PT730710E - Inalador que compreende um dispositivo para a transmissao de um binario unidireccional - Google Patents

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Peter David Hodson
Stephen John Howgill
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Astrazeneca Ab
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Description

'^3cA\õ 1
Descrição “Inalador que compreende um dispositivo para a transmissão de um binário unidireccional”
Campo da invenção A presente invenção refere-se a um inalador que compreende um dispositivo para a transmissão de um binário unidireccional e, em particular, a um dispositivo que pode ser facilmente moldado de plástico e pode transmitir forças de impulsão elevadas.
Fundamento da invenção São bem conhecidos os dispositivos para a transmissão de um binário unidireccional, incluindo exemplos comuns uma chave de boca e o mecanismo de enrolamento de motor do mecanismo de relógios, relógios de bolso e outros, etc. Geralmente estes dispositivos compreendem, pelo menos, uma peça de metal e uma mola de polarização, para polarizar uma lingueta com tendência para encaixar nos dentes de uma roda de roquete. A patente WO90/13328 apresenta um dispositivo de inalação de um pó seco, que compreende uma caixa, que define uma câmara em comunicação com uma abertura para o paciente, na forma de um bocal ou um adaptador nasal, e um suporte alongado, que leva um medicamento em pó, sendo o dispositivo construído e disposto de modo que podem expor-se sequencialmente no interior da câmara, áreas, com dimensões pré-determinadas, compreendendo o dispositivo uma ou mais entradas de ar, de modo que, quando um paciente inspira através da referida abertura, estabelece-se um fluxo de ar a partir da ou das entradas de ar para a abertura para o paciente, através da câmara, de modo que são arrastadas, no fluxo de /¾ ar, partículas do medicamento em pó com dimensões respiráveis, a partir da referida área exposta do suporte alongado. O suporte alongado tem, de preferência, a forma de uma fita, com uma superfície com ranhuras, poros, aberturas ou outras estampagens características, que contêm partículas de medicamento. A fita é convenientemente enrolada numa bobina de alimentação e, de preferência, contida no interior de uma cassete, que possui bobinas de alimentação e de recepção. A fita pode conter muitas doses do medicamento, por exemplo 200 doses.
Quando em utilização, avançam sequencialmente áreas da fita, para o interior da câmara, para administrar o medicamento contido no interior de cada área da fita. E essencial que a fita seja avançada em passos bem definidos, da bobina de alimentação para a bobina de recepção, para facilitar o doseamento rigoroso e reprodutível e para unpedir_que haja desperdícios do medicamento. O avanço da fita é convenientemente facilitado pelo movimento rotativo de uma alavanca ou de uma maneira semelhante à alavanca do enrolador de uma câmara ou, mais preferivelmente, na forma de uma tampa do bocal, de modo que a fita é avançada automaticamente quando o paciente abre a tampa. Tais disposições exigem um accionamento unilateral eficiente, que proporcione uma progressão controlada com precisão e de modo que o fecho da tampa não provoque qualquer movimento da fita. São múltiplos os requisitos de um tal mecanismo de accionamento para utilizar num inalador. E desejável que o mecanismo seja barato, de preferência moldado por injecção, com um número mínimo de peças de plástico. O dispositivo deve ser compacto e leve, capaz de transmitir forças de accionamento intensas, relativamente ao binário necessário para a inversão do mecanismo, capazes de __ Μ conseguir baixos níveis de variação em qualquer movimento perdido, fiável, apropriado para resistir a temperaturas de -20°C a +70°C, durante várias horas, sem enrugamento nem alívio de tensão quando “imobilizado” em qualquer configuração, capaz de resistir ao desgaste e ao rasgamento após um uso prolongado (vários milhares de operações, em cada um dos sentidos), razoavelmente imune à entrada de sujidade ou pó, fácil de montar e silencioso no funcionamento. A invenção foi feita tendo em mente os pontos atrás referidos.
De acordo com a presente invenção, proporciona-se um inalador, que possui um suporte alongado que leva medicamento em pó, e um dispositivo de progressão para mover o suporte para se posicionar numa área do suporte, numa posição pré--determinada para distribuir o medicamento, caracterizado por os meios de progressão compreenderem um dispositivo para a transmissão de um binário unilateral, que compreende: um elemento anular exterior (2), que tem uma pluralidade de dentes (4), que se projectam radialmente para dentro, compreendendo cada dente (4) uma superfície de accionamento (6) e uma superfície de carne (8), um eixo (10), montado concentricamente em relação ao componente anular exterior, compreendendo o eixo uma pluralidade de elementos de accionamento (12, 14) tendo, cada um, uma superfície de accionamento (18, 20) e uma superfície de carne (22, 24), estando dois dos referidos elementos de accionamento interligados para formar um cursor (16) que se estende substancialmente diametralmente através do eixo, estando os referidos elementos de accionamento montados no eixo de modo a permitir o movimento radial, relativo ao eixo, de modo que: a rotação do eixo ou componente anular exterior, no seu sentido de 4 accionamento, provoca a aplicação de uma superfície de accionamento (18, 20) de pelo menos um elemento de accionamento (12, 14) com uma superfície de accionamento (6) de pelo menos um dente (14), donde resulta a rotação conjunta do eixo e do componente anular exterior, e a rotação do eixo ou do componente anular exterior no sentido de não--accionamento provoca a aplicação da superfície de carne (22, 24), ou pelo menos um elemento de accionamento (12, 14) à superfície de carne (8) de pelo menos um dente, donde resulta um movimento relativo adicional, substancialmente radial, entre o referido elemento de accionamento e o referido dente, impedindo-se desse modo o movimento de rotação transmitido entre o referido eixo e o referido componente anular exterior, não exigindo a referida aplicação das superfícies de accionamento e das superficies-de came.a presença de meios de polarização elásticos.
As superfícies de accionamento dos dentes e do cursor ou da lingueta são de preferência substancialmente radiais e o comprimento do cursor ou lingueta permite a aplicação de apenas um dos elementos de accionamento de cada vez.
Ou o veio ou o componente anular exterior podem ser ligados a meios de accionamento, por exemplo uma alavanca, a tampa do inalador, etc. De preferência, os meios de accionamento estão ligados ao veio. O componente anular exterior pode estar ligado axialmente a uma bobina, etc., ou pode incluir dentes de engreno moldados na sua superfície exterior radialmente, que podem ser usados para accionar uma bobina etc., através de uma roda dentada.
Descreve-se agora a invenção com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representa: hi A fig. 1, um corte transversal de um dispositivo para a transmissão de um binário unidireccional, apropriado para utilizar num inalador de acordo com a invenção; e A fig. 2, um corte transversal de um dispositivo modificado, do tipo do representado na fig. 1. A fig. 1 mostra um corte transversal de um dispositivo de transmissão para utilização na invenção, o qual compreende um componente anular exterior (2), que tem 16 dentes (4) que se projectam para dentro, cada um deles tendo uma superfície de accionamento (6) e uma superfície de carne (8). O componente anular (2) pode ser uma roda dentada, com dentes (não representados) que se projectam para fora.
Um veio (10) está montado concentricamente no interior do componente anular exterior (2) e está associado a dois elementos de accionamento (12, 14), que são unidos para formar um cursor (16). Cada um dos elementos de accionamento (12, 14) compreende uma superfície de accionamento (18, 20) e uma superfície de carne (22, 24). O cursor (16) está situado no interior de um canal (26), no interior do eixo (10), e pode executar livremente um movimento de vaivém na direcção radial.
Para minimizar o atrito entre o cursor (16) e as paredes do canal, as áreas das superfícies em contacto são reduzidas pela presença de saliências arredondadas (28), que se estendem a partir da parede do canal (26). Compreender-se-á que essas saliências podem estar presentes também no cursor (16). O eixo (10) pode ser fixado numa manivela (não representada), por exemplo a tampa rotativa de um inalador, para provocar o movimento de rotação do eixo (10).
Quando o eixo (10) roda no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, a superfície de accionamento (18) do elemento de accionamento (12) aplica-se à 6 7S£ superfície de accionamento (6) de um dente (4), fazendo com que o componente anular exterior (2) seja rodado do mesmo ângulo. Se a rotação do eixo (10) for invertida, o cursor (16) será levado a deslocar-se no seu movimento de vaivém, quando a superfície de carne (22) do elemento de accionamento (12) se aplicar à superfície de carne (8) de um dente, provocando o movimento radial do cursor (16) num sentido e, depois disso, a superfície de carne (24) do elemento de accionamento (14) aplicar-se-á à superfície de carne (8) de um dente (4) diferente, provocando o movimento radial do cursor (16) no sentido oposto. Assim, não será transmitida qualquer força de accionamento ao componente exterior anular (2) e o eixo fica livre para rodar. Assim, esta forma de realização da invenção é efectivamente uma forma de escape, efectuando o cursor (16) um movimento de vaivém para permitir que os dentes (4) se escapem ao passar em extremidades alternadas.
Devido ao ângulo pouco profundo do dente (4), há mais força que tende a provocar o movimento de vaivém do cursor (16) do que a rotação para trás, do componente anular exterior (2). Na prática, é provável que haja atrito suficiente em qualquer trem de engrenagens, etc. de que o componente exterior anular pode fazer parte e um atrito suficientemente reduzido do cursor no seu canal, para garantir que não se verifique a rotação do componente anular exterior, para trás. Uma das mais importantes vantagens dos mecanismos de accionamento do inalador de acordo com esta forma de realização, como se verificou, é a ausência completa de rotação de recuo do componente anular exterior (2).
Uma outra vantagem é a consistência do movimento perdido no dispositivo da fig. 1. Consideramos a acção de uma rotação de recuo (roda livre) do eixo, seguida por uma inversão, isto é, uma acção de accionamento. Se a inversão se Μ verificar numa posição aleatória, então o ponto de accionamento seguinte será atingido após entre 0o e 360732 de movimento perdido, isto é, haverá um valor aleatório de movimento perdido, até aproximadamente 1 Io. Como é evidente, mais dentes (4) no componente anular exterior (2) reduziriam o movimento perdido máximo possível, mas à custa da necessidade de dentes mais pequenos, menos resistentes. Consideremos o movimento alternado do eixo entre duas posições dadas, como sucederia se o eixo estivesse fixado na tampa do bocal do inalador, que é repetidamente aberta e fechada por um paciente, por exemplo. Embora ainda houvesse um movimento perdido, ele seria constante, visto que cada dente accionado seria contactado, e depois deixado, em posições consistentes. O ângulo de aproximadamente 11° entre posições de accionamento adjacentes proporciona uma estimativa da tolerância do sistema às variações do ângulo de roda livre no eixo. Se o eixo for rodado 5o menos que o usual, no sentido de roda livre, por exemplo, se não ficar a tampa do bocal do inalador completamente fechada, então o ciclo de accionamento seguinte, ligado à abertura da tampa do bocal, seria 5o mais curto que o usual, mas os 5o serão subtraídos do movimento perdido, de modo que a rotação accionada do componente anular exterior, que provoca a progressão da fita revestida com medicamento, terá o valor completo usual.
Uma outra vantagem do dispositivo é a ausência de enrugamento potencial deste mecanismo de roda de roquete de plástico. As rodas de roquete mais conhecidas exigem moías, de qualquer natureza, para funcionarem correctamente. A escolha é usualmente uma mola metálica, que pode ser cara, difícil de produzir com precisão e pequenas tolerâncias, podendo ainda provocar um desgaste substancial de outras partes finas de plástico, ou uma mola de plástico que sofrerá deformações ou perda de tensão, se se imobilizar sob uma carga significativa a temperaturas elevadas. Os mecanismos de roda de roquete de plásticos mais finos e mais simples não são capazes de garantir que a posição de repouso não se verifique com uma mola numa configuração em carga, e se se deixar esse mecanismo dentro de um carro quente, ao sol, durante algumas horas, a 50°C, por exemplo, isso seria o suficiente para se verificar uma deformação que impede a roda de roquete de funcionar de novo de maneira correcta. O dispositivo da fig. 1 não tem qualquer função de mola, não sendo portanto afectado por esse problema.
Numa forma de realização alternativa (não representada) do dispositivo da fig. 1, há oito dentes no interior do componente anular exterior, cada um deles mais profundo. Portanto, esta disposição proporciona dentes maiores com maior resistência e maiores tolerâncias. Embora o dispositivo tenha menos posições de accionamento, dando os oito dentes e as duas extremidades do cursor dezasseis posições de accionamento, é possível ter maior certeza de engreno, se o eixo for rodado de um ângulo que varia ligeiramente, isto é, há uma grande tolerância para o ângulo de roda livre. Por exemplo, consideremos uma alavanca fixada no eixo, que executa um movimento de vaivém de cerca de 165°, de cada vez. Cada ponto de paragem corresponde a 360°/16 = 22,5°, de modo que 165° equivale a sete vezes o ângulo entre posições de accionamento, mais 7,5° de folga. Por outras palavras, haverá aproximadamente 7,5° de movimento perdido no veio, de cada vez, mais exactamente 7 x 22,5° = 157,5° de rotação do componente anular, isto é, o accionamento proporcionaria teoricamente uma rotação unilateral consistente, de 157,5°, do componente anular exterior, quando o eixo for rodado repetidamente de cerca de 165°. Ensaios feitos com este dispositivo mostraram a rotação média 9 esperada do anel exterior, com um desvio padrão do ângulo de rotação menor que um grau e meio.
Enquanto o dispositivo da fig. 1 não exige um dispositivo de mola de polarização, para o seu funcionamento, visto que o cursor pode deslocar-se completamente livremente sob a influência dos dentes (4), é possível proporcionar uma acção de polarização biestável, que provoque uma acção de encaixe por pressão durante o movimento radial. A fig. 2 mostra o cursor (16) provido com duas asas elásticas, de plástico, (30), cujas extremidades são retidas no interior de cavas (32).
As asas (30) podem ser formadas integralmente com o cursor (16). As asas (30) têm uma acção biestável, que tende a mover o cursor (16) para uma das duas extremidades ou para a outra, com uma acção brusca. O engreno completo de um elemento de accionamento na extremidade do cursor com um dente (4) tenderá assim a ficar melhor assegurado, reduzindo a possibilidade de desgaste da ponta do cursor, devido à transmissão de fortes binários através de uma pequena sobreposição entre a ponta e o dente. Mesmo que o cursor (16) seja deixado com as abas elásticas de plástico (30) sob tensão, isto é, actuado pela carne para a posição central, mas não para além dela, por um dente (4), qualquer alívio da tensão das asas elásticas que nessa altura ocorra, embora reduzindo a acção brusca para além do centro do cursor, num sentido, não impedirá a operação do cursor como na fig. 1, visto que a operação está dependente dos dentes (4) e não da polarização das molas.
Lisboa, 15 de Dezembro de 2000 ur O Aaente Oficial da Propriedade Industrial
A.O.P.I. Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1250 .LISBOA

Claims (6)

  1. 4
    Reivindicações 1. Inalador que compreende um suporte alongado, que leva um medicamento em pó e um dispositivo de progressão para mover o suporte para posicionar uma área do suporte num sítio pré-determinado para distribuir medicamento, caracterizado por o dispositivo de progressão compreender um dispositivo para a transmissão de um binário unilateral, que compreende: um componente anular exterior (2), que possui uma pluralidade de dentes (4) que se projectam radialmente para dentro, compreendendo cada um dos dentes (4) uma superfície de accionamento (6) e uma superfície de carne (8), um eixo (10), montado concentricamente com o componente anular exterior, compreendendo o eixo uma pluralidade de elementos de accionamento (12, 14), cada um dos quais tem uma superfície de accionamento (18, 20) e uma superfície de carne (22, 24), estando dois dos referidos elementos de accionamento interligados, para formar um cursor (16), que se estende substancialmente diametralmente através do eixo, estando os referidos elementos de accionamento montados no eixo de uma maneira que permite o movimento radial relativamente ao eixo, de modo que: a rotação do eixo ou do componente anular exterior, no seu sentido de accionamento, provoca a aplicação de uma superfície de accionamento (18, 20) de pelo menos um elemento de accionamento (12, 14) com uma superfície de accionamento (6) de pelo menos um dente (4), donde resulta a rotação conjunta do componente anular exterior, e a rotação do eixo ou do componente anular exterior no seu sentido de não--accionamento provoca a aplicação da superfície de carne (22, 24) de pelo menos um elemento de accionamento (12, 14) com a superfície de carne (8) de pelo menos um 2 dente, donde resulta um movimento rotativo adicional, substancialmente radialmente, entre o referido elemento de accionamento e o referido dente, impedindo desse modo que o movimento de rotação seja transmitido entre o referido eixo e o referido componente anular exterior, não exigindo a referida aplicação das superfícies de accionamento e das superfícies de carne a presença de meios de polarização de mola.
  2. 2. Inalador de acordo com a reivindicação 1, no qual o cursor é retido no interior de um canal (26) no eixo.
  3. 3. Inalador de acordo com as reivindicações 1 ou 2, no qual o componente anular exterior compreende pelo menos 8 dentes fixos, que se projectam radialmente para dentro.
  4. 4. Inalador de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual o cursor é biestável nas suas posições radiais extremas.
  5. 5. Inalador de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual os meios de progressão são completamente feitos de material plástico.
  6. 6. Inalador de acordo com a reivindicação 5, no qual o material plástico é poliacetal.
    JOSÉ DE SAMPAIO A.O.P.I. JRua do Salitre, 195. r/c-Drt. 1250 LISBOA
PT95903582T 1993-11-26 1994-11-21 Inalador que compreende um dispositivo para a transmissao de um binario unidireccional PT730710E (pt)

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