PT1495675E - Destinado a conduzir animais - Google Patents
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- A01—AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
- A01K—ANIMAL HUSBANDRY; CARE OF BIRDS, FISHES, INSECTS; FISHING; REARING OR BREEDING ANIMALS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; NEW BREEDS OF ANIMALS
- A01K27/00—Leads or collars, e.g. for dogs
- A01K27/003—Leads, leashes
- A01K27/004—Retractable leashes
Description
DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE TRELA PARA UMA TRELA ENROLÁVEL E DESENROLÁVEL, DESTINADO A CONDUZIR ANIMAIS" A invenção refere-se a um dispositivo para uma correia enrolável e desenrolável ou para uma trela enrolável e desenrolável, destinado a conduzir animais, com um punho e uma caixa a este ligada, em que a correia está disposta, de um modo retráctil, numa bobine montada, de um modo rotativo, na caixa e com um botão de retenção mediante o qual a bobine e, por conseguinte, a correia podem ser travadas no comprimento de segmento desejado, bem como com uma abertura de saída através da qual a correia é conduzida para o exterior. A partir do documento DE 29804615 UI é conhecido, por exemplo, um dispositivo de trela deste tipo. Tais dispositivos de trela permitem conduzir os animais numa correia, de um modo confortável, com o maior controlo possível. A correia é desenrolada a partir da bobine, contrariando a força de uma mola e volta a enrolar automaticamente, ao ser libertada. Deste modo, o comprimento desejado pode ser escolhido livremente. O enrolamento e desenrolamento da correia são travados por meio do botão de retenção. Os dispositivos de trela deste género apresentam trelas em forma de corda ou em forma de cordão ou correias de forma aplanada. A invenção refere-se, em particular, a correias de forma aplanada, pelo que, em seguida, se tratará sobretudo de correias, sem que a tal facto deva estar associada qualquer restrição. 1
No caso de uma correia, existe o risco de esta se dobrar, ao enrolar-se e desenrolar-se da bobine, bloqueando, deste modo, a fenda. A partir dos documentos EP 0536859 A2 e DE 9112682 Ul é conhecido o facto de a fenda se prolongar, em forma de arco, ao longo de uma secção em arco. No entanto, neste caso, também não possa ser sempre evitado que a correia se dobre, bloqueando o dispositivo de trela. A partir dos documentos US 5768797 e US 6405451 Bl são conhecidas tiras dimensionais que podem ser enroladas devido à força de reposição de uma mola existente numa caixa. A fenda de saída apresenta uma zona central de passagem ampliada que serve para apreender o elemento de esbarro dianteiro das tiras dimensionais. As tiras dimensionais deste género constituem-se por metal, pelo que não deverá recear-se uma dobragem das mesmas, durante o enrolamento. A invenção tem como objectivo subjacente o de configurar um dispositivo de trela do tipo enunciado inicialmente, de modo a que uma correia possa ser melhor enrolada e desenrolada. O objectivo é solucionado, de acordo com a invenção, pelo facto de a abertura de saída da caixa estar realizada como uma fenda que, na zona central da sua projecção longitudinal, possui, pelo menos de um lado, no mínimo, uma secção de abertura ampliada, cuja largura comporta , pelo menos, o dobro da espessura da correia, mas, de um modo preferido, pelo menos 0 triplo ou 0 quádruplo da mesma. Verificou-se que, devido ao prolongamento central da fenda, formado por esta secção de abertura ampliada, uma correia dobrada pode retomar a sua forma aplanada original. A correia, sem dobras e lisa, é bem conduzida através das zonas laterais da fenda. Um correcto enrolamento e 2 desenrolamento da mesma é deste modo assegurado.
Basicamente, afigura-se suficiente que a fenda possua uma secção de abertura prolongada, de um só lado. Todavia, também é possível que exista uma secção de abertura ampliada, nos dois lados. Também não é forçosamente necessário que exista um posicionamento exactamente centrado da secção de abertura prolongada. No entanto, por razões de simetria e pelo facto de a correia ser puxada, uma vez a partir de um lado e uma vez, a partir do outro, sendo que a dobra pode ocorrer, igualmente, em direcções diferentes, é conveniente que a secção de abertura ampliada seja disposta, essencialmente, ao centro.
De um modo preferido, a secção de abertura ampliada, da fenda, tem a forma de um semicírculo. A secção de abertura ampliada pode projectar-se quer em direcção ao punho, quer afastando-se deste. Nos dois casos, ao enrolar e desenrolar a correia é providenciada um desdobramento seguro da correia.
Basicamente, a fenda pode estar configurada de uma maneira qualquer. Assim sendo, é possível que a fenda esteja configurada em forma de arco e que se prolongue, pelo menos aproximadamente, ao longo de um arco de círculo. A fenda pode projectar-se ao longo da secção em arco aproximadamente de 180° ou entre 180° e 290° e, em particular, de 210° ou entre 240° e 270°. Também pode estar previsto que a fenda se prolongue em arco, ao longo de uma forma em ferradura. Nesse caso, a parte interior, formada por este meio, mantém-se ligada à caixa, ao longo de uma secção mais extensa, contrariamente ao que se verifica no caso de uma fenda orbicular, com um ângulo de arco idêntico. A parte interior se mantém assim segura contra resvalamentos. Em todas as formas de realização é conveniente que a secção de abertura ampliada se 3 situe no lado interior da fenda, em forma de arco.
Também pode ser previsto que a fenda seja em forma de arco e que apresente uma secção central aproximadamente rectilinea ou achatada. A secção de abertura ampliada situar-se-á então, também, de um modo preferido, no lado interior do arco e na zona rectilinea da fenda. Neste caso, a correia desdobrada é bem conduzida através da zona central rectilinea.
No caso de fendas em forma de arco, deste género, esta possui, em parte, um comprimento claramente superior à largura da correia. Pode afigurar-se então conveniente que, em relação à secção de arco, ao longo da aresta interior e/ou exterior da fenda, existam várias e, em particular, duas ou três secções de abertura que se ampliam. Por este meio é gerado um desdobramento seguro, uma vez que, independentemente da posição assumida em relação ao dispositivo de trela, a correia pode rapidamente passar por uma secção de abertura ampliada.
De um modo preferido, as arestas da secção de abertura ampliada estão arredondadas. Por este meio é obtido um enrolamento e desenrolamento de fraca resistência, quando a correia entra dobrada neste prolongamento. Também é evitado um desgaste das arestas da correia.
De um modo preferido, no que se refere ao seu comprimento, a fenda é superior à largura da correia, em um terço ou até em metade. Deste modo a correia é mantida, com folga, na abertura de saida, de modo que pode entrar facilmente no prolongamento, quando está dobrada. 4
Em particular, no caso de correias mais fortes, uma dobragem nem sempre deve ser receada tão depressa. Neste caso, verificou-se que uma fenda em forma de arco e que se projecta por uma secção em arco, entre 210° e 290°, possibilita uma condução segura da correia. A fenda pode estar moldada, de forma integral, na caixa de plástico. É também possível que a fenda seja formada por uma incisão na caixa. Nesse caso, a caixa pode também ser empregue para outros modelos de trela, por exemplo, para trelas em forma de cordão que requerem uma abertura de saída aproximadamente orbicular.
Afigura-se vantajoso que a fenda esteja disposta na parte do punho ou na secção da caixa que forma o punho. Deste modo, as forças de tracção, decorrentes do deslocamento que o animal vai executando, actuam na proximidade da mão da pessoa. Evitam-se, momentos de derrubamento indesejáveis.
Em seguida, a invenção será explicada, mais pormenorizadamente, com base no desenho produzido em esquema. Mostram:
Fig. 1 um dispositivo de trela, representado em corte, com condução de correia e correia contínua,
Fig. 2 uma abertura da correia, em forma de fenda rectilínea,
Fig. 3 uma abertura da correia, com uma fenda em forma de arco, 5
Fig. 3a uma abertura da correia, com uma correia bloqueada, dobrada, Fig. 4 uma abertura da correia larga, com uma correia dobrada,
Fig. 5 uma abertura da correia, em forma de arco, com uma secção de abertura prolongada, em forma de semicírculo, Fig. 6 uma abertura da correia rectilínea, com uma secção de abertura prolongada, em forma de semicírculo, Fig. 7 uma abertura da correia, com uma secção de abertura prolongada, em forma de semicírculo, nos dois lados, Fig. 8 uma abertura da correia, com uma fenda, de acordo com uma outra forma de realização da invenção e Fig. 9 uma abertura da correia, com uma fenda que apresenta várias secções de abertura prolongadas. 0 dispositivo de trela representado no desenho para uma trela enrolável e desenrolável, destinado a conduzir animais, apresenta uma caixa 1, com um punho 2, de modo a transportar o dispositivo de trela. Na caixa está montada uma bobine 3 da correia em que está disposta uma correia 4 enrolável e que sai da caixa, através de uma abertura 5. Para travar a bobine da correia e assim fixar o segmento da correia desimpedido, num comprimento pretendido, existe um botão 6 de retenção. Na 6 extremidade livre, a correia está provida de um gancho de ligação. Nesta medida, o dispositivo de trela corresponde a um dispositivo de trela tradicional, mecanicamente enrolável e desenrolável, não necessitando de qualquer outra explicação.
No caso destes dispositivos de trela, munidos de uma correia, esta é normalmente conduzida para o exterior, tal como mostrado na figura 2, através de uma fenda 5a rectangular e estreita que também pode estar conformada na caixa. De modo a evitar que a correia esgace nas extremidades da fenda, tal como mostrado na figura 3, a fenda 7 também pode estar configurada em arco. Tal como representado na figura 3a, na fenda uniformemente larga e estreita, uma correia 8 dobrada ou torcida bloqueia a fenda, ao enrolar ou desenrolar. A função automática da trela deixa então de se produzir. Uma fenda 9 relativamente larga, de acordo com a figura 4, na qual uma correia 10 dobrada múltiplas vezes, não bloqueia, não actua, de um modo estabilizador, sobre a correia. A correia dobrada pode sobrepor-se continuamente. Deste modo o volume de bobinagem, gerado na bobine, aumenta significativamente, facto pelo qual a bobine pode exceder a sua capacidade de enrolamento, deixando de correr livremente.
No caso das formas de realização mostradas ainda, nas figuras 5 a 7, pode passar uma correia torcida, sendo que, apesar disso, a geometria das fendas actua sobre a correia de modo a que esta assuma a sua forma original uniforme e achatada. No caso do exemplo de realização, de acordo com a figura 5, a correia é conduzida numa fenda 11 em forma de arco, com uma zona central aplainada. A fenda é apenas ligeiramente mais larga do que a espessura da correia, muito embora o seu comprimento seja superior à largura da correia, em um terço ou até em metade. No centro, a fenda da correia tem uma secção 11a de abertura 7 prolongada e aproximadamente em forma de arco, permitindo à correia 12 dobrada enrolar e desenrolar e, graças à sua perfilagem, devolvendo à correia a sua forma achatada original. Por este meio, ao ser conduzida lateralmente, a correia é fixada na sua forma original, sendo que na parte central da fenda podem todavia entrar e sair dobras ou sobreposições. Contudo, a correia é desdobrada na forma achatada.
Esta secção de abertura central e prolongada, também é viável, no caso de uma fenda 13 rectilinea, de acordo com a figura 6, sendo que o seu fabrico é muito simples. Finalmente, é possível uma secção de abertura central e prolongada deste género, nos dois lados da fenda, tal como mostrado na figura 7.
Na sua secção de extremidade, a secção de abertura ampliada está configurada em forma de semicírculo. Tal como mostrado na figura 7, no caso de uma secção de abertura prolongada, em ambos os lados, pode ser previsto que o semicírculo se associe directamente à fenda. Contudo, também pode ser previsto que, tal como mostrado nas figuras 5 e 6, à zona de extremidade em forma de semicírculo se associe inicialmente uma zona rectilinea cuja largura corresponda ao diâmetro do semicírculo. Por este meio é configurada uma secção de abertura relativamente profunda. A figura 8 mostra uma forma de realização alternativa, da abertura da correia destinada à condução segura da correia 15. A fenda projecta-se por uma secção em arco aproximadamente de 270°, ao longo de um arco em forma de ferradura. Graças às zonas laterais esticadas para cima, a correia não esbarra com as zonas de extremidade da fenda, podendo correr sem qualquer fricção. É evitada uma danificação das arestas da correia e das zonas da fenda. A figura 9 mostra uma fenda 18 de tipo idêntico e que, na sua zona de arestas interior, está ainda provida de três secções 18a de abertura que se prolongam. Uma correia 17 dobrada pode, por isso, entrar numa secção de abertura prolongada, independentemente da posição assumida em relação à caixa, de modo a desdobrar-se. Neste exemplo de realização, as secções de abertura ampliadas não estão configuradas tão profundamente, mas antes realizadas em forma de cava. A largura da secção de abertura ampliada corresponde, pelo menos, ao dobro da espessura da correia, mas, de um modo preferido, pelo menos ao triplo ou ao quádruplo da espessura da mesma. A profundidade da secção de abertura ampliada corresponde, pelo menos, ao dobro da largura da fenda, mas, de um modo preferido, pelo menos ao triplo ou ao quádruplo da largura da mesma. 0 afastamento de uma aresta, desde a abertura central até à correspondente delimitação lateral da fenda, comporta aproximadamente metade da largura da correia, podendo também ser um pouco mais pequena ou um pouco maior do que metade da largura da correia.
Lisboa, 18 de Novembro de 2010 9
Claims (17)
- REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo de trela para uma correia (4) enrolável e desenrolável ou uma trela enrolável e desenrolável, destinado a conduzir animais, com um punho (2) e uma caixa (1) a este ligada, em que a correia está disposta, de um modo retráctil, numa bobine (3) montada, de um modo rotativo, na caixa e com um botão (6) de retenção mediante o qual a bobine e, por conseguinte, a correia podem ser travadas no comprimento de segmento desejado, bem como com uma abertura (5) de saida através da qual a correia é conduzida para o exterior, caracterizado por a abertura (5) de saida, da caixa, estar configurada como uma fenda que, na zona central da sua projecção longitudinal, possui, pelo menos de um lado, no minimo, uma secção (11a) de abertura ampliada, cuja largura comporta, pelo menos, o dobro da espessura da correia, mas, de um modo preferido, pelo menos o triplo ou o quádruplo da mesma.
- 2. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, nos dois lados da fenda, existir uma secção de abertura ampliada.
- 3. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a secção de abertura ampliada, ser semicircular, pelo menos, na sua zona de extremidade oposta à fenda.
- 4. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a secção de abertura ampliada, se projectar em direcção ao punho ou se 1 afastar deste.
- 5. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a fenda estar configurada em forma de arco.
- 6. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a fenda (16) se projectar por uma secção em arco entre 180° e 290° e, em particular, de 210° ou entre 240° e 270°.
- 7. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 5 a 6, caracterizado por a fenda se prolongar, pelo menos aproximadamente, ao longo de um arco de círculo ou ao longo de um arco em forma de ferradura.
- 8. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a fenda ser em forma de arco e apresentar uma secção central aproximadamente rectilinea.
- 9. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 5 a 8, caracterizado por a secção de abertura ampliada se situar no lado interior da fenda em forma de arco.
- 10. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 5 a 9, caracterizado por, em relação à secção de arco, ao longo da aresta interior e/ou exterior da fenda, existirem várias e, em particular, duas ou três secções de abertura que se ampliam. 2
- 11. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por as arestas, da secção de abertura ampliada, estarem arredondadas.
- 12. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por, no que se refere ao seu comprimento, a fenda ser superior à largura da correia, em um terço ou até em metade.
- 13. Dispositivo de trela para uma correia (4) enrolável e desenrolável ou uma trela enrolável e desenrolável, destinado a conduzir animais, com um punho (2) e uma caixa (1) a este ligada, em que a correia está disposta, de um modo retráctil, numa bobine (3) montada, de um modo rotativo, na caixa e com um botão (6) de retenção mediante o qual a bobine e, por conseguinte, a correia podem ser travadas no comprimento de segmento desejado, bem como com uma abertura (5) de saida através da qual a correia é conduzida para o exterior, caracterizado por a abertura (5) de saida da caixa estar realizada como uma fenda, em forma de arco, que se projecta ao longo de uma secção em arco entre 210° e 290°.
- 14. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a fenda se prolongar, pelo menos aproximadamente, ao longo de uma secção em arco de circulo ou ao longo de um arco em forma de ferradura.
- 15. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 1 a 14, caracterizado por a fenda estar moldada, de forma integral, na caixa de plástico. 3
- 16. Dispositivo de trela, de acordo com a reivindicação 1 a 15, caracterizado por a fenda ser formada, na caixa, através de um entalhe.
- 17. Dispositivo de trela, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado por a fenda estar disposta na parte do punho ou na secção da caixa que forma o punho. Lisboa, 18 de Novembro de 2010 4
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