PT1749783E - Dispositivo para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador e método para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador - Google Patents

Dispositivo para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador e método para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador Download PDF

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PT1749783E
PT1749783E PT47455365T PT04745536T PT1749783E PT 1749783 E PT1749783 E PT 1749783E PT 47455365 T PT47455365 T PT 47455365T PT 04745536 T PT04745536 T PT 04745536T PT 1749783 E PT1749783 E PT 1749783E
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capacitance
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Tatsuo Matsuoka
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Mitsubishi Electric Corp
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    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
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    • B66B5/00Applications of checking, fault-correcting, or safety devices in elevators
    • B66B5/0006Monitoring devices or performance analysers
    • B66B5/0018Devices monitoring the operating condition of the elevator system
    • B66B5/0031Devices monitoring the operating condition of the elevator system for safety reasons

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Description

ΕΡ 1 749 783/ΡΤ DESCRIÇÃO "Dispositivo para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador e método para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador"
Campo técnico 0 presente invento refere-se a um dispositivo de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de elevador e a um método de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de elevador, para detectar uma falha numa fonte de energia de accionamento de um actuador para operar um dispositivo de segurança de um elevador.
Arte anterior
Tal como revelado na JP-A 11-231008, existia um dispositivo de avaliação da vida útil de condensador para detectar uma insuficiência de capacitância de um condensador electrolitico incluido numa unidade de energia de modo a avaliar a vida útil do condensador electrolitico. Este dispositivo de avaliação da vida útil de condensador convencional está adaptado para amostrar a tensão de um condensador depois do seu carregamento e avaliar a vida útil do condensador com base numa constante de tempo derivada da tensão amostrada.
Além disso, a JP-A 8-29465 revela um circuito de detecção de mudança de capacitância de condensador que determina uma insuficiência de capacitância de um condensador a partir de um período de tempo até a tensão de carregamento do condensador alcançar uma tensão de referência. Neste circuito de detecção de mudança de capacitância de condensador convencional, o período de tempo até a tensão de carregamento do condensador alcançar a tensão de referência é medido por um comparador externo (comparador de suporte fisico) ligado a uma CPU. A CPU determina uma insuficiência de capacitância do condensador por referência à informação a partir do comparador. 2 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
No entanto, no dispositivo de avaliação de vida útil de condensador convencional são necessários cálculos complicados tais como cálculos logarítmicos de modo a avaliar a vida útil do condensador. Isto complica os processamentos dos cálculos, baixa a velocidade dos processamentos, e conduz também a um recuo quanto à redução de custos.
Além do mais, no circuito de detecção de mudança de capacitância de condensador convencional, uma vez que o comparador esteja externamente ligado à CPU, a solidez do próprio comparador tem de ser verificada independentemente da solidez da CPU e, assim, a verificação da solidez do comparador torna-se uma tarefa complicada. Isto torna difícil melhorar a fiabilidade do circuito de detecção de mudança de capacitância de condensador.
Além disso, a US 4 482 031 A descreve um aparelho de controlo de elevador AC, no qual a energia de CA fornecida a partir de uma fonte de CA é rectificada por um conversor e um condensador de suavização em energia de CC, sendo a energia de CC por sua vez convertida por um inversor em energia de CA de frequência variável através do que um motor eléctrico de CA é accionado para operar uma caixa de elevador. O aparelho inclui um circuito de rectificação ligado a uma fonte de CA, uma resistência ligada entre o circuito de rectificação e o condensador de suavização, um circuito de medição de tempo de carregamento para medir o tempo desde o ligar da fonte de CA até à finalização do carregamento do condensador de suavização, e um circuito de controlo para produzir um sinal de detecção de anomalia quando se detecta que a saída do circuito de medição de tempo de carregamento é mais curta do que um valor predeterminado, pelo que a redução na capacitância do condensador, e deste modo o fim do tempo de vida útil do mesmo, podem ser avaliados de antemão.
Descrição do invento 0 presente invento foi desenvolvido para resolver os problemas tal como acima mencionados e tem o objectivo de obter um dispositivo de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de elevador e um método de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de 3 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ elevador, ο qual pode facilmente e mais fiavelmente detectar uma falha numa fonte de energia de accionamento para operar um dispositivo de segurança de um elevador.
De acordo com o presente invento, um dispositivo de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de elevador para detectar se existe ou não uma anomalia numa capacitância de carregamento de uma porção de carga que serve como uma fonte de energia de accionamento que acciona um actuador para operar um dispositivo de segurança de um elevador inclui: um dispositivo de determinação que compreende: uma porção de armazenagem na qual são armazenados de antemão um limite superior e um limite inferior de um tempo de carregamento da porção de carga num momento em que a capacitância de carregamento está normal; e uma porção de processamento a qual pode medir o tempo de carregamento da porção de carga, para detectar se o tempo de carregamento está ou não entre o limite superior e o limite inferior.
Breve descrição dos desenhos A Fig. 1 é um diagrama esquemático que mostra um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 1 do presente invento. A FIG. 2 é uma vista frontal que mostra o dispositivo de segurança mostrado na FIG. 1. A FIG. 3 é uma vista frontal do dispositivo de segurança mostrado na FIG. 2 durante a fase de actuação. A FIG. 4 é uma vista em secção transversal esquemática que mostra o actuador mostrado na FIG. 2. A FIG. 5 é uma vista em secção transversal esquemática que mostra um estado quando o núcleo de ferro móvel mostrado na FIG. 4 está localizado na posição de actuação. A Fig. 6 é um diagrama de circuito que mostra uma parte de um circuito interno da porção de saida da Fig. 1. 4 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ A Fig. 7 é um gráfico que mostra uma relação entre a tensão de carregamento e o tempo de carregamento no condensador de carregamento da Fig. 6. A Fig. 8 é um fluxograma que mostra a operação de controlo de um dispositivo de determinação da Fig. 6. A Fig. 9 é um diagrama de circuito que mostra um circuito alimentador de um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 2 do presente invento. A Fig. 10 é um diagrama de circuito que mostra um circuito alimentador de um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 3 do presente invento. A FIG. 11 é uma vista de construção que mostra um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 4 do presente invento.
Melhor forma para levar a cabo o invento
Vao ser descritas daqui para a frente as concretizações preferidas do presente invento com referência aos desenhos.
Concretização 1 A Fig. 1 é um diagrama esquemático que mostra um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 1 do presente invento. Fazendo referência à Fig. 1, está disposto um par de calhas de guia de cabina 2 dentro de um poço 1. Uma cabina 3 é guiada pelas calhas de guia de cabina 2 à medida que é elevada e baixada no poço 1. Está disposta na porção de extremidade superior do poço 1 uma máquina de içar (não mostrada) para elevar e baixar a cabina 3 e um contrapeso (não mostrado) . Um cabo principal 4 é enrolado em torno de uma roldana de accionamento da máquina de içar. A cabina 3 e o contrapeso são suspensos no poço 1 por meio do cabo principal 4. Encontra-se montado na cabina 3 um par de dispositivos de segurança 33 opostos às respectivas calhas de guia 2 e que servem de meios de travagem. Os dispositivos de segurança 33 estão dispostos no lado de baixo da cabina 3. É 5 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ aplicada travagem à cabina 3 quando da actuação dos dispositivos de segurança 33. A cabina 3 tem um corpo principal de cabina 27 proporcionado com uma entrada de cabina 26 e uma porta de cabina 28 que abre e fecha a entrada de cabina 26. E proporcionado no poço 1 um sensor de velocidade de cabina 31 que serve como meios de detecção de velocidade de cabina para detectar a velocidade da cabina 3 e um painel de controlo 13 que controla o accionamento de um elevador.
Encontra-se montado dentro do painel de controlo 13 uma porção de sarda 32 ligada electricamente ao sensor de velocidade de cabina 31. A bateria 12 está ligada à porção de sarda 32 através do cabo de fornecimento de energia 14. A energia eléctrica utilizada para detectar a velocidade da cabina 3 é fornecida desde a porção de sarda 32 até ao sensor de velocidade de cabina 31. A porção de sarda 32 é introduzida com um sinal de detecção de velocidade a partir do sensor de velocidade de cabina 31.
Um cabo de controlo (cabo móvel) encontra-se ligado entre a cabina 3 e o painel de controlo 13. 0 cabo de controlo inclui, em adição a múltiplas linhas de energia e linhas de sinal, uma cablagem de paragem de emergência 17 ligada electricamente entre o painel de controlo 13 e cada dispositivo de segurança 33.
Uma primeira velocidade excessiva, a qual é ajustada para ser mais elevada do que uma velocidade de operação normal da cabina 3, e uma segunda velocidade excessiva, a qual é ajustada para ser mais elevada do que a primeira velocidade excessiva, são ajustadas na porção de sarda 32. A porção de saida 32 actua um dispositivo de travagem da máquina de içar quando a velocidade de elevação/baixar da cabina 3 alcança a primeira velocidade excessiva (velocidade excessiva ajustada), e debita um sinal de actuação que é energia eléctrica de actuação para o dispositivo de segurança 33 quando a velocidade de elevação/baixar da cabina 3 alcança a segunda velocidade excessiva. 0 dispositivo de segurança 33 é actuado ao receber a entrada do sinal de actuação. 6 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ A FIG. 2 é uma vista frontal que mostra o dispositivo de segurança 33 mostrado na FIG. 1, e a FIG. 3 é uma vista frontal do dispositivo de segurança 33 mostrado na FIG. 2 durante a fase de actuação. Nos desenhos, o dispositivo de segurança 33 tem uma cunha 34 que serve como um membro de travagem, o qual pode ser movido para e afastando-se do contacto com a calha de guia de cabina 2, uma porção de mecanismo de suporte 35 ligada a uma porção inferior da cunha 34, e uma porção de guia 36 a qual está disposta acima da cunha 34 e fixa à cabina 3. A cunha 34 e a porção de mecanismo de suporte 35 são proporcionadas de modo a poderem mover-se verticalmente em relação à porção de guia 36. A cunha 34 é guiada num sentido para entrar em contacto com a calha de guia de cabina 2 da porção de guia 36 pelo seu deslocamento para cima em relação à porção de guia 36, isto é, o seu deslocamento para o lado da porção de guia 36. A porção de mecanismo de suporte 35 tem porções de contacto cilíndricas 37 as quais podem ser movidas para e afastando-se do contacto com a calha de guia de cabina 2, mecanismos de actuação 38 para deslocar as respectivas porções de contacto 3 7 numa direcção ao longo da qual as respectivas porções de contacto 37 são movidas para e afastando-se do contacto com a calha de guia de cabina 2, e uma porção de suporte 39 para suportar as porções de contacto 37 e os mecanismos de actuação 38. A porção de contacto 37 é mais leve do que a cunha 3 4 de modo que a mesma pode ser prontamente deslocada pelo mecanismo de actuação 38. 0 mecanismo de actuação 38 tem um membro de montagem de porção de contacto 40 o qual pode fazer o deslocamento alternativo entre uma posição de contacto onde a porção de contacto 37 é mantida em contacto com a calha de guia de cabina 2 e uma posição separada onde a porção de contacto 37 está separada da calha de guia de cabina 2, e um actuador 41 para deslocar o membro de montagem de porção de contacto 40. A porção de suporte 39 e o membro de montagem de porção de contacto 40 são proporcionados com um orifício de guia de suporte 42 e um orifício de guia móvel 43, respectivamente. Os ângulos de inclinação do orifício de guia de suporte 42 e do orifício de guia móvel 43 em relação à calha de guia de cabina 2 são diferentes uns dos outros. A porção de contacto 7 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ 37 é encaixada de modo deslizante no orifício de guia de suporte 42 e no orifício de guia móvel 43. A porção de contacto 37 desliza dentro do orifício de guia móvel 43 de acordo com o deslocamento alternativo do membro de montagem de porção de contacto 40, e é deslocada ao longo da direcção longitudinal do orifício de guia de suporte 42. Em resultado disso, a porção de contacto 37 é movida para e afastando-se do contacto com a calha de guia de cabina 2 num ângulo apropriado. Quando a porção de contacto 37 entra em contacto com a calha de guia de cabina 2 assim gue a cabina 3 desce, é aplicada travagem à cunha 34 e à porção de mecanismo de suporte 35, deslocando as mesmas para o lado da porção de guia 36.
Encontra-se montado sobre o lado superior da porção de suporte 39 um orifício de guia horizontal 69 que se prolonga na direcção horizontal. A cunha 34 é encaixada de modo deslizante no orifício de guia horizontal 69. Quer dizer, a cunha 34 é capaz de se deslocar de modo alternativo na direcção horizontal em relação à porção de suporte 39. A porção de guia 36 tem uma superfície inclinada 44 e uma superfície de contacto 45 as quais estão dispostas de modo a ensanduichar a calha de guia de cabina 2 entre as mesmas. A superfície inclinada 44 encontra-se inclinada em relação à calha de guia de cabina 2 de tal modo que a distância entre a mesma e a calha de guia de cabina 2 diminui com o aumento da proximidade à sua porção superior. A superfície de contacto 45 tem capacidade para se mover para e afastando-se do contacto com a calha de guia de cabina 2. Assim que a cunha 34 e a porção de mecanismo de suporte 35 são deslocadas para cima em relação à porção de guia 36, a cunha 34 é deslocada ao longo da superfície inclinada 44. Em resultado disso, a cunha 34 e a superfície de contacto 45 são deslocadas de modo a aproximarem-se uma da outra, e a calha de guia de cabina 2 fica alojada entre a cunha 34 e a superfície de contacto 45. A FIG. 4 é uma vista em secção transversal esquemática que mostra o actuador 41 mostrado na FIG. 2. Em adição, a FIG. 5 é uma vista em secção transversal esquemática que mostra um estado quando o núcleo de ferro móvel 48 mostrado 8 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ na FIG. 4 está localizado na posição de actuação. Nos desenhos, o actuador 41 tem uma porção de ligação 46 ligada ao membro de montagem de porção de contacto 40 (FIG. 2), e uma porção de accionamento 47 para deslocar a porção de ligação 46. A porção de ligação 46 tem um núcleo de ferro móvel (porção móvel) 48 acomodado dentro da porção de accionamento 47, e uma haste de ligação 49 que se prolonga desde o núcleo de ferro móvel 48 até ao lado de fora da porção de accionamento 47 e fixa ao membro de montagem de porção de contacto 40. Além disso, o núcleo de ferro móvel 48 pode ser deslocado entre uma posição de actuação (FIG. 5) onde o membro de montagem de porção de contacto 40 é deslocado para a posição de contacto para actuar o dispositivo de segurança 33 e uma posição normal (FIG. 4) onde o membro de montagem de porção de contacto 40 é deslocado para a posição separada para libertar a actuação do dispositivo de segurança 33. A porção de accionamento 47 tem: um núcleo de ferro fixo 50 o qual tem um par de porções de regulação 50a e 50b para regular o deslocamento do núcleo de ferro móvel 48 e uma porção de parede lateral 50c para ligação através dali das porções de regulação 50a e 50b uma à outra e que envolve o núcleo de ferro móvel 48; uma primeira bobina 51 acomodada dentro do núcleo de ferro fixo 50 para deslocar o núcleo de ferro móvel 48 numa direcção ao longo da qual o núcleo de ferro móvel 48 entra em contacto com uma porção de regulação 50a ao fazer com que uma corrente flua através da primeira bobina 51; uma segunda bobina 52 acomodada dentro do núcleo de ferro fixo 50 para deslocar o núcleo de ferro móvel 48 numa direcção ao longo da qual o núcleo de ferro móvel 48 entra em contacto com a outra porção de regulação 50b ao fazer com que uma corrente flua através da segunda bobina 52; e um iman permanente anular 53 disposto entre a primeira bobina 51 e a segunda bobina 52.
Um orifício de passagem 54 através do qual a haste de ligação 49 é inserida é proporcionado na outra porção de regulação 50b. O núcleo de ferro móvel 48 encosta sobre uma porção de regulação 50a quando está a ser localizado na 9 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ posição normal, e encosta sobre a outra porção de regulaçao 50b quando está a ser localizado na posição de actuação. A primeira bobina 51 e a segunda bobina 52 são enrolamentos electromagnéticos anulares que envolvem a porção de ligação 46. Em adição, a primeira bobina 51 está disposta entre o iman permanente 53 e uma porção de regulação 50a, e a segunda bobina 51 está disposta entre o iman permanente 53 e a outra porção de regulação 50b.
Num estado no qual o núcleo de ferro móvel 48 encosta sobre uma porção de regulação 50a, existe um espaço que forma a resistência magnética entre o núcleo de ferro móvel 48 e a outra porção de regulação 50b. Por este motivo, a quantidade de fluxo magnético do iman permanente 53 fica maior no lado da primeira bobina 51 do que no lado da segunda bobina 52, e assim o núcleo de ferro móvel 48 é mantido em encosto com uma porção de regulação 50a.
Além disso, num estado no qual o núcleo de ferro móvel 48 encosta sobre a outra porção de regulação 50b, existe um espaço que forma a resistência magnética entre o núcleo de ferro móvel 48 e uma porção de regulação 50a. Por esta razão, a quantidade de fluxo magnético do iman permanente 53 fica maior no lado da segunda bobina 52 do que no lado da primeira bobina 51 e, assim, o núcleo de ferro móvel 48 é mantido em encosto com a outra porção de regulação 50b.
Uma energia eléctrica de actuação que serve como um sinal de actuação a partir da porção de saída 32 é introduzida na segunda bobina 52. Quando for introduzido o sinal de actuação, a segunda bobina 52 gera um fluxo magnético que actua contra um encosto de manutenção de força do núcleo de ferro móvel 48 sobre uma das porções de regulação 50a. Por outro lado, a energia eléctrica de recuperação que serve como um sinal de recuperação a partir da porção de saída 32 é introduzida na primeira bobina 51. Quando da introdução do sinal de recuperação, a primeira bobina 51 gera um fluxo magnético que actua contra uma força que mantém o encosto de um núcleo de ferro móvel 48 sobre a outra porção de regulação 50b. 10 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ A Fig. 6 é um diagrama de circuito que mostra uma parte de um circuito interno da porção de saída 32 da Fig. 1. Fazendo referência à figura, a porção de saída 32 é proporcionada com um circuito alimentador 55 para fornecer energia eléctrica ao actuador 41. O circuito alimentador 55 tem uma porção de carga (fonte de energia de accionamento) 56 que pode ser carregada com energia eléctrica a partir da bateria 12, um comutador de carga 57 para carregar a porção de carga 56 com a energia eléctrica da bateria 12, e um comutador de descarga 58 que descarrega selectivamente a energia eléctrica com a qual a porção de carga 56 é carregada na primeira bobina 51 e na segunda bobina 52. O núcleo de ferro móvel 48 (Fig. 4) pode ser deslocado quando a energia eléctrica é descarregada desde a porção de carga 56 até uma das primeira bobina 51 e segunda bobina 52. O comutador de descarga 58 tem um primeiro comutador semicondutor 59 que descarrega a energia eléctrica com a qual a porção de carga 56 é carregada na primeira bobina 51 como um sinal de recuperação, e um segundo comutador semicondutor 60 que descarrega a energia eléctrica com a qual a porção de carga 56 é carregada na segunda bobina 52 como um sinal de actuação. A porção de carga 56 tem um condensador de carregamento 91, o qual é um condensador electrolítico. É proporcionada no circuito alimentador 55 uma resistência de carga 66, a qual é uma resistência interna do circuito alimentador 55, e um díodo 67 que está ligado em paralelo ao condensador de carregamento 91 para impedir que uma tensão de surto seja aplicada ao condensador de carregamento 91.
Um dispositivo de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento 92 (referida daqui para a frente como sendo simplesmente "um dispositivo de detecção de falha 92") para detectar a presença ou ausência de uma anomalia na capacitância de carga do condensador de carregamento 91, nomeadamente, a presença ou ausência de uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91, encontra-se ligado electricamente ao circuito alimentador 55. 11 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ Ο dispositivo de detecção de falha 92 tem primeira e segunda resistências de divisão de tensão 93 e 94 para dividir a tensão de carregamento do condensador de carregamento 91, um contacto para um relé de detecção de tensão de carregamento 95 para ligar electricamente a primeira e segunda resistências de divisão de tensão 93 e 94 ao circuito alimentador 55, um amplificador operacional de seguimento de tensão 96 que está ligado electricamente entre a primeira e a segunda resistências de divisão de tensão 93 e 94 para apanhar a tensão de carregamento obtida em resultado disso da divisão de tensão levada a cabo pela primeira e segunda resistências de divisão de tensão 93 e 94, e um dispositivo de determinação 97 que detecta a presença ou ausência de uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91 com base na tensão de carregamento apanhada pelo amplificador operacional 96.
Os valores de resistência da primeira e segunda resistências de divisão de tensão 93 e 94 são ajustados de modo suficientemente maior do que o valor da resistência da resistência de carga 66.
Quando o comutador de carga 57 é lançado e o fornecimento da energia eléctrica desde a bateria 12 até ao condensador de carregamento 91 é iniciado, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 é lançado. Quando o fornecimento de energia eléctrica para o condensador de carregamento 91 é interrompido, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 é aberto. Por outras palavras, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 está LIGADO durante o fornecimento de energia eléctrica ao condensador de carregamento 91, e DESLIGADO durante a paragem do fornecimento de energia eléctrica para o condensador de carregamento 91. 0 dispositivo de determinação 97 tem uma memória 98, a qual é uma porção de armazenagem na qual são armazenados de antemão os dados de referência, e uma CPU 99 a qual é uma porção de processamento que determina a presença ou ausência de uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91 com base na informação a partir da memória 98 e amplificador operacional 96. 12 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Deve ser notado aqui que o condensador de carreqamento 91 tem uma tal caracteristica que o período de tempo até uma tensão de carreqamento prescrever ser obtida diminui assim que a insuficiência de capacitância do condensador aumentar. Em conformidade, o qrau de insuficiência de capacitância do condensador de carreqamento 91 pode ser verificado ao medir o tempo de carreqamento do condensador de carregamento 91. A Fig. 7 é um gráfico que mostra uma relação entre a tensão de carregamento e o tempo de carregamento no condensador de carregamento 91 da Fig. 6. Um valor ajustado VI, ajustado de antemão como um valor prescrito de tensão de carregamento, e um limite inferior TI e um limite superior T2 do tempo de carregamento do condensador de carregamento 91 no momento quando o condensador de carregamento 91 tiver uma capacitância de carregamento normal, são armazenados na memória 9 8 como os dados de referência. 0 tempo de carregamento do condensador de carregamento 91 é um tempo que se prolonga a partir de um momento quando o condensador de carregamento 91 começa a ser carregado até um momento quando a tensão de carregamento alcança o valor ajustado VI.
Por exemplo, é assumido que E indica a tensão de fonte de energia de carregamento da bateria 12, que R indica uma resistência de carregamento, e que C indica a capacitância do condensador de carregamento 91. Neste caso, depois do lapso de t segundos a partir do início do carregamento, o condensador de carregamento 91 tem uma tensão de carregamento Vt tal como expressa abaixo.
Vt = E · {1 - exp(-t/CR)} ... (1)
Se o valor ajustado VI for ajustado como k% de uma tensão de finalização de carregamento (k% da tensão de fonte de energia de carregamento) , um período de tempo de carregamento tVi até VI ser alcançado é derivado a partir da equação (1) tal como se segue.
Tvi = - CR · ln(1 - k) ... (2) 13 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Se for assumido aqui que tanto a capacitância C do condensador de carregamento 91 como a resistência de carregamento R têm uma gama permissível (precisão) de ±10%, que a capacitância C é 40 mF, que a resistência de carregamento R é 50 Ω, que a tensão de fonte de energia de carregamento E da bateria 12 é 48 V, e que k = 90%, o valor ajustado VI, o limite inferior TI e o limite superior T2 são derivados a partir da definição acima do valor ajustado VI e da equação (2) tal como se segue. VI = 0,9 X 48 ~ 43,2 V . . . (3) TI = - 0,92CR · ΙηΟ,Ι ~ 3,7 segundos . . . (4) T2 = - 1,12CR · ΙηΟ,Ι ~ 5,6 segundos ... (5) O valor ajustado VI, o limite inferior TI e o limite superior T2, os quais foram então calculados de antemão, são armazenados na memória 98.
Um conversor de A/D (não mostrado) que realiza a conversão A/D da tensão de carregamento apanhada pelo amplificador operacional 96, e um temporizador de carga (não mostrado) para medir o tempo de carregamento estão incluídos na CPU 99. Quando uma tensão a partir do amplificador operacional 96 é introduzida na CPU 99, o temporizador de carregamento é actuado (iniciado). Quando a tensão sujeita à conversão A/D através do conversor A/D alcança o valor ajustado VI, o temporizador de carregamento é parado (interrompido). Assim é medido o tempo de carregamento do condensador de carregamento 91.
Quando o tempo de carregamento medido pelo temporizador de carregamento estiver dentro de uma gama permissível entre o limite inferior TI e o limite superior T2, a CPU 99 não detecta uma anomalia no condensador de carregamento 91. Quando o tempo de carregamento medido pelo temporizador de carregamento estiver fora da gama permissível, a CPU 99 detecta uma anomalia atribuível a uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91. 14 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Vai ser descrita a seguir uma operação. Durante a operação normal, um membro de montagem de porção de contacto 40 encontra-se localizado numa posição aberta e separada, e o núcleo de ferro móvel 48 encontra-se localizado numa posição normal. Neste estado, a cunha 34 está afastada de uma porção de guia 36 e aberta e separada de uma calha de guia de cabina 2. Além disso, neste estado, tanto o primeiro comutador semicondutor 59 como o segundo comutador semicondutor 60 estão desligados. Além do mais, durante a operação normal, o condensador de carregamento 91 é carregado com a energia eléctrica a partir da bateria 12.
Quando a velocidade detectada por um sensor de velocidade de cabina 31 ficar igual a uma primeira velocidade excessiva, o dispositivo de travagem de uma máquina de içar é actuado. Quando a velocidade de uma cabina 3 subir também depois disso e a velocidade detectada pelo sensor de velocidade de cabina 31 ficar igual a uma segunda velocidade excessiva, o segundo comutador semicondutor 60 é ligado, e a energia eléctrica com a qual o condensador de carregamento 91 é carregado é descarregada para a segunda bobina 52 como um sinal de actuação. Por outras palavras, o sinal de actuação é debitado desde a porção de saída 32 até aos respectivos dispositivos de segurança 33.
Assim, é gerado um fluxo magnético em torno da segunda bobina 52 e o núcleo de ferro móvel 48 é deslocado numa tal direcção de modo a aproximar-se da outra porção de regulação 50b, nomeadamente, desde a posição normal até uma posição de actuação (Figs. 4 e 5). Assim, as porções de contacto 37 são pressionadas para entrarem em contacto com a calha de guia de cabina 2, e a cunha 34 e a porção de mecanismo de suporte 35 são travadas (Fig. 3) . Devido a uma força magnética de um íman permanente 53, o núcleo de ferro móvel 48 é mantido na posição de actuação enquanto encosta na outra porção de regulação 50b.
Uma vez que a cabina 3 e a porção de guia 36 são baixadas sem serem travadas, a porção de guia 36 é deslocada para baixo para o lado da cunha 34 e a porção de mecanismo de suporte 35. Devido a este deslocamento, a cunha 34 é guiada ao longo de uma superfície inclinada 44 de modo que a calha 15 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ de guia de cabina 2 é ensanduichada entre a cunha 34 e a superfície de contacto 45. Devido ao contacto com a calha de guia de cabina 2, a cunha 34 é deslocada mais para cima para ser disposta em cunha entre a calha de guia de cabina 2 e a superfície inclinada 44. É assim gerada uma grande força de fricção entre a calha de guia de cabina 2, por um lado, e a cunha 34 e a superfície de contacto 45 por outro lado, de modo que a cabina 3 é travada.
Durante a recuperação, a cabina 3 é levantada com o núcleo de ferro móvel 48 na posição de actuação, quer dizer, com a porção de contacto 3 7 em contacto com a calha de guia de cabina 2, de modo que a cunha 34 é libertada. 0 segundo comutador semicondutor 60 é, por conseguinte, desligado e o condensador de carregamento 91 é recarregado com a energia eléctrica da bateria 12. Depois disso, o primeiro comutador semicondutor 59 é ligado. Por outras palavras, é transmitido um sinal de recuperação desde a porção de saída 32 até aos respectivos dispositivos de segurança 33. A primeira bobina 51 é por conseguinte alimentada, de modo que o núcleo de ferro móvel 8 é deslocado desde a posição de actuação até à posição normal. A porção de contacto 37 é deste modo aberta e separada a partir da calha de guia de cabina 2, completando assim o processo de recuperação. A seguir vai ser descrito o procedimento e operação na condução da inspecção de falha quanto à presença ou ausência de uma anomalia no condensador de carregamento 91. A Fig. 8 é um fluxograma que mostra a operação de controlo de um dispositivo de determinação 97 da Fig. 6. Fazendo referência à figura, durante a inspecção de falhas, o comutador de carga 57 é desligado (estado DESLIGADO) (Sl) em resposta a um comando a partir do dispositivo de determinação 97, e o segundo comutador semicondutor 60 é então ligado (estado LIGADO) (S2). Assim, a energia eléctrica com a qual o condensador de carregamento 91 é carregado é descarregada na segunda bobina 52. Este estado é mantido pelo dispositivo de determinação 97 até a energia eléctrica acumulada no condensador de carregamento 91 estar completamente descarregada (S3). Quando a tensão de carregamento do condensador de carregamento 91 ficar 0 V, o segundo comutador 16 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ semicondutor 60 é desligado em resposta a um comando a partir do dispositivo de determinação 97 (S4).
Depois disso, o comutador de carga 57 é ligado em resposta a um comando a partir do dispositivo de determinação 97 (S5). Assim, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 é fechado. Ao mesmo tempo, o temporizador de carregamento incluído na CPU 9 9 começa a operar (S6) . Ao ligar o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95, a informação acerca da tensão de carregamento do condensador de carregamento 91 é introduzida na CPU 99. Este estado é mantido pelo dispositivo de determinação 97 até a tensão de carregamento do condensador de carregamento 91 alcançar o valor ajustado VI (S7) . Quando a tensão de carregamento do condensador de carregamento 91 alcançar o valor ajustado VI, o temporizador de carregamento é parado (S8) . Depois disso, a CPU 99 desliga o comutador de carga 57 e o relé de detecção de tensão de carregamento 97, completando assim o carregamento do condensador de carregamento 91. A CPU 99 detecta se o tempo de carregamento medido pelo temporizador de carregamento está ou não dentro da gama permissível entre o limite inferior TI e o limite superior T2 (S9) . Quando o tempo de carregamento está dentro da gama permissível, a operação de processamento da CPU 99 é terminada (S10) . Por outro lado, quando o tempo de carregamento está fora da gama permissível, a CPU 99 determina que o condensador de carregamento 91 é anormal.
No dispositivo de detecção de falha tal como descrito acima, a CPU 99 pode medir o tempo de carregamento do condensador de carregamento 91 e detectar se o tempo de carregamento do condensador de carregamento 91 está ou não entre o limite inferior TI e o limite superior T2, tornando assim possível verificar facilmente se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91 sem realizar quaisquer processamentos complicados tais como cálculos logarítmicos. Além disso, uma vez que a CPU 99 mede o tempo de carregamento do condensador de carregamento 91 e verifica se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91, não há 17 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ necessidade de montar um dispositivo externo tal como um comparador de suporte fisico na CPU. Isto elimina a necessidade de verificar a solidez do dispositivo externo e torna assim possivel melhorar a fiabilidade na detecção de uma falha no condensador de carregamento 91. Por conseguinte, pode ser detectada de modo mais fiável uma falha na fonte de energia de accionamento.
Concretização 2 A Fig. 9 é um diagrama de circuito que mostra um circuito alimentador de um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 2 do presente invento. Fazendo referência à figura, a porção de carga 56 tem um circuito alimentador de modo normal 62 que tem um condensador de modo normal (condensador de carregamento) 61, o qual é uma fonte de energia de accionamento, um circuito alimentador de modo de inspecção 64 que tem um condensador de modo de inspecção 63, o qual é um condensador electrolítico que é mais pequeno em capacitância de carregamento do que o condensador de modo normal 61, e um comutador de transição 65 capaz de fazer uma transição selectiva entre o circuito alimentador de modo normal 62 e o circuito alimentador de modo de inspecção 64. 0 condensador de modo normal 61 tem uma tal capacitância de carregamento que a segunda bobina 52 pode ser fornecida com uma quantidade de corrente de operação completa para deslocar o núcleo de ferro móvel 48 desde a posição normal (Fig. 4) até à posição de actuação (Fig. 5). 0 condensador de modo de inspecção 63 tem uma tal capacitância de carregamento que a segunda bobina 52 pode ser fornecida com uma quantidade de corrente de meia operação para deslocar o núcleo de ferro móvel 48 desde a posição normal apenas até uma posição de meia operação localizada entre a posição de actuação e a posição normal, nomeadamente, uma quantidade de corrente mais pequena do que a quantidade de corrente de operação completa. Em adição, quando o núcleo de ferro móvel 48 se encontra na posição de meia operação, o mesmo é puxado de volta para a posição normal devido a uma força magnética do iman permanente 53. Por outras palavras, a posição de meia operação está mais perto da posição normal do 18 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ que uma posição neutral onde a força magnética do iman permanente 53 que actua no núcleo de ferro móvel 48 é equilibrada entre a posição normal e a posição de actuação. A capacitância de carregamento do condensador de modo de inspecção 63 é pré-ajustada através de uma análise ou semelhante de tal modo que o núcleo de ferro móvel 48 seja deslocado entre a posição de meia operação e a posição normal. 0 condensador de modo normal 61 pode ser carregado com a energia eléctrica a partir da bateria 12 através de uma transição feita pelo comutador de transição 65 quando o elevador está em operação normal (modo normal). 0 condensador de modo de inspecção 63 pode ser carregado com a energia eléctrica a partir da bateria 12 através de uma inversão feita pelo comutador de transição 65 quando a operação do actuador 41 é inspeccionada (modo de inspecção). A Concretização 2 é a mesma que a Concretização 1 em relação a outros detalhes de construção.
Vai ser descrita a seguir uma operação. Durante a operação normal, o comutador de transição 65 retém o circuito alimentador de modo normal 62 no modo normal, de modo que o condensador de modo normal 61 é carregado com a energia eléctrica a partir da bateria 12. Depois da velocidade detectada pelo sensor de velocidade de cabina 31 ter ficado igual à segunda velocidade excessiva, a operação da Concretização 2 é a mesma que a da Concretização 1, quer dizer, os respectivos dispositivos de segurança 33 são actuados através da descarga de energia eléctrica desde o condensador de modo normal 61 até à segunda bobina 52. A Concretização 2 é a mesma que a Concretização 1 em relação à operação também durante a recuperação, e os respectivos dispositivos de segurança 33 são recuperados através da descarga de energia eléctrica desde o condensador de modo normal 61 até à primeira bobina 51. Vão ser descritos a seguir os respectivos procedimentos na inspecção da operação do actuador 41 e uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61. 19 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Primeiro que tudo, o comutador de carga 57 é desligado e o primeiro comutador semicondutor 59 é então lançado para descarregar a energia eléctrica com a qual o condensador de modo normal 61 é carregado.
Depois, o comutador de transição 65 é operado para desligar a bateria 12 do circuito alimentador de modo normal 62 e ligar a mesma ao circuito alimentador de modo de inspecção 64. Depois disso, o comutador de carga 57 é ligado para carregar o condensador de modo de inspecção 63 com a energia eléctrica da bateria 12. Depois do comutador de carga ter sido desligado, o segundo comutador semicondutor 60 é lançado para alimentar a segunda bobina 52. Em resultado disso, o núcleo de ferro móvel 48 é deslocado entre a posição normal e a posição de meia operação.
Quando o actuador 41 opera normalmente, o núcleo de ferro móvel 48 é deslocado desde a posição normal até à posição de meia operação e depois puxado de volta para a posição normal de novo. Em conformidade com este processo, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 37 são também deslocados de modo suave. Quer dizer, o núcleo de ferro móvel 48, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 37 são normalmente meio operados.
Quando o actuador 41 tiver uma anomalia na operação, o núcleo de ferro móvel 48, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 3 7 não são normalmente meio operados tal como acima descrito. A presença ou ausência de uma anomalia na operação do actuador 41 é inspeccionada desta maneira.
Depois da operação do actuador 41 ter sido inspeccionada, o comutador de transição 65 é operado para fazer uma transição do modo de inspecção para o modo normal. O comutador de carga 57 é então ligado. Neste momento, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 também está ligado. O condensador de modo normal 61 é deste modo carregado com a energia eléctrica da bateria 12 e a informação acerca da tensão de carregamento do condensador de modo normal 61 é introduzida na CPU 99. 20 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Depois, da mesma maneira que na Concretização 1, a CPU 99 verifica se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61. Depois da verificação em relação ao condensador de modo normal 61 ter terminado e o carregamento do comutador de carga 57 ter sido completado, o comutador de carga 57 é desligado em resposta a um comando a partir da CPU 99.
Assim, com o aparelho de elevador que tem o actuador 41 cuja operação também pode ser inspeccionada, a presença ou ausência de uma anomalia no condensador de modo normal 61 pode ser facilmente inspeccionada. Isto torna possível verificar se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61 enquanto se inspecciona a operação do actuador 41. Em resultado disso, os respectivos dispositivos de segurança 33 podem ser inspeccionados com eficácia.
Concretização 3 A Fig. 10 é um diagrama de circuito que mostra um circuito alimentador de um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 3 do presente invento. Fazendo referência à figura, uma porção de carga 81 tem um circuito alimentador de modo normal 82 que inclui o condensador de modo normal 61, o qual é o mesmo que o da Concretização 2, um circuito alimentador de modo de inspecção 84 que tem uma configuração na qual uma resistência de modo de inspecção 83 ajustada de antemão para uma predeterminada resistência é adicionada ao circuito alimentador de modo normal 82, e um comutador de transição 85 capaz de estabelecer de modo selectivo a ligação eléctrica entre um comutador de descarga 58 e o circuito alimentador de modo normal 82 ou o circuito alimentador de modo de inspecção 84.
No circuito alimentador de modo de inspecção 84 o condensador de modo normal 61 e a resistência de modo de inspecção 83 estão ligados em série um ao outro. Além disso, o condensador de modo normal 61 pode ser carregado com a energia eléctrica da bateria 12 ao ligar o comutador de carga 21 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ 57. A Concretização 3 é a mesma que a Concretização 1 em relação a outros detalhes de construção.
Vai ser descrita a seguir uma operação. Durante a operação normal, o comutador de transição 85 mantém o contacto eléctrico entre o comutador de descarga 58 e o circuito alimentador de modo normal 82 (modo normal). A Concretização 3 é a mesma que a Concretização 2 em relação à operação no modo normal. Vão ser descritos a seguir os respectivos procedimentos e operações na inspecção da operação do actuador 41 e para uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61.
Primeiro que tudo, o comutador de carga 57 é desligado e o primeiro comutador semicondutor 59 é então lançado para descarregar a energia eléctrica com a qual o condensador de modo normal 61 é carregado.
Depois disso, o comutador de transição 85 é operado para desligar o circuito alimentador de modo normal 82 a partir do comutador de descarga 58 e ligar o circuito alimentador de modo de inspecção 84 ao mesmo. 0 comutador de carga 57 é então ligado. Neste momento, o contacto para o relé de detecção de tensão de carregamento 95 também é ligado. 0 condensador de modo normal 61 é deste modo carregado com a energia eléctrica da bateria 12, e a informação acerca da tensão de carregamento do condensador de modo normal 61 é introduzida na CPU 99.
Depois disso, da mesma maneira que na Concretização 1, a CPU 99 verifica se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61. Depois da verificação em relação ao condensador de modo normal 61 ter terminado e o carregamento do comutador de carga 57 ter sido completado, o comutador de carga 57 é desligado em resposta a um comando a partir da CPU 99.
Depois, o segundo comutador semicondutor 60 é lançado para alimentar a segunda bobina 52. Neste momento, uma vez que a resistência de modo de inspecção 83 é ligada em série 22 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ ao condensador de modo normal 61 no circuito alimentador de modo de inspecção 82, uma parte da energia eléctrica descarregada a partir do condensador de modo normal 61 é consumida pela resistência de modo de inspecção 83, de modo que a segunda bobina 52 é fornecida com uma quantidade de corrente mais pequena do que a quantidade de corrente de operação completa.
Quando o actuador 41 opera normalmente, o núcleo de ferro móvel 48 é deslocado desde a posição normal ate à posição de meia operação e depois puxado de volta para a posição normal mais uma vez. Em conformidade com este processo, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 37 são também deslocados de modo suave. Quer dizer, o núcleo de ferro móvel 48, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 37 são normalmente meio operados.
Quando o actuador 41 tem uma anomalia na operação, o núcleo de ferro móvel 48, o membro de montagem de porção de contacto 40 e a porção de contacto 37 não são normalmente meio operados tal como acima descrito. A presença ou ausência de uma anomalia na operação do actuador 41 é inspeccionada desta maneira.
Depois da finalização da inspecção, o comutador de transição 85 é operado para fazer uma transição do modo de inspecção para o modo normal, e o comutador de carga 57 é então lançado para carregar o condensador de modo normal 61 com a energia eléctrica da bateria 12.
Assim, com o aparelho de elevador que tem o actuador 41 cuja operação pode ser também inspeccionada, a presença ou ausência de uma anomalia no condensador de modo normal 61 pode ser facilmente inspeccionada. Isto torna possivel verificar se existe ou não uma insuficiência de capacitância do condensador de modo normal 61 enquanto se inspecciona a operação do actuador 41. Em resultado disso, os respectivos dispositivos de segurança 33 podem ser inspeccionados com eficácia. 23 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ
Nas Concretizações 2 e 3, ο núcleo de ferro móvel 48 é puxado da posição de meia operação para a posição normal apenas devido à força magnética do iman permanente 53. No entanto, o núcleo de ferro móvel 48 pode ser devolvido da posição de meia operação para a posição normal devido à pressão de uma mola de recuperação assim como a força magnética do iman permanente 53. Isto torna possivel meio operar de modo mais fiável o núcleo de ferro móvel 48.
Também com a construção da Concretização 1, o núcleo de ferro móvel 48 pode ser deslocado entre a posição de meia operação e a posição normal ao utilizar uma mola de recuperação que actua como resistência ao deslocamento do núcleo de ferro móvel 48 desde a posição normal até ao lado da posição de actuação. Isto torna possivel inspeccionar não apenas uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91 como também a operação do actuador 41.
Concretização 4 A FIG. 11 é uma vista de construção que mostra um aparelho de elevador de acordo com a Concretização 4 do presente invento. Um dispositivo de accionamento (máquina de içar) 191 e uma roldana deflectora 192 são proporcionados numa porção superior dentro de um poço. 0 cabo principal 4 é enrolado em torno de uma roldana de accionamento 191a do dispositivo de accionamento 191 e do deflector 192. A cabina 3 e o contra peso 195 são suspensos no poço por meio do cabo principal 4.
Um dispositivo de segurança mecânico 196, o qual é engatado com uma calha de guia (não mostrada) de modo a parar a cabina 3 em caso de emergência, é instalado numa porção inferior da cabina 3. Uma roldana de regulação de velocidade 197 está disposta na porção superior do poço. Uma roldana de tensão 198 está disposta numa porção inferior do poço. Um cabo de regulação de velocidade 199 está enrolado em torno da roldana de regulação de velocidade 197 e a roldana de tensão 198. Ambas as porções de extremidade do cabo de regulação de velocidade 199 estão ligadas a uma alavanca de actuador 196a do dispositivo de segurança 196. Consequentemente, a roldana 24 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ de regulação de velocidade 197 é rodada a uma velocidade que corresponde a uma velocidade de funcionamento da cabina 3. A roldana de regulação de velocidade 197 é proporcionada com um sensor 200 (por exemplo, um codificador) para debitar um sinal utilizado para detectar a posição e uma velocidade da cabina 3. O sinal a partir do sensor 200 é introduzido na porção de saída 32 instalada no painel de controlo 13.
Um dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202 que retém o cabo de regulação de velocidade 199 para parar a sua circulação é proporcionado na porção superior do poço. 0 dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202 tem uma porção de retenção 203 que retém o cabo de regulação de velocidade 199 e o actuador 41 que acciona a porção de retenção 203. A Concretização 4 é a mesma que a Concretização 1 em relação à construção e operação do actuador 41. A Concretização 4 é a mesma que a Concretização 1 em relação a outros detalhes de construção.
Vai ser descrita a seguir uma operação. Durante a operação normal, o núcleo de ferro móvel 48 do actuador 41 encontra-se na posição normal (Fig. 4) . Neste estado, o cabo de regulação de velocidade 199 está aberto e separado da porção de retenção 203 em vez de estar preso.
Quando a velocidade detectada pelo sensor 200 fica igual à primeira velocidade excessiva, o dispositivo de travagem do dispositivo de accionamento 191 é actuado. Quando a velocidade da cabina 3 sobe depois disso assim como a velocidade da cabina 3 detectada pelo sensor 200 fica igual à segunda velocidade excessiva, é debitado um sinal de actuação a partir da porção de saída 32. Quando o sinal de actuação a partir da porção de saída 32 é introduzido no dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202, o núcleo de ferro móvel 48 do actuador 41 é deslocado desde a posição normal até à posição de actuação (Fig. 5) . A porção de retenção 203 é desse modo deslocada num tal sentido de modo a reter o cabo de regulação de velocidade 199, de modo que o cabo de regulação de velocidade 199 é impedido de se mover. Quando o cabo de regulação de velocidade 199 é parado, é operada uma alavanca de actuador 196a devido ao movimento da 25 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ cabina 3. Em resultado disso, o dispositivo de segurança 196 é operado para parar a cabina 3 como uma medida de emergência.
Durante a recuperação, um sinal de recuperação é debitado desde a porção de saida 32 até ao dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202. Quando o sinal de recuperação a partir da porção de saida 32 é introduzido no dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202, o núcleo de ferro móvel 48 do actuador 41 é deslocado desde a posição de actuação até à posição normal (Fig. 6). O cabo de regulação de velocidade 199 é desse modo libertado de estar preso pela porção de retenção 203. Depois disso, a cabina 3 é elevada para tornar o dispositivo de segurança 196 inoperável. Em resultado disso, é permitido à cabina 3 deslocar-se. A Concretização 4 é a mesma que a Concretização 1 em relação ao procedimento de inspecção quanto à presença ou ausência de uma anomalia no condensador de carregamento 91 (Fig. 6) e a operação durante a inspecção.
Assim, com o aparelho de elevador que tem uma estrutura na qual o dispositivo de segurança 196 é operado ao prender também o cabo de regulação de velocidade 199, o mesmo actuador 41 que o da Concretização 1 pode ser empregue como uma porção de accionamento para operar o dispositivo de segurança 196.
Além disso, tal como acima descrito, com o aparelho de elevador que tem uma estrutura na qual um sinal de actuação a partir da porção de saída 32 é introduzido também no dispositivo de retenção de cabo de regulação de velocidade 202 accionado de modo electromagnético, é possível verificar facilmente e de modo mais fiável se existe ou não a presença ou ausência de uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento 91 ao aplicar o dispositivo de detecção de falha 92 (Fig. 6) ao circuito alimentador 55.
No exemplo acima, o dispositivo de detecção de falha 92 é aplicado ao mesmo circuito alimentador 55 que o da Concretização 1. No entanto, o dispositivo de detecção de 26 ΕΡ 1 749 783/ΡΤ falha 92 também pode ser aplicado ao mesmo circuito alimentador 55 que o da Concretização 2 ou 3. Neste caso, a operação do actuador 41 também é inspeccionada quando da inspecção quanto a uma insuficiência de capacitância do condensador de carregamento.
Além disso, muito embora a porção de saída 32 esteja provida do circuito alimentador 55 para fornecer uma energia eléctrica de actuação ao actuador 41 nas Concretizações 1 a 3, a cabina 3 pode ser montada com o circuito alimentador 55. Neste caso, um sinal de actuação debitado a partir da porção de saída 32 serve como um sinal para actuação do comutador de descarga 58. Devido à actuação do comutador de descarga 58, a energia eléctrica de actuação é fornecida de modo selectivo desde o condensador de carregamento (condensador de modo normal) até uma das primeira bobina 51 e segunda bobina 52.
Lisboa, 2013-09-30

Claims (2)

  1. ΕΡ 1 749 783/ΡΤ 1/1 REIVINDICAÇÕES 1 - Dispositivo de detecção de falha (92) para uma fonte de energia de accionamento de elevador (56) para detectar se existe ou não uma anomalia na capacitância de carregamento de uma porção de carga (91) que serve como uma fonte de energia de accionamento que acciona um actuador (41) para operar um dispositivo de segurança (33) de um elevador, caracterizado por compreender: um dispositivo de determinação (97) que compreende: uma porção de armazenagem (98) na qual são armazenados de antemão um limite superior (T2) e um limite inferior (Tl) de um tempo de carregamento da porção de carga (91) num momento quando a capacitância de carregamento está normal; e uma porção de processamento (97) configurada para medir o tempo de carregamento da porção de carga (91), para detectar se o tempo de carregamento está ou não entre o limite superior (T 2) e o limite inferior (Tl), e para detectar uma anomalia atribuível a uma insuficiência de capacitância quando o tempo de carregamento está fora da gama entre o limite superior (T2) e o limite inferior (Tl).
  2. 2 - Método de detecção de falha para uma fonte de energia de accionamento de elevador (56) para detectar se existe ou não uma anomalia numa capacitância de carregamento de uma porção de carga (91) que serve como uma fonte de energia de accionamento que acciona um actuador (41) para operar um dispositivo de segurança (33) de um elevador, caracterizado por compreender os passos de: medir um período de tempo de carregamento até uma tensão de carregamento da porção de carga (91) ficar igual a uma tensão ajustada quando se carrega a porção de carga, por meio de uma porção de processamento (97); detectar se o tempo de carregamento está ou não dentro de uma gama ajustada predeterminada entre um limite superior (T2) e um limite inferior (Tl), por meio da porção de processamento (97); e detectar uma anomalia atribuível a uma insuficiência de capacitância quando o tempo de carregamento está fora da gama entre o limite superior (T2) e o limite inferior (Tl). Lisboa, 2013-09-30
PT47455365T 2004-05-27 2004-05-27 Dispositivo para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador e método para detectar as falhas no fornecimento de energia de accionamento para elevador PT1749783E (pt)

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