PT802813E - Espacador dosimetrico - Google Patents

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PT802813E
PT802813E PT95936570T PT95936570T PT802813E PT 802813 E PT802813 E PT 802813E PT 95936570 T PT95936570 T PT 95936570T PT 95936570 T PT95936570 T PT 95936570T PT 802813 E PT802813 E PT 802813E
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medicament
patient
holding chamber
gas
chamber
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PT95936570T
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Jonathan Stanley Harold Denyer
Kurt Verner Holger Nikander
Original Assignee
Medic Aid Ltd
Astrazeneca Ab
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Description

1
Descrição “Espaçador dosimétrico” A presente invenção refere-se a um aparelho para a administração de doses medidas de medicamento fluido, a um paciente, num gás para inalação.
Ao longo desta memória descritiva e das reivindicações, faz-se referência a um medicamento fluido, que pode ser um líquido ou um pó numa forma fluidificada ou em qualquer outra forma semelhante. São conhecidos inaladores multi-doses (MDI) operados pelo paciente, os quais possuem um bocal através do qual o paciente inala. O paciente tem de activar o MDI quando começa a inalar, de modo que seja pulverizada uma dose medida de medicamento, na corrente de ar, quando é aspirado através do bocal pela inalação do paciente. lnfelizmente, o MDI atrás referido é muitas vezes operado de maneira incorrecta, de modo que uma grande parte da dose de medicamento é desperdiçada. O MDI tem de ser activado ou disparado precisamente quando o paciente começa a inalar, de modo que o medicamento seja profundamente arrastado para o interior dos pulmões, onde ele é mais eficaz. Se o MDI for fixado demasiado tarde, a maior parte do medicamento mantém-se no tracto da garganta ou no tracto brônquico, sem qualquer efeito. Os pacientes idosos e as crianças com grande probabilidade serão incapazes de coordenar o disparo do MDI com o início da inalação.
Alguns MDI e inaladores de pó seco (DPI) existentes incluem sensores que detectam quando um paciente está a inalar, activando automaticamente o MDI. Embora estes MDI e DPI funcionem bem na detecção do início da inalação nos adultos, os idosos e as crianças têm dificuldades em disparar e activar o MDI, visto que os seus caudais de inalação são demasiado pequenos para serem detectados. Muitas vezes, se uma criança ou um paciente idoso são capazes de activar o MDI, isso apenas se verifica depois de o seu caudal de inalação ter crescido até próximo do máximo, verificando-se o disparo do MDI portanto apenas quando os pulmões do paciente já estão meio cheios.
Foram propostos MDI e DPI que têm uma câmara separadora ou câmara de retenção, em ligação com o MDI ou DPI. Quando o MDI é activado, é fornecida uma dose de medicamento, a partir do inalador, a alta velocidade. Se o paciente inalar a dose de medicamento directamente, então uma grande fracção da dose será lançada para a parte traseira da garganta, devido à sua elevada velocidade. Uma parte grande da dose não atinge os pulmões, onde se pretende que o medicamento actue. Em alguns casos, deposita-se nos pulmões menos de 50% da dose de medicamento. Um problema particular com a inalação directa do medicamento pela criança é que ela muitas vezes não é capaz de inalar toda a dose libertada, devido ao volume reduzido dos seus pulmões. A câmara de retenção pode ser colocada entre o MDI e o paciente. O medicamento é pulverizado para o interior da câmara de retenção, onde é mantido antes de o paciente fazer a inalação da câmara de retenção. A câmara espaçadora absorve a velocidade elevada do medicamento disparado a partir do MDI e actua como uma câmara “tampão”. O paciente inala então a dose a uma velocidade muito menor. Isso pode reduzir a quantidade do medicamento que incide na parte traseira da garganta até mais de 80%, e pode duplicar a quantidade depositada nos pulmões.
Além disso, a utilização de uma câmara de retenção significa que, desde que o medicamento tenha já sido disparado para o interior da câmara de retenção, paciente já não precisa de coordenar o disparo com a inalação. A proposta anterior tem alguns inconvenientes. Embora seja impossível garantir que chegou profundamente ao interior dos pulmões do paciente uma dose determinada de medicamento, é desejável garantir que é fornecida uma dose o mais exacta possível, de modo a tornar completamente eficaz o tratamento do paciente.
No passado, a dose de medicamento era pulverizada para o interior de uma câmara de retenção, a partir da qual o paciente inalava repetidamente até presumir que tinha inalado toda a dose. Uma tal presunção é uma medida pouco precisa do doseamento de facto inalado pelo paciente. Em primeiro lugar, quando o paciente inala, é arrastado mais ar para o interior da câmara de retenção para substituir o ar que foi inalado. Isso provoca uma diluição do medicamento no interior da câmara de retenção. Portanto, mesmo que o paciente tenha inalado duas ou três vezes, fica medicamento no interior da câmara de retenção. Em segundo lugar, com o tempo, o medicamento pulverizado para o interior da câmara de retenção assenta gradualmente nas paredes e na base da câmara de retenção. Isso é provocado em parte pela gravidade e, em parte, por cargas estáticas no medicamento e na câmara de retenção. Portanto, uma grande parte do medicamento é distribuído para o paciente durante a inalação, independentemente do número de vezes que inala. A patente US-A-5 156 776 descreve um aparelho para a administração de um medicamento fluido para um paciente num gás para inalação e calculando a dose administrada ao paciente de acordo com as características descritas no preâmbulo das reivindicações 1 e 20.
Um objecto da presente invenção consiste em reduzir os inconvenientes anteriores e outros e, em particular determinar com precisão a dose de medicamento recebido pelo paciente. O escopo da invenção é definido pelas reivindicações anexas.
Descrevem-se agora formas de realização da presente invenção, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
As fig. 1 e 2, uma primeira forma de realização da presente invenção; A fig. 3, como varia a concentração do medicamento com o tempo, na forma de um gráfico; A fig. 4, a variação do factor de diluição, quando o medicamento é inalado, na forma de um gráfico; A fig. 5, graficamente, o fluxo através do sensor;
As fig. 6 e 7, uma segunda forma de realização da presente invenção;
As fig. 8, 9 e 10, características da segunda forma de realização na forma de gráficos;
As fig. 11 e 12, uma terceira forma de realização da presente invenção, A fig. 13, uma quarta forma de realização da presente invenção; A fig. 14, graficamente, o fluxo de ar ou gás, detectado pelo sensor; A fig. 15, um circuito processador para calcular a dose fornecida ao paciente; e A fig. 16, uma outra forma de realização da presente invenção, que inclui um sistema de controlo.
Com referência à fig. 1, uma câmara de retenção (1) inclui uma entrada (2), através da qual passa um medicamento líquido para o interior da câmara de retenção, proveniente do inalador multidoses (MDI) (3). O MDI (3) liberta o medicamento líquido na forma de uma nuvem de gotícolas. Um sensor (4) está disposto entre o ?2ζ MDI (3) e a câmara de retenção (1), que detecta cada actuação do MDI (3). O detector (4) também detecta a velocidade com que o ar ou outro gás entra na câmara de retenção (1) por via da entrada (2). A câmara de retenção inclui também uma saída (5), na qual está fixado um bocal (6). Um paciente inala, por meio do bocal (6), que arrasta o ar ou gás carregado com medicamento proveniente da câmara de retenção (1). Isso faz com que seja arrastado mais ar ou gás para o interior da câmara de retenção (1), através da entrada (2). O caudal de ar através da entrada é detectado pelo sensor (4). Entre a saída (5) e o bocal (6), é colocada uma válvula unidireccional (7), de modo que o paciente apenas pode inalar a partir da câmara de retenção (1), mas não pode expirar para o interior da câmara de retenção (1). O paciente tem de retirar o bocal (6) da boca antes de expirar.
Com referência à fig. 2, coloca-se uma segunda válvula unidireccional (8) no bocal (6), que permite expelir ar para ser lançado para a atmosfera.
Uma vez que o medicamento seja libertado para o interior da câmara de retenção, diminui a concentração do medicamento, em primeiro lugar, como consequência da deposição quando o medicamento assenta nas paredes e na base da câmara de retenção, devido à gravidade e a forças electromagnéticas entre as paredes da câmara de retenção e o medicamento. Em segundo lugar, a concentração diminui, como consequência da diluição provocada pelo ar que entra na câmara de retenção, para substituir o ar inalado pelo paciente. E necessário fazer cálculos para determinar a dose de medicamento que foi de facto libertada para o paciente. Para fazer estes cálculos, é necessário conhecer a seguinte informação: 6 i) a concentração do medicamento no interior da câmara de retenção (1), como se mostra na fig. 3. Esta concentração depende do número de actuações do MDI que libertam o medicamento para o interior da câmara de retenção e do intervalo de tempo entre a libertação do medicamento para o interior da câmara de retenção e a inalação pelo paciente, visto que ao longo do tempo o medicamento sedimenta-se; e ii) o factor de diluição, quando a concentração do medicamento na câmara de retenção (1) diminui, de cada vez que o paciente inspira, visto que entra ar ou gás sem medicamento na câmara de retenção (1). Esta diluição está representada na fig. 4. A partir desta informação, faz-se a monitoração da dose de medicamento recebida pelo paciente e proporciona-se uma indicação, dada pelo aparelho, de quando foi administrada a dose desejada.
Esta indicação pode ser acústica ou visual.
Com referência à fíg. 5, é conhecido o padrão de fluxo detectado, através da entrada (2) da câmara de retenção (1). O tratamento começa depois do disparo do MDI, depois de ser detectada a inalação do paciente. O caudal de inalação é detectado de modo que os cálculos podem ser feitos para determinar em que instante foi fornecida a dose desejada. Este instante pode ser então indicado.
Vai agora descrever-se o cálculo da dose fornecida ao paciente, com a forma de realização representada na fig. 2. Em primeiro lugar, o paciente liga o MDI (3) à abertura (2). Dispara-se o MDI (3), para libertar uma nuvem de medicamento para o interior da câmara de retenção (1), passando pelo sensor (4). O sensor (4), que pode ser um microfone ou um detector de pressão, detecta a introdução do medicamento no interior da câmara de retenção (1) e produz um sinal. Um processador de dados (não representado) recebe os dados do sensor (4) e faz arrancar um relógio (não representado). 0 paciente coloca então o bocal (6) na sua boca e inspira. 0 ar e o medicamento no interior da câmara de retenção (1) são arrastados da câmara de retenção, através da abertura (5) e do bocal. Ao mesmo tempo, entra ar na câmara de retenção (1), através da abertura (2), para substituir o ar inalado, provocando desse modo uma diluição. O processador de dados calcula a quantidade de medicamento fornecido ao paciente, a intervalos com uma frequência elevada, tipicamente todos os centésimos de segundo. Em cada um destes períodos de amostragem, é calculada a concentração do medicamento no interior da câmara de retenção (1), para ter em conta a deposição do medicamento nas paredes da câmara de retenção (1) no decurso do tempo, e o efeito de diluição do ar que entra na câmara de retenção (1), que não leva qualquer medicamento. Numa memória, está contida uma tabela de consulta, que dá a concentração do medicamento na câmara, num instante depois da introdução do medicamento, com base na taxa de deposição do medicamento. A memória contém também uma tabela de consulta de dados, que fornece a concentração do medicamento na câmara a seguir à introdução de um determinado volume de ar. A concentração de medicamento no interior da câmara de retenção (1) é portanto calculada no instante da amostragem. A dose de medicamento inalado é então calculada multiplicando o volume de ar, detectado pelo sensor durante o período amostrado, pela concentração de medicamento no interior da câmara de retenção nesse período da amostragem. Adiciona-se depois a dose calculada durante este período de amostragem à dose calculada nos cálculos feitos para o período anterior. Uma vez que o total acumulado das doses atinja um nível pré-determinado, é dada uma indicação para o paciente de que foi fornecida a dose completa. Isso pode ser indicado por uma luz ou por um sinal audível. O paciente pode necessitar de várias respirações antes de ser inalada a dose pré-determinada. O paciente pode expirar entre inalações, através do bocal, visto que a válvula umdireccional (8) pode enviar o ar expirado para a atmosfera. O microprocessador tem também que levar em conta o número de actuações ou disparos do MD.I, a fim de calcular a concentração inicial de medicamento no interior da câmara de retenção (1). O aparelho de cálculo usado nesta forma de realização é semelhante ao aparelho de cálculo descrito mais adiante nesta memória descritiva, em ligação com as fig. 15 e 16. No entanto, na presente forma de realização, além da diminuição da concentração provocada pela deposição do medicamento, tem de ser tida em conta a diluição.
Fazendo agora referência à fig. 6, nela está representado um outro aparelho, que opera em ligação com inaladores de pó seco (DPI). Os DPI são normalmente actuados pelo fluxo respiratório do paciente. Não são apropriados para os pacientes com um fluxo respiratório muito baixo, visto que o DPI não é muito apropriado para ser disparado com fiabilidade. Os inaladores de pó seco libertam o medicamento na forma de um pó fino, que é inalado por um paciente, para o interior dos seus pulmões. Tal como os MDI, os DPI convencionais sofrem do inconveniente de uma grande parte de uma dada dose chocar com a parte traseira da garganta do paciente. Fazendo referência à fig. 6, uma câmara de retenção (1) inclui uma primeira abertura (9), que é usada, quer para carregar, quer para esvaziar a câmara de retenção (1). A câmara de retenção também inclui um êmbolo (10) móvel no interior da câmara (1). Quando o êmbolo (10) é puxado para trás, aspira-se ar ou gás para o interior da 7íé, câmara de retenção (1), através da primeira abertura (9), escapando-se o ar retido por detrás do êmbolo, através da segunda abertura (11). A câmara de retenção (1) inclui uma válvula unidireccional (12), que comunica com o gás ou o ar carregado com medicamento, apenas quando o êmbolo (10) é puxado completamente para trás. A válvula unidireccional (12) permite que o ar apenas entre na câmara tampão.
Em utilização, o êmbolo (10) é empurrado para trás, arrastando ar ou gás para o interior da câmara de retenção (1), através da primeira abertura (9). Antes de atingir a primeira porta (9), o ar ou gás passa através do inalador de pó seco (13), que liberta o medicamento para o interior do gás ou ar, e através de um sensor (4).
Logo que o êmbolo (10) tenha sido completamente puxado para trás, descobre a válvula unidireccional (12). O êmbolo (10) é disparado nessa posição. O paciente retira então o DPI (13) e substitui-o por um bocal (6), como se mostra na fíg. 7. O paciente inala então a partir do bocal (6), sendo o ar ou gás, carregado de medicamento, aspirado da câmara de retenção, passando através da abertura (9), através do sensor (4) e através do bocal (6). O sensor (4) detecta este fluxo de ar, como se mostra na fig. 10. Entra ar ambiente na câmara tampão (1), através de uma válvula unidireccional (12) para substituir o ar ou gás que está a ser inalado.
Podem novamente fazer-se cálculos para medir com precisão quando é que foi proporcionada a dose prescrita de medicamento. Mais uma vez é necessário conhecer a concentração do medicamento no interior da câmara de retenção (1), como se mostra na fig. 8, visto que, com o tempo, se verifica uma sedimentação do medicamento. E igualmente necessário conhecer o factor de diluição durante a inalação, como se mostra na fig. 9. Ele pode ser calculado a partir do sensor (4), 10
como se descreveu em ligação com a fig. 2.
Logo que tenha sido administrada a dose correcta, isso é indicado.
Nas fig. 11 e 12 está representada uma outra forma de realização e, nesta forma de realização, o êmbolo (10) retoma através da câmara de retenção (1), quando o paciente inala. Não há qualquer válvula unidireccional (12) na câmara de retenção, como na forma de realização anterior. Durante a inalação e, por consequência, o esvaziamento da câmara de retenção (1), o êmbolo está disposto para se deslocar apenas no sentido do esvaziamento da câmara de retenção (1), para impedir a diluição. Para permitir que o paciente expire, coloca-se uma válvula unidireccional (14) no bocal (6).
Uma outra vantagem desta forma de realização é que se elimina o factor de diluição, tomando-se os cálculos do doseamento mais simples, mais rápidos e mais precisos. Não entra qualquer ar na câmara de retenção (1) para substituir o ar ou gás que está a ser inalado, visto que o êmbolo se desloca para substituir o ar inalado.
Descreve-se agora o cálculo da dose fornecida ao paciente, em ligação com a forma de realização representada nas fig. 11 e 12. Em primeiro lugar, o paciente liga o DPI (3) à abertura (9). Puxa-se o êmbolo (10) para trás, o qual arrasta ar para o interior da câmara de retenção (1), através do DPI (13) e da abertura (9). O sensor (4), que pode ser um microfone ou um detector de pressão, detecta esta introdução de medicamento para o interior da câmara de retenção (1) e produz um sinal. Um processador de dados (não representado) recebe o sinal do sensor (4) e põe em funcionamento um relógio (não representado). Depois o paciente retira o DPI da abertura (9) e recoloca-o com um bocal (fig. 12). O paciente inala através do bocal e o fluxo de ar passa pelo sensor (4). O processador de dados calcula a quantidade de medicamento fornecido ao paciente, com uma grande frequência, tipicamente de um centésimo de segundo em um centésimo de segundo. Calcula-se a concentração do medicamento no interior da câmara de retenção (1), continuamente, para ter em conta a deposição de medicamento nas paredes da câmara de retenção (1), ao longo do tempo. Uma memória contém uma tabela de consulta de dados, que fomece a concentração do medicamento na câmara (1) num instante depois da introdução do medicamento. A dose de medicamento inalada é depois calculada multiplicando o volume de ar detectado pelo sensor, pela concentração do medicamento. A dose calculada durante o período de amostragem de um centésimo de segundo é depois somada à dose calculada nos cálculos para os períodos de amostragem anteriores. Logo que a dose total acumulada atingir um nível pré-determinado, é dada uma mdicação ao paciente de que já foi fornecida toda a dose. Isso pode ser indicado por uma luz ou por um sinal audível, A ftg. 15 mostra um diagrama de blocos do sistema do processador, que inclui um processador (25), alimentado por um alimentador (34). O sensor (4) emite sinais para o processador (25), através de um amplificador (32), para indicar quando é que o medicamento está a ser introduzido na câmara de retenção (l)ea taxa de inalação do paciente. O processador (25) calcula a dose administrada ao paciente, com base num programa (29), uma memória (30) que contém a tabela de consulta de dados (31) e um relógio (27). Logo que o processador tenha calculado que foi administrada a dose pré-determinada, fomece-se um sinal na saída de dados (33).
Com referência às fig. 13 e 14, todo o sistema pode ser controlado pelo êmbolo (10). Não é utilizada qualquer válvula, mas o bocal inclui duas entradas, uma da atmosfera e a outra da câmara de retenção (1) 0 sensor (4) detecta quando o 12 τα paciente está a inspirar e a expirar. O êmbolo (10) é deslocado automaticamente para a frente quando o paciente inspira, de modo que o paciente inala ar ou gás, que contém medicamento proveniente da câmara de retenção (1). Como nas formas de realização anteriores, um alarme audível ou visual pode ser dado quando o paciente tiver já recebido a dose correcta.
Nessa forma de realização, logo que o êmbolo tenha sido puxado para encher a câmara de retenção (1) com medicamento e ar, podem utilizar-se meios de polarização, para polarizar o êmbolo com tendência para empurrar o ar e o medicamento para fora da câmara de retenção (1), e meios de imobilização para fixar o êmbolo. O sensor (4) é um sensor de pressão que detecta o começo da inalação pelo paciente, e o microprocessador (25) liberta os meios de imobilização, para permitir que o êmbolo se desloque através da câmara de retenção (1), a fim de distribuir ar e medicamento suficiente para satisfazer a inalação do paciente, antes de os meios de imobilização fixarem o êmbolo, logo que o sensor (4) detectar que o paciente interrompeu a inalação. Quando o paciente expira, o ar expirado é eliminado através de uma válvula unidireccional (14) no bocal. O processo de inalação é repetido até que o microprocessador determine que foi administrada a dose pré-determinada, altura em que o paciente é avisado e os meios de imobilização fixam permanentemente o êmbolo, de modo que não possa já ser instalado mais medicamento a partir da câmara de retenção (1).
Numa outra forma de realização, como se mostra na fig. 16, um êmbolo (10) é móvel através de uma câmara de retenção (1), com uma abertura (9) através da qual é retirado ar com medicamento do DPI, quando se puxar o êmbolo (10). O êmbolo (10) é puxado pelo paciente, puxando uma barra de ligação (20). A barra de ligação (20) é dentada, estando um retentor de solenoide (21) colocado precisamente no exterior da câmara de retenção (1), e pode aplicar-se na barra dentada (20) para bloquear o êmbolo (10). Pode dispor-se uma mola (22), optativa, em tomo da barra de ligação (20), entre o êmbolo (10) e uma extremidade da câmara de retenção (1), que polariza o êmbolo (10) com tendência para expulsar gás e medicamento da câmara de retenção (1). Além disso, inclui-se um painel de doseamento (35), para indicar a proporção da dose prescrita, que foi administrada. Esta forma de realização opera genericamente da mesma maneira que se descreveu atrás, em ligação com as fíg. 11, 12 e 15, sendo a dose fornecida ao paciente monitorada continuamente. O processador (25) utiliza o sinal proveniente do sensor (4), um sinal de relógio proveniente do relógio (27), dados referentes à dose pré-determinada e dados (31) que indicam como varia a concentração com o tempo, na forma de uma tabela de consulta. Quando a dose proporcionada calculada fornecida ao paciente aumentar, acendem-se LED no painel da dose (35), correspondentes à proporção da dose pré-determinada fornecida, sendo neste caso aceso um novo LED, respectivamente aos 25%, 50%, 75% e 100%. Além disso, quando se tiver administrado toda a dose pré-determinada, o microprocessador (25) excita o retentor de solenoide (21) para o aplicar à barra de ligação dentada (20), para imobilizar o êmbolo (10). Isso impede que se forneça mais medicamento ao paciente. O sistema de microprocessador inclui um dispositivo de memória de dados (36), para registar a data, a hora e a dose fornecida, que podem depois ser analisados pelo médico.
Fez-se referência anteriormente a tabelas de consulta, que fornecem dados relativamente a como a concentração do medicamento diminui, por diluição provocada pela inalação de volumes conhecidos. Os dados dessas tabelas de 14 consulta têm de ser obtidos experimentalmente. Por exemplo, quando se obtêm os dados da diminuição da concentração do medicamento em função do tempo, introduz-se uma quantidade conhecida de medicamento na câmara de retenção, expelindo-se depois o ar na câmara de retenção (1), um certo tempo depois, para um papel de filtro. Depois pesa-se o medicamento que foi expulso. Repete-se esta experiência para intervalos de tempo diferentes para estabelecer os dados necessários. E provável que a variação de concentração com o tempo tenha um perfil diferente para diferentes medicamentos. Portanto, o aparelho tem de ter em si programado o perfil correcto.
Os dados da diminuição da concentração de medicamento, com a diluição, são recolhidos introduzindo uma quantidade conhecida de medicamento no interior da câmara de retenção, diluindo o medicamento por substituição de algum ar e depois expulsando o ar e o medicamento para o papel de filtro. Pode então criar-se o referido perfil.
Em geral, a câmara de retenção (1) teria tipicamente um volume da ordem de 100 a 500 ml, e o sensor (4) deve ser do tipo de pressão, por exemplo pneumático, ou do tipo de detecção de turbulência, tal como um microfone.
Lisboa, 1 de Agosto de 2000
JOSE DE SAMPAIO A.O.P.L
Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1250 LISBOA

Claims (21)

1 7Ά Reivindicações 1. Aparelho para administrar um medicamento fluido a um paciente, num gás, para inalação e para calcular a dose administrada ao paciente, que compreende: uma câmara de retenção (1), para reter temporariamente o medicamento e gás, antes da inalação; e meios (3) para introduzir uma quantidade de medicamento na câmara de retenção; caracterizado por o aparelho compreender além disso um sensor (4) para detectar a introdução do medicamento na câmara de retenção; meios detectores (4) para detectar o caudal de gás inalado por um paciente a partir da câmara de retenção (1), meios de cálculo, ligados operativamente ao sensor (4) e aos meios detectores (4), para calcular a quantidade de medicamento recebido por um paciente na base de: a quantidade pré-ajustada de medicamento, libertada para o interior da câmara de retenção (1), o volume pré-ajustado da câmara de retenção (1); o tempo decorrido desde a detecção da introdução do medicamento; e o caudal detectado de gás inalado proveniente da câmara de retenção (1); sendo o cálculo feito por avaliação da concentração do medicamento na câmara de retenção (1), numa base temporal, durante a redução da referida concentração no interior da câmara de retenção (1), devida, pelo menos em parte, à deposição do medicamento no interior da câmara de retenção (1), e por determinação do volume do gás recebido pelo paciente durante a inalação, e o tempo decorrido desde a introdução detectada de medicamento para a inalação pelo paciente.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, no qual os meios de cálculo incluem: meios de temporização (27), para indicar o tempo decorrido desde que o sensor (4) detecta a introdução de medicamento no interior da câmara de retenção (0; meios para fornecer a concentração inicial de medicamento na câmara de retenção (1), imediatamente depois da introdução na mesma, do medicamento; meios para determinar a concentração de medicamento na câmara de retenção (1) durante a inalação pelo paciente, reduzindo-se a concentração de medicamento com o tempo, devido, pelo menos em parte, à deposição do medicamento no interior da câmara de retenção (1), sendo a determinação feita com base na concentração inicial, fornecida pelos meios destinados a fornecer a concentração inicial, e do tempo decorrido desde que o sensor (4) detectou a introdução de medicamento na câmara de retenção (1); e meios para determinar a quantidade de medicamento recebido pelo paciente, por cálculo do volume de gás inalado pelo paciente a partir da câmara de retenção (1) por integração do caudal detectado pelos meios detectores (4), e por multiplicação do volume de gás calculado pela concentração de medicamento na câmara de retenção (1) no instante determinado pelos meios que determinam a concentração do medicamento.
3. Aparelho de acordo com as reivindicações 1 ou 2, que inclui uma 2kf memória (30) para armazenar uma tabela de consulta que apresenta a diminuição da concentração do medicamento na câmara de retenção (1) no tempo.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, no qual os meios para a determinação da concentração de medicamento na câmara de retenção (1) durante a inalação fazem a referida determinação também com base na tabela de consulta na memória (30).
5. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 2, 3 ou 4, no qual os meios para fornecer a concentração inicial de medicamento na câmara de retenção (1), imediatamente depois da introdução de medicamento, determinam a referida concentração inicial na base de uma quantidade de medicamento pré--determmada na câmara de retenção (1) e do volume pré-ajustado da câmara de retenção (1).
6. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual a câmara de retenção (1) inclui uma entrada (2) para permitir a entrada de gás no interior da câmara de retenção (1) quando se retira gás da câmara de retenção (1), pela inalação, provocando-se deste modo uma redução da concentração de medicamento no interior da câmara de retenção (1), por diluição.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 6, no qual os meios para determinar a concentração de medicamento na câmara de retenção (1), durante a inalação, fazem a referida determinação também na base do volume de gás anteriormente inalado pelo paciente.
8. Aparelho de acordo com as reivindicações 6 ou 7, que inclui uma memória (30), para armazenar uma tabela de consulta que apresenta a diminuição de concentração do medicamento na câmara de retenção (1) com o volume de ar 4 inalado.
9. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, no qual a câmara de retenção inclui um êmbolo (10), para reduzir o volume de gás na câmara de retenção (1) quando o gás é inalado, impedindo desse modo a diluição.
10. Aparelho de acordo com a reivindicação 9, que inclui meios (20, 21) para imobilizar o êmbolo (10).
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 9 ou 10, no qual o êmbolo (10) é móvel no interior da câmara de retenção (1), para arrastar gás e medicamento para o interior da câmara de retenção.
12. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, que inclui uma abertura na câmara de retenção, através da qual se introduz uma quantidade de medicamento na câmara de retenção pelos referidos meios de libertação e através da qual é inalado o gás pelo paciente.
13. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 10-12, no qual os meios (20, 21) para imobilizar o êmbolo (10) imobilizam o êmbolo (10) depois da administração da dose medida.
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, que inclui meios de indicação para mdicar que foi administrada a dosagem medida.
15. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual o medicamento é uma nuvem de gotícolas líquidas.
16. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual o medicamento é uma nuvem de partículas de pó seco.
17. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual a câmara de retenção (1) inclui uma abertura, através da qual o gás disposto na Μ câmara é inalado e através da qual o medicamento é libertado para o interior da câmara de retenção (1).
18. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual o sensor para detectar a introdução do medicamento para o interior da câmara de retenção (1) e os meios detectores para detectar o caudal de gás inalado por um paciente a partir da câmara de retenção (1) são constituídos por um sensor único (4).
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 18, no qual o sensor único (4) está colocado na abertura da câmara de retenção (1).
20. Aparelho para a administração de um medicamento fluido a um paciente, num gás para inalação e cálculo da dosagem administrada ao paciente, que compreende: uma câmara de retenção (1) para reter temporariamente o medicamento e gás, antes da inalação; e meios (3) para introduzir uma quantidade de medicamento no interior da câmara de retenção (1); caracterizado por o aparelho compreender ainda um sensor (4) para detectar a introdução do medicamento no interior da câmara de retenção (1); meios detectores (4), para detectar o caudal de gás inalado pelo paciente a partir da câmara de retenção (1), meios de cálculo ligados operativamente ao sensor (4) e aos meios detectores (4) para calcular a quantidade de medicamento recebida pelo paciente na base de: a quantidade pré-ajustada de medicamento libertada para o interior da câmara de retenção (1); o volume pré-ajustado da câmara de retenção (1); o tempo decorrido a partir da detecção da introdução do medicamento, do caudal de gás detectado, inalado a partir da câmara de retenção (1); sendo o cálculo feito por determinação da concentração do medicamento na câmara de retenção (1) com base no volume inalado detectado durante a redução da referida concentração no interior da câmara de retenção (1), devida, pelo menos em parte, à diluição do medicamento no interior da câmara de retenção (1) e por determinação do volume do gás recebido pelo paciente durante a inalação.
21. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, no qual os meios de cálculo compreendem: meios de temporização (27) para indicar o tempo decorrido desde que o sensor (4) detecta a introdução de medicamento no interior da câmara de retenção d); meios para fornecer a concentração inicial de medicamento na câmara de retenção (1) imediatamente depois da introdução de medicamento na mesma; meios para determinar a concentração de medicamento na câmara de retenção (1) durante a inalação pelo paciente, reduzindo a concentração de medicamento com o volume de gás inalado devido, pelo menos em parte, à diluição do medicamento no interior da câmara de retenção (1), sendo a determinação feita com base na concentração inicial fornecida pelos meios que fornecem a concentração inicial, e o volume de gás inalado, calculado a partir do caudal de gás detectado pelo detector (4), desde que o sensor (4) detectou a introdução de medicamento no interior da câmara de retenção (1); e meios para determinar a quantidade de medicamento recebida pelo paciente, pelo cálculo do volume de gás inalado pelo paciente a partir da câmara de retenção 7 (1), por integração do caudal detectado pelos meios detectores (4) e por multiplicação do volume de gás calculado pela concentração de medicamento na câmara de retenção (1), nesse instante, determinado pelos meios de determinação da concentração de medicamento. Lisboa, 1 de Agosto de 2000
O Agente Oficial JOSÉ DE SAMPAIO A.O.P.L Rua do Salitre, 195, r/c-Brt. 1250 LISBOA 1
Resumo “Espaçador dosimétrico” A invenção refere-se a um aparelho para a administração de um medicamento fluido, a um paciente, num gás para inalação e o cálculo do doseamento administrado ao paciente, que compreende um componente de retenção (1), para reter temporariamente o medicamento e o gás, antes da inalação, meios para a introdução de uma quantidade de medicamento no interior da câmara de retenção (1), um sensor (4) para detectar a introdução do medicamento no interior da câmara de retenção (1), meios detectores para a detecção do caudal de gás inalado por um paciente a partir da câmara de retenção (1) e meios de cálculo (25, 27, 29, 30, 31), ligados operativamente ao sensor (4) e aos meios detectores para calcular a quantidade de medicamento recebido por um paciente. Os meios de cálculo (25, 27, 29, 30, 31) fazem os seus cálculos na base da quantidade de medicamento libertado para o interior da câmara de retenção (1), do tempo que decorre desde a detecção da introdução do medicamento, e do caudal detectado de gás inalado a partir da câmara de retenção (1). O cálculo é feito por avaliação da concentração do medicamento na câmara de retenção (1), numa base de tempo', durante a redução da referida concentração no interior da câmara de retenção (1) e determinando o volume do gás recebido pelo paciente durante a inalação, e o tempo que decorre desde a detecção
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