PT1686880E - Dispositivo para o aquecimento de produtos alimentares com ar quente - Google Patents

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PT1686880E
PT1686880E PT03770838T PT03770838T PT1686880E PT 1686880 E PT1686880 E PT 1686880E PT 03770838 T PT03770838 T PT 03770838T PT 03770838 T PT03770838 T PT 03770838T PT 1686880 E PT1686880 E PT 1686880E
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heating
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PT03770838T
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Patrick Boesch
Thierry Rolland
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Soparfin Sa
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    • F24HEATING; RANGES; VENTILATING
    • F24CDOMESTIC STOVES OR RANGES ; DETAILS OF DOMESTIC STOVES OR RANGES, OF GENERAL APPLICATION
    • F24C15/00Details
    • F24C15/32Arrangements of ducts for hot gases, e.g. in or around baking ovens
    • F24C15/322Arrangements of ducts for hot gases, e.g. in or around baking ovens with forced circulation

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Description

ΕΡ 1 686 880/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Dispositivo para o aquecimento de produtos alimentares com ar quente"
CAMPO TÉCNICO 0 presente invento refere-se a um forno para o aquecimento de produtos alimentares, em particular batatas fritas, por meio de ar quente que circula num circulo substancialmente fechado, em que a circulação do ar é forçada, de preferência por um ventilador ou um insuflador. Em particular refere-se a um forno que é adequado para o aquecimento de porções individuais ou um pequeno número de porções num tempo muito curto.
ANTECEDENTES DO INVENTO
Classicamente, as batatas fritas são preparadas utilizando um banho de óleo quente, o qual conduz por um lado a uma superfície crocante das batatas fritas e que por outro lado reduz a humidade no interior das batatas fritas para a quantidade desejável. As batatas fritas podem ter origem em palitos de batata crus, mas também podem ter origem em palitos de batata pré-cozinhados.
Tal modo de cozinhar as batatas fritas tem um certo número de desvantagens, sendo uma delas o facto do aquecimento do banho de óleo quente requerer energia e tempo substanciais e, em particular, se não utilizado regularmente, o armazenamento de um tal banho de óleo é problemático. Além disso, um tal banho de óleo quente dá origem a fumos, os quais têm de ser eliminados por meio de ventilação dispendiosa, etc. Além disso, um tal banho de óleo quente tem de ser trocado regularmente, portanto a manutenção de um tal banho é económica e ao mesmo tempo dá origem a batatas fritas de alta qualidade apenas se utilizado intensiva e regularmente.
Por conseguinte, existe um certo número de produtos no mercado, que eliminam a necessidade de um banho de óleo quente. Por um lado existem batatas fritas pré-fritas e pré- 2 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ cozinhadas, que podem ser aquecidas em fornos convencionais. No entanto, devido à humidade existente nas batatas fritas, a qual não pode escapar num forno convencional e devido ao contacto próximo entre palitos de batatas individuais, a qualidade de tais batatas fritas aquecidas é geralmente muito baixa em termos de terem das qualidades crocantes e de humidade.
Foram propostos vários dispositivos para o aquecimento de batatas fritas, que tentam eliminar os problemas mencionados acima. Existe, por exemplo, o documento US 5,690,018, que descreve um forno que utiliza calor de radiação. O documento US 5,445,073 descreve um forno, no qual as batatas fritas são aquecidas por uma corrente de ar quente, a qual é guiada através das batatas fritas a partir de baixo e, pelo menos, parcialmente levanta e move as batatas fritas durante o processo de aquecimento. Também o documento WO 97/37575 descreve um forno, no qual a corrente de ar quente move as batatas fritas, mas neste caso o movimento é suportado adicionalmente por uma vibração do recipiente no qual as batatas fritas estão armazenadas. Outro dispositivo é conhecido a partir do documento US 4865864A.
No caso de todos estes fornos, de acordo com o estado da arte, é problemático o facto de se as batatas fritas não forem movidas, normalmente devido ao contacto entre palitos de batata individuais o aquecimento não é eficiente o suficiente e conduz a zonas não aquecidas e se as batatas fritas forem movidas existe um elevado risco de danificar, pelo menos, algumas das batatas fritas. Portanto existe uma necessidade de um dispositivo para o aquecimento de porções individuais ou pequenos números de porções de batatas fritas ou mais geralmente produtos alimentares que compreende unidades pequenas individuais que conduzam a um aquecimento geral muito rápido e eficiente das batatas fritas sem destruir as batatas fritas e proporcione qualidades óptimas de paladar, tal como propriedades crocantes, humidade, etc.
RESUMO DO INVENTO O problema objectivo subjacente ao presente invento é, por conseguinte, proporcionar um dispositivo aperfeiçoado 3 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ para ο aquecimento de produtos alimentares, em particular, batatas fritas ou quaisquer outros produtos alimentares sendo formados por um certo número limitado de partes ou peças individuais. Portanto além de batatas fritas também crepes, croquetes de batata e semelhantes devem ser aquecidos por um tal dispositivo. Em mais detalhe, o presente invento refere-se ao aperfeiçoamento de um forno para o aquecimento de produtos alimentares, em particular, de batatas fritas, por meio de ar quente, que circula num circulo substancialmente fechado, em que a circulação do ar é forçada, de preferência, por um ventilador ou um insuflador. 0 presente invento soluciona o problema acima com um forno de acordo com a reivindicação 1 e em que os produtos alimentares estão contidos, pelo menos, num receptáculo, podendo, pelo menos, uma ou duas das suas paredes ser penetradas, pelo menos parcialmente, pelo ar quente em circulação, em que o receptáculo está envolvido, pelo menos parcialmente, no que se refere à(s) sua(s) parede(s), que pode(m) ser penetrada(s), por paredes de um recipiente, em que existe um espaçamento entre as respectivas paredes do receptáculo e as paredes do recipiente e em que o ar quente entra no receptáculo e/ou no recipiente, substancialmente, a partir de um lado superior. Além disso, na região pela qual o ar quente entra no receptáculo e/ou no recipiente, uma parede lateral do recipiente está inclinada em relação a um plano horizontal de um primeiro ângulo a e uma correspondente parede lateral, que pode ser penetrada do receptáculo está inclinada em relação ao dito plano horizontal de um segundo ângulo β, em que o primeiro ângulo a é menor do que 90° e maior do que o segundo ângulo β.
Por conseguinte o objecto do presente invento é um dispositivo de acordo com a reivindicação 1. A caracteristica principal do invento é, por conseguinte, o facto do ar quente, que entra na região, em que os produtos alimentares devem ser aquecidos a partir de um lado superior, colidir na parede lateral inclinada do recipiente, cujo ângulo de inclinação é menor do que 90° e, deste modo, ser desviada para o interior do receptáculo através da parede lateral inclinada do receptáculo, que pode 4 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ ser penetrada, sendo correspondentemente guiado através dos produtos alimentares, mantidos no interior do receptáculo. Devido ao facto dos ângulos de inclinação oc e β serem diferentes um do outro e devido ao facto de α ser maior do que β, é proporcionada uma região entre o receptáculo e o recipiente, a qual se abre em direcção ao fundo do recipiente e/ou do receptáculo. Por conseguinte pode ser obtida uma distribuição muito eficiente e homogénea do escoamento de ar quente não só no espaço entre as paredes do receptáculo e do recipiente mas também no interior do receptáculo. Verificou-se que é vantajoso proporcionar uma parede inclinada plana ao recipiente bem como ao receptáculo. Quando se menciona orientação horizontal, o plano horizontal é definido, quando o dispositivo for colocado em funcionamento normal sobre um mesa horizontal ou semelhante.
De um modo correspondente, se for utilizado o termo vertical para orientação, o mesmo indica a vertical a este plano horizontal. 0 ar pode entrar no interior do recipiente directamente no espaço entre a parede lateral inclinada do receptáculo e a parede lateral inclinada do recipiente, mas é também possível que, pelo menos parcialmente, o ar quente entra no recipiente, passando em primeiro lugar através de uma parte da parede lateral inclinada do receptáculo e se escoe, subsequentemente, para o espaço entre a parede lateral inclinada do receptáculo e a parede lateral inclinada do recipiente. De preferência, uma linha de intersecção (imaginária) entre a parede lateral inclinada do receptáculo e a parede lateral inclinada do recipiente está, substancialmente, alinhada de um modo horizontal. Tipicamente, o receptáculo bem como o recipiente têm forma alongada, isto é, as paredes laterais no lado superior do receptáculo são mais compridas do que os lados inclinados e um lado oposto ao lado inclinado. 0 ar quente, que entra no receptáculo e/ou no recipiente, entra em primeiro lugar na região do espaço entre as duas paredes inclinadas, passa através do receptáculo e dos produtos alimentares contidos no interior do mesmo e em seguida sai no sentido do lado superior do receptáculo, de novo, para uma secção de aquecimento do forno. Portanto, no caso de um receptáculo alongado, o ar quente entra pelo topo de um lado, num sentido substancialmente vertical, em seguida dá a volta, passa os 5
ΕΡ 1 686 88Ο/PT produtos alimentares e diverge para cima novamente para sair do receptáculo num sentido substancialmente vertical. Deste modo por ser proporcionado um círculo fechado do ar e podem ser evitados os fumos com mau odor.
Assim, numa primeira concretização preferida do presente invento, o forno de acordo com o invento é caracterizado por ar quente entrar no receptáculo e/ou no recipiente substancialmente a partir de um sentido vertical perpendicular ao dito plano horizontal e, de preferência, após ter entrado e passado através dos produtos alimentares o ar sai do receptáculo e/ou do recipiente novamente no sentido do lado superior, de preferência, num sentido vertical.
De acordo com uma outra concretização preferida do presente invento, o dispositivo é caracterizado por o dito primeiro ângulo α ser cerca do dobro do dito segundo ângulo β. Tipicamente, o primeiro ângulo α é menor do que 80°, de preferência, menor do que 75°, estando ainda mais de preferência compreendido numa gama entre 70 e 60°. O segundo ângulo β pode ser escolhido de modo a ser menor do que 50°, de preferência menor do que 45°, estando ainda, mais de preferência, compreendido numa gama entre 40 e 30°.
Uma outra concretização preferida do presente invento é caracterizada por o receptáculo ter uma abertura no sentido do seu lado superior e por, de preferência, todas as paredes laterais bem como a parede de fundo poderem ser penetradas pelo ar quente. Se estas paredes laterais estiverem bem espaçadas das paredes do recipiente, é permitida uma distribuição e escoamento muito eficiente do ar quente, conduzindo deste modo a um processo de aquecimento muito eficiente e homogéneo. Podem ser obtidos resultados particularmente bons se, além disso, o receptáculo tiver paredes feitas a partir de uma grelha ou malha de rede, de preferência feita em metal, em que, de preferência, existe uma grelha de fundo horizontal, uma grelha traseira vertical e duas grelhas laterais verticais, alinhadas e substancialmente paralelas entre si, bem como uma grelha frontal inclinada. Em alternativa, as paredes podem ser feitas a partir de material perfurado semelhante a placas metálicas perfuradas. 6
ΕΡ 1 686 88Ο/PT
Se, como preferido, pelo menos, as partes do ar quente, que entram na reqião, passarem em primeiro luqar num intervalo entre a parede inclinada do receptáculo e a parede inclinada do recipiente, o receptáculo compreende, para além disso, uma porção de qrelha horizontal, adjacente à qrelha frontal inclinada, substancialmente no plano da abertura no sentido do lado superior do receptáculo. Esta porção de qrelha horizontal é então penetrada, em primeiro lugar, antes de entrar na região entre as duas paredes inclinadas.
Uma vez que os produtos alimentares permanecem normalmente mais densamente no sentido do lado inferior do receptáculo, a ventilação particularmente homogénea e eficaz desta região é muito importante. Para se ter a certeza de que isto efectivamente acontece, a parede de fundo do recipiente está, de preferência, espaçada da grelha de fundo do receptáculo de, por exemplo, 1 cm. Para manter esta distância bem definida é vantajoso, por conseguinte, munir o receptáculo, além disso, com um nariz, para manter a sua grelha de fundo com um espaçamento definido da parede de fundo do recipiente. Este nariz ou protuberância é feito de preferência com o mesmo material do que o das paredes laterais do receptáculo, isto é, pode ser um prolongamento da grelha metálica ou semelhante.
De acordo com uma outra concretização preferida do presente invento, o recipiente compreende uma parede de fundo horizontal, uma parede traseira vertical e duas paredes laterais verticais, alinhadas e substancialmente paralelas entre si, bem como uma parede frontal inclinada, as quais não podem ser todas penetradas pelo ar quente e as quais são feitas, de preferência, a partir de metal revestido ou não revestido, mas é também possível serem feitas em material sintético como o plástico resistente ao calor ou semelhante. Neste caso, pode ser vantajoso projectar o receptáculo de tal modo que o mesmo encaixe no interior do recipiente de modo que o ar quente, que entra no recipiente e/ou no receptáculo passe, pelo menos parcialmente, numa porção de grelha vertical, a qual faz parte do receptáculo, a qual fica, de preferência, alinhada e adjacente à grelha lateral inclinada do receptáculo e fica substancialmente alinhada na vertical. 7
ΕΡ 1 686 88Ο/PT
Para operação particularmente fácil é possível, de acordo com uma outra concretização preferida, proporcionar uma inserção deslizante, dentro da qual o receptáculo é inserido e a qual pode ser deslocada para dentro do forno e assim para dentro da corrente de ar quente do forno. Assim, num modo típico de funcionamento, a inserção deslizante, na qual é incorporado o recipiente, é extraída para fora do forno, o receptáculo, cheio com produtos alimentares, é inserido no interior do recipiente a partir do topo e assim dentro desta parte da inserção e toda a inserção é subsequentemente deslocada novamente para dentro do corpo principal do forno, movendo assim a mesma para dentro do ar quente em circulação. Para a limpeza fácil do recipiente (normalmente pequenos pedaços e partes das batatas fritas bem como óleo e água escorrem através das paredes laterais permeáveis do receptáculo, durante o processo de aquecimento) o recipiente pode ser retirado para fora da inserção e limpo separadamente.
De acordo com uma outra concretização preferida do presente invento, o aquecimento do ar é realizado numa cavidade de aquecimento, localizada a montante do ventilador. Podem ser proporcionados elementos de aquecimento tipo serpentinas de aquecimento nesta cavidade de aquecimento, quer directamente quer em compartimentos particulares, de modo que a transferência do calor só aconteça ao longo das paredes. De preferência, a unidade para aquecimento bem como para accionamento do ar fica localizada por cima dos compartimentos, nos quais o receptáculo e o recipiente estão localizados.
De preferência, substancialmente e imediatamente a montante da secção para aquecimento do ar quente e/ou substancialmente e imediatamente a montante do receptáculo e/ou do recipiente são proporcionados meios de filtração para o ar. Estes meios de filtração podem ser estruturas perfuradas ou tipo malhas feitas em metal ou material sintético que retêm, de preferência, adicionalmente a água condensada presente no ar quente em circulação. Os meios de filtração podem ser uma membrana semi-permeável ao ar e vapor mas impermeável à água condensada. É possível, por exemplo, uma membrana de GoreTex®. 8 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ Ο receptáculo pode ser projectado para ter um volume compreendido na gama de 1 a 2 litro. De preferência, o volume para receber alimentos prontos a servir pré-cozinhados ou fritos ascende a cerca de 1,7 litro. Falando de modo geral, o receptáculo está projectado para receber uma porção ou várias porções dos produtos alimentares, em que tipicamente uma porção de batatas fritas pré-fritas ascende a normalmente menos do que cerca de 400 g e pode por exemplo estar compreendida na gama de 80 a 150 g. Para outros alimentos prontos a servir (por exemplo batatas fritas castanhas (rõsti), crepes) também podem ser aquecidas porções até 700 g num tal receptáculo, pelo que os tempos de aquecimento superiores podem ser descartados. Um tal receptáculo para uma porção pode ser aquecido pronto para comer num determinado tempo compreendido na gama de um minuto ou menos.
Um método para o aquecimento de produtos alimentares por meio de ar quente num circulo substancialmente fechado, utilizando, de preferência, um forno como descrito acima, que não faz parte do invento. O método é, de preferência, caracterizado por o ar quente em circulação ser aquecido até uma temperatura compreendida na gama de 180 a 250°C, aquecendo, de preferência, uma porção de batatas fritas num intervalo de tempo, compreendido na gama de um minuto. Normalmente, durante o processo de aquecimento os produtos alimentares não se movem substancialmente no interior do receptáculo, evitando deste modo destruição (parcial) dos produtos alimentares. É possível um funcionamento particularmente fácil se o processo de aquecimento for iniciado após a leitura de um código de barras proporcionado, por exemplo, na embalagem dos produtos alimentares a serem aquecidos, indicando, de preferência, condições de aquecimento particulares adaptadas aos produtos alimentares contidos na embalagem.
As concretizações adicionais do presente invento estão descritas nas reivindicações dependentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
As concretizações preferidas do invento são mostradas nos desenhos anexos, nos quais: 9 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ a Fig. 1 mostra um corte esquemático através de um forno, de acordo com uma concretização preferida do invento; a Fig. 2 mostra vistas em perspectiva pormenorizadas dos elementos individuais de um forno de acordo com uma concretização preferida do invento, em que a) mostra um cesto para os produtos alimentares, b) o recipiente para receber o cesto, c) a inserção deslizante para mover os produtos alimentares para dentro do forno, e) a parte de alojamento bem como a parte superior do forno sem os elementos de cobertura; e a Fig. 3 mostra um corte esquemático através de um forno de acordo com uma concretização preferida do invento, que indica a circulação do escoamento de ar.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Referindo os desenhos, os quais têm o objectivo de ilustrar as presentes concretizações preferidas do invento e não o objectivo de limitar o mesmo, a Fig. 1 mostra um corte esquemático através de um forno 1, de acordo com uma primeira concretização preferida do presente invento. A direcção do corte é paralela ao lado frontal do forno 1. 0 forno 1 compreende uma parte superior, na qual está localizada a cavidade de aquecimento 8 bem como os meios para a propulsão da corrente de ar. A propulsão do ar é realizada por meio de um ventilador 20, o qual está localizado no interior de um alojamento 7. O ventilador 20 é accionado por um motor 6. Um tal motor tem normalmente uma potência compreendida na gama de 195 Watt, conduzindo a uma circulação de ar eficaz de cerca de 200 m3/h a uma pressão estática de 500 Pa. Em conjugação com a temperatura do ar regulada à saida do insuflador, compreendida na gama de 195 a 205°C isto conduz ao aquecimento dos alimentos em cerca de 2 minutos. Se a máquina tiver de ser projectada com outras dimensões, por exemplo, para receber mais porções, a potência bem como a circulação têm que ser correspondentemente dimensionadas. 0 eixo do motor está disposto paralelo ao lado frontal do forno. 10 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ
Na parte inferior do forno está localizado um recipiente 4, o qual compreende uma parede frontal inclinada 4a, do lado do ventilador do forno, uma parede de fundo 4b, duas paredes laterais 4c paralelas ao lado frontal do forno e uma parede traseira 4d. A parede de fundo 4b está disposta horizontalmente e a parede inclinada 4a faz um ângulo α com o plano horizontal, o qual é diferente de 90°. Neste caso particular, o ângulo α é de 66°. Sobre os bordos de topo da parede frontal inclinada 4a, das paredes laterais 4c e da parede traseira 4d estão proporcionadas abas horizontais salientes 4e, que permitem fixar ou suportar o recipiente 4 no interior de uma inserção. As paredes do recipiente são feitas de um material resistente ao calor, como por exemplo metal, metal revestido, materiais poliméricos resistentes ao calor, etc. Nesta concretização particular, foi escolhido o aço inoxidável como material para as paredes do recipiente 4.
Dentro do recipiente 4, está localizado um cesto 2, dentro do qual devem ser colocados para aquecimento os produtos alimentares. 0 cesto 2 compreende uma parede frontal inclinada 2a do lado do ventilador do forno, uma parede de fundo 2b, duas paredes laterais 2c paralelas com o lado frontal do forno e uma parede traseira 2d. A parede de fundo 2b está disposta horizontalmente e a parede inclinada 2a faz um ângulo β com o plano horizontal que é diferente de 90° e em qualquer caso menor do que o ângulo α do recipiente 4 acima mencionado. Neste caso particular o ângulo β é 35°. As paredes do cesto 2 são todas permeáveis ao ar e são feitas de uma grelha de arames metálicos (aço inoxidável) com uma espessura de 0,8 mm e com um espaçamento de 8 x 8 mm.
Devido aos diferentes ângulos de inclinação da parede 4a do recipiente e da grelha 2a do cesto 2 existe uma região ou espaço vazio 12 que fica mais amplo em direcção ao fundo do recipiente. O ar que entra nesta região 12 a partir do topo é bem distribuído em volta do cesto 2 devido a esta forma do espaço vazio 12. O cesto 2 compreende além disso um nariz 26, o qual assegura que o cesto 2, se estiver inserido dentro do recipiente 4 não toca no fundo do recipiente, isto é, que permanece um espaço vazio 13 entre as duas paredes de fundo 2b e 4b. Este espaço vazio 13 melhora além disso a circulação 11
ΕΡ 1 686 88Ο/PT eficiente e homogénea do ar em volta do cesto e a entrada homogénea no cesto e através dos produtos alimentares localizados no interior do cesto.
As setas indicam as dimensões escolhidas para partes individuais do forno 1, portanto, o comprimento da cavidade de aquecimento 8 é de 205 mm, a altura b da cavidade de aquecimento é de 145 mm, a largura d do canal para a entrada do ar na cavidade de aquecimento 8 é de 130 mm, a altura e do alojamento para o ventilador é de 265 mm, a largura f deste alojamento é de 106 mm e a largura g do espaço para o motor é de 130 mm.
As duas paredes inclinadas 2a e 4a não estão dispostas adjacentes entre si, mas existe um espaçamento na região de topo. Neste espaçamento é proporcionada uma porção de grelha horizontal 3 do cesto 2, de tal modo que, se entrar ar quente a partir do topo nesta região, o mesmo passa por esta porção de grelha horizontal. São fornecidas na Fig. 2 vistas em perspectiva de partes individuais do forno. A Fig. 2a mostra o cesto 2. Pode ser observado, que é proporcionada uma pega 14, feita a partir de um arame metálico grosso curvo e que, se o cesto 2 estiver inserido no recipiente 4 e na inserção 16 no interior do forno 1, sobressai do forno. A mesma permite o manuseamento fácil do cesto para encher o mesmo com produtos alimentares e inserir e remover o cesto dentro e para fora do forno. Pode ser ligeiramente curvo para baixo para facilitar o manuseamento e prolonga-se aproximadamente 15 a 20 cm para fora do bordo do cesto 2. O cesto tem uma profundidade de 90 mm e se for escolhido um valor de 35° para o ângulo β, a parte inferior do cesto tem um comprimento de 60 mm. O cesto tem, além disso, uma altura de 140 mm e um comprimento no seu bordo de topo de 160 mm. A porção de grelha horizontal 3 tem um comprimento de aproximadamente 35 mm. A Fig. 2b) mostra o recipiente 4, se removido da inserção 16. Nesta vista pode ser observado que o mesmo compreende uma aba horizontal 4e ao longo do bordo de topo, com um recesso para a pega 14 do cesto. 12 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ A Fig. 2c) mostra a inserção 16, a qual compreende uma parede frontal ou placa frontal 18 bem como duas calhas de guia laterais 17, como meios para o fácil deslocamento da inserção para dentro e para forma do forno 1. Compreende além disso uma abertura 19 no topo, adaptada para receber o recipiente 4, de modo que a sua aba 4e assenta sobre a porção de bordo da inserção 16, suportando assim o recipiente 4 no interior da inserção 16.
As paredes laterais 4c do recipiente estão espaçadas uma da outra de 92 mm (profundidade), a altura do recipiente é de 155 mm e o seu comprimento do lado inferior é de 230 mm. A abertura no topo tem um tamanho de 298 x 92 mm. O ângulo α é escolhido como sendo 66°. A aba 4e tem uma largura de aproximadamente 10 a 15 mm. A Fig. 2d) mostra uma vista do alojamento inferior do forno bem como as partes superiores do mesmo. Na parte inferior está proporcionada uma caixa basicamente rectangular, na qual é encaixada a inserção 16 e a mesma pode ser deslocada para dentro e para fora por meio de calhas móveis 15. Na parte superior pode-se observar que a cavidade de aquecimento no lado esquerdo está provida com uma abertura 9 para a entrada do ar que passou da região dos produtos alimentares para a cavidade de aquecimento 8. No lado direito da porção superior do forno 1 está proporcionado o alojamento 7 para o ventilador 20, bem como para o motor 6. O alojamento 7 do motor está adaptado para receber o ar proveniente da cavidade de aquecimento 8 e insuflá-lo na parte inferior através de uma saída 11. A Fig. 3 mostra os escoamentos de ar principais no interior de um forno de acordo com uma outra concretização preferida. No interior da cavidade de aquecimento 8, o ar quente é aquecido por meio de elementos de aquecimento 21 ao longo dos quais ou através dos quais o ar quente se escoa. A superfície destes elementos de aquecimento pode ter temperaturas de cerca de 500°C, embora os elementos de aquecimento 21 estejam regulados para fornecer uma temperatura do ar compreendida na gama de 200°C. Verificou-se que esta escolha origina um aquecimento óptimo dos produtos alimentares, mas também por razões de segurança para o 13 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ utilizador devem ser evitadas temperaturas superiores. São proporcionados dois sensores de temperatura 27 para esta regulação, um sensor de segurança 27, basicamente no centro da cavidade 8 e um outro 2 7 para a regulação efectiva dos elementos de aquecimento 21 está localizado na região de saida do ventilador ou insuflador 20. Em particular o elemento de aquecimento 21 imediatamente a jusante do receptáculo (região da seta 23 na Fig. 3) está ajustado para ter uma temperatura de superfície elevada compreendida na gama de 500°C, de modo a assegurar a queima (pirólise) dos componentes gorduroso presentes no ar quente em circulação e para mantê-los afastados do insuflador 20. Este elemento de aquecimento correspondentemente actua em parte como um filtro. Os elementos de aquecimento 21 podem ser proporcionados no lado da entrada bem como no lado da saída da cavidade de aquecimento 8 ou em ambos. A jusante da cavidade de aquecimento 8 está localizado o ventilador 20, o qual sopra o ar quente 22 através de um filtro 25. O comprimento k desta abertura para o filtro 25 é aproximadamente de 70 mm. O ar quente entra na região dos produtos alimentares 28 pelo lado direito do cesto 2 e/ou do recipiente 4 e escoa-se parcialmente em volta do cesto 2, entrando no mesmo através de todas as paredes permeáveis 2a -2d a partir de todos os lados. Sai subsequentemente como ar mais frio 23 da região dos produtos alimentares verticalmente num outro sentido, passa em primeiro lugar por um segundo filtro 24 e entra depois na cavidade de aquecimento 8. O comprimento h do segundo filtro 24 é de 127 mm.
Os filtros 25 e 24 podem ser malhas de arame metálico, em que os arames metálico (aço inoxidável) têm uma espessura de 0,5 mm e estão espaçados entre si de 1,5 mm. Em alternativa, um ou ambos estes filtros podem ser substituídos ou complementados por filtros, que eliminam adicionalmente água condensada do ar quente em circulação. Isto é possível por exemplo por meio de filtros com membranas semi-permeáveis feitas de politetrafluoroetileno, por exemplo, as disponíveis sob o nome comercial de GoreTex®. 14 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ
14 ΕΡ 1 686 880/ΡΤ LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 forno 2 cesto 2a grelha frontal inclinada de 2 2b grelha de fundo de 2 2c grelha lateral de 2 2d grelha traseira de 2 3 porção de grelha horizontal em 2 4 recipiente 4a parede frontal inclinada de 4 4b parede de fundo de 4 4c parede lateral de 4 4d parede traseira de 4 4e aba de 4 5 armação de 1 6 motor 7 alojamento para o ventilador 8 cavidade de aquecimento 9 entrada para 8 10 saída de 8, entrada para 7 11 saída de 7 12 espaço vazio entre 2a e 4a 13 espaço vazio entre 2b e 4b 14 pega de 2 15 calha para a inserção 16 inserção 17 calhas de guia na inserção 18 placa frontal da inserção 19 abertura em 16 para 4 20 ventilador 21 elementos de aquecimento 22 ar quente que entra na zona dos alimentos 23 ar "frio" que sai da zona dos alimentos 24 grelha metálica 25 grelha metálica 26 nariz em 2 27 sensor de temperatura 28 produtos alimentares, batatas fritas oc ângulo de inclinação de 4a β ângulo de inclinação de 2a
Lisboa, 2009-01-29

Claims (29)

  1. ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 1/6 REIVINDICAÇÕES 1 - Forno (1) para aquecimento de produtos alimentares (28), em particular, batatas fritas (28), por meio de ar quente (22, 23), que circula num circulo substancialmente fechado, em que a circulação do ar (22, 23) é forçada, de preferência por um ventilador ou um insuflador (20), caracterizado por: os produtos alimentares (28) estarem contidos em, pelo menos, um receptáculo (2) podendo, pelo menos, uma ou duas das suas paredes (2a - 2d) ser penetradas por, pelo menos, partes do ar quente em circulação (22, 23), por o receptáculo (2) estar, pelo menos parcialmente, envolvido no que se refere às suas paredes, que podem ser penetradas (2a - 2d) por paredes (4a - 4d) de um recipiente (4), em que existe um espaçamento entre, pelo menos, uma das respectivas paredes (2a - 2d) do receptáculo e, pelo menos, uma das paredes (4a - 4d) do recipiente (4), por o ar quente (22) entrar no receptáculo (2) e/ou no recipiente (4), de preferência, substancialmente a partir de um lado superior, e por na região (12) pela qual entra o ar quente (22) no receptáculo (2) e/ou no recipiente (4), uma parede lateral (4a) do recipiente (4) estar inclinada em relação a um plano horizontal de um primeiro ângulo (a) e uma correspondente parede lateral que pode ser penetrada (2a) do receptáculo (2) estar inclinada em relação ao dito plano horizontal de um segundo ângulo (β), em que o primeiro ângulo (a) é menor do que 90° e maior do que o segundo ângulo (β).
  2. 2 - Forno (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ar quente (22) entrar no receptáculo (2) e/ou no recipiente (4) substancialmente a partir de uma sentido vertical perpendicular ao dito plano horizontal. ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 2/6
  3. 3 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o dito primeiro ângulo (a) ser cerca do dobro do dito segundo ângulo (β).
  4. 4 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o primeiro ângulo (d) ser menor do que 80°, de preferência, menor do que 75°, estando ainda mais de preferência compreendido numa gama entre 70 e 60°.
  5. 5 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o segundo ângulo (β) ser menor do que 50°, de preferência, menor do que 45°, estando ainda, mais de preferência, compreendido numa gama entre 40 e 30°.
  6. 6 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o receptáculo (2) ter uma abertura no sentido do seu lado superior e por, de preferência, todas as paredes laterais (2a, 2c, 2d) bem como a parede de fundo (2b) poderem ser penetradas pelo ar quente.
  7. 7 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o receptáculo (2) ter paredes (2a - 2d) feitas a partir de uma grelha ou malha, feita, de preferência, em metal, em que existe, de preferência, uma grelha de fundo horizontal (2b), uma grelha traseira vertical (2d) e duas grelhas laterais verticais (2c), alinhadas e substancialmente paralelas entre si, bem como uma grelha frontal inclinada (2a).
  8. 8 - Forno (1) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o receptáculo (2) compreender ainda uma porção de grelha horizontal (3) adjacente à grelha frontal inclinada (2a) substancialmente no plano da abertura no sentido do lado superior do receptáculo (2).
  9. 9 - Forno (1) de acordo com 1 das reivindicações 7 ou 8, caracterizado por o receptáculo (2) compreender ainda um nariz (26) para manter a sua grelha de fundo (2b) num espaçamento, definido a partir da parede de fundo (4b) do recipiente (4), em que, de preferência, a distância entre a ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 3/6 grelha de fundo (2b) e a parede de fundo (4b) do recipiente (4) é mais do que 10 mm.
  10. 10 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o recipiente (4) compreender uma parede de fundo horizontal (4b), uma parede traseira vertical (4d) e duas paredes laterais verticais (4c), alinhadas e substancialmente paralelas entre si, bem como uma parede frontal inclinada (4a), as quais não podem todas ser penetradas pelo ar quente e as quais são feitas, de preferência, a partir de metal não revestido ou revestido.
  11. 11 - Forno (1) de acordo com uma das reivindicações 7 a 9 bem como a reivindicação 10, caracterizado por o receptáculo (2) se encaixar no recipiente (4), de modo que o ar quente (22), que entra no recipiente (4) e/ou no receptáculo (2) passa, pelo menos parcialmente, numa porção de grelha horizontal (3), a qual é parte do receptáculo (2), o qual, de preferência, está alinhado com a grelha lateral inclinada (2a) do receptáculo (2)e adjacente à mesma.
  12. 12 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por existir uma inserção deslizante (16), dentro da qual o receptáculo (4) e/ou o recipiente (2) é/são inserido e a qual pode ser deslocada para dentro do forno (1) e desse modo para dentro da corrente de ar quente do forno (1).
  13. 13 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o aquecimento do ar ser realizado numa cavidade de aquecimento (8), localizada a montante do ventilador (20).
  14. 14 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o ar quente entrar no receptáculo (2) e/ou no recipiente (4) a partir de um lado superior, de preferência numa direcção substancialmente vertical, por, após ter passado através dos produtos alimentares (28) e deste modo ter aquecido os produtos alimentares (28), ser guiado para cima e sair do receptáculo (2) e/ou do recipiente (4) pelo seu lado superior, de preferência, numa direcção substancialmente vertical e por o ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 4/6 aquecimento bem como a condução da circulação (20) ser realizada numa porção do forno localizada por cima do receptáculo (2) e/ou do recipiente (4).
  15. 15 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por substancial e imediatamente a montante da secção para aquecimento do ar quente (8) e/ou substancial e imediatamente a montante do receptáculo (2) e/ou do recipiente (4) serem proporcionados meios de filtração (24, 25) para o ar (22, 23), em que, de preferência, os ditos meios de filtração são estruturas tipo malha, feitas a partir de metal ou material sintético, que retêm ainda, de preferência, a água condensada presente no ar quente em circulação.
  16. 16 - Forno (1) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por os meios de filtração (24, 25) poderem ser fixos por meio de imãs, e/ou os meios de filtração (24, 25) estarem providos com meios de indicação, para indicação da necessária mudança, de preferência, com a forma de uma alteração de cor do sensor de perda de pressão.
  17. 17 - Forno (1) de acordo com uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizado por os meios de filtração consistirem uma membrana semi-permeável, permeável ao ar e vapor mas não à água condensada.
  18. 18 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o receptáculo (2) ser projectado para receber uma porção de batatas fritas para serem aquecidas dentro de uma gama de tempo compreendido num minuto em menos de um minuto.
  19. 19 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por estar ainda provido com meios de aquecimento baseados em microondas e/ou vapor.
  20. 20 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por estar provido com meios para movimentação dos produtos alimentares (28) no receptáculo (2), enquanto é realizado o aquecimento, em que, de ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 5/6 preferência, tais meios envolvem a vibraçao ultra-sónica ou de alta-frequência.
  21. 21 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por serem proporcionados meios de controlo de temperatura automáticos (27) para assegurar um perfil de temperatura desejado, durante um ciclo de aquecimento, e/ou para assegurarem os requisitos de segurança.
  22. 22 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por estar provido de meios de identificação para impedir que um utilizador insira produtos alimentares proibidos dentro da máquina e/ou para controlo automático do ciclo de aquecimento (perfil de temperatura, uma duração etc.) com base na quantidade e no tipo do produto alimentar.
  23. 23 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por serem proporcionados meios de absorção de gorduras e odores em excesso, tais como elementos activos como o carvão activado, posicionados em qualquer posição conveniente no trajecto de circulação de ar no interior do forno.
  24. 24 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a totalidade ou as partes do receptáculo (2) e/ou do recipiente (4) serem feitas a partir de um elemento descartável ou estarem alinhadas com um elemento descartável, a fim de reduzir e/ou eliminar a necessidade de limpeza.
  25. 25 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o escoamento de ar em circulação ser pulsante, sendo obtido pela utilização de um qualquer elemento dinâmico no interior do sistema de escoamento de ar, em que tal elemento dinâmico é, de preferência, uma válvula de charneira e/ou elemento rotativo contendo uma porção tanto aberta como fechada para sucessivamente impedir e permitir o escoamento de ar. ΕΡ 1 686 880/ΡΤ 6/6
  26. 26 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por serem proporcionados geradores de turbilhões no trajecto do ar a fim de aumentar a turbulência e o efeito de aquecimento dos produtos alimentares, em que, de preferência, os geradores de turbilhões são proporcionados por alhetas estáticas posicionadas no local (22), onde o ar quente entra na zona dos alimentos.
  27. 27 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por serem proporcionados meios para impedir que os utilizadores abram a máquina durante um ciclo de aquecimento.
  28. 28 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por serem proporcionados meios para a introdução de aromas adicionais para influenciar o sabor dos produtos alimentares durante o ciclo de aquecimento.
  29. 29 - Forno (1) de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o receptáculo (2) compreender múltiplas cavidades que permitem o aquecimento de vários tipos de produtos alimentares sem contaminação cruzada de um tipo com um outro. Lisboa, 2009-01-29
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