PT1729584E - Forno - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "FORNO" A invenção refere-se a um forno segundo os termos genéricos da reivindicação 1. AU 451 61 1 B2 já nos deu a conhecer um forno destes. A união das secções de canal entre si, que compõe o canal guia de um forno destes, é dispendioso nos conhecidos fornos. GB 982 775 A já apresentou uma união de dois elementos edificio-fachada através de lábios de união. EP0736253 A já apresentou um forno conforme os termos genéricos da reivindicação de protecção 1.
Um dos objectivos da presente invenção é continuar a desenvolver um forno do tipo mencionado, de modo a simplificar a montagem das secções do canal guia.
Esta tarefa é resolvida, em conformidade com a invenção, por um forno com as caracteristicas da parte identificativa da reivindicação 1.
Na união, em conformidade com a invenção, de áreas finais frontais, limítrofes entre si, a intervenção alternada das braçadeiras de fixação nas zonas de admissão causa uma ligação de corrente perfeitamente suficiente sem necessitar mais peças de união. As braçadeiras e as zonas de admissão podem ser constituídas como elementos moldados como um peça inteira - nas secções de canal. Isto pode acontecer, por exemplo, através da punção ou outro processamento, como o corte a laser. Em geral, é possível uma produção económica do dispositivo de ligação. De um modo geral, pode prescindir-se da montagem à parte do canal guia. A constituição, de acordo com a invenção, das braçadeiras de fixação facilita a disposição unida das áreas finais das secções de canal, que possuem as 2 braçadeiras de fixação e as zonas de admissão. Mais uma vez, facilita-se assim a montagem.
As ranhuras de guia e de união, segundo a reivindicação 1, aumentam a união do dispositivo de ligação. Através das ranhuras de guia e de união, a ligação entre as braçadeiras de fixação e as zonas de admissão produz folga, de modo a evitar uma deformação plástica (que reduz a estanquidade) das áreas finais frontais das secções de canal.
Uma secção de aperto segundo a reivindicação 2 causa, após a montagem, uma união segura das duas secções de canal frontais, limítrofes entre si, através do dispositivo de ligação.
Uma constituição da braçadeira de fixação, segundo a reivindicação 3, facilita ainda a colocação entre si das áreas finais frontais das secções de canal.
Um dimensionamento das ranhuras de guia e de união, segundo a reivindicação 4, assume uma dilatação térmica das secções de canal na zona das áreas finais frontais, limítrofes entre si. Podem assumir-se, assim, principalmente diferentes aumentos de temperatura entre o corpo do forno e o canal de guia. 0 dimensionamento das ranhuras de guia e de união pode ser sintonizado com o dimensionamento das braçadeiras de fixação e das zonas de admissão, de modo a aumentar, com a subida da temperatura, a estanquidade do canal de guia na zona das secções de canal frontais e limítrofes entre si. É possível planear e ampliar flexivelmente um forno, segundo a reivindicação 5.
Uma unidade de ligação segundo a reivindicação 6, que pode ser por exemplo constituída como aparafusamento entre os módulos do forno, proporciona uma união segura do forno modularmente constituído. A constituição do dispositivo de ligação segundo a reivindicação 7, permite aumentar ainda mais a 3 flexibilidade na possível disposição dos módulos do forno entre si, podendo-se adaptar, em função do espaço necessário ou das unidades de ligação externas, a orientação de um determinado módulo de forno.
Passamos a explicar um exemplo de execução da invenção por meio do desenho. Nomeadamente: a fig. 1 é uma vista lateral de um forno modularmente construído, de acordo com a invenção; a fig. 2 é uma ampliação de corte esquemático da fig. 1, que apresenta pormenores internos relativamente à produção e movimentação do ar de recirculação no forno, num modo de radiação; a fig. 3 é uma apresentação idêntica à da fig. 2 do forno num modo de convecção; a figura 4 é uma vista ampliada do corte segundo a linha IV-IV na figura 2; a fig. 5 é uma vista de cima de uma secção de canal de introdução superior de um canal guia, para conduzir o ar de recirculação no forno segundo as figuras 1 até 4, que em cima fica adjacente a um compartimento do forno; a fig. 6 é uma vista lateral da secção de canal de introdução segundo a fig. 5; a fig. 7 é uma vista de cima de uma secção de canal de introdução inferior de um canal guia, para conduzir o ar de recirculação no forno segundo as figuras 1 até 4, que em baixo fica adjacente a um compartimento do forno; 4 a fig. 8 é uma vista lateral da secção de canal de introdução segundo a fig. 7; a fig. 9 é uma vista de cima de secções de canal de introdução, de áreas finais limítrofes entre si, de dois módulos do forno frontais adjacentes do forno; e as figuras 10a até d são posições momentâneas das áreas finais, que suportam as braçadeiras de fixação das secções de canal de introdução, limítrofes entre si, segundo a fig. 9, durante a montagem dos dois módulos do forno um ao outro. A fig. 1 mostra uma vista lateral global de um forno contínuo 1, com o qual se pode produzir p. ex. pastelaria em forma de biscoitos moles e duros ou "bretzel". Também se podem fabricar outros alimentos no forno. O forno 1 também permite macerar e secar ou esterilizar como uma aplicação especial. O forno 1 está subdividido num total de cinco módulos do forno, que se apresentam primeiramente como módulos separados e, na montagem do forno 1, são unidos entre si. O módulo do forno central é um módulo de aquecimento 2, no qual é produzido ar de recirculação para aquecer o forno 1. Na fig. 1 à direita e à esquerda do módulo de aquecimento 2, o forno 1 apresenta dois módulos de prolongamento 3, que guiam o ar de recirculação produzido pelo módulo de aquecimento 2. O forno 1 termina à direita e à esquerda com dois módulos finais de zonas 4, que concluem um circuito de aquecimento para o ar de recirculação à direita e à esquerda. Os módulos 2 até 4 apoiam-se em pés 4a sobre uma base da máquina 4b. Os módulos de prolongamento 3 estabelecem uma ligação entre o módulo de aquecimento 2 e os módulos finais de zonas 4. Em princípio, é possível dispor vários módulos de 5 prolongamento 3 destes, directamente uns atrás dos outros. Pode-se, naturalmente, prescindir dos módulos de prolongamento 3, em função dos requisitos do forno 1. Podem estar previstos no forno 1 vários módulos de aquecimento. Os módulos do forno 2 até 4 apresentam, ao longo de uma direcção de transporte 5 indicada por uma seta 5, o mesmo comprimento, e transversalmente à direcção de transporte 5 apresentam a mesma largura. Os pães em massa por cozer são introduzidos no módulo final de zonas 4 no lado esquerdo da fig. 1, percorrem o forno 1 ao longo da direcção de transporte 5 e reaparecem prontos do módulo final de zonas 4 no lado direito da fig. 1. A fig. 2 mostra uma ampliação do forno 1 com mais pormenores internos. Para melhor visualização não se integraram na fig. 2 os dois módulos de prolongamento.
Numa aplicação 6 do módulo de aquecimento 2, está alojado um queimador 7 que serve de fonte de aquecimento, aquecendo o ar de recirculação 8, que entra num canal guia 9 dentro do forno 1. 0 percurso do ar de recirculação 8 ao longo do canal guia 9 é evidenciado pelas setas direccionais da corrente 10. No sentido descendente do queimador 7, o canal guia 9 apresenta uma secção de canal do distribuidor 11. Através de uma tubeira de introdução 12, a secção de canal do distribuidor 11 liga a área do queimador do canal guia 9 a uma secção de canal de introdução tubular superior 13. Esta última está subdividida, de um modo simetricamente reflector, em duas secções inferiores de introdução 14, 15 num plano verticalmente no centro da fig. 2, e perpendicular ao desenho da fig. 2. A secção inferior de introdução 14 encontra-se na fig. 2 à esquerda da tubeira de introdução 12, e a secção inferior de introdução 15 está à direita da tubeira de introdução 12. A tubeira de introdução 12 serve, juntamente com um deflector de ar cónico 16 directamente subordinado à tubeira no sentido da corrente do ar de 6 recirculação 8 e no corte transversal da fig. 2, para a distribuição em Y do ar de recirculação nas duas secções inferiores de introdução 14, 15. A secção de canal de introdução 13 fica, limitada por uma divisória 17, junto a um compartimento do forno 18, que se encontra por baixo. A secção de canal de introdução 13 estende-se ao longo de todo o forno 1, prolongando-se, assim, sobre os módulos do forno 2 até 4 limítrofes entre si. A secção de canal do distribuidor 11 apresenta ainda uma tubeira de ligação 19. Através desta, a área do queimador do canal guia 9 está ligada a uma secção de canal de introdução tubular inferior 20 abaixo do compartimento do forno 18. Este último está, tal como a secção de canal de introdução superior 13, dividido em duas secções inferiores de introdução 21, 22 dispostas uma em relação à outra, de modo simetricamente reflector, e estende-se igualmente ao longo de todo o forno 1. A secção de canal de introdução 20 está ligada ao forno 18, através de uma divisória superior 23.
Uma tampa de comutação 21a na secção de canal do distribuidor 11 permite definir se com esta se consegue uma união do ar de recirculação apenas para a secção de canal de introdução superior 13, apenas para a secção de canal de introdução inferior 20 ou para ambas as secções de canal de introdução 13, 20. Deste modo, pode optar-se entre aquecimento superior, aquecimento inferior e aquecimento superior e inferior combinado.
Passamos a descrever a circulação do ar de recirculação 8 nos módulos finais de zonas 4. A circulação de ar é descrita no módulo final de zonas 4 à direita na fig. 2, uma vez que o módulo final de zonas 4 à esquerda na fig. 2 é construído de forma idêntica e se encontra, em oposição ao módulo final de zonas 4 à direita na fig. 2, rodado em 180° à volta do eixo vertical. Na sua extremidade direita na fig. 2, a secção inferior de introdução 15 da 7 secção de canal de introdução 13 apresenta um elemento estrangulador em forma de uma válvula de borboleta 24. Esta é apresentada na fig. 2 numa posição aberta. A válvula de borboleta 24 pode ser rodada à volta de um eixo horizontal, entre a posição aberta e uma posição fechada apresentada na fig. 3. Nesta última, a válvula de borboleta 24 fecha a extremidade direita (fig. 2) da secção inferior de introdução 15. Na posição aberta, a secção inferior de introdução 15 é ligada, através da válvula de borboleta 24, a uma secção inferior de retorno 25 de uma secção de canal de retorno tubular 26 do canal guia 9. Este passa por cima da secção de canal de introdução 13. Uma secção inferior de retorno 27, simétrica em relação à secção inferior de retorno 25, encontra-se no módulo final de zonas 4 esquerdo na fig. 2. As duas secções inferiores de retorno 25, 27 estão ligadas a uma secção inferior de retorno média 28 no módulo de aquecimento 2. Este último está ligado a uma tubeira de retorno 29 na aplicação 6 do módulo de aquecimento 2. Um ventilador de circulação 30 passa pela tubeira de retorno 29. Esta desagua, descendente do ventilador de circulação 30, num permutador térmico 31. Este está, por sua vez, ligado à área do queimador do canal guia 9, de modo a disponibilizar, através do canal guia 9, um circuito de ar de recirculação ou de aquecimento.
Através de uma secção de canal de ligação 32, a secção inferior de introdução inferior 22 do módulo final de zonas 4 à direita na fig. 2, está ligada à secção inferior de retorno 25 deste. Através de uma respectiva secção de canal de ligação 32, a secção inferior de introdução inferior 21 do módulo final de zonas 4 à esquerda na fig. 2, está ligada à secção inferior de retorno 27 deste. Deste modo, também as secções de introdução inferior 21, 22 estão ligadas ao circuito de ar recirculação disponibilizado pelo canal guia 9. Na secção de canal de ligação 32 existem, como elementos estranguladores, outras válvulas de 8 borboleta 33, das quais uma está representada na fig. 2 numa posição aberta. A válvula de borboleta 33 pode ser rodada à volta de um eixo perpendicular ao plano do desenho da fig. 2, entre a posição aberta e uma posição fechada, na qual fecha a secção de canal de ligação 33. Esta posição fechada está representada na fig. 3. A secção de canal de ligação 32, que liga a secção inferior de introdução 21 à secção inferior de retorno 27, é simetricamente reflectora em relação ao plano central, que na fig. 4 decorre perpendicularmente vertical ao plano do desenho. Duas válvulas de borboleta 33 estão, por isso, dispostas na secção de canal de ligação 32, na fig. 4 à direita e à esquerda do compartimento do forno 18. Em geral, o forno 1 possui quatro válvulas de borboleta 33 segundo as figuras 1 a 3. 0 compartimento do forno 18 está directamente ligado à secção de canal de retorno 26, através de aberturas de ligação 33a. Estas últimas encontram-se em paredes divisórias 33b, formadas de ambos os lados da secção de canal de introdução 13. A fig. 5 mostra a secção inferior de introdução 14 com as paredes divisórias laterais 33b. As paredes laterais 33b estão alinhadas, na direcção de transporte 5, com as paredes finais 33c nas secções de canal de ligação 32, que depois, quando os válvulas de borboleta 33 estão na posição fechada, actuam com estas no sentido de fechar as secções de canal de introdução 32. As paredes divisórias 33b representam prolongamentos laterais da divisória superior 17. Cada uma das paredes divisórias 33b possui, ao longo da direcção de transporte 5, uma fila de aberturas de ligação 33a rectangulares, dispostas lado a lado. Há uma corrediça (não ilustrada) ligada às paredes divisórias 33b ao longo da direcção de transporte 5, que está disposta numa posição aberta, em relação à parede divisória 33b que lhe está atribuída, de modo que as aberturas de ligação na corrediça fiquem alinhadas com as 9 aberturas e ligação 33a. Na posição aberta da corrediça é, assim, possível passar livremente ar de recirculação pelas paredes divisórias 33b, desde o compartimento do forno 18 até à secção de canal de retorno 26. Uma caixa de transmissão intermédia e um veio de accionamento permitem que cada corrediça esteja ligada a uma alavanca de accionamento 33d guiada para fora do respectivo módulo do forno 2 até 4. Com esta alavanca, a corrediça pode ser alternada entre a posição aberta e uma posição fechada, na qual as aberturas de ligação da corrediça ficam deslocadas em relação às aberturas de ligação 33a, para que a corrediça feche completamente as aberturas de ligação 33a. Na posição fechada da corrediça é, pois, impossível entrar ar de recirculação do compartimento do forno 18 na secção de canal de retorno 26. A alavanca de accionamento 33d permite também ajustar posições intermédias da corrediça entre a posição aberta e fechada. Enquanto a corrediça estiver aberta, o compartimento do forno 18 está ligado à secção de canal de retorno 26, mesmo com as válvulas de borboleta 33 fechadas. A fig. 4 apresenta um corte transversal pelo módulo final de zonas à esquerda na fig. 2. A secção inferior de introdução superior 14 e a secção inferior de introdução inferior 21 são em forma de trapézio no corte transversal. As duas secções inferiores 14, 21 ficam limítrofes acima das divisórias 17, 23, simetricamente reflectoras, no compartimento do forno 18. Estas divisórias 17, 23 representam simultaneamente as paredes laterais extensivamente maiores das secções inferiores de introdução 14, 21.
Pelo compartimento do forno 18 passa um segmento superior 34 de um tabuleiro de forno sem fim 35. 0 segmento superior 34 situa-se ao longo do compartimento do forno 18 sobre vários suportes do tabuleiro de forno 36, distanciados entre si, dispostos nos módulos do forno 2 a 4 10 e constituídos como travessas. O tabuleiro do forno 35 é accionado por um motor não ilustrado, de modo que o segmento superior 34 seja deslocado na direcção de transporte 5. O segmento superior 34 entra, no lado esquerdo das figuras 1 até 3, através de uma abertura de introdução não ilustrada, para dentro do compartimento do forno 18 e, do lado direito, através de uma abertura de saída igualmente não ilustrada, para fora do compartimento do forno 18. À direita e à esquerda fora dos módulos finais das zonas 4, o tabuleiro do forno 35 é desviado de um modo não apresentado. Um segmento inferior 37 do tabuleiro do forno 35 regressa por baixo dos módulos do forno 2 até 4 sobre outros suportes do tabuleiro do forno 38, que se encontram dispostos entre os pés 4a.
Pode ver-se mais pormenores sobre a disposição das válvulas de borboleta 24 e 33 no corte transversal segundo a fig. 4. A válvula de borboleta 24 está ligada a um veio oscilante 39, que está alojado nas paredes laterais do módulo final de zonas 4 e é extraído para a esquerda na fig. 4. Na extremidade que aí foi extraída, o veio oscilante 39 apresenta uma alavanca de accionamento 40, com a qual a válvula de borboleta 24 pode ser deslocada entre a posição aberta e a posição fechada. São também possíveis posições intermédias das válvulas de borboleta entre a posição aberta e posição fechada.
Ambas as válvulas de borboleta 33 estão ligadas a um veio oscilante 41 comum, que - tal como o veio oscilante 39 - está alojado nas paredes laterais do módulo final de zonas 4. De acordo com o veio oscilante 39, também o veio oscilante 41 apresenta uma alavanca de accionamento 42 na sua extremidade extraída do módulo final de zonas 4, do lado esquerdo na fig. 4. Com esta alavanca pode alternar as válvulas de borboleta 33 entre a posição aberta e a posição fechada. São também possíveis posições intermédias das 11 válvulas de borboleta entre a posição aberta e posição fechada.
Em alternativa a um accionamento manual, é também possível um accionamento dos veios oscilantes 39, 41 e, consequentemente, uma mudança principalmente accionada de modo automático das válvulas de borboleta 24, 33 e, se necessário, também da corrediça para as aberturas de ligação 33a entre a posição aberta e a fechada. É ainda possível uma mudança accionada entre diferentes posições de estrangulamento intermédias.
No caso de um alojamento automático, as válvulas de borboleta 24, 33 estão ligadas a um dispositivo de comando central do forno 1.
As secções inferiores de introdução 14, 21, a secção inferior de retorno 27, assim como, os outros componentes dispostos dentro dos módulos do forno 2 até 4 do canal guia 9, encontram-se numa caixa de circulação de ar 42a rectangular, apresentada num corte transversal da fig. 4. Esta caixa limita, na secção superior, a secção inferior de retorno 27. A caixa de circulação de ar 42a está montada em travessas de suporte intermédias 43 do módulo final de zonas 4. As travessas de suporte 43 fazem parte de uma estrutura de suporte 43a dos módulos do forno 2 até 4, que é composta por uma série de travessas horizontais e verticais. Esta montagem da caixa de circulação de ar 42a é flutuante, o que permite uma alteração do comprimento destes componentes do canal guia 9, devido a uma dilatação térmica. 0 módulo final de zonas 4 apresenta, tal como os outros módulos do forno 2, 3, um revestimento exterior do forno 44 termicamente isolante. Há uma porta de acesso 45, igualmente revestida com isolador térmico, para chegar ao interior do módulo final de zonas 4. Entre o revestimento dos módulos do forno 2 até 4 e a caixa de circulação de ar 42a encontra-se um material isolador (não ilustrado) em forma de lã isolante. 12 A caixa de circulação de ar 42a de cada módulo do forno 2 até 4 apresenta na frente elementos vedantes circundantes.Através destes, as caixas de circulação de ar 42a de módulos do forno 2 até 4 adjacentes, estão de tal modo vedadas entre si, que é possível circular ar entre as caixas de circulação de ar 42a, sem que saia ar de recirculação nestes pontos de embate para fora das caixas de circulação de ar 42a.
Com excepção dos componentes apresentados na fig. 4 para as válvulas de borboleta 24, 33, os módulos de prolongamento 3 do forno 1 possuem um corte transversal, de acordo com a fig. 4.
As figuras 5 até 10 apresentam pormenores das secções de canal de introdução e de retorno. A fig. 5 mostra uma vista da secção inferior de introdução 14 da secção de canal de introdução 13, por baixo. A divisória 17 da secção inferior de introdução 14 no forno 18 apresenta uma série de orifícios 46 dispostos tipo reticulas. Através destes orifícios, a secção inferior de introdução 14 está ligada ao compartimento do forno 18. As outras secções inferiores de introdução da secção de canal de introdução 13 possuem correspondentemente orifícios dispostos tipo reticula 46. A resistência ao fluxo de todos os orifícios 4 6 da secção de canal de introdução 13 na divisória 17 é, em conjunto, superior à resistência ao fluxo da secção de canal de introdução 13, presente na posição aberta através dos válvulas de borboleta 13. Na válvula de borboleta 24 presente na posição aberta, o ar circula praticamente quase apenas através da secção inferior de introdução 14 directamente para a secção inferior de retorno 27. Apenas uma pequena parte, quase insignificante, do ar de recirculação flui, com a válvula de borboleta 24 aberta, da secção inferior de introdução 14, passando pelos orifícios 46, pelo compartimento do forno 18 e pelas aberturas de ligação 33a, 13 até à secção inferior de retorno 27. Com a válvula de borboleta fechada 24, a resistência ao fluxo do ar de recirculação pelos orifícios 46 é, por exemplo, 20 vezes maior do que com a válvula de borboleta aberta 24. A secção inferior de introdução superior 14 possui quatro braços de fixação 47 para a montagem flutuante no módulo final de zonas 4. A fig. 7 mostra uma vista da secção inferior de introdução 21 da secção de canal de introdução inferior 20 do módulo final de zonas 4, vista a partir do compartimento do forno. A divisória 23, através da qual a secção inferior de introdução 21 fica limítrofe ao compartimento do forno 18, apresenta uma série de outros orifícios 48 dispostos como reticula. A largura da reticula da disposição dos orifícios 48 ao longo da direcção de transporte 5 é, na secção inferior de introdução inferior 21, mais ou menos o dobro da largura da reticula dos orifícios 46 na secção inferior de introdução superior 14, segundo a fig. 5. Também a resistência ao fluxo de todos os orifícios 48 é, em conjunto, superior à resistência mínima ao fluxo do canal guia 9 na área das secções de canal de ligação 32, que pode ser desbloqueado pelas válvulas de borboleta 33 na posição aberta. Isto garante que, com as válvulas de borboleta 33 abertas, o ar de recirculação flui praticamente apenas directamente da secção inferior de introdução inferior 21, pelas secções de canal de ligação 32, para as secções inferiores de retorno 27. Apenas uma parte quase insignificante do ar de recirculação, faz o desvio (com as válvulas de borboleta 33 abertas) da secção inferior de introdução inferior 21, pelos orifícios 48, pelo compartimento do forno 18 e pelas aberturas de ligação 33a, até a secção inferior de retorno 27. A secção inferior de introdução inferior 21 possui quatro braços de fixação 49 para a montagem flutuante no módulo final de zonas 14. 14
Os orifícios 46, 48 têm a função de bocais de ar para a introdução opcional de ar de recirculação 8 até ao compartimento do forno 18. As secções de canal de introdução 13, 20 são, por isso, também designadas de caixas de bocais.
As áreas finais, limítrofes entre si, na frente entre os módulos do forno 2 até 4 das secções de canais modularmente subdivididas 13, 20 estão ligadas entre si por dispositivos de ligação, que possuem respectivamente uma série de braçadeiras de fixação 50 sobressaídas na frente pelas secções de canal 13, 20. Estes dispositivos de ligação são concebidos de forma idêntica para as secções de canal 13, 20 e passam a ser explicados em pormenor por meio das figuras 9 e 10.
As braçadeiras de fixação 50 encontram-se à volta de áreas finais frontais 51 das secções de canal 13, 20. Entre cada duas braçadeiras de fixação adjacentes 50 estende-se uma zona de admissão 52. As braçadeiras de fixação 50 e as zonas de admissão 52 estão, em áreas finais 51 por unir, dispostas de forma oposta, de modo que a cada braçadeira de fixação 50 de uma área final 51 esteja atribuída uma zona de admissão 52 da outra área final 51. As braçadeiras de fixação 50 e zonas de admissão 52 atribuídas umas às outras apresentam a mesma largura. Entre cada braçadeira de fixação 50 e uma zona de admissão adjacente 52 a ela, existe na área final 51 uma ranhura de guia e de união 53. As ranhuras de guia 53 estendem-se ao longo da direcção de transporte 5. Cada braçadeira de fixação 50 possui na sua extremidade livre uma secção de guia 54. Esta última está disposta na oblíqua em relação à área final 51 adjacente e também à zona de admissão 52 atribuída, como se pode ver no exemplo da apresentação segundo a fig. 10. A secção de guia 54 faz um ângulo de aprox. 165° com a parede da área final 51 adjacente. As secções de guia 54 estreitam-se na direcção da extremidade livre das braçadeiras de fixação 15 50, através de áreas oblíquas nos cantos 55. À secção de guia 54 une-se, no sentido da área final 51, uma secção de aperto 56 da braçadeira de fixação 50. Como se pode ver na fig. 10, cada uma das áreas finais 51 apresenta um perfil de reforço transversal 57 com corte transversal triangular.
De modo representativo para a montagem das secções de canal 13, 20 na composição de dois módulos do forno 2 até 4, passamos a descrever a ligação de duas áreas finais 51, por meio de quatro posições momentâneas a até d da fig. 10. A fig. 10a mostra as áreas finais 51 opostas na frente antes da verdadeira ligação dos módulos 2 até 4, com ambas as áreas finais 51, numa posição momentânea, na qual estes módulos estão também afastados entre si na direcção de transporte 5. A cada braçadeira de fixação 50 de uma área final 51 está atribuída uma zona de admissão 52 da outra área final 51. A fig. 10b mostra uma posição momentânea, na qual as áreas finais 51 paralelas à direcção de transporte 5, foram colocadas umas em relação às outras, de modo que as braçadeiras de fixação 50 intervêm nas zonas de admissão 52, que lhes são atribuídas. As secções de guia 54 oblíquas asseguram que as braçadeiras de fixação 50 engrenem entre si, alternadamente e cruzadas, nas respectivas zonas de admissão 52. No início deste processo de engrenagem, é garantida uma certa tolerância de deslocação entre as áreas finais 51 transversalmente à direcção de transporte 5, devido à mencionada posição oblíqua e às secções de cantos oblíquas 55 das secções de guia 54. A fig. 10c mostra uma posição momentânea, na qual as áreas finais 51 são aproximadas, um pouco mais ainda, paralelamente à direcção de transporte 5. As secções de aperto 56 são, neste processo, pressionadas ao lado dos bordos de ataque condutores das zonas de admissão 52, de modo que as braçadeiras de fixação 50 sejam desviadas elasticamente para cima e as zonas de admissão 52 sejam 16 desviadas elasticamente para baixo. Daqui resulta uma reunião segura das duas áreas finais 51. Entre as extremidades das ranhuras de guia e de união 53 viradas umas para as outras, permanece na posição momentânea -segundo a fig. 10c - uma distância designada por a na fig. 10c. Esta é a posição momentânea após a montagem dos módulos do forno 2 até 4, desde que o forno 1 ainda não tenha sido aquecido. A fig. lOd mostra as áreas finais 51, limítrofes entre si, durante o funcionamento do forno 1, sendo as áreas finais 51 aquecidas pelo ar de circulação 8 quente. Devido à dilatação térmica das respectivas secções de canal de introdução, as áreas finais 51 aproximaram-se na posição momentânea segundo a fig. lOd, em oposição do que acontece na fig. 10c. A distância a entre as extremidades das ranhuras de guia e de união 53 ficou praticamente reduzida a zero. A sequência das braçadeiras de fixação 50 e zonas de admissão 52 na recirculação frontal à volta de uma respectiva área final 51 de uma secção de canal 13, 20, é de tal modo assimétrica relativamente à direcção de transporte 5, que é possível colocar um módulo do forno 2 até 4 noutro módulo do forno 2 até 4 numa determinada orientação ou também numa orientação alternativa, na qual o módulo do forno 2 até 4 é rodado em 180° à volta do seu eixo vertical. Simultaneamente, a sequência das braçadeiras de fixação 50 e zonas de admissão 52 é tal, que o forno 1 pode ser montado com uma sequência aleatória dos módulos do forno 2 até 4. O forno 1 é composto pelos módulos do forno 2 até 4, dependendo dos requisitos de temperatura e dos tempos de cozedura, que devem ser, por exemplo, cumpridos relativamente à pastelaria. Isto é descrito através da sequência das figuras 10a até lOd. Na união das paredes frontais, viradas umas para as outras, dos módulos do forno 17 2 até 4, cujas estruturas de suporte são ligadas entre si por respectivos elementos de união, p. ex. flange de parafusos, observa-se automaticamente uma ligação das áreas finais 51 (viradas umas para as outras) das respectivas secções inferiores de introdução 14, 21, devido à disposição e formação das braçadeiras de fixação 50 descritas. As áreas finais 51 não têm, assim, de ser unidas numa operação adicional. A união das respectivas secções do canal guia 9 não requer peças de união, que tenham de ser adicionalmente montadas. Após a montagem dos módulos do forno 2 até 4, o forno 1 é operado do modo a seguir descrito, segundo as figuras 2 e 3:
Primeiro, o forno é descrito num modo de radiação na posição momentânea apresentada na fig. 2. As válvulas de borboleta 24 e 33 estão completamente abertas, de modo que o ar de recirculação 8 que flui pelo ventilador do ar de recirculação 30 possa circular livremente no canal guia 9. O ar de recirculação 8 flui primeiramente da área do queimador do canal guia 9 para as secções de canal de introdução 13 e 20 e dai, de volta, para a secção de canal de retorno 26, passando por uma das válvulas de borboleta 24, 23, em função do percurso do ar de recirculação 8.
Os orifícios através das divisórias 17, 23, que unem as secções de canal de introdução 13, 20 ao compartimento do forno, não são apenas formados pelos orifícios 46, 48, mas também por intervalos de passagem na zona das áreas finais 51, limítrofes entre si, através do dispositivo de ligação descrito. O corte transversal total destes intervalos de passagem não é, porém, significante relativamente ao corte transversal total dos orifícios 46, 48. Com a subida da temperatura das áreas finais 51, o corte transversal destes intervalos de passagem é reduzido praticamente a zero. Pelo facto das válvulas de borboleta 24, 33 na posição aberta no canal guia 9 permitirem um corte transversal máximo superior à soma dos cortes 18 transversais dos orifícios 46 e 48, entra pouco ou quase nenhum ar de recirculação 8 pelos orifícios 46, 48 para dentro do compartimento do forno. 0 compartimento do forno 8 é, por isso, quase exclusivamente aquecido por radiação térmica a partir das divisórias quentes 17, 23. 0 material que se encontra no compartimento do forno 18 pode ser suavemente pré-cozinhado no modo de radiação do forno 1.
Se, de seguida, as válvulas de borboleta 24, 33 forem fechadas, o forno 1 fica no modo de convecção, que é apresentado na fig. 3. As secções de canal de introdução 13, 20 estão, assim, fechadas na área das válvulas de borboleta 24, 33. O ar de recirculação 8 assume outro percurso, nomeadamente pelos orifícios 46, 48, as secções de canal de ligação 32 e a secção de canal de retorno 26. 0 material sobre o tabuleiro do forno 35 é, pois, predominantemente aquecido pelo ar de recirculação 8 que passa pelo material, ou seja, pela convecção. O material pode assim ser cozido.
Também podem ajustar-se modos intermédios entre o modo de radiação e o modo de convecção, através de respectivas posições intermédias das válvulas de borboleta 24 e 33 entre a posição aberta a posição fechada. Nestes modos intermédios observa-se uma corrente de ar de recirculação pelos orifícios 46, 48 mais reduzida em comparação com o modo de convecção e, consequentemente, uma menor percentagem de convecção do forno 1.
As válvulas de borboleta 24, 33 podem também ser abertas ou fechadas, independentemente uma das outras. Se as válvulas de borboleta 24 estiverem abertas e as válvulas de borboleta 33 estiverem fechadas, verifica-se um processo de cozedura no forno com aquecimento superior por radiação e, por baixo (ou seja, pelos orifícios 48) verifica-se adicionalmente uma convecção. Também é possível o processo contrário, ou seja, fechar as válvulas de borboleta 24 e abrir as válvulas de borboleta 33, de modo a ligar o 19 aquecimento inferior por radiação com convecção. Estes diferentes modos de funcionamento podem ser seleccionados entre cada módulo de forno 2 até 4 de um forno 1. É, assim, possível, operar os módulos do forno 2 até 4 ao longo da direcção de transporte 5 no modo de radiação, e operar os que se seguem no modo de convecção. É também possível transitar suavemente entre os módulos do forno no modo de radiação e os módulos do forno no modo de convecção, na medida em que se operam os módulos do forno intermédios nos modos intermédios entre o modo de radiação e o modo de convecção. São ainda possíveis outras sequências dos modos dos módulos do forno 2 até 4 ao longo da direcção de transporte 5.
Pode-se ainda utilizar a corrediça, que actua em conjunto com as aberturas de ligação 33a, para influenciar a corrente de ar de recirculação do compartimento do forno 18 para a secção de canal de retorno 26. Isto permite, por exemplo, continuar a comprimir a convecção no compartimento do forno 18. Também os vapores do forno, produzidos por um dispositivo de vapores do forno 1 (não ilustrado), podem ser mantidos no compartimento do forno 18, fechando as aberturas de ligação 33a com a ajuda das corrediças.
Numa variante do forno 1 não apresentada, pode-se também opcionalmente fechar (total ou parcialmente), p. ex. com a ajuda de respectivas corrediças, os orifícios 46, 48. Isto também permite reduzir ainda mais a convecção no forno e influenciar a percentagem de aquecimento superior/inferior.
Em vez de um permutador térmico 31 inter-comutado, o ar de recirculação 8 pode ser também directamente aquecido pelo queimador 7. 20
DOCUMENTOS APRESENTADOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista dos documentos apresentados pelo requerente foi exclusivamente recolhida para informação do leitor e não faz parte do documento europeu da patente. Foi elaborada com o máximo cuidado; o IEP não assume, porém, qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente apresentados na descrição
AU 451611 B2 EP 0736253 A
GB 982775 A
Lisboa, 4/12/2009
Claims (5)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Forno - com uma fonte de aquecimento (7) para obter ar de recirculação (8), - com um canal guia (9), que engloba uma série de secções de canal tubulares (13, 20, 26), para a recirculação do ar desde a fonte de aquecimento (7) até ao compartimento do forno (18), em que áreas finais (51) frontais e limítrofes entre si de duas secções de canal (13, 20) estão ligadas entre si por um dispositivo de ligação, caracterizado pelo facto - das áreas finais (51) das duas secções de canal (13, 20) possuírem uma série de braçadeiras de fixação (50), que sobressaem na frente pela secção de canal (13, 20) , que se encontram afastadas umas das outras por zonas de admissão (52) à volta das áreas finais (51), -- da disposição das braçadeiras de fixação (50), por um lado, e das zonas de admissão (52), por outro, ser tal que em áreas finais (51) ligadas entre si, as braçadeiras de fixação (50) de uma secção de canal (13, 20, 26) engrenam nas zonas de admissão (52) da outra secção de canal (13, 20, 26) e vice-versa; da extremidade livre de, pelo menos, uma das braçadeiras de fixação (50) ser constituída como secção guia (54), que fica de tal modo oblíqua em relação à secção adjacente da área final (51) limítrofe, que a zona de admissão (52) da outra secção de canal (13, 20), que está atribuída a esta braçadeira de fixação (50) quando as áreas finais (51) estão ligadas entre si, ao estabelecer a ligação entre as áreas finais (51), é guiada pela secção 2 guia (54) e as áreas finais (51), limítrofes entre si, das secções de canal (13, 20) se aproximem durante o funcionamento do forno (1) , devido à dilatação térmica das secções de canal (13, 20), e -- de entre uma braçadeira de fixação (50) e as zonas de admissão (52) limítrofes de uma secção de canal (13, 20) estar prevista uma ranhura de guia e de união (53) , onde engrena uma respectiva ranhura de guia e de união (53) da outra secção de canal (13, 20) quando as áreas finais (51) estão ligadas entre si, e em que o dimensionamento das ranhuras de guia e de união (53) admite uma dilatação térmica das secções de canal (13, 20) na zona das áreas finais (51) frontais, limítrofes entre si.
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2. Forno segundo a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de, em pelo menos uma das braçadeiras de fixação (50) , na secção guia (54) até à área final (51), se una uma secção de aperto (56), de modo que a zona de admissão (52) da outra secção de canal (13, 20) - atribuída a esta braçadeira de fixação (50) com as áreas finais (51) ligadas entre si - se encontre apertada à secção de aperto (56) para poder estabelecer a ligação entre as áreas finais (51) .
3. Forno segundo a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto da extremidade livre de pelo menos uma das braçadeiras de fixação (50) estreitar no sentido da secção guia (54).
4. Forno segundo uma das reivindicações 1 até 3, caracterizado pelo facto de, enquanto o forno (1) não for aquecido, se manter uma distância (a) entre as extremidades das ranhuras de guia e de união (53). 3
5. Forno segundo uma das reivindicações 1 até 4, caracterizado pelo facto de áreas de uma secção de canal (13, 20, 26) fazerem parte de um módulo do forno (2 até 4), em que uma série de módulos do forno (2 até 4), ligados entre si, constituem o forno.
6. Forno segundo a reivindicação 5, caracterizado pelo facto do dispositivo de ligação possuir uma unidade de ligação para posicionar módulos do forno adjacentes entre si (2 até 4).
7. Forno segundo a reivindicação 5 ou 6, caracterizado por uma disposição das braçadeiras de fixação (50) e das zonas de admissão (52), de modo a poder ligar um módulo do forno (2 até 4), através do dispositivo de ligação, a um segundo módulo do forno (2 até 4) numa primeira orientação definida e, simultaneamente, poder ser também ligado a este numa segunda orientação rodada em 180°. Lisboa, 4/12/2009 1/8
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