PT2142731T - Chave em bruto e chave - Google Patents

Description

DESCRI πΰθ "CHAVE EM BRUTO E CHAVE"

CHAVE EM BRUTO E CHAVE

Esta inven'2o refere-se a melhorias emchaves e em chaves em bruto, part i cul ar ment e no que diz respeito defini'2odos perfis das chaves e das chaves em br ut o usando as formas das cristãs ou das ranhuras de um perfil da l°rrina de uma chave rectangular geral mente plana. A forma da chave em bruto e da chave deternina, nat ural ment e, a forma da ranhura da fechadura numcanh2o do cilindro da fechadura.

ANTTECEDENTTES E TiCNICA ANTTERIOR A técnica dos cilindros de fechaduras exige uma seguran'a cada vez maior e h® uma necessidade na técnica para o desenvolvimento de uma forma ou perfil de uma sec'2o transversal da chave e da forma correspondente da ranhura da fechadura no canh2o do cilindro para acomodar um bl oquei o hi er®rqui co que ofere'a alta seguran'a. A forma da ranhura da fechadura H a primeira barreira que rejeita ou filtra uma chave η2 o autorizada na tentativa de operar o cilindro da f ec hadur a.

Existe apenas um espa'o finito num canh2o do cilindro da fechadura que pode ser ocupado pela chave e este espa'o deve ser estruturado para perniti r que o nBmero rrtEki rm de formas βηi cas da ranhura da fechadura possa desenvolver si sterras de bl oquei o de tarranho adequado. Emgrandes si sterras de bloqueio modernos, H usual organizar a estrutura das ranhuras das fechaduras de modo a que pelo menos tr5s n°veis de umsisterra hierárquico possamser proporcionados, comurra chave mestra em bruto no n°vel superior do sistema, algumas chaves sub-mestras em bruto num n°vel rrlUdi o e v®rias chaves em bruto dupl i c®/ei s no n°vel mai s baixo do sistema hierárquico. Um novo desenho da sec'2o da chave deve ser diferente das sec'bes de chave anteriores para que as chaves em bruto possamser controladas pelo fabricante e para que o utilizador final possa beneficiar da seguran'a oferecida pel a excl usi vi da de dest e cont rol e de chave at ravUs das chaves em br ut o.

Formas βη i cas do perfil da chave proporcionam protec'2o adicional contra c/φϊ as de chaves η2 o autorizadas. A maioria das chaves em bruto com perfis de chaves rectangulares geral me nt e planas s2ofabricadas comurna βηι ca passagemde uma fresa que d®forma ao lado da chave embruto. O ei xo de rota'2o do cortador H mantido paralelo ao lado da l°rrina. As chaves que ut i I i zam um perf i I de ranhura rebaixado requerem cort es de forma adicionais em rriSqui nas especial-mente concebidas que geral mente η2 o est2o dispon°veis em opera'bes de duplicadores comerciais e, portanto, as chaves embruto s2o mai s dif°ceis de copiar ou falsificar.

No in°cio do desenvolvimento dos cilindros de fechaduras, tornou-se evidente que havia par°metros espec°ficos que afectavam o tamanho dos sistemas dos cilindros de fechadura que poderiam ser desenvolvidos e que havia rruitos factores do desenho que influenciariam o desgaste da chave e do cilindro e, portanto, a longevidade do sistema. As chaves em bruto f oram desenhadas comesses par°metros em mente. Exenpl os representativos da tUcnica anterior incluem o seguinte:

Na patente US 0263244, Tayl or divulga um desenho de chave em bruto que oferece uma solu'2o econorri camente si npl es para o problema de ter uma chave que se move rruito livremente no buraco da fechadura. Isto oferece uma forma da ranhura da fechadura rruito rrí ni ma no canh2o e no perfil da chave em bruto.

Na patente US 0420174, Tayl or ensina uma tUcnica exclusiva de chave mestra, mas I irritada, que usa uma sec'2o de chave emforma de Y numcanh2o que permite que dois perfis de chave de forma diferente ent r em em cont act o comas suas pr/Ipri as (Steas do canh2o de pinos η2 o rotativo.

Na patente US 0567305, Donavan divulga umrr1||todo para expandir o nBmero de sec'bes da chave, aumentando assim o tamanho dispon°vel dos sistemas de bloqueio, dividindo a altura da chave em bruto emvdrias dreas e usando tUcnicas de protec'2o consistentes nesses locais para desenvolver ranhuras de fechadura ou perfis de chaves hi erdtqui cos. Isso aumenta o tamanho do sistema dos cilindros de canh2o de pinos. Os dentes de urra chave podemser repetidos numa chave em bruto diferente, configurada com um perfil de chave diferente, e os cilindros nos quais essas chaves individuais se encai xam t arrt>Hm podem ser operados por urna chave de n°vel superior desenhada para ser inserida emarrbas as ranhuras de f ec hadur a.

Na patente US 0608069, Noack divulga uma disposi'2o da sec'2o de protec'2o da chave que proporciona umdesgaste mel horado na chave e na ®rea de contacto da chave na ponta dos pinos de bloqueio. AI Hm disso, proporciona uma largura estreita da sec'2o trans versai sob a ®r ea dos dent es, dificultando assi m a manipula'2o de gazuas sob o canh2o de pi nos.

Na patente US 3499304, M Nouj oks ensina umrrlUtodo de desenhar a sec'2o de protec'2o da chave onde ambas as faces das chaves s2o proporei onads com cristãs e ranhuras alternadas. Ele utiliza uma chave em bruto mestra que tem todas as ranhuras da sHri e, mas η2 o as cristãs, enquanto as chaves em bruto de um n°vel hierárquico mai s baixo t5 m cri st as vari @vei s.

Nas patentes US 4168617 e US 4368629, Prunbauer divulga mai s rrHt odos de desenhar a sec'2o de protec'2o da chave onde a chave mestra se encaixar® nas ranhuras de fechaduras subordinadas, mas as chaves de n°veis inferiores η2 o encaixamnas ranhuras da fechadura mestra. Num rrodel o de realiza'2o, as cristãs e ranhuras que definem a sec'2o da chave s2o de urra forrra de sec'2o transversal rectangular, e a cristã va r i CÊVe I saliente para fora na chave subordinada prol onga-se I ateral mente para al Hmde qual quer urra das outras cri stas vari @vei s. A chave subordi nada H nrai s espessa na sua cristã adicional do que a chave mestra H em qual quer local. Noutro rradel o de realiza'2o, a chave mestra H formada com urra forrra de ziguezague, isto H, cornos seus lados opostos forrrados por urra pluralidade de facetas aplainadas, cada urra das quai s H substanci al mente parai el a a urra faceta apl ai nada respectiva do outro lado.

Na patente US 4416128, Steinbrink ensina outro rrfllt odo exclusivo de desenhar sec't>es da chave onde as ranhuras longitudinais em anrbos os lados da chave em bruto s2o forrradas comfaces i nferi ores que fi camsubstanci al mente ao longo do arco de umc°rculo.

Na patente US 4653298, Tietz divulga umrr1||todo de desenhar a sec'2o de protec'2o da chave mestra que incorpora um perfil i nva r i CÊVe I ou da f a rr? I i a perto da drea dos dentes na chave em bruto, e as varia'bes que definem as sec't>es da chave individual est2o localizadas perto da ranhura ou do bordo inferior da chave em bruto. Al Hm di sso, existem pelo menos duas forrra'bes de perfil que atravessam urra linha central na chave em bruto, urra cristã prolonga-se para al Hm da superf°cie da chave em bruto, e as varia't>es s2o feitas com ranhuras longitudinais que ti m cortes transversais rect angul ares.

Na patente US 4683740, Errani ilustra um desenho da sec'2o da chave que tem urna forma de ranhura rebaixada, tornando imito di f0 c i I manipular uma gazua na ranhura do canh2o da fechadura. A ranhura rebaixada H formada por meio de cortadores que t5 m o seu eixo de rota'2o inclinado em rela'2o aos lados da chave em bruto.

Nas patentes US 5715717 e US 5809816, Wden ensina alguns niUtodos imito espec°ficos de desenhar as sec'hes da chave usando uma ranhura rebaixada de tr5s lados localizada mai s pr/Ed ma do bordo inferior da chave em bruto e que se prolonga para dentro inclinada emdirec'2o - parte inferior da chave em bruto, ou usando uma ranhura rebaixada com uma superf°cie subst anci al ment e plana que est® inclinada em direc'2o - superf°cie inferior da ranhura.

Na patente US 6145357, Stefanescu ensina umrrllltodo de desenhar a sec '2 o de prot ec '2 o da chave mest ra que ut i I i za uma chave em bruto com uma ®rea de sec'2o transversal em forma de T comtodas as nervuras do perfil com contornos de sec'2o transversal curvil°neos espec°ficos, com por'bes frontais e de flanco arredondadas.

Na patente US 6851292, Kruhn divulga um método de desenhar fechaduras e chaves de protec'2o que incorpora superf°cies de ranhuras perpendiculares espec°ficas numlado da sec'2o da chave e superf°cies inclinadas no outro lado que est2o posicionadas numa rela'2o desenhada para atrapalhar, ou I irritar o movimento de uma gazua inserida na ranhura da fechadura. 0 documento EP0534589 descreve uma chave em bruto para ser cortada para formar uma chave para operar dentro de umsistema de bloqueio hierárquico, a chave em bruto tem um arqueamento ('bowj ligado a uma l°rrina geral mente de lado plano que tem um bordo superior para a° serem cort ados os dentes da chave, um bordo inferior e lados opostos para receber ranhuras e/ou cristãs que definemuma forma da sec'2o transversal da l°rrina da chave: em que a l°rrina H dividida emtr5s sec'Pes entre o bordo inferior e o bordo superior. O documento EP 0780530 descreve uma chave em bruto que conpreende uma l°nina que tem uma primeira, uma segunda e uma terceira sec'2o, em que a terceira sec'2o temdiferentes tipos de perfis em I ados opostos.

Errbora a tUcnica anterior tenha desenvolvido sec'Pes de chave ut i I i z®/ei s, elas η2 o conseguem maxi rri zar a ®rea do canh2o e n2o pernitemo desenvol vimento de sistemas de mestragemde chaves rruito grandes.

S UIVE RI O DA I NVENnuO

Esta inven'2o proporciona par°metros espec°ficos para perfis da sec'2o de uma chave e das correspondentes ranhuras de uma fechadura numcanh2o de cilindro que pernite o desenvolvimento de rruitos sistemas de chave mestra hierárquicos exclusivos e η2 o i nt ercarrbi ®/ei s. Para realizar isso, a l°nina da chave H considerada separadamente para tr5s sec'hes verticais a partir do bordo inferior da l°rrina atU ao bordo de superf°cie do dente da l°rrina. Cada urna das tras sec'bes H contornada ou formada com varia'bes espec°ficas de cristãs e ranhuras que estabelecema posi'2o da chave em bruto dentro de um sistema ou sistemas hierárquicos. A sec'2o mai s inferior tem uma ranhura de registo para o posicionamento de qualquer opera'2o secundaria de f resagem I at eral usada no fabrico da chave em bruto. Esta ranhura de registo tarrbUm pernite o posi ci onamento exacto da chave embruto numa rrtSqui na de corte ou de fazer os dentes da chave. Uma segunda sec'2o vertical da l°rrina tem pelo menos uma ranhura longitudinal rebaixada em pel o menos um I ado da l°nina. A local iza'2o e a forma da ranhura rebaixada na segunda sec'2o deterninam a farrtlia pri rr®r i a dosistema hierárquico. Aterceira sec'2o da l°rrina, logo abaixo da superf°cie dos dentes, pode ser dividida verti cal mente emdoi s I ados. Umdesses I ados temuma vari a'2o do perfi I da sec'2o da chave deterni nada pel o uso de ranhuras longitudinais de formas emforma de curva que s2o deslocadas para cima e para baixo do lado da l°rrina para criar as varia'bes necessárias. A posi '2o e a forma curva dos perfis desse lado deterni namo secund®rio e os subgrupos na farrflia do sistema hierárquico. No outro lado da terceira sec'2o ou sec'2o mai s superior da l°nina, as varia'bes nos perfis da sec'2o da chave s2o deterni nadas pelo uso de ranhuras longitudinais que t5msec'bes transversais subst anci al ment e rect angul ares ou angulares rectas que vari am em prof undi dade no lado da l°nina. A posi'2o e a profundidade dos perfis angulares nesta terceira sec'2o deterninam a I oc a I i z a '2 o individual no subgrupo no sistema hierárquico. AI Hm di sso, de acordo coma inven'2o, as ranhuras e as cristãs formadas num I ado da I 0 rri na da chave t5 m perfis circulares que est2o centrados numa linha curvil°nea correspondente ao perfil curvi I 0 neo.

Ao usar estas diferentes, mas espec°ficas técnicas de protec'2o emsec'bes definidas e em diferentes lados da l°rrina H poss°vel desenvolver um sistema estruturado para pernitir o nBrnero rrtEki rro de novas e exclusivas formas do perfil da chave. AI Hm disso, ao inverter a estrutura de protec'2o de um lado ao outro da l°rrina em diferentes sec'bes, H poss°vel aumentar significativamente ο nBmero j® grande de sistemas de chaves η2 o i nt ercarrbi ®/ei s dispon°veis, cada um proporcionando o tamanho adequado do si stema para os pedi dos dos ut i I i zdores de modernos ci I i ndros de seguran'a.

BREVE DESCRI nuO DOS DESENHOS A FIG. 1 H uma vista em pers pect i va de uma chave em bruto desta inven'2o. A FI G. 2 H uma vista emcorte transversal ao longo da linha a-a da FIG 1 e a rrpl i a da.

As FIGs. 3 a 9 s2o vistas emcorte transversal de outras conf i gur a' hes de uma chave nos lados da chave embruto da presente inven'2o que ilustram as caract er° st i cas desta i nven '2 o. A FIG. 10 H um di agrarra ilustrativo de urra estrutura si rrpl es hierárquica de tr3s n°veis de ranhuras de f ec hadur a.

DESCRI n(jO DETALHADA DOS IVDDELOS DE REALIZADO PREFERIDOS A FIG. 1 mostra urra vista em perspect i va de urra c have embruto de acordo comesta i nven'2 o. Ac have em br ut o tem urra cabe'a ou arqueamento 1 para segurar e girar a chave e urra l°rrina 2 para inserir na ranhura de urra fechadura de umci I i ndro da fechadura. A ranhura da fechadura do ci I i ndro da fechadura temumperfi I correspondente ao perfi I da I ° rri na da chave. A I ° rri na da chave temurra superf°cie superior 3 na qual s2o cortados os dentes da chave ( η2 o mostrados) para posicionar elementos tais corro canhPes de pino num cilindro de fechadura, corro H bem conhecido na técnica, ver, por exerrpl o, a patente para a IVbdeco Security Locks Patente US No. 5419168. A chave embruto temurra superf°cie inferior 4 e urra ponta na extrerridade 5. A ponta na extrerridade 5 pode ter um batente ou outra conf i gur a'2 o; ver, por exerrpl o, a Patente U. S. No. 1679558. A sec'2o transversal da chave em bruto nurra configura'2o H mostrada na FIG. 2. FIG. 2 rrostra a parte superior 3 da l°rrina da chave embruto 3 e a parte inferior 4 da l°rrina da chave embruto e, corro mostrado em I i nhas a tarcejado, tr5s sec'Pes diferentes. As Sec'Pes A, B, C e C“. Corro mostrado, a Sec'2o A H adjacente - parte inferior da I°rrina, as Sec'bes C e C s2o adjacentes parte superior da l°rrina e a Sec'2o B est® entre a Sec'2o A e as Sec'hes C e C“. A Sec'2o A contUm uma ranhura 6 que prolonga o conpri mento da I ° rri na para fins de registo. Quando uma cheve em bruto est® a ser cortada com dentes ou maquinada com outras ranhuras, a ranhura de registo 6 H usada para proporcionar uma local iza'2o para outras opera'hes relativas a tal ranhura.

Na Sec'2o B h® uma ranhura rebaixada 7 que tarrbUm prolonga o conpri mento da l°rrina. A ranhura rebaixada pode ser usada para proporcionar um primeiro n°vel no esquema hi er®rqui co para o sistema de mest r agem hi er®"qui co. A ®rea acima da ranhura rebaixada H dividida nos dois lados C e C“ e as forrras e conf i gur a' hes das ranhuras e das cristãs que se prol ongam ao longo destes dois lados s2o estabelecidas por par°metros distintamente diferentes. As formas na Sec'2o C s2o deterrri nadas por uma forma curvi I 0 nea de base 110 sobre a qual est ® sobrepost a uma sUri e de curvas circulares parciais 121, 122, 123, 124, 125 e 126. Estas curvas est2o todas centradas ao longo da linha de base 110. As curvas podem proj ect ar-se quer para fora corro cristãs convexas quer para dentro corro ranhuras côncavas a partir da linha de base criando quer cristãs longitudinais curvas quer ranhuras longitudinais curvas ao longo do lado da chave em bruto da Sec'2o C e abaixo da ®rea de dentes 3. Farrflias semelhantes de formas curvas podem ser deterrri nadas por varia'hes na forma curvil°nea de base 110, isto H, uma forma curvil°nea 110 diferente pode funcionar corro uma linha central para as v®rias curvas circulares. Os subgrupos destas farrtlias secundarias podemser pr edet er rri nados pela presen'a quer de cristãs curvas, por exenpl o, 122, 124, 125 quer de ranhuras curvas, por exenpl o, 121, 123, 126, e t arrbUm novendo a forma curvil°nea de base 110 para cima ou para baixo do lado da chave em bruto emrela'2o ~ ranhura de registo 6 na Sec '2 o A.

As formas do lado da l°rrina da chave na Sec'2o C“ s2o deterrri nadas proporcionando sec'bes rect angul ares tais corro 134“ e formas angulares rectas tais corro 131, 132' e 133 e variando as profundidades destas formas para o lado da chave em bruto. H® um grande nBmero de outros locais para proporcionar ranhuras na Sec'2o C“ neste lado da chave em bruto, por exenpl o, as ®reas 135", 136" e 137". O tamanho das ranhuras e as profundi dades das ranhuras que s2o formadas na Sec'2o C“ neste lado da chave em bruto deterrri nam a posi'2o individual do corte da chave a partir da chave em bruto na estrutura hi er®rqui ca da f a rri I 0 a. A FI G. 3 mostra a mesma vista emcorte transversal da chave em bruto, mas ilustra a curva de base 110 deslocada vertical mente emrela'2o_ ranhura de registo6 para produzi r um perfil 10 na Sec'2o C num lado da l°rrina. As formas angulares rectas e rect angul ares na Sec'2o C“ do outro lado da l°nina 15 m var i a ' bes, emconpara'2o coma chave em bruto da FIG. 2, que definem o perfil 50. A FIG. 4 ilustra outra varia'2o da chave em bruto na qual a curva de base 110 est® posicionada a urna altura diferente em rei a'2o - ranhura de registo 6 para cortar a ®rea no lado na Sec'2o C produzindo um perfil indicado em 11. O outro lado da chave em bruto na FIG 4 na Sec'2o C“ tem um perfil 50 que mostra as diferen'as nas ranhuras cortadas corte e nas cristãs produzidas. A FIG. 5 H uma vista emcorte transversai adicional da chave em bruto que ilustra a curva de base 110 que produz o perfil 12 na Sec'2o C da chave em bruto e o perfil 50 no out r o lado na Sec '2 o C“ da chave em br ut o. O perf i I 12 di f er e do perfi I 10 na FIG 3 e do perfi I 11 na FIG 4, na medi da em que a curva de base 110 est® posicionada a uma altura diferente em rei a'2o - ranhura de registo 6. A FIG. 6 H uma vista emcorte transversal da chave embruto que ilustra um perfil 10 na Sec'2o C e um perfil 51 na Sec'2o C“. O perfil 51 difere do perfil 50 na medida em que a ranhura 132 se projecta com mai or profundidade para o lado da chave embruto do que a ranhura 132' da FIG. 3.

A FIG. 7 H uma vista emcorte transversal de uma chave embruto que ilustra o perfil 10 na Sec'2o C da chave em bruto e o perfi I 62 no outro I ado na Sec'2o C“. O perfi I 62 difere na medida em que a ranhura 141 se projecta para o lado da chave embruto com uma forma angular recta diferente da da ranhura 131 na FIG. 2. A FIG. 8 H urra ilustra'2o adicional de urra vista em corte tansversal de urra chave em bruto que ilustra um perfil 23 num I ado da ®rea dos dentes da l°rrina na Sec'2o C e um perf i I 71 no out ro lado da l°rrina na Sec'2o C. Na Sec'2o C, a curva de base 110 H a mesrra do que a mostrada na FIG. 2, no entanto, a ranhura curva 123 H alterada para urra cristã curva 123' e a cristã curva 122 H alterada para urra ranhura curva 122'. Estas altera'bes produzem um subgrupo diferente das farrtlias secundarias da estrutura hi er®rqui ca da chave em bruto. Na Sec'2o C“ da chave em bruto na FIG. 8 η2 o h® ranhura na ®rea 132" e existe urra ranhura angular recta 135. As ranhuras angulares rectas 131, 133 e 135 determinam a posi'2o individual da chave em bruto na estrutura hi er®rqui ca. A FIG. 9 H urra vista emcorte transversal de outra varia'2o da chave em bruto que mostra o perfil 31 na Sec'2o C e o perfil 81 na Sec'2o C“. A curva de base 210 do perfil 31 deterrrina a localiza'2o de curvas circulares parciais 221-227 que se prol ongam como ranhuras curvas 224 ou cristãs curvas 221, 222, 223, 225, 226, 227 ao longo do comprimento da l°nina da chave. As farrflias secund®rias das forrras curvas s2o determinadas por varia'hes na forrra curvil°nea de base. Os subgrupos destas farrtlias secund®rias s2o determinados pela presen'a quer de cristãs curvas quer de rabhuras curvas e pel a posi '2 o da forrra curvil°nea de base para cirra ou para baixo do lado da chave em bruto em rela'2o ao sulco de registo 6 na Sec'2o A. No perfil 81 existem apenas duas ranhuras cortadas 151 e 153 mostrando varia'hes poss°veis. A FIG. 10 H um diagrama ilustrativo de uma estrutura hierárquica si npl es de tr5s n°veis de ranhuras de fechaduras. Uma chave em bruto que esteja configurada para encaixar exactamente na sec'2o mai s alta de chave 1000 est® estruturada para encaixar tarrbUm em todas as ranhuras de chaves subordinadas. Uma chave em bruto que esteja configurada para encaixar exactamente num dos n°veis secund®rios das ranhuras das fechaduras, por exenpl o, 1300, tarrbUm se encaixar® em todas as ranhuras de fechaduras subordinadas 1310, 1320, 1330 do n°vel secund®ri o das ranhuras das fechaduras 1300, mas η2 o emnenhuma das ranhuras das fechaduras de terceiro n°vel 1 1 10, 1 120, 1 130 da ranhura de fechadura secund®ria 1100 ou 1210, 1220, 1230 da ranhura de fechadura secund®ria 1200. As chaves que se encai xam no n°vel mai s baixo do N°vel 3 das ranhuras de fechadura η2 o se encaixam em nenhuma das ranhuras das fechaduras de n°vel mai s alto. Esta deterrrina'2o de encaixar ou η2 o encaixar H realizada η2 o pelos dentes da parte superior das chaves, corro Ht°pico na técnica anterior ( errbor atai possa ser usado para proporcionar ainda uma estrutura hi er®r qui ca), mas H proporei onada pel as ranhuras que se prol ongam ao I ongo dos lados da chave em bruto conforme descrito acima.

Outras varia'bes e nodifica'bes desta inven'2o ser2o evidentes para aqueles com conhecimentos conons na tUcnica das chaves e de mestragemde chaves para bloqueios nnec0 ni cos.

Claims (13)

REI VI NDICAauES

1. Urra chave embruto para ser cortada para forrrar urra chave para operar dentro de um sisterra de bloqueio hierárquico, a chave embruto temumarqueamento (' bow_) ( 1) ligado a urra l°rrina (2) com I ados geral mente planos que tem um bordo superior (3) para a° serem cort ados os dentes da chave, umbordo inferior (4), e lados opostos para receberem ranhuras e cristãs que definemurra forrra emcorte transversal da Io nina de chave, em que a Io nina H dividida emtrss ou rrai s sec'bes (A, B, C, C ) entre o bordo inferior (4) e o bordo superior (3), e em que as sec'hes (A, B, C, C ) conpreendem urra primeira sec'2o (A) que tem uma ranhura de registo (6) para registar a l°mna da chave (2) ao segurar-se a chave embruto numa posi'2o de refervei a durante a maqui nagerr] urra segunda sec'2o ( B) que temuma ranhura (7) que deter rri na urra f arrf I i a pri nrtgri a de um si st erra de bl oquei o hi erdrqui co; e urra terceira sec'2o (C. C ) que tem diferentes conf i gura'hes formadas em I ados opostos da l°mna da chave embruto (2), um I ado (C) tem ranhuras longitudinais curvas ( 121, 123, 126) e cristãs ( 122, 124, 125) arrbas definindo um perfil curvil°neo (110) que pode ser usado para deterrrinar o secundário e os subgrupos do sistema de bloqueio hierárquico, e o outro lado (C’) da l°rrina (2) na terceira sec'2o ( C, C1 ) tem ranhuras com forrras subst anci al ment e r ect angul ar es (134') ou formas angulares rectas (131, 132', 133) que vari am em prof undi dade para o lado da l°rrina (2) de modo que a posi '2o e a profundidade de tais ranhuras possam deterrrinar a local iza'2o individual no subgrupo do sistema de bloqueio hi er®rqui co, caract er i zada por as ranhuras (121, 123, 126) e as cristãs ( 122, 124, 125) formadas num I ado (C) da l°rrina da chave (2) terem perfis circulares que est2o centrados numa linha curvil°nea correspondente ao perfil curvi I °neo (110).

2. Chave em bruto tal corro definida na rei vi ndi ca '2 o 1, em que as trss sec'bes (A, B, C, C’) s2o adjacentes umas _s outras, a primeira sec'2o (A) come'a no bordo inferior (4) da l°nina de chave (2) e prolonga-se para cima, a segunda sec'2o (B) adjacente ~ primeira sec'2o (A) e no meio da l°rrina de chave (2), e a terceira sec'2o (C, C ) entre a segunda sec'2o ( B) e o bordo superior (3) da I ° rri na da chave ( 2).

3. Duas ou mai s chaves embruto tai s corro def i ni das na rei vi ndi ca'2 o 1, em que as ranhuras ( 121, 123, 126) e as cristãs ( 122, 124, 125) na terceira sec'2o (C, C ) de uma chave em bruto s2o deslocadas para cima ou para baixo do I ado da I °rri na de chave (2) em rei a'2o ~ posi '2o de uma configura'2o semelhante noutra chave em bruto para criar varia'hes adicionais emchaves embruto dentro do sistema de bl oquei o hi er®rqui co.

4. Duas ou mai s chaves embruto tai s corro def i ni das na r ei vi ndi ca'2 ο 1, em que as formas subst anci al ment e rect angul ares (134') ou as formas angulares rectas (131, 132“, 133) formadas na terceira sec'2o (C, C ) de uma chave em br ut o s2 o de di f er ent es pr of undi dades e di f er ent es ° ngul os emconpara'2o com outra chave em bruto para criar varia'bes adicionais em chaves em bruto dentro do sistema de bloqueio hi er®rqui co.

5. Chave em bruto tal corro definida na r ei vi ndi ca'2 o 1, em que a ranhura (7) formada na segunda sec'2o (B) H uma ranhura rebaixada que prol onga o conpr i ment o da I ° rri na ( 2).

6. Um niUtodo para proporcionar um sistema de bloqueio hi erdrqui co que tem uma pluralidade de fechaduras operadas por diferentes chaves, que proporciona diferentes n°veis de seguran'a, as fechaduras t5mranhuras de fechadura para receber chaves com I °ni nas de chave (2) que t5 m perfis de sec'2o transversal conpl ement ares ~ sec'2o das ranhuras das fechaduras, o rrlUtodo conpreende; variar a sec'2o transversal das l°rrinas da chave de acordo como n°vel da hierarquia a que as l°rrinas pert encem f or mando as primeira (A), segunda ( B) e terceira (C, C ) sec'bes desde um bordo (3) das Io rri nas (2) atU um bordo oposto (4) das Io rri nas (2) e formando na primeira sec'2o (A) uma ranhura de registo (6) num I ado das l°rrinas (2), na segunda sec'2o ( B) uma ranhura (7) formada num I ado das l°rrinas (2), e na terceira sec'2o (C, C ) as ranhuras curvil°neas ( 121, 123, 126) e as cristãs ( 122,124,125) de um I ado (C) das l°ninas (2) e as ranhuras rect angul ares (134') ou angulares rectas (131, 132', 133) no outro lado (C' ) das l°rrinas (2), caract eri zado por as ranhuras ( 121, 123, 126) e as cristãs ( 122, 124, 125) formadas num I ado (C) da l°rrina da chave (2) terem perfis circulares que est2o centrados numa linha curvil°nea correspondente ao perfil curvil°neo (110).

7. Uma l°rrina de chave (2) com um pri mei ro bordo (3) e um segundo bordo (3) e lados opostos que se prolongam entreoprimeiro(3) eo segundo (4) bordos, em que a I ° rri na (2) inclui uma primeira (A), uma segunda ( B) e uma terceira ( C, C' ) sec'bes entre o primeiro (3) e o segundo (3) bordos, a l°nina (2) conpreende: na primeira sec'2o (A), uma ranhura de registo (6) formada num I ado da l°rrina (2) e que se prolonga para pelo menos uma por'2o do conpri mento da l°rrina (2) e adaptada para ser engatada por um i nst r ument o de forma'2o da chave para posicionar a l°rrina (2) em rei a'2o ao instrumento de forma'2o da chave; na segunda sec'2o ( B), uma ranhura (7) formada num lado da l°rrina (2) e que se prolonga para pelo menos uma por'2 o do conpri mento da Io rri na (2); na terceira sec'2o (C, C' ), ranhuras e cristãs formadas num lado (C) da l°rrina (2) e que prolongam o conpri mento da l°rrina (2), em que um perfil das ranhuras ( 121, 123, 126) e das cristãs ( 122, 124, 125) formado num lado (C) da l°nina (2) H definido por curvas circulares parciais centradas sobre uma linha de perfil curvil°neo de base (110) que se prolonga ao longo de um I ado da l°nina (2) e que temuma posi '2o pr edet er rri nada emrel a'2o _ ranhura de registo (6); e na terceira sec'2o ( C, C'), ranhuras formadas no outro lado ( C') da l°nina (2) e que se prolongam para pelo menos uma por'2o do conpri mento da l°rrina (2), em que as ranhuras formadas no outro lado da l°rrina t5 m formas rect angul ares (134') ou angulares rectas (131, 132', 133).

8. L°rrina de chave (2) de acordo com a reivindicado 7, em que a primeira sec'2o (A) se prolonga a partir do primeiro bordo (3) da l°rrina (2) emdirec'2o ao segundo bordo (4) da l°rrina (2), a terceira sec'2o (C, C' ) come'a no segundo bordo (4) da l°rrina (2) e prolonga-se em direc'20 ao primeiro bordo (3) da l°nina (2) e em que a segunda sec'2o ( B) est® entre a primeira (A) e terceira ( C, C' ) sec' bes.

9. L°rrina de chave (2) de acordo com a r ei vi ndi ca'2 o 7, em que a ranhura (7) formada na segunda sec'2o ( B) H uma ranhura rebaixada.

10. UmniUtodo para formar uma chave para umsistema de bloqueio hi er®"qui co, tendo a chave uma l°rrina (2) comum primeiro bordo (3), um segundo bordo (4) e lados opostos que se prol ongamdesde do pri mei ro bordo (3) atU ao segunda bordo (4), o niUtodo conpreende: dividir a l°rrina da chave (2) em pel o menos tr5s sec' bes (A, B, C, C' ) ent r e o pr i mei r o bor do ( 3) e o s egundo bor do ( 4); proporcionar uma ranhura de registo (6) num I ado de urra primeira sec'2o (A) da l°rrina (2), a ranhura de registo (6) prolonga-se para pelo menos urra por'2o do conpri mento da Io nina (2); proporcionar urra ranhura longitudinal (7) numlado de urra segunda sec'2o ( B) da l°rrina (2) e definir um n°vel rrai s alto no sisterra de bloqueio hierárquico pela forrra da ranhura longitudinal (7) e pela local iza'2o da ranhura longitudinal (7) em rei a'2o - ranhura de registo (6); proporcionar numlado (C) de urra terceira sec'2o (C, C ) da I ° rri na (2) ranhuras ( 121, 123, 126) e cristãs ( 122, 124, 125) que t5m um perfil definido por curvas circulares parciais centradas sobre um perfil curvil°neo de base (110) que se prolonga ao longo do lado (C) da l°nina (2) e que ternura posi '2o predeterni nada emrel a'2o ~ ranhura de r egi st o ( 6); e proporei onar no out ro lado ( C ) da terceira sec'2o (C, C ) ranhuras que t5 m forrras rect angul ares (134') ou angulares rectas (131, 132“, 133).

11. Mfltodo de acordo coma reivindicado 10, que conpreende ai nda vari ar a forrra da I i nha de perfi I curvi I0neo (110) para definir um segundo n°vel do sisterra de bloqueio hierárquico abaixo do n°vel rrai s alto.

12. Mfltodo de acordo coma rei vi ndi ca '2 o 11, que conpreende ainda variar a posi'20 da linha de perfil curvil°neo (110) em rei a'2o - ranhura de registo (6) para definir umterceiro n°vel do sisterra de bloqueio hier®rquico abaixo do segundo n°vel .

13. Mfltodo de acordo coma r ei vi ndi ca'2 o 11, que conpreende ai nda vari ar a prof undi dade e a forma das ranhuras formadas no outro lado ( C ) da terceira sec'2o ( C, C ) para definir uma posi'2o individual da chave dentro de um n°vel hi er®rqui co.