PT1836431E - Módulo de ligação e conector - Google Patents

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PT1836431E PT06700241T PT06700241T PT1836431E PT 1836431 E PT1836431 E PT 1836431E PT 06700241 T PT06700241 T PT 06700241T PT 06700241 T PT06700241 T PT 06700241T PT 1836431 E PT1836431 E PT 1836431E
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Mathew William Davis
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Parker Hannifin Plc
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Description

DESCRIÇÃO "MÓDULO DE LIGAÇÃO E CONECTOR"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a um módulo de ligação e a um conector. Em particular, a invenção refere-se a um conector e a um módulo de ligação para utilização na ligação de equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido, tal como uma linha de processo ou vaso de pressão.
Na indústria de instrumentação, é necessário recolher fluido a partir de um recipiente de fluido, tal como uma tubagem de processo ou vaso de pressão, para obter medições de quantidades tais como medições de pressão, temperatura, caudal e nível de fluido.
Os instrumentos que são utilizados para obter estas medições são, tipicamente, ligados a um recipiente de fluido por um sistema de tubos, colectores e válvulas. 0 sistema de ligação pode incluir uma ou mais ligações roscadas para ligar ao recipiente de fluido.
Os instrumentos que são utilizados para efectuar estas medições requerem manutenção, tal como calibração. Para efectuar isto, é necessário modificar o escoamento do fluido entre o recipiente de fluido e o instrumento. 1
Esta modificação do escoamento é, actualmente, efectuada por vários métodos que, de algum modo, requerem sistemas que estão ligados ao aparelho do processo principal por meio de ligações roscadas, flangeadas ou soldadas. Tradicionalmente, o fluido passa através de uma válvula de isolamento antes de ser feito passar através de tubos, tubagens ou flanges para outras válvulas habitualmente existentes no interior de um bloco colector. Este bloco colector pode ser ligado directamente ao instrumento ou ser ligado através de um sistema adicional de tubos ou tubagens. As configurações conhecidas são complicadas e requerem uma grande quantidade de tempo e esforço para instalar e remover. Isto torna a manutenção dos instrumentos dispendiosa, uma vez que remover e em seguida tornar a ligar um instrumento a um recipiente de fluido pode, na realidade, levar mais tempo do que o próprio processo de calibração. Vários outros problemas estão associados aos métodos de instalação tradicionais.
Por exemplo, os sistemas de ligação tradicionais são volumosos. Estes sistemas requerem muito espaço e são pesados. Na realidade, estes sistemas requerem suporte adicional devido ao seu peso.
Os sistemas de colectores, tradicionalmente, têm pequenos tamanhos de orifício, tipicamente menos de 6 mm - isto pode causar vários problemas ao sistema, tal como ficar obstruído por partículas sólidas no interior de um sistema. 0 fenómeno conhecido como erro de medição (GLE) é conhecido na indústria como uma fonte de erro potencial. Isto é causado por 2 uma combinação da distância entre o fluido do processo principal e o instrumento, os tamanhos reduzidos de orifício e o nível de turbulência causado pela quantidade de cisalhamento das ligações entre os elementos individuais do sistema. A turbulência associada ao GLE pode inibir a medição precisa por um instrumento ligado a um recipiente de fluido. Reduzir o comprimento de trajecto para o escoamento de fluido entre um recipiente de fluido e um instrumento pode reduzir a turbulência e, consequentemente, o GLE. Os sistemas conhecidos tentam proporcionar um comprimento de trajecto curto. Comprimentos de trajecto mais longos tornam, igualmente, as fugas mais prováveis e mais difíceis de encontrar.
Devido à distância entre o recipiente de fluido e o instrumento e à necessidade de manter um nível adequado de viscosidade no interior do fluido, é por vezes necessário aquecer o sistema, incluindo todos os colectores e tubagens ou tubos. Este processo pode incluir vários métodos dispendiosos incluindo revestimento, sistemas de aquecimento eléctrico ou sistemas de aquecimento por vapor. Estes sistemas resultam em peso adicional, exigências de espaço e sistemas de controlo adicionais resultando em custos mais elevados.
Um exemplo de um recipiente de fluido é uma tubagem. A Figura 1 mostra um exemplo de uma tubagem 2, que inclui um conjunto 10 de placa de orifício. 0 conjunto 10 de placa de orifício inclui duas flanges 4 formando uma ligação flangeada. O conjunto 10 de placa de orifício inclui, igualmente, uma placa 6 mantida entre as duas flanges 4. A placa inclui uma abertura que é menor do que um diâmetro interno da tubagem 2 e, é concebida, 3 deste modo, para reduzir o escoamento do fluido passando através da tubagem 2.
Numa tal configuração, o fluido pode ser passado para um instrumento através de pontos de recolha. No exemplo mostrado na Figura 1, pontos de recolha apropriados são indicados pelas setas 8. Estes pontos 8 de recolha estão posicionados um de cada lado da placa.
As tubagens deste tipo são de construção relativamente rudimentar e, deste modo, as aberturas de ligação de recolha proporcionadas nos pontos 8 de recolha, embora estejam de acordo com as normas internacionais relevantes, podem estar desalinhadas umas relativamente às outras. Este desalinhamento pode estar presente em todos os seis graus de liberdade (três direcções de translação e três de rotação). Deste modo, um dos conectores de recolha pode estar desalinhado relativamente a um outro conector de recolha em algumas das direcções x, y ou z indicadas na Figura 1. Os conectores de recolha podem, igualmente, estar desalinhados no sentido em que estão enviesados (em ângulo). Consequentemente, um dos conectores de recolha pode estar desalinhado relativamente a um outro conector de recolha em qualquer das direcções de rotação (θχ, 0y, θγ) indicadas na Figura 1.
Este desalinhamento foi anteriormente abordado em sistemas de ligação tradicionais, simplesmente adicionando curvas adicionais à rede de tubos ou tubagens para compensar o desalinhamento. 4
Os sistemas de ligação tradicionais incluem componentes separados que, tipicamente, são obtidos a partir de fornecedores diferentes. Os componentes diferentes podem desempenhar funções diferentes. Por exemplo, um componente de ligação pode ligar directamente a um recipiente de fluido. Um componente de colector incluindo válvulas e outros pode ser proporcionado entre um componente de ligação e um componente de instrumento. 0 componente de instrumento pode proporcionar uma ligação a uma variedade de tipos de instrumentos, ou pode, ele próprio, incluir um instrumento.
Os componentes de um tal sistema carecem de ser interligáveis. Por exemplo, um bloco colector pode estar ligado directamente a um instrumento ou estar ligado através de um sistema adicional de tubos ou tubagens, a um recipiente de fluido. As ligações devem assegurar um serviço isento de fugas.As ligações devem, igualmente, ser capazes de aceitar cargas adicionais aplicadas por meio de forças externas. A união deve, igualmente, ser não permanente para permitir a manutenção.
As ligações tradicionais entre os vários componentes de um sistema de instrumentação empregam ligações roscadas ou disposições de flange.
As ligações roscadas têm problemas de orientação. De igual modo, os utilizadores nas indústrias de mar alto têm a tendência de não confiar em ligações roscadas devido a problemas de corrosão perfurante e outros problemas "ocultos". Além disso, as ligações roscadas estão normalmente limitadas a pequenos tamanhos até cerca de 50 mm (2") de diâmetro. 5
As ligações flangeadas envolvem grandes exigências de espaço e são pesadas. Os sistemas que utilizam ligações flangeadas requerem apoio adicional devido ao seu peso.
Todos os problemas acima indicados são agravados pelo elevado número de ligações que podem ser necessárias e pelas elevadas pressões de funcionamento de muitas tubagens e vasos de pressão. Numa instalação (por exemplo, uma refinaria) que emprega muitos recipientes de fluidos (vasos de pressão, tubagens, etc.), pode ser necessário um elevado número de ligações para unir vários instrumentos para monitorizar valores, tais como pressão e caudal. Como indicado acima, as configurações de ligação conhecidas são incómodas e requerem uma grande quantidade de tempo e esforço para ligar e desligar instrumentos, por exemplo, para realizar a manutenção. Quando são proporcionados muitos instrumentos e ligações, os tempos de ligação e separação são uma consideração importante. 0 documento WO-A-97/22855 mostra um módulo de ligação para ligar equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido, o módulo de ligação compreendendo, pelo menos, um conector de recolha articulado compreendendo uma parte de conector excêntrica.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Aspectos particulares e preferidos da invenção são apresentados nas reivindicações independentes e dependentes anexas. 6
Aspectos da invenção sao definidos nas reivindicações anexas.
De acordo com um aspecto da invenção, é proporcionado um módulo de ligação para ligação de equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido. 0 módulo de ligação inclui um conector de recolha articulado. 0 conector de recolha articulado pode ser utilizado para compensar desalinhamentos ao formar uma ligação de recolha a um recipiente de fluido. 0 recipiente de fluido pode, por exemplo, ser um vaso de pressão ou uma linha de processo. de um conector articulado, recolha articulado pode ser outro conector de recolha proporcionar flexibilidade
Pode ser proporcionado mais Nestes exemplos, cada conector de móvel, independentemente de cada articulado para, deste modo, adicional. 0 conector de recolha articulado pode ser configurado para se mover de vários modos para corrigir desalinhamentos. Por exemplo, o conector de recolha articulado pode rodar e/ou mover-se em translação.
Numa forma de realização, o conector de recolha articulado compreende uma dupla união esférica para flexibilidade adicional. 7
Um anel de posicionamento fendido pode ser proporcionado para auxiliar a orientação do conector de recolha articulado. Um ou mais elementos de apoio podem ser proporcionados para apoiar o módulo de ligação contra uma superfície do recipiente de fluido.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é proporcionado um conjunto de ligação modular para ligar o equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido. 0 conjunto inclui um módulo de ligação do tipo descrito acima.
De acordo com um aspecto adicional da invenção, é proporcionado um vaso de pressão e um conjunto de ligação modular do tipo descrito acima ligado ao vaso de pressão.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é proporcionado uma linha de processo e um conjunto de ligação modular do tipo descrito acima ligado à linha de processo.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é proporcionado um método de ligar equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido. 0 método inclui ligar um módulo do tipo descrito acima ajustando uma orientação do conector de recolha articulado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Serão descritas em seguida formas de realização exemplificativas da presente invenção, apenas a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos nos quais sinais de 8 referência semelhantes se referem a elementos semelhantes e em que : A Figura 1 mostra um exemplo de uma linha de processo e indica posições típicas para ligações de recolha; A Figura 2 mostra várias vistas de um módulo de ligação de acordo com uma forma de realização da invenção;
As Figuras 3A a 3D mostram várias vistas de um módulo de ligação ligado a uma tubagem de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 4 mostra um conector de recolha articulado de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 5 mostra um anel de posicionamento fendido para o conector de recolha articulado mostrado na Figura 4, de acordo com uma forma de realização da invenção;
As Figuras 6, 7, 8A e 8B mostram os graus de liberdade disponíveis para o conector de recolha articulado mostrado na Figura 4; A Figura 9 mostra um conector de recolha articulado de acordo com uma forma de realização da invenção; A Figura 10 mostra os conectores de um sistema de ligação;
As Figuras 11 e 12 mostram como os conectores mostrados na Figura 10 podem ser ligados conjuntamente; 9 A Figura 13 mostra os conectores mostrados na Figura 10 no seu estado ligado;
As Figuras 14 e 15 mostram um sistema de ligação modular;
As Figuras 16A e 16B mostram uma característica de bloqueio de um sistema de ligação, tal como o que se mostra nas Figuras 14 e 15;e
As Figuras 17 e 18 mostram um sistema de ligação modular.
DESCRIÇÃO DE FORMAS DE REALIZAÇAO PARTICULARES
Em seguida são descritas formas de realização exemplificativas da presente invenção, com referência aos desenhos anexos.
As formas de realização desta invenção proporcionam um módulo de ligação. O módulo de ligação pode ser incorporado num sistema maior, tal como um conjunto de ligação modular, que inclui outros componentes, tais como um instrumento e/ou uma ou mais fases intermédias, tais como módulos incluindo válvulas e colectores. As formas de realização desta invenção proporcionam, igualmente, um conector que é apropriado para ligar conjuntamente os módulos de um conjunto de ligação modular do tipo aqui descrito.
Um exemplo de um conjunto de ligação modular de acordo com uma forma de realização da invenção, e os módulos que podem ser 10 incluídos num tal conjunto modular de ligação sao descritos abaixo em relação com as Figuras 2 e 3 A-D. A Figura 2 mostra várias vistas de um módulo 20 de ligação. O módulo de ligação é apropriado para incorporação num conjunto de ligação modular como descrito acima. O módulo de ligação inclui o primeiro e segundo dispositivos 50 de ligação de recolha. Neste exemplo, estes estão posicionados adjacentes um ao outro, estendendo-se conjuntamente para o exterior de uma secção 30 múltipla do módulo 20 de ligação. A secção 30 de colector inclui colectores que proporcionam uma comunicação de fluido entre os dispositivos 50 de ligação de recolha e as saídas 32 correspondentes.
No presente exemplo e como descrito abaixo relativamente à Figura 3, as saldas 32 podem ser ligadas a um módulo intermédio do conjunto de ligação modular para subsequente comunicação de fluido com um instrumento. 0 fluido pode, deste modo, ser feito passar para o instrumento, pelo que medições, tais como medições de temperatura e pressão podem ser efectuadas. Noutros exemplos, as saídas 32 podem ser ligadas directamente a um instrumento. A secção 30 de colector inclui um par de válvulas para vedar um escoamento de fluido para as saídas 32. As válvulas podem ser actuadas utilizando uma das respectivas alavancas 24 proporcionadas no exterior da secção 30 de colector.
As Figuras 3A a 3D mostram módulos de um conjunto de ligação modular ligado a uma tubagem 2. O conjunto de ligação modular inclui um módulo 20 de ligação do tipo mostrado na Figura 2. Neste exemplo, o conjunto de ligação liga-se directamente às 11 flanges 4 da tubagem 2, com um conector de recolha sendo proporcionado em qualquer das flange, em qualquer dos lados de uma placa de orifício (ver a Figura 3D) . São proporcionadas aberturas numa superfície exterior das flanges 4 para ligação aos dispositivos 50 de ligação de recolha. Como descrito acima, estas aberturas podem estar desalinhadas numa determinada extensão.
No exemplo mostrado nas Figuras 3A a 3C, o conjunto de ligação modular está apoiado na tubagem 2 por meio de freios 28 através dos quais os dispositivos 50 de ligação de recolha se estendem para se alinharem com as flanges 4 e uma série de parafusos 26, que podem ser apertados contra as superfícies exteriores das flanges 4. Note-se que, na Figura 3D, estão presente parafusos 42 adicionais para proporcionar estabilidade adicional.
Como mostrado nas Figuras 3A e 3B, o conjunto de ligação modular neste exemplo inclui um módulo 20 de ligação ao qual está ligado um módulo 34 intermédio. O módulo 34 intermédio inclui colectores no seu interior para proporcionar uma comunicação de fluido entre as saldas 32 da secção 30 de colector e um instrumento (ver Figura 3C) , que pode ser montado num espaço 40 de recepção do módulo 34 intermédio. Para tal, o módulo 34 intermédio inclui saídas 38 que correspondem às saída 32 da secção 30 de colector. O módulo 34 intermédio inclui várias válvulas, que podem ser actuadas por meio de correspondentes alavancas 36 proporcionadas no exterior do módulo 34 intermédio. O escoamento de fluido no interior do módulo 34 intermédio pode, deste modo, ser regulado. 12 A Figura 3C mostra o conjunto de ligação modular com um instrumento 49 ligado à abertura 40 de recepção do módulo intermédio. Como descrito acima em outros exemplos, o módulo 34 intermédio pode ser omitido e um instrumento 49 pode ser ligado directamente a um módulo de ligação, tal como o módulo 20 de ligação.
Proporcionando um conjunto de ligação modular, a substituição e ou manutenção dos vários componentes é facilitada visto que, por exemplo, os módulos são rapidamente substituídos. Além disso, para realizar uma medição diferente na tubagem, apenas é necessário substituir o instrumento 49 por um outro instrumento para realizar a medição apropriada.
Um conjunto de ligação modular de acordo com uma forma de realização desta invenção pode reduzir tempos de ligação e separação, deste modo reduzindo o tempo e o esforço requeridos para permutar instrumentos diferentes e/ou para remover os instrumentos de modo a que a manutenção possa ser realizada.
Como descrito acima, o módulo 20 de ligação do conjunto de ligaçao modular inclui dois dispositivos 50 de ligação de recolha. Os dispositivos 50 de ligação de recolha, em geral, compreendem uma ligaçao tubular que pode ser ligada a uma abertura numa superfície de um recipiente de fluido. Por exemplo, nas Figuras 3A a 3D, o conjunto de ligação modular é mostrado ligado às flanges 4 e tubagem 2 utilizando os dispositivos 50 de ligação de recolha do módulo 20 de ligação.
De acordo com uma forma de realização desta invenção, os dispositivos 50 de ligação de recolha são articulados, dotando, 13 deste modo, os dispositivos 50 de ligação de recolha de um ou mais graus de liberdade de movimento. Deste modo, o desalinhamento das aberturas num recipiente de fluido ao qual os dispositivos 50 de ligação de recolha se destinam a ser ligados pode ser corrigido ajustando uma orientação dos dispositivos 50 de ligação de recolha.
De acordo com uma forma de realização da invenção, pode ser proporcionado um conector de recolha articulado que permita o movimento (lateral) de rotação e de translação. De acordo com uma outra forma de realização da invenção, pode ser proporcionado um conector de recolha articulado que permita o movimento do conector na direcção de e para longe do recipiente de fluido (estes tipos de movimentos são referidos em seguida como movimentos longitudinais, visto que são substancialmente paralelos a uma parte alongada do conector de recolha) . Um módulo de ligação pode incluir um ou ambos os tipos de conector de recolha articulado. Onde ambos os tipos do conector de recolha articulado são proporcionados, os seus movimentos combinados podem permitir que uma combinação de desalinhamentos de rotação, de translação e longitudinais sejam corrigidos ao ligar-se a um recipiente de fluido.
Um primeiro exemplo de um dispositivo 50 de ligação de recolha articulado é descrito abaixo relativamente às Figuras 4 a 8. A Figura 4 mostra uma vista em corte de um dispositivo 50 de ligação de recolha articulado. De acordo com uma forma de realização da invenção, o conector de recolha articulado pode ser dotado de uma junta esférica, permitindo que o 14 dispositivo 50 de ligação de recolha articulado rode com dois graus de liberdade de rotação. Adicionalmente, de acordo com uma forma de realização da invenção, pode ser proporcionada mais de uma junta esférica para dar flexibilidade adicional ao conector de recolha articulado. Um destes exemplos de um dispositivo 50 de ligação de recolha articulado é mostrado na Figura 4, na qual o dispositivo 50 de ligação de recolha articulado inclui duas juntas esféricas. Prevê-se que mais de duas juntas esféricas possam ser proporcionadas de acordo com exigências do sistema relativamente à flexibilidade.
Na Figura 4, é mostrado o dispositivo 50 de ligação de recolha articulado para ser ligado à secção 30 de colector de um módulo 20 de ligação. O dispositivo 50 de ligação de recolha articulado inclui uma parte 51 alongada e um componente 56 de junta rotativa. 0 componente 56 de junta rotativa está posicionado entre a parte 51 alongada e a secção 30 de colector. 0 componente 56 de junta rotativa está unido à secção 30 de colector com uma junta 58A esférica. 0 componente 56 de junta rotativa está igualmente articulado à parte 51 alongada com uma junta 58B esférica. Consequentemente, o componente de junta rotativa proporciona uma ligação de junta esférica dupla entre a secção 30 de colector e a parte 51 alongada.
Em utilização, o fluido recolhido a partir de um recipiente de fluido pelo dispositivo 50 de ligação de recolha passa através de aberturas 53 e 55, que são proporcionadas na parte 51 alongada e no componente 56 de junta rotativa, respectivamente, para fluir a partir do recipiente de fluido para a secção 30 de colector do módulo 20 de ligação na direcção mostrada, em geral, pelas setas 82 marcadas na Figura 4. De modo a proporcionar uma 15 vedação estanque em redor das juntas 58A e 58B esféricas, podem ser proporcionados vedantes 54A e 54B para as respectivas juntas 58A e 58B esféricas. Estes vedantes podem, por exemplo, ter a forma de um o-ring de borracha ou uma junta compressível.
De igual modo, no exemplo mostrado na Figura 4, um anel 52 de retenção é proporcionado entre a secção 30 de colector e o componente 56 de junta rotativa na vizinhança da junta esférica 58A . A finalidade do anel 52 de retenção é reter os componentes da junta rotativa no interior da secção correspondente da secção 30 de colector para, deste modo, assegurar a integridade da junta 58A esférica.
Como será descrito abaixo, o suprimento de uma ou mais juntas esféricas para um dispositivo 50 de ligação de recolha constitui um exemplo de como um conector de recolha articulado pode ter um ou mais graus de liberdade (e. g., de rotação e/ou translação) . No exemplo mostrado na Figura 4, a parte 51 alongada do dispositivo 50 de ligação de recolha articulado estende-se através de uma abertura proporcionada no freio 28. Como descrito em relação à Figura 3, os casquilhos proporcionam apoio para o módulo 20 de ligação permitindo que parafusos, tais como os parafusos 26 mostrados nas Figuras 2 e 3, sejam apertados contra uma superfície exterior de um recipiente de fluido.
No exemplo mostrado na Figura 4, o módulo 20 de ligação é dotado de um anel 80 de posicionamento. 0 anel 80 de posicionamento está apoiado no interior do freio 28. Outra vista do anel 80 de posicionamento é mostrada na Figura 5. A partir da Figura 5, pode-se ver que o anel de posicionamento pode incluir duas metades 81A e 81B, que se juntam para definir uma fenda 83. A fenda 83 proporciona uma abertura através da qual a parte 51 16 alongada do dispositivo 50 de ligação de recolha articulado pode passar. O anel de posicionamento serve para aplicar uma força compressiva contra a parte 51 alongada para reter a parte 51 alongada na sua posição escolhida após orientação, como discutido abaixo.
As Figuras 6 a 8 mostram exemplos dos graus de liberdade que estão disponíveis para um conector de recolha articulado, que inclui uma ligação de junta esférica dupla como indicado acima. A provisão de um dispositivo 50 de ligação de recolha articulado que tem uma única junta esférica permite movimentos rotativos do dispositivo 50 de ligação de recolha articulado (ou, por exemplo, de uma parte alongada do conector de recolha articulado, tal como a parte 51 alongada mostrada nas Figuras).
Como mostrado nas Figuras 6 a 8, a disposição de um dispositivo 50 de ligação de recolha de junta articulada dupla permite graus de liberdade de translação, bem como de rotação, ao conector de recolha (parte 51 alongada).
Na Figura 6, mostra-se que as ligações de junta articulada duplas permitem movimento de translação da parte 51 alongada. 0 movimento de translação é proporcionado pela rotação do componente 56 de junta rotativa entre a secção 30 de colector e a parte 51 alongada. Na Figura 6, o eixo da entrada do colector da secção 30 é indicado pela linha marcada 60. O eixo da parte 51 alongada é indicado pela linha marcada 62. Na posição da parte 51 alongada mostrada na Figura 6, o eixo 62 não coincide com o eixo 60 como aconteceria se o componente de junta rotativa estivesse num estado não rodado. Isto demonstra que a rotação do 17 componente 56 de junta rotativa entre a secção 30 de colector e a parte 51 alongada permite o movimento de translação da parte 51 alongada relativamente à secção 30 de colector. Deverá apreciar-se que, como o componente 56 de junta rotativa pode rodar em dois sentidos de rotação (sentido horário e anti-horário como mostrado na Figura 6, bem como no sentido horário e anti-horário no plano perpendicular à página), o movimento de translação da parte 51 alongada relativamente à secção 30 de colector é possível em duas direcções lineares ortogonais (estas correspondem às direcções x e y ilustradas na Figura 1). O movimento de translação deste tipo permite que sejam corrigidas deficientes orientações em translação das aberturas proporcionadas num recipiente de fluido.
Na Figura 7, mostra-se que a rotação do componente 56 de junta rotativa conjuntamente com a rotação da parte 51 alongada pode proporcionar dois graus de liberdade de rotação da parte 51 alongada. Deverá notar-se que o movimento de rotação deste tipo pode ser combinado com o movimento de translação do tipo descrito na Figura 6. Na Figura 7, o eixo da entrada da secção 30 de colector é mostrado pela linha 60, ao passo que o eixo da parte 51 alongada do dispositivo 50 de ligação de recolha articulado é mostrado pela linha 64. Isto mostra que a parte 51 alongada está rodada relativamente à secção 30 de colector.
Este movimento de rotação permite que o desalinhamento em rotação das aberturas num recipiente de fluido seja corrigido ao ligar um módulo de ligação ao recipiente de fluido. 18
Deverá notar-se que o movimento de rotação deste tipo pode ser proporcionado em mais de uma direcção de rotação. Isto é ilustrado pelas Figuras 8A e 8B. Nas Figuras 8A e 8B a parte 51 alongada foi realinhada em rotação relativamente à secção 30 de colector, em duas dimensões. 0 grau de rotaçao numa daquelas dimensões pode ser deduzido a partir da rotaçao do eixo 6 4A da parte 51 alongada relativamente ao eixo 60 da secção 3 0 de colector mostrada na Figura 8A. 0 grau de rotação na outra direcção de rotação pode ser deduzido do grau de rotação entre o eixo 60 e o eixo 60 da parte 51 alongada, que está marcada 64b na Figura 8B.
Combinações de movimento de translação (lateral) e de rotação podem ser utilizadas para compensar e corrigir desalinhamentos nas aberturas proporcionadas nos recipientes de fluido, como descrito acima.
Voltando agora à Figura 4, para ligar o módulo 20 de ligação a um recipiente de fluido, o dispositivo 50 de ligação de recolha articulado é adequadamente alinhado relativamente a uma abertura do recipiente de fluido. A parte 51 alongada é, em seguida, ligada à abertura. Isto pode ser feito, por exemplo, utilizando uma fixação por rosca de parafuso ou soldadura. De modo a reter o conector de recolha articulado na sua orientação correcta, é aplicada pressão à parte 51 alongada por meio do anel 80 de posicionamento e casquilhos 28. Assim que a parte 51 alongada tenha sido ligada à abertura do recipiente de fluido (e. g., tubagem 2), os parafusos 22 são apertados. Isto faz com que um bordo superior do anel 80 de posicionamento seja impelido contra uma fenda que pode ser proporcionada na secção 51 alongada para, deste modo, empurrar a secção alongada para o 19 interior e na direcção da secção 30 de colector. Isto comprime os vedantes 54A e 54B, proporcionando, deste modo, uma ligação estanque a fluidos entre a secção 30 de colector, os componentes 56 de junta rotativa e a parte 51 alongada. Isto serve, igualmente, para reter o componente 56 de junta rotativa e a parte 51 alongada na sua orientação correcta.
Com referência às Figuras 2 e 3A, deverá notar-se que, neste exemplo, o acesso às porcas 22 para apertar e desapertar as juntas esféricas está apenas disponível quando o módulo 34 intermédio estiver desligado da secção 30 de colector. Como será descrito abaixo, as caracteristicas de segurança de um conector aqui descrito podem impedir a separação inadvertida entre módulos, tais como o módulo 34 intermédio e a secção 30 de colector. Consequentemente, estas caracteristicas de segurança podem impedir o acesso às porcas 22, inibindo, deste modo, o desacoplamento inadvertido da parte 51 alongada.
Como descrito acima e como mostrado na Figura 3D, podem ser proporcionados parafusos 42 adicionais para proporcionar estabilidade lateral ao conjunto de ligação modular. Estes são proporcionados em elementos que se estendem para o exterior a partir da secção 30 de colector. Como descrito acima, isto tem o beneficio de proporcionar apoio adicional para o conjunto de ligação modular. Isto é especialmente útil quando o peso adicional de um módulo 34 intermédio e de um instrumento potencialmente pesado está presente.
Outro exemplo de um conector de recolha articulado é agora descrito relativamente à Figura 9. Este tipo do conector de recolha articulado é articulado de modo deslizante, e pode 20 permitir que desalinhamentos longitudinais sejam corrigidos, ao unir um módulo de ligação a um recipiente de fluido. 0 conector de recolha articulado inclui uma parte 151 alongada, que se estende para longe da secção 30 de colector para ligação a um recipiente de fluido. Como descrito abaixo, a parte alongada é móvel para a frente e para trás ao longo de uma direcção longitudinal indicada pelas setas marcadas A e B na Figura 9. A parte 151 alongada inclui uma abertura 153, através da qual o fluido pode fluir de um recipiente de fluido para a secção 30 de colector, ao longo da direcção mostrada pelas setas marcadas 182 na Figura 9. A parte 151 alongada estende-se através de um freio 28. Uma porca 180 pode ser, igualmente, montada para rodar no interior do freio 28. A porca 180 pode incluir uma rosca de parafuso, e uma rosca de parafuso correspondente pode ser proporcionada na parte 151 alongada. As roscas de parafuso são mostradas, em geral, em 184 na Figura 9. O conector de recolha pode, igualmente, incluir meios, tais como um encaixe 16 0 por interferência, que pode formar uma vedação entre a parte 151 alongada e a secção 30 de colector.
Para ligar a secção 30 de colector a um recipiente de fluido, a secção 30 de colector é posicionada sobre uma abertura no recipiente de fluido, de tal modo que o elemento 151 alongado engata na abertura. Nesta posição, como descrito acima relativamente às Figuras 3A a 3D, a secção 30 de colector e quaisquer outros componentes ligados àquela (por exemplo, um instrumento) podem ser apoiados contra uma superfície exterior 21 de um recipiente de fluido por meio do freio 28 e uma série de parafusos 26 e parafusos 42 adicionais.
Como a parte 151 alongada é móvel de modo deslizante relativamente ao módulo de ligação nos sentidos mostrados pelas setas A e B, logo que a secção 30 de colector tenha sido manobrada para a posição desejada, o movimento relativo da parte 151 alongada relativamente à secção 30 de colector pode ser utilizado para corrigir desalinhamentos longitudinais na abertura do recipiente de fluido.
Logo que a parte 151 alongada esteja na posição desejada para formar uma ligação de recolha com o recipiente de fluido, pode ser formada uma vedação entre a parte 151 alongada e a secção 30 de colector. Isto pode ser obtido apertando o freio 28 na direcção da secção 30 de colector utilizando uma configuração de grande rosca de parafuso ou parafusos, tais como os parafusos 22 (Figura 2). Quando estes parafusos são apertados, isto tem o efeito de empurrar um casquilho 190 de compressão contra um acessório 160 de compressão. Isto, por sua vez, faz com que o acessório 160 de compressão aplique uma força de compressão para dentro, contra a parte 151 alongada, como representado pelas setas marcadas C e D na Figura 9.
Adicionalmente, o acessório 160 de compressão exerce pressão contra o módulo de ligação em 186. Deste modo, é formada uma vedação que impede a fuga de fluido da abertura 153.
Para reduzir a carga que é aplicada ao acessório 160 de compressão, a porca 180 pode ser apertada na rosca de parafuso da parte 151 alongada. Quando aparafusada no lugar, a porca 180 fixa a parte alongada no lugar e exerce pressão contra o 22 freio 28, impedindo deste modo que uma carga demasiado grande seja aplicada ao encaixe de compressão onde este encontra o módulo de ligação em 186.
Deste modo, foi descrito um conector de recolha deslizante articulado que pode ser utilizado para compensar e corrigir desalinhamentos longitudinais entre as aberturas proporcionadas nos recipientes de fluidos, como descrito acima.
Em alguns exemplos, um módulo de ligação com apenas um único conector de recolha pode ser requerido. De acordo com uma forma de realização desta invenção, este conector de recolha seria um conector de recolha articulado, tal como aquele descrito acima.
Em outros exemplos, mais de um conector de recolha pode ser proporcionado num conjunto de ligação. Por exemplo, um conector de recolha fixo e um conector de recolha articulado podem ser proporcionados. De modo alternativo, pode ser proporcionado mais do que um conector de recolha articulado. Por exemplo, podem ser proporcionados dois conectores com movimento de rotação/translação ou dois conectores de recolha deslizantes articulados. Num outro exemplo, podem ser proporcionadas combinações de diferentes tipos de conectores de recolha articulados (por exemplo, um conector com movimento de rotação/translação e um conector de recolha deslizante articulado). Esta combinação pode permitir que diferentes tipos de desalinhamento sejam corrigidos numa única secção 30 de colector.
Nas formas de realização descritas acima relativamente às Figuras 2 e 3, o conjunto de ligação inclui dois conectores de 23 recolha. Naquele exemplo, ambos os conectores de recolha podem ser conectores de recolha articulados do tipo descrito relativamente às Figuras 4 a 9. Em outros exemplos, um dos conectores de recolha pode ser um conector de recolha fixo, e o outro conector de recolha pode ser um conector de recolha articulado. Deste modo, o desalinhamento entre duas aberturas pode ser compensado instalando o conector de recolha fixo numa das aberturas e, em seguida, realinhando o conector de recolha articulado para compensar qualquer desalinhamento das aberturas. Como descrito acima, deverá notar-se que utilizar combinações de conectores de recolha fixos e articulados desta maneira pode ser utilizado em conjuntos de ligação compreendendo mais de dois conectores de recolha.
Com referência à Figura 1, deverá notar-se que utilizando um módulo de ligação incluindo dois conectores de recolha articulados, um sendo um conector de recolha deslizante como descrito em relação à Figura 9 e outro sendo um rotativo/de translação como descrito em relação às Figuras 4 a 8, o desalinhamento das duas flanges 4 na direcção x, y e z, assim como nas direcções de rotação θχ, 0y, θζ podem todos ser compensados. Um módulo 20 de ligação do tipo mostrado nas Figuras 2 e 3, incluindo dois conectores de recolha articulados, pode incluir um conector de recolha de cada tipo. A instalação deste módulo 20 de ligação será agora descrita com referência continuada às Figuras 1 a 9.
Para ligar um módulo 20 de ligação incluindo os dois tipos de conectores de recolha articulados a uma tubagem de fluido, o módulo 20 de ligação é, em primeiro lugar, posicionado sobre aberturas que são proporcionadas no recipiente de fluido. Nesta 24 fase, a parte 151 alongada do conector de recolha articulado montado de modo deslizante pode ser manobrada para o lugar e acoplada a uma primeira abertura do recipiente de fluido. A parte 51 alongada do conector com movimento de rotação/translação pode ser posicionada de modo folgado para acoplamento subsequente a outra abertura do recipiente de fluido. 0 acessório 160 de compressão do conector de recolha deslizante articulado pode, em seguida, ser vedado como descrito em relação à Figura 9, por compressão ascendente do freio 28 e freio 190 de compressão e aperto da porca 180.
Após o posicionamento, acoplamento e vedação do conector de recolha deslizante articulado, o conector de recolha com movimento de rotação/translação pode ser ligado à segunda passagem do recipiente de fluido. Deverá notar-se que, nesta fase, o movimento deslizante do conector de recolha deslizante articulado permite o posicionamento correcto do conector de recolha com movimento de rotação/translação, para compensar qualquer desalinhamento longitudinal (ver, por exemplo, a direcção z indicada na Figura 1) entre as duas aberturas do recipiente de fluido. O elemento 51 alongado do conector de recolha com movimento de rotação/translação pode, em seguida, ser posicionado como descrito em relação às Figuras 6 a 8 acima, para compensar quaisquer desalinhamentos em rotação/translação entre as duas aberturas. Uma vez em posição, o conector de recolha com movimento de rotação/translação pode ser vedado, como descrito em relação à Figura 4, por compressão do freio 28 e 25 posicionamento do anel 80 em direcção ao módulo 20 de ligação. Finalmente, os parafusos 26 e 42 podem ser ajustados, se desejado.
Deverá notar-se que o processo de ligação é simples de executar e pode ser completado muito rapidamente (por exemplo, menos de um minuto) . A separação do módulo 20 de ligação do recipiente de fluido é igualmente rápida. Isto contrasta com os sistemas de ligação mais antigos e volumosos acima descritos que levam muito mais tempo para ligar e desligar.
Consequentemente, foi descrito um módulo de ligação para ligar equipamento de instrumentação (por exemplo, um instrumento de medição) a um recipiente de fluido, tal como uma tubagem. O módulo de ligação inclui um ou mais conectores de recolha articulados. 0 conector de recolha articulado permite que sejam compensados desalinhamentos ao ligar um módulo de ligação de, por exemplo, um conjunto de ligação modular a um recipiente de fluido.
Pode igualmente ser proporcionado um conector. O conector pode ser utilizado para ligar conjuntamente dois objectos. Nos exemplos aqui descritos, estes objectos podem ser módulos de um conjunto de ligação modular. O conector, como aqui descrito, permite que objectos separados, tais como módulos no conjunto de ligação modular, sejam ligados e desligados de um modo que é rápido, conveniente e robusto.
Um exemplo do conector é descrito abaixo relativamente às Figuras 10 a 13. 26 A Figura 10 mostra uma primeira vista de um sistema de ligação. Como mostrado na Figura 10, o sistema de ligação inclui um conector 100 e um conector 110 correspondente. Na Figura 10, o conector 100 e 110 correspondente são mostrados nos seus estados desligados.
Como utilizadas aqui, as designações "conector" e "conector correspondente" são permutáveis na medida em que cada conector no sistema de ligação corresponde ao outro conector no sistema de ligação.
Como pode ser visto a partir da Figura 10, o conector 110 correspondente inclui uma parte 112 de gancho. A parte 112 de gancho está configurada para enganchar numa formação 102, que é proporcionada no conector 100. O conector 110 correspondente inclui primeira e segunda maxilas 113 e 114. A parte 112 de gancho está incluida na primeira maxila 113. O conector 110 correspondente inclui, igualmente, um espaço 116 de recepção, que está posicionado substancialmente entre a primeira e segunda maxilas 113 e 114. O espaço de recepção está configurado (e. g. em termos de tamanho e forma) para receber uma parte 101 saliente do conector 100.
No exemplo mostrado na Figura 10, o conector 100 inclui uma abertura 104. A abertura 104 é configurada para receber um elemento de bloqueio que pode estender-se de modo deslizante a partir da segunda maxila 114 do conector 110 correspondente. Como será descrito abaixo com maior pormenor, esta configuração pode ser invertida substancialmente, podendo uma abertura ser proporcionada na segunda maxila 114 do conector 110 correspondente, para deste modo receber de maneira deslizante um 27 elemento de bloqueio que se projecta a partir da parte 101 saliente do conector 100: A Figura 11 mostra como o conector 100 e o conector 110 correspondente podem ser ligados conjuntamente.
Como mostrado na Figura 11, para ligar o conector 100 ao conector 110 correspondente, a parte 112 de gancho do conector 110 correspondente pode, em primeiro lugar, ser enganchada em ou acoplada à formação 102 proporcionada na parte 101 saliente do conector 100. Logo que a parte 112 de gancho tenha sido enganchada na formação 102, o conector 110 correspondente pode ser rodado como indicado pela seta 102 marcada na Figura 11, a segunda maxila 114 podendo acoplar a uma parte inferior da parte 101 saliente do conector 100. Como o elemento 114 da maxila inferior do conector 110 passa ao longo da parte inferior da parte 101 saliente, o elemento de bloqueio, proporcionado na parte 101 saliente ou no segundo elemento 114 da maxila, pode acoplar de modo deslizante a uma abertura proporcionada no elemento 114 inferior da maxila ou na parte 101 saliente, respectivamente. A Figura 12 mostra o sistema de ligação num estado ligado, com o conector 100 ligado ao conector 110 correspondente. No estado ligado, a parte enganchada é enganchada na formação 102 e um mecanismo de bloqueio, mostrado em geral em 105, está acoplado. Como indicado acima, isto pode envolver um elemento de bloqueio ser recebido de modo deslizante numa abertura. A abertura e o elemento de bloqueio podem ser proporcionados na parte projectada e no segundo elemento 114 da maxila, respectivamente, ou vice-versa. 28
Na Figura 13 mostra-se que um elemento 118 de bloqueio pode ser recebido de modo deslizante (num sentido indicado pela seta) a partir do segundo elemento 114 de maxila numa abertura 104 proporcionada na parte 101 saliente do conector 100. O conector, como descrito acima, pode ser incorporado nos módulos de um conjunto de ligação modular para proporcionar o meio pelo qual os módulos do conjunto podem ser ligados conjuntamente. O movimento de enganchamento e rotação, que é necessário para ligar conjuntamente os dois módulos que utilizam estes conectores, é simples de executar e não requer ferramentas especiais. Para desligar os conectores, é necessário desacoplar o elemento 118 de bloqueio e, em seguida, rodar o conector 110 correspondente numa direcção substancialmente oposta à direcção como mostrada pela seta 112 na Figura 10, seguido do desenganchamento da parte 112 de gancho da formação 102.
As Figuras 14 e 15 ilustram um exemplo de um sistema de ligação que está incorporado nos módulos de um conjunto de ligação modular. Neste exemplo, o conector 100 é proporcionado num módulo 20 de ligação do tipo descrito acima relativamente às Figuras 3A a 3C. O conector 110 correspondente está incorporado num módulo 34 intermédio do tipo descrito acima relativamente às Figuras 2 e 3. Na Figura 14, o sistema de ligação é mostrado no seu estado ligado, pelo que o módulo 20 de ligação está ligado ao módulo 34 intermédio e, nesta vista, com o conector 100 está à direita e o conector 110 correspondente está à esquerda.
No exemplo mostrado na Figura 14, um elemento 118 de bloqueio é proporcionado substancialmente no interior de uma 29 abertura 124 na parte 102 saliente do conector 100. O elemento 118 de bloqueio está montado de modo deslizante no interior da abertura. O elemento de bloqueio, neste exemplo, está predisposto para se projectar da abertura 124 por um elemento 126 de predisposição. O elemento 126 de predisposição é, neste exemplo, uma mola 126 de predisposição helicoidal, embora outros meios de predisposição possam ser empregues (e. g. mola de lâmina).
Como é mostrado na Figura 14, o elemento 118 de bloqueio é comprimido para projectar-se fora da abertura 124 e para dentro de uma abertura 104, que é proporcionada na segunda maxila 114. Neste exemplo, um elemento 130 de batente pode ser proporcionado na parte 102 saliente do conector 100. O elemento 130 de batente estende-se para dentro da abertura 124. Neste exemplo, o elemento 118 de bloqueio inclui uma fenda no interior da qual o elemento 130 de batente é recebido. Consequentemente, o elemento 118 de bloqueio, neste exemplo, é montado de modo deslizante no elemento 130 de batente.
Para ligar o conector 100 ao conector 110 correspondente, podem ser executadas as etapas acima descritas relativamente às Figuras 10 a 13. Um exemplo de como os conectores podem ser desligados é agora descrito relativamente às Figuras 14 e 15.
Para desligar o conector 100 do conector 110 é necessário desacoplar o elemento 118 de bloqueio. Para fazer isto, o elemento 118 de bloqueio pode ser retirado para a abertura 124 e para fora da abertura 104 na segunda maxila 114. Para tal, uma ferramenta roscada pode ser introduzida na abertura 124, numa extremidade da abertura 124 oposta, onde o elemento 118 de bloqueio se projecta a partir da abertura 124. A extremidade do 30 elemento 118 de bloqueio distai da segunda maxila 114 inclui uma abertura 128 que é roscada com uma rosca que corresponde à rosca da ferramenta roscada. Para retirar o elemento 118 de bloqueio para a abertura 114, o elemento roscado é aparafusado na abertura 128 até encostar ao elemento 130 de batente. Em seguida, o utilizador continua a rodar a ferramenta roscada de tal modo que o elemento 118 de bloqueio sobe ao longo da rosca da ferramenta roscada, extraindo, deste modo, o elemento 118 de bloqueio para a abertura 124. Note que esta extracção do elemento 118 de bloqueio para a abertura 124 é elasticamente contrariada pela mola 126 de predisposição. Logo que o elemento 118 de bloqueio tenha sido suficientemente extraído, de tal modo que já não esteja acoplado à abertura 104 da segunda maxila 114, o conector 110 correspondente pode ser rodado e desenganchado do conector 100, substancialmente como descrito acima. 0 exemplo mostrado nas Figuras 14 e 15 inclui um mecanismo de segurança para impedir que o sistema de ligação seja desligado quando as válvulas no módulo 20 de ligação estiverem abertas. O mecanismo de segurança inclui um elemento 120 deslizante que é recebido numa fenda 123 no módulo 20 de ligação. O elemento 120 deslizante pode ser comprimido com um elemento de compressão, tal como uma mola 121 helicoidal. Quando o elemento 120 deslizante se projecta da fenda 123, cobre a abertura 124. Ao ligar o conector 100 ao conector 110 correspondente, o elemento 120 deslizante é extraído da abertura 124. Esta extracção pode ser obtida por meio de um manipulo 122 que se projecta a partir de um lado da secção 30 de colector. Deve-se notar que, neste exemplo, o manipulo 122 pode ser recebido no interior dos sulcos 140 que são proporcionados 31 no interior das alavancas 24. Contudo, estes sulcos são orientados no interior das alavancas 24 de tal modo que os sulcos apenas se alinham com o manipulo 122 quando as alavancas 24 estão posicionadas de tal modo que as válvulas correspondentes no interior da secção 30 de colector estão na sua posição fechada. Consequentemente, o movimento do elemento 120 deslizante utilizando o manipulo 122 apenas é realizável quando as válvulas no módulo de ligação estão fechadas. Consequentemente, não é possível obter acesso à abertura 124 no conector 100 para introduzir uma ferramenta roscada para desligar o conector 100 do conector 110 correspondente, a menos que as válvulas na secção 30 de colector estejam fechadas. Consequentemente, é impedida a separação do módulo 20 de ligação e módulo 34 intermédio enquanto as válvulas do módulo 20 de ligação estão abertas.
As Figuras 16A e 16B ilustram o movimento das alavancas 24 e manipulo 122 para desligar o módulo 20 de ligação e o módulo 34 intermédio. Na Figura 16A, as alavancas 24 estão na sua posição "aberta" para permitir que o fluido flua através do conjunto de ligação. Os sulcos 140 são mostrados não estando alinhados com o manipulo 122 enquanto as alavancas 24 estiverem nesta posição. Rodando as alavancas 24 nos sentidos mostrados pelas setas B marcadas na Figura 16A, as válvulas na secção 30 de colector são fechadas para impedir o fluido de fluir através do conjunto. Como visto na Figura 16B, quando as alavancas 24 estão na sua posição "fechada", os sulcos 24 alinham para permitir o movimento do manipulo 122 na direcção indicada na Figura 16B pelas setas A marcadas. Como descrito acima, o movimento do manipulo 122 deste modo puxa para trás o elemento 120 deslizante, permitindo o 32 acesso para introduzir uma ferramenta para retirar o elemento 118 de bloqueio.
Noutros exemplos de um sistema de ligação, o elemento 118 de bloqueio pode ser actuado por outros meios que não um elemento de compressão tal como a mola 126 helicoidal. Consequentemente, o elemento de bloqueio poderia ser actuado por um meio eléctrico ou outros.
No exemplo mostrado na Figura 14, a segunda maxila 114 é dotada de uma parte 132 indicadora. Uma extremidade 134 da parte indicada pode ter uma cor viva de modo a ser claramente visível quando se projecta da abertura 104 da segunda maxila 114. A parte 132 indicadora está montada de modo deslizante substancialmente no interior da abertura 104. Neste exemplo, a parte 132 indicadora é comprimida por meio de um elemento de compressão, tal como uma mola 136 helicoidal para permanecer no interior da abertura 104. Quando o elemento 118 de bloqueio é recebido de modo deslizante na abertura 104, contudo, encosta-se à parte 132 indicadora e força a parte indicadora para fora a partir da abertura 104. Quando a parte indicadora emerge da abertura 104, isto pode ser tomado como uma indicação de que o elemento 118 de bloqueio é recebido correctamente no interior da abertura 104, proporcionando deste modo uma indicação de que uma boa ligação foi obtida.
As Figuras 17 e 18 ilustram um exemplo adicional de uma característica de segurança que pode ser integrada num conector. Neste exemplo, é proporcionado um mecanismo de segurança que é semelhante, em alguns aspectos ao mecanismo de segurança descrito acima relativamente às Figuras 14 a 16. Além de impedir 33 a remoção inadvertida de, por exemplo, um módulo 34 intermédio, enquanto as alavancas 24 de uma secção 30 de colector estiverem na sua posição aberta, o mecanismo mostrado nas Figuras 17 e 18 impede, igualmente, a abertura inadvertida das alavancas 24 quando, por exemplo, um módulo 34 intermédio não estiver ligado à secção 30 de colector. Isto impede que o fluido seja libertado inadvertidamente até que a secção de colector seja recolocada. Embora seja aqui utilizado o exemplo de ligação entre um módulo 34 intermédio e uma secção 30 de colector, deverá apreciar-se que poderia ser aplicado um mecanismo de segurança deste tipo para ligações entre outros tipos de módulo num conjunto de ligação modular.
Referindo agora as Figuras 17 e 18, o mecanismo de segurança inclui um elemento 120 deslizante comprimido por um elemento de compressão, tal como uma mola 121 helicoidal, um manipulo 122 e alavancas 24 incluindo sulcos de alinhamento como descrito acima relativamente às Figuras 14 a 16. Adicionalmente, o mecanismo inclui um primeiro pino 200 e um segundo pino 204. O primeiro pino 200 está posicionado numa fenda no conector 100 e é comprimido para o exterior da fenda por um elemento 202 de compressão. 0 segundo pino 204 é comprimido contra uma bordo superior do primeiro pino 200 por um elemento 206 de compressão. Neste exemplo, o elemento 120 deslizante inclui dois sulcos mostrados em 210, aos quais o segundo pino 204 pode acoplar para impedir o movimento deslizante do elemento 120 deslizante (isto é ilustrado na Figura 18) . O primeiro pino 200 inclui, igualmente, um sulco 212 ao qual o segundo pino 204 pode acoplar (isto é ilustrado na Figura 17). 34 A Figura 17 mostra os dispositivos 100 e 110 de ligação na sua posição ligado. Na posição, o conector 110 força o primeiro pino 200 de volta ao conector 100, contra a compressão do elemento 202 de compressão. Nesta posição, o sulco 212 do primeiro pino 200 alinha-se com o segundo pino 204 e o segundo pino 204 é pressionado para dentro do sulco 212 sob a compressão do elemento 206 de compressão. Enquanto o segundo pino 204 é retido no sulco 212 do primeiro pino 200, o segundo pino não ocupa um sulco 210 do elemento 120 deslizante e o elemento 120 deslizante é livre de mover-se, desde que os sulcos das alavancas 24 estejam correctamente alinhados com o manipulo 122, como descrito acima.
Quando o conector 110 é desligado do conector 100, por exemplo, como descrito em relação às Figuras 14 a 16, o primeiro pino 200 é empurrado para fora do conector 100, para uma posição mostrada na Figura 18. Deve-se notar que, quando a separação ocorre, o elemento deslizante estará, em geral, numa posição retraída apenas lhe sendo permitido acesso à abertura 124 para introdução de uma ferramenta para extrair o elemento 118 de bloqueio. À medida que o primeiro pino 200 é empurrado para fora do conector 100, o segundo pino é empurrado para fora do sulco 212, contra a compressão do elemento 206 de compressão. Isto empurra o segundo pino 204 para dentro de um dos sulcos 210 do elemento 120 deslizante. Enquanto o segundo pino 204 ocupa o sulco 210, como ilustrado na Figura 18, o elemento deslizante e, consequentemente, o manipulo 122 não pode mover-se para a frente e para trás. Isto, por sua vez, impede que as alavancas 24 sejam movidas para a sua posição aberta, um vez que este movimento é bloqueado pelo manipulo 122, que ocupa os sulcos 140 das alavancas 24 (ver as Figuras 16A e 16B) . Deste modo, quando o 35 conector 100 e o conector 110 estão desligados, as alavancas 24 não podem ser movidas e as válvulas controladas pelas alavancas 24 não podem ser abertas.
Quando o conector 110 é novamente ligado ao conector 100, o primeiro pino é de novo forçado para dentro do conector 100, realinhando o sulco 212 com o segundo pino 204. O segundo pino torna a entrar no sulco 212, permitindo, deste modo, que o elemento e o manipulo deslizante 122 sejam movidos. Logo que o manipulo 122 seja removido dos sulcos 140, as alavancas 24 pode ser actuadas para abrir as válvulas que controlam.
Deste modo, foi descrita uma caracteristica de segurança que impede a actuação inadvertida das alavancas, quando os conectores 100 e 110 estão desligados.
Embora tenham sido descritas formas de realização particulares da invenção, deverá notar-se que muitas alterações/adições e/ou substituições podem ser feitas no âmbito das reivindicações anexas.
Lisboa, 12 de Janeiro de 2012 36

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Módulo de ligação para ligar equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido, o módulo de ligação compreendendo, pelo menos, um conector de recolha articulado compreendendo: uma secção (30) de colector do referido equipamento de instrumentação, uma primeira parte (51) de ligação com uma primeira extremidade acoplável a uma abertura no referido recipiente de fluido e uma segunda extremidade cooperando com uma primeira extremidade de uma parte (56) rotativa do conector, incluindo a referida parte rotativa de conector uma segunda extremidade configurada para cooperar com uma abertura na secção (30) de colector do referido equipamento de instrumentação, de tal modo que a referida primeira extremidade da referida primeira parte de conector pode mover-se lateralmente e/ou em rotação relativamente à secção (30) de colector, para corrigir um desalinhamento de uma abertura no recipiente de fluido.
  2. 2. Módulo de ligação da Reivindicação 1, compreendendo mais do que um conector de recolha articulado.
  3. 3. Módulo de ligação da Reivindicação 2, em que cada conector de recolha articulado é móvel independentemente de cada outro conector de recolha articulado. 1
  4. 4. Módulo de ligação de qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o conector de recolha articulado compreende uma junta esférica dupla. das reivindicações de posicionamento
  5. 5 Módulo de ligação de qualquer uma anteriores, compreendendo um anel fendido.
  6. 6. Módulo de ligação de qualquer uma das Reivindicação 4 e Reivindicação 5, em que uma junta esférica do conector de recolha articulado compreende uma junta esférica que pode ser vedada.
  7. 7. Módulo de ligação de qualquer reivindicação anterior, compreendendo um conector de recolha articulado deslizante.
  8. 8. Módulo de ligação da Reivindicação 7, em que o conector de recolha articulado deslizante inclui um acessório de compressão.
  9. 9. Módulo de ligação de qualquer reivindicação anterior compreendendo, pelo menos, um elemento de apoio, para apoiar o módulo de ligação contra uma superfície do recipiente de fluido.
  10. 10. Conjunto de ligação modular para ligar o equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido, compreendendo o conjunto um módulo de ligação de acordo com qualquer das Reivindicações 1 a 9. 2
  11. 11. Conjunto de ligação modular de acordo com a Reivindicação 10 e um instrumento ligado ao conjunto.
  12. 12. Recipiente de fluido e um conjunto de ligação modular de acordo com a Reivindicação 10, ligado ao recipiente de fluido.
  13. 13. Método de ligar equipamento de instrumentação a um recipiente de fluido, compreendendo o método: ligar um módulo de acordo com qualquer uma das Reivindicações 1 a 9 ao recipiente de fluido, ajustando uma orientação lateral ou rotativa do conector de recolha articulado relativamente a uma abertura do recipiente de fluido. Lisboa, 12 de Janeiro de 2012 3
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