PT83488B - Garrafa pulverisadora para liquido de limpeza - Google Patents

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Jurgen Schick
Bernd Kaschewski
Kurt Ehrenfried
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Benckiser Gmbh Joh A
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Description

GARRAFA PULVERIZADORA PARA LIQUIDO DE LIMPEZA
DESCRIÇÃO
Trata-se de uma garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, concebida em especial para limpeza de sanitas, com um corpo de garrafa comprimível manualmente e um pulverizador inclinado obliquamente para cima, na sua parte final superior.
Uma tal garrafa é conhecida a partir da Patente DE-OS 31 21 591.
Está equipada com um pulverizador dirigido abruptamente para cima, cujo eixo central que aponta na direcção de pulverização, forma um ângulo de 40Q com a direcção longitudinal do corpo de garrafa.
Este tipo de construção é pouco prático, quando se tenta pulverizar a parte inferior do bordo superior da sanita, com uma garrafa mantida na horizontal.
Para tanto, torna-se necessário introduzir a mão, que segura a garrafa
de pulverização, no interior da sanita, o que é desagradável e higienicamente criticável.
Não existe, portanto, possibilidade de, com facilidade, formar o ângulo menos fechado de colocação ideal do pulverizador, porque vai até ao limite da técnica de produção de matéria sintética convencional, no campo da moldagem.
Pela Patente US-PS 45 09 661 é descrito um pulverizador para detergente em espuma, no qual é aparafusado, em cima de um corpo de garrafa comprimível, um tubo curvo com um pulverizador.
A direcção de pulverização forma um ângulo de aproximadamente 609, orientado longitudinalmente em relação ao corpo da garrafa.
pulverizador é convenientemente colocado na abertura do tubo curvo.
Este pulverizador tem uma área de utilização anormal para a sua espécie.
A sua construção é relativamente complicada pelo que parece não estar assegurada a necessária densidade, principalmente para os líquidos de limpeza ditos agressivos.
objectivo da invenção é a descrição de uma garrafa pulverizadora, segundo a forma já mencionada, que permite uma saída de líquido bem
doseada, sem que haja nem uma torrente de líquido, nem o pingar posterior, tudo isto de um ângulo favorável, observando a questão do lado técnico-funcional, e que pode ser produzido a partir de uma técnica convencional da matéria sintética, e que pode ser facilmente montado peça a peça sem que a estanquecidade seja de algum modo inferior.
Este objectivo é conseguido pelo facto de que o pulverizador é suportado por um tubo curvo que é colocável no corpo da garrafa através de um fecho de mola estanque e, que possui um encaixe, no qual é fixado um bocal e uma chapeleta de fecho.
eixo central do pulverizador, que indica a direcção da pulverização, forma um ângulo de entre 50e e 759, de preferência de 735, com a direcção longitudinal do corpo da garrafa.
A garrafa, de acordo com a invenção, na posição vertical pulveriza mais forte para o lado do que até aqui era conhecido pela técnica.
Daí resultam boas vantagens na aplicação, principalmente porque não é necessário introduzir tão profundamente a garrafa na sanita, quando se deseja borrifar o bordo superior.
A fixação do pulverizador no tubo curvo separado do corpo da garrafa tem a vantagem de o corpo da garrafa poder ser enchido na posição vertical, como é usual em sistemas de engarrafamento.
60$0Q
tubo curvo é simplesmente fixado com estanquecidade.
O corpo da garrafa e o tubo curvo são fabricados em matéria sintética.
Não surgem quaisquer problemas de deformação dentro do âmbito do ângulo indicado.
} 0 fecho de mola preferido para o tubo curvo tem na direcção do encaixe duas filas alternadas de nós distanciados, que encaixam em dois aneis de união, também alternados, no corpo da garrafa.
Esta engrenagem em dupla fila, garante uma consistência considerável.
Os nós distanciados uns dos outros, ao colocar o tubo curvo, moldam-se mais facilmente do que, por exemplo, um encaixe de válvula clássico contínuo e circular, pelo que a montagem da garrafa pulverizadora pode ser feita com relativamente pouca força.
Devido â engrenagem em dois aneis de união seguidos, na direcção do encaixe, o montar e desmontar do tubo curvo divide-se em duas fases.
Numa tentativa de forçar a garrafa pulverizadora, as duas filas de nós com os respectivos aneis de união ficam fora do funcionamento, mas uma fila de nós inferior, situada no tubo curvo, encaixa de novo, num anel de união superior do corpo da garrafa, criando uma segurança adicional e uma função de aviso.
A ligação entre o tubo curvo e o corpo da garrafa apresenta uma dupla segurança de estanquecidade.
Para concretizar este efeito, o tubo curvo pode apresentar uma tubuladura que forma com o gargalo da garrafa uma ligação de encravamento estanque.
Desta maneira obtêm-se duas zonas de estanquecidade completando-se uma à outra, o que é um facto desejável, especialmente no uso de líquidos de limpeza agressivos.
Pode ser prevista a aplicação de uma guia, que alinhe e guie o tubo curvo, quando é colocado sobre o corpo da garrafa.
Para este efeito é formado no tubo curvo, numa forma de construção preferida, uma calha guia, que entra adequadamente numa ranhura do corpo da garrafa.
Desta maneira, o tubo curvo é centrado de modo prático quando encaixado e, é estabilizado quando é levantado do corpo da garrafa.
Numa forma de construção preferida, o tubo curvo, quando aplicado, tem uma face frontal obliquamente inclinada em relação ao eixo longitudinal do corpo da garrafa.
encaixe onde se podem fixar o bocal e a chapeleta, sobressai em t-6-
direcção normal, da face frontal.
Esta maneira de construção facilita o apontar da garrafa pulverizadora, visto que a direcção de pulverização é facilmente visível por causa da face frontal inclinada.
Na base do encaixe, de preferência na altura da face frontal do corpo ί da garrafa, pode ser previsto um fundo que apresenta vários orifícios, principalmente dois orifícios ordenados fora do centro.
Este grande número de orifícios serve para evitar torrentes na saída do líquido da garrafa pulverizadora.
Além disso, obtém-se um bom retorno de líquido não expelido para o interior da garrafa, dentro da qual se verifica depois da pulverização, uma subpressão que favorece o retorno do líquido.
A extremidade do bocal pode ter uma forma parecida com um trompete, alargando-se para fora.
Esta forma serve para evitar a formação de pingos.
E criada uma quina viva para que o líquido que sai da garrafa, desta maneira, não pingue e não suje a garrafa.
Assim, o utente não entra em contacto com resíduos de líquido de
limpeza agressivo.
A chapeleta da garrafa pulverizadora, de acordo com a invenção, é fixável, por um sistema de mola segura para crianças, ao anel de união do encaixe.
Desta maneira, as crianças não são capazes de retirar a chapeleta e } não podem fazer nada com uma garrafa ainda fechada.
dispositivo para segurança das crianças é essencialmente recomendável para garrafas pulverizadoras para limpeza de sanitas, que contêm em geral líquidos de limpeza muito agressivos e que apresentam assim um grande perigo para a segurança das crianças.
A peça de união que serve para a fixação da chapeleta pode ser essencialmente de forma anelar e aplanada numa parte do seu perímetro, de preferência ao longo de duas secantes paralelas.
F
Os aplanamentos podem estar de preferência em ângulos alternados de cerca de 90s em relação a duas cunhas do dispositivo para segurança das crianças, que podem ser colocadas na face frontal do corpo da garrafa.
Os aplanamentos facilitam o pôr e tirar da chapeleta.
A sua posição relativa às cunhas é escolhida de uma maneira que no manejo do fecho com protecção para crianças, a chapeleta se deixe
dobrar facilmente sobre o anel de união que a segura.
Em seguida, o invento é melhor explanado à base de dois exemplos de execução, apresentados nos desenhos.
Assim mostram:
ί FIG. 1 - perspectiva lateral de uma primeira forma de construção de uma garrafa pulverizadora sendo o corpo de garrafa marcado com linhas contínuas e os contornos exteriores do tubo curvo e a chapeleta marcados a tracejado,
FIG. 2 - perspectiva frontal do corpo da garrafa com vista na direcção II da FIG. 1,
FIG. 3 - perspectiva lateral da parte superior do corpo da garrafa de uma 2â. forma de construção da garrafa pulverizadora,
FIG. 4 - perspectiva frontal do corpo da garrafa com vista na direcção IV da FIG. 3,
FIG. 5 - perspectiva geral de cima do corpo da garrafa, na direcção V da FIG. 3,
FIG. 6 - secção longitudinal do tubo curvo,
r
-9FIG. 7 - perspectiva geral de cima do tubo curvo, com vista na direcção VII da Fig. 6,
FIG. 8 - perspectiva da face frontal do tubo curvo na direcção VIII da FIG. 6,
FIG. 9 - secção longitudinal, meio-lateral, do bocal da garrafa pulverizadora,
FIG. 10 - secção longitudinal de uma chapeleta com tubuladura interior em corte parcial,
FIG. 11 - uma outra secção longitudinal da chapeleta, com plano de intersecção, deslocada de 90s em relação à FIG. 10,
FIG. 12 - duas perspectivas, de meio lado, da chapeleta, em posições alternadas de 909,
FIG. 13 - perspectiva do interior da chapeleta, na direcção XIII da FIG. 10.
as FIG. 1 e 2 mostram o corpo da garrafa (10) de uma garrafa pulverizadora, que na sua forma arredondada é duas vezes mais larga do que funda.
corpo da garrafa (10) agarra-se bem com uma mão.
E feito de matéria sintética elástica e é comprimível manualmente para criar uma subpressão no seu interior.
corpo da garrafa (10) tem dois rebordos (12,14), alternados em direcçao longitudinal, que limitam uma zona de pega (16).
rebordo inferior (12) encontra-se perto do fundo (18) do corpo da garrafa (10), que fica um pouco voltado para dentro, e o rebordo superior (14) fica aproximadamente a meia altura do corpo da garrafa (10).
Por cima desta parte, o corpo da garrafa (10) diminui tanto na largura como no fundo (FIG. 1 e FIG. 2).
Visto por cima, do lado largo do corpo da garrafa (10) pode-se ver na zona de diminuição um flanco dianteiro (22) curvado, correndo oblíquo em relação ao eixo longitudinal (20) do corpo da garrafa (10), bem como uma gola em forma de cachaço (24), na parte traseira do corpo da garrafa (10), que passa para o lado traseiro correndo um pouco menos oblíquo em relação ao eixo longitudinal (20).
Os flancos (22,26) terminam num degrau (28), que é paralelo ao fundo (18) e que marca a passagem para uma embocadura (30), formando uma peça só, na qual se pode colocar um tubo curvo (32), através de uma ligação de encaixe que na FIG. 1 é apresentado só esquematicamente.
A embocadura (30) é cerca de 1 1/2 vezes mais largo que fundo.
No revestimento exterior existe um anel de união (34) circular e saliente, mostrando um lado oblíquo para cima e que na sua parte inferior faz um ressalto radial.
Desta maneira, o tubo curvo (32) deixa-se encaixar por cima do anel de união (34).
No lado superior da embocadura (30) encontra-se uma tubuladura (36), cujo eixo (38) se estende paralelamente ao eixo longitudinal central (20) do corpo da garrafa (10).
A tubuladura (36) encontra-se, visto de frente do lado estreito (FIG. 2) no meio da embocadura (30), relativamente ao qual é diminuída no seu diâmetro interior.
Visto do lado largo (FIG. 1), a tubuladura (36) encontra-se fora do centro em relação à embocadura (30), isto é, do lado virado para o eixo longitudinal central (20) do corpo da garrafa (10); o eixo (38) da tubuladura (36) está contudo desalinhado para o lado em relação ao eixo longitudinal central (20).
pé da tubuladura (36) esta ligado ao bordo da embocadura (30) através de superfícies de fundo inclinadas (40) de maneira que o corpo da garrafa (10) está fechado em cima, excepto a parte da abertura para a tubuladura (36).
FIG 3 a 5 mostram uma maneira diferente de construção do corpo da
-12garrafa (10).
Em vez de só um anel de união (34), existem aqui dois aneis de união (42,44), na embocadura (30), paralelos entre si em distância, e consecutivos em direcção axial.
Conforme descrito a seguir, obtem-se assim uma dupla engrenagem/encaixe para o tubo curvo a encaixar (32).
Além disso, o revestimento exterior da embocadura (30) é equipado com duas ranhuras (46), estendendo-se em direcção axial e que são formados de modo simétrico-reflectante em relação ao plano longitudinal central do corpo da garrafa (10), e na altura da tubuladura (36) opostos diametralmente.
As ranhuras (46) servem para conduzir o tubo curvo (32) ao encaixe.
Nas FIG. 6 a 8, o tubo curvo (32), montável no corpo da garrafa (10), é apresentado com mais pormenores.
tubo curvo (32) tem uma caixa (48), aberta em baixo, que ajusta com a embocadura (30).
No revestimento inferior da caixa (48) existem nós de encaixe (50,52), que agarram os aneis de união (42,44), existentes no revestimento exterior da embocadura (30), por baixo, e que desta maneira mantém o
*
-13tubo curvo (32) preso na embocadura (30).
Os nós (50) deixam-se oprimir por cima dos aneis de união (42,44) com ajuda dos flancos inclinados (54).
Podem-se ver duas filas de nós (50,52), consecutivos em direcçao de encaixe e mostrando distância igual â dos aneis de união (42,44).
Em cada uma das duas filas, os nós (50,52) estão distanciados entre si e colocados sobre a fenda, de fila para fila.
Assim, um nó (50) situado na fila inferior, perto da boca, encontra uma fenda na fila superior, interior dos nós (52) e vice-versa.
Quando fechados os nós (50) da fila inferior encaixam no anel de união inferior (42), e os nós (52) da fila superior no anel de união superior (44), situado mais em direcção à ponta livre do corpo da garrafa (10).
encaixe duplo garante uma força de retenção considerável.
Por outro lado, os nós relativamente pequenos (50,52), e distanciados uns dos outros, deixam-se deformar bem ao encaixar o tubo curvo (32), de modo que o dispêndio de força na montagem é limitado.
tubo curvo (32) encaixa por etapas na embocadura (30).
-14Isto é de vantagem especialmente quando é feita uma tentativa não autorizada de tirar o tubo curvo (32).
Depois de estar forçada a própria posição de montagem, a fila inferior de nós (50) encaixa mais uma vez no anel de união superior (44), exterior, da embocadura (30), sendo preciso mais uma vez força para tirar finalmente o tubo curvo (32).
I encaixe por etapas garante uma segurança adicional e tem a função de aviso para o utente.
Mas esta forma de construção não é obrigatória para a invenção.
Como mostrado na FIG. 2, a garrafa pulverizadora, conforme a invenção, pode ter também um simples fecho de mola para encaixar o tubo curvo (32).
No revestimento interior do tubo curvo (32) são formadas duas calhas de guia (56), que encaixam nas ranhuras (46) da embocadura (30).
As calhas (56) entram nas ranhuras (46) quando o tubo curvo (32) encaixar.
Desta maneira, o tubo curvo (32) é centrado e estabilizado quando levantado do corpo da garrafa (10).
Na parte traseira da caixa (48), o lado superior é curvado à maneira de uma curva tubular de 90®.
A caixa (48), por outro lado, apresenta na sua frente, à esquerda na
FIG. 6, uma face frontal (58) plana, no seu essencial circular.
No centro da face frontal (58) encontra-se um encaixe (60) formando uma peça só com a caixa (48), que se prolonga em direcção normal da face frontal (58).
encaixe (60) representa a saída da garrafa pulverizadora, e o seu eixo central (62) aponta em direcção da pulverização.
No interior da caixa (48), logo após o encaixe (60), anexa um coto tubular (64) apontando para baixo que, é ligado à caixa (48), formando com ela uma peça só.
A parede do encaixe (60) é prolongada no seu lado inferior (66) até ao interior da caixa (48), para criar uma passagem até ao coto tubular (64).
Em parte, também a face frontal (58) limita o espaço cercado do coto tubular (64).
A parede traseira (68) do coto tubular (64) é levantada até ao lado superior da caixa (48).
60S00
-16Durante uma orientação do tubo curvo (32), que corresponde àquela do tubo curvo (32) encaixado no corpo da garrafa (10), o eixo do coto tubular (64) aponta em direcção longitudinal (20) do corpo da garrafa (10).
coto tubular (64) termina à distância do bordo inferior (70) da caixa (48).
I
A sua extremidade é equipada de uma aresta cónica (72).
Com o tubo curvo (32) posto, o coto tubular (64) entra de forma estanque na tubuladura (36) no gargalo do corpo da garrafa (10).
Assim é estabelecida uma ligação, através da qual o encaixe dobrado (60) comunica com o interior do corpo da garrafa (10).
espaço interior (74) da caixa (48) que não é ocupado pelo coto tubular (64), em princípio nunca devia conter líquido.
Porém, ele serve de uma maneira útil para depósito colector no caso de acontecer na ligação de encravamento uma falta de estanquecidade entre a tubuladura (36) e o coto tubular (64).
A ligação de encaixe do tubo curvo (32) à embocadura (30) é formada de preferência com estanquecidade para haver uma segurança dupla, com duas zonas estanques cercando-se uma â outra.
f
-17Na base do encaixe (60) existe um fundo (76) que forma um prolongamento da parede do coto tubular (64) e que se situa na altura da face frontal (58) do corpo da garrafa (10).
fundo (76) tem dois orifícios redondos (78,80), que estão coordenados um em cima do outro, no plano longitudinal central do tubo curvo (32).
bordo do orifício inferior (80) está situado perto do revestimento interior do encaixe (60).
Por causa da disposição do fundo (76) e dos orifícios (78,80), o corte transversal de passagem na base do encaixe (60) é reduzida, o que serve para evitar que saiam torrentes de líquido.
A posição do orifício inferior (80) faz com que depois de terminado o acto de pulverização, o líquido possa voltar sem problemas para dentro do corpo da garrafa (10) através do encaixe (60).
Um efeito útil é criado através da subpressão no interior, como também através da gravidade.
No encaixe (60) encontram-se axialmente alternados, dois aneis de união (82,84), circulares e virados para fora, de diâmetros diferentes.
anel de união (82) perto da boca é de diâmetro mais pequeno e serve para encaixar um bocal de pulverizador (86), demonstrado na FIG. 9.
-180 segundo anel de união (84), situado mais distanciado da boca do encaixe (60), tem um diâmetro maior e serve para fixação de uma chapeleta (88), demonstrado nas FIG. 10 a 13.
Vistas da boca do encaixe (60), ambos os aneis de união (82,84) têm um flanco subindo conicamente, e após uma curta secção de passagem cilíndrica, eles voltam radialmente outra vez para o exterior do encaixe > (60).
bocal (86) mostrado na FIG. 9 tem uma secção de fixação (90) substancialmente cilíndrica, de base circular, que agarra radialmente o encaixe (60) por fora.
No anel interior da secção de fixação (90) é formada uma nervura circular (92) que tem na direcção do encaixe um flanco que diminui, e que, em estado montado, agarra ao anel de união (82) perto da boca, de diâmetro mais pequeno.
A secção de fixação (90) passa, através de uma peça intermediária (94) cónica, a uma parede (98) que diminui conicamente até a uma abertura de saída (96) do bocal (86).
Coaxialmente, no interior da secção de fixação (90) na parede (98), é formado um coto tubular (100), que termina à distância do fundo (102) da secção de fixação (90).
-19A extremidade (104) do coto tubular (100) é chanfrada.
coto tubular (100) entra no encaixe (60), quando o bocal (86) está posto, enquanto que a secção de fixação (90) fica no revestimento exterior do encaixe (60).
Desta forma também se pode realizar, neste sítio, uma ligação com | dupla segurança de estanquecidade.
Na área da abertura de saída (96), o bocal (86) demonstra um estreitamento escalonado do corte transversal (106).
A jusante, mais em direcção â boca, pode ver-se um canal de boca (108), substancialmente em forma cilíndrica, de base circular, que se alarga para o lado da saída, em forma de um trompete.
Com tal forma de saída é criada uma aresta definida que corta o jacto pulverizador e evita de uma maneira eficaz o pingar depois.
Depois de terminado o acto de pulverização, o líquido que ficou dentro do bocal (86) é aspirado para o encaixe (60) e a partir daí, principalmente através do orifício do fundo inferior (80), para o corpo da garrafa (10).
Para a chapeleta (88) está prevista uma segurança para crianças.
ΠΓοβοοΠ
-20Fazem parte dela as cunhas (110), que formam uma peça única com o tubo curvo (32), e que se encontram na face frontal (58).
As cunhas (110) têm uma base em forma de segmento e são ordenadas, relativo ao eixo central (62) do encaixe (60), numa maneira simétrica rotativa, alternadas a 180s, ficando nos dois lados da superfície longitudinal do tubo curvo (32).
Eles têm uma superfície de rampa (112) curvada, que sobe a partir da face frontal (58), tanto na direcção circunferencial, como também radialmente do interior para o exterior.
A chapeleta (88) da garrafa pulverizadora mostrada nas FIG. 10 a 13, tem a forma de um cone com ponta arredondada.
No interior da mesma, no revestimento do cone (114), é formada uma tubuladura cilíndrica (116) em ordem coaxial que começa à meia altura da chapeleta (88) e acaba a pouca distância da base do cone (118).
No seu revestimento interior, a tubuladura (116) tem uma nervura circular (120), que diminui em direcção do encaixe conicamente e que é apropriada para agarrar o anel de união (84) do encaixe (60), o qual tem um diâmetro maior.
Desta maneira, a chapeleta (88) deixa-se pôr na garrafa pulverizadora agarrando e tapando o encaixe (60) juntamente com o bocal (86) fixado nele.
-21Nas FIG. 10 e 13 vê-se no revestimento interior da tubuladura (116) um perfil com várias nervuras (122), distribuídas pela circunferência, estendendo-se em direcção axial.
Estas servem para conduzir a chapeleta (88) no revestimento exterior do bocal (86).
Na ponta no interior da chapeleta (88) encontra-se um pino axial central com um corpo oco (124), arredondado em forma de cúpula, ligado axialmente a um pino (126) de diâmetro mais pequeno.
Quando a chapeleta (88) está posta, esse pino entra por dentro da abertura de saída (96) do bocal (86), de maneira que esta fica fechada.
A volta do pino, no interior da chapeleta (88), distribuído ao longo do seu perímetro, está prevista uma quantidade de lamelas elásticas (128) que rodeiam a ponta do bocal (86) e causam uma segurança e fixação adicional.
Fazem parte da protecção para crianças, duas saliências (130) formadas no revestimento interior da chapeleta (88), perto da base cilíndrica (118), opostas diametralmente e subindo na direcção do perímetro.
No revestimento exterior da chapeleta (88) encontram-se à altura das saliências (130) zonas de pega (132).
60ÍOO
Estes últimos consistem num grande número de nervuras (134), salientes para o exterior e decorrendo em direcção axial.
Por meio das zonas de pega (132) pode-se agarrar e comprimir a chapeleta (88).
Quando posta, a base cilíndrica (118) da chapeleta (88) acosta na face frontal (58) do tubo curvo (32).
Assim, as saliências (130) ficam radialmente fora das cunhas (110), de maneira que a chapeleta (88) pode virar-se livremente no encaixe (60).
A chapeleta (88) encaixada não se pode tirar em direcção axial, visto que a força necessária é grande demais.
Para tirar a chapeleta (88) regularmente, é necessário comprimí-la nas zonas de pega (132), de maneira que as saliências (130) e as cunhas (110) se toquem, e ao mesmo tempo virar a chapeleta (88).
Este movimento combinado faz com que, por meio das rampas inclinadas, actuando em conjunto, a chapeleta (88) é levantada, dobrada e tirada do encaixe (60).
Como indicado especialmente na FIG. 8, o anel de união (84) de diâmetro maior que segura a chapeleta (88), é aplanado em ambos os lados ao longo de duas secantes paralelas.
Os aplanamentos (136) situam-se em alternância e a 906 das cunhas (110), em planos paralelos em relação ao plano longitudinal central do tubo curvo (132).
Os aplanamentos (136) facilitam o movimento de dobrar/tirar da chapeleta (88) neste plano.
A seguir, não é necessária demasiada força para pôr a chapeleta (88).

Claims (10)

1ρ.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, especialmente para limpeza de sanitas, com um corpo de garrafa comprimível manualmente, e com um pulverizador dirigido obliquamente para cima, que se encontra na parte superior, caracterizada por o pulverizador ser suportado por um tubo curvo (32) que pode ser assente no corpo da | garrafa (10) com um fecho estanque, e que tem um encaixe (60), no qual pode ser fixado um bocal (86) e uma chapeleta (88) em que o eixo (62) ao indicar a direcção de pulverização, forma um ângulo entre 509 e 75ρ, de preferência de 73s, em relação à direcção longitudinal do corpo da garrafa (10).
2ρ.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme a reivindicação 1, caracterizada por o tubo curvo incluir duas filas de nós (50,52) alternados, que encaixam em dois aneis de união (42,44), respectivamente alternados, do corpo da garrafa (10).
38.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme as reivindicações 1 e 2, caracterizada por a ligação entre o tubo curvo (32) e o corpo da garrafa (10) apresentar uma dupla segurança de impermeabilidade, para o que o tubo curvo (32) poderá ser equipado com um coto tubular (64), que liga de uma maneira impermeável à tubuladura (36) do corpo da garrafa (10).
48.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme uma das
6Ο$Ο0 lijúmy
-25reivindicações 1 a 3, caracterizada por a aplicação de uma calha-guia (40,56) orientar e conduzir o tubo curvo (32) ao colocá-lo sobre o corpo da garrafa (10), particularmente em forma de uma calha-guia (56) que entra perfeitamente numa ranhura (46) do corpo da garrafa (10).
50.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo facto de o tubo curvo (32) ter uma face frontal (58), o qual quando aplicado, fica inclinado obliquamente em relação ao eixo longitudinal (20) do corpo da garrafa (10), do qual o encaixe (60) sobressai em direcção normal.
68.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo facto de na base do encaixe (60) estar previsto um fundo (76), que apresenta vários orifícios (78,80), de preferência na altura da face frontal (58), sendo essencial que tenha dois orifícios (78,80) coordenados no centro-exterior.
7S.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por a extremidade do bocal (86) ter uma forma parecida com um trompete, alargando-se para fora.
8e.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por a chapeleta (88) ser fixável a um anel de união (84) do encaixe (60) por um sistema de
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ΏΤΕϊϊΟί mola, totalmente segura para crianças.
99.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme reivindicação 8, caracter izada pelo facto de o anel de união (84) ser aplanado em forma de anel circular numa parte do seu perímetro, de preferência ao longo de 2 secantes paralelas.
109.- Garrafa pulverizadora para líquido de limpeza, conforme reivindicação 9, caracterizada por os aplanamentos (136) serem colocados, preferencialmente num ângulo de 90s, alternados a 2 cunhas (110) do sistema de mola totalmente segura para crianças, que poderão ser colocadas na face frontal (58).
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