PT787101E - Virola - Google Patents

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PT787101E
PT787101E PT95934708T PT95934708T PT787101E PT 787101 E PT787101 E PT 787101E PT 95934708 T PT95934708 T PT 95934708T PT 95934708 T PT95934708 T PT 95934708T PT 787101 E PT787101 E PT 787101E
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Jason Thorpe
Philip Charles Dawson
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Federal Mogul Sys Prot Group
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    • F16L33/22Arrangements for connecting hoses to rigid members; Rigid hose connectors, i.e. single members engaging both hoses with means not mentioned in the preceding groups for gripping the hose between inner and outer parts
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Description

t
DESCRIÇÃO "VIROLA" A presente invenção refere-se a virolas ou canhões e, em particular, a virolas ou canhões para terminação de mangas, mangueiras ou corpos tubulares semelhantes. A invenção refere-se em particular, mas não exclusivamente, à terminação de tais corpos tubulares formados por materiais filamentosos ou formados por fios, entrançados, tricotados ou urdidos, para formar o corpo tubular. Por conveniência, um tal corpo tubular á aqui referido como um corpo tubular têxtil, independentemente dos materiais e/ou da construção.
Uma caracteristica própria de tais corpos tubulares é o facto de os seus componentes serem móveis uns em relação aos outros, quando o corpo é sujeito a várias forças e, muitas vezes, os .materiais, tais como filamentos de fibras de vidro ou material plástico são macios e/ou apresentam memória de forma, dai resultando uma tendência para que esses corpos esgarcem em qualquer extremidade cortada e há uma dificuldade em protegê-los com uma cobertura por meio de virolas de desenho tradicional.
Um tal desenho tradicional das virolas compreende uma cobertura metálica, com uma parede tubular, e uma face de topo anular, que é estampado contra a parede tubular, com o corpo tubular entre si, para bordear o corpo. Um corpo tubular 1
V
L-Cj ^ têxtil, em particular com parede fina, é difícil de reter no interior de uma simples virola. É conhecido terminar um corpo tubular, ou união, topo-a-topo de mangueiras, ou fixar um componente nas mesmas, tendo peças interior e exterior que incluem projecções radiais, que cooperam para bordear o corpo tubular. Tais disposições multitubulares são utilizadas usualmente com corpos tubulares que têm uma espessura de parede importante, receptiva para esse bordeamento, mas não se prestam para virolas terminais com uma peça única.
Uma tal disposições está apresentada na patente US-A-5 015 015, que descreve a união de dois segmentos de tubo coaxiais, que se sobrepõem, por interposição entre as suas respectivas superfícies tubulares sobrepostas, interior e exterior, de uma pluralidade de clipes circularmente curtos, com farpas inclinadas opostas radialmente, que mordem e penetram nos segmentos de tubo. As farpas inclinadas opostas orientam-se também em sentidos opostos de modo que, cada uma delas, está também inclinada para a extremidade da parede do tubo em que penetra, para dificultar a remoção. A patente US-A-3 911 960 descreve uma peça terminal para um elemento tubular, tal como um tubo sólido, destinado para nele ser montada temporariamente, para evitar a danificação das superfícies do elemento nas, ou próximo das extremidades, devido à manipulação do elemento, incluindo a elevação por um guindaste e um gancho. Molda-se um corpo tubular, ou saia, para realizar um ajuste de envolvimento estreito na zona da extremidade do elemento tubular que tem uma face de topo, disposta para se sobrepor À extremidade do elemento, que é 2
V
u K-t dividida em dedos orientados radialmente, para localizar as concentrações de tensões devidas À elevação pela inserção de um gancho no elemento tubular. Os dedos estão dispostos, se necessário, para flectir individualmente e ficarem paralelos à parede interior do elemento tubular sob a acção de uma carga local de elevação, para impedir a danificação de um tal gancho. A peça terminal não se destina a ser usada como terminação permanente e concebida para ser retirada depois de ser usada sem danificar o elemento tubular, isto é, sem intromissão na superfície do elemento tubular de qualquer maneira.
Nesta memória descritiva, o termo corpo tubular destina-se a incluir tanto um corpo que é contínuo perifericamente na fabricação, como um que seja descontínuo perifericamente, pelo menos até à altura da sua utilização, desde que um tal corpo assuma, em utilização, uma forma genericamente tubular, para o fim de definir um espaço fechado, embora com aberturas. Para isso é conhecido o caso de um elemento tubular fendido longitudinalmente, de modo que tenham bordos que se estendem longitudinalmente, dispostos para se estender paralelamente uns aos outros, em sobreposição, ou afastados, para permitir a passagem de objectos ou materiais através da parede ou envolver tais objectos ou materiais; tais componentes tubulares fendidos podem ser abertos e planificados, para facilitar o armazenamento, e assumir naturalmente uma forma tubular, ou podem ter meios de acoplamento nos bordos de modo que o material naturalmente plano seja enrolado na forma tubular, e mantenha essa forma. É também conhecido definir um componente tubular, envolvendo com uma tira plana helicoidalmente em torno de um núcleo ou molde, com ou sem bordos adjacentes ou sobrepostos, fixados uns nos outros, para definir um corpo tubular. 3 r LCi ^ É um objecto da presente invenção proporcionar uma virola ou canhão, para terminar um corpo tubular, ou processo para terminar um corpo tubular, em particular um corpo têxtil, constituído por uma só peça e que mitiga os convenientes dos dispositivos conhecidos. É também um objecto da presente invenção proporcionar um processo para terminar e/ou unir extremidades de um corpo tubular multicamadas. A invenção utiliza a perfuração do corpo tubular e, para isso, é apropriado apenas para ser usado com o corpo tubular têxtil atrás mencionado, que tem intrastícios entre componentes filamentares ou um corpo tubular fundido ou extrudido de termoplástico ou outro material, cujas paredes são facilmente perfuradas e, dentro desta memória descritiva o termo "corpo tubular perfurável" é usado em relação um tal corpo de forma fabricada ou montada, com uma estrutura que permite que seja perfurado.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, um processo de terminação de um corpo tubular perfurável compreende a montagem de uma virola de acordo com o parágrafo anterior, na extremidade do corpo, estando o corpo recebido contra a parede tubular que se estende longitudinalmente da virola, a estampagem da parede de topo da virola, fazendo com que os dedos se apoiem contra o interior do corpo, ao longo da parede que se estende longitudinalmente, e fazendo com que o componente, em forma de farpa, levado por cada dedo perfure o corpo e, depois da penetração através do mesmo, seja flectido pela parede que se estende longitudinalmente, para ficar substancialmente paralelo à parede tubular e ao dedo e apontando no sentido da extremidade do corpo. 4
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, um processo para a terminação e/ou a união de camadas múltiplas, dispostas coaxialmente, de um corpo tubular perfurável, compreende as montagem de uma virola, como se definiu, no penúltimo parágrafo, e cujos elementos de farpa são mais compridos que a espessura total da parede das camadas, na extremidade da camada exterior, de modo que todas as camadas são recebidas junto da parede da virola que se estende longitudinalmente, o bordeamento da parede de topo da virola, fazendo com que os dedos se coloquem contra o interior da camada interior, ao longo da parede que se estende longitudinalmente e fazendo com que o componente de farpa levado por cada dedo perfure as camadas e seja flectido pela parede que se estende longitudinalmente no sentido da extremidade do corpo exterior.
Descrevem-se agora formas de realização da invenção, a titulo de exemplo, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
As fig. 1 (a) e 1 (b) , respectivamente, vistas em corte e em alçado, de uma virola de acordo com a presente invenção; A fig. 1 (c) , uma porção da vista em corte da fig. 1 (a), que mostra a virola, disposta operativamente terminando um corpo tubular, de manga entrançada e com espessura de parede relativamente pequena; A fig. 1 (d), uma porção da vista em corte da fig. 1 (a), que mostra a virola disposta operativamente, terminando um corpo tubular de material termoplástico, que tem uma espessura de parede relativamente grande; 5
A fig. 1 (e), uma porção da vista em corte da fig. 1 (a), que mostra a virola disposta operativamente, terminando um corpo tubular que compreende uma disposição multicamadas de mangas entrançadas coaxiais; A fig. 2 (a), uma vista de topo de uma porção de uma virola, que mostra ainda outra forma de modelar os dedos e os componentes de farpa; A fig. 2 (b) , uma vista de topo de uma virola, que mostra um a forma alternativa de dedo e de componente de farpa; A fig. 2 (c) , uma vista de lado do dedo e do componente de farpa da fig. 2 (b); A fig. 3, uma vista de composição, em perspectiva isométrica, de outras virolas de acordo com a presente invenção, que mostra diversas variantes da estrutura básica, que inclui dedos espaçados perifericamente e secções associadas de parede tubular de extensão completa, separadas por secções de menor extensão axial; A fig. 4 (b) , uma vista em corte de uma virola semelhante à da fig. 1 (a), mas que representa uma outra disposição dos dedos; A fig. 4 (c) , uma vista em perspectiva isométrica de uma forma modificada da virola da fig.3, antes da estampagem sobre um corpo tubular, que mostra a adição dos elementos de folha sem farpa, entre dedos espaçados com farpa; 6 A fig.4 (b) , uma vista em corte da virola da fig. 4 (b) , feito pela linha (c-c) da fig. 4 (b) e depois da estampagem sobre um corpo tubular e que ilustra a montagem da virola numa saliência de menor secção transversal que a do copo tubular; A fig. 5 (c) , uma vista em perspectiva isométrica de uma forma alternativa da virola de acordo com a presente invenção, na qual a virola e o corpo tubular são descontínuos perifericamente e há uma fenda longitudinal entre os seus bordos; A fig. 5 (b), uma vista em perspectiva isométrica, semelhante à da fig. 5 (a), mas na qual as bordas da fenda que se estendem longitudinalmente, da virola e do corpo tubular, se sobrepõem; A fig. 6, uma vista em perspectiva isométrica de um estádio intermédio, quando se proporciona a virola e o corpo tubular da fig. 5 (a) ou da fig. 5 (b) , na qual a virola e corpo são unidos em forma planificada antes de retomar assumir a forma tubular; A fig.7 uma vista em perspectiva isométrica de uma forma de realização da fig. 6, que mostra como os dedos que têm farpas podem tomar outras formas, não limitadas pela forma tubular antes da estampagem, e A fig. 8, uma vista em perspectiva isométrica da virola da fig. 1 (a) e da fig. 1 (b) usada para terminar e definir um corpo tubular a partir de uma tira plana, destinada a ser enrolada helicoidalmente em torno de um núcleo ou similar, que se estende através da virola para completar o corpo tubular. 7
Com referência às fig. 1 (a) e 1 (b) , uma virola (10) de acordo com a presente invenção é constituída por uma peça em bruto, de aço macio, que é estirado para formar um copo que tem uma parede tubular (11), que se estende em torno de um eixo longitudinal (12) e uma parede de topo anular integral (13) . A parede de topo é perfurada, para proporcionar uma abertura central (14) e fendas radiais (15), que definem uma pluralidade de dedos que se estendem radialmente, estreitando (161,162,...)/ cada um deles associados a uma secção (11χ, 112 ···) da parede tubular.
As fendas (15) terminam a uma pequena distância da parede tubular e os dedos terminam em (17i, 172, . . .) a uma curta distância da abertura central. Cada um dos dedos, por exemplo (161) , leva um componente de farpa (181) , que é convenientemente integral com o dedo e formado por deformação do vértice do dedo, entre a terminação (17 χ) e a abertura central (14), representada a tracejado na fig. 1 (b) , fora do plano do dedo, de modo que toma uma posição segundo um ângulo agudo (a) com o dedo, e dirigido para a secção (11χ) associada, da parede tubular, e virado em sentido contrário à parede de topo, não obstante o ângulo agudo a, relativamente ao dedo, ser obtido por flexão da sua porção terminal, a partir do plano do dedo, num ângulo superior a 90°. A parede de topo (13) , e portanto cada um dos seus dedos, estendem-se substancialmente perpendicularmente ao eixo longitudinal (12), sendo cada componente de farpa inclinado, relativamente ao mesmo e relativamente à parede tubular, segundo um ângulo substancialmente de 45°. 8 Γ
De preferência, o componente de farpa, embora aguçado, é truncado na sua extremidade, numa extensão determinada pelo diâmetro da abertura central (14) .
Na forma de realização ilustrada, há dez dedos, todos com largura decrescente no sentido do eixo longitudinal, segundo um ângulo de cerca de 30°. A extremidade (11') da parede tubular pode alargar-se ligeiramente para favorecer a recepção de um corpo tubular na virola.
Também com referência à fig. 1 (c), em funcionamento, introduz-se um corpo tubular têxtil (20), tal como um manga de parede fina, feita de um material filamentoso, entrançado ou urdido, e com um diâmetro exterior substancialmente igual ao diâmetro interior da parede tubular (11), no interior da virola, encostado à face de topo (13). A face de topo é depois estampada para a forçar a entrar no furo do corpo (12), de modo que os dedos individuais (16i, 162, . . . ) são forçadas para se encostarem planamente contra a manga, para ficarem paralelos às secções associadas (lli, II2, . - ·) da parede tubular para fechar um porção da manga (20) entre si e realizar o aperto da manga. Nesta operação de estampagem, quando cada um dos dedos é forçado para se tornar paralelo à parede tubular, o componente de farpa nele levada fica então inclinado em relação à parede tubular, (11), a cerca de 45°, de modo que agora aponta genericamente no sentido da parede de topo (13) primitiva e a extremidade da manga (20) , fazendo com que o componente de farpa perfure e penetre na parede da manga, até se aplicar à secção de parede tubular associada com o dedo que o leva, após o que a pressão da estampagem provoca a flexão do componente de 9 Γ L·· ^ farpa, que o leva a ficar substancialmente paralelo à parede tubular e ao dedo.
Ver-se-á que, pela perfuração da estrutura fabricada da manga e depois a sua deflexão para apontar no sentido de extremidade da manga, a virola é impedida de deslizar de extremidade da manga, sem um esforço considerável, necessário para desentrançar a manga em torno dos componentes de farpa.
Embora a virola, como se descreve, seja particularmente apropriada para corpos tubulares têxteis de parede fina, que utilizam filamentos ou fios, que são entrançados, tricotados ou urdidos, e sujeitos a esgarçar, ela pode ser utilizada com materiais mais grossos e/ou outros materiais susceptiveis de ser perfurados, incorporando possivelmente o anterior.
Com referência à fig. 1(d), ela mostra uma figura parcial, em corte, semelhante à da fig. l(c), mas na qual a virola está representada estampada sobre a extremidade de um corpo tubular (20') de parede mais grossa. Neste caso, o componente de farpa (182) perfurou o corpo e ficou embebido no mesmo, mas não foi aplanado por aplicação á secção (H2) de parede tubular da virola.
Ver-se-á que, sujeito evidentemente a condição de material do corpo não ter a tendência para se rasgar, a virola fica posicionada com segurança na extremidade do corpo e impedida, pelos componentes de farpa, de ser removida. Embora o componente de farpa possa ter um comprimento tal que penetre apenas em parte através de um corpo tubular que ele perfura, de preferência tem um comprimento tal que penetra no corpo e se 10 r L-Cj aplica à parede tubular (1), mesmo que não se faça aplanar contra a mesma.
Com referência à fig. 1 (e), que é um pouco semelhante à fig. l(c), ver-se-á que a virola pode ser adaptada para proporcionar uma terminação de um corpo tubular multicamadas, tal como é proporcionado por uma disposição coaxial de mangas entrançadas (20"i, 20"2, . . . ) · Os componentes de farpa estão dispostos para ser mais compridos que a espessura de parede total do corpo tubular, sendo o funcionamento como atrás se descreveu, com a manga exterior recebida na parede tubular e os dedos estampados para se situar contra a manga interior. As camadas componentes do corpo não só terminam, cada uma, numa virola com também são apertadas umas em relação às outras, de modo que podem dilatar-se ou contrair-se partes afastadas da virola, radialmente e em extensões diferentes. É mesmo possível revirar para fora uma manga exterior, sobre a virola e separar-se longitudinalmente de algumas das interiores, isto é, realizando com uma tal virola uma união entre secções de manga.
Compreender-se-á que as formas tomadas por muitas peças da virola são susceptíveis de variação.
Por exemplo, como se mostra na fig. 1 (a), é conveniente que os componentes de farpa sejam inclinados relativamente ao dedo e ao eixo longitudinal, segundo um ângulo de cerca 45°. Porém, compreender-se-á que um elemento de farpa inclinado segundo qualquer ângulo agudo, relativamente ao dedo é apropriado, desde que tenha inclinação suficiente para perfurar e penetrar na maioria dos materiais do . corpo, mas suficientemente pouco profundo para ser flectido por aplicação 11 r à parede tubular, depois da penetração através do corpo quando o dedo fica substancialmente paralelo à parede tubular. 0 comprimento de cada componente de farpa é também susceptivel de variar, em função da espessura do corpo tubular a perfurar e/ou da sua forma estrutural. Cada um dos componentes de farpa pode ser feito mais comprido, por compromisso com o comprimento do dedo com que é integral, por variação do raio, a partir do eixo (12) com o qual se forma a borda de deformação (17). Se se desejar, cada componente de farpa pode não ser integral com o dedo que o leva, sendo fixado no mesmo de qualquer modo, caso em que há uma maior escolha de materiais, de dimensões e de formas possíveis.
Será também compreendido que, quando os componentes de farpa forem formados integralmente com os dedos, a sua forma, e portanto a capacidade de perfurar um corpo tubular, pode ser escolhida, por exemplo como se representa na fig.2 (a), com uma inclinação diferente para o dedo (30) e a sua porção da ponta (31) ser deformada para constituir o componente de farpa. As fig. 2 (b) e (2c) ilustram, em vistas de frente e de lado, respectivamente, uma outra forma de dedo (32) , na qual o componente de farpa (33) é empurrado do interior do dedo em vez de ser uma sua extensão. A forma, o número e a disposição dos dedos podem também variar, tal com a forma da parede tubular. Na virola (10) representada na fig. 1, o número de dedos pode ser aumentando ou diminuindo, sendo o ângulo de inclinação de cada um também alterado de maneira correspondente. 12 Γ
A fig. 3 mostra uma vista em perspectiva isomérica de outras formas de virola (50) e (50'). A virola (50) compreende uma parede tubular (51) e uma face de topo (52), que inclui uma pluralidade de dedos (5 31) , (532)..., separados perifericamente. Cada um dos dedos está associados com uma secção (54,542), respectivamente da parede tubular. Entre cada uma dessas secções, a parede tubular é cortada ou cavada, como se mostra em (55). Estampado a parede de topo, relativamente à parede de topo, relativamente à parede tubular suportada radialmente de forma apropriada, permite-se que cada dedo e cada membro de farpa que ele leva se encoste contra a sua secção associada, mas a separação de secções permite a flexão da virola e/ou uma possível redução do material da virola. Independentemente do espaçamento entre dedos, isto é, mesmo que os dedos estejam espaçados mais estreitamente, como na virola (10) da fig. 1, as secções associadas da parede tubular podem estar separadas ao longo de parte do seu comprimento, por cavidades de passagem com uma largura apropriada na parede tubular.
Como se ilustra na figura, na virola (50' ) , tais dedos separados perifericamente podem tomar qualquer forma, como se mostra para os dedos (533) e (534) , desde que os componentes de farpa por eles levados e formados integralmente por eles, ou de outro modo, tenham a inclinação e o ângulo apropriados relativamente à parede tubular, para permitir que eles perfurem um corpo tubular com o qual a virola é usada.
Quer a parede tubular da virola seja, quer não seja descontínua perifericamente em todo o seu comprimento, ela pode ser alargada ao longo de todo ou de uma parte significativa do seu comprimento axial, para facilitar o posicionamento no corpo tubular, antes da operação de estampagem. 13 p Lc.
Como se mostra na fig. 4 (a), a virola (60) tem os dedos (16'i, 16'2···) da parede de topo formados de modo tal que ficam incluídos em relação à parede tubular (61), segundo um ângulo inferior a 90°, caso em que o ângulo de inclinação de cada componente de farpa (18'i ,18*2/···) relativamente ao dedo de suporte é ajustado de modo que a sua inclinação relativamente ao eixo longitudinal (62) e a parede tubular esteja dentro do intervalo útil que permite que ele perfure o corpo tubular recebido e, depois da penetração através do mesmo, seja flectido pela parede tubular.
Compreender-se-á que a virola proporciona um forro descontínuo, mais rígido para a zona interior extrema do corpo tubular e um forro contínuo (ou possivelmente descontínuo) para a zona exterior extrema permitindo que o corpo esteja facilmente "encaixado" numa saliência ou numa cavidade, para o reter e ao corpo tubular, relativamente a qualquer outro componente.
Relativamente a uma estrutura particular, por meio da qual um manga terminada numa virola possa ser "encaixada" numa saliência, as fig. 4 (b) e (4c) mostram numa forma modificada (50") das disposições da fig. 3, na qual entre os dedos (53i, ...) separados perifericamente, representados nessa figura, se proporcionam, axialmente irradialmente, elementos de folha (57i,....). Tais elementos de folha (57χ) não têm farpa e são flectidos ou estampados de uma maneira analoga à dos dedos com farpas, mas numa menor extensão, na ligação da virola a um corpo tubular (20), de modo que eles mantêm-se inclinados radialmente, relativamente à parede interior do corpo tubular e definem uma abertura de montagem de menor diâmetro que o corpo tubular. Quando a virola é passada sobre uma saliência, 14 p L·, representada a tracejado em (58), maior que a abertura de montagem, os elementos de folha são flectidos radialmente pela saliência e retêm a virola em relação à mesma. Os elementos de folha podem terminar numa borda que se aplica à saliência, permitindo à montagem fácil mas impedindo a remoção, e podem incluir uma dobra intermédia, como se mostra a tracejado em (59), que permite tanto a montagem como a remoção fáceis.
Compreender-se-à que a virola pode ter a sua parede tubular adaptada para cooperar com outros componentes mecânicos, por exemplo tendo uma rosca ou levando meios de fixação. A virola, embora formada de maneira conveniente e pouco dispendiosa a partir de aço maciço, que tem uma ductilidade apropriada para a formação do corpo por esôtampagem e perfuração, e proporciona quer a rigidez dos componentes de farpa para perfurar o corpo tubular quer a deflexão permanente dos componentes de farpa pela parede tubular depois da perfuração do corpo, a variação do anterior pode permitir a utilização de outros materiais e/ou proporcionar uma preensão mais segura no corpo tubular.
Por exemplo, o interior de secções de parede tubular e/ou os componentes de farpa podem ser revestidos com um material adesivo, dos· tipos de impacto, termoendurecível ou termoplástico, de modo que quando se apertarem os componentes de rebarba planamente por e contra a parede tubular, adiram à mesma, ficando ligados quer aos dedos, quer a parede, ajudando a resistir à flexão subsequente aos dedos que se afastam da parede tubular compreender-se-à que uma tal disposição pode ser usada com materiais resilientes não apropriados para usar 15
u, apenas com estampagem tais como metas ou ligas metálicas ou materiais termoplásticos. Compreender-se-à que, com materiais apropriados tais como materiais termoplásticos, tais componentes de farpa podem ser ligados à parede tubular por soldadura utilizando técnicas térmicas, de vibração, de pressão ou outras, sós ou possivelmente em adição da utilização de um adesivo.
Como atrás se mencionou o corpo tubular pode ser constituído por um tubo perifericamente descontinuo, devido a uma fenda que se estende longitudinalmente. Tais corpos são conhecidos para fins de passagem de materiais através da sua parede ou montar em torno de materiais, sendo tais corpos muitas vezes formados com inclusão de materiais têxteis, na forma de uma tira plana, que permite o seu enrolamento, para armazenamento e, quando se desenrolada tem uma tendência para se enrolar longitudinalmente para formar um tal corpo tubular.
Como é evidente, uma tal tira, depois de se deixar enrolar a sua extremidade, pode ser tratada como um corpo tubular simples e introduzir-se na parede tubular de um tipo de virola atrás descrito e nela fixado por deformação dos dedos da virola de modo que os componentes de farpa da mesma perfurem o corpo tubular fendido. Os bordos da fenda podem ficar afastados um do outro dentro da virola, ou sobrepostos no interior da virola, de modo tal que o corpo tubular fica completamente fechado e permite a formação duma costura ou outras formas de união dos bordos afastados da virola.
Como atrás se discutiu, é por vezes necessário que o corpo tubular seja descontínuo perifericamente e contenha uma fenda para permitir que certos materiais, por exemplo, fios, cabos ou 16
Ir u ^^ tubos, sejam introduzidos no interior do corpo tubular ou derivados para fora do mesmo, que é usado como uma manga para isso, pode ser apropriado que a fenda longitudinal referida se estende para a própria virola, de modo que o próprio corpo tubular da virola seja descontinuo perifericamente, coextensivamente com um corpo tubular descontinuo perifericamente para permitir que a própria virola possa admitir a passagem de elementos através da parede tubular e/ou permitir o ajustamento, temporário ou permanente, da secção transversal em uso, por variação da posição relativa das paredes que se estendem longitudinalmente. Com referência à fig. 5 (a), pode ver-se que, para uma virola (70) que tem uma parede tubular (71), os bordos (72, 73) que se estendem longitudinalmente, de uma descontinuidade, podem situar-se no mesmo plano, mas afastados, sendo coextensivos com os bordos (74, 75) de um componente tubular fendido (76). A fig. 5 (b) representa uma disposição semelhante para a virola (80), que tem uma parede tubular (81), na qual os bordos (82) (83) que se estendem longitudinalmente se sobrepõe perifericamente e, juntamente com os bordos (84, 84) do corpo tubular (86), permitindo que a virola se expanda radialmente para se ajustar sobre uma saliência ou contraia radialmente para se ajustar numa cavidade, como atrás se discutiu.
Uma tal virola perifericamente descontinua pode também ter uma secção transversal poligonal qualquer, e ter caracteristicas de superfície para fixação de outros componentes e/ou meios para fixar as extremidades da fenda longitudinalmente, ou zonas adjacentes uma à outra, para formar uma parede tubular efectivamente continua perifericamente. 17
V
Uma tal virola descontínua perifericamente pode ser formada na sua forma tubular final na fábrica e usada da maneira descrita para todas as formas de realização anteriores, sendo a única condição necessária que os bordos se estendem longitudinalmente da parede tubular fiquem alinhados com bordos correspondentes de um corpo tubular com o qual é usada.
Compreender-se-á que, quando uma virola descontínua perifericamente for formada a partir de materiais apropriados para se deformar a partir de um estado enrolado naturalmente, para o estado plano, ou vice versa, então como se ilustra na fig. 6, a virola (90) pode ser fixada na extremidade de um corpo tubular fendido plano (91) e deixando depois reassumir, ou fazendo o assumir a forma tubular, incompleta perifericamente, das fig. 5 a e 5 b.
Ver-se- -á também, a partir da fig. 7, que, utilizando um tal esquema , no qual os dedos (92) são dobrados planos, antes de assumir a forma tubular, os dedos podem ser de forma rectangular simples e não necessáriamente de largura decrescente, como é necessário com os dedos (16) da virola (10) .
Uma tal virola ou canhão, como se representa nas formas de realização anteriores, pode ser utilizada de modo quer a definir pelo menos a extremidade de um corpo tubular, quer para terminar a sua extremidade, a partir de uma fita plana de material que, em funcionamento, se destina a ser enrolada helicoidalmente em torno de um núcleo que se estende através da zona extrema do tubo, definida e terminada pela virola. Com referência à fig. 8, que representa uma tal tira plana (95), cuja zona de extremidade é aparada obliquamente em relação à 18 direcção longitudinal, em (96), e enrolada numa forma tubular incompleta e disposta no interior da parede tubular (11) de uma virola (10), cujos dedos e elementos de farpas são estampados planamente e mantidos contra a parede tubular, para suportar a extremidade do corpo tubular assim formado. A virola pode ser continua perifericamente, como está representado ou descontinua perifericamente como se mostra nas figs. 5 (a) - 7.
As formas descontínuas perifericamente da virola podem ser usadas para terminar um corpo tubular com múltiplas camadas, como atrás se descreveu. Igualmente, embora a virola está ilustrada, em ambas as formas, contínuas ou descontínua perifericamente, como tendo ou assumindo a forma de secção transversal circular, ela pode ser escolhida de modo a ter uma secção poligonal qualquer particular, com um número e uma disposição dos dedos correspondente, quer para se adaptar a um corpo tubular com secção transversal dessa forma, quer para definir essa forma na extremidade de um componente tubular flexível
Lisboa, 15 de Maio de 2000
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Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Virola ou canhão (10, 50, 50', 50'' , 60, 70, 80, 90), para terminar um corpo perfurável tubular (20, 20', 76, 86, 91), que compreende uma parede que se estende longitudinalmente (11, 51, 61, 71, 81), disposta para formar uma parede tubular, dimensionada para receber o mencionado corpo tubular, e terminando numa parede de topo anular (13, 52), que compreende uma pluralidade de dedos (16, 16', 30, 32, 53, 92), distribuídos em torno da extremidade da parede tubular e estendendo-se coda um deles radialmente, para dentro, a partir de uma secção associada da mesma (Ui, II2, 54i, 542) , podendo cada um dos dedos ser estampado, para ficar paralelo à secção associada de parede que se estende longitudinalmente, com uma porção do corpo entre os mesmo, e a virola posicionada axialmente ao corpo, caracterizada por cada um dos dedos levar um componente de farpa (18, 31, 33), inclinado segundo um ângulo agudo, relativamente ao dedo, e dirigido para a secção associada da parede que se estende longitudinalmente, estando a referida parede de topo disposta para ser estampada para fazer com que todos os dedos fiquem paralelos às respectivas secções associadas da parede que se estende longitudinalmente e cada componente de farpa penetre no corpo e aponte genericamente na direcção da extremidade do corpo, para fixar a virola no corpo de maneira permanente.
  2. 2. Virola ou canhão de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido componente de farpa (18χ, 182, 31, 32) está disposto para ser flectido e ajustado à referida secção associada da parede que se estende 1 r
    longitudinalmente, por estampagem dos dedos, de modo a ficar substancialmente paralelo à parede e ao dedo.
  3. 3. Virola ou canhão de acordo com a reivindicação 1 ou 2 caracterizada por o referido componente de farpa ser formado integradamente com o dedo que o suporta.
  4. 4. Virola ou canhão de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por cada um dos dedos ter uma largura decrescente e cada um dos componentes de farpa (18χ, I82, 31) compreender um seu prolongamento flectido para fora do plano do dedo.
  5. 5. Virola ou canhão de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por cada um dos dedos (163., 30, 32, 53) da parede de topo ser,· antes da estampagem, substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal da parede que se estende longitudinalmente e o componente de farpa estar inclinado em relação ao dedo, segundo um ângulo agudo no intervalo de 30° a 80°.
  6. 6. Virola ou canhão de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por uma pluralidade de elementos de folha (57χ) , distribuídos em torno da extremidade da parede que se estende longitudinalmente e cada um deles disposto entre dois dedos (51i, 522) , estendendo-se os referidos elementos de folha, com a referida parede tubular que se estende longitudinalmente e envolvendo um corpo tubular, ao longo da parede tubular e inclinada em relação à parede tubular e podendo ser operados para suportar a virola numa saliência que se estende paralelamente ao corpo, mas com uma menor área de secção transversal do que o corpo. 2 V Γ u
  7. 7. Virola ou canhão de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por a parede que se estende longitudinalmente ser uma parede tubular (11, 61), ser continua perifericamente em torno do eixo longitudinal da mesma e as referidas secções associadas serem continuas.
  8. 8. Virola ou canhão de acordo com qualquer das reivindicações, caracterizada por os referidos componentes de farpa e/ou as referidas secções associadas de parede tubular expostas para flectir os referidos componentes de farpa que levam um material adesivo operável para ligar os componentes de farpa estampados às secções associadas da parede tubular.
  9. 9.. Processo de terminação de um corpo tubular perfurável (20, 76, 86, 91), que compreende a montagem de uma virola ou canhão (10, 50, 50', 50", 60, 70, 80, 90) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, na extremidade do corpo, sendo o corpo recebido contra a parede tubular da virola que se estende longitudinalmente 1 fazendo a estampagem da parede de topo da virola com que os dedos (16, 16', 30, 32, 53, 92) se encostem contra o interior do corpo, ao longo da parede que se estende longitudinalmente e fazendo com que o componente de farpa (18, 31, 33), suportado por cada dedo, perfure o corpo e, depois da penetração através do corpo, seja flectido pela parede que se estende longitudinalmente, para se colocar substancialmente paralelo à parede e ao dedo e aponte para a extremidade do corpo.
  10. 10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pela ligação dos componentes de barba, flectidos pela parede que se estende longitudinalmente, a essa parede. 3
  11. 11. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pela formação da parede que se estende longitudinalmente (71, 81, 90) da virola como uma parede incompleta perifericamente, e fixação de uma tira aplanada de material do corpo tubular a mesma, estando a parede num estado aplanado de maneira semelhante à mencionada tira, antes de fazer com que a parede que se estende longitudinalmente e o corpo assumam ou retomem uma forma tubular descontinua perifericamente.
  12. 12. Processo de terminação e/ou de união de camadas múltiplas (20'', 20''2) do corpo tubular perfurável, que compreende a montagem de uma virola ou canhão de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 8, e cujos componentes de farpa são mais compridos que a espessura de parede total das camadas, montagem essa na extremidade da camada exterior (20''i), de modo que todas as camadas sejam recebidas adjacentes à parede que se estende longitudinalmente da virola, a estampagem da parede de topo da virola para fazer com que os dedos se coloquem contra um interior da camada interior (20'’2) r ao longo da parede que se estende longitudinalmente e fazer com que o componente de farpa levado por cada um dos dedos perfure as camadas e seja flectido pela parede que se estende longitudinalmente para apontar na direcção da extremidade da camada exterior. Lisboa, 15 de Maio de 2000 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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