PT610789E - Dispositivo para eliminacao de bacterias e germes - Google Patents
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Description
ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ
DESCRICÃO “Dispositivo para eliminação de bactérias e germes” O invento refere-se a um processo de acordo com a ideia base da reivindicação 1 e a um dispositivo de acordo com a ideia base da reivindicação 6 ou 12. A indústria produtora de rações e a sua indústria fornecedora produzem produtos acabados de uma forma, em si, já conhecida a partir de vários produtos em bruto em diferentes formas adaptadas aos animais a alimentar, por exemplo na denominada forma de cubos também conhecidos como peletes.
Na sequência da diversidade dos produtos em bruto antes referidos, os quais também contêm produtos em bruto de origem animal, existe o perigo de admissão de produtos em bruto contaminados e, na produção, ou seja, entre a admissão de produtos contaminados e a distribuição dos produtos acabados, existe igualmente a possibilidade da contaminação através de bactérias, germes e salmonelas, sendo estas últimas especialmente perigosas.
Estas contaminações são perigosas porque, por exemplo, as bactérias, especialmente as salmonelas, sem a existência de medidas especiais para a sua eliminação, no âmbito do aproveitamento da carne para a alimentação, podem ser transmitidas aos consumidores de carne.
Por outro lado, sabe-se que durante a aceitação e armazenamento dos referidos produtos em bruto, é difícil tomar alguma medida por diversas razões para eliminar ou evitar esta contaminação. É conhecido a partir da técnica o documento GB-1 106 445 que, com o objectivo de proporcionar o aquecimento do sem-fim de condicionamento que prepara os produtos que são entregues à prensa de peletização que se segue, proporciona um manto de aquecimento que é aquecido através de vapor.
Para. este fim, o manto de aquecimento apresenta na parte de baixo uma entrada de vapor e na parte de cima uma saída de vapor. A finalidade deste manto de aquecimento consiste em aquecer o conteúdo do sem-fim de condicionamento de tal forma que se possam neutralizar os germes de bactérias tais como por exemplo as salmonelas.
85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ A desvantagem de um dispositivo deste tipo está na utilização de vapor em que é complicado e difícil o comando ou a regulação da temperatura do produto a aquecer através de vapor, especialmente se o aquecimento nao se processar uniformemenle em todo o comprimento dos elementos de preparação (por exemplo, misturadores e sem-fins de condicionamento).
Assim, numa posição de funcionamento adequada e através da produção de uma barreira de aquecimento na produção, a tarefa do invento consistia em combater com êxito a contaminação de modo a que, posteriormente, não existisse qualquer perigo de o produto acabado voltar a ser viciado através da referida contaminação. O invento permite encontrar uma solução para a tarefa através das particularidades apresentadas no âmbito das reivindicações 1, 6 ou 12. Serão apresentadas outras concretizações vantajosas nas reivindicações secundárias que se seguem.
Uma vantagem do invento consiste no facto de o produto ser conduzido limpo, depois de submetido ao tratamento, em trajectos fechados e ser mantido em silos por um breve período de tempo antes de ser distribuído, de modo a que existam poucas ou nenhumas hipóteses de o mesmo voltar a ser contaminado.
Uma outra vantagem do invento consiste no facto de o produto poder ser aquecido antecipadamente na prensa de cubos e/ou na instalação de expansão de modo a que, durante um período de tempo suficientemente longo, fique exposto a uma temperatura suficientemente elevada para garantir com elevada probabilidade a neutralização da referida · contaminação.
Uma outra vantagem consiste igualmente no facto de o aquecimento poder também ser alargado ainda no campo do produto acabado, de modo que não se verifique qualquer condensação nas paredes dos elementos de tratamento do produto até ao refrigerador, a qual provoca a colagem das porções finas às paredes dos referidos elementos. É igualmente vantajoso que o invento seja proporcionado como uma peça adicional de uma máquina de produção já existente que, por um lado, permite economizar espaço e, por outro lado, pode ser fornecida em qualquer momento, ou seja pode ser instalada posteriormente. O invento será esclarecido mais em pormenor através de exemplos com o auxílio das figuras. 3 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ
Os mesmos mostram: na fig. 1 uma vista em perspectiva de uma prensa de cubos com os agregados respectivos localizados em cima; na fig. 2 uma vista lateral reduzida da prensa de cubos da fig. 1, em meio esquema na direcção de visionamento I (fig. 1), bem como a representação adicional com um esquema de comando; na fig. 2a uma variante de um dos detalhes da fig. 2; na fig. 3 uma variante ampliada e representada sem esquema de comando de um dos detalhes da fig. 2; na fig. 4 uma variante adicional da fig. 2; nas figs. 5,6 cada uma das variantes de acordo com o invento; na fig. 7 uma variante do dispositivo da fig. 1. A fig. 1 mostra uma prensa de cubos 1 pelo exterior e numa situação fechada pronta a funcionar.
Esta figura mostra ainda um agregado de alimentação 2, o qual recebe um produto a dosear conduzido através do canal de alimentação de produto 8 e alimenta este produto para um agregado de mistura 3 ou para um expansor 99 (fig. 7), o qual transfere o produto misturado, de um modo em si já conhecido, através de um canal de entrada de produto 7, subdividido numa parte superior 7a e numa parte inferior 7b, para a superfície interior de um molde de prensar 4 (ver figs. 2, 5 e 6) para, através de rolos de pressão 5 (figs. 2, 5 e 6), fazer cubos ou ainda as denominadas peletes através da prensagem do produto farinhento e estes, depois de terem sido cortados de uma forma em si já conhecida na superfície circular exterior do molde 4, através de uma faca (não mostrada), são conduzidos para à próxima operação através de um canal de saída de produto 9.
Esta operação que se segue é geralmente a refrigeração dos cubos num refrigerador 10 tal como mostra a fig. 2.
85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 4 É assinalado com ο número 44 um montante de prensa no qual é fixo de modo rotativo, de uma forma já por si conhecida, o molde de prensar 4. O molde de prensar 4 é accionado através de um motor (não mostrado). A fig. 2 mostra uma vista lateral na direcção I da prensa de cubos da fíg. 1 assim como o canal de alimentação de produto 8 mostrado em corte de meio esquema, assim como o canal de saída de produto 9 e o refrigerador 10. É mostrada com o auxílio da fig. 2 a fase do processo através da qual é utilizado o ar aquecido para, no âmbito de um sistema de circulação de ar, conduzir o ar aquecido através do canal de saída de produto 9, de uma estrutura 6, e em seguida através do canal de entrada de produto 7 através do aparelho misturador 3 e do aparelho alimentador 2 e do canal de alimentação de produto 8, para conduzir o ar entretanto arrefecido através de um canal de saída de ar 13 para uma ligação superior de ar 15, a qual está ligada a um ventilador 19 isolado contra o arrefecimento. O circuito do ar é fechado através de uma ligação de união 20 a seguir ao ventilador, a qual, por seu lado, está ligada a um aquecedor de ar 21 que, no seu lado de saída, através de uma ligação de ar inferior 16, está ligado a um canal de entrada de ar 14 que, por sua vez, desemboca no canal de saída de produto 9. O aquecedor de ar 21 é alimentado por um meio de aquecimento através de uma entrada 22 que, na saída 23, volta a abandonar o aquecedor de ar 21.
Para comandar o meio de aquecimento no aquecedor de ar 21, a entrada 22 e a saída 23 estão ligadas a uma válvula de comando 24 que recebe o meio de aquecimento através de uma ligação de alimentação 25 e através de uma ligação de segregação 26 que conduz o meio de aquecimento vindo do aquecedor de ar 21 de volta para uma fonte de calor para o meio de aquecimento, não se encontrando aqui mostrada a fonte de calor por razões de simplificação.
Para comandar a válvula de comando 24 a mesma encontra-se ligada a um comando 31 através de uma ligação de comando 27 que, por um lado, verifica a temperatura de entrada do ar aquecido através de um sensor de temperatura inferior 18 proporcionado no canal de entrada de ar 14, e a temperatura de saída do ar, entretanto um pouco já arrefecido, através de um sensor de temperatura superior 17 proporcionado no canal de saída de ar 13 e corrige a temperatura, de acordo com o desvio e em comparação com um diferencial de temperatura predeterminado através da válvula de comando 24. É proporcionado no canal de 5 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ alimentação de produto 8 um cursor de entrada 11 e no canal de saída de produto 9 um cursor de saída 12. Estes cursores encontram-se naturalmente abertos durante a laboração, ou seja, durante a produção, mas com a utilização do sistema de circulação de ar com o fim de aquecer os referidos elementos, podem ser fechados durante uma interrupção prolongada da produção, por exemplo, durante um fim de semana. Com este objectivo, o cursor de entrada 11 encontra-se ligado a uma unidade de cilindro - êmbolo 32 de actuação dupla, a qual é comandada por cabos de ligação 36 através de uma válvula de comutação 34 que está ligada ao comando 31 através de um cabo de comando 30. O ar evacuado da válvula 34 encontra-se referenciado por 38 e a admissão de ar comprimido encontra-se assinalada por 40. O cursor de saída 12, por seu lado, está ligado a uma unidade de cilindro - êmbolo 33 de actuação dupla a qual, em termos de comando, está ligada de forma análoga, em relação ao atrás referido, através de cabos de ligação 37 a uma válvula de comutação 35 que apresenta um cabo de comando 29 para o comando 31. O ar evacuado da válvula 35 encontra-se assinalado por 39 e a admissão de ar comprimido encontra-se assinalada por 41. É ainda proporcionado no canal de saída de produto 9 um elemento de medição 49 para a temperatura do produto, o qual está ligado ao comando 31 por meio de um cabo de comando 67. Este elemento de medição pode ser qualquer um dos elementos de medição correntes no mercado, por exemplo, um elemento de medição livre de contacto sensível a infravermelhos. A utilização e a função deste elemento de medição é uma variante adicional do comando antes descrito, em que o sinal deste elemento de medição é sobreposto aos sinais de temperatura 28 ou 45 dos sensores de temperatura 17 e 18, para trazer a temperatura do ar para um valor que se situa dentro do campo de tolerância de uma temperatura de produto predeterminada. E proporcionada como concretização vantajosa mostrada na fig. 2a, depois do ventilador 19 e antes do aquecedor de ar 21, uma caixa de filtro 47 com uma mangueira (tubo) de filtro 48 ligada ao ventilador 19, por meio de um cabo de ligação 46, que permite que possa ser compensado um défice na quantidade de ar no circuito através da mangueira de filtro 48 que de outro modo teria de acontecer através de pontos de fuga. É proporcionada igualmente como variante uma ligação de derivação 74 que permite que o aquecimento do agregado de alimentação 2 e do agregado de mistura 3 sejam controlados. Um cursor 75 permite a abertura ou o fecho desta ligação de derivação 74. Existe também a possibilidade com o auxílio deste cursor 75 de se deixar passar apenas uma parte do ar através da ligação de derivação 74, desde que o mesmo seja proporcionado como cursor de dosear.
85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 6 Ο agregado de alimentação 2 assim como o agregado de mistura 3 são construídos vantajosamente de modo que seja proporcionado um espaço por cima do sem-fim de mistura e da paleta de mistura, respeelivamenle, dentro do qual o ar quente pode circular de modo vantajoso com uma velocidade que evita o mais possível o deslocamento das partículas finas na mistura.
Por fim, há que referir que todos os elementos e agregados referidos anteriormente apresentam um isolamento térmico para evitar principalmente uma perda térmica. A fig. 3 mostra uma variante do dispositivo da fig. 2 onde o ar em circulação não é conduzido dentro dos agregados mas sim fora dos mesmos, nas condutas de ar construídas em conformidade e isoladas contra perdas térmicas, as quais permitem que o ar quente aqueça os agregados de fora para dentro. Para controlar o aquecimento dos agregados podem ser proporcionados elementos de medição para medir a temperatura das paredes e/ou sensores de temperatura 17 e 18 nas ligações de ar 15 e 16 descritos anteriormente. É possibilitada uma medição de temperatura da parede, por exemplo, com o elemento de medição 50 na parede da estrutura 6. Os pontos dos agregados onde estes elementos de medição devem objectivamente ser proporcionados para se obter um controlo eficaz das temperaturas dos agregados só podem ser determinados por tentativas. Os elementos de medição estão ligados ao comando 31 mostrado na fig. 2 através de uma ligação de comando 92, podendo os sinais de temperatura ser sobrepostos entre si ou relativamente aos sinais de temperatura dos sensores de temperatura 17 e 18. A conduta de ar referida anteriormente é constituída pelos seguintes elementos: O canal de saída de produto 9 está equipado com uma conduta de ar dupla 53 a qual se encontra ligada a uma campânula inferior de condução de ar 54 através de uma flange de ligação 56. Esta campânula inferior de condução de ar 54 está, por seu lado, novamente ligada através de uma flange de ligação 57 a uma campânula superior de condução de ar 55 que, por seu lado, está novamente ligada através de uma flange de ligação 58 a uma conduta de ar superior 61. A campânula inferior de condução de ar 54 é proporcionada de modo que fique ligada à estrutura 6 ou à parte inferior 7b do canal de entrada de produto 7 da maneira mostrada na fig. 3, de modo que o ar quente passe essencialmente sem pontos de fuga através desta campânula de condução de ar. O mesmo se aplica à campânula superior de condução de ar 55 que está proporcionada na parte superior 7a do canal de entrada de produto 7 quando se observa a figura. Provou-se que nem a estrutura 6 nem a parte superior do canal dc entrada dc produto 7 estão totalmente cobertas pelas campânulas 7 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ correspondentes 54 e 55, querendo isto dizer que esta situação foi assim proporcionada para permitir apenas o aquecimento essencialmente dos componentes que servem para a conduta do produto. Encontra-se totalmente enquadrado no âmbito da ideia do invento o facto da estrutura 6 e do canal de entrada de produto 7 serem completamente envolvidos com correspondentes campânulas de condução de ar. A conduta de ar superior 61 envolve com o mesmo objectivo o agregado de alimentação 2 e o agregado de mistura 3 para conduzir, em primeiro lugar, o ar ao longo do agregado de mistura 3 e em seguida conduzi-lo ao longo do agregado de alimentação 2 para permitir que, seguidamente, o ar passe para a ligação superior de ar 15. A ligação superior de ar 15, através de uma flange de ligação 59, e a ligação inferior de ar 16, através de uma flange de ligação 60, estão unidas às correspondentes ligações de ar 15 ou 16. O aquecimento do ar acontece da mesma forma daquela que foi descrita na fig. 2, pelo que se prescinde aqui dessa descrição. É proporcionada em ambos os lados da conduta de ar 53 de dois elementos (apenas é visível na fig. 3 uma flange) uma flange de ligação 76 para poder unir entre si ambas as metades da conduta de ar. Em conformidade com isto, a peça da flange de ligação 56 que está unida a ambas as partes da conduta de ar 53 de dois elementos tem também que ser dividida. A fig. 4 mostra, em comparação com os meios para aquecimento dos agregados da fig. 3, uma variante em que os agregados nesta figura não são aquecidos através de ar mas através de esteiras de aquecimento que são formadas como guarnições de aquecimento ou mantos de aquecimento em conformidade com a forma dos agregados.
Por exemplo, o canal de saída de produto 9 está provido de guarnições de aquecimento 62 com o objectivo de fazer o seu aquecimento, as quais estão ligadas a um comando 68 para a alimentação de energia. Apenas uma das guarnições 62 está provida de um sensor de medição de temperatura 87 para controlo da temperatura do canal de saída de produto 9, o qual está ligado ao comando 68 através de uma ligação de comando 82. É claro que existe a possibilidade de equipar as três guarnições de aquecimento 62 com um sensor de medição de temperatura, existindo também a possibilidade de equipar o canal de saída de produto 9 com um elemento de medição 50 para temperaturas de parede para efectuar uma medição directa de temperatura no canal 9, não sendo no entanto mostradas as possibilidades de medição referidas em último lugar.
85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 8 Ο canal de saída de produto 9 pode estar isolado entre e depois da última guarnição de aquecimento 62, o que está assinalado com linhas a tracejado. O mesmo se aplica a todos os componentes não cobertos com esteiras de aquecimento. A estrutura 6 e a parte inferior 7b do canal de entrada de produto 7 estão equipadas com um manto de aquecimento inferior 63 que está ligado ao comando 68 para a alimentação de energia por meio de uma união 78 e para o controlo de temperatura por meio de uma ligação de comando 83, em que a ligação de comando 83 transmite o sinal de temperatura de um sensor de medição de temperatura 88 proporcionado no manto de aquecimento 63 para o comando 68. A parte superior 7a do canal de entrada de produto 7 está equipada - conforme se mostra na fig. 4 - com um manto de aquecimento superior 64 que, para alimentação de energia através de uma união 79 e para a entrega do sinal de temperatura a um sensor de medição de temperatura 89 proporcionado no manto de aquecimento 64, através de uma ligação de comando 84, está ligado ao comando 68.
Além disso, o agregado de mistura 3 está equipado com um manto de aquecimento 65 e o agregado de alimentação 2 está equipado com um manto de aquecimento 66, em que o manto de aquecimento 65 está ligado a uma ligação de alimentação de energia 80 e a uma ligação de sinal de temperatura 85, estando o manto de aquecimento 66 para alimentação de energia ligado a uma união 81 e, para a entrega do sinal de temperatura, ligado ao comando 68 através de uma ligação de comando 86. Neste caso, a ligação de comando 85 transmite o sinal de temperatura de um sensor de medição de temperatura 90 proporcionado no manto de aquecimento 66 e a ligação de comando 86 transmite o sinal de temperatura de um sensor de medição de temperatura 91 proporcionado no manto de aquecimento 66 para o comando referido anteriormente.
Em analogia com a descrição da fig. 3 e como suplemento, podem também ser utilizados os elementos de medição para medir as temperaturas das paredes para os sensores de medição de temperatura 87 até 91 anteriormente referidos, elementos de medição esses que estão ligados ao comando 68 com as ligações de comando 92. Tal como conhecido, estes sinais de temperatura podem sobrepor-se isoladamente entre si ou relativamente aos sinais de temperatura dos sensores de medição de temperatura 87 até 91. Não continuaram a ser descritos outros elementos das figs. 2 e 3 que têm nesta figura a mesma função, ficando assinalados com a mesma referência. 9 9
85 487 ΕΡ Ο 610789/ΡΤ A fig. 5 mostra uma outra variante de uma possibilidade de aquecimento do dispositivo, em que duas partes de estrutura 70 que se podem ligar por deslocamento (na fig. 5 é apresentada apenas uma) estão providas em pontos adequados de meios de raios infravermelhos 72 para aquecerem com calor de infravermelhos os agregados pertencentes ao dispositivo.
Podem também ser proporcionados para o controlo da temperatura elementos de medição 50 da temperatura de parede em pontos igualmente adequados, em que os pontos adequados para os radiadores de infravermelhos 72 e para os elementos de medição 50 têm que ser determinados através de tentativas.
Os elementos de estrutura 70 estão, de preferência, providos de rodas 71 que se podem rebater, de modo que ambos os elementos de estrutura podem ser deslocados um contra o outro e, também, em volta dos agregados. É compreensível que também tenha de ser proporcionado para esta variante um comando de temperatura não mostrado aqui, que funcione no entanto de forma semelhante ao do sistema referido anteriormente. A fig. 6 mostra posteriormente a possibilidade do aquecimento do próprio molde de prensagem, em que o referido molde está equipado com uma guarnição de aquecimento 69 e a temperatura do molde é medida através de um elemento de medição de temperatura 52 que se pode adaptar. O controlo e o comando da temperatura terá de processar-se de forma análoga com o que acontece na fig. 5 e-nas figs. 2 e 3 ou 4, respectivamente.
Finalmente, a fig. 7 mostra de modo meio esquemático uma combinação do agregado de alimentação 2 com o agregado de mistura 3 adjacente, bem como um expansor 99 entre o agregado de mistura 3 e o canal de entrada de produto 7 para a prensa de cubos 1, o qual é por si só conhecido a partir da publicação da patente europeia EP 0 428 978 Al, pelo que esta não será descrito mais pormenorizada. O aquecimento do expansor pode ser igual ao das figs. 2, 3 e 4 ou 5, o que não é mostrado expressamente nesta figura.
Contrariamente é mostrado que, com o auxílio de uma tampa de saída 98 - análoga a uma saída de emergência 51 das figs. 5 e 6 - , em vez de o produto que vem do expansor seguir para o molde de prensagem da prensa de cubos 1, o mesmo é conduzido para um tubo
1 2 3 RS 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ de derivação 101 no qual é conduzido por exemplo para o refrigerador 10 referido anteriormente. A tampa 98 é accionada por uma unidade de cilindro - êmbolo 96 de funcionamento simples a qual, através de uma linha de comando 94 e de acordo com o tipo dos meios para aquecer os elementos, está ligada ao comando 31 ou 68.
Também existe a possibilidade de medir o produto oriundo do expansor 99 através de um elemento de medição para temperatura do produto 49.1 e, caso o produto apresente uma temperatura que seja inferior a um campo de tolerância predeterminado para esta temperatura, a tampa 98 também é aberta para conduzir o produto, não para o refrigerador 10, mas sim, como a seta 102 dá a entender, para um depósito a partir do qual o produto possa ser conduzido de novo, caso seja necessário, através da mesma instalação. O elemento de medição para a temperatura do produto 49.1 transmite o sinal de temperatura através de uma ligação de comando 67.1 de acordo com o tipo dos meios para aquecer os elementos para o comando 31 ou 68.
De acordo com a prensa de cubos 1 - tal como se mostrou com as figs. 2, 3 e 4 - é proporcionado o elemento de medição para temperatura de produto 49, o qual transmite o sinal de temperatura através da ligação de comando 67 para o comando correspondente, existindo um elemento novo nesta figura, ou seja, estando proporcionada uma tampa 97, a qual é levada para a posição a tracejado caso a temperatura do produto depois da prensa de cubos 1 seja inferior a um campo de tolerância para uma temperatura predeterminada. Este produto passa de modo semelhante ao produto que passa na direcção 102 através de um tubo de derivação 100 para uma instalação, a partir da qual o produto pode voltar a ser misturado. A tampa 97 é accionada por uma unidade de cilindro — êmbolo 95 de funcionamento simples, que recebe o sinal de comando através da ligação de comando 93 do comando correspondente 31 ou 68.
Os outros elementos correspondentes às figs. 2 a 4 que aqui têm a mesma função não continuam a ser identificados nem descritos.
Legenda
Prensa de cubos Agregado de alimentação Agregado de mistura 11 85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 4 Molde de prensar 5 Rolos de pressão 6 Estrutura 7 Canal de entrada de produto 7a Peça superior 7b Peça inferior 8 Canal de alimentação de produto 9 Canal de saída de produto 10 Refrigerador 11 Cursor de entrada 12 Cursor de saída 13 Canal de saída de ar 14 Canal de entrada de ar 15 Ligação de ar superior 16 Ligação de ar inferior 17 Sensor de temperatura superior 18 Sensor de temperatura inferior 19 Ventilador isolado 20 Ligação de união 21 Aquecedor de ar 22 Entrada para meio de aquecimento 23 Saída para meio de aquecimento 24 Válvula de comando para meio de aquecimento 25 Ligação de alimentação 26 Ligação de segregação 27/28/ 29/30 Ligação de comando 31 Comando 32/33 Unidade de cilindro - êmbolo de função dupla 34/35 Válvula de comutação 36/37 Ligação de união 38/39 Ar evacuado 40/41 Alimentação de ar comprimido 44 Montante de prensa 45 Sinal de temperatura 46 Ligação de união 47 Caixa de filtro 48 Mangueira de filtro
12 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 49 Elemento de medição para a temperatura de produto 49.1 do. 50 Elemento de medição para a para temperatura de parede 51 Tampa de emergência 52 Elemento de medição de temperatura que se pode adaptar 53 Conduta de ar de dois elementos 54 Campânula de condução de ar inferior 55 Campânula de condução de ar superior 56-60.1 Flange de ligação 61 Conduta de ar superior 62 Guarnição de aquecimento 63 Manto de aquecimento inferior 64 Manto de aquecimento superior 65 Manto de aquecimento para agregado de mistura e/ou expansor 66 Manto de aquecimento para agregado de mistura 67/67.1 Ligação de comando 68 Comando 69 Guarnição de aquecimento para o molde de prensar 70 Parte de estrutura 71 Rodas que se podem rebater 72 Radiador de infravermelhos 74 Ligação de derivação 75 Cursor 76 Flange de ligação 77-81 Ligação 82-86 Ligação de comando 87-91 Sensor de medição de temperatura 92-94 Ligação de comando 95/96 Unidade de cilindro - êmbolo de funcionamento simples 97/98 Tampa de saída 99 Expansor 100/101 Tubo de derivação 102 Seta Lisboa, 26. ABR. 2001
Por BUEHLER AG -Ο AGENTE OFICIAL-
—---Eng.° ANTÓNIO JOÃO DA CUNHA FERREIRA Ag. Of. Pr. Ind.
Rua das Flores, 74-4,° 1200-195 LISBOA
Claims (12)
- 85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ REIVINDICAÇÕES 1 - Processo para eliminação de bactérias e outro germes numa ração por meio de uma prensa de cubos (1) e/ou instalação de expansão com um canal de entrada e um canal de alimentação de produto (7, 8) com um agregado de alimentação (2) e outro de mistura (3), com um molde de prensar (4) e um canal de saída de produto (9), caracterizado por os agregados e os componentes condutores de produto, ou seja, o agregado de mistura (3) assim como, em caso de necessidade, os campos adjacentes do agregado de alimentação (2) ou do canal de alimentação de produto (8), o canal de entrada de produto (7, 7a, 7b), o molde de prensar (4) e o canal de saída de produto (9) serem aquecidos por meios de aquecimento isentos de vapor sem interrupção espacial da condução de calor na periferia e curso radial destes agregados e componentes, e/ou sem interrupção ao longo do curso dos mesmos.
- 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o canal de alimentação de produto (8) e o agregado de alimentação (2) serem também aquecidos.
- 3 - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o aquecimento dos agregados (8, 2, 3, 7, 4, 9) ser efectuado por meio de ar quente, esteiras de aquecimento e/ou por meio de radiadores de infravermelhos.
- 4 - Processo de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por a temperatura do produto ser comandada e regulada.
- 5 - Processo de acordo com pelo menos uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a temperatura do produto a tratar ser medida e ser eliminado o produto que não tenha atingido uma temperatura predeterminada.
- 6 - Dispositivo constituído por uma prensa de cubos (1) e/ou uma instalação de expansor com um canal de entrada de produto e outro de alimentação de produto (7, 8) com um agregado de alimentação (2) e um agregado de mistura (3), com um molde de prensar (4) e um canal de saída de produto (9) para execução do processo de acordo com as reivindicações 1 a 5, caracterizado por ser proporcionado, para aquecimento dos agregados e componentes condutores de produto (8, 2, 3, 4, 7, 9), um circuito de ai (19, 20, 21, 16, 14, 13, 15) com um ventilador (19), uma ligação de união (20), um aquecedor de ar (21), uma ligação de ar inferior (16) disposta lateralmente no canal de saída de produto (9) com um canal de entrada de ar (14), um canal de saída de ar (13) com uma ligação de ar superior (15) disposta lateralmente no canal de alimentação de produto (8), em que a condução de ar se 85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 2/3 processa do canal de saída de produto (9) através do molde de prensar (4), do canal de entrada de produto (7), do agregado de alimentação e de mistura (2, 3) para o canal de alimentação de produto (8).
- 7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o aquecedor de ar (21) apresentar uma entrada (22) e uma saída (23) para o meio de aquecimento para aquecer o ar para o circuito do ar.
- 8 - Dispositivo de acordo com as reivindicações 6 ou 7, caracterizado por serem proporcionados um comando (31) com pelo menos dois sensores de temperatura (17, 18), uma válvula de comando (24) agregada ao aquecedor de ar (21) para comando do meio de aquecimento, e ligações de comando e de medição (27, 28,45) para comando e regulação da temperatura do circuito de ar.
- 9 - Dispositivo de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado por serem proporcionados meios suplementares para medir a temperatura do produto de saída e meios para eliminar o produto que não tenha atingido a temperatura predeterminada.
- 10 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o agregado de mistura (3) ser um condicionador.
- 11 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6 ou 10, caracterizado por estar disposto entre o agregado de mistura (3) e o canal de entrada de produto (7) um expansor (99).
- 12 - Dispositivo para produção de cubos de rações ou produtos similares através de uma instalação de prensar cubos e/ou instalação de expansor com um canal de alimentação de produto (7, 8), com um agregado de alimentação (2) e um agregado de mistura (3) com um molde de prensar (4) e um canal de saída de produto (9), em que pelo menos um componente destes elementos é aquecido com o fim dc eliminar bactcrias c outros germes, caracterizado por os componentes condutores de produto do agregado de mistura (3), do canal de entrada de produto (7), do molde de prensar (4), do canal de saída de produto (9) bem como, em caso de necessidade, do agregado de alimentação (2) e do canal de alimentação de produto (8) estarem equipados com esteiras de aquecimento com a forma de 85 487 ΕΡ Ο 610 789/ΡΤ 3/3 guarnições de aquecimento (62) ou mantos de aquecimento (63, 64, 65, 66), em que é proporcionado um comando (31) para regulação da temperatura. Lisboa, 26. m. 2001 Por BUEHLER AG - O AGENTE OFICIAL - BJSíOJOÃO DA CUNHA FERREIRA Ag. Of. Pr. Ind. Rua das Flores, 74-4»° 1200-195 LISBOA
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