PT1578016E - Telecomando programável, tratando-se nomeadamente de um telecomando programável a infravermelhos, bem como equipamento de programação para programar o telecomando - Google Patents

Telecomando programável, tratando-se nomeadamente de um telecomando programável a infravermelhos, bem como equipamento de programação para programar o telecomando Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO "TELECOMANDO PROGRAMÁVEL, TRATANDO-SE NOMEADAMENTE DE UM TELECOMANDO PROGRAMÁVEL A INFRAVERMELHOS, BEM COMO EQUIPAMENTO DE PROGRAMAÇÃO PARA PROGRAMAR O TELECOMANDO" A invenção refere-se a um processo de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1, destinado à programação de um telecomando. 0 documento US 6211870 Bl descreve um método para programar um telecomando. Para tal utiliza-se um computador universal que comporta os habituais blocos funcionais, como o processador, a memória de curta duração, a memória de longa duração, o display gráfico e o dispositivo de introdução de dados. O telecomando contém igualmente os habituais módulos funcionais, como o microprocessador, a memória, a interface de entrada e a fonte de alimentação de energia. Para servir de unidade de comando está previsto nesse documento um ecrã sensivel ao toque, um assim chamado ecrã táctil, no qual os dados de imagem se encontram representados sob a forma de um teclado. Tocando numa correspondente área deste ecrã sensivel ao toque, os dados de comando previamente programados são chamados a partir da memória e transmitidos para o aparelho que se pretende comandar, por exemplo um televisor. Mediante esta solução pretende-se criar um telecomando universal programável para os mais diversos aparelhos providos de um comando remoto, podendo o utilizador final efectuar de maneira simples, por intermédio de um vulgar 1 computador equipado do correspondente software, uma programação para os aparelhos que possui.
Telecomandos e equipamentos de programação ficaram também a ser conhecidos pelo documento DE 4025302 C2.
Muitos equipamentos técnicos, como por exemplo aparelhos de televisão, videogravadores, terminais satélite, leitores de DVD, aparelhagem de som, etc., são hoje em dia comandados por telecomandos. Normalmente existe para cada um destes equipamentos um telecomando próprio. Para que os telecomandos não interfiram uns com os outros, possuem códigos distintos que são emitidos sob a forma de sinais de radiação infravermelha. A codificação pode efectuar-se por intermédio do tipo de modulação, da frequência, da duração de impulsos e/ou da duração de pausas, da relação de cadência, da relação de frequências, etc. Numa estimativa grosseira poderá afirmar-se que existem actualmente vários milhares de códigos distintos. Além disso os telecomandos têm também aspectos diferentes uns dos outros, bem como um número, uma disposição e inscrições distintas para cada uma das teclas de comando, às quais estão associadas funções específicas ou códigos específicos do equipamento.
Um dos problemas dos telecomandos é o seu tempo de vida, que frequentemente é menor do que o do respectivo equipamento, o que se deve não só a uma utilização imprópria, como por exemplo quedas, derrame das baterias, como também a falhas de funcionamento de determinadas teclas devido à sua frequente utilização. Devido à existência de uma multiplicidade de telecomandos diferentes uns dos outros o comércio e as oficinas não têm possibilidade de manter em armazém todos os tipos correntes de telecomandos para o caso de se tornar necessário 2 substitui-los. Na prática também os fabricantes não estão dispostos a efectuar uma tal armazenagem nem estão em condições, devido à frequente mudança de modelos, de produzir posteriormente determinados tipos de telecomando.
Por esse motivo existem telecomandos universais programáveis, do género por exemplo descrito nos documentos de inicio referidos, que são DE 4025302 C2 ou US 4623887, US 4628848, EP 0117121 A2 e EP 0354313 A2. A maioria dos telecomandos programáveis já conhecidos contêm um microprocessador, uma memória programável na qual podem ser guardados códigos, uma interface de entrada para introduzir os códigos na memória, uma unidade de comando sob a forma de um teclado e uma interface de saida com uma unidade emissora de raios infravermelhos. A programação de um tal telecomando efectua-se por intermédio da interface de entrada. Os códigos para tal requeridos são postos à disposição pelos fabricantes pelo menos ao comércio e às oficinas de reparação, podendo os mesmos apresentar-se por exemplo sob a forma de suportes de dados ou ser disponibilizados através da Internet.
Podem também adquirir-se telecomandos a infravermelhos que já têm memorizado um grande número de códigos diferentes uns dos outros e que em virtude disso podem ser "programados" pelo próprio utilizador final para o equipamento que possui, e isto de tal maneira que esse utilizador actua determinadas combinações de teclas, activando em consequência disso um manancial de códigos especifico de um fabricante ou de um equipamento. Estes telecomandos comercializados pela requerente sob o nome de "Easytip" dispõem também da possibilidade de comandar à distância vários equipamentos, como por exemplo 3 televisores, videogravadores, terminais satélite, aparelhagem de som, sendo o aparelho pretendido, isto é, o respectivo código, seleccionado mediante teclas e/ou comutadores predefinidos. Consoante o equipamento escolhido são então atribuídas funções distintas a cada uma das teclas.
Os telecomandos programáveis até agora conhecidos padecem no entanto de alguns problemas:
Possuem um número previamente fixado de teclas que só em casos raros coincide com o número de teclas do equipamento original, com a consequência de o telecomando programável ter teclas a mais, das quais algumas não têm função ou então teclas a menos, de modo que o telecomando não consegue executar determinadas funções. Além disso a disposição das teclas não coincide com a do equipamento original, aplicando-se o mesmo também às inscrições das teclas. Em virtude disso torna-se difícil para o utilizador final habituar-se ao novo teclado. 0 caso torna-se ainda mais difícil para o utilizador quando o mesmo pretende com um e o mesmo telecomando comandar vários equipamentos, dado que nesse caso, consoante o equipamento activado, as diferentes teclas desencadeiam funções distintas.
Por esse motivo o objectivo da invenção é o de melhorar o método do género de início referido no sentido de o telecomando poder ser adaptado de maneira quase idêntica, no que se refere ao seu manejo, a qualquer tipo de telecomando. Este objectivo atinge-se pela adopção das características enunciadas na reivindicação 1 da presente patente. 4 A ideia fundamental da invenção consiste em substituir o teclado até agora existente e o seu aspecto (formato) por um ecrã sensível ao toque (um assim chamado ecrã táctil) que pode ser programado. Este ecrã sensível ao toque tem portanto uma dupla função, que é a de um mostrador (ecrã), tratando-se por exemplo de um mostrador LCD, e a de uma unidade de comando, por exemplo do género de um teclado. Estas duas funções (mostrador e unidade de comando) tanto podem estar reunidas numa única película de várias camadas como também em unidades funcionais localizadas umas atrás das outras. Mediante funções de visualização livremente programáveis pode assim conferir-se ao painel de comando do telecomando qualquer aspecto pretendido e simular deste modo a disposição das teclas, a inscrição das teclas e o número de teclas do equipamento original. Em virtude disso o utilizador tem à sua frente um telecomando com a mesma aparência que a do equipamento original. Mediante funções de ecrã táctil que permitem igualmente uma livre programação é possível relacionar áreas pré-estabelecidas da superfície com funções predefinidas das teclas, através das quais pode então ser chamado o respectivo código de infravermelhos.
Em consequência disso torna-se também possível alojar num telecomando programável o comando remoto de vários equipamentos distintos. Sendo seleccionado um de vários equipamentos, como por exemplo um televisor, um videogravador ou um equipamento similar, mostra-se no ecrã táctil o formato do respectivo telecomando, efectuando-se a correspondente mudança de programação do relacionamento entre as teclas e as respectivas funções. A escolha de cada um dos equipamentos pode efectuar-se exteriormente à película mediante teclas ou comutadores separados. 5 A par dos componentes já conhecidos pelo documento DE 4025302 C2 o equipamento de programação está equipado de componentes de aquisição de imagem e de processamento de imagem. Os componentes de aquisição de imagem são por exemplo uma câmara fotográfica digital e/ou um scanner, mediante os quais se pode fazer a aquisição do aspecto (formato) do telecomando original para poder transferir esse aspecto, eventualmente após um processamento de imagem, para o ecrã táctil. Os correspondentes dados de imagem podem também ser introduzidos através de um leitor de dados digitais, como por exemplo um leitor de CD's, uma drive de disquetes ou um equipamento similar, desde que tais dados se encontrem disponíveis na forma digital para o equipamento original, por exemplo por parte do fabricante. Além disso o equipamento de programação possui uma função de processamento de imagem que é realizada mediante software para assim poder adaptar os dados de imagem adquiridos pela câmara fotográfica ou pelo scanner à película programável do telecomando, nomeadamente no que se refere a um eventual escalonamento da imagem. A partir do equipamento de programação são transmitidos para o telecomando tanto os dados de imagem como também os dados referentes aos códigos de infravermelhos. Isto pode efectuar-se por meio de um cabo, de um trajecto de transmissão por infravermelhos ou por alta frequência ou então mediante luz de diferentes comprimentos de onda. A invenção é de seguida explanada mais em pormenor mediante um exemplo de realização, em conjugação com o desenho. Mostra-se na: 6
Fig. 1 um esquema de princípio de um telecomando e de um dispositivo de programação para a realização do processo de acordo com a invenção; e
Fig. 2 um exemplo de um formato de um telecomando programado segundo o método de acordo com a invenção.
Antes de mais faz-se referência à figura 1. Um telecomando 10 contém um microprocessador 11, que está ligado a uma memória 12, que pode por exemplo ser uma EEPROM. Para poder ser ligado a um dispositivo de programação, o telecomando 10 está no presente caso provido alternativamente ou cumulativamente de três interfaces 13, 14 e 15 de entrada, cada uma das quais está ligada ao microprocessador 11. Através da interface 13 de entrada os dados são transmitidos por meio de um cabo 26, através da interface 14 de entrada por meio de um trajecto 29 de infravermelhos ou de alta frequência e através da interface 15 de entrada por meio de um trajecto 30 de comunicação por luz.
Além disso encontra-se ligada ao microprocessador 11 uma interface 16 de saída, através da qual os dados são transmitidos a um emissor 17 de infravermelhos que de uma maneira já bem conhecida emite por meio de um trajecto 18 de infravermelhos sinais infravermelhos codificados para um equipamento de telecomando. Em vez do trajecto de infravermelhos pode também estar previsto um trajecto de AF (trajecto de alta frequência).
Além disso está ligado ao microprocessador 11 um ecrã táctil 19 programável que integra as funções de uma unidade 20 de visualização programável e a de um teclado 21 programável. A unidade 20 de visualização é por exemplo uma película LCD ou uma unidade de visualização LCD na qual podem ser representadas 7 quaisquer imagens. Neste ecrã mostra-se em conformidade com os dados de imagem acima referidos uma imagem das teclas e das inscrições que lhes estão associadas. A função do teclado 21 é realizada mediante uma assim chamada função de ecrã táctil para a qual existem no estado actual da técnica diversas possibilidades de realização, como por exemplo por intermédio de comutadores capacitivos de aproximação ou de comutadores sensíveis à pressão. Em termos de espaço a função do teclado 21 está integrada na unidade 20 de visualização, de modo que cada uma das funções de comando do teclado está associada a áreas predefinidas da superfície da unidade 21 de visualização, área na qual se encontra representado o símbolo de uma correspondente tecla. Também a função do teclado 21 é livremente programável, isto é, ao tocar com ou ao aproximar um dedo de uma determinada área da unidade de visualização é activado o "comutador" do teclado 21 associado a essa área, ao que o microprocessador 11 transmite à unidade 17 de emissão, através da interface 16 de saída, um código pré-programado. O dispositivo 22 de programação contém um microprocessador 23 que está ligado a uma memória 24 que tanto contém programas como também dados. Em vez do microprocessador 23 pode também ser utilizado um computador pessoal comum, que através de interfaces está ligado aos periféricos do dispositivo 22 de programação. Uma destas interfaces é a interface 25 de entrada que está ligada a uma fonte 27 de dados, tratando-se por exemplo de uma drive de disquetes, de um disco rígido ou de um modem. Através desta interface é possível introduzir dados provenientes do exterior, e isto tanto no que se refere à codificação do teclado 21 (dados de código) como também no que se refere ao formato da unidade 20 de visualização (dados de imagem).
Mais outra interface 28 de entrada tem no presente caso a configuração de um receptor de infravermelhos que através de um trajecto 31 de infravermelhos recebe sinais infravermelhos a partir de um emissor 32. O emissor 32 pode ser considerado como sendo um emissor "mestre" cujas funções devem ser "aprendidas" pelo telecomando 10. A jusante da interface 28 de entrada está ligado um analisador 33 que analisa os sinais infravermelhos recebidos. Essa análise refere-se por exemplo ao tipo de modulação, à frequência de modulação, à duração de impulsos, à pausa entre impulsos, etc. O resultado desta análise é seguidamente codificado numa unidade 34 de codificação, o que faz com que seja fixado o código a inscrever na memória 12 do telecomando 10. O relacionamento de cada um dos códigos com as respectivas teclas pode efectuar-se mediante comandos através de um teclado 35. Através da actuação sequencial de todas as teclas do emissor 32 é possível chamar os correspondentes sinais e, após análise e codificação, guardá-los não só na memória 24 como também transmiti-los através de uma interface 36 de saída a um ecrã 37 do dispositivo 22 de programação ou através de um emissor 38 a cores para um telecomando 10. A interface 36 de saída pode transmitir os correspondentes dados através do cabo 26 ou de um trajecto 29 de infravermelhos e/ou de alta frequência.
Uma outra possibilidade de transmitir os dados recorre a um trajecto luminoso 30, através do qual sinais codificados a cores são transmitidos à interface 15 de entrada do telecomando 10 que tem a configuração de um conjunto de sensores de cor. Como emissor de cores pode para esse efeito servir um ecrã 37 ou um 9 emissor 38 de cores que comporta pelo menos dois díodos emissores de luz que irradiam luz de comprimentos de onda distintos. De um modo preferido estes comprimentos de onda estão situados na banda da luz visível, estando os seus comprimentos de onda tanto quanto possível afastados um do outro, tratando-se por exemplo das cores vermelho e azul. Também através do ecrã 37 é possível emitir sinais de cor relativos a cores distintas, fazendo por exemplo com que todo o ecrã receba por impulsos uma determinada cor. Em complemento da codificação a cores, pode também efectuar-se uma codificação no tempo. Podem também ser utilizadas mais do que duas cores, o que permite aumentar a velocidade de transmissão.
Outras interfaces de entrada do dispositivo 22 de programação são uma câmara fotográfica 39 e/ou um scanner 40, mediante os quais se faz a aquisição do formato do telecomando original ou mestre na forma digitalizada que, eventualmente após um processamento de imagem, que no presente caso se encontra esboçado sob a forma do bloco funcional 41, é igualmente transmitido ao telecomando 10, pelo que fica definido o formato da unidade 20 de visualização. Este formato é guardado na memória 12 e mostrado, depois de ter sido chamado, na unidade 20 de visualização. Na prática o processamento de imagem 41 efectua-se evidentemente mediante o microprocessador 23, em conjugação com um programa de processamento de imagem guardado na memória 24. A figura 2 mostra um exemplo de realização de um telecomando 10, numa vista em planta. Do lado de cima de uma caixa comum 42 está fixada a película programável 19 que cobre a maior parte da superfície da caixa 42. Da maneira habitual encontra-se disposto no lado frontal da caixa um díodo emissor 10 43 de infravermelhos. Além disso é possível prever na caixa, fora da área ocupada pela película programável 19, outras teclas 44 e 45. A tecla 44 tem no presente caso a configuração de um botão de ligar/desligar, enquanto que a fileira de teclas 45 está prevista para seleccionar diversos aparelhos, como por exemplo um televisor (CV), um terminal satélite (SAT), um videogravador (VCR), um leitor de DVD (DVD) e mais outro aparelho (AUX). Em vez das teclas 45 pode também estar previsto um comutador deslizante ou rotativo de várias posições.
Na película programável 19 vêem-se imagens e inscrições de teclas que correspondem ao formato do aparelho escolhido. Uma vez que se trata aqui por assim dizer de teclas "virtuais" as mesmas encontram-se ilustradas a tracejado. Ao tocar a correspondente área da película programável é actuado através da função de ecrã táctil um correspondente contacto ou criado um sinal que gera então por intermédio do microprocessador 11 o código que lhe está associado, código esse que por último é irradiado pelo díodo emissor 43 de infravermelhos sob a forma de um sinal codificado a infravermelhos. A invenção permite obter a vantagem de ser criado um telecomando universal que por esse motivo pode também ser fabricado em grande série a bom preço, telecomando esse que pode não só ser programado individualmente para um ou vários dos muitos códigos à disposição mas que também é livremente programável no que se refere à disposição das teclas, à inscrição das teclas, ao tamanho das teclas, etc. (designado resumidamente por "formato"), de modo que o utilizador final encontra sempre o telecomando a que está habituado quando substituir o telecomando original pelo telecomando programável de acordo com a invenção. 11
Uma outra vantagem reside no facto de já não se tornar necessário dispor como até agora de diferentes variantes de inscrição, o que permite obter uma poupança adicional de custos na produção, bem como um elevado grau de flexibilidade.
Lisboa, 1 de Março de 2007 12

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Processo para programar um telecomando (10) que comporta um microprocessador (11) e que tem uma ligação funcional com os seguintes grupos funcionais: uma interface (14, 15) de entrada, uma interface (16) de saida, uma memória (12) para códigos de telecomando e uma unidade (21) de comando que, ao ser actuada, chama códigos de telecomando predefinidos a partir da memória (12) , códigos esses que por intermédio da interface (16) de saida são encaminhados para a unidade emissora (17), tendo a unidade de comando a configuração de um ecrã sensível ao toque (19), podendo através da interface (14, 15) de entrada ser introduzidos quaisquer dados de imagem para serem guardados na memória (12) e para serem representados no ecrã sensível ao toque (19), e podendo adicionalmente ser introduzidos através da interface (14, 15) de entrada códigos de telecomando que são relacionados com áreas predefinidas do ecrã sensível ao toque (19), transmitindo uma unidade de programação provida de um microprocessador (23), de uma memória (24), de pelo menos uma interface (25, 28) de entrada e de pelo menos uma interface (36, 37, 38) de saída os dados a pelo menos uma das interfaces (13, 14, 15) de entrada do telecomando (10) programável, 1 podendo os dados de imagem ser guardados na memória (24) e ser transmitidos através da interface (36, 37, 38) de saida, que será em número de pelo menos uma, para o telecomando (10) programável, podendo através da interface (25, 28) de entrada do equipamento (22) de programação ser introduzidos códigos de telecomando suplementares para esse telecomando, que poderá ser um qualquer, códigos esses que, relacionados com os dados de imagem, podem ser guardados na memória (24) e ser transmitidos igualmente através de uma interface (36, 37, 38) de saida, que será em número de pelo menos uma, para o telecomando (10) programável, caracterizado por se poder efectuar a aquisição dos dados de imagem de qualquer telecomando existente por meio do equipamento (39, 40) de aquisição de imagens, podendo esses dados ser representados no ecrã táctil (19) para servirem de teclado.
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se efectuar a aquisição dos dados de imagem mediante uma câmara fotográfica digital (39) ou um scanner (40).
  3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os dados de imagem adquiridos por intermédio da câmara fotográfica (39) ou do scanner (40) poderem ser trabalhados mediante um programa (41) de processamento de imagem.
  4. 4. Processo de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por a interface (14, 15) de entrada ter a configuração de um receptor de infravermelhos, de um receptor de alta frequência ou de um receptor de luz colorida. 2
  5. 5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a interface (15) de entrada ter a configuração de um receptor de luz colorida, permitindo receber pelo menos duas cores distintas uma da outra.
  6. 6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a interface de saída ser um ecrã (37) ou um emissor (38) de luz colorida que emite impulsos luminosos com pelo menos duas cores distintas para a interface de entrada do telecomando programável (10), interface essa que tem a configuração de um sensor (15) de cores.
  7. 7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ecrã táctil (19) ter a configuração de uma película (20) de cristais líquidos em combinação com uma película (21) de comutação sensível ao tacto. Lisboa, 1 de Março de 2007 3
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