PT2225908E - Métodos e dispositivos para transmissão/recepção de dados - Google Patents

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PT2225908E
PT2225908E PT08794166T PT08794166T PT2225908E PT 2225908 E PT2225908 E PT 2225908E PT 08794166 T PT08794166 T PT 08794166T PT 08794166 T PT08794166 T PT 08794166T PT 2225908 E PT2225908 E PT 2225908E
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PT08794166T
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Robert Baldemair
David Astely
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Ericsson Telefon Ab L M
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Description

ΡΕ2225908 1
DESCRIÇÃO "MÉTODOS E DISPOSITIVOS PARA TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO DE DADOS"
DOMÍNIO TÉCNICO A presente invenção diz respeito a métodos e a dispositivos para transmissão/recepção de dados. Em particular, refere-se à transmissão/recepção de dados num canal de rádio.
ANTECEDENTES
Nos modernos sistemas celulares de rádio, a rede de rádio tem um controlo rigoroso sobre o comportamento do terminal. Os parâmetros de transmissão de ligação ascendente - como a frequência, a temporização e a potência -são regulados através de sinalização de controlo da ligação descendente, desde a estação de base até ao terminal.
Estando o equipamento ligado, ou depois de um longo período de espera, o equipamento de utilizador (EU) não está sincronizado relativamente à ligação ascendente. 0 EU pode inferir uma frequência de ligação ascendente e estimar uma potência, a partir dos sinais (de controlo) da ligação descendente. No entanto, torna-se difícil fazer uma estimativa de temporização, uma vez que é desconhecido o 2 ΡΕ2225908 atraso de propagação num percurso de ida e volta entre uma estação de base, eNodeB, e o EU. Assim, mesmo se a temporização de ligação ascendente do EU for sincronizada com a ligação descendente, pode chegar demasiado tarde ao receptor do eNodeB por causa de atrasos de propagação. Nestas circunstâncias, antes de começar o tráfego o EU tem de realizar um procedimento de Acesso Aleatório (AA) à rede. Após a realização do AA, o eNodeB pode estimar o desalinhamento de temporização da ligação ascendente do EU e enviar uma mensagem de correcção. Durante o AA, os parâmetros de ligação ascendente, como a temporização e a potência, não são muito rigorosos. Isto coloca adicionais desafios ao dimensionamento de um procedimento de AA.
De um modo geral, é disponibilizado um Canal Físico de Acesso Aleatório (CFAA) para que o EU solicite acesso à rede. Utiliza-se uma rajada de acesso, a qual contém um preâmbulo com uma sequência especifica apresentando boas propriedades de auto correlação. 0 CFAA pode ser ortogonal relativamente aos canais de tráfego. A titulo de exemplo, em GSM está definido um intervalo especifico de tempo de CFAA. Uma vez que múltiplos EU's poderão solicitar acesso simultaneamente, podem ocorrer colisões entre os EU's requerentes. Terá então de ser implementado um esquema de resolução de contenção para separar as transmissões de EU. 0 esquema de AA inclui geralmente um mecanismo de escalonamento aleatório. A incerteza de temporização é tida em consideração pelo tempo de guarda adicional no intervalo de tempo de CFAA. A incerteza quanto à potência constitui 3 ΡΕ2225908 geralmente um problema menor, já que o CFAA é ortogonal aos canais de tráfego.
Para distinguir entre os diferentes EU's requerentes que realizam AA, existem normalmente muitos diferentes preâmbulos de AA. Um EU que realize o AA escolhe aleatoriamente um preâmbulo a partir de uma colecção de preâmbulos e transmite-o. 0 preâmbulo representa uma Identificação aleatória Única de EU que é usada por um eNodeB, aquando da concessão de acesso do EU à rede através do eNodeB. 0 receptor de eNodeB pode solucionar as tentativas de AA realizadas com diferentes preâmbulos, e enviar uma mensagem de resposta para cada EU usando as correspondentes Identificações aleatórias Únicas de EU's. No caso de haver EU's requerentes que utilizem simultaneamente o mesmo preâmbulo, ocorre uma colisão e, muito provavelmente, as tentativas de AA não irão ser bem sucedidas já que o eNodeB não consegue distinguir entre os dois utilizadores .
Na Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída ("evolved UMTS Terrestrial Radio Access Network"), E-UTRAN, são disponibilizados 64 preâmbulos em cada célula. Os preâmbulos atribuídos a células adjacentes são normalmente diferentes para garantir que um AA numa dada célula não irá fazer disparar quaisquer eventos de AA numa célula vizinha. A informação que terá de ser radiodifundida a partir da estação de base irá portanto consistir no conjunto de preâmbulos que podem ser usados para AA na célula que está a ser usada. 4 ΡΕ2225908
Uma vez que a E-UTRAN é capaz de funcionar sob condições de operação muito diferentes, desde células com dimensões femto e pico até células macro, são então colocados diferentes requisitos sobre o AA. Entretanto, a qualidade de sinal alcançável para AA é um problema menor para células pequenas, mas constitui um maior desafio em células grandes. Para igualmente garantir que é recebida uma suficiente energia de preâmbulo para AA, a E-UTRAN define diferentes formatos de preâmbulo. Apenas um desses formatos de preâmbulo pode ser usado numa célula e, assim sendo, deverá consequentemente este parâmetro ser radiodifundido. Para Divisão de Frequência em Duplex ("Frequency Division Duplex - FDD"), são definidos quatro formatos de preâmbulos.
Um outro parâmetro que é ainda radiodifundido é a exacta situação de tempo-frequência de uma fonte de AA, também designada por intervalo de tempo de AA ou oportunidade de AA. Uma tal fonte temporal de AA abrange sempre 1,08MHz em termos de frequência, e 1, ou 2, ou 3 ms em termos de tempo, dependendo do formato do preâmbulo. Para FDD, existem 16 configurações, cada uma definindo uma diferente configuração de domínio de tempo de AA.
Num sistema FDD, para além da sinalização necessária para assinalar os 64 preâmbulos que podem ser usados na célula actual, são necessários outros 6 bits para indicar o formato de preâmbulo (2 bits) e a configuração de domínio de tempo de AA (4 bits). 5 ΡΕ2225908
Fazendo por exemplo referência a E-UTRAN em modo Duplex por Divisão de Tempo ("E-UTRAN time division mode -TDD"), modo TDD, este modo TDD apresenta algumas particularidades em relação ao modo FDD. Estas particularidades tornam impossível ou inclusivamente impraticável uma simples reutilização, ou seja, aquele modo TDD define um total de 5 formatos de preâmbulos de AA e não 4, exigindo 3 bits para sinalizar o formato. 0 documento da Texas Instruments "Random Access Slot Configurations" 3GPP Draft Rl-074144, RANW61, de 2 de Outubro de 2007 faz a divulgação de uma configuração de Acesso Aleatório em FDD. O documento WO2007/139188A, publicado em 2007-12-06 (que corresponde ao documento EP-A-2 034 755) faz a divulgação de um método para ligação de um posto móvel a uma estação de base, num sistema de comunicações móveis de portadoras múltiplas, e de um método de mapeamento de Acesso Aleatório.
No FDD, as configurações de domínio de tempo de AA expressam a primeira sub-trama de uma fonte de AA sob a forma de número de sub-trama dentro de uma trama. Num sistema de FDD, todas as sub-tramas localizadas na banda de frequência UL constituem sempre sub-tramas de UL ("uplink"), e cada uma delas pode ser - de acordo com a configuração de domínio de tempo de AA - atribuída a AA. No 6 ΡΕ2225908 entanto, em TDD apenas um subconjunto de todas as sub-tramas disponíveis é constituído por sub-tramas de UL, e somente essas poderão assim ser alocadas para AA. Consequentemente, o mecanismo de contagem simples baseado em sub-tramas não pode ser aplicado a TDD.
SUMÁRIO
Constitui um objectivo de alguns modelos de realização proporcionar uma eficiente sinalização de acesso aleatório. Tal objectivo é alcançado através de métodos, um equipamento de utilizador e uma estação base de acordo com as reivindicações 1, 7, 13 e 19.
De acordo com uma primeira vertente de modelos de realização aqui apresentados, o objectivo é alcançado por um método para transmissão de dados num canal de rádio, numa estação de base de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, operando num modo Duplex por Divisão de Tempo. Uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente. 0 método compreende o mapeamento e a alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório a uma primeira frequência numa primeira sub-trama de ligação ascendente de uma trama de rádio, e a transmissão de uma expressão no canal de rádio. 0 mapeamento consiste em mapear uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, a serem usadas, para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em que 7 ΡΕ2225908 a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo, em que é alocada pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. A expressão exprime a alocação da primeira fonte de acesso aleatório a ser usada, em relação a pelo menos uma sub-trama de ligação ascendente.
De acordo com um segunda vertente de modelos de realização aqui apresentados, o objectivo é alcançado por uma estação de base de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, preparada para operar num modo Duplex por Divisão de Tempo. Uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente. A estação de base inclui uma unidade de controlo apropriada para mapear uma primeira fonte de acesso aleatório para uma primeira frequência numa primeira sub-trama de ligação ascendente de uma trama de rádio, e para criar uma expressão exprimindo a alocação da primeira fonte de acesso aleatório, em relação a pelo menos uma sub-trama de ligação ascendente. A unidade de controlo (201) está preparada para ΡΕ2225908 mapear uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente. A multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo, e a unidade de controlo está preparada para alocar pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente. A estação de base inclui ainda uma montagem de transmissão adaptada para transmitir a expressão num canal de rádio.
De acordo com um terceira vertente de modelos de realização aqui apresentados, o objectivo é alcançado por um método para determinação de uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, num equipamento de utilizador de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, operando num modo Duplex por Divisão de Tempo. Uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente. 0 método inclui a recepção de dados num canal de rádio e a determinação de uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, pela leitura duma expressão ΡΕ2225908 nos dados recebidos. A expressão exprime uma alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. A expressão nos dados recebidos compreende a configuração de acesso aleatório para uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, definindo que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento das fontes de acesso aleatório sobre uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo. Pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente.
De acordo com um quarta vertente de modelos de realização aqui apresentados, o objectivo é alcançado por um equipamento de utilizador de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, preparada para operar num modo Duplex por Divisão de Tempo. Uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente. 0 equipamento de utilizador compreende uma montagem de recepção adaptada para receber dados num canal de rádio. 0 equipamento do utilizador inclui ainda uma unidade de controlo preparada para determinar uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num 10 ΡΕ2225908 processo de acesso aleatório, lendo uma expressão nos dados recebidos que exprime uma alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. A expressão nos dados recebidos inclui a configuração de acesso aleatório para uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, definindo que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento das fontes de acesso aleatório sobre uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo. Pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente.
Ao exprimir a fonte de acesso aleatório em relação a uma sub-trama de ligação ascendente, consegue-se uma eficiente sinalização de configuração de acesso aleatório.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Passa-se agora a descrever com maior detalhe os modelos de realização associados com os desenhos em anexo, nos quais: a Figura 1 mostra uma vista global esquematizada ΡΕ2225908 de um primeiro dispositivo de comunicação a comunicar com um segundo dispositivo de comunicação, a Figura 2 mostra uma vista global esquematizada de sub-tramas de UL dentro da duração de um período de AA, a Figura 3 mostra uma vista global esquematizada de exemplos que ilustram a forma como fontes de AA são mapeadas para as sub-tramas de ligação ascendente, a Figura 4 mostra uma vista global esquematizada de um mapeamento entre frequências lógicas e físicas, quando se utilizam saltos de frequência, a Figura 5 mostra um diagrama combinado da sinalização e do método de um procedimento de acesso aleatório, a Figura 6 mostra um fluxograma de um método num segundo dispositivo de comunicação, a Figura 7 mostra uma vista global esquematizada de um segundo dispositivo de comunicação, a Figura 8 mostra um fluxograma de um método num primeiro dispositivo de comunicação, e a Figura 9 mostra uma vista global esquematizada de um primeiro dispositivo de comunicação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODELOS DE REALIZAÇÃO A partir daqui, irão ser descritos mais detalhadamente modelos de realização para a presente solução, fazendo referência aos desenhos anexos onde são mostrados modelos de realização para a solução. No entanto, esta solução pode ser configurada de muitas formas 12 ΡΕ2225908 diferentes e não deve ser interpretada como ficando limitada aos modelos de realização aqui estabelecidos. Em vez disso, tais modelos de realização são disponibilizados para que esta divulgação seja minuciosa e completa, e consiga transmitir totalmente o alcance da solução para as pessoas especializadas nesta tecnologia. Ao longo de todos os desenhos, os mesmos números de referência identificam elementos equivalentes. A presente solução é seguidamente descrita fazendo referência aos diagramas de blocos e/ou às ilustrações de fluxogramas para métodos, aparelhos (sistemas) e/ou programas de computador, de acordo com modelos de realização para a invenção. Esclareça-se que podem ser implementados diversos blocos dos diagramas de blocos e/ou ilustrações de fluxogramas, e combinações de blocos no diagrama de blocos e/ou nas ilustrações de fluxogramas, por intermédio de instruções de programa de computador. Estas instruções de programa de computador podem ser enviadas para um processador de um computador de uso geral, um computador de uso especifico, e/ou para outros aparelhos de processamento de dados programáveis destinados à produção de uma máquina, de modo que as instruções - que são executadas através do processador do computador e/ou de outros aparelhos de processamento de dados programáveis - irão criar meios para implementação das funções/actos especificados nos diagramas de blocos e/ou no bloco ou blocos de fluxogramas. 13 ΡΕ2225908
Conforme usado neste documento, um dispositivo de comunicação pode consistir num dispositivo de comunicação sem fios. No contexto da invenção, o dispositivo de comunicação sem fios pode, por exemplo, ser um nó numa rede tal como uma estação de base ou equivalente, um telemóvel, um PDA (Personal Digital Assistant), ou qualquer outro tipo de equipamento portátil como um computador portátil. A rede sem fios entre os dispositivos de comunicação pode ser qualquer rede, tal como uma WLAN segundo a Norma IEEE 802.11, uma WiMAX, uma HiperLAN, uma LAN de Bluetooth, ou uma rede de comunicações móveis celulares, como por exemplo uma rede GPRS, uma rede WCDMA de terceira geração, ou E-UTRAN. Dado o rápido desenvolvimento nas comunicações, irão evidentemente existir igualmente futuras redes de comunicações do tipo sem fios, nas quais a presente invenção poderá ser incorporada, embora o design concreto e a função da rede não constituam uma preocupação primordial para a solução.
Na Figura 1, é mostrada uma vista esquematizada de um primeiro dispositivo de comunicação 10 a comunicar com um segundo dispositivo de comunicação 20. A comunicação é realizada através de uma primeira interface 31, por exemplo uma interface aérea ou outra equivalente. No exemplo ilustrado, o primeiro dispositivo de comunicação 10 consiste numa unidade portátil - por exemplo um telemóvel, um PDA, ou um equipamento semelhante - e o segundo dispositivo de comunicação 20 é uma estação de base, por 14 ΡΕ2225908 exemplo um eNodeB, NodeB, RBS (Estação de Rádio Base), ou outro equivalente. 0 segundo dispositivo de comunicação 20 estabelece e transmite configurações de acesso aleatório, AA, para que o primeiro dispositivo de comunicação 10 venha a executar um processo de acesso aleatório. Uma solicitação de acesso aleatório a partir do primeiro dispositivo de comunicação 10 pode ser encaminhada para o segundo dispositivo de comunicação 20 ou para um diferente dispositivo de comunicação, por exemplo uma estação de base diferente, durante uma transferência ou algo semelhante.
As configurações de AA não são expressas em termos de sub-tramas, mas em termos de sub-tramas de UL e, portanto, amarram-se à alocação de sub-tramas para UL e DL. Uma vez que, de qualquer maneira, um terminal tem de conhecer as alocações de sub-tramas para DL e UL, não será necessária qualquer sinalização adicional para obter essa informação. Uma configuração de AA irá agora mapear para diferentes alocações de fontes de AA, em função do número de sub-tramas de UL disponível: por exemplo, numa alocação de UL muito carregada, as fontes de AA serão preferivelmente espalhadas sobre as sub-tramas para diminuir a carga de processamento na estação de base. No entanto, para alocações de DL carregadas não estão disponíveis sub-tramas suficientes para acomodar o necessário número de fontes de AA, devendo ser aqui alocadas múltiplas fontes de AA no seio da mesma sub-trama em frequências diferentes. ΡΕ2225908
Os modelos de realização apresentam caminhos sistemáticos para a maneira de inferir o mapeamento concreto, desde as fontes de AA até às sub-tramas de UL. As fontes de AA devem ser tanto quanto possível espalhadas, em termos de tempo, para evitar picos de processamento no receptor de AA do eNodeB.
No modo FDD de E-UTRAN, são definidas 6 diferentes "densidades" de oportunidades de AA para acomodar as diferentes cargas esperadas sobre CFAA: 0,5/ 1/ 2; 3; 5 e 10 oportunidades de AA no intervalo de lOms, independentemente da largura de banda do sistema. Como ponto de partida, faz portanto sentido assumir essas densidades igualmente para TDD. No total, existem 5 formatos de preâmbulo para TDD, e até um máximo de 6 densidades para cada formato de preâmbulo, resultando em 30 combinações diferentes. Além disso, é desejável ter diferentes "versões" de cada combinação. Por exemplo, para o caso de 1 oportunidade de AA por lOms e para formato de preâmbulo 0 (preâmbulo básico), é desejável ter 3 padrões diferentes com a mesma densidade, mas onde as oportunidades de AA são alocadas em sub-tramas diferentes. Isso permite que um eNodeB que serve múltiplas células possa usar diferentes padrões de AA ao longo das células servidas, espalhando assim em termos de tempo a carga de processamento .
Ou seja, três versões multiplicadas por cinco preâmbulos a multiplicar por seis densidades resultam num 16 ΡΕ2225908 total de noventa combinações que precisam ser codificadas. No entanto, este valor excede o número de seis bits disponíveis que é o usado em FDD. Observando mais deta-lhadamente as diferentes combinações, vê-se que nem todas as combinações fazem realmente sentido: os formatos de preâmbulo 1 e 3 foram concebidos para células muito grandes onde a carga de AA não é normalmente assim tão elevada. Para estes formatos, não será provavelmente muito importante suportar as maiores densidades. Além disso, o formato de preâmbulo 3 requer três sub-tramas, o que faz com que seja impossível de suportar, para as mais habituais subdivisões de DL/UL, três versões diferentes que não se sobreponham em termos de tempo. Nestas circunstâncias, o número de densidades e versões poderá ser reduzido para 3x4 = 12 para o formato 1, e 2x2 = 4 para o formato 3.
Um conjunto razoável de densidades suportadas para o formato 1 poderá ser 0,5; 1; 2 e 3 oportunidades de AA no intervalo de lOms. Para o formato 3, apenas são suportadas densidades de 0,5 e 1 oportunidades de AA no intervalo de lOms. Daqui resulta, para formatos de 0 a 3, um total de 3x6+3x4 + 3x6 + 2x2 = 52 combinações para codificar.
Com seis bits, podem ser codificadas 64 combinações, o que deixa doze combinações para o formato 4. Este formato 4 é especial, pois é muito curto e só pode ocorrer num campo especial designado por Intervalo de Tempo Piloto de Ligação Ascendente ("Uplink Timeslot Pilot - UpPTS"). 17 ΡΕ2225908
Devido à sua curta duração o balanço de ligação para este preâmbulo é mais pequeno em comparação com outros preâmbulos, sendo por isso importante ter diferentes oportunidades de AA sem sobreposição para criar intervalos "interferência-livre". É importante suportar três versões diferentes, deixando espaço para quatro densidades para o formato de preâmbulo 4. Existem no total 52 + 3x4 = 64 combinações. A Tabela 1 resume essas alocações para os diferentes preâmbulos. As configurações propostas são apenas exemplos, sendo evidentemente possível ter mais combinações para um formato de preâmbulo e menos para um outro, ou um número de trocas de versões versus um número de densidades.
Tabela 1: Exemplo de versão e densidade
Formato de preâmbulo Fontes de AA por 10 ms # Versões 0 0,5; 1; 2; 3; 5; 10 3 1 0,5; 1; 2; 3 3 2 0,5; 1; 2; 3; 5; 10 3 3 0,5; 1 2 4 www; xxx; yyy; zzz 3
Uma outra possibilidade consiste em suportar genericamente um máximo de cinco densidades e não seis, ao assumir que a 6a densidade (10 oportunidades de AA em 10 ms) é muito elevada. Usando os mesmos argumentos anteriores, as densidades e número de versões indicados na Tabela 2 são obtidos para os diferentes formatos de preâmbulo. Neste caso, fica reservada uma combinação para utilização futura. Também este conjunto de combinações 18 ΡΕ2225908 consiste apenas em exemplos, e podem igualmente ser aqui feitas diferentes "tradeoffs" entre formatos de preâmbulo e densidades versus versões.
Tabela 2: Outro exemplo de versão e alocação de densidades para diferentes formatos de preâmbulo.
Formato de preâmbulo Fontes de AA por 10 ms # Versões 0 0,5; 1; 2; 3; 5 3 1 0,5; 1; 2; 3 3 2 0,5; 1; 2; 3; 5 3 3 0,5; 1 3 4 5 diferentes densidades 3
No que se segue, uma combinação de formato de preâmbulo, densidade e versão será referida pela designação de configuração estendida de AA.
Dependendo da alocação em DL/UL, as diferentes configurações de AA terão interpretações diferentes. A fim de reduzir a sinalização necessária, é assim proposto fazer a numeração das sub-tramas alocadas a AA, em termos de sub-tramas de UL em vez de sub-tramas.
Uma possibilidade pode passar por definir, para cada configuração estendida de AA e cada possível alocação em DL/UL, um padrão que descreva as sub-tramas de UL e a região de frequência alocada a AA. Para além da subdivisão entre DL/UL, a largura de banda do sistema também tem algum impacto, uma vez que para mais baixas larguras de banda do sistema estão disponíveis menos regiões de frequência do que para larguras de banda mais altas. 19 ΡΕ2225908
Uma abordagem mais sistemática é seguidamente descrita: na Figura 2, são mostrados todas as sub-tramas de UL dentro da duração de um período de AA. As sub-tramas de AA estão identificadas pelo número de referência 81 e as sub-tramas sem AA estão identificados pelo número de referência 83. 0 período de AA é de 10 ms para densidades de AA maiores ou iguais a 1 por 10 ms, e de 20 ms para oportunidades de AA de 0,5 por 10 ms. O número de sub-tramas de UL dentro do período de AA é representado pela letra L. O número de sub-tramas alocadas a cada fonte de AA é representado por Μ. A letra N será então o número de fontes de AA que podem ser colocadas sem sobreposição em cada período de AA. A configuração estendida de AA que foi considerada tem uma densidade de D oportunidades de AA dentro do período de AA. Os espaços Δι e Δ2 representam respectivamente os números de sub-tramas de UL entre duas fontes de AA consecutivas, e o número de sub-tramas de AA deixadas após a última sub-trama de AA. A letra R indica o número de diferentes versões que existem da dada configuração estendida de AA. N smin(
M RD) Δ,
L-N
N àt 1)'Δ, ΡΕ2225908 20 O número t(ik vai representar o número de sub-trama de UL onde começa a oportunidade de AA k da versão I da dada configuração estendida de AA. Assume-se aqui que a numeração das sub-tramas e versões de UL começa por 0. Se não puderem ser colocadas sem sobreposição suficientes versões dentro de um período de AA, a colocação recomeça a partir da sub-trama de UL 0 em outra frequência. Por outro lado, o número f(rk representa o índice lógico para a frequência predefinida em que está locada a oportunidade k de AA da versão l (índice lógico, já que as frequências predefinidas nem têm de ser contíguas nem estar atribuídas a frequências monótonas crescentes/decrescentes). Uma vez que, no total, existe apenas um número Naa/lb de regiões de frequência de AA predefinida, é necessário um módulo de operações para limitar a banda de frequências alocadas àquelas frequências predefinidas. Para mais pequenas larguras de banda do sistema, pode não existir um suficiente A/aa/lb de bandas de frequência de AA, e a colocação de diferentes fontes de AA sobrepõe-se.
(k D+1 mod N)-{M+Δ,) k-D + í
A Figura 3 mostra diferentes exemplos de configurações estendidas de AA e respectivo mapeamento concreto para as sub-tramas de UL. 21 ΡΕ2225908
No lado de cima da Figura, a oportunidade de AA 0 da versão 0 é alocada em primeiro lugar, seguida pela oportunidade 0 das versões 1 e 2, ou seja l =1 e 2. A oportunidade de AA 1 da versão 0 é depois alocada ao longo do domínio de tempo e as oportunidades de AA 1 das versões 1 e 2 são alocadas numa frequência diferente.
No meio da Figura, a oportunidade de AA 0 da versão 0 é seguida pela oportunidade de AA 0 da versão 1. A oportunidade de AA 0 da versão 2 é então multiplexada em termos de frequência dentro das mesmas sub-tramas de UL que a oportunidade de AA 0 da versão 0. No presente caso, uma oportunidade de AA consiste em 2 sub-tramas de UL.
No lado de baixo da Figura, cada versão é alocada em diferentes frequências. A maneira mais simples para definir as regiões de frequência de AA predefinidas consiste em estender o conceito a partir de FDD, onde estas regiões são colocadas nas extremidades de banda do canal partilhado de ligação ascendente. Se forem distribuídas múltiplas fontes de AA ao longo do tempo, dentro de um período de AA (ou seja, N> 1), a posição dessas regiões de frequência pode saltar de acordo com um predefinido padrão de salto. No caso mais simples, as únicas posições de salto permitidas encontram-se nas duas extremidades de banda do canal partilhado de ligação ascendente. 22 ΡΕ2225908
Na Figura 4, é ilustrada a maneira como um índice lógico - LI - é mapeado para frequências físicas. 0 índice lógico é dado pela fórmula anterior, em que f(rk representa o índice lógico para a predefinida frequência, à qual está localizada a oportunidade de AA k da versão I. A maneira descrita é um exemplo da forma de calcular o mapeamento exacto de sub-tramas de UL para sub-tramas de AA. Questões importantes são: 1) tentar espalhar oportunidades em termos de tempo; e 2) (se não estiverem disponíveis em termos de tempo suficientes sub-tramas de UL para separar todas as oportunidades de uma versão) colocar múltiplas sub-tramas dentro da(s) mesma(s) sub-trama(s) de UL, em frequências diferentes.
Na Figura 5, é mostrada uma vista global esquematizada de um diagrama de sinalização. 0 esquema de sinalização é estabelecido entre um primeiro dispositivo de comunicação 10, por exemplo um utilizador de equipamento EU ou equivalente, e um segundo dispositivo de comunicação 20, por exemplo um NodeB ou equivalente.
Na etapa S10, o NodeB 20 mapeia uma fonte de acesso aleatório para uma sub-trama de ligação ascendente. Ao exprimir a fonte de acesso aleatório em relação às sub-tramas de ligação ascendente, fica reduzida a quantidade de dados que precisa ser transmitida. A título de exemplo, em cada dez sub-tramas, quatro sub-tramas constituirão sub- 23 ΡΕ2225908 tramas de ligação ascendente. Isto significa que a fonte de acesso aleatório só pode estar fora dessas sub-tramas de ligação ascendente, e a fonte de acesso aleatório é expressa como um número retirado dessas quatro sub-tramas de ligação ascendente. Nestas condições, o NodeB 20 cria uma expressão que exprime a fonte de acesso aleatório em relação às sub-tramas de ligação ascendente, e simplifica a descrição da configuração de AA pela utilização de sub-tramas de ligação ascendente.
Deve ser esclarecido que uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório pode ser alocada a uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, e também que uma fonte de acesso aleatório pode ser alocada a um número de sub-tramas de ligação ascendente.
Na etapa opcional S15, o NodeB aloca, aquando da alocação de uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório a uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, as fontes de acesso aleatório, primeiro em termos de tempo e depois no domínio da frequência, a fim de optimizar a capacidade de processamento. Por exemplo, se uma configuração de AA requerer uma quantidade de seis fontes de acesso aleatório e a configuração de sub-trama compreender quatro sub-tramas de ligação ascendente, serão usadas quatro fontes de acesso aleatório numa primeira frequência e duas fontes de acesso aleatório serão usados numa segunda frequência. Daqui resulta que será necessário menos hardware durante o processamento de pico, e assim por 24 ΡΕ2225908 diante .
Na etapa S20, o NodeB 20 transmite a expressão para o EU através de um canal de rádio, por exemplo um canal de radiodifusão ou outro equivalente.
Na etapa S30, o EU recebe a expressão e lê a configuração de AA, estabelecendo certas sub-tramas de ligação ascendente para serem usadas como fonte de acesso aleatório. Por exemplo, se tiver de ser usada uma segunda sub-trama de ligação ascendente, correspondente a uma quinta sub-trama dentro de uma trama, o EU lê a informação de que é para ser usada a segunda sub-trama de ligação ascendente, e usa a quinta sub-trama durante um procedimento de acesso aleatório.
Na etapa S40, o EU transmite uma sequência de acesso aleatório usando a sub-trama de ligação ascendente para aceder a uma rede. 0 EU pode transmitir a sequência para o NodeB 20 ou, por exemplo, numa transferência do EU, podendo o EU transmitir a sequência para um diferente NodeB.
Na Figura 6, é mostrado um fluxograma esquemático de um método num segundo dispositivo de comunicação. 0 segundo dispositivo de comunicação pode ser uma estação de base de rádio, um eNodeB, um NodeB, uma combinação entre uma estação de base e um controlador de estação de base, ou outro dispositivo semelhante. 25 ΡΕ2225908
Na etapa opcional Sl, o segundo dispositivo de comunicação realiza uma análise de uma célula deste mesmo segundo dispositivo de comunicação e determina configurações de acesso aleatório, por exemplo fontes de acesso aleatório, comprimento de preâmbulos e outros equivalentes, número de sub-tramas de ligação ascendente e outros semelhantes.
Na etapa S2, o segundo dispositivo de comunicação mapeia e aloca uma primeira fonte de acesso aleatório a uma primeira sub-trama de ligação ascendente - ou a múltiplas de sub-tramas de ligação ascendente -, ou um certo número de fontes de acesso aleatório a um certo número de sub-tramas de ligação ascendente. 0 segundo dispositivo de comunicação cria seguidamente uma expressão que exprime a alocação da primeira fonte de acesso aleatório a ser usada em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. Em alguns modelos de realização, uma primeira sub-trama de ligação ascendente da primeira fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. Por exemplo, uma primeira fonte de acesso aleatório é expressa como sendo alocada à terceira sub-trama de ligação ascendente.
Em alguns modelos de realização, a primeira fonte/s de acesso aleatório estende-se ao longo de uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, e a expressão somente exprime a primeira sub-trama de ligação 26 ΡΕ2225908 ascendente a ser usada. Em alguns modelos de realização alternativos, pelo menos uma adicional sub-trama de ligação ascendente, de fonte/s de acesso aleatório a serem usadas, é expressa como um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. Ou seja, são apontadas pelo menos duas sub-tramas de ligação ascendente a serem usadas. A etapa de mapeamento pode ainda compreender o mapeamento de uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, e em que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo.
Deve ser esclarecido que as fontes de acesso aleatório podem ser alocadas às sub-tramas de ligação ascendente primeiramente em termos de tempo e depois em termos de frequência, apenas e somente quando o número de sub-tramas de UL não for suficiente para manter todas as fontes de acesso aleatório. Em alguns modelos de realização, é alocada pelo menos uma fonte de acesso aleatório, da multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas, quando não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo, para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório às sub-tramas de ligação ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. 27 ΡΕ2225908 A, pelo menos uma, sub-trama de ligação ascendente utilizada na frequência diferente consiste na sub-trama de ligação ascendente correspondente à sub-trama de ligação ascendente alocada à primeira fonte de acesso aleatório usada na primeira frequência.
Dentro de uma trama de rádio, dispõe-se de diversas oportunidades de AA, de acordo com a densidade de AA. Cada oportunidade de AA consiste num certo número de sub-tramas - por exemplo, sub-tramas 1, 2 ou 3 - dependendo do formato de preâmbulo. Consequentemente, as oportunidades de acesso aleatório para cada configuração CFAA podem ser alocadas - primeiramente em termos de tempo e depois em termos de frequência - apenas e somente quando a multiplexagem de tempo não for suficiente para manter todas as oportunidades de uma configuração CFAA necessárias para um determinado valor de densidade, sem sobreposição em termos de tempo.
Na etapa S4, o segundo dispositivo de comunicação transmite a expressão para um canal de rádio dentro da célula. 0 canal de rádio pode ser um canal de radiodifusão ou outro semelhante. A fim de executar as etapas do método é disponibilizado um segundo dispositivo de comunicação.
Na Figura 7 é apresentada uma vista global esquematizada de um segundo dispositivo de comunicação 20. 28 ΡΕ2225908 0 segundo dispositivo de comunicação 20 compreende uma unidade de controlo 201, por exemplo um μ-processador (microprocessador) , uma multiplicidade de processadores ou elementos semelhantes, preparados para mapear e alocar uma primeira fonte de acesso aleatório para uma primeira frequência numa primeira sub-trama de ligação ascendente de uma trama de rádio, com base na configuração de AA, na subdivisão em DL/UL, na largura de banda do sistema e/ou em outros elementos equivalentes. Este mapeamento da fonte de acesso aleatório para a sub-trama de ligação ascendente é depois expresso numa expressão, por exemplo pacotes de dados ou algo semelhante, em que a fonte de acesso aleatório é expressa em relação à presente sub-trama/s de ligação ascendente. Como consequência, a unidade de controlo 201 cria uma expressão em pacote de dados que exprime a alocação das fontes de acesso aleatório a serem usadas, em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. Em alguns modelos de realização, uma primeira sub-trama de ligação ascendente de uma fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. A titulo de exemplo, uma primeira sub-trama de ligação ascendente a ser usada como uma primeira fonte de acesso aleatório é expressa como sendo a segunda sub-trama de ligação ascendente. Em alguns modelos de realização, a expressão contém apenas este número ordinal, 2a sub-trama de UL, mesmo que a fonte se estenda por uma multiplicidade 29 ΡΕ2225908 de sub-tramas de ligação ascendente, ou que uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório seja mapeada para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente. Em alguns modelos de realização alternativos, pelo menos uma adicional sub-trama de ligação ascendente de uma fonte/s de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. Por exemplo, as fontes de AA são expressas como sendo a segunda e a terceira sub-tramas de ligação ascendente.
Além disso, a unidade de controlo 201 pode ser preparada para alocar fontes de acesso aleatório que se estendem sobre uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo, e pode alocar fontes de acesso aleatório a frequências diferentes quando, em termos de tempo, não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente.
Em alguns modelos de realização, a unidade de controlo 201 está preparada para mapear uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo. A unidade de controlo 201 poderá ainda estar preparada para alocar pelo menos uma fonte de acesso 30 ΡΕ2225908 aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente. A, pelo menos uma, sub-trama de ligação ascendente utilizada na frequência diferente consiste na sub-trama de ligação ascendente correspondente à sub-trama de ligação ascendente alocada à primeira fonte de acesso aleatório usada na primeira frequência. A unidade de controlo 201 pode ainda estar preparada para determinar parâmetros relacionados com células, tais como configurações de acesso aleatório, número de sub-tramas de ligação ascendente, ou outros semelhantes. Estes também podem ser inseridos manualmente ou por processo equivalente. 0 segundo dispositivo de comunicação 20 inclui ainda uma montagem de transmissão 205 adaptada para transmitir a expressão através de um canal de rádio dentro da célula do segundo dispositivo de comunicação 20, por exemplo um canal de radiodifusão ou outro semelhante. A expressão compreende um pacote de dados indicando a relação das fontes de acesso aleatório alocadas com as sub-tramas de ligação ascendente, por exemplo sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
Dado que o segundo dispositivo de comunicação já terá informado o primeiro dispositivo de comunicação acerca 31 ΡΕ2225908 de quais as sub-tramas que são de ligação descendente e quais as que são de ligação ascendente, esta sinalização é muito eficiente. 0 segundo dispositivo de comunicação 20 pode ainda compreender uma montagem de recepção 203 adaptada para receber dados provenientes de diferentes dispositivos de comunicação, por exemplo um primeiro dispositivo de comunicação utilizando a fonte de acesso aleatório, quando se executa um processo de acesso aleatório.
No exemplo ilustrado, o segundo dispositivo de comunicação 20 compreende uma unidade de memória 207 preparada para ter nela instalada aplicação/s que, quando executada na unidade de controlo 201, faz com que a unidade de controlo 201 realize as etapas do método. Além disso, a unidade de memória 207 pode ter nela dados armazenados, por exemplo dados relacionados com acesso aleatório ou outros semelhantes. A unidade de memória 207 pode consistir numa única unidade, ou num certo número de unidades de memória.
Além disso, o segundo dispositivo de comunicação 20 pode incluir uma interface 209 para comunicação com uma rede.
Na Figura 8, é mostrada uma vista global esquematizada de um fluxograma de um método, num primeiro dispositivo de comunicação. 32 ΡΕ2225908
Na etapa R2, o primeiro dispositivo de comunicação recebe dados num canal de rádio provenientes de um segundo dispositivo de comunicação. 0 canal de rádio pode ser um canal de radiodifusão ou outro semelhante.
Na etapa R4, o primeiro dispositivo de comunicação determina uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, pela leitura de uma expressão nos dados recebidos. Os dados compreendem uma expressão que exprime a alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório a ser usada em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. Em alguns modelos de realização, a primeira sub-trama de ligação ascendente de uma fonte de acesso aleatório a ser usada pode ser expressa na expressão sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
Em alguns modelos de realização, a configuração de acesso aleatório compreende uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, e a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada começando por espalhar, em termos de tempo, as fontes de acesso aleatório sobre sub-tramas de ligação ascendente
Além disso, pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório pode ser alocada, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente 33 ΡΕ2225908 para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente. A, pelo menos uma, sub-trama de ligação ascendente utilizada na frequência diferente consiste, em alguns modelos de realização, numa sub-trama de ligação ascendente correspondente à sub-trama de ligação ascendente alocada à primeira fonte de acesso aleatório.
Na etapa opcional R6, o primeiro dispositivo de comunicação realiza um processo de acesso aleatório usando a primeira sub-trama de ligação ascendente sob a forma de uma fonte de acesso aleatório. A fim de realizar o procedimento do método, é disponibilizado um primeiro dispositivo de comunicação. 0 primeiro dispositivo de comunicação pode ser um equipamento de utilizador, como por exemplo um telemóvel, um PDA, um computador portátil sem fios, ou outro equipamento semelhante.
Na Figura 9, é mostrada uma vista global esquematizada de um primeiro dispositivo de comunicação 10. 0 primeiro dispositivo de comunicação 10 inclui uma montagem de recepção 103 adaptada para receber dados -tais como por exemplo dados sobre um canal de rádio, tal como um canal de radiodifusão ou outro semelhante provenientes de um segundo dispositivo de comunicação, e 34 ΡΕ2225908 uma unidade de controlo 101 apropriada para descodificar e ler os dados recebidos. A unidade de controlo 101 está preparada para determinar qual a sub-trama/s de ligação ascendente a usar como uma fonte/s de acesso aleatório, baseada numa expressão recebida nos dados. A expressão exprime a alocação da fonte/s de acesso aleatório em relação às sub-tramas de ligação ascendente alocadas.
Consequentemente, pela leitura da expressão - por exemplo, dizendo que essa fonte de AA é a sub-trama de ligação ascendente n° 1 - e sabendo a unidade de controlo 101 que a primeira sub-trama de ligação ascendente é a quinta sub-trama, a unidade de controlo 101 determina que a quinta sub-trama deverá ser usada como uma fonte de acesso aleatório.
Deve-se notar que, em alguns modelos de realização, apenas o inicio da fonte de AA é expressa por um primeiro número de sub-trama de UL e, em alguns outros modelos de realização, as subsequentes fontes de AA de uma configuração de acesso aleatório são igualmente expressas em relação às sub-tramas de ligação ascendente. A unidade de controlo 101 pode estar adicionalmente preparada para realizar um processo de acesso aleatório, a fim de aceder a uma rede. No processo de acesso aleatório, a unidade de controlo 101 usa a fonte de AA determinada de acordo com a expressão, e transmite a solicitação de conexão usando uma montagem de transmissão 105. 35 ΡΕ2225908 0 primeiro dispositivo de comunicação 10 pode, em alguns modelos de realização, conter ainda uma montagem de memória 107, consistindo numa única unidade de memória ou num certo número de unidades de memória. Na memória, podem ser armazenadas uma ou mais aplicações preparadas para serem executadas na unidade de controlo para realizar as etapas do método, bem como dados de configurações de AA, tais como fontes de acesso aleatório e outros semelhantes.
Deve ser esclarecido que as montagens de recepção e transmissão nos dispositivos de comunicação podem constituir dispositivos separados, ou consistir num dispositivo combinado como por exemplo uma unidade ete- transceptora ou outra equivalente. É também de salientar que as fontes de acesso aleatório a usar podem ser alocadas por um espalhamento inicial das fontes de acesso aleatório sobre sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo.
As fontes de acesso aleatório a serem usadas podem ser alocadas, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente, dentro da mesma sub-trama de ligação ascendente que outra fonte de AA numa frequência diferente.
Consequentemente, a unidade de controlo 101 pode estar preparada, quando existir uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório numa trama de rádio, para fazer 36 ΡΕ2225908 o espalhamento, primeiramente em termos de tempo, da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre sub-tramas de ligação ascendente. Deve ser esclarecido que, pelo menos uma dentro de uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para manter toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório, dentro de uma frequência diferente de uma sub-trama de ligação ascendente.
Em alguns modelos de realização, a sub-trama de ligação ascendente da frequência diferente é correspondente à primeira sub-trama de ligação ascendente. 0 facto de se fazer com que a interpretação das configurações de AA dependa fortemente da largura de banda e da subdivisão em DL/UL reduz a sinalização, já que a enorme quantidade de combinações de largura de banda e de subdivisão em DL/UL iria exigir uma grande quantidade de sinalização.
Lisboa, 20 de Fevereiro de 2012

Claims (23)

  1. ΡΕ2225908 1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método para transmissão de dados num canal de rádio numa estação de base (20) de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, operando num modo Duplex por Divisão de Tempo, em que uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente; o método compreende as seguintes etapas: - mapeamento (S2) e a alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório a uma primeira frequência numa primeira sub-trama de ligação ascendente de uma trama de rádio, e é caracterizado por a etapa de mapeamento incluir ainda o mapeamento de uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, e em que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo, em que é alocada pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, e transmissão (S4) de dados sobre o canal de 2 ΡΕ2225908 rádio, compreendendo uma expressão que exprime a alocação da primeira fonte de acesso aleatório a ser usada em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente.
  2. 2. Um método de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos uma sub-trama de ligação ascendente usada na frequência diferente consiste numa sub-trama de ligação ascendente correspondente à sub-trama de ligação ascendente alocada à primeira fonte de acesso aleatório usada na primeira frequência.
  3. 3. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, em que a etapa de mapeamento (S 2) inclui ainda o mapeamento da primeira fonte de acesso aleatório para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente.
  4. 4 . Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que a primeira sub-trama de ligação ascendente de uma fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
  5. 5. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que pelo menos uma adicional sub-trama de ligação ascendente de uma configuração de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. 3 ΡΕ2225908
  6. 6. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, em que o canal de rádio consiste num canal de radiodifusão.
  7. 7. Uma estação de base (20) de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, preparada para operar num modo Duplex por Divisão de Tempo, em que uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente; a estação de base (20) inclui uma unidade de controlo (201) apropriada para mapear e alocar uma primeira fonte de acesso aleatório para uma primeira frequência numa primeira sub-trama de ligação ascendente de uma trama de rádio, e é caracterizada por tal unidade de controlo (201) estar preparada para criar dados, incluindo uma expressão que exprima a alocação da primeira fonte de acesso aleatório, em relação a pelo menos uma sub-trama de ligação ascendente, e caracterizada pela existência de uma montagem de transmissão (205) adaptada para transmitir os dados para um canal de rádio; a unidade de controlo (201) está preparada para mapear uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório a serem usadas para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento da multiplicidade de fontes de acesso aleatório sobre a multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, primeiramente em termos de tempo, e em que a unidade de controlo (201) está preparada para alocar pelo menos uma fonte de acesso aleatório, da multiplicidade de fontes de 4 ΡΕ2225908 acesso aleatório a serem usadas, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente.
  8. 8. Uma estação de base (20) de acordo com a reivindicação 7, em que a, pelo menos uma, sub-trama de ligação ascendente utilizada na frequência diferente consiste numa sub-trama de UL correspondente à primeira sub-trama de ligação ascendente alocada para a primeira fonte de acesso aleatório usada na primeira frequência.
  9. 9. Uma estação de base (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 e 8, em que a primeira sub-trama de ligação ascendente da primeira fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
  10. 10. Uma estação de base (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, em que pelo menos uma adicional sub-trama de ligação ascendente, de uma configuração de acesso aleatório a ser usada, é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
  11. 11. Uma estação de base (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, em que a unidade de controlo (201) está preparada para transmitir num canal de radiodifusão. 5 ΡΕ2225908
  12. 12. Uma estação de base (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, em que a primeira fonte de acesso aleatório é alocada a uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente.
  13. 13. Um método para determinação de uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, num equipamento de utilizador (10) de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, operando num modo Duplex por Divisão de Tempo, em que uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente; o método compreende as seguintes etapas: - recepção (R2) de dados num canal de rádio, e é caracterizado por - determinação (R4) de uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, ao ler uma expressão nos dados recebidos que exprime uma alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório a ser usada em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente; a expressão nos dados recebidos compreende a configuração de acesso aleatório para uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, definindo que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é inicialmente alocada pelo espalhamento das fontes de acesso aleatório sobre uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo; pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada, quando em termos de ΡΕ2225908 tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente.
  14. 14. Um método de acordo com a reivindicação 13, em que o método inclui ainda a etapa de utilização (R6) da fonte de acesso aleatório determinada, durante um processo de acesso aleatório.
  15. 15. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 e 14, em que a primeira sub-trama de ligação ascendente de uma fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente.
  16. 16. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, em que a, pelo menos uma, sub-trama de ligação ascendente - usada na, pelo menos uma, frequência diferente - consiste numa sub-trama de ligação ascendente correspondente à sub-trama de ligação ascendente alocada à primeira fonte de acesso aleatório.
  17. 17. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, em que a primeira fonte de acesso aleatório é alocada para uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente. 7 ΡΕ2225908
  18. 18. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, em que o canal de rádio consiste num canal de radiodifusão.
  19. 19. Um equipamento de utilizador (10) de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre de UMTS evoluída, E-UTRAN, preparada para operar num modo Duplex por Divisão de Tempo, em que uma trama compreende sub-tramas alocadas e subdivididas entre transmissão de ligação ascendente e transmissão de ligação descendente; o equipamento de utilizador compreende uma montagem de recepção (103) adaptada para receber dados sobre um canal de rádio, e é caracterizado por incluir uma unidade de controlo (101) preparada para determinar uma primeira sub-trama de ligação ascendente numa trama de rádio a ser usada num processo de acesso aleatório, fazendo a leitura de uma expressão nos dados recebidos que exprime uma alocação de uma primeira fonte de acesso aleatório em relação a, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente; a expressão nos dados recebidos compreende a configuração de acesso aleatório para uma multiplicidade de fontes de acesso aleatório, definindo que a multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada inicialmente pelo espalhamento das fontes de acesso aleatório sobre uma multiplicidade de sub-tramas de ligação ascendente, em termos de tempo; pelo menos uma fonte de acesso aleatório da multiplicidade de fontes de acesso aleatório é alocada, quando em termos de tempo não estiverem disponíveis suficientes sub-tramas de ligação ascendente para mapear toda a multiplicidade de fontes de acesso aleatório para sub-tramas de ligação ΡΕ2225908 ascendente, dentro de uma frequência diferente de, pelo menos, uma sub-trama de ligação ascendente.
  20. 20. Um equipamento de utilizador (10) de acordo com a reivindicação 19, em que a unidade de controlo (101) está ainda preparada para usar a primeira fonte de acesso aleatório durante um processo de acesso aleatório.
  21. 21. Um equipamento de utilizador (10) de acordo com a reivindicação 20, ainda incluindo uma montagem de transmissão (105) adaptada para transmitir uma solicitação de acesso aleatório na primeira fonte de acesso aleatório, em conformidade com a expressão, durante o processo de acesso aleatório.
  22. 22. Um equipamento de utilizador (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 21, em que a montagem de recepção (103) é adaptada para receber dados num canal de radiodifusão.
  23. 23. Um equipamento de utilizador (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 22, em que a primeira sub-trama de ligação ascendente de uma fonte de acesso aleatório a ser usada é expressa sob a forma de um número ordinal de sub-tramas de ligação ascendente. Lisboa, 20 de Fevereiro de 2012
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