PT84045B - Terminal de uma rede de transmissoes de dados numericos com comutacao por feixes - Google Patents

Terminal de uma rede de transmissoes de dados numericos com comutacao por feixes Download PDF

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Description

Descrição do objecto do invento que
SOCIÉTÉ D ' APPLICAITDNS GENERALES D'ELECTRICITE et de MECANIQUE SAGEM, société anonyme, francesa, industrial, com sede em 6, avenue d’léna, 75783 PARIS Cedex 16, França, pretende obter em Portugal, paras TERMINAL DE UMA REDE DE TRANSMISSÕES DE DADOS NUMÉRICOS COM COMUTAÇÃO POR FEIXES
O presente invento refere-se a um terminal de uma rede de transmissões de dados numéricos com comutação por fed. xes, destinado a permutar com pelo menos um outro terminal, e pela referida rede, tramas de informação dispostas entre faixas, compreendendo o referido terminal circuitos de camada de ligação adaptados para controlar o bom funcionamento da ligação com a rede.
De facto, o invento refere-se, mais particularmente a um tal terminal utilizador da rede, dotado de um dispositivo de reactivação.
Um dispositivo de reactivação é utilizado nos terminais de transmissão de dados, por exemplo os terminais de Teletex, que devem permanentemente poder receber uma chamada proveniente de um outro terminal ligado à rede, mas cuja duração de utilização efectiva é relativamente fraca. Um tal dispositivo permite colocar o terminal não utilizado num estado de actividade reduzida, onde maior parte dos seus componentes não é eolocado sob tensão, o que reduz a energia eléctrica consumida e aumenta a fiabilidade a longo prazo do terminal. 0 dispositivo de reactivação é susceptível de reactivar a qualquer momento o terminal, por
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exemplo para receber uma chamada, ou em resposta a uma acção do operador sobre uma tecla.
Estes dispositivos de reactivação são já conhecidos, utilizados nos terminais ligados a uma rede com comunicação de circuitos. Numa tal rede, cada terminal não utilizado não está ligado a qualquer outro íerminal e, no momento em que um primeiro terminal, denominado terminal que chama, deseja comunicar com um segundo terminal, o referido terminal chamado, um conjunto de circuitos é comutado para estabelecer uma ligação eléctrica directa entre o terminal que chama e o terminal chamado. A chamada que entra no terminal chamado toma a forma de um sinal eléctrico de nível determinado, por exemplo um sinal de''campainha semelhante ao do telefone. O dispositivo de reactivação é um simples detector de nível cuja daída comanda a colocação sob tensão do resto do terminal ao qual ele está associado. Um tal dispositivo de reactivação não pode contudo convir para um terminal ligado a uma rede com comutação por feixes, pelas razões que vão ser agora expostas.
Numa rede com comutação por feixes, cada terminal está ligado permanentemente, mesmo durante os períodos em que não é utilizado, a um nó da rede, ou nó de ligação, ou ponto de acesso, ele próprio permanentemente ligado a um conjunto de nós internos interligados. Quando um terminal que chama deseja comunicar com um terminal chamado, o terminal que chama emite, para o nó de ligação ao qual está ligado, dados sob a forma de feixe de elementos binários, ou bites. Estes feixes compreendem, em primeiro lugar, uma informação de identificação do terminal chamado, depois a informação a transmitir a este terminal propriamente dita. Quando estes feixes chegam ao nó de ligação,eles são dirigidos para um primeiro nó interno, depoisyjpara um segundo e assim sucessivamente até ao ponto de acesso ao qual está ligado o terminal chamado para o qual os feixes são finalmente transferidos. Este resultado é obtido por-257777
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Β que cada nó da rede é dotado de uma informação que lhe permite, assim que receba os feixes, orientá-los para o nó seguinte apropriado, tendo em conta o destino final, especificado pelos bites de identificação do terminal chamadoo Assim, e contrariamente ao que se passa em relação a uma rede com comunicação de circuitos, não é necessário que o caminho percorrido pelos dados, entre o terminal que chama e o terminal chamado, se encontre materializado por uma ligação eléctrica directa entre o terminal que chama e o terminal chamado. Resulta disto um certo número de vantagens das redes com transmissão por feixes, e um certo número de inconvenientes, no que respeita, em particular, ao funcionamento dos terminais. Estes inconvenientes de funcionamento podem ser definidos pela norma X25 do CCITT, que define um protocolo que impõe, em particular, aos terminais que sejam dotados com uma certa informação, além da que lhe é evidentemente necessária para codificar ou descodificar a informação útil contida nos feixes de bites que eles emitem ou recebem.
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Assim, a norma X25 define vários níveis de informação ou camadas”, hierarquizadas/com as quais devem estar dotados os terminais ligados à rede e aos nós de ligação, e a norma associada X75 descreve as mesmas funções entre nós internos da rede. Em particular, encontra-se assim definida uma camada, denominada ”camada de ligação”, que está pre vista para assegurar permanentemente uma transmissão de informações sem erros entre dois nós da rede, quer estes nós sejam nós internos quer nós de ligação, ou entre um nó de ligação e um terminal. Assim, no que se refere à ligação entre um nó de ligação e um terminal, os inconvenientes de camada de ligação impõem, durante os períodos durante os quais nenhuma informação útil é trocada, que o nó de ligação e o terminal permutem permanentemente octetas de configuração determinada, denominados”faixas”, a fim de, desjÍ gnadamente, controlar em qualquer momento que a ligação
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está pronta a funcionar. Durante os períodos em que são permutadas informações úteis, os inconvenientes de camada de ligação impõem, por exemplo, regras de diálogo que permitam a detecção e a correcção dos erros.
O funcionamento de um terminal, ou de um nó, ao nível da camada de ligação necessita do funcionamento sem defeito deste terminal, ou do seu nó, ao nível da camada hierarquicamente inferior, designadamente a camada física. A camada física define as características eléctricas e físicas simples, em particular os níveis eléctricos, os princípios de modulação e de desnodulação, e os dispositivos de ligação por exemplo.
Do mesmo modo, para um funcionamento do terminal, ou do nó, ao nível da camada hierarquicamente superior à camada de ligação, designadamente a camada da rede, é necessário que o funcionamento seja sem defeito ao nível da camada de ligação. A camada da rede define, em particular, as modalidades de endereçagem e encaminhamento, e controla por exemplo o fluxo de informações.
Assim, durante os períodos em que não é emitida ou re cebida qualquer informação por um determinado terminal, é necessário que a informação deste terminal, que corresponde à camada de ligação, esteja activo, para assegurar a per muta de faixas com o nó de ligação ao qual ele está ligado. Neste estado, no momento em que a rede deseja transmitir para este terminal feixes de bites, emitidos por um terminal que chama, um feixe de chamada, designadamente em conjunto de bites cuja configuração é definida pelo protocolo da camada de rede, é emitido a seguir às faixas pelo nó de ligação ao qual está ligado este terminal chamado. O terminal chamado deve então reconhecer este feixe de chamada e reagir em consequência para receber os feixes portadores de informações úteis. Isto supõe sempre, portanto, a actividade da informação do terminal que corresponde à camada de ligação.
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Assim, para que um terminal de transmissão de dados, ligado a uma rede de comutação por feixes, seja considerado por esta rede como efectivamente capaz de receber uma chamada, é necessário que os circuitos, que correspondem à informação do terminal ao nível da camada de ligação, que, em relação à camada de rede à qual estão ligados os feixes de chamada, é a camada hierarquicamente inferior, funcionem permanentemente, mesmo durante os períodos de activida de reduzida em que o terminal não é utilizado para permutar informações úteis com a rede. Ou então estes circuitos compreendem uma parte importante dos componentes do terminal, que é portanto necessário manter sob tensão permanentemente. Nestas condições, as vantagens de redução de consumo de energia, e de fiabilidade, que se podem esperar da passagem do terminal a um estado de actividade reduzida durante os períodos de não utilização efectiva são mínimas e fazem com que, praticamente, não estejam previstos dispositivos de reactivação nos terminais que devem funcionar com uma rede com uma comutação por feixes que funcionam portanto permanentemente para serem capazes de receber uma chamada da rede.
presente invento tem por objecto obviar a este inconveniente .
mesmo tem por objecto, para este efeito, um terminal do tipo definido acima, caracterizado pelo facto de com preender meios para simular o bom funcionamento dos referidos circuitos de camada de ligação, compreendendo os referidos meios de simulação meios de emissão e de recepção de faixas, estando os referidos meios de simulação sob tensão permanente e adaptados para comandar meios de colocação sob tensão do resto do terminal, na ausência de recepção de fai xas.
Como, na ausência de transmissões de informações úteis, apenas faixas são permutadas entre a rede e o terminal, é possível colocar um tal terminal num estado de actividade
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reduzida durante os períodos de vigília, deixando fora de tensão o resto do terminal, sendo a permuta de faixas então assegurada pelos meios de simulação. Nesta situação, a rede vê o terminal num estado de actividade normal,como se os circuitos de camada de ligação do terminal estivessem sob tensão.
invento é notável pelo facto de o mesmo ir ao encontro do pressuposto de manter sob tensão permanente circuitos da camada de ligação.
Desde que uma ausência de faixa recebida, quer dizer, uma não-faixa é detectada, o resto do terminal é posto sob tensão, porque qualquer não-faixa recebida pelo terminal significa que a rede emite informações úteis, ou de serviço, para o terminal, que deve portanto reagir consequentemente. Como a tensão aplicada ao terminal não se estabelece instantaneamente, este não está em geral em condições de tratar as informações contidas não-faixa detectada nos octetos, seguindo imediatamente. Neste caso, a reacção do terminal é incorrecta. A rede interpreta então esta reacção incorrecta como consequência de um erro de transmissão e renova, passado um tempo determinado, a emis_ são de informações para o terminal, que está então em condições de as receber.
Numa primeira forma de realização, o terminal emite e recebe as referidas tramas de informação por uma entrada principal da rede e por uma saída principal da rede, respectivamente, e os referidos meios de simulação compreendem um gerador de faixas ligado à referida entrada principal e um detector de não-faixas ligado à referida saída principal, estando a saída do detector de não-faixas ligado aos referidos meios de colocação sob tensão do resto do terminal.
Quando, para o terminal precedente, um período de tempo determinado deve decorrer depois de se por sob ten-657777
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são o referido resto do terminal, antes que este deixe de funcionar convenientemente, pode ser prevista uma memória tampão ligada à referida saída principal para memorizar a informação útil recebida durante o referido período de tem po determinado.
Numa segunda forma de realização, o terminal compreende um circuito integrado do tipo controlador de protocolo HDLC, ou mais abreviadamente circuito HDLC, dotado de pelo menos dois acessos ligados às entrada e saída principais da rede, e de uma barra-colectora de dados ligado ao resto do terminal e o mesmo é dotado com meios para isolar o referido circuito HDLC do resto do terminal, e os referidos meios de simulação compreendem o referido circuito HDLC logo que o mesmo esteja isolado do resto do ter minai.
presente invento será melhor compreendido com o auxílio da descrição seguinte de formas de realização do ter minai dotado com um dispositivo de reactivação de acordo com o invento, descrição essa feita com referência aos desenhos anexos, nos quais:
- figura 1 representa um terminal ligado a uma rede com comutação por feixes,
- figura 2 representa esquematicamente o terminal da figura 1,
- figura 3 representa de maneira mais pormenorizada o terminal da figura 2,
- figura 4 representa o circuito electrónico do terminal da figura 3,
- figura 5 representa o detector de não-faixas do circuito electrónico da figura 4,
- figura 6 representa o quadro de programação da memória programável do detector de não-faixas da figura 5,
- figura 7 representa o diagrama de estados do detec57777
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tor de não-faixas da figura 5,
- figura 8 representa o gerador de faixas do circuito electrónico da figura 4,
- figura 9 representa parcialmente uma variante de realização do circuito electrónico da figura 4,
- figura 10 representa esquematicamente um terminal de tipo conhecido,
- figura 11 representa esquematicamente o terminal da figura 10 modificado de acordo com o invento e,
- figura 12 representa a configuração temporal de sinais permutados entre o terminal e a rede da figura 1.
Λ *
Com referencia a figura 1, um terminal 1 de transmissão de dados numéricos está ligado, por uma barra-colectora 21, ou junção, a um equipamento de ligação 2, ou ETGD (Equipamento de Terminação de Circuito de Dados) pertencendo a uma rede de transmissão de dados numéricos com comutação por feixes.
Como se mostra na figura 2, o terminal 1 compreende um dispositivo de reactivação 11, permanentemente alimentado em energia eléctrica, que comanda a alimentação dos outros orgãos que o resto do terminal compreende, esquematisado aqui pelo bloco 12, por meios equematizados na figura por um interruptor. Como se verá em seguida, o dispositivo de reactivação 11 está adaptado para, cortando a alimentação do resto do terminal 12, deixar o terminal 1 num estado de actividade reduzida, ou estado de vigília, durante os períodos em que elelhão é utilizado efectivamen te para emitir ou receber informações úteis. Desde que isso seja necessário, e em particular no momento em que a rede chama o terminal 1 para lhe transmitir dados portadores de informações úteis, o dispositivo de reactivação despertar o terminal 1, restabelecendo a alimentação ao resto do terminal 12.
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Antes de se descreverem as vantagens do presente invento, será feita uma descrição sumário e limitada do que é necessário para a compreensão do invento, dos procedimen tos especificados na norma X25 do CCITT relativamente ao diálogo entre uma rede e um terminal de transmissão de dados com comutação por feixes.
A junção do tipo recomendado na norma X25, por intermédio das recomendações X21 bis e V24 do CCITT, liga o terminal 1 à ETCD2 por meio de um certo número N de vias de ligação esquematizadas pela barra-colectora 21 das figuras 1 e 2. 0 ETCD 2 está igualmente ligado a um nó não representado da rede, ou nó de ligação, ou ponto de acesso do terminal 1 à rede de comutação por feixes. Entre as diferentes vias da barra-colectora 21, apenas oito de entre eles, necessários à compreensão do invento, serão descritos. Estas oito vias compreendem cinco saídas da rede,numeradas ordinariamente 104, 106, 109, 114 e 115, que entr£ gam sinais ao terminal 1 e três entradas da rede numeradas ordinariamente 103, 105 ® 108, que recebem os sinais provenientes do terminal. 1.
A via 104 é a saída principal da rede, e ela é utilizada pela rede para enviar dados ao terminal 1. Para o terminal 1, ela é também chamada via de dados recebidos RX (Receive X).
A via 106 é uma saída auxiliar da rede, activa desde que a rede não esteja avariada, para autorizar a emissão de dados pelo ETCD para a rede. Ela é também chamada via de acordo para emissão CTS (Clear To Send).
A via 109 ® uma outra saída auxiliar da rede, que emi te um sinal que reproduz o invólucro energético do sinal enviado através da via principal 104. Como este sinal é obtido por detecção da portadora do sinal da via principal 104, também é conhecido por sinal de detecção de portadora DCD (Data Carrier Detected).
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As vias 114 e 115 são também saídas auxiliares da rede, que entregam sinais de relógio de emissão e de recepção para o terminal 1, respectivamente, a fim de assegurar um bom sincronismo entre o terminal e a rede. Para o terminal 1, a via 114 é também chamada via relógio para a emissão TXC (Transmit X Clock) e a via 115 através do relógio para a recepção RXC (Receive X Clook) .
A via 103 é a entrada principal da rede, utilizada pelo terminal 1 para emitir dados para a rede. A mesma é também denominada via de dados transmitidos TX (Transmit X)
A via 105 é uma entrada auxiliar da rede, activa desde que o terminal 1 esteja em funcionamento. Para o terminal 1, ela é também chamada via de pedido para emitir RTS (Request To Send).
Finalmente a via 108 é uma outra entrada auxiliar da rede, activa desde que o terminal 1 esteja em funcionamento. Para o terminal 1, é uma via que lhe permite indicar que está apto. Ela é também denominada via D T R (Data Terminal Ready).
A ligação entre a rede e o terminal 1,esteja este último dutado ou não com um dispositivo de reactivação tal como 11, deve estabelecer-se, conforme as especificações da norma X25, da maneira seguinte. Desde que a rede não receba qualquer sinal sobre a via 108, considera que o ter minai 1 está totalmente desligado. Logo que o terminal s_e ja alimentado, activa a via 108 e depois a via 105· A rede responde activando a via 106. As vias 108, 105 e 106 ficam em seguida no estado activo durante todo o tempo de ligação do terminal 1, e em particular durante os períodos de vigília em que o terminal 1 não recebe nem emite qualquer informação útil, mas fica susceptível de ser chamado pela rede. Durante este mesmo tempo, a rede envia através das vias 109, 114 e 115 os sinais de detecção de portadora, de relógio de emissão e de relógio de recepção, res-1057777 dos. 8600031/sAGEM
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pectivamente.
Se bem que a ligação entre o terminal 1 e a rede seja realizada física e electricamente, a ligação entre o terminal 1 e a rede não se torna efectiva senão depois da permuta de tramas de serviço. Uma trama de serviço é uma sequência de bites de configuração fixa e determinada, assim designada por oposição a uma trama de informação, sequência de bites ligada à informação útil, em geral variável, a transmitir. Para pedir o estabelecimento da ligação, o terminal 1 envia através da via 103 uma trama de serviço, denominada SABM (Set Asynchronous Balanced Mode), porque a ligação está em modo assíncrono simétrico.
nó de ligação à rede, ao qual está ligado o terminal 1, verifica se a trama SABM que ele recebe lhe foi transmitida eorrectamente, devido a um processo de verificação que vai agora ser descrito. Segundo este processo, os últimos bites da trama emitida pelo terminal 1 são portadores de uma informação que resulta de um cálculo determinado efectuado pelo terminal 1 sobre o conjunto de bites da trama. Esta informação, dita de controlo redundante cíclico, é também denominada CRC (Cyclic Redundant Check). Quando o nó de ligação recebe a trama, efectua o mesmo cálculo sobre os bites recebidos e compara assim o CRC da trama recebida com o CRC da trama emitida. A coincidência dos dois CRC permite admitir que a transmissão foi correcta entre o terminal 1 e o nó de ligação ao qual ele está ligado. Nesta hipótese, a rede responde a esta trama SABM por meio de uma trama UA (Unnumbered Aknowledge) ou trama de recepção não numerada, por oposição às tramas de recepção numeradas das tramas de informação, que serão tratadas em seguida. Se o CRC da trama emitida não coincidir com o CRC da trama recebida, a rede não envia a trama UA e o terminal 1 repete a trama SABM. A boa transmissão da trama UA, como a da trama SABM, e também, por consequência, a de todas as tramas, incluídas as tramas de
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informação, permutadas entre o nó de ligação e o terminal 1, é verificada devido ao peocesso CRC que acaba de ser descrito.
A ligação é então considerada como estabelecida, tanto pela rede como pelo terminal. Quando o terminal não tem qualquer informação útil a emitir para a rede com destino a um outro terminal, e quando a rede não tem informação útil a transmitir ao terminal 1 proveniente de um outro terminal, a rede e o terminal permutam octetos de configuração determinada, ou faixas” contíguas. A configuração binária das faixas aqui definida pela norma X25, é 01111110. Assim, a rede emite uma sequência de faixas contíguas através da saída principal 104, à qual o terminal responde por meio de uma sequência de faixas contíguas enviadas através da entrada principal 103 da rede.
Quando o terminal 1 deseja enviar informações úteis a um outro terminal, cessa de enviar faixas através da entrada principal 103 da rede e envia então uma trama de informação, ou trama I, sobre a entrada principal 103. Esta trama I é, como qualquer trama de informação, numerada, e o seu número é indicado pelos seus primeiros bites. Além disso, a primeira trama I emitida pelo terminal 1 compreende, depois do número de trama, um feixe de chamada que compreende o endereço completo do terminal a atender. As tramas I seguintes emitidas pelo terminal 1 para o terminal chamado irão veicular feixes de dados que compreendem um endereço abreviado do terminal chamado, e dados út eis.
Como já foi indicado, a boa transmissão de qualquer trama I ao nó de ligação é verificada graças ao cálculo de CRC, que recebe qualquer trama I bem transmitida com o auxílio de uma trama de serviço, denominada trama RR (Receive Ready), que compreende, por exemplo, o número da trama I que ela recebe. Na hipótese de o terminal 1 não receber qualquer trama RR depois de ter emitido uma trama
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I, emite uma vez mais a trama I.
Reciprocamente, quando a rede deseja transmitir infor mações úteis ao terminal 1, o nó de ligação cessa de emitir faixas através da saída principal 104 e envia então uma trama I através desta saída principal 104. Esta trama I, que foi elaborada por um terminal de chamada, compreende um número e um feixe de chamada. 0 terminal reconhece este feixe de chamada. Depois da recepção completa, cálculo e verificação do CRC, o terminal 1 anula esta trama I emitindo uma trama RR para a rede. Se a rede não receber a trama RR após ter emitido a trama I, emite de novo a tra ma I.
Naturalmente, desde que as permutas de tramas I cessem entre a rede e o terminal 1, uma permuta de faixas contíguas é retomada até que uma nova trama I seja permutada.
A figura 12 representa a configuração temporal do sinal na via 103, ou via 104, durante o intervalo de tempo que corresponde à passagem de uma trama I, ou trama de informação 500. Esta trama é precedida e seguida de octetos que representam as faixas 600. Ela começa por dois octetos iniciais 5θ1 que correspondem ao número de trama, é seguida por uma quantidade variável de octetos de informação útil 502, representando, segundo o caso, um feixe de chamada, ou de informação útil, ou outro, e a mesma termina por dois octetos 5θ3 de CRC.
Quando a rede não recebe nem faixas, nem informação útil durante um período de tempo prolongado, conclui que há uma avaria no terminal e abstêm-se de passar chamadas de entrada. Ela pode então, e por exemplo, enviar ao terminal uma trama de serviço de modo desligado, ou trama DM (Disconnected Mode) a fim de lhe dar a conhecer que a li gação é considerada como rompida pela rede. 0 terminal p.o de assim eventualmente reagir para restabelecer a ligação.
No funcionamento que acaba de ser descrito, tudo o
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» que respeita às características físicas e eléctricas simples é especificado por um primeiro conjunto de especificações da norma X25 ou ”camada física. O bom funcionamento ao nível da camada física é necessário para permitir um funcionamento especificado por um segundo conjunto de especificações ou camada de ligação. O bom funcionamento do terminal 1 ao nível da camada de ligação supõe uma certa informação deste terminal 1. Com efeito, as especificações de camada de ligação dizem essencialmente res peito ao controle da boa transmissão entre o terminal 1 e o nó de ligação. Isso implica, em particular para o terminal 1, a faculdade de reconhecer e de emitir faixas, de emitir tramas de serviço SABM e RR, de reconhecer as tramas de serviço UA e DM e de fazer os cálculos e comparações relativos ao CRC. 0 bom funcionamento ao nível da ca mada de ligação é necessário para permitir um funcionamento especificado para um terceiro conjunto de especificações, ou camada de rede. Estas especificações referem-se por exemplo ao endereçamento e encaminhamento dos feixes e ao controle de fluxos de informações, e supõem um nível de in formação superior ao necessário para um bom funcionamento ao nível da camada de ligação.
Naturalmente, terminais que, ficando permanentemente e na totalidade sob tensão, se comportam como o terminal 1, cujo comportamento acaba de ser descrito, são bem conhecidos e encontram-se à venda no comércio.
dispositivo de reactivação do presente invento permite, quando está combinado com um destes terminais conhecidos, deixar o conjunto do terminal num estado de actividade reduzida durante os períodos em que não há permuta de informações úteis com a rede, a fim de, por um lado, economizar energia eléctrica e, por outro, melhorar a fiabilidade a longo prazo do terminal.
Uma primeira forma de realização do dispositivo de reactivação 11 do invento está representada na figura 3.
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B 25 j~SÕ$OQ *
Nesta figura, o resto do terminal representado pelo bloco 12 á um terminal para a rede com comutação por feixes do tipo conhecido. Este terminal conhecido 12 é portanto dotado com N acessos previstos para serem ligados às N vias de uma junção de tipo V24 análoga à junção descrita. Entre estes N acessos, os seis acessos previstos para serem normalmente ligados às vias 105, 108, 103, 114, 115 e 104, acima definidas, duma junção do tipo V24, estão ligados a seis acessos 105’108,*103 *, 114’, 115' e 104', respectivamente, de um circuito electrónico 13, dotado com seis outros acessos ligados às vias 105, 108, 103, 114, 115 e 104 da barrà colectora 21. Os (N-6) acessos restan tes do terminal 12 estão ligados directamente às N-6 vias restantes correspondentes, esquematizadas pela barra colectora 21’. 0 circuito electrónico 13 ® alimentado permanentemente em energia eléctrica ao passo que a alimentação do terminal 12 é comandada por um relé inserido entre terminais 81 e 82 do circuito electrónico 13. Um sinal lógico representativo da extinção do terminal conhecido 12, proveniente deste, é aplicado a uma entrada 83 do circuito electrónico 13· Este sinal de extinção” está ao nível baixo quando a tensão de alimentação do terminal 12 é inferior a um limiar abaixo do qual o bom funcionamento do terminal conhecido 12 não é mais assegurado, e ao nível alto quando o terminal conhecido 12 está em funcionament o.
Do mesmo modo, um sinal lógico representativo de cau sas de reactivação diferentes da chamada do terminal 1 p_e la rede, é aplicado a uma entrada 84 do circuito electrónico 13» Este sinal outras causas de reactivação” passa ao nível alto, por exemplo, desde que um operador accione uma tecla qualquer do terminal conhecido 12, todos os dias a uma certa hora em que uma chamada é para ser feita, ou por qualquer outra causa de reactivação.
Na hipótese de estes sinais não estarem disponíveis no
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Β 25 terminal 12, é evidente que está ao alcance do técnico ela borá^-los à custa de modificações simples terminal conhecido 12, utilizando contudo, para alimentar em energia eléctrica, os circuitos necessários, uma tensão de alimentação proporcionada permanentemente pelo circuito electrónico 13 através de um terminal 85.
Com referência à figura 4, o circuito electrónico 13 compreende um relé 131 com três comutadores acopulados,comandado pelo sinal de extinção aplicado sobre a entrada 83. Cada comutador compreende uma saída e duas entradas. Quando o sinal de extinção está ao nível alto, as três saídas, respectivamente ligadas às entradas auxiliares 105, 108 e à entrada principal 103, são comutadas às três entra das respectivamente ligadas aos acessos 105’, 108’ e 103’. Quando o sinal de extinção está ao nível baixo, as duas saídas IO5 e 108 são comutadas às duas entradas ligadas a uma tensão contínua que corresponde à activação das vias 105 e 108, e a saída 103 é comutada a uma entrada ligada à saída de um gerador de faixas 132. A via de relógio de emissão 114 está ligada a uma entrada de relógio do gerador de faixas 132 e ao acesso 114’. A via de relógio de recepção 115 está ligada a uma entrada de relógio de um detector de não-faixas 133, θ ao acesso 115’.
A saída principal 104 está ligada à entrada de sinal do detector de não-faixas 133 θ ao acesso 104*. A saída do detector de não-faixas 133 está ligada a uma primeira entrada R de uma báscula 134 do tipo conhecido, aqui uma báscula RS, da qual uma saída comanda um relé 135 com um comutador montado entre os terminais 81 e 82. A primeira entrada R da báscula 134 é dupla e recebe igualmente o sinal ”outras causas de reactivação aplicado à entrada 84.
A segunda entrada S da báscula 134 está ligada por intermédio de um botão de pressão 138, a u®a tensão contínua de valor conveniente para comandar a mudança de es
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tado da báscula 134. Um circuito de alimentação em energia eléctrica 136, de tipo conhecido, alimenta permanentemente e de modo não representado, por ser clássico, os constituintes do circuito electrónico 13, e o terminal 85.
Antes de se descrever a constituição do gerador de faixas 132 e do detector de não-faixas 133, descrever-se-à o funcionamento do circuito electrónico 13. Desde que o circuito electrónico 13 esteja alimentado, o operador acciona por exemplo uma tecla qualquer do terminal conhecido 12, para activar o sinal outras causas de reactivaçãoí* A báscula 134 fica em seguida e imediatamente num estado que comanda o fecho do relé 135· θ terminal 12 é portanto alimentado e o sinal de extinção, ao nível alto, comanda o relé 131 de maneira a que as vias 105, 108 e 103 sejam ligadas ao terminal 12. As vias 114, 115 e 104 estando sempre ligadas ao terminal 12, o funcionamento é então idêntico ao que foi descrito anteriormente, com mudança de tramas de serviço SABM, UA, DM, RR e de tramas de in formação I. Deve notar-se que durante este tempo, a dete^ ção de não-faixas pelo detector 133 não tem consequências sobre o estado da báscula 134. Quando o operador deseja colocar o terminal 1 em estado de vigília, acciona o botão de pressão 138. Isto provoca a mudança de estado da báscula 134 e a colocação sob tensão do resto do terminal, neste caso o terminal conhecido 12. Desde que este não esteja em condições de assegurar a sua missão normal, o si nal de extinção passa ao nível baixo. 0 relé 131 comuta, as vias 105 e 108 continuam a ser activãdas e a saída do gerador de faixas 132 é aplicada à entrada principal 103 sobre a rede. A rede continua portanto a receber as mesmas faixas. Por outro lado, o detector de não-faixas 133 vigia os sinais emitidos através da saída principal 104. Enquanto a rede emite faixas, porque não tem qualquer trama de informação a emitir, o terminal 1 mantém-se portanto neste estado, onde apenas a alimentação 136 está em fun
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Β
cionamento e onde o resto do terminal, neste caso o terminal conhecido 12, não é alimentado, portanto em repouso. Deve notar-se que durante todo este tempo, enquanto que apenas o gerador de faixas 132 e o detector de não-faixas 133 estão activos, tudo se passa, em relação à rede, como se os circuitos que asseguram a informação de camada de ligação do terminal 1 estivessem activos visto que houve permuta de tramas SABM e UA. Este estado de actividade reduzida, ou de vigília, cessa logo que o sinal outras causas de activação” é activado, durante um curto período, ou quan do o detector 133, tendo detectado um não-faixa, liberta um impulso em saída. No primeiro caso de activação, da iniciativa do terminal 1, o terminal 12 retoma o comando e o funcionamento normal é reactivado. No segundo caso de reactivação, por iniciativa da rede, a detecção de não-faixas é, na maioria dos casos, consecutiva ao envio de uma trama I, compreendendo um feixe de chamada para o terminal 1. Neste caso não sendo o estabelecimento da tensão de alimentação do terminal conhecido 12 imediata, é evidente que o feixe de chamada não poderá ser reconhecido pelo terminal conhecido 12 e será portanto perdido. Todavia, como a rede não receberá do terminal 1 qualquer trama RR recebendo a trama I, ela interpretará a indisponibilidade do terminal conhecido 12 como um erro de transmissão e emitirá de novo a trama I, passado um período de tempo predeterminado. 0 terminal conhecido 12 estará então em condições de satisfazer a trama I recebida, mediante uma trama RR e o funcionamento será retomado normalmente. Notar-se-á que o reactivar do terminal 1 se produz também quando, por exemplo depois de um incidente na transmissão das faixas, a rede emite uma trama DM, Do mesmo modo, se o terminal 12 não estiver em condições de responder a esta trama DM porque a sua tensão de alimentação não está ainda estabelecida, a rede repetirá esta trama DM depois de um período de tempo predeterminado e, após permuta de tramas SABM e UA, será retomado o funcionamento
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normal. Evidentemente, isto que se traduzem pela emissão »
Com referência à figura
133 compreende aqui uma memória programável 1331 compartimentos de memórias cia
A/p vés das
5, o detector de não-faixas
D^ D^. De maneira conhecida, as saíestão encadeados com as entradas de e respectivamente, por intermédio , em que , endereçáveis por consequêncom o auxílio de cinco entradas binárias A_ A, A„ A_ e 0123 contêm cada uma quatro bites de dados libertados atradas saídas ϋθ DDDe D3 endereços A^, Ag, A^ de um registo paralelo 1332 comandado pelo sinal de relóde recepção 115. 0 sinal recebido através da saída principal 104 da rede é aplicado à entrada de endereço de mais fraco peso Αθ e a saída do detector de não-faixas é constituída pela saída de peso mais forte D^. A memória 1331 é programada de acordo com o quadro da figura 6, onde a configuração dos 4 bites Ag A^ A^ é codificada de maneira condensada em código hexadecimal (0-15 em equivalen· te decimal) e que combinada com o bite associado a Αθ con titui os 32 endereços dos 32 compartimentos da memória. Na figura 6, a configuração dos 4 bites ϋθ D^ Dg D^ é igualmente codificada em código hexadecimal.
A figura 7 representa o diagrama dos estados sucessivos dos 4 bites de saída DQ D^ Dg D^ em função do bite recebido através da entrada Αθ.
Quando um tal sistema recebe uma sequência de faixas contíguas 01111110 na entrada 104, o código hexadecimal dos estados sucessivos segue a sequência 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...... e assim sucessivamente. Desde que a configuração dos bites recebidos mude, o estado em que o código hexadecimal 8. A saída D^ é portanto represenuma não-faixa.
sistema passa para um é superior ou igual a tativa da detecção de
Com referência à figura 8, o gerador de faixa 132 compreende aqui uma memória programável 1321, cujos 8 com
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partimentos memórias, endereçáveis com o auxílio de três entradas binárias Αθ Ag, contêm cada um quatro bites de dados entregues nas saídas ϋθ Dg D^. De maneira conhecida, as saídas ϋθ D^ Dg estão ligadas às entradas de endereços Αθ A^ Ag respectivamente, por intermédio de um registo paralelo 1322 comandado pelo sinal de relógio de emissão 114. A memória 1321 é programada de maneira
Β conhecida para que os bites Ώθ D^ Dg, contidos num compartimento memória, representem o endereço do compartimento memória seguinte, tomado o bite D^ sucessivamente, de um compartimento para o outro, os valores 0 111 111 O. 0 fun cionamento de um tal sistema é simples? para o encandeamento dos dados ϋθ D^ Dg às entradas de endereço Αθ A^ Ag, os oito compartimentos são descritos sempre pela mesma ordem, a cadencia do relogio de recepção 114, e o sinal de saída é formado por uma sequência de faixas contíguas.
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Numa variante da primeira forma de realização do dispositivo do presente invento, posta em evidência no esquema parcial da figura 9, uma memória tampão 137 do tipo FIFO (First Input First Output) é intercalada entre a entrada do detector de não-faixa 133 e o acesso 104’ do circuito electrónico 13« O sinal de relógio de recepção 115 é aplicado a uma entrada de relógio da memória 137·
A utilização de uma tal memória tampão 137 permite, em caso de activação do terminal 1 pela rede, memorizar os dados recebidos durante o tempo que leva a tensão de alimentação do resto do terminal 12 a estabelecer-se. Assim, nenhuma informação é perdida, e a rede não tem que repetir a trama I. Na montagem da figura 9, os dados recebidos através da via 104 são permanentemente retardados, mesmo durante os períodos em que o terminal conhecido 12 está em funcionamento. Isto pode ser evitado prevendo-se um shunt” (derivação) da memória 137, quando o sinal de extinção está ao nível alto. É igualmente possível, para
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reduzir o tambor da memória tampão 137, comandar, com o au xílio da saída do detector de não-faixas133 a inscrição dos dados nesta memória, de modo a não inscrever senão as informações úteis, e não as faixas. Pode-se igualmente prever, para ganhar o tempo perdido durante o reactivar do resto do terminal 12, uma leitura dos dados a um ritmo mais rápido que o seu ritmo de escrita, imposto pelo sinal de relógio de recepção 115. Todas estas adaptações, ao alcance do técnico na matéria, não serão descritas.
Numa segunda forma de realização do dispositivo do presente invento, utiliza-se um terminal de tipo conhecido, dotado como é normal, com um circuito integrado do tipo controlador HDLC (Highrate Data Link Controller), por exem pio do tipo comercializado pela sociedade ZTLOG sob a referência Z8OSIO ou pela sociedade INTEL sob a referência 8274.
Tais circuitos transformam os dados em série em dados em paralelos e inversamente, calculam o CRC, criam as faixas e detectam as não-faixas, por exemplo. Na figura 10 está representado um terminal 200 de tipo conhecido, dotado com um circuito HDLC de tipo igualmente conhecido, sendo o resto do terminal esquematizado pelo bloco 212. 0 terminal
200 é dotado com N acessos previstos para serem ligados às N vias de uma junção do tipo V24. Entre estes N acessos, os oito acessos ligados à vias 104, 106, 109, 114, 115, 103, 105 e 108 definidas anteriormente, da junção 2, são ligados aos acessos RX, CTS, DCD, TXC, RXC, TX; RTS e DTR de que é dotado o circuito HDLC. As (N-8) outras vias,esque matizadas pela barra-colectora paralela 21, são ligadas directamente a N-8 acessos do resto do terminal 212. Uma entrada de relógio 2101, e uma saída de interrupção 2104 do circuito HDLC 210 estão ligadas ao resto do terminal 212. A barra 2102, controlada, por vias de controle 2103, permite a permuta de dados entre o circuito HDLC 210 e o resto do terminal 212. 0 circuito HDLC 210 fornece uma inter
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rupção ao resto do terminal 212, pela sua saída de interrupção 2104 para, por exemplo, cada princípio de trama e cada fim de trama, ambos dectefados devido a um detector de faixas e não-faixas interno, e por outros acontecimentos não mencionados porque não intervêm na compreensão do invento. Na ausência de permuta de informações úteis, o circuito HDLC 210 emite faixas contíguas e supervisiona as faixas recebidas sobre a sua entrada RX.
A segunda forma de realização do dispositivo de reactivação do presente invento é obtida modificando o terminal conhecido 200 da figura 10 para o tornar conforme com o terminal modificado 201 da figura 11.
Prevista uma alimentação em energia dléctrica 236 de tipo conhecido. Esta, que fica sob tensão permanente para alimentar, de maneira conhecida e portanto não representada, o circuito HDLC 210 e os circuitos que vão agora ser descritos. A entrada 2101 está desligada do resto do terminal 212 e ligada a um relógio 238 de tipo conhecido, alimentado pela alimentação 236. Nas vias de controle 2103, são intercaladas portas de três estados 231 de tipo conhecido, alimentadas por um sinal disponível numa saída 283 de um circuito de comando 232 descrito ulteriormente. Um sinal disponível através de uma saída 284 do circuito de comando 232 é aplicado a uma primeira entrada R de uma báscula 234 de tipo conhecido, neste caso uma báscula RS, alimentada pela fonte de alimentação 236, cuja saída comanda um relé 235 com um comutador que pode cortar a alimentação do resto do terminal 212. A primeira entrada R da báscula 234 é dupla e recebe igualmente o sinal de interrupção da saída 2104 do circuito HDLC 210. A segunda entrada S da báscula 234 está ligada, por intermédio de um botão de pressão 238 a uma tensão contínua de valor con veniente para comandar a sua mudança de estado. 0 circuito de comando 232, alimentado pela fonte de alimentação 236, entrega na saída 283 uni sinal de extinção característico da extinção da alimentação do resto do terminal 212,
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e, sobre a saída 284, um sinal ” outras causas de reactiva· ção” do tipo já encontrado. A concepção do circuito 232 es· tá ao alcance do técnico na matéria.
funcionamento do dispositivo representado na figura 11 é o seguinte. Enquanto a báscula 234 está num estado que corresponde à alimentação do resto do terminal 212, as portas 231 são alimentadas, e as permutas de dados entre o circuito HDLC 210 e o resto do terminal 212 fazem-se normalmente, através da barra 2102. Quando o operador decide passar ao estado de vigília, ele acciona o botão de pressão 238 e a báscula 234 corta a alimentação do resto do terminal 212. Então o sinal de extinção na saída 283 passa ao nível baixo, o que faz passar as portas 231 para o seu estado ”alta impedáncia” em que elas isolam totalmente o circuito HDLC 210 do resto do terminal 212, ficando então geladas as comunicações através da barra 2102.
Contudo, o circuito HDLC, sempre alimentado pela fon te de alimentação 236, e pilotado pelo relógio 238, continua a funcionar e, em particular, emite faixas contíguas através do acesso TX, e supervisiona as faixas recebidas através do acessoRX. Logo que detecta uma não-faixa proporciona um sinal através da saída 2104 que provoca a mudança de estado da báscula 234 e o despertar do resto do terminal 212. 0 funcionamento é em seguida análogo ao já descrito, com repetição pela rede da trama I porque, nesta forma de realização, não existe memória tampão.
Na descrição que acaba de ser feita, os níveis lógicos não foram precisados e foram implicitamente supostos compatíveis uns com os outros. Na maior parte dos casos, é cómodo utilizar circuitos que trabalham com níveis lógicos de 0 e 5 V, ao passo que, sobre a rede, os níveis lógicos são de +12 V e - 12 V. Utilizam-se então translada dores de níveis, bem conhecidos dos técnicos desta matéria, e que não são representados por razões de simplicidade.
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Nos dispositivos que acabam de ser descritos, pode ser útil modificar o terminal conhecido elaborar um sinal de colocação em vigília automática, por exemplo depois de um tempo determinado sem permutações, ou noutras condições Uma tal modificação é evidentemente do conhecimento do técnico desta matéria. 0 sinal resultante é então aplicado à segunda entrada da báscula que comanda a alimentação do resto do terminal. Uma tal modificação apresenta além disso a vantagem de evitar ao operador a vigilância das permutações, para não provocar uma colocação em vigília intem pestiva que, produzindo-se enquanto a rede entrega informações úteis, seria de resto imediatamente seguida de um reactivar do resto do terminal.
Bem entendido que é possível, com um detector de não-faixas do tipo do da figura 5, como com o circuito HDLC da figura 11, definir, para aplicações particulares, critérios mais preciosos de activação, a fim de se não reactivar o terminal por todas as não-faixas. Em tal caso, efectuar-se-ia, por exemplo, um tri sobre o primeiro octeto da não-faixa detectada.
Na descrição precedente, o gerador de faixas realiza uma memória com 3 entradas binárias de endereçamento e 4 saídas binárias de dados. Este número não é limitativo e, sendo M e M’ dois números inteiros, pode-se utilizar uma memória com M entradas binárias de endereçamento e M’ saídas binárias de dados. Do mesmo modo, no detector de não-faixas, uma memória com P entradas binárias de endereçamento, e P’ saídas de dados pode ser utilizada, sendo P e P' dois números inteiros.
Naturalmente, é igualmente possível realizar o gerador de faixas e o detector de não-faixas sob outras formas.
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O depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado em França em 3 de Janeiro de 1986 sob o n2. 86.00031

Claims (10)

  1. -REIVINDICAÇÕES 1». - Terminal (1) de uma rede de transmissões de dados numéricos com comutação por feixes, destinado a permutar com pelo menos um outro terminal, e pela referida rede, tramas de informação (500) dispostas entre faixas (600), compreendendo o referido terminal (1) circuitos de camada de ligação (210) adaptados para controlar o bom fun cionamento da ligação com a rede, caracterizado pelo facto de compreender meios (131* 132, 133» 238, 210, 231) para simular o bom funcionamento dos referidos circuitos de camada de ligação, compreendendo os referidos meios de simulação meios (132, 133; 210) de emissão e de recepção de faixas, estando os referidos meios de simulação permanentemente sob tensão e adaptados para comandar meios (13^, 135; 234, 235) de colocação sob tensão da parte restante do terminal (12; 212) na ausência de recepção de faixas.
  2. 2». - Terminal de acordo com a reivindicação 1, que emite e recebe as referidas tramas de informação numa entrada principal (103) da rede e numa saída principal (104) da rede, respectivamente, caracterizado pelo facto de os referidos meios de simulação compreenderem um gerador de faixas (132) ligado à referida entrada principal (103) e um detector de não-faixas (133) ligado à referida saída principal (104), estando a saída do detector de não-faixas (133) ligada aos referidos meios de colocação sob tensão da parte restante do terminal (12).
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  3. 3-. - Terminal de acordo com a reivindicação 2, para o qual uma duração determinada deve decorrer, após a colocação sob tensão da referida parte restante do terminal (12), antes que este deixe de funcionar convenientemente, caracterizado pelo facto de estar prevista uma memória tampão (137) ligada à referida saída principal (104) para memorizar a informação útil recebida durante o referido periodo de tempo determinado.
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  4. 4&. - Terminal de acordo com qualquer das reivindi15 cações 2 ou 3, caracterizado pelo facto de o detector de não-faixas (133) compreender uma memória programável (1331) com P entradas binárias de endereçamento (Αθ Ag Ay A^) e (P-l) saídas binárias de dados (ϋθ D^ Dg D^), sendo as (P-l) saídas binárias de dados enlaçadas por intermédio de um registo paralelo (1332) sobre as (P-l) en20 tradas binárias de endereçamento de mais forte peso, sendo a entrada binária de endereçamento de mais fraco peso sendo a saída saída do de
  5. 5-. - Terminal de acordo com qualquer das reivindica ções 2, 3 ou 4, caracterizado pelo facto de o gerador de faixas (132) compreender uma memória programável (1321) com M entradas binárias de endereçamento (Αθ A^Ag) e M+l saídas binárias de dados (ϋθ D^ Dg D^), estando as M saídas binárias de dados enlaçadas por intermédio de um re30 gisto paralelo (1322) sobre as M entradas binárias de endereçamento sendo a (N + 1)? saída binária de dados (D^) a saída do gerador de faixas.
  6. 6&. - Terminal de acordo com qualquer das reivindicações 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo facto de ser dotado com meios (131), comandados desde que a tensão aplicada à referida parte restante do terminal (12) seja superior a uma base determinada, para comutar a entrada prin
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    » 25 cipal (103) desde a saída do gerador de faixas para a parte restante do terminal (12), e inversamente.
  7. 7«. - Terminal de acordo com a reivindicação 1, que emite e recebe as referidas tramas de informação numa entrada principal (103) da rede e numa saída principal (104) da rede, respectivamente, caracterizado pelo facto de compreender um circuito integrado do tipo HDLC (210), dotado com pelo menos dois acessos (TX, RX) ligados às referidas entrada (103) e saída (104) principais, respectivamente, e com uma linha de alimentação de dados (2102) ligada à referida parte restante do terminal (212), na qual estão pre vistos meios (231) para isolar o referido circuito HDLC (210) da parte restante do terminal (212), e de os referidos meios de simulação compreenderem o referido circuito HDLC (210) quando este está isolado da parte restante do terminal (212).
  8. 8*. - Terminal de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de o referido circuito integrado de tipo HDLC (210) estar dotado com acessos RX, CTS, DCD, TXC, RXC, TX, RTS e DTR ligados às entradas e saídas correspondentes da rede, com uma saída de interrupção (2104) ligada aos referidos meios (234, 235) de colocação sob ten são da parte restante do terminal (212), com uma entrada de relógio ligada a um relógio (238) permanentemente sob tensão, e de vias de controlo (2103) da referida linha de alimentação (2102), e de os referidos meios para isolar o referido circuito HDLC (210) serem portas de três fases (231) intercaladas sobre as referidas vias de controlo (2103).
  9. 9«. - Terminal de acordo com qualquer das reivindicações 7 ou 8, caracterizado pelo facto de as portas de três fases (231) serem comandadas para isolar o referido circuito HDLC (210) desde que a tensão aplicada à referida parte restante do terminal (212) seja inferior a uma base determinada, e inversamente.
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  10. 10», - Terminal de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de os referidos meios de colocação sob tensão da parte restante do terminal (12; 212) compreenderem uma báscula(13^; 234) seguida de um comutador com relé (135^ 235)·
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