PT824836E - Estacao celular de base com encaminhamento inteligente de chamadas - Google Patents

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PT824836E
PT824836E PT96913256T PT96913256T PT824836E PT 824836 E PT824836 E PT 824836E PT 96913256 T PT96913256 T PT 96913256T PT 96913256 T PT96913256 T PT 96913256T PT 824836 E PT824836 E PT 824836E
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Gerald F Sage
Timothy R White
Priscilla M Lu
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Priscilla Marilyn Lu
Gerald F Sage
Timothy R White
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    • H04W84/00Network topologies
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    • H04W84/14WLL [Wireless Local Loop]; RLL [Radio Local Loop]

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  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Description

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"ESTAÇÃO CELULAR DE BASE COM ENCAMINHAMENTO INTELIGENTE DE CHAMADAS"
PEDIDOS RELACIONADOS O presente pedido incorpora como referência os seguintes pedidos de patente:
( ^ CELLULAR PRI VATE BRANCH EXCHANGES (CENTRAIS CELULARES ® SECUNDÁRIAS PRIVADAS), U.S. N° Série 08/435 709, apresentado em 4 de Maio de 1995, Certificado oficial n° WAVEP001; METHODS AND APPARATUSES FOR AN INTELUGENT SWITCH (MÉTODOS E DISPOSITIVOS PARA UMA COMUTAÇÃO INTELIGENTE), U.S. N° Série 08/435 838 apresentado em 4 de Maio de 1995, Certificado oficial n° WAVEP004; SPREAD SPECTRUM COMMUNICATION NETWORK WITH ADAPTATIVE FREQUENCY AGILITY (REDE DE COMUNICAÇÕES DE ESPECTRO ALARGADO COM AGILIDADE DE FREQUÊNCIA ADAPTATIVA),U.S. N° Série 08/434 597, apresentado em 4 de Maio de 1995, Certificado oficial n° A-60820; e SPREAD SPECTRUM COMMUNICATION NETWORK SIGNAL PROCESSOR (PROCESSADOR DE SINAIS PARA REDE DE COMUNICAÇÕES DE ESPECTRO ALARGADO), U.S. N° Série 08/434 554, apresentado em 4 de Maio de 1995, Certificado oficial n° A-60910.
CAMPO A presente invenção refere-se a uma estação celular de base com encaminhamento inteligente de chamadas. Em particular, a presente invenção é usada numa rede celular para comunicar com estações móveis e controlar o encaminhamento da informação a fim de reduzir a congestão da rede e melhorar o desempenho da rede. 2 2
FUNDAMENTOS
Tipicamente as redes celulares de comunicações empregam estações transceptoras de base, que comunicam com estações móveis. Quando uma estação móvel (MS) inicia uma chamada para a estação transceptora de base (BTS), fá-lo com um código de identificação. A BTS envia o código de identificação para um controlador de estação de base (BSC) e para um centro de comutação móvel (MSC) para autenticação. O MSC determina se o código de identificação corresponde a um código válido do registo de assinantes. Uma vez autenticado, a BTS é autorizada a comunicar com a MS e a rede coloca a chamada. (>
Normalmente este processo é eficaz. Por exemplo, quando uma MS deseja comunicar com uma pessoa que está em casa, através da linha fixa, a transmissão móvel é encaminhada através da estação base, BSC, MSC, rede de comutação de telefone público (PSTN) e depois, através da linha fixa, para a pessoa em casa.
No entanto, quando uma MS deseja comunicar com outra MS, ainda se exige que a comunicação seja encaminhada através da MSC. Este tipo de encaminhamento não é eficiente porque reserva uma porção valiosa dos recursos das BSC, dos MSC e por vezes da PSTN para a chamada. Além disso, quando a estação de base emprega uma unidade adaptadora de cadência do transcodificador (TRAU), um ramal de permuta privado (PBX), ou outros subsistemas, uma porção desses recursos é também reservada para a chamada.
Devido a isso, uma limitação das redes de comunicação celular existentes é que as BTS e os BSC devem comunicar sempre com o MSC para colocar uma chamada de uma MS para outra. Além disso, esse encaminhamento pode exigir uma adaptação de cadência mesmo quando as duas MS estão a funcionar à mesmo cadência.
Outra limitação das redes de comunicação celular existentes é que empregam um equipamento mecânico dedicado a que falta flexibilidade. Por exemplo, às BTS e aos BSC pode ser exigido o encaminhamento das chamadas para o MSC, seja ou não este o encaminhamento mais eficiente. Como outro exemplo, essas redes podem impor uma adaptação de cadência a todas as comunicações, para corresponderem a um cadência Standard (por exemplo 64 Kbps), seja ou não necessária a adaptação.
Ainda outra limitação das redes de comunicação celular existentes, é que lhes falta flexibilidade para incorporarem características avançadas, como seja o encaminhamento de chamadas nas BTS e nos BSC. A essas redes falta a capacidade para serem escaladas e modularizadas e falta-lhes flexibilidade para desempenhar tarefas múltiplas. Além disso, uma vez que as redes de comunicações existentes usam uma grande quantidade de equipamento mecânico dedicado, uma falha pode causar a perda de dados, ou mesmo provocar o mau funcionamento da rede. Quando uma BTS ou um BSC se avariam, a rede tem de funcionar com uma capacidade reduzida, se é que consegue mesmo funcionar. A EP-0 587 211 descreve uma estação base de rádio para utilização num sistema de comunicações rádio. A estação base de rádio (BS1) compreende uma barra interna de arbitragem acoplada aos processadores (SCOl, SC02, 0C02) e a codecs (codificadores-descodificadores) de canais (CHC1, CHC2, CHC3, CHC4) ou outros recursos. Desta maneira é conseguida uma arbitragem servo-mestre, em que os pedidos dos mestres e os servos que pedem podem ser ordenados flexivelmente e em que pode ser feita a utilização óptima dos recursos. Por meio da aplicação de uma tabela RAM (memória de acesso aleatório), em que mestres e servos são atribuídos uns aos outros, consegue-se uma flexibilidade óptima na utilização dos recursos. Numa versão preferida, é aplicado um agrupamento adaptativo dos requerentes a fim de se aumentar o desempenho do sistema.
RESUMO A presente invenção refere-se a uma estação base celular com encaminhamento inteligente de chamadas. A presente invenção é especialmente usada numa rede celular, para comunicar com estações móveis e controlar o encaminhamento da informação, a fim de reduzir a congestão da rede e melhorar o desempenho da rede. São fornecidos exemplos de formas de realização para utilização com o protocolo de Sistemas Globais para Comunicação Móvel (GSM). 4 ι
Uma estação base comunica com uma pluralidade de estações móveis através de umà rede celular. Numa forma de realização, a estação base inclui um transceptor. configurado para receber informação de entrada vinda de uma estação móvel e transmitir informação de saída para a estação móvel. O transceptor equaliza, descodifica a informação de entrada e codifica a informação de saída. O transceptor está ligado a uma barra de dados, para comunicar a informação de entrada e de saída aus ouUos elementos existentes na estação base. O transceptor está também ligado a uma barra de controlo. Um módulo de ramal encontra-se ligado à barra de dados e a um centro de comutação móvel. O módulo de ramal comunica a informação de entrada e de saída ao transceptor e ao centro de comutação móvel. O módulo de ramal está também ligado à barra de controlo. Finalmente, um processador celular central encontra-se ligado à barra de controlo para controlar o transceptor e o módulo de ramal.
Noutra forma de realização, a estação base pode incluir uma pluralidade de transceptores, processadores celulares centrais e módulos de ramal. A arquitectura da estação base é modular e escalável. Em resultado disso a estação base pode ser modificada para desempenhar uma variedade de tarefas e escalada para acomodar diversas exigências de desempenho. Por exemplo, uma estação base de baixo desempenho pode possuir apenas um transceptor, um processador celular central e um módulo de ramal. Uma estação base de alto desempenho pode possuir diversos transceptores, processadores celulares centrais e módulos de ramal. •
As vantagens da presente invenção incluem modularidade, escalabilidade, processamento distribuído, desempenho melhorado, reduzida congestão da rede, tolerância às falhas e estações de base mais eficientes e eficazes quanto aos custos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Vantagens adicionais da invenção tomar-se-ão aparentes com a leitura da descrição pormenorizada que se segue e com a referência aos desenhos, nos quais: A Figura 1 representa uma rede celular;
As Figuras 2 A-D são fluxogramas que mostram passos executados para processar a informação de entrada e a informação de saída; 5
forma de realização da invenção; A Figura 4 representa um módulo de distribuição de frequência rádio (RF) de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 5 representa um módulo transceptor (TRX) de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 6 representa um processador celular central de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 7 representa um módulo de ramal de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 8 representa um esquema pormenorizado de um módulo de ramal de acordo com outra forma de realização da invenção;
As Figuras 9 A-C representam uma configuração para comutar informação a uma cadência inferior a 64 Kbps; A Figura 10 representa uma estação transceptora de base de acordo com outra forma de realização da invenção; A Figura 11 representa uma estação transceptora de base de acordo com outra forma de realização da invenção; A Figura 12 representa uma estação transceptora de base de acordo com outra forma de realização da invenção; A Figura 13 é um quadro que representa diversas formas de realização de uma estação base de acordo com a invenção;
As Figuras 14 A-D são fluxogramas que mostram os passos executados para processar informação de entrada e informação de saída; e
As Figuras 15 Á - D são fluxogramas que mostram os passos executados para processar a informação de entrada e a informação de saída.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA A presente invenção refere-se a uma estação celular de base que possui um comutador inteligente de controlo do encaminhamento. A presente invenção é particularmente utilizada numa rede celular para comunicar com estações móveis e controlar o encaminhamento da informação, a fim de reduzir o congestionamento da rede e 6 melhorar o desempenho da rede. São fornecidos exemplos de formas de realização para utilização com o protocolo Sistemas Globais para Comunicação Móvel (GSM).
Os exemplos de formas de realização são aqui descritos com referência a configurações e protocolos específicos. Os técnicos do ramo apreciarão que diversas alterações e modificações podem ser feitas às formas de realização dos exemplos, mantendo-se no entanto dentro do âmbito da presente invenção.
Para os fins desta descrição, o termo estação base (BS) inclui a estrutura e características presentes em qualquer dos BTS, BSC, ou MSC. Os exemplos de formas de realização são capazes de executar qualquer uma dessas funções , dependendo da sua configuração individual, conforme se explica abaixo. O termo informação inclui ainda tanto os sinais RF (frequência rádio) como palavras digitais que possam representar voz, dados ou ambos.
Uma primeira forma de realização é descrita com referência às Figuras de 1 a 3. A Figura 1 representa uma rede celular que mostra estações móveis (MS) 20 que comunicam com estações transceptoras de base (BTS) 40. Quando uma MS inicia uma chamada para a BTS 40, fá-lo por meio de um código internacional de identificação de subscritor móvel (IMSI)A BTS 40 envia o IMSI para um controlador de estação base (BSC) 50 e para um centro de serviços móveis (MSC) 60 para autenticação. O MSC determina se o IMSI corresponde a algum existente no registo de localização de visitantes (VLR) 70. Se o IMSI não for encontrado no VLR 70, o MSC 60 procura num registo de localização domiciliária (HLR) 80 para tentar encontrar a correspondência com o IMSI. Se o IMSI não for encontrado no HLR 80, o MSC 60 procura através da rede pública de comutação telefónica (PSTN) 90 para tentar encontrar a correspondência do IMSI no HLR de outra rede . Uma vez autenticado, a BTS 40 é autorizada a comunicar com a MS 20 e a rede coloca a chamada.
As Figuras 2 A-D mostram os procedimentos para a BS 30 comunicar com a MS 20. Esses fluxogramas são indicativos de uma configuração de BTS 40, BSC 50, MSC 60 separados e mostram que passos de processamento são executados e em que localização. O fluxograma da Figura 2 A mostra o processamento da informação de entrada, com início no passo 102, em que a informação é recebida da MS. O passo 104 envolve o enquadramento de uma palavra TDMA GSM. No passo 106 a informação é equalizada para compensar os efeitos de trajectórias múltiplas. O passo 108 descodifica a informação. O passo 110 desestratifica a informação de entrada. Os passos 112 e 114 são passos de transporte de informação através de um módulo de ramal (TM) que, por conveniência é daqui em diante descrito a titulo de exemplo como ramal EI de acordo com o exemplo. O passo 116 é uma função TRAU , a qual apoias é executada quando necessário, conforme se explica abaixo. Os passos 118 e 120 são passos de transporte de informação através de um ramal EI de acordo com o exemplo. O passo 122 é um passo de comutação, que encaminha a informação de entrada para um destino correcto. Se o destino estiver na BTS, a informação pode ser reencaminhada para a BTS como informação dc saída (ir para a Figura 2 C passo 152). No entanto, se a informação de entrada se destinar à PSTN 90, o passo 124 é executado para cancelar o eco da informação. Então o passo 126 envia a informação de entrada, através de um ramal EI de acordo com o exemplo, para um destino situado no externa. O fluxograma da Figura 2 B mostra o processamento do sinal de entrada de controlo. Este representa a informação de controlo necessária para suportar a comunicação de voz e dados com a MS 20. Os passos 102 a 110 são iguais aos do fluxograma da Figura 2 A. O passo 130 envolve funções de controlo da estação base incluindo o controlo do radio da estação base e a energia da MS e a temporização. O passo 132 é uma função Abis, a qual é um protocolo entre a BTS e o BSC. Os passos 112 e 114 são passos de transporte de informação através de um ramal exemplar El. O passo 134 é uma função Abis, a qual é um protocolo entre a BTS e o BSC. O passo 136 é um procedimento de gestão dos recursos rádio (RR). O passo 138 é uma função A, a qual é um protocolo entre o BSC e o MSC. Os passos 118 e 120 são passos de transporte'de informação através de um ramal El de acordo com o exemplo. O passo 140 é uma função A, que é um protocolo entre o BSC e o MSC. O passo 142 pode representar uma variedade de procedimentos de gestão, que incluem a gestão dos recursos rádio (RR), a gestão da mobilidade (MM), controlo de chamadas (CC), serviços suplementares (SS) e serviço de mensagens curtas (SMS). O passo 144 é o processamento do protocolo SS7, o qual δ permite a colaboração cooperativa entre outros elementos da rede GSM e a PSTN. O passo 126 envia o sinal da informação de entrada através de um ramal EI de acordo com o exemplo para um destino situado no externa.
O íluxograma da Figura 2C mostra o processamento da informação de saída. O passo 160 recebe a informação de saída de um ramal EI de acordo com o exemplo. O passo 152 é um passo de comutação, que encaminha a informação de saída para um destino correcto. Os passos 154 e 156 são passos de transporte de informação através de um ramal exemplar El. O passo 158 é um passo TRAU. Os passos 160 e 162 são passos de transporte de informação através de um ramal El de acordo com o exemplo. O passo 164 estratifica a informação de saída. O passo 164 codifica a informação de saída. Os passos 168 colocam a informação de saída em quadros TDMA (acesso múltiplo distribuído no tempo). O passo 170 transmite a informação de saída para a MS 20. O fluxograma da Figura 2 D mostra o processamento do percurso do sinal de saída. O passo 150 recebe a informação de saída de um ramal El de acordo com o exemplo. O passo 172 é um processamento de um protocolo SS7, o qual permite a colaboração cooperativa entre outros elementos da rede GSM e a PSTN.O passo 174 pode representar uma variedade de procedimentos de gestão que incluem a gestão dos recursos rádio, gestão da mobilidade, controlo de chamadas, serviços suplementares, e serviço de mensagens curtas. O passo 176 é uma função A, que é um protocolo entre o MSC e o BSC. Os passos 154 e 156 são passos de transporte de informação através de um ramal El de acordo com o exemplo. O passo 178 é uma função A, que é um protocolo entre o MSC e o BSC. O passo 180 é um procedimento de gestão de recursos rádio. O passo 182 é uma função Abis, que é um protocolo entre o BSC e a BTS. Os passos 160 e 162 são passos de transporte de informação através de um ramal El de acordo com o exemplo. O passo 184 é uma função Abis, que é um protocolo entre o BSC e a BTS. O passo 186 envolve funções de controlo da estação base, que incluem o controlo da energia do rádio e da MS e a temporização. O passo 164 estratifica a informação de saída. O passo 166 codifica a informação de saída. O passo 168 coloca a informação de saída em quadros TDMA. O passo 170 transmite a informação de saída para a MS 20. A Figura 3 representa uma forma e realização de uma estação base que comunica com as MS 20 a, 20 b e executa o processamento da informação de entrada e υ processamento da informação de saída.
Um módulo de distribuição de frequência rádio (RF) 210, amplifica e distribui a informação de entrada para cada transceptor (TRX) 250 a-c. Cada TRX 250 rcccbc a informação de entrada e transforma a informação RF em informação com o formato TDMA GSM. Então o TRX 250 enquadra, equaliza, descodifica e desestratifica a informação de entrada , correspondente aos passos 104, 106, 108, e 110 da Figura 2 A-B. O TRX 250 é controlado por uma unidade processadora celular central (CCPU) 300, por intermédio de uma barra de controlo (VME). A CCPU 300 estabelece a ordem de todo o processamento da informação e mantém a vigilância sobre a comunicação com a MS 20. A CCPU 300 controla também um módulo de ramal (TM ) 400, por intermédio da barra VME. O TRX 250 envia então a informação para o TM 400 por intermédio de uma barra de dados (TDM), a qual contém 16 sub-barras de 8Mbps. Cada módulo TRX 250 a-c pode receber em qualquer sub-barra e é-lhe fornecida uma sub-barra predeterminada para enviar a informação para o TM 400. O TM 400 é um módulo sofisticado, que inclui um comutador tempo/espaço, explicado abaixo. A CCPU 300 controla a operação do TM 400 e determina se o TM 400 deverá executar qualquer adaptação de cadência, cancelamento de eco, ou funções de interface correspondentes aos passos 116, 122 e 124. O processamento da informação de saída é executado de maneira semelhante, como segue. O TM 400 executa, se necessário, as funções de interface e de adaptação de cadência, correspondentes ao passo 158. O TM 400 envia então a informação para o TRX 250, por intermédio da barra TDMA, para estratificação, enquadramento e transmissão RF, correspondentes aos passos 164,166,168 e 170. A Figura 4 representa, em particular, o módulo de distribuição de RF. Antenas 212, 214 encontram-se acopladas respectivamente a diplexeres 216, 218. Os diplexeres 216, 218 servem como filtros, que permitem a recepção e a transmissão através da mesma antena, dado que a frequência recebida é separada da frequência transmitida. Circuitos de distribuição 220, 222 são usados para proporcionar a saída em leque da informação de RF recebida. Uma das saídas dos circuitos 220, 222 c enviada para um comutador dc diversificação 224. Esse comutador 224 é controlado por um processamento a jusante, a fim dc sclcccionar a antena 212, 214 que apresente a melhor recepção. No misturador 226, uma frequência de cronometragem de 13 MHz é sobreposta ao sinal recebido, para sincronizar os elementos a jusante, tais como o TRX 250. A Figura 5 representa o TRX 250. O filtro 227 extrai a cronometragem de 13 MHz para a sincronização do TRX 250. Um controlo de diversificação 228 está acoplado ao módulo de distribuição de RF 210, para controlar o comutador de diversificação 224. O comutador de diversificação 228 controla o sinal de entrada recebido para detectar a degradação do sinal. Se, por exemplo, o controlo de diversificação 228 detectar uma degradação suficiente do sinal na antena 212, envia um sinal, para o comutador 224 no módulo de distribuição de RF 210 seleccionar a antena 214. O aspecto da comunicação e da recepção de RF encontra-se discutido em pormenor em SPREAD SPECTRUM COMMUNICA TION NETWORK WITH ADAPTA TIVE FREQUENCY AG1UTY (REDE DE COMUNICAÇÃO DE ESPECTRO ALARGADO COM AGILIDADE ADAPTATIVA DA FREQUÊNCIA), N° Ser. U.S. 08/434.597, apresentado em 4 de Maio de 1995, Certificado oficial N° A-60820.
Uma vez recebida a informação de entrada no TRX 250 e convertida numa banda de frequência de base, um módulo de frequência de base GSM 230 executa um procedimento GMSK para obter um quadro de dados TDMA. O módulo de banda de base GSM 230 pode executar tanto desmodulação de entrada, que resulta em informação em fase ou em quadratura de fase, como modulação de saída, que resulta numa frequência de banda de base. Um processador que funciona bem para esta finalidade é o AD7002 da Analog Devices. Então o MUX/DMUX (multiplexador/desmultiplexador) 252 dirige a informação de entrada para uma
11 pluralidade de percursos de processamento, a fim de distribuir a carga de processamento. O aspecto do processamento do sinal está discutido em pormenor em SPREAD SPECTRUM COMMUNICATION SIGNAL PROCESSOR (PROCESSADOR DE SINAL DE COMUNICAÇÃO DE ESPECTRO ALARGADO), N° Ser. U.S. 08/434.554, apresentado em 4 de Maio de 1995, Registo oficial N° A-60910. Um exemplo de desmultiplexação que íunciona bem é enviar Iodas as fendas temporais TDMA pares para uma primeira sequência DSP 254, 256, e enviar todas as fendas temporais TDMA ímpares para uma segunda sequência DSP 258, 260. No entanto, o MUX/DMUX 252 pode distribuir a informação para qualquer número de sequências DSP. Uma vez completo o processamento da informação de entrada as DSP 256, 260 enviam a informação para a barra TDM.
Para o processamento da informação de saída, as DSP 256,280 recebem informação de saída da barra TDM. A informação é dividida entre uma pluralidade de sequências de processamento. Um exemplo que funciona bem é enviar todas as fendas temporais TDMA pares para uma primeira sequência DSP 256, 254 e enviar todas as fendas temporais TDMA ímpares para uma segunda sequência DSP 260, 258. O processamento é efectuado em paralelo e a informação de saída resultante é apresentada ao MUX/DMUX 252, o qual multiplexa as fendas temporais para formar quadros TDMA, envia-os para o módulo de banda de base GSM 230 e depois para o módulo de distribuição de RF 210 para transmissão.
Embora o TRX 250 seja descrito para TDMA, é possível qualquer tipo de modulação, acesso múltiplo, ou outras técnicas de codificação de informação. Por exemplo, o conversor de banda de base GSM 230 pode ser substituído ou suplementado por um conversor para a execução de CDMA e a memória de programa das DSP 254, 256, 258, 260 pode ser substituída ou suplementada por procedimentos para executar a CDMA. A arquitectura modular é portanto capaz de ter um desempenho semelhante ao de qualquer tipo de estação base para uma variedade de diferentes tipos de redes.
Um processador de tempo real (RTP) 262, aprovisiona e controla as DSP 254, 256, 258, 260 a fim de ordenar o processamento da informação. O RTP 262 executa também o 12
controlo da energia e a medição do processamento prévio e protocolos de acesáo à ligação (LAPDm) para detecção e correcçâo de eirós de informação. Além disso, o RTP 262 mantém uma vigilância sobre a informação de entrada e sobre a informação de saída para melhorar ainda mais a eficiência do TRX 250 e permitir a comunicação da informação de entrada e da informação de saída através da barra TDM.
O RTP 262 comunica informação de controlo através da barra VME para a CCPU 300, e recebe instruções da CCPU 300 relativas aos parâmetros operacionais e às necessidades de processamento. Incluída nessa informação de controlo está a energia da estação de rádio base e da MS e a informação temporal recolhida pelo TRX 250 bem como outra informação cm bloco vinda da MS. Por causa de o RTP 262 se encontrar incorporado no TRX 250, e uma vez que o RTP 262 é um processador dedicado, o desempenho de processamento do TRX é atribuível e garantido. O RTP 262 é também muito útil em configurações microcelulares, em que uma área de serviço do TRX é pequena e o sinal se degrada rapidamente. Nas configurações microcelulares, a intensidade do sinal atenua-se rapidamente em relação à distância. Em resultado disso as configurações microcelulares podem exigir uma recolha estatística e uma verificação de erros muito frequentes, a fim de gerir adequadamente a MS. Uma arquitectura de rádio convencional não tem a capacidade de processamento necessária para lidar com uma recolha estatística frequente, com um certo número de MS numa configuração microcelular e pode apresentar uma MS, que já pode ter deixado o serviço. A invenção ultrapassa a barreira do processamento por meio da incorporação do RTP 262 no TRX 250, a fim de proporcionar o processamento que suporta as configurações microcelulares e uma recolha estatística frequente. O RTP 262 serve a finalidade de distribuir capacidade de processamento e delegar tarefas de processamento para onde as tarefas podem ser mais eficazmente executadas. Numa configuração de TRX único, o RTP 262 pode mesmo desempenhar todas as funções necessárias, de modo que a CCPU 300 não seja necessária. Também, conforme descrito abaixo, quando o número de cartões TRX aumenta, a capacidade de processamento aumenta proporcionalmente. Ao executarem-se as tarefas de processamento no TRX, o trânsito de controlo é minimizado entre o TRX e o CPU,/e a carga da CPU nâo é significativamente aumentada com TRX adicionais. A Figura 6 representa a CCPU 300. Um interface VME 302 encontra-se acoplado à barra VME e separa toda a comunicação com ela. Um controlo de redundância 304 enconlia-sc acoplado ao interface 302, para controlar o interface 302 c para tomar o seu lugar , se necessário. O processador 306 está acoplado ao interface 302 para comunicar através da barra VME. O processador 306 recebe a informação em pacotes de uma MS quando uma chamada é colocada. O processador 306 controla o percurso de sinalização da chamada e configura o TM 400 para acomodar a comutação da chamada. Adicionalmente, o processador 306 executa muitas das funções de arrumação e ordenamento necessárias da BS, como seja a manutenção de um registo das MS activas, como sejam os cadencias de informação das MS, a informação de ligação de chamada e outras informações. Além disso, referindo de novo as Figuras 2B e 2D, o processador 306 pode proporcionar, se desejado, funções BCF, RR, MM, SS, CC ou SMS (passos 136, 142, 174, 180). O ajustamento do cronómetro 308 recebe um sinal de cronometragem e relaciona o sinal com outra informação de vigilância, como sejam as cronometragens das transferências de dados, para se conformarem com a cronometragem segundo uma norma uniforme. A CCPU 300 tem também uma variedade de portas para módulos tais como a DRAM 310, a memória instantânea 312, uma porta sobressalente 314 para o IDE, o SCSI ou o RS232 e a etemete 316.
Algumas configurações descritas abaixo têm diversas CCPU. Os benefícios de CCPU adicionais incluem a redundância, a flexibilidade e o aumento da capacidade de processamento central. Quando a estação base se encontra ligada a diversos outros elementos da rede, a capacidade de processamento central é útil para coordenar a informação de entrada e a informação de saída e para controlar a comutação do TM 400 conforme descrito abaixo.
As Figuras 7 e 8 representam o TM 400. No coração do TM 400 encontra-se um comutador tempo/espaço 402, o qual se encontra acoplado a ambas as barras, barra TDM para os dados e barra VME para o controlo. O comutador de espaço/tempo 402 14 / / consegue encaminhar a informação entre a barra TDM, o processador 404, os enquadradores do interface 410 e as DSP 420 a-f. O comutador tempo/espaço 402 é aqui descrito de acordo com os seus cadências de comunicação de dados e as suas capacidades de comutação. Qualquer dispositivo que desempenhe estas funções pode ser usado na presente invenção, como seja o processador C3280 da 3CLtd. Λ.
O comutador tempo/espaço 402 possui muitas portas, conforme se mostra na Figura 8. Uma porta de entrada do PCM encontra-se acoplada a todas as 16 sub-barras TDM, que podem transferir 8Mbps cada uma. Em essência, o comutador de tempo/espaço 402 pode comunicar com até 16 módulos tais como TRX, outros TM, ou qualquer outro tipo de módulos ligados à barra TDM. É possível um grande número se o comutador tempo/espaço 402 estiver configurado para ter ainda mais portas e a barra TDM estiver configurada para ter ainda mais sub-barras. O comutador tempo/espaço 402 suporta muitas das funções de comutação descritas em CELLULAR PRIVATE BRANCH EXCHANGES (COMUTADORES CELULARES DE RAMAIS PRIVADOS), N.° Ser. U.S. 08/435.709, apresentado em 4 de Maio de 1995, Registo oficial N.° WAVEP001, e METHODS AND APPARATUSSES FOR AN INTELLIGENT SWITCH, (MÉTODOS E DISPOSITIVOS PARA UMA COMUTAÇÃO INTELIGENTE), n.° Ser. U.S. 08/435.838, apresentado em 4 de Maio de 1995, Registo oficial N.° WAVEP004. Além disso, quando a estação base está configurada para desempenhar funções de comutação, a estação base pode desempenhar as funções de um PBX celular, um circuito local ou outras funções semelhantes. O processador 404 está acoplado ao comutador de tempo/espaço 402 por intermédio das portas de entrada CPU360Y e CPU360Z de 8Mbps, e ainda acoplado às portas de saída PercursoY e PercursoZ de 8Mbps, como se mostra. O processador 404 está também ligado à barra VME, como se mostra na Figura 7. O processador 404 está preparado para executar processamento de protocolos. Os protocolos possíveis incluem, Abis, A, SS#7 e ISDN. Este processamento permite a intercolaboração cooperativa entre outros elementos da rede GSM e da PSTN. Além disso, o processador 404 proporciona um processamento distribuído que é dedicado ao TM 400 e aumenta de escala à medida que 15
o número de TM aumenta. O processador 404 serve também como o motor de protocolo para o TM 400 e ajuda a reduzir a latência e a melhorar· o desempenho para tratar sinalização SS#7. Se não for requerido o processamento de protocolo e uma CCPU 300 se encontrar presente na configuração, então o processador 404 pode ser omitido, uma vez que a CCPU 300 inclui o processador 306 para executar funções gerais. é
Os enquadradores 410, 420 estão acoplados ao comutador tempo/espaço 402 através de portas de enquadramento TxA e TxB de 2 Mbps. A 2 Mbps é um cadência de interface El, mas pode ser modificada para um cadência de interface. Os enquadradores 410, 412 estão configurados para comunicar com outros elementos da rede, como sejam BTS, BSC, PBX, PSTN ou outros. Uma vez que a estação base pode ser configurada para desempenhar as funções de um BTS, BSC, ou MSC, o tipo de interface pode ser modificado para acomodar a função particular de interface necessária. Por exemplo, os enquadradores 410, 412 mostrados na Figura 7 podem fazer interface com um El a 2 Mbps, um TI a 1,544 Mbps, DSO a 64 Mbps, ou outros interfaces digitais.
As DSP 420 a-f estão acopladas ao comutador tempo/espaço por intermédio de portas de saída PercursoY e PercursoZ de 8Mbps. As DSP 420 a-f podem executar uma variedade de funções, que incluem adaptação de cadências de transcodificação, cancelamento de ecos, ou outras funções especiais como as descritas acima. Uma vez que as DSP 420 s a-f tenham completado as suas respectivas funções, a informação é então devolvida ao comutador de tempo/espaço 402 através da portas de entrada percursoY e percursoZ.
Conforme explicado acima com referência à Figura 2 A, o necessário processamento da informação pode por vezes incluir cancelamento de eco (passo 124), adaptação da cadência de transcodificação TRAU (passo 116), ou outras funções de trabalho da intemete (IWF). O comutador tempo/espaço 402 recebe sinais de controlo da CCPU 300 através da barra VME, que instruem o comutador tempo/espaço 402 sobre o que comutar ou ligar. 16
Quando cancelamento de eco, adaptação de cadência, ou qualquer outra função seja necessária, o comutador tempo/espaço 402 encaminha a informação para uma DSP 420 executar o processamento. Como se mostra, existem 6 DSP 420 a-f, no entanto, pode haver entre zero e qualquer número necessário para o processamento. Além disso, as DSP 420 a-f podem ter, cada uma delas 2 ou 4 motores de processamento, como sejam OS DSP1611 da ΛΤ&Τ uu TMS320C52 da TI para executar a função de processamento requerida.
No que se refere à função TRAU, a MS GSM comunica voz comprimida a 16 Kbps, enquanto que o interface DSO da PSTN é de 64Kbps. Uma DSP 420 modifica a compressão para acomodar esta mudança de cadência. A DSP 420 pode também acomodar uma mudança de cadência entre quaisquer cadências como sejam 8Kbps, 16 Kbps e 64 Kbps.
Conforme referido acima, o tráfego de informação que comuta a cadências situadas abaixo de 64 Kbps é uma característica da invenção. São descritos dois aspectos da comutação de informação sub-64 Kbps. Primeiro é descrita uma comunicação que permite que correntes de dados sub-64 Kbps sejam reunidas numa corrente de dados DSO Standard de 64 Kbps. Para conseguir este aspecto, as DSP 420a-f são empregues para juntar correntes de dados sub-64 Kbps em correntes de dados DSO, para as enviar para outros elementos da rede e desmontar correntes de dados DSO vindas de outros elementos da rede. Por exemplo, a Figura 9 A mostra uma corrente de dados DSO de 8 dígitos binários a 64 Kbps 502 que contém 4 correntes de dados de 16 Kbps (Wl, W2, W3, W4) e uma corrente de dados DSO de 8 dígitos binários 504 que contém 8 correntes de dados de 8 Kbps (Wl, W2, W3, W4, W5, W6, W7, W8). Isso permite, que tanto 4 chamadas de 16 Kbps como 8 chamadas de 8 Kbps sejam comunicadas numa única corrente de dados DSO, onde convencionalmente apenas uma chamada é suportada. Além disso, a corrente de dados DSO pode conter um número menor de correntes de dados por meio da compensação das correntes de dados com dígitos binários predeterminados. 17
A Figura 9B mostra como é que as DSP -f podem estar configuradas para executar a montagem e a desmontagem necessárias para ler e escrever as correntes de dados sub-64 Kbps em correntes de dados de 64 Kbps. Cada uma das DSP 420 que é instruída para executar a comunicação tem a sua memória configurada com 4 memórias intermediárias e um mapa, em que as primeiras 4 (Ml, M2, M3, M4) são memórias intermediárias destinadas a amiazenai as correntes de dados e a número 5 (M5) c para armazenai o mapa da memória para dirigir o mapeamento da memória da função de memória intermediária da DSP. A Figura 9 B mostra como é que a memória intermediária Ml é mapeada para a memória intermediária M3 e a memória intermediária M2 é mapeada para a memória intermediária M4, embora possa ser programado qualquer mapeamento. A Figura 9 C é um fluxograma que descreve o procedimento para o mapeamento de informação TDM para dentro de uma corrente de dados DSO de 64 Kbps. O passo 520 é onde o comutador tempo/espaço 402 recebe informação de fendas temporais da barra TDM. O passo 522 comuta as desejadas fendas temporais para DSP 420 a-f escolhidas, através dos PcmOut 4-7 e PercursoZ ou PercursoY. No passo 524, a CPU 300 envia um mapa através da barra VME para a DSP 420 a-f escolhida, a qual programa a função de mapeamento para dentro da M5. O passo 526 muda uma porção da informação da fenda temporal para dentro doa memória intermediária Ml, enquanto a informação está a ser mudada para fora da memória intermediária M4 por intermédio dos PercursoY ou PercursoZ, para o comutador tempo/espaço 402. O passo 528 executa o mapeamento da memória intermediária Ml para a M3. O passo 530 muda uma porção da informação da fenda temporal para dentro da memória intermediária M2, enquanto a informação está a ser mudada para fora da memória intermediária M3 através da PercursoY ou PercursoZ, para o comutador tempo/espaço 402. O passo 532 executa o mapeamento da memória intermediária M2 para a M4.0 passo 534 determina se a DSP 420 deverá continuar. Em circunstâncias normais, a DSP 420 processará continuamente a informação e o circuito continuará. No entanto, se a DSP for instruída para terminar, o passo 534 envia o processamento para o passo 536, onde o processamento termina. Depois disso, a DSP fica livre para executar outro processamento. 18
VjUSsá s / /
Em segundo lugar, para estar de acordo com a GSM, a fala é sujeita a amostragem pela MS 20a 64 Kbps c comprimida para correntes de dados a 13,2 Kbps, por meio da utilização de algoritmos de codificação de voz normalizados. A informação é então enviada para a BTS 40 através de comunicação de RF. Cada uma das correntes de dados de 13,2 Kbps de entrada é recebida pelo TRX 250 e, tipicamente, comprimida numa corrente de dados de 16 Kbps c encaminhada dentro da BTS 40. No equipamento convencional, essas correntes de dados de 16 Kbps são descomprimidas para 64 Kbps e transferidas para um MSC, onde é executada uma comutação Standard de 64 Kbps. No entanto, a presente invenção é capaz de encaminhar inteligentemente as chamadas a 8 Kbps, 16 Kbps ou outras cadências, evitando assim desnecessárias conversões de cadência.
Este segundo aspecto é aparente quando uma chamada é feita a partir de uma primeira MS 20 a, para uma segunda MS 20 b, no âmbito da área de serviço da estação base. O comutador tempo/espaço 402 pode encaminhar simplesmente a informação de entrada, vinda da primeira MS 20 a, de volta para a barra TDM como informação de saída para a segunda MS 20 b. Este tipo de comutação é explicado abaixo com referência às Figuras 14 A-D e 15 A-D. Além disso, este tipo de comutação está explicado em pormenor em CELLULAR PRIVATE BRANCH EXCHANGES (CENTRAIS CELULARES SECUNDÁRIAS PRIVADAS), N.° Ser. U.S. 08/435 709, apresentado em 4 de Maio de 1995, Registo oficial N.° WAVEP001, e em METHODS AND APPARATUSSES FOR AN INTELUGENT SWJTCH (MÉTODOS E DISPOSITIVOS PARA UMA COMUTAÇÃO INTELIGENTE), N.° Ser. U.S. 08/435 838, apresentado em 4 de Maio de 1995, Registo oficial N.° WAVEP004. A função de encaminhamento de chamadas pode também ser desempenhada de uma variedade de outras maneiras, dependendo da comunicação de uma estação móvel com uma estação base. Por exemplo, se uma primeira MS 20a e uma segunda MS 20 b estiverem a comunicar com um único TRX 250 a, e dentro de uma única cadeia de DSP 254, 256, a cadeia de DSP pode receber os dados de entrada da primeira MS 20 a e depois enviá-los, como informação de saída, para a segunda MS 20 b. Dado que a informação de entrada e de saída estão a 13,2Kbps e é encaminhada para dentro e para fora dentro de uma única cadeia de DSP, não necessita de ser comprimida numa corrente de dados a 16 Kbps. Como outro exemplo, se uma primeira MS 20 a e unia segunda MS 20 b estiverem a comunicar com um único TRX 250 a, mas com diferentes cadeias de DSP, o TRX 250 a pode receber os dados de entrada da primeira MS 20 a numa cadeia de DSP e depois enviá-los, como informação de saída, para outra cadeia de DSP c depois para a segunda MS 20 b. Dado que a informação dc entrada c a dc saída são processadas por diferentes cadeias de DSP, a informação é comprimida numa corrente de dados de 16 Kbps, para comunicação entre as cadeias de DSP. Além disso, num caso, a primeira cadeia de DSP comunica a informação para a segunda cadeia de DSP através da barra TDM. Como ainda outro exemplo, se uma primeira MS 20 a estiver a comunicar com, um primeiro TRX 250 a e uma segunda MS 20 c estiver a comunicar com um segundo TRX 350 b, o primeiro TRX 250 a pode receber a informação de entrada e enviá-la, através da barra TDM, para o segundo TRX 250 b, o qual a trata como informação de saída para a segunda MS 20 c. Uma vez que a informação de entrada e a de saída são processadas por TRX diferentes, a informação é comprimida numa corrente de dados a 16K bps para comunicação entre TRX. Note-se que estes exemplos não enviam a informação para o TM 400. Note-se também que estes exemplos não descomprimem a informação para 64 Kbps. A Figura 10 representa a forma como a arquitectura modular e escalável da invenção é implementada com uma barra TDM e uma barra VME. O módulo de distribuição de RF 210 está acoplado ao TRX 250. O TRX 250 está acoplado, tanto à barra TDM como à barra VME. Particularmente as DSP 256, 260 encontram-se acopladas à barra TDM e o RTP 262 está acoplado à barra VME. A CCPU 300 está acoplada à barra VME. Um módulo de sincronização 307 encontra-se acoplado à barra TDM e gera a sincronização de referência, a qual permite aos subsistemas que funcionem de maneira sincronizada. O TM 400 está acoplado tanto à barra TDM como à barra VME. A Figura 10 representa uma configuração de BTS com apenas um TRX, a qual está também representada na Figura 11. A Figura 11 representa um produto comercial que inclui os diversos componentes da estação base num chassis. O chassis pode funcionar como uma unidade isolada ou pode 20 estar montado numa estante para equipamentos, para desenvolvimento no campo. Além disso, qualquer cartão pode ser colocado em qualquer alvéolo. É possível, por meio da remoção de todos os TRX, construir configurações BSC ou MSC, utilizando apenas cartões TM e CCPU.
Uma vez que a arquitectura é lolalineiite escalávcl, a Figura 12 representa uma estação base que possui 6 TRX, 2 CCPU, e 3 TM. Quaisquer configuração e funcionamento de estação base podem ser acomodados por meio da selecção dos elementos de processamento para o desenvolvimento. Por exemplo, a Figura 13 mostra diversas funções possíveis, como sejam BTS, BSC, BTS/BSC combinados, MSC, BSC/MSC combinados e BTS/BSC/MSC combinados, que podem ser conseguidas com a invenção. E possível uma configuração que tenha um único TRX e um único TM , quando as funções da CCPU estão incorporadas no RTP do TRX 262 e no processador do TM 404.
As Figuras 14 A-D mostram as diversas divisões funcionais do processamento da informação de entrada e do processamento da informação de saída para um BTS/BSC combinados e MSC. Aqueles passos que são comuns às Figuras 2 A-D, têm números comuns. Uma vez que a informação de entrada tenha sido desestratificada (passo 110), é enviada para o comutador tempo/espaço 402 (passo 111). O comutador tempo/espaço 402 pode então encaminhar a informação de entrada para um de três lugares: para a TRAU (passo 116), para um EI (passo 118) , ou de volta para a barra TDM como informação de saída (ir para a Figura 14C passo 163). Se o passo de comutação 111 encaminhar a informação para o EI (passo 118), a informação de entrada é enviada para o MSC. O passo 120 recebe a informação no MSC e o passo de comutação 122 pode então reencaminhar a informação de entrada para um de quatro lugares: para a TRAU (passo 123), para um cancelador de eco (passo 124), para um EI (passo 126), ou de volta para o BTS/BSC como informação de saída (ir para a Figura 14C passo 152). O fluxograma da Figura 14B mostra o processamento do sinal de entrada de controlo. Note-se o passo Faux Abis 133. Este passo é executado para reter o interface entre os 21VÂ (:¾ χ passos 130 e 136, em que os passos de transporte de informação 112, 114, através,de um ramal EI de acordo com o exemplo, são removidos.
No que se refere à informação de saída, o passo 150 recebe informação de uma rede externa por intermédio de um EI .Neste caso o MSC apenas recebe a informação da rede externa quando a MS de destino está em comunicação com um TRX sob o seu controlo. Um passo de comutação 152 pode então encaminhar a informação para uma TRAU (passo 153) ou para um EI (passo 160). O BTS/BSC recebe a informação num EI (passo 162) c um passo de comutação 163 pode então encaminhar a informação para uma TRAU (passo 158) ou para um TRX que estratifica (passo 164), codifica (passo 166), e enquadra (passo 168) a informação e a envia para a MS de destino por intermédio do passo 170. Note-se que ambos os passos de comutação 152 e 163 podem ser respectivamente iniciados a partir dos passos 122 e 111 da Figura 14 A. O fluxograma da Figura 14 D mostra o processamento do sinal de controlo de saída. Note-se o passo Faux Abis 183. Este passo é executado para reter o interface entre os passos 180 e 186, onde os passos de transporte de informação 160, 162 através de um ramal EI de acordo com o exemplo são removidos.
As Figuras 15 A-D mostram a divisão funcional diversificada do processamento da informação de entrada e do processamento da informação de entrada para um conjunto BTS/BSC/MSC combinado. Os passos comuns às Figuras 2 A-D têm números comuns. Uma vez que a informação de entrada esteja desestratificada (passo 111), é enviada para o comutador tempo/espaço 402 (passo 111). O comutador tempo/espaço 402 pode então encaminhar a informação de entrada para um de quatro lugares: para uma TRAU (passo 116), para um cancelador de eco (passo 124), para um EI (passo 126), ou de volta para a barra TDM como informação de saída (ir para a Figura 14C, passo 152). Se o passo de comutação 111 encaminhar a informação para o EI (passo 126), a informação de entrada é enviada para uma rede externa. O fluxograma da Figura 15 B mostra o processamento do sinal de entrada de controlo. Note-se o passo Faux A 139. Este passo é executado para reter o interface entre dois 22 passos 136 e 142, em que os passos de transporte de informação 18, 120 através de ramal ti l de acordo com o exemplo são removidos.
No que se refere à informação de saída, o passo 150 recebe informação de uma rede externa por intermédio de um El. Neste caso o conjunto BTS/BSC/MSC apenas recebe a informação vinda da rede externa quando a MS de destino está em comunicação com um TRX sob seu controlo. Um passo de comutação 152 pode então encaminhar a informação para uma TRAU (passo 158) ou para um TRX que estratifica (passo 164), codifica (passo 166) e enquadra (passo 168) a informação e a envia para a MS de destino por intermédio do passo 170. Note-se que o passo de comutação 152 pode ser iniciado a partir do passo 111 da Figura 15 A. O fluxograma da Figura 15 D mostra o processamento dom sinal de controlo de saída. Note-se o passo Faux A 177. Este passo é executado para reter o interface entre os passos 174 e 180, em que os passos de transporte de informação 154, 156 através de um ramal El de acordo com o exemplo são removidos.
Uma característica importante da arquitectura escalável é que, quando são adicionados cartões TM, a capacidade de comutação da estação base aumenta. Por exemplo, ao configurar-se uma estação base com 3 módulos TM, como se mostra na Figura 12, a capacidade da estação base é aumentada para 6 portas de saída El. Esta configuração proporciona simultaneamente uma maior capacidade de comunicação para um MSC e também uma capacidade maior de comutação da informação dentro da própria estação base, como a que existe entre cartões TRX.
As vantagens da presente invenção incluem a modularidade, a escalabilidade, o processamento distribuído, o desempenho melhorado, a reduzida congestão da rede, a tolerância às falhas e estações base mais eficientes e mais rentáveis quanto a custos.
Conforme aqui utilizados, quando um primeiro elemento e um segundo elemento são acoplados, estão relacionados um com o outro, mas não precisam de ter uma passagem directa de um para o outro. Por exemplo, um elemento de antena pode estar acoplado a 23
um elemento de processamento por intermédio de um receptor. No entanto, quando um primeiro elemento e um segundo elemento estão ligados, é exigido que tenham uma passagem directa de um para o outro.
FORMAS DE REALIZAÇÃO ALTERNATIVAS
Tendo descrito exemplos de formas de realização e a melhor forma, podem scr feitas modificações e variações para as formas de realização descritas, muito embora mantendo-se dentro do âmbito da presente invenção conforme definida pelas reivindicações que se seguem.
Lisboa, _ ^ m 2Q01
Dra. Maria Silvina Ferreira
Agente OiVi; k .hdi tviestrial R.Cos :.,:0-:: - '«ÒL.SÍ10A Teleis. 213 óòl 333 - 21 õfil oO ÒO

Claims (3)

1 y REIVINDICAÇÕES 1. Hstação base para comunicação com uma primeira estação móvel (20 a) e uma segunda estação móvel (20 b), compreendendo a referida estação base: um transceptor (250) configurado para receber primeira informação de entrada vinda de uma primeira estação móvel (20 a) e segunda informação de entrada vinda de uma segunda estação móvel (20 b) c transmitir a primeira informação de saída para a primeira estação móvel (20 a) e a segunda informação de saída para a segunda estação móvel (20b); « um processador de sinal acoplado ao referido transceptor (250) e a uma barra de dados e configurado para equalizar e descodificar a referida primeira informação de entrada e a referida segunda informação de entrada e codificar a referida primeira informação de saída e a referida segunda informação de saída; um processador transceptor acoplado ao referido processador de sinal e à referida barra de dados e configurado para receber informação de controlo vinda da referida primeira estação móvel (20 a), da referida segunda estação móvel (20 b), da referida barra de dados e para controlar o referido processador de sinal, sendo o referido transceptor capaz de encaminhar a referida primeira informação de entrada vinda da referida primeira estação móvel (20 a) para a referida barra de dados, encaminhar a referida primeira informação de entrada vinda da referida barra de dados para segunda estação móvel (20 b) sob a forma da referida segunda informação de saída, e encaminhar a referida segunda informação de entrada vinda da referida segunda estação móvel (20 b), para a referida barra de dados e encaminhar a referida segunda informação de entrada para a referida primeira estação móvel (20 a) sob a forma da referida primeira informação de saída; e um módulo de ramal (400) acoplado à referida barra de dados e adaptado para se acoplar a uma rede externa e configurada para comunicar selectivamente a referida primeira informação de entrada, a referida segunda informação de entrada, a referida primeira informação de saída, a referida segunda informação de saída e a referida informação de controlo e a referida informação de controlo com a referida rede externa. 2 -OU^sd"-
2. Estação base de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por: f o referido transceptor (25U) incluir um primeiro transceptor (250 a) configurado para receber primeira informação de entrada vinda da primeira estação móvel (20 a) e transmitir a primeira informação de entrada para a primeira estação móvel (20 a) e um segundo transceptor (250 b) configurado para receber segunda informação de entrada vinda da segunda estação móvel (20 b) e transmitir a segunda informação de saída para a segunda estação móvel (20 b); o referido processador de sinal incluir um primeiro processador de sinal acoplado ao referido primeiro transceptor e uma barra de dados e estar configurado para equalizar e codificar a referida primeira informação de entrada e transmitir a referida primeira informação de entrada para a referida barra de dados, e para receber a referida primeira informação de saída da referida barra de dados e codificar a referida primeira informação de saída, e um segundo processador de sinal acoplado ao referido segundo transceptor e à referida barra de dados e configurado para equalizar e descodificar a referida segunda informação de entrada e transmitir a referida segunda informação de entrada para a referida barra de dados e para receber a referida segunda informação de saída da referida barra de dados e codificar a referida segunda informação de saída; o referido processador transceptor se encontrar configurado para controlar o referido primeiro processador de sinal e o referido segundo processador de sinal, a fim de proporcionar instruções para encaminhar a referida informação de entrada vinda da referida primeira estação móvel (20 a) para a referida barra de dados, encaminhar a referida primeira informação de saída vinda da referida barra de dados para a referida primeira estação móvel (20 a), encaminhar a referida segunda informação de entrada vinda da referida segunda estação móvel (20 b) para a referida barra de dados e encaminhar a referida segunda informação de saída vinda da referida barra de dados para a referida segunda estação móvel (20 b);e o referido módulo de ramal (400) ser capaz de encaminhar a referida primeira informação de entrada vinda da referida barra de dados para a referida rede externa, encaminhar a referida informação de saída vinda da referida ifede externa para a referida barra de dados, encaminhar a referida informação de entrada vinda da referida barra de dados para a referida rede externa, encaminhar a referida segunda informação de saída vinda da referida rede externa para a O* referida barra de dados, encaminhar a referida informação de entrada vinda da referida barra de dados de volta para a referida barra de dados como referida segunda informação de saída, e encaminhar a referida segunda informação de entrada vinda da referida barra de dados de volta à referida barra de dados como referida primeira informação de saída. Estação base de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por: o referido módulo de ramal (400) estar configurado para receber a referida primeira informação de entrada da referida barra de dados e transmitir a referida primeira informação de entrada e a primeira informação de entrada para a referida rede externa, e configurada para receber a referida primeira informação de saída e a referida segunda informação de saída da referida rede externa e transmitir a referida primeira informação de saída e a referida segunda informação de saída para a referida barra de dados. Estação base de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por: a referida primeira informação de entrada incluir primeira informação de entrada de voz/dados e primeira informação de entrada de controlo, a referida primeira informação de saída incluir primeira informação de saída de voz/dados e primeira informação de saída de controlo; a referida segunda informação de entrada incluir segunda informação de entrada de voz/dados e segunda informação de entrada de controlo; a referida segunda informação de saída incluir a segunda informação de saída de voz/dados e a segunda informação de saída de controlo, o referido módulo de ramal (400) incluir um comutador tempo/espaço (402) acoplado à referida barra de dados, uma pluralidade de processadores de sinal (420 a-f) acoplados ao referido comutador tempo/espaço (402) e um interface de enquadramento (410, 412) acoplado ao referido comutáaor # tempo/espaço (402); · o referido módulo de ramal (40) incluir um adaptador de cadência de transcodifícação para adaptar selectivamente a referida primeira informação de entrada de voz/dados, a referida segunda informação de saída de voz/dados, a referida segunda informação de enUada de voz/dados e a referida segunda informação de saída de voz/dados; e o referido processador central (300) incluir um faux Abis configurado para processar selectivamente a referida informação de entrada de controlo, a referida primeira informação de saída de controlo, a referida segunda informação de entrada de controlo e a referida segunda informação de saída de controlo. Estação base de acordo com a reivindicação 4, que compreende ainda: uma barra de controlo acoplada ao referido primeiro processador transceptor, o referido segundo processador transceptor, o referido módulo de ramal (400) e o referido processador central (300). Estação base de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por: o referido módulo de ramal (400) incluir um cancelador de eco para cancelar selectivamente o eco da referida primeira informação de entrada de voz/dados e a referida segunda informação de entrada de voz/dados; e o referido processador central (300) incluir um faux A configurado para processar selectivamente a referida primeira informação de saída de controlo, a referida segunda informação de entrada de controlo e a referida segunda informação de saída de controlo. Estação base de acordo com a reivindicação 2, para processar ainda mais a informação associada à referida primeira estação móvel (20 a), que inclui a referida primeira informação de entrada que contém a primeira informação de entrada de voz/dados e a primeira informação de entrada de controlo, contendo a referida primeira informação de saída primeira informação de saída de voz/dados e primeira informação de controlo, e incluindo a segunda estação ( móvel (20b) a referida segunda informação de entrada, que contém segunda informação de entrada de voz/dados e segunda informação de entrada de controlo e a referida segunda informação de saída conter segunda informação de saída de voz/dados e segunda informação de saída de controlo, compreendendo ainda o referido ramal (400): (a) um primeiro terminal adaptado para se acoplar a uma primeira rede externa, um segundo terminal adaptado para se acoplar a uma segunda rede externa e um processador de interface (404) acoplado à referida barra de dados e a uma barra dc controlo; (b) um comutador tempo/espaço (402) acoplado à referida barra de dados, uma pluralidade de processadores de sinal (420 a-f) acoplados ao referido comutador tempo/espaço (402) e um interface de enquadramento (410, 412) acoplado ao referido comutador tempo/espaço (402); (c) um adaptador de cadência de transcodificação para adaptar selcctivamente a referida informação de entrada de voz/dados, a referida informação de saída de voz/dados, a referida primeira informação de saída de voz/dados, a referida segunda informação de entrada de voz/dados e a referida segunda informação de saída de voz/dados; e (d) um processador central (30) acoplado à referida barra de controlo e configurado para processar selectivamente a referida primeira informação de controlo entrada, a referida primeira informação de controlo saída, a referida segunda informação de controlo entrada e a referida segunda informação de controlo saída e controlar o referido módulo de ramal (400); em que o referido módulo de ramal (400) é capaz de encaminhar selectivamente a referida informação de entrada, do referido primeiro terminal para o referido segundo terminal, encaminhar a referida primeira informação de saída do referido segundo terminal para o referido primeiro terminal, encaminhar a referida primeira informação de entrada do referido primeiro terminal, de volta ao referido primeiro terminal sob a forma de segunda informação de saída, e encaminhar a referida segunda informação de entrada, do referido primeiro 6 6
terminal de volta ao referido primeiro terminal sob a forma de primeira informação de saída. Estação base de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por: o referido módulo de ramal (400) incluir um cancelador de eco destinado a cancelar selectivamente o eco da referida primeira informação de entrada dc voz/dados e a referida segunda informação de entrada de voz/dados; e o referido processador central (300) incluir um faux A configurado para processar selectivamente a referida primeira informação de controlo entrada, a referida primeira informação de controlo saída, a referida segunda informação de entrada de controlo e a referida segunda informação de saída de controlo. Estação base de acordo com a reivindicação 2 que processa ainda informação associada à referida primeira estação móvel (20 a) incluindo a referida primeira informação de entrada, a qual contém a primeira informação de entrada de voz/dados e a primeira informação de entrada de controlo, a referida primeira informação de saída, que contém a primeira informação de saída de voz/dados e a primeira informação de saída de controlo, e a referida segunda estação móvel (20 b), que inclui a referida segunda informação de entrada, que contém a segunda informação de entrada de voz/dados e segunda informação de entrada de controlo, e tendo a referida segunda informação de saída de controlo, segunda informação de saída de voz/dados e segunda informação de saída de controlo, compreendendo ainda referida estação base: uma pluralidade de módulos de ramal (400), pela qual a capacidade de comutação da estação base é escalada em proporção ao número de módulos de ramal (400) tendo cada módulo de ramal (400): (a) um terminal adaptado para se acoplar à referida rede externa, e um processador de interface (404) acoplado à referida barra de dados e a uma barra de controlo; (b) um comutador tempo/espaço (402) acoplado à referida barra de dados, uma pluralidade de processadores de sinal (420 a-f) acoplados ao referido comutador tempo/espaço (402) e um interface de enquadramento (410, 412) acoplado ao referido comutador tempo/espaço (402); (c) um adaptador de cadência de transcodificação para adaptar selectivamente a referida primeira informação de entrada de voz/dados, a referida primeira informação de saída de voz/dados, a referida segunda informação de entrada de voz/dados e a referida segunda informação dc saída de voz/dados; e um processador central (300) acoplado à referida barra de controlo e configurado para processar selectivamente a referida primeira informação de entrada de controlo, a referida primeira informação de saída de controlo, a referida segunda informação de entrada de controlo e a referida segunda informação de saída de controlo e controlar os referidos módulos de ramal (400); caracterizada por os referidos módulos de ramal (400) serem capazes de encaminhar selectivamente a referida primeira informação de entrada, de um módulo de ramal seleccionado (400) para a referida barra de dados, encaminhar a referida primeira informação de saída da referida barra de dados para o referido módulo de ramal seleccionado, encaminhar a referida informação de entrada do terminal seleccionado, de volta ao referido terminal seleccionado, sob a forma de segunda informação de saída e encaminhar a referida segunda informação de entrada, do referido terminal seleccionado, de volta ao referido terminal seleccionado, sob a forma de primeira informação de saída. Estação base de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por compreender ainda o processamento de comunicações associado à referida primeira estação móvel (20 a), que inclui a referida primeira informação de entrada, a qual contém primeira informação de entrada de voz/dados e primeira informação de entrada de controlo, e tendo a referida primeira informação de saída, primeira informação de saída de dados/voz e primeira informação de saída de controlo, e incluindo a referida segunda estação móvel (20b) a referida segunda informação de entrada, que contém a segunda informação de entrada de voz/dados e a segunda informação de entrada de controlo, e contendo a referida segunda informação de saída, segunda informação de saída de voz/dados'e { segunda informação de saída de controlo, compreendendo ainda o referido módulo de ramal (400): um interface de processamento (404) acoplado à referida barra de dados e a uma barra de controlo e capaz de encaminhar a referida primeira informação de entrada de voz/dados vinda da referida barra de dados para a referida rede externa, encaminhar a referida segunda informação de entrada de voz/dados vinda da referida barra de dados para a referida rede externa, encaminhar a referida primeira informação de saída de voz/dados, da referida rede externa para a referida barra de dados, encaminhar a referida segunda informação de saída de voz/dados, da referida rede externa para a referida barra de dados, encaminhar a referida primeira informação de entrada, da referida barra de dados, de volta à referida barra de dados, sob a forma da referida segunda informação de saída de voz/dados, e encaminhar a referida segunda informação de entrada de voz/dados da referida barra de dados, de volta à referida barra de dados sob a forma de primeira informação de saída de voz/dados; e em que: o referido módulo de ramal (400) inclui um comutador tempo/espaço (402) acoplado à referida barra de dados, uma pluralidade de processadores de sinal (420 a-í) acoplados ao referido comutador tempo/espaço (402) e um interface de enquadramento (410, 412) acoplado ao referido comutador tempo/espaço (402); o referido módulo (400) inclui um cancelador de eco, destinado a cancelar selectivamente o eco da referida informação de entrada de voz/dados e a referida segunda informação de entrada de voz/dados; e o referido módulo de ramal (400) incluir um adaptador de cadência de transcodificação para adaptar selectivamente a referida primeira informação de entrada de voz/dados, a referida primeira informação de saída de voz/dados, a referida segunda informação de entrada de voz/dados e a referida segunda informação de saída de voz dados. 9
11. Estação base de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, (jfue compreende um chassis de estação base capaz de ser configurado na estação base. Lisboa, - 3 OU 1 -
Ora. Maria FnvinaForrdra R Çjc»;'.;..··. Π·ΰ - 11 - -··' ·0.'> wiúOA Teleis. 213 <5bl 333 - 215S150 50
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