PT79538B - Station autonome de nettoyage de coques de navires de plaisance - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO DO INVENTO
O presente invento refere-se a uma aplicação mecânica β£3 pecialmente estudada para trabalhar em meio marítimo. Estação semi-imersa autónoma, concebida a partir de materiais de grande resistência à erosão marítima: aço inoxidável @ matéria plâsti oa transparente inquebrâvel. Interessa directamente aos portos de recreio.
0 estado da técnica anterior fazendo ressaltar o problema, prevê uma limpeza de cascos a partir de mecanismos ao ar li vre ou de um mecanismo de imersão fixo nos navios. Para estes a limpeza faz-se por trabalho rotativo de escova, não visual, num sentido unicamente vertical.
0 presente invento consiste num dispositivo que permite a limpeza em imersão de cascos de navios de recreio.
0 processo tradicional consiste, para a limpeza, em sair o casco da água e em submetê-lo, com efeito, a compressões diversas que são nocivas ao conjunto da unidade de recreio.
Com este processo tradicional a pintura sob flutuação tem de ser refeita visto que tendo recebido ar perde todas as suas propriedades de anti-quebra.
0 dispositivo de acordo com o invento permite remediar esses inconvenientes. Assegura uma limpeza perfeita, sob vigilância visual, ds todas as superfícies a tratar em imersão, por jactos de pressão de água doce ou salgada a partir de duas agulhetas rígidas ou telescópicas montadas em rótulas tornadas estanques, através de uma cabine móvel, semi-imersa em matéria plástica transparente, inquebrâvel. A deslocação da cabine efectua-se por meio de uma roldana, num sentido longitudinal por meio de rodas de meia-cana, presa em carris fixos a um pontão, de preferência de betão armado.
Esta deslocação pode fazer-se igualmente, de acordo com o mesmo princípio, na parte vertical de um cais.
0 pontão flutuante está, por sua vez, imobilizado em ancoradouro exterior por lastros accionados por meio de guinchos.
.,|g·
Ref! MG/PENALBA/STANETPLAIS
-3Está disposto ds tal maneira que ss previu um local para a boraba autónoma, assim como um paiol ou caixa & um refúgio para os operadores. Era qualquer caso deve possuir uma válvula de segurança de alta pressão, à saida da bomba. Uma protecção de cabi na corre ao comprimentodo pontão ou do cais, a partir de supo^ tes com cavilhas ou cimentados.
Do lado oposto do pontão, lado oposto ao que sustenta a cabine, estã prevista uma fixação para o tubo de alimentação da bomba, esse tubo será por sua vez provido de dois filtros em inox na sua extremidade, no caso de um ancoradouro exterior.
Sendo o dispositivo de acordo com o invento de valor em grandes comprimentos, os obstáculos volumétricos e as superfícies ocupadas serão função da solicitação.
Dá-se a título de exemplo não limitativo um modo de realização com referência aos desenhos aqui enunciados.
A figura 1 representa em corte, o dispositivo de acordo com o invento.
A figura 2 representa, de cima, a cabine móvel.
A figura 3 representa em corte, o mecanismo móvel.
A figura 4 representa em corte, a rótula da agulheta.
A figura 5 representa de face, a rótula da agulheta.
A figura 6 representa a alimentação das agulhas de pressão na cabine.
A figura 7 representa em corte, a base da cabina.
A figura 8 representa de face, a base da cabine.
0 dispositivo inclui uma cabine móvel, transparente, de matéria plástica inquebrável.
a) Na parede da frente, dois orifícios nos quais são montadas duas rótulas 1 tornadas estanques, atravessadas por duas agulhetas de pressão de água 2 rígidas ou telescópicas.
Essas agulhetas de pressão estão ligadas por dois tubos flexíveis e reforçados com um T ou Y de derivação 3 fixo na parede lateral.
c.
Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS
-bCada rótula 1 está presa em dois discos de arandelas 30 fixos de um lado e de outro na parede por cavilhas 31.
Entre a rótula e as arandelas a estanquicidade ê assegurada por duas junções perfuradas (32).
Em cada rótula 1, na passagem de agulheta, duas meias-ca nas interiores servem de alojamento 33 a duas junções tóricas.
Essas junções tóricas permitem às agulhetas um movimento de entrada ou de saída e asseguram a estanquicidade da cabine.
A figura 4 e a figura 5 representam a concepção da rótula acima descrita*
Os condutos flexíveis e reforçados 4, alimentando as duas agulhetas de pressão 2, estão engastados nas duas ponteiras de um T ou Y 3 de derivação, ligado este por sua vez a um outro co_n duto flexível reforçado 7, fixo na parede lateral e no qual estão situados à altura de um homem, uma válvula de alta pressão 34 e, aproximadamente vinte centímetros acima, um manómetro 35.
A figura 6 representa a alimentação descrita acima.
b) Na parede detrás um mecanismo de mobilidade.
Para assegurar o avanço ou recuo da cabine, um volante 6 que tem uma manivela, com o seu movimento rotativo provoca o ac cionamento de um pinhão 8 soldado a uma manga 9 actuando sobre rolamentos de esferas encaixados num eixo fixo soldado por sua vez a um disco 10 preso na parede por cavilhas.
Na figura 3 está representado o mecanismo de mobilidade que resulta da força exercida sobre a manivela do volante 6 me_n cionado acima.
Compõe-se do seguinte:
- uma corrente 13 é accionada pela rotação do pinhão de manivela 8, este por sua vez accionado pela pressão manual exej? cida sobre a manivela do volante 6,
- essa corrente 13 acciona pelos seus movimentos um pinhão de eixo de roldana 12 de diâmetro superior ao pinhão de ma nivela 8.
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Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS
-5«,
- o eixo de roldana 17 atrevessa a parede detrás 11 por uma cobertura com cavilhas 14 apresentando duas meias-canas internas 15 nas quais estão situadas duas junções tôricas de estanquicidade, assim como uma perfuração destinada à colocação de um lubrificador tipo tecalémit 16. Depois de ter atravessado a parede 11 pela cobertura 14, o eixo de roldana 17 atravessa uma roda de meia-cana 18 livre na sua rotação e colocada entre duas esferas 19, fixas por meio de parafusos de bloqueio. 0 eixo de roldana 17 apresenta na sua extremidade uma parte saliente que reduz o seu diâmetro e compensa essa redução com uma espera macho, soldada, que serve de guia e de corpo a uma roída na de trâs meias-canas exterior 20. Essa roldana 20 descobre, no seu furo de eixo, um encaixe fêmea que se combina com a espe. ra soldada do eixo de roldana 17, quando a roldana S feita deslizar nesse eixo.
0 eixo de roldana 17 6 interiormente aberto em rosca na sua extremidade, com a dimensão da cavilha de arandela, a passo internacional, que servirá de espera ao conjunto do mecanismo de roldana.
- a roda de meia-cana livrs 18, atravessada pelo eixo de roldana 17, rola sobre uma tubuladura 21 soldada a linguetas
22 que se fixara no pontão, por selagem ou cavilhamentoJ
- a tubuladura 21 está presa pela colocação de uma segun da roda de meia-cana livrs 23 que gira num eixo fixo 25 soldado a um disco preso por cavilha na parede. Essa roda de meia-cana
23 S colocada como a precedente, entre duas esperas 24.
0 eixo 25 é interiormente aberto em rosca na sua extremi dade com a dimensão da cavilha de arandela, com passo internacional, que servirá de espera ao conjunto do mecanismo da roda 23.
- esta roda de meia-cana 23 rola numa segunda tubuladura 26 soldada a linguetas 27 que se fixam no pontão por selagem ou cavilhasj
- nesta segunda tubuladura 26 vem ajustar-se uma terceira roda de meia-cana livre 28 fixa na parede segundo □ mesmo
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Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS
princípio da roda de meia-cana 23· A colocação deasa roda de meia-cana 28 permite que a cabine seja totalmente presa ao pontão e no entanto móvel.
c) Na base da cabine um sistema de estabilização. Nas figuras 7 e 8, a cabine tem na sua bass, um lastro 36 destinado a estabilizá-la.
- esse lastro ê constituído por gusa de chumbo ou limalha de chumbo passadas pelo taipal 37 de uma prancha situada acima de outra prancha 38.
Esse lastro pousa precisamente nessa prancha 38 sustentada por caleiras presas às paredes por cavilhas.
Um espaço vazio aparece entre a prancha 38 suporte de lastro e a prancha 39 fundo de cabine.
d) Forma específica da cabine.
- a cabine inclui, a partir do nível do mar, uma parede 40 inclinada aproximadamente 80 graus, para o exterior, atê à prancha 39.
- a cabine encontra-se 'a céu aberto, está rodeada na sua parte superior por perfis que sustêm placas de 20 centímetros aproximadamente, que partem para o exterior no sentido obliquo.
e) Protecção da cabine.
- o conjunto da cabine é protegido nos seus movimentos por uma protecção que, partindo da projectura dos suportes cimentados ou presos por cavilhas nos lados do pontão, corre ao comprimento desse pontão ou do cais se a instalação for feita nesse local.
- um reforço do suporte ê previsível com um ferro era U preso por cavilhas em diagonal, na perspectiva de protecçãe^íaji gas ·
Inexistente atê hoje, esta estação ê, sem qualquer dúvida, possível, comerciável ã escala nacional e internacional. 0 rendimento do serviço prestado, comparado com os processos tradicionais, ê de um para três na despesa do consumidor.
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Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS
-74.
0 rendimento de funcionamento da estação estâ directamer» te ligado à obrigação que têm os usufruidores de limpar os cascos pelo menos uma vez por ano. 0 consumo de carburante excessivo no caso de um casco sujo, o grande trunfo de um bom deslizar para os velejadores que efectuam ou não regatas fazem da estação o complemento indispensável do recreio.
0 rendimento industrial estâ directamente ligado aos sejr viços fernecidos pela estação. A perspectiva deixa entrever uma industrialização com interesse tanto ao nivel da criação de empregos como ao nivel da entrada de divisas, sobretudo se o mate, rial e as matérias utilizadas forem francesas.
Claims (17)
- REIVINDICAÇÕES1 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante, caracterizada por que a mesma inclui:- uma cabine semi-imersa,- meios de estabilização (36) da dita cabine,- meios de limpeza (2).
- 2 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com a reivindicação 1, caracteriza da por que a dita cabine semi-imersa ê a céu aberto.
- 3 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por que a mesma inclui meios que assegurama mobilidade da dita cabine e/ou do corpo flutuante a limpar.
- 4 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de aoordo com a reivindicação 1, caracteriza da por que a cabine semi-imersa, a céu aberto, está fixa e é a superfície a limpar do corpo flutuante que se desloca diante da dita cabine.
- 5 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por que a cabina semi-imersa, a céu aberto, é móvel.63 194Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS
- 6 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas do corpo flutuante de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por que os meios de limpeza (2) são agulhetas de pressão de água (2) montadas em rótulas tornadas sstanques (l).
- 7 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1, 2, 3, 5 ou 6, caracterizada por que os mBios que asseguram a mobilidade da dita cabine são meios de guiarnento (21, 26) de ro das que, fixas à cabine, se deslocam nos ditos meios de guiamejn to, um conjunto de roldanas b de pinhões assegura a mobilidade da cabine ao longo dos ditos meios de guiarnento (21, 26).
- 8 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1, 2, 3, 5, 6 ou 7 caracterizada por que a mesma inclui uma cabine, apresentando na parede da frente pelo menos dois orifícios nos quais estão montadas pelo menos duas rótulas (l) tornadas estanques, destinadas a assegurarem uma varredura completa das superfícies a tratar, por intermédio pelo menos de duas agulhetas a pressão de água (2).
- 9 - Estação autónoma para a limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações1, 2, 3, 5, 6, 7 ou 8 caracterizada por que essa cabine se desloca sobre meios de guiarnento com funções de carris (21 e 26) soldados a um pontão flutuante ou a um cais e achando-se presos por rodas de meia-cana livres que têm por função sustentar a cji bine e assegurar-lhe mobilidade.
- 10 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizada por que a deslocação da cabine se efectua graças à rotação de uma roldana (20) por sua vez accionada dó interior-da cabine por forças manuais exercidas sobre um volante que acciona um pinhão (8) acorrentado a um pinhão (l2) soldado ao eixo de roldana (l7)..
- 11 - Estação autónoma para limpeza de parte imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,63 194Ref: MG/PENALBA/STANETPLAIS-92, 3, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10, caracterizada por que c eixo da roldana (17) atravessa a parede (ll) por uma cobertura (l4) munida de um lubrificador tipo tecalêmit (ló) e apresentando duas meias-canas internas (15) nas quais estão situadas duas junções tóri cas.
- 12 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11 caracterizada por que a estanquecidade da cabine, à salda das agulhetas se faz graças a junções (32) situadas entre as arandelas e a rótula por um lado β graças a junções tóricas (33) tapadas por outro lado, essas ditas junções tóricas (33) permitem ao mesmo tempo a estanquecidja de e o movimento de entrada e saída das agulhetas de pressão (2)·
- 13 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12, caracterizada por que as agulhetas de pressão (2) são ligadas por condutos (4) reforçados com um T ou Y de derivação (3), sste mesmo engastado no con. duto reforçado de alimentação (7) fixo à parede lateral.
- 14 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas da um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13 caracterizada por que a cabine inclui na sua base um lastro (36) passado por um taipal (37) e pousado sobre uma prancha (38), sustentado por sua vez por caleiras interiores presas por cavilhas nas paredes da cabine.
- 15 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 ou 14 caracterizada por que a prancha de fundo (39) da cabine não suporta qualquer peso pois que o mesmo se acha abaixo da prancha (38) de suporte ds lastro.
- 16 - Estação autónoma para limpeza das partes imersas de um corpo flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 ou 15 caracterizada por que a cabine inclui na frente uma parede (40) inclinada em63 194Ref: MG/PENALBA/5TANETPLAIS-1080 graus aproximadamente atê à prancha (39).
- 17 - Estação autónoma para limpeza das partss imersas de um corpo Flutuante de acordo com qualquer das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 ou 16 caracterizada por que a cabine está protegida nos seus movimentos por uma protecção (4l), que corre ao comprimento do pontão ou do cais, a partir de suportes cimentados ou presos por cavilhas.
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