PT83500B - Processo aperfeicoado para a fabricacao de tipos de embutidos de materiais em folha - Google Patents
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Description
presente invento refere-se a um processo aperfeiçoa do para a fabricação de tipos de enbutidos de materiais em folha.
presente invento refere-se a um processo para a pre paração de material de cobertura de vinilo em folha no qual se deseja incluir aparas ou outro material particulado. Estes produtos são usualmente referidos como enbutidos e são caracterizados pelo facto de serem susceptíveis de manter um aspecto decorativo à medida que a sua superfície é desgastada ou corroída. Mais particularmente, o presente invento refere-se a um processo para a preparação de embutidos de vinilo em folha para serem utilizados como cobertura para pavimentos ou paredes.
Os embutidos são preparados, quer embutindo aparas tri-dimensionais numa matriz clara de plastisol, quer compactando (ou concrecionando) aparas tri-dimensionais numa massa sólida ornamentada com desenhos. É à técnica de processamento referida em primeiro lugar que o presente invento diz respeito. As Patentes Norte Americana 4.212. 691 e Canadiana 1,θ6θ.282 são típicas dos processos utilizados na técnica anterior.
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Ao embutirem-se as partículas tri-dimensionais naquilo que é usualmente uma camada fina de plastisol, é difícil produzir-se a matriz encastrada resultante com uma superfície lisa uniforme. Uma tal superfície pode ser necessária, por exemplo, para facilitar um processamento e um acabamento posteriores. No passado, a produção de uma superfície lisa e uniforme envolvia o revestimento subsequente para alisar a matriz 25 de plastisol embutida e, facultativamente, a utilização de um tambor rotativo com um rolo de apoio para comprimir e alisar a matriz de plastisol embutida, quer antes, quer depois do revestimento.
Quando um revestimento subsequente de plastisol embutido de partículas completamente gelificado é utilizado pa ra alisar uma superfície lisa com uma aspereza de 30, há tendência para o ar ficar retido sob o revestimento e formar bolhas visíveis que prejudicam a aparência do produto final. A formação de bolhas ocorre no interface do revestimento e julga-se que está directamente relacionada com a aspereza de superfície da matriz de plastisol embutida.
Do mesmo modo, quando as partículas utilizadas têm uma dimensão significativamente diferente das outras duas dimensães, e.g., partículas planas ou na forma de agulhas, é difícil reduzir-se a espessura da camada de revestimento de partículas a uma dimensão inferior à dimensão máxima de uma únuca partícula. Isto acontece porque o embutido e o alisamento segundo as técnicas de compressão utilizadas na técnica anterior, acima tratadas, têm como resultado uma orientação desordenada das partículas embutidas.
Os processos que utilizam as formas de embutimento acima tratadas requerem geralmente diversas fases para embutirem gelificarem e alisarem a superfície do revestimento embutido de partículas. Por exemplo, na Patente Canadiana Νδ. 1.060.282, as partículas são aplicadas ao plastisol não gelificado molhado que, depois é parcialmente gelificado e, seguidamente, feito passar entre um tambor a-257561
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quecido e um rolo de apoio para completar a gelificação e para alisar a superfície de revestimento. Segundo esta patente, quando se utilizar uma camada de desgaste clara sobre a camada que contem as aparas, é preferível alisar, antes da aplicação da camada de desgaste, a camada plástica que as contém por exemplo, comprimindo a camada gelifiçada solidificada contra o rolo.
A Patente Norte Americana 4.212.691 descreve o assentamento de uma camada substancialmente uniforme de partículas decorativas sobre um substrato móvel e vibratório re vestido com um plastisol não gelifiçado de superfície molhada viscosa. As partículas são depositadas a partir de um rolo de partículas formados numa lâmina vedante em contacto com a superfície. Segue-se um processo de consolidação pelo qual as partículas e a camada não gelificada são comprimidas de forma a constituírem uma única camada e o plastisol não gelificado é transformado em plastisol gelificado. 0 processo de consolidação utiliza um grande tambor cilíndrico rotativo, aquecido a vapor, que possui uma pluralidade de rolos de prensa cilíndricos, rotativos e aquecidos destinados a exercer pressão e susceptíveis de exercer pressão sobre qualquer material colocado na superfície do tambor cilíndrico aquecido.
presente invento, que utiliza uma nova técnica para embutir partículas num revestimento de plastisol gelifiçando, simultaneamente, a camada matriz de plastisol de partículas, proporciona um processo aperfeiçoado para a produção de embutido. 0 presente invento tem vantagem sobre e elimina as desvantagens inerentes dos processos de embutimento da técnica anterior, tais como os anteriormente tratados, e aperfeiçoa-os proporcionando um meio novo de alisar a camada de plastisol embutida de partículas, quando esta se encontra ainda no estado fluido. Este processo aperfeiçoado só se adapta a uma produção comercial em grande escala de coberturas em folha de vinilo para pa-357561
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vimentos e paredes de tipo embutido, bem como outros tipos de embutidos decorativos materiais em folha, em particular do tipo elástico.
processo de acordo com o presente invento tem a vantagem específica de proporcionar, numa fase, uma matriz de embutidos completamente gelificada, com uma espessura uniforme e com uma superfície firme e lisa. 0 processo permite obter ao mesmo tempo, uma menor espessura da camada revestimento/partícuias (relativamente à dimensão das partículas), um carregamento de partículas meis denso e uma orientação significativamente melhorada de partículas planas ou com a forma de agulhas.
De acordo com o presente invento, é proporcionado um aperfeiçoamento de método para a preparação de tipos de em· butidos decorativos de materiais em folha mediante e formação de uma camada plástica de plastisol ou organosol de PVC molhado, não gelifiçado sobre uma folha de substrato flexível e o assentamento de partículas resinosas sobre a referida camada plástica. 0 aperfeiçoamento compreende a fase de passar a folha entre uma superfície cilíndrica aquecida e um meio para aumentar gradual e uniformemente a pressão de contacto entre a superfície cilíndrica e a superfície revestida da folha. A folha é passada com o seu lado revestido em contacto com a superfície cilíndrica.
A superfície cilíndrica tem usualmente a forma de um tambor rotativo aquecido ou outro cilindro,de preferência de um tambor de crómio aquecido. 0 meio para aumentar a pressão de contacto consiste, usualmente de preferência,nu ma correia dimensionalmente estável em tensão, que envolve parte do perímetro da referida superfície cilíndrica.
A passagem é efectuada a uma temperatura suficiente para gelificar o plastisol. Completa a fase, produz-se uma camada matriz substancial e uniformemente gelificada com as partículas resinosas nela embutidas e possuindo uma
superfície lisa e firme de espessura uniforme.
Conquanto não se pretenda que o âmbito do presente invento seja limitado pela teoria, pode demonstrar-se matematicamente que o esforço normal resultante, que origina o fluxo ascendente do plastisol não gelificado em torno das partículas resinosas e em direcção à superfície cilíndrica, aumenta, de acordo com uma função sinusoidal, de 0 até um máximo que se encontra no ponto médio entre os dois pontos de contacto (i.e., pontos de entrada e de saída) entre a superfície cilíndrica e a superfície do meio que serve para aumentar gradualmente a pressão. Este aumento gradual em esforço tem como resultado um fluxo uniforme gradual do plastisol em torno das partículas resinosas próximo do contacto com a superfície do cilindro sem a formação do rolo de material que ocorre quando a pressão é exercida mediante utilização dos rolos de aperto utilizados até à data p_e los processos de produção de embutidos da técnica anterior tais como os descritos nas patentes acima referidas. A formação deste rolo de material no aperto não é desejável quando as partículas resinosas se encontram presentes na superfície a ser comprimida e gelificada, porque se dá uma redistribuição das partículas resinosas segundo um padrão habitualmente referido como rasto”.
Uma vantagem importante do processo aperfeiçoado de acordo com o presente invento consiste na redução signifi. cativa das pressões necessárias para o embutimento e o alisamento. Pode utilizar-se um esforço de tracção da correia na ordem de 2,268-22680 g por 25,4 mm (5-50 libras por polegada linear) e, de preferência, na ordem de 4.536-11.340 g por 25,4 mm (10-25 libras por polegada linear). Embora se possam utilizar pressões maiores, o uso de pressões dentro das gamas acima mencionadas permite a utillização de equipamento menos massivo e a eliminação dos rolos de estreitamento de elevada pressão utilizados pelos processos de embutimento da técnica anterior.
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A matriz consolidada resultante não necessita de ser outra vez gelificada. Após a fase de embutimento/gelificação/alisamento, fica pronta para qualquer processamento ou acabamento adicionais, caso o desenho do produto a ser fabricado o exija.
A Figura 1 é um diagrama de fluxo da operação, representando um processo típico, de acordo com o presente invento, para a preparação de materiais de cobertura em folha de vinilo. A fase 6, de embutimento/gelificação/alisamento, constitui essencialmente a forma de realização de acordo com o presente invento.
A Figura 2 é uma vista esquemática, fragmentária, em diagrama, de uma forma de realização preferida para a execução da fase 6 da Figura 1. A Figura 2 não está desenhada à escala e, por conseguinte, não pretende representar relações dimensionais exactas. Tal como é apresentado, a Figura 2 é uma parte de única fase de embutimento/gelificação/alisamento, apresentada como Fase 6 na Figura 1, desenhada de forma a ilustrar com clareza e estrutura das ca madas do produto tal como elas aparecem antes, durante e após a execução da fase. Nesta vista, não se pretende que a espessura das diversas camadas seja representada de modo exacto. Em vez disso, as diversas camadas são represen tadas a uma escala ilustrativa que não apresenta relações exactas entre a espessura das camadas.
A Figura 2 ilustra, em forma de diagrama, a essência do presente invento, a operação de embutimento/gelificação/ /alisamento (apresentada como Fase 6 na Figura 1). Quando à Figura 2, o substrato 20, revestido com um revestimento 21 adesivo de plastisol não gelifiçado, com partículas resinosas 22 coladas à sua superfície, é posto em contacto com um tambor de crómio rotativo 23, cuja superfície 24 se encontra a uma temperatura elevada, de modo a que as partículas 22 contactem com o tambor. (0 material básico, o(s) revestimento(s) facultativo(s) e a(s) camada(s) de
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impressão facultativa(s) do substrato 20; a composição da camada adesiva 21 e as partículas resinosas 22, e os métodos para a sua aplicação são tratados a seguir de modo mais completo)· 0 substrato 20 é posto em contacto com o tambor rotativo 23 mediante a aplicação de uma força mecânica de modo a que o esforço normal resultante, que origina o fluxo ascendente da camada adesiva 21 em torno das partículas resinosas 22 e próximo da superfície de tambor 24, aumenta de acordo com uma função sinusoidal de 0 até um máximo que ocorre praticamente no ponto médio entre os dois pontos de contacto 25 e 26 entre a superfície do substrato 20 revestido (i.e., as partículas resinosas) e a superfície 24 do tambor 23. Tal como se representa na Figura 2, a aplicação do esforço necessário é realizada mediante utilização de uma correia dimensionalmente estável 27 que está debaixo de um esforço de tracção causado pela aplicação de uma força ao rolo solto 28. Â medida que o tambor 23 gira e o substrato revestido 20 se desloca em contacto com a superfície aquecida 24, às pressões de contacto gradualmente crescentes aqui descritas, iniciam-se transformações químicas/físicas que resultam em, pelo menos, três fenómenos desejáveis: (i) as partículas resinosas 22 ficam embutidas na camada adesiva 21 e formam uma matriz 29 com uma espessura substancialmente uniforme, (ii) a matriz 29 é gelificada e (iii) a superfície 3θ da matriz 29 torna-se lisa e firme. Esta fase de embutimento/gelificação/alisamento será tratada posteriormente de maneira mais completa.
presente invento irá ser agora descrito com referên cia ao processo apresentado no diagrama de fluxo do procesi so da Figura 1.
1. Fase de Revestimento do Substrato substrato é um material de folha de suporte fibroou não fibrosa relativamente plana tal como uma folha sa feoiSõl
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relativamente plana fibrosa, de feltro ou entrançada de fi. bras concorrentes sobrepostas, usualmente de origem não silicosa. 0 substrato é, de preferência e tipicamente, fornecido na forma de rolo, em que rolos sucessivos podem ser ligados entre si para formarem uma folha essencialmente contínua. 0 substrato pode, se assim se desejar ser feito ou não de feltros ou papeis, de amianto tecidos ou não tetecidos; material têxtil emalhado ou de qualquer outro tipo ou tecidos feitos de celulose, vidro, fibras orgânicas naturais ou sintéticas, ou fibras inorgânicas naturais ou sintéticas ou teias ou folhas apoiadas ou não apoiadas feitas a partir dos mesmos ou materiais poliméricos termoplás ticos ou termoplásticos de consolidação a quente cheios ou não cheios. Conquanto se possam utilizar quase todos os substratos básicos flexíveis, o substrato preferido consiste numa folha de feltro ou entraçado de fibra de vidro.
Estes e outros substratos ou materiais de base são bem conhecidos no ramo e não necessitam de ser descritos com mais pormenor.
Revestimento do Substrato
Conquanto a utilização de uma camada vedante ou primária não seja considerada essencial, prefere-se recorrer a ela, especialmente quando se utilizam entrançados de fibra de vidro ou certos materiais à base de feltro.
Assim, o substrato ou material de base pode, facultativamente, ser revestido para melhorar a qualidade de impressão do substrato. Estes revestimentos podem ser plastisóis, organosóis, lacas revestimentos de latex cheios ou não cheios, ou outros revestimentos convencionalmente utilizados como vedantes de pré-impressão na produção de produtos para a cobertura de pavimentos ou paredes.
Tal como é aqui utilizada, a expressão plastisol” pre tende incluir uma resina de cloreto de polivinilo (PVC) de peso molecular relativamente elevado dispersa num ou mais
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ΓβοΟο']
EOTaiii plastificadores. 0 plastisol, depois de aquecido ou curado, forma um sólido plastificado duro. Para efeitos do presente invento, pretende-se que as composições de plastisol incluem organosóis que são materiais resinosos de cloreto de polivinilo dispersos semelhantes, que contêm ainda um ou mais liquídos voláteis que são forçados a sair após o aquecimento.
Os técnicos do ramo compreenderão que, além dos constituintes básicos da resina, outros constituintes usualmen te utilizados podem estar presentes nas composições de plastisol em proporções mínimas. Estes^autros constituintes incluem usualmente estabilizadores do calor e da luz, agentes de diminuição da viscosidade e/ou pigmetos ou corantes, sendo estes últimos utilizados para darem cor à re sina de cloreto de polivinilo.
O revestimento do substrato utilizado no processo de acordo com o presente invento consiste tipicamente, numa composição polimérica resinosa, de preferência plastisol de cloreto de polivinilo, que é aplicada à superfície do substrato de forma substancialmente uniforme por exemplo, através de um dispositivo revestidor de lâmina ou de rolos de inversão. 0 meio particular utilizado na aplicação do revestimento do substrato à superfície do substrato não está relacionado com a essência do presente invento e pode utilizar-se qualquer meio de revestimento apropriado.
Exemplos de/sutros meios de revestimento são as peneiras ro tativas, os dispositivos revestidores de rolos directos, os dispositivos revestidores de varão de Meyer e análogos.
A espessura da composição polimérica resinosa ou do plastisol, tal como é aplicada à superfície do substrato, é substancialmente uniforme e situa-se na gama de entre cerca de 76.2003 mícrons (3 mils) e cerca de 762.003 mícrons (30 mils), sendo especialmente preferida uma gama situada entre cerca de 127.0005 mícrons (5 mils) e cerca de 254.OOI mícrons (10 mils). 0 substrato pode ser mais
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Refí 607 - 187 PL fino ou mais espesso, segundo as exigências da aplicação particular.do produto
Conquanto o revestimento de substrato preferido e típico seja uma resina homopolimérica de cloreto de vinilo, podem utilizar-se outras resinas de cloreto de vinilo. Exemplos destas são um copolímero de cloreto de vinil-acetato de vinilo (PVC/PVAc), um copolímero de cloreto de vinilo-cloreto de vinilideno e copolímeros de cloreto de vinilo com outros ésteres de vinilo, tais como, butirato de vinilo, propionato de vinilo e ésteres de vinilo substituí dos por alquilo nos quais a porção alquilo é, de preferência, alquilo inferior contendo entre cerca de 1-4 átomos de carbono. Podem também aplicar-se outras resinas sinté ticas apropriadas, tais como, poliestireno, poliestireno substituído, de preferência aqueles em que os substituintes forem escolhidos do grupo constituído por alquilo
habitualmente C^-C^), arilo (de preferência , polioléfinas, tais como polietileno e polipropi leno, acrilatos e metacrilatos, poliamidas, poliésteres e qualquer outra resina natural ou sintética susceptível de ser aplicada ao substrato ou aos revestimentos base obtidos de acordo com o presente invento para proporcionarem uma superfície lisa e uniforme e/ou para aperfeiçoarem a qualidade de impressão de superfície do substrato ou do re vestimento base; desde que essa resina seja, nos outros aspectos, compatível com a composição total do produto e, por conseguinte, se encontre dentro dos principios do presente invento.
Assim, a utilização de um plastisol não é sempre essencial. Podem também utilizar-se organosóis e treliças aquosas (aquasóis ou hidrosóis), empregando como meios de dispersão ou de suspensão respectivamente solventes orgânicas e água, em vez de plastificadores, como no caso do plastisol.
Quando se empregar o plastisol preferido, os plastifi
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cadores típicos que podem ser utilizados são sebacato de dibutilo, sebacato de butil benzilo, sebacato de dibenzilo, adipato de dioctilo, adipatt^de didecilo, ftalato de dibutilo, ftalato de dioctilo, ftalato de dibutox^etilo, fta lato de butil benzilo, ftalato de dibenzilo, ftalato de di(2-etilhexilo), ésteres de ftalato modificado por alqui lo ou arilo, carbonetos de alquilo arilo ou alquilarilo, fosfato de tricresil fosfato de octil difenilo dibenzoato
de dipropileno glicol, ésteres glicol de ácido dibásico e análogos. Outros constituintes do revestimento de substra to resinoso podem incluir um agente de insuflação ou espumação tal como azodicarbonamida (se se desejar executar um processo de insuflação ou espumação), estabilizadores/aceleradores iniciadores, catalisadores convencionais etc., tais como oleato de zinco, fosfito de chumbo dibásico, etc., estabilizadores do calor ou da luz convencionais, tais como sabões metálicos, etc., absorventes de UV, agentes de coloração, corantes ou pigmetos, designadamente óxido de titânio, solventes e diluentes, tais como metil etil cetona metil isobutil cetona, dodecil benzeno, etc., materiais de enchimento, tais como argila, calcário, etc., modificadores da viscosidade, anti-oxidantes, bacteriostáticos e bactericidas e análogos.
Fase de Gelificação
Depois de aplicado e colado ao substrato, o revestimento do substrato é então aquecido num forno, ou noutro aparelho de aquecimento apropriado, mantido a uma temperatura elevada entre cerca de 115, 6?C (24O9F) e cerca de 232,2SC (45O9F) e, de preferência, entre cerca de 126.7?C (2605F) e cerca de 210?C (410?F) durante cerca de 1 a 5 minutos, pelo que gelifica e se torna firme. A temperatura e o tempo são interdependentes; quanto mais elevada fôr a temperatura mais curto será o tempo e vice-versa. Contudo, durante esta fase, a temperatura elevada é mantida
abaixo do ponto em que ocorre a decomposição de qualquer agente de insuflação ou espumação que possa ter sido incluído na formulação do revestimento do substrato.
Fase de Impressão revestimento de substrato gelificado é então impres so revestido, se assim se desejar. Pode efectuar-se a impressão sobre o substrato por meio de rotogravura, flExigrafia, seritipia ou outras técnicas de impressão convencionalmente utilizadas na preparação de produtos para a cobertura de pavimentos ou peredes. A impressão é normalmente efectuada por meio de um ou mais rolos de impressão convenientemente gravados e rolos de apoio associados. As composiçSes, as espessuras e os métodos utilizados na aplicação destes componentes facultativos podem ser os convencionalmente conhecidos no ramo incluindo, por exemplo, mas não se limitando a eles, os descritos na Patente Norte Ame ricana 3.458.337.
Camadas de Impressão e Tintas
As tintas apropriadas incluem as normalmente utilizadas no fabrico de coberturas para pavimentos, de preferência coberturas elásticas para pavimentos. Estas incluem plastisol, sistema à base de um solvente e sistema à base de água. Estes sistemas podem incluir supressores químicos naqueles, casos em que o substrato que vai receber a tinta é um plastisol ou organosol espumável. Estes supre_s sores são bem conhecidos no ramo (e.g., ver Patente N.A. 3.293.094).
Fase de Revestimento da Camada Adesiva substrato revestido gelificado e facultativamente impresso é então revestido com um plastisol ou organosol de PVC molhado apropriado. 0 meio particular utilizado para a aplicação do adesivo não é essencial e qualquer dis
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positivo apropriado pode ser empregue. Exemplos destes são os dispositivos revestidores de rolos de inversão,dispositivos revestidores de lâmina-sobre-rolo ou outros dispositivos semelhantes.
Camada Adesiva
A camada adesiva consiste normalmente num plastisol ou num organosol contendo ainda um sistema plastificador, diluentes associados, auxiliares para o controlo da viscosidade e estabilizadores. São exemplos os anteriormente tratados. Quando se encontra presente uma sub-impressão, o adesivo não conterá normalmente colorações ou pigmetos que tornariam opaca a camada adesiva.
Conquanto se possam também utilizar outros homopolímeros e copolímeros de cloreto de vinilo (i.e., resinas de vinilo, em vez de um plastisol ou organosol), tais como os anteriormente tratados, na prática, as políticas económicas actuais impõem o uso de plastisóis de cloreto de polivinilo do tipo apresentado nos exemplos mais abaixo.
Fase de Assentamento das Partículas
As partículas resinosas decorarivas são, de seguida, depositadas sobre o substrato gelificado revestido com o revestimento adesivo de topo não gelificado. A aplicação pode ser efectuada por qualquer meio apropriado que deposite de maneira essencialmente uniforme as partículas sobre a superfície do revestimento adesivo não gelificado. Esta operação pode ser executada convenientemente utilizan do um dispositivo de alimentação vibratório de tina, tal como o dispositivo de alimentação vibratório SYNTRON fabricado pela FMC Corporation.
Partículas Resinosas
As partículas resinosas obtidas de acordo com o pre35
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sente invento podem ter diversas dimensões e formas geométricas, esféricas, sendo a forma essencialmente esférica especialmente preferida(aqui por vezes referida como esferoidal”). Cada partícula translúcida ou opaca pode conter o seu próprio agente de coloração, corante ou pigmento individual, desde que, pelo menos, algumas das partículas sejam suficientemente transparentes ou suficientemente translúcidas para permitirem que a impressão existente na camada de impressão se veja através delas. As partículas esferoidais separadas proporcionam um efeito visual de profundidade melhorado e características aperfeiçoadas de desgaste. Exemplos destas partículas esferoidiais que são especialmente preferidas são as partículas e os métodos pa ra a preparação das mesmas descritas pela Patente N.A. 3.856.9OO» Este procedimento é particularmente conveniente para a produção de contas ou pérolas” de plastisol relativamente pequenas tendo uma particulometria de geralmen te cerca de 0,762 mm 0,030 polegadas) ou inferior.
Partículas semelhantes e partículas com variações de até cerca de 10,16 mm 0,40 polegadas podem ser obtidas peneirando-se as partículas com dimensões exageradas a partir da produção de uma resina de grau de suspensão normal ou produzindo partículas com dimensões especiais de acordo, por exemplo, com a Patente N.A. 3.856.900. As partículas dentro desta gama de dimensões são particularmente úteis quando se pretendem alcançar certos efeitos de desenho desejáveis. Estes métodos são também susceptíveis de produzirem particulometrias inferiores variando-se,por exemplo, entre cerca de 0,381 mm (0,015 polegadas) e cerca de 3,175 mm (0,125 polegadas), (e.g., ver Patente N.A. 3.345.235) mas, no caso das partículas esferoidais, prefere-se o método descrito na Patente N.A. 3.856.9OO.
Outra forma particularmente desejável é a de aparas ou flocos, caracterizado pelo facto de uma dimensão ser significativamente inferior às outras duas. Por exemplo,
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as aparas podem variar entre 762,003 mícrons (30 mils) e 6,350,025 mícrons (250 mils) nas duas dimensões maiores, e entre 5θ»θθθ2 mícrons (2 mils) e 381,0015 mícrons (15 mils) em espessura. Estas aparas ou flocos oferecem também efeitos de desenho específicos. Estes materiais são convenientemente preparados a partir de folhas de pias tisol gelificado mediante trituração ou talhadura. Estas folhas são normalmente preparadas mediante revestimento de um papel solto e gelificação nas condições anterormente descritas na Fase de Gelificação. Duas formulações de aparas típicas e preferidas são as seguintes:
Material de Aparas Solidas
Partes em Peso
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão RV=3,055
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão RV=l,9045
Estabilizador de Bario/Zinco4.6 óleo de Soja Epoxi7
Álcool Mineral3
Isobutirato de Texanol1,7
Benzoato de Glicol Butirato32
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ij-d
Aparas Espumáveis
Partes em Peso
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão, RV=3;056
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão RV=l,9044
Benzoato de Glicol Butirato44 álcool Mineral5
Catalizador Estabilizador de óxido de
Zinco/Óxido de Cádmio0.5
Azodicarbonamida
2.5
Dióxido de Titânio
Óleo de Soja Epoxi
7.5
6.0
De uma maneira geral, as partículas utilizadas no pre sente invento podem ter uma ampla variedade de formas geo métricas. Exemplos destas formas geométricas são os quadrados, os triângulos, os círculos, aneis, outros polígonos, etc·, ou dimensões e formas irregulares ou uma mistura de qualquer ou de todas estas formas, incluindo a forma esferoidal. Çínétodo de preparação das partículas resinosas decorativas ou a sua formulação específica não é essencial para a prática do presente invento. Podem utilizar-se quaisquer partículas convencionalmente empregues na preparação de produtos para a cobertura de pavimentos e paredes com embutidos.
Fase de Embutimento/Gelificação/Alisamento
Esta fase é essencial para o presente invento uma vez que se verificou que as vantagens anteriormente discutidas
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Ref: 607 - 187 PL
dependiam da mesma.
A folha de substrato revestida (i.e., revestida com um plastisol gelifiçado, facultativamente impressa, tal co mo mostra a Fig. 1, e depois revestida com uma camada adesiva molhada, não gelificada à qual foram aplicadas partículas resinosas), de acordo com a maneira preferida de executar esta fase, é gradual e uniformemente posta em conta^ to com uma superfície cilíndrica, normalmente um cilindro aquecido que se encontra a uma temperatura entre cerca de 121,190 (25O2F) e cerca de 204,4?C (4OO9F) e, mais preferivelmente, entre cerca de 132,2?C (27O?f) e cerca de 176,7 (35OQF), de modo a que a superfície revestida com o plastisol não gelificado e com os particulatos resinosos contacto com a superfície cilíndrica que, numa forma de realização especialmente preferida, consiste num tambor de crómio rotativo, aquecido.
substrato é posto em contacto com a superfície cilín drica por meio de uma correia de silicone ou TEFLON reforçada, dimensionalmente estável que se encontra sob um esforço de tensão de modo a esticar em torno de uma parte da periferia da superfície cilíndrica em contacto com ela. 0 substrato, à medida que passa entre a correia e a superfície cilíndrica, e mantido em contacto com a superfície cilíndrica pela aplicação do esforço de tensão a que a correia é submetida.
A sequência pela qual o substrato contacta com a superfície cilíndrica e a correia não é essencial. Contudo, quando o substrato contactar a superfície cilíndrica pela primeira vez, o contacto com a correia deverá ser feito antes da temperatura de gelificação do plastisol não gelificado ser atingida. Este contacto com a correia deve ocorrer, usualmente, dentro de um período de contacto de cerca de dois segundos com a superfície cilíndrica.
De acordo com os princípios geométricos, o esforço normal resultante que ocasiona o fluxo ascendente do plas-1757561
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tisol não gelificado em torno das partículas resinosas e em relação à superfície cilíndrica aumenta, de acordo com uma função sinusoidal, de 0 até um máximo que ocorre no ponto médio entre os dois pontos de contacto entre a correia e a superfície cilíndrica. Este aumento gradual do esforço tem como resultado um fluxo regular gradual do plastisol em torno das partículas resinosas de modo a contactar com a superfície cilíndrica sem ocasionar a formação de um rolo de material que se encontra normalmente presente quando se utiliza um rolo de aperto para se exercer a pressão. A prática da técnica anterior de utilizar um rolo de aperto resulta, normalmente, na re-distribuiçãò das partículas resinosas segundo um padrão não desejável, conhecido no ramo como rasto.
Embora se possa utilizar outros meios para gradual e uniformemente aumentar a pressão de contacto entre a super fície cilíndrica e a superfície do substrato revestido para se produzir um esforço, de acordo com os príncipios geométricos aqui tratados, verificou-se que a utilização de uma correia dimensionalmente estável, do tipo anteriormente tratado, era particularmente eficaz.
Controlando o volume do plastisol não gelificado, a temperatura da superfície cilíndrica, o carregamento das partículas resinosas e a velocidade linear, obtém-se uma matriz embutida/gelificada/lisa na qual as partículas embutidas são encapsuladas pelo plastisol (e, de preferência, apenas ou ligeiramente encapsuladas). A outra vantagem proporcionada por esta fase já foi tratada e não será aqui repetida. Ao deixar a fase de embutimento/gelificação/ali sarnento, a matriz consolidada resultante é firmemente gelifiçada e possui, também, uma superfície apropriada para processamento e acabamento posteriores, se assim se desejar ou se for necessário.
Outra(s)Fase(s) de Processamento
Conquanto a matriz consolidada gelificada seja lisa,
pode ter algum ar retido nos interstícios entre as partículas resinosas. Isto é mais provável de acontecer quando se utilizam partículas de formatos irregulares em vez de partículas esferoidais. Torna-se, assim, facultativamente benéfico aplicar um revestimento de plastisol uniforme fino à superfície e gelificá-lo, contra um cilindro quente, e.g., um tambor de crómio quente, para evitar que haja uma fuga do ar retido, para dentro do revestimento de topo, aquando da fusão final. Este revestimento liso pode, então, ser aplicado por qualquer meio convencionalmente utilizado na aplicação de tais revestimentos uniformes e finos, tal como, por exemplo, um dispositivo revestidor de rolos de inversão, um dispositivo revestidor de lâmina ou análogos. A espessura deste revestimento varia, normalmen te, entre cerca de 50,8002 mícrons (2 mils) e cerca de 381.0015 mícrons (15 mils) de preferência entre cerca de 50,8002 mícrons (2 mils) e cerca de 25^,001 mícrons (10 mils).
revestimento liso não gelifiçado, molhado, resultante é posto em contacto com um cilindro quente, de preferên cia um tambor de crómio quente, por meio de um rolo de aperto que dá origem à formação de um rolo de material que preenche, de um modo eficaz, qualquer depressão e resulta numa superfície que reflecte a superfície do cilindro. 0 período de contacto do revestimento com o cilindro é, normalmente, de 2-25 segundos, com base na espessura e na for mulação, após o que o revestimento é firmemente gelifiçado e pode ser retirado do contacto com o cilindro. Podem uti lizar-se outros meios para alisar e gelificar o revestimento de topo, mas, na prática comercial, verificou-se que o anteriormente descrito era eficaz.
A matriz revestida com um revestimento liso e gelificada, pode ser impressa, se assim se desejar, utilizando-se os métodos, tintas e equipamento descritos anteriormen te ou semelhante.
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A matriz gelificada revestida com um revestimento liso (facultativamente impressa) pode ser, então, facultativamente revestida com uma ou mais camadas de desgaste de plastisol e/ou de poliuretano. Tais revestimentos são convencionalmente aplicados utilizando-se, por exemplo, o aparelho de revestimento e os métodos anteriormente descritos. As camadas de desgaste de acordo com o presente invento variam, normalmente, entre cerca de 76,2003 mícrons (3 mils) e cerca de 635,0025 mícrons (25 mils) e, de preferência, en tre cerca de 127,0005 mícrons (5 mils) e cerca de 254,001 mícrons (10 mils). Quando for utilizada uma camada de desgaste de uretano, a espessura variará na gama de cerca de 25,4001 mícrons (1 mil) a cerca de 127,0005 (5 mils). A matriz revestida, (i.e., revestida com um revestimento liso) molhada não gelificada é, então, gelificada e fundida até ocorrer a fusão da camada de desgaste e se alcançar a decomposição de qualquer agente de insuflação e espumação que possa estar presente. Isto geralmente requer temperaturas compreendidas entre cerca de 148,9?C (3OO?F) e cerca de 232,250 (45O?F) e, mais preferivelmente, entre cerca de 176,72c (35θ9Ρ) ® cerca de 210?C (41O2F), durante cerca de 1-7 minutos num forno de recirculação de ar quente ou de IV, operando a estas temperaturas.
A decomposição do agente de insuflação ou espumação, com a concomitante espumação, pode ocorrer no revestimento do substrato e/ou no revestimento adesivo e/ou em algumas ou em todas as próprias partículas resinosas e pode ser selectivamente eliminada pela inclusão de um agente químico apropriado na composição de tinta de impressão aplicada a certas zonas do padrão ou desenho impresso desejado de modo a inibir ou a suprimir qualquer agente de insuflação ou espumação que possa estar presente. A temperatura, o período de tempo e o coeficiente de transferência de calor são interdependentes e quando mais elevada for a temperatura ou o coeficiente de transferência de calor, menor é
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o período de tempo e vice-versa.
De acordo com o processo do presente invento, obtém-se um produto final que está pronto para ser aparado,cortado e empacotado. Como variante, o produto pode ser enrolado em grandes rolos e armazenado aguardando outras op_e rações a serem efectuadas numa data posterior.
Os exemplos que se seguem demonstram, de maneira mais completa, os princípios e a prática do processo de acordo com o presente invento. Nestes exemplos, salvo afirmação em contrário, todas as partes e percentagens são em peso.
EXEMPLO 1
Cobertura para Pavimento de Habitação com Padrões Registados e Gravados em Relevo (Gravados em Relevo Por Processos
Químicos)
Uma folha de substrato de cobertura para pavimentos de feltro não silicoso de tipo convencional (Tarkett Inc., Whitehall, Pa.), com uma espessura de, aproximadamente, 812,8032 microns (32 mils) é revestida com 203,2008 mícrons (8 mils) de plastisol espumável, cuja composição é a seguin te:
Partes em Peso
Dispersão de PVC: valor de (FPC 605 Ocidental) | k 65 | 70 |
Resina de PVC diluente: valor de K 60 | 30 | |
(PLIOVIC M-5) | ||
ftalato de Di(2-etilhexilo | 28 | |
ftalato de Butil benzilo | 15 | |
Isobutirato de Texanol (ΤΧΙΒ) | 15 | |
Dióxido de Titânio | 10 | |
Azodicarbonamida | 2 | |
-21- |
rsõfioõn
5&Ref: 607 - 187 PL
Queroseno
Óxido de Zinco
Partes em Peso k
1.5
Viscosidade: 2500 cps substrato revestido é, então, gelificado num forno quente a 1359C (275sF) durante 2,0 minutos. A superfície é, então impressa numa prensa de gravuras de cabeças múltiplas utilizando tintas SERIES 125 da American Inks, Inc., A tinta utilizada para imprimir as zonas cavadas do padrão (i.e., as argamassas contêm adicionalmente 140 partes de benzotriazola, um supressor químico para inibir, nestas zo nas escolhidas, a expansão do plastisol espuraável.
Após a impressão, aplica-se uma camada adesiva com cerca de 254,001 mícrons (10 mils) de espessura utilizando um dispositivo resvestidor de rolos de inversão. A folha molhada revestida é então feita passar sob um dispositivo de alimentação vibratória de tina (dispositivo de a li mentação vibratório SYNTRON fabricado pela FMC Corp.) no qual se depositam uniformemente 163,296 g/836,126 mm^ (0,36 libra/jarda^) de partículas de plastisol pré-misturadas sob a forma de pérolas (coloridas/transparentes 5θ/5θ) sobre a superfície.
A composição da mistura adesiva é a seguinte:
Partes em Peso
Dispersão de PVC: viscosidade relativa 2,05 7θ (FPC 6458 Ocidental)
Diluente de PVC: valor de K 60 3θ (PLIOVIC M-50)
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Ref: 607 - 187 PL psosoo
Partes em Peso | |
ftalato de Butil benzilo | 25 |
ftalato de Di-isononilo | 25 |
Estabilizador, tipo bário-zinco | 4 |
(SYNPRON 1665) | |
A composição das partículas | em forma de pérola é a |
seguinte: | |
Partes em Peso | doloridas Transparen- |
Resina de PVC de grau de Suspensão: valor K 65 (PEVIKON S658 GK) ftalato de Butil benzilo | 100 40 | 100 40 |
Estabilizador, tipo bário-zinco | 4 | 4 |
(SYNPRON 1665) | ||
Dióxido de Titânio | 5 | — |
Pigmento Colorido | 5 | — |
(Mistura Aquirida de óxido de ferro | vermelho, óxido | de fer· |
ro amarelo e negro de carbono dispersa em ftalato de di(2- | ||
-etil-hexilo). | ||
A resina PEVIKON S658 GK tem um alongamento de | cerca |
de 1 (as partículas são redondas) e verificou-se, por observação microscópica, que tinha uma particulometria média de cerca de 600 mícrons (aproximadamente malha 30).
resultado da análise da peneira foi o seguinte: Malha de Retenção (589 mícrons)68.0 (208 « )25.2
100(147 )1.4
Através da malha 1005*4
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substrato, revestido com um plastisol adesivo não ge lificado e pérolas de plastisol pré-misturadas, é então com pactado alisado e gelificado pondo-se o lado revestido em contacto com um tambor de crómio aquecido, com 2 metros de diâmetro, a 176,75C (35O2F) e aplicando-se um esforço normal aumentado gradualmente com uma correia de silicones re forçada mantida a uma tensão de 6,804 gramas por 25,4 mm (15 libras por polegada linear) durante um período de 12 segundos.
A superfície de matriz que contem as pérolas embutidas, que é lisa e firme, é então revestida utilizando-se um dispositivo revestidor de rolos de inversão, com 127,0005 mícrons (5 mils) de um plastisol transparente com a seguin te composição:
Partes em Peso
PVC do grau de Dispersão, viscosidade100 relativa 2,05 (FPC 6458 Ocidental)
Ácido Isobutírico e éster de glicol de56 ácido benzóico (NUOPLAZ 1538, Tenneco
Chemicals Inc.)
Estabilizador, tipo bário-zinco5 (SYNPRON 1665) óleo de soja Epoxidado5
Queroseno2
Viscosidade Brookfield: «1200 cps revestimento molhado não gelificado é ainda alisado e gelificado pondo-se o lado revestido em contacto com um tambor de crómio aquecido a 148,95θ (300®F)-1605C (3202F) utilizando-se um rolo de aperto de borracha flutuante e uma pressão suficiente para formar um rolo de material no aperto. 0 meterial é mantido em contacto com o
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tambor durante 10 segundos para assegurar uma completa gelificação.
Aproximadamente 127,0005 mícrons (5 mils) de camada de desgaste adicional, com a mesma composição que o revestimento liso, são então aplicados mediante utilização de um dispositivo de rolos de inversão. 0 produto revestido molhado é, então, fundido e expandido num forno de recirculação de ar quente durante 4,5 minutos. 0 perfil da tempe ratura é de 198,92c/204,42C/198,9eC/198,9sC (39θ/4θθ/39θ/ /39O?F) nas zonas sucessivas.
produto de cobertura para pavimentos assim produzido ostenta uma estrutura em relevo (gravura em relevo) coincidindo com as zonas impressas. 0 produto de embutidos decorativos possui uma espessura total de cerca de 2,082, 8082 mícrons (82 mils) e apresenta excelentes características de desgaste e de desenho.
EXEMPLO 2
Cobertura para Pavimentos com Padrão
Global Apropriado para Usos Comerciais
Uma folha de substrato de cobertura para pavimentos de feltro não silicosos de tipo convencional (Tarkett Inc,, Whitehall, Pa.) com aproximadamente 812,8032 mícrons (32 mils) de espessura é revestida com 203,2008 mícrons (8 mils) de um plastisol espumável cuja composição é a seguinte:
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ISEMENTA !
Partes em Peso
Emulsão de PVC: RV=2,0570 (FPC 605 Ocidental)
Resina Diluente de PVC: valor k 6030 (PLIOVIC M-50)
Ftalato de Di( 2-etilhexilo)3θ
Ftalato de Butil benzilo3θ
Dióxido de Titânio5
Carbonato de Cálcio Cristalino80
Estabilizador tipo Bario-zinco3 (IRGASTAB BZ 530) revestimento molhado é alisado e gelificado por con tacto do lado revestido com um tambor de crómio aquecido a 148,9?C (3OO5F), com um rolo de estreitamento de borracha flutuante e uma pressão suficiente para criar um rolo de material no aperto. 0 material ó mantido em contacto com o tambor durante 7 segundos.
A superfície lisa resultante é, então impressa numa prensa de gravuras de cabeças múltiplas utilizando tintas SERIES 125 fabricadas por American Inks, Inc..
Após a impressão, aplica-se uma camada adesiva com cerca de 254,001 mícrons (10 mils) de espessura utilizando-se um dispositivo revestidor de rolos de inversão. A folha revestida molhada é, então, feita passar sob um dispositivo vibratório de alimentação detina|iispositivo vibratório de alimentação SYNTRON fabricado por FMC corp.) no
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qual 163,296 g/836,126 mm2 (0,36 libras/jarda2) partículas de plastisol em forma de pérola pré-misturadas coloridas transparentes (50/50) se depositam uniformemente sobre a superfície.
A composição da mistura adesiva é a seguinte:
Partes em Peso
Dispersão de PVC: viscosidade relativa 2,0570 (FPC 6458 Ocidental)
Diluente de PVC: valor de k 6030 (PLIOVIC M-50)
Ftalato de Butil benzilo25
Ftalato de Di-isononilo25
Estabilizador, tipo bário-zinco4 (SYNPRON 1665)
A composição das partículas em forma de pérola é a seguinte:
Partes em Peso | Colorida Transparente | |
Resina de PVC Suspensão: do grau | 100 | 100 |
de valor de k 65 (PEVIKON S658 GK) | ||
Ftalato de Butil benzilo | 40 | 40 |
Estabilizador, tipo bário-zinco (SYNPRON 1665) | 4 | 4 |
Dióxido de Titânio | 5 | — |
Pigmento Colorido | 5 | — |
(Mistura adquirida de óxido | vermelho, | óxido amarelo |
e negro de carbono dispersa em ftalato de di(2-etil-hexilo
A resina PEVIKON S658 GK tem um alongamento de cerca de 1 (as partículas são redondas) e verificou-se, mediante
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HM observação microscópica, que a particulometria média era de cerca de 600 mícrons (aproximadamente malha 30. 0 resultado da análise da peneira é o seguinte:
Malha (589 mícrons) (208 )
100(147 )
Através da malha 100 de Retenção
68.0
25.2
1.4
5.4 substrato, revestido com plastisol adesivo não gelifiçado e pérolas de plastisol pré-misturadas, é então compactado, alisado e gelifiçado pondo-se o lado revestido em contacto com um tambor de crómio aquecido, com um diâmetro de 2 metros, a 176,7?C (35O?F) e aplicando-se uma força normal gradualmente crescente com uma correia reforçada de silicones mantida a uma tensão de tracção de 6,804 g por 25,4 mm (15 libras por polegada linear) durante um período de 12 segundos.
A superfície lisa e firme resultante da matriz que contem as pérolas embutidas é então revestida, utilizando-se um dispositivo revestidor de rolos de inversão, com 127,0005 mícrons (5 mils) de um plastisol transparente com a seguinte composição:
Partes em Peso
PVC do grau de Dispersão viscosidade relativa 2,05 (FPC 6458 Ocidental) Ácido isobutírico e éster de glicol de ácido benzóico (NUOPLAZ 1538, Tenneco Chemicals Inc.) 35
Estabilizador, tipo bário-zinco (SYNPRON 1665)
100
-281
57^61
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Partes em Peso
Óleo de soja epoxidado
Queroseno
ViscosidadeMBroolkfieldw: ~1200 cps
revestimento molhado não gelificado é ainda alisado e gelificado pondo-se o lado revestido em contacto com um tambor de crómio aquecido a 148,95C-16O2C (3OO-32O?F) utilizando-se um rolo de aperto de borracha flutuante e uma pressão suficiente para criar um rolo de material no aperto. 0 material é mantido em contacto com o tambor durante 10 segundos para garantir uma completa gelificação. 0 produto revestido gelificado é, então, fundido num forno de recirculação de ar quente durante 4,5 minutos. 0 perfil da temperatura é de 198,9/204,4/198,9/198,9ρ0 (39θ/4θθ/39θ/ /39O2F) nas sucessivas zonas.
A cobertura para pavimentos assim produzida apresenta excelentes características de desenho e de desgaste.
EXEMPLO 3
Cobertura para Pavimentos de Habitação Contendo Aparas Sobre-Impressas
Um substrato para pavimentos de entrençado de fibra de vidro não tecida (FG-7180, Manville Corporation,Denver, Colorado) é revestido/impregnado, num dispositivo revestidor de rolos de inversão, com um plastisol cheio cuja composição é a seguinte:
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Partes em Peso
Resina de PVC Homopolomérica em Dis-100 persão, RV=2,9
Ftalato de Butil benzilo30
Isobutirato de Texanol (ΤΧΙΒ)17
Alquil Benzeno Linear8
Hidrocarboneto Alifático2
Carbonato de Cálcio100
Estabilizador de Bário-Zinco3 revestimento não gelificado molhado é ainda alisado e gelificado por contacto do lado revestido com um tambor de crómio aquecido a 148,9SC-16O?C (300-3205F), utilizando um rolo de aperto de borracha flutuante e uma pressão suficiente para formar um rolo de material no aperto. 0 material é mantido em contacto com o tambor durante 10 segundos para garantir uma completa gelificação.
Após o revestimento impregnação e vedação do substrato de vidro, aplica-se uma camada adesiva com cerca de 381,0015 mícrons (15 mils) de espessura, utilizando-se um dispositivo revestidor de rolos de inversão.
A composição da mistura adesiva é a seguinte:
Partes em Peso
Resina de PVC/pVAc Copolimérica a 0,5$ em70
Dispersão, RV=2,4
Resina de PVC Homopolimérica em Suspensão,30
RV=l,90
Benzoato de Glicol Butirato63
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Isobutirato de Texanol
Estabilizador de Bário-Zinco óleo de Soja Epoxi
Ί
Partes em Peso
1.75
4.6
4.6
A folha revestida molhada é então feita passar sob um dispositivo de alimentação vibratório de tina (dispositivo vibratório SYNTRON fabricado por FMC Corp.) no qual aproximadamente 181,44 g/836.126 mm2 (0,4 libras/jarda2 de aparas de plastisol gelificadas trituradas e misturadas se depositam uniformemente sobre a superfície. A mistura de aparas contém, quer aparas não espumáveis, i. e., sólidas, quer aparas espumáveis preparadas a partir das seguintes composições:
Material de Aparas Sólidas
Partes em Peso
Resina de PVC
RV=3,0
Homopolimérica em Dispersão,
Homopolimérica em Suspensão, de Bário/zinco
4.6
Óleo de Soja Epoxi
Álcool Mineral
Isobutirato de Texanol (TXIB)
1.7
Benzoato de Glicol Butirato
Material de Aparas Espumáveis
Partes em Pese
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão, RV=2,O5
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Partes em Peso
Resina de PVC Homopolímerica RV=1,9O
Benzoato de Glicol Butirato
Álcool Mineral
Catalizador Estabilizador de Zinco/Óxido de Cádmio
Azodicarbonamida
Dióxido de Titânio óleo de soja Epoxi em Suspensão, 44 óxido de 0.5
2.5
7.5
As composições de aparas são revestidas em papel de suporte a uma espessura de 177.8007 mícrons (7 mils) e gelificadas num forno de recirculação de ar a 148,9?C (3OO2F) durante 5 minutos. As folhas de plastisol gelificadas são então arrancadas do papel de suporte e trituradas num triturador 4G18-MX fabricado por Bali & Jewel. As aparas resultantes são então peneiradas para se retirarem as aparas com mais de malha 12 e as com menos de malha 30.
substrato, revestido com plastisol adesivo não gelifiçado e aparas de plastisol gelificadas misturadas, é então compactado, alisado e gelifiçado por contacto, do la do revestido, com um tambor de crómio aquecido, com um diâmetro de 2 metros, a 16O2C (320?F) e aplicando-se o esforço normal gradualmente aumentado com uma correia reforçada de silicones mantida a uma tensão de 6,804 g por 25,4 mm (15 libras por polegada linear) durante um período de 12 segundos. Obtém-se uma camada matriz uniformemente gelificada com uma superfície lisa e firme de espessura uniforme.
A superfície da matriz com as aparas embutidas é, então, revestida num dispositivo revestidor de rolos serrilhados com 50.8002 mícrons (2mils) de um plastisol transpa-3257561
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rente com a seguinte composição:
Partes em Peso
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão,5^
RV=3,0
Resina de PVC Homopolimérica em Suspensão,46
RV=l,90
Benzoato de Glicol Butirato32
Estabilizador de Calcio/zinco5· 4 óleo de Soja Epoxi5*4
Álcool Mineral2.7 revestimento não gelificado molhado é ainda alisado e gelificado por contacto do lado revestido com um tambor de crómio aquecido a lóOSC (3202F) utilizando-se um rolo de aperto de borracha flutuante e uma pressão suficiente para formar um rolo de material no aperto. 0 material é mantido em contacto com o tambor durante 2,5 segundos para assegurar uma completa gelificação.
A superfície lisa resultante é, então, impressa com tintas translúcidas tendo a composição apresentada no Exemplo 1. Pelo menos algumas destas tintas contêm, adicionalmente, o supressor químico do Exemplo 1 para inibir a expansão do plastisol espumável em zonas escolhidas.
Utilizando um dispositivo revestidor de rolos de inversão, aplicam-se então ao revestimento de plastisol impresso aproximadamente 254.001 mícrons (10 mils) de uma camada de desgaste de plastisol com a seguinte composição:
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Partes em Peso
Resina de PVC Homopolimérica em Dispersão,100
RV=2,3
Benzoato de Glicol Butirato28
Isobutirato de Texanol12
Estabilizador de Bário/Zinco4.6 óleo de Soja Epoxi4,6
Álcool Mineral4
Plastificador Polimérico de Poliéster12 produto revestido molhado é então fundido e expandido num forno de recirculação de ar quente durante 4,5 minutos com um perfil de temperaturas de 198,9/204,4/198,9/ /148,9SC (39θ/4θθ/39θ/3θθ2F) nas sucessivas zonas.
A fase final envolve a aplicação de uma espuma produzida mecanicamente, à parte de do substrato para encapsular fibras de vidro e proporcionar uma almofada para o produto aquando da instalação. Esta espuma é produzida numa máquina típica de espumação (tal como as Oaks ou Texacote), aplicada sob um dispositivo revestidor de lâmina fixa e fundida num forno de ar quente a temperaturas compreendidas entre cerca de 148,9SC (3OO2F) e cerca de 162,820 (3252F) durante 3 a 5 minutos. ACOmposição da espuma é a seguinte!
Partes em Peso
Resina de PVC/PVAc 0,5$ Copolimérica em59
Dispersão, RV=2,5
Resina de PVC Homopolimérica em Suspensão,41
RV=l,90
Ftalato de Di-isononilo34 35
Ftalato de Dihexilo14.5
Isobutirato de Texanol12
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Estabilizador de Bario/Zinco
Álcool Mineral
Carbonato de Cálcio
Dióxido de Titânio
Agente Tensio-activo de Silicone
Partes em Peso
2.3 produto de cobertura para pavimentos assim produzido apresenta uma estrutura em relevo (gravura em relevo) que coincide com as zonas impressas e uma apresentação dos embutidos particularmente atraente.
Ao executar-se o processo de acordo com o presente invento para se produzirem verdadeiros embutidos completamente ornamentados, verificou-se que se podem atingir vantagens de desenho únicas e propriedades superiores do produto final, tal como resistência ao desgaste, ao utilizarem-se partículas resinosas possuindo um alongamento significativamente inferior ao correntemente empregue em embutidos à disposição no comércio nos Estados Unidos e uma particulometria variando, de preferência, entre cerca de 0,1016 mm (0,004 polegadas) e cerca de 1.016 mm. 0,040 po-
De um modo geral, as partículas empregues nesta forma de realização têm um alongamento não superior a cerca de 2:1 e, de preferência, não superior a cerca de 1,5:1. As partículas possuindo um alongamento de cerca de lsl e, em particular, as partículas esferoidais, são especialmente preferidas devido aos excelentes resultados que se têm alcançado com elas. A utilização de partículas que são essencialmente tão espessas quanto planas, i.e., possuindo um baixo alongamento, proporciona um produto que não irá perder o seu padrão em consequência do desgaste em utilização preservando, assim, a propriedade especifica
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que caracteriza os verdadeiros embutidos.
O uso de padrões impressos, visiveis por baixo da matriz adesiva que contém as partículas, aumenta as opções que se encontram à disposição do desenhador de padrões. Exemplos disso são as coberturas em embutidos decorativos para pavimentos e paredes, compreendendo:
a) um substrato,
b) uma camada impressa, que compreende geralmente um revestimento ou um vedante de substrato susceptível de ser impresso, sobre a qual é impresso um padrão com uma tinta apropriada para aplicações em coberturas para pavimentos ou paredes, aplicada sobre e em contacto com o referido substrato,e
c) uma matriz adesiva, sobreposta à referida camada impressa, e em contacto com ela, na qual estão embutidas as partículas resinosas, sendo a referida matriz suficientemente transparente ou translúcida para permitir que a sub-impressão se veja através dela.
Um tal produto proporciona opções para uma ampla variedade de estratégias de desenho até aqui impossíveis de obter com a tecnologia de vinilo em folhas segundo o estado da técnica anterior.
Assim, uma outra forma de realização de acordo com o presente invento consiste na produção de um tal produto por meio de um processo que compreende:
a) a aplicação, a um substrato,
b) de uma camada impressa, que geralmente compreende um revestimento ou vedante de substrato susceptível de ser impresso, sobre a qual é impresso um padrão com uma tinta apropriada para aplicações a coberturas para pavimentos ou paredes aplicada sobre e em contacto com o referido substrato, e
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c) a aplicação a esse mesmo substrato, de uma matriz adesiva, sobreposta à referida camada impressa e em contacto com ela, na qual as partículas resinosas são embutidas/gelificadas/alisadas numa fase, tal como anteriormente descrito, e.g., Fase 6 da Figura 1, sendo a referida matriz suficientemente transparente ou translúcida para permitir que a sub-impressão se veja através dela.
Os produtos de embutidos obtidos pela utilização de tais partículas resinosas de acordo com o processo do presente invento oferecem vantagens de desenho únicas. Além disso, podem também obter-se vantagens no custo utilizando-se matérias-primas que, segundo se crê, são únicas na fabricação de embutidos. Por exemplo, alguns dos produtos obtidos de acordo com o processo do presente invento, incorporam uma matriz adesiva essencialmente constituídas por uma camada de plastisol contendo um elevado carregamen to de partículas resinosas esferoidais transparentes e/ou translúcidas e coloridas possuindo uma particulometria que varia, de preferência entre cerca de 0,1016 mm e cerca de 1,016 mm (0,004 e 0,0^0 polegadas). Quando esta matriz é aplicada sobre um padrão impresso, obtém-se um efeito visual único.
Estas partículas podem ser produzidas com dimensões uniformes controladas utilizando-se a tecnologia descrita na Patente Norte Americana 3.856,900, cujo conteúdo global é aqui incorporado a título de referência. Como variante, podem utilizar-se partículas resinosas em mistura seca com uma particulometria especialmente grande, quer peneiradas, até possuirem a gama de dimensões desejada de acordo com o presente invento, a partir de materiais com dimensões exageradas obtidos a partir de variações da produção normal, quer partículas produzidas especialmente com a gama de dimensões desejada.
Uma outra forma de realização preferida de acordo com
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o presente invento consiste num processo para a produção de coberturas com embutidos decorativos para pavimentos ou paredes compreendendo:
a) a aplicação a um substrato de folha de feltro não silicoso
b) e gelificação de um revestimento de plastisol susceptível de ser impresso, sobre o referido substra to,
c) a aplicação de um ou mais solventes à base de tintas de copolímero de acetato de polivinilo-PVC, à superfície da camada de plastisol gelificada,
d) a aplicação a esse mesmo substrato de uma matriz adesiva não gelificada molhada, sobreposta à referida camada de plastisol/impressão, e em contacto com ela, contendo uma quantidade eficaz de um homopolímero ou copolímero de cloreto de vinilo,
e) o assentamento, na matriz adesiva não gelificada molhada, de partículas resinosas e gelificadas esféricas separadas e essencialmente esféricas, permitindo, pelo menos algumas, que a sub-impressão se veja através delas, e na qual as referidas partículas consistem em aglomerados grosseiros de PVC homopoliméricos ou copoliméricos de polimerização, com dimensões entre cerca de
f) embutimento/gelificação/alisamento da matriz adesiva de acordo com o processo do presente invento e, facultativamente,
g) a aplicação e a fusão de uma camada de desgaste de plastisol transparente, como revestimento de topo.
Tal como foi mencionado, a dimensão das partículas utilizadas na execução do presente invento possui um efei-3857 561
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to marcante sobre os resultados obtidos. A utilização de partículas relativamente pequenas, e.g., variando na gama de cerca de 150 mícrons(malha ÍOO) a cerca de 600 mícrons (malha 30) é muitíssimo vantajoso para a produção dos efeitos de desenho desejados. Preferem-se particularmente partículas, em especial partículas esferoidais, com dimensões médias de cerca de 600 mícrons (mediante observação microscópica) .
A proporção entre as partículas transparentes e as partículas coloridas determina a visibilidade do padrão impresso por baixo da matriz adesiva resultante. De um modo geral, prefere-se uma carga de partículas transparentes para partículas coloridas de 5θ% ou inferior e, de preferência, de 0-30^. A quantidade efectivamente utilizada dependerá, evidentemente, do tipo de aplicação para utilização final e do efeito de desenho desejado. Alcançaram-se bons resultados utilizando-se uma carga de partículas transparentes em relação às partículas coloridas na gama de 0-10%.
revestimento de topo ou a camada de desgaste facultativos são, de preferência, de plastisol do mesmo ou de um tipo semelhante ao tratado anteriormente, relativamente às resinas empregues no revestimento de substrato e na camada ou matriz adesiva. As formulações incluem, geralmente, materiais destinados a melhorar propriedades especiais, por exemplo, brilho, desgaste, resistência às manchas e resistência ao roçar dos pés.
Podem empregar-se outras resinas apropriadas para utd. lização como revestimento de topo. Exemplos destas são os poliuretanos resistentes ao desgaste, tais como os descritos na Patente N.A. 4.087.^00.
Assim um outro produto que pode ser obtido pelo processo de acordo com o presente invento consiste numa cobertura com embutidos decorativos para pavimentos ou paredes compreendendo!
a) um substrato em esteira flexível,
b) uma camada de impressão resinosa gelificada, aplicada sobre o referido substrato, cuja superfície está impressa com uma ou mais tintas apropriadas para utilização no fabrico de produtos de cobertura para pavimentos ou paredes,
c) uma matriz adesiva, sobreposta à referida camada de impressão, que contém uma quantidade eficaz de um homopolímero ou copolímero de cloreto de vinilo e na qual são embutidas as partículas resinosas, permitindo, pelo menos algumas, que a sub-impresão se veja através delas, e
d) um revestimento de topo ou uma camada de desgaste ou camadas de desgaste facultativos escolhidos do grupo constituído por um plastisol, uma resina de poliuretano ou uma mistura apropriada de cada um.
Para certos mercados, tal como para o mercado da habitação, as características de desgaste são secundárias relativamente ao impacto visual do desenho. Podem também alcançar-se certos efeitos de desenho particularmente agradáveis utilizando-se partículas decorativas de tipo aparas (possuindo composições químicas de acordo com as anteriormente tratadas), em que as partículas decorativas são caracterizadas pelo facto de terem uma dimensão significativamente inferior à das outras duas. Por exemplo, as aparas podem variar entre 762.003 mícrons (3θ mils) e 6.35θ·θ25 mícrons (250 mils), nas duas dimensões maiores, e entre 50.8002 mícrons (2 mils) e 3θ1»ΟΟ15 mícrons (15 mils) em espessura. Para se obterem certos efeitos de desenho desejáveis, os efeitos visuais criadas por tais partículas podem ser em certas circunstâncias, mais apropriadas para a sobre-impressão com tintas transparentes, trans lúcidas ou mesmo opacas, se as tintas opacas se limitarem a uma pequena zona de cobertura. 0 processo de acordo com
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o presente invento serve unicamente para orientar as partículas com este formato no plano bi-dimensional de um revestimento resinoso não gelificado sem a formação de rasto”. Assim, outra forma de realização preferida de acordo com o presente invento consiste num processo para a produção de uma cobertura com embutidos decorativos para pavimentos ou paredes compreendendo:
a) um substrato
b) uma matriz adesiva, aplicada ao e em contacto com o referido substrato, na qual são embutidas as partículas decorativas,
c) uma camada impressa, que geralmente compreende um padrão e uma tinta apropriada para aplicações em coberturas para pavimentos ou paredes, aplicada sobre e em contacto com a referida matriz e sendo suficientemente aberta, translúcida e transparente pa ra permitir que as partículas decorativas se vejam através dela e
d) uma camada de desgaste transparente e translúcida.
Um processo típico para a preparação de um tal produto consiste num método para a produção de uma cobertura com embutidos decorativos para pavimentos ou paredes que compre ende:
a) a aplicação a um substrato,
b) de uma matriz adesiva não gelificada molhada, em contacto com a referida matriz,
c) o assentamento de partículas decorativas na referida matriz adesiva, no qual as referidas partículas possuem as últimas dimensões acima descritas,
d) embutimento/gelificação/alisamento da matriz adesiva de acordo com o processo de acordo com o presente invento, e.g., Fase 6 da Figura 1,
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e) seguidamente, a aplicação de uma camada impressa, que geralmente compreende um padrão, numa tinta apropriada para aplicações em coberturas para pavimentos ou paredes, em contacto com a referida matriz e sendo suficientemente aberta, translúcida ou transparente para permitir que as partículas decorativas se vejam através dela, e
f) a aplicação, sobre a referida camada impressa, de uma camada de desgaste transparente ou translúcida.
Embora a discussão anterior descreva o presente invento em termos de produtos de cobertura para pavimentos ou paredes, pretende-se que o presente invento abranja qualquer cobertura, incluindo, mas não se limitando necessariamente a ela, cobertura para pavimentos ou paredes, que possa ser produzida de acordo com o processo aqui descrito. Além disso, conquanto o presente invento tenha sido descrito em relação a certas formas de realização, tornar-se-á evidente para os técnicos no ramo que podem introduzir-se diversas alterações e modificações sem afastamento do espírito e do âmbito do presente invento.
depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado nos Lgtados Unidos da América em 7 de Outubro de 1985 sob o n?.784,742
Claims (7)
1^. - Processo aperfeiçoado para a fabricação de tipos de embutidos decorativos de materiais em folha compreendendo a formação de uma camada plástica de plastisol ou organosol de PVC molhado, não gelificado sobre uma folha de sujbg trato flexível e a deposição de partículas resinosas sobre a referida camada plástica, caracterizado pelo facto de com preender, o passar-se a folha entre uma superfície cilindri^ ca aquecida e um meio para aumentar, gradual e uniformemen-4257 561
Ref:6O7 - 187 PL te, a pressão de contacto entre a superfície cilíndrica e a superfície revestida da folha voltada para a superfície cilíndrica, a uma temperatura suficiente para gelificar o plastisol de modo a que, depois de completa a operação,seja produzido um material ern folha embutido com as partículas encastradas numa camada superior gelificada possuindo uma superfície exterior lisa e firme.
2». - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a referida folha ser, facultativamente, revestida, impressa ou revestida e impressa.
3*. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a matriz gelificada possuir uma superfície adequada para receber um revestimento liso, uma impressão ou uma camada de desgaste.
4^. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caraci terizado pelo facto de as partículas resinosas se encontra rem encapsuladas no plastisol gelifiçado.
5-. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a superfície revestida da folha ser mantida em contacto com a superfície cilíndrica até o revestimento se encontraijfirmemente gelifiçado.
6?. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a referida superfície cilíndrica ser um tambor e de o referido meio ser uma correia resistente ao calor dimensionalmente estável sob esforço e envolvendo parte do perímetro do referido tambor de tal mo do que o esforço aplicado à correia é gradualmente convertido em pressão sobre a referida folha, à medida que se desloca sobre a superfície do referido tambor,
7^. - Processo de acordo com a reivindicação 6, caraç terizado pelo facto de a referida correia se encontrar sob um esforço substancialmente constante.
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82. - Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de o referido esforço estar compreendido entre 2,265 kg (5 libras) e 22,65kg (50 libras) por 25,4 mm (1 polegada linear).
92. - Processo de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo facto de o referido esforço estar compreendido entre cerca de 4, 53kg (10 libras) e cerca de 11,325 kg (25 libras) por 25,4 mm ( 1 polegada linear).
102. _ Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o revestimento da referida folha estar em contacto com o referido tambor durante cerca de 5 a cerca de 25 segundos.
112, - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de o revestimento da referida folha estar em contacto com o referido tambor durante cerca de 10 a cerca de 18 segundos.
122. _ Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de a superfície revestida da folha ser mantida em contacto com o tambor até a temperatura de substancialmente toda a camada plástica aumentar até ao ponto de gelificação.
132. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a referida superfície cilindrica ser um tambor rotativo de crómio, aquecido.
142. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o referido meio ser uma correia de silicone ou TEFLON, resistente ao calor, dimensionalmente estável.
152. - Processo aperfeiçoado para a fabricação de tipos de embutidos decorativos de materiais em folha compreendendo a formação de uma camada plástica de plastisol ou organosol de PVC molhado, não gelificado sobre uma folha de substrato flexível e a deposição de partículas resino-4457561
Ref:6O7 - 187 PL sas sobre a referida camada plástica, caracterizada pelo facto de compreender, o passar-se a folha entre um cilindro aquecido e uma correia resistente ao calor, dimensionalmente estável sob esforço e envolvendo parte do perímetro do referido cilindro de tal maneira que o esforço aplicado à correia é gradualmente convertido em pressão sobre a referida folha à medida que a superfície revestida da folha se desloca sobre a superfície do referido tambor, em contacto com ele, a uma velocidade linear e a uma temperatura suficientes para gelificar o plastisol de modo a que, depois de completa a operação, seja produzido um material embutido em folha com as partículas encastradas numa camada superior gelificada possuindo uma superfície exterior lisa e firme.
16*. - Processo aperfeiçoado para a fabricação de tipos de embutidos decorativos de materiais em folha compreendendo a formação de uma camada plástica de plastisol ou organosol de PVC molhado não gelificado sobre uma folha de substrato flexível e a deposição de partículas resinosas sobre a referida camada plástica, caracterizado pelo facto de compreender o passar-se a folha entre uma primeira e uma segunda superfícies curvas, cercando a segunda, pelo menos, uma parte do perímetro da primeira, em contacto com ela e deslocando-se, em geral, na sua direcção, ao mesmo tempo que se aplica uma força normal ao referido plástico que aumenta, de acordo com uma função sinusoidal, de 0 até um máximo que se verifica essencialmente no ponto médio entre os dois pontos de contacto entre as duas superfícies,a uma velocidade linear e a uma temperatura suficientes para gelificar o plastisol de modo a que, depois de completa a operação, seja produzido um material embutido em folha com as partículas encastradas numa camada superior gelificada possuindo uma superfície exterior lisa e firme.
17-. - Processo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de a segunda superfície curva ser
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