PT1459412E - Conector de travamento - Google Patents

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PT1459412E
PT1459412E PT2804962T PT02804962T PT1459412E PT 1459412 E PT1459412 E PT 1459412E PT 2804962 T PT2804962 T PT 2804962T PT 02804962 T PT02804962 T PT 02804962T PT 1459412 E PT1459412 E PT 1459412E
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PT2804962T
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Inventor
Anthony Brotherton Ratcliffe
Original Assignee
Scolmore Int Ltd
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Application filed by Scolmore Int Ltd filed Critical Scolmore Int Ltd
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    • HELECTRICITY
    • H01ELECTRIC ELEMENTS
    • H01RELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
    • H01R13/00Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
    • H01R13/62Means for facilitating engagement or disengagement of coupling parts or for holding them in engagement
    • H01R13/639Additional means for holding or locking coupling parts together, after engagement, e.g. separate keylock, retainer strap

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  • Details Of Connecting Devices For Male And Female Coupling (AREA)
  • Coupling Device And Connection With Printed Circuit (AREA)

Description

DESCRIÇÃO "CONECTOR DE TRAVAMENTO" A invenção refere-se ao campo de conectores e, mais particularmente, a conectores usados entre itens de equipamento elétrico ou usados para conectar o equipamento elétrico a uma fonte de alimentação.
Alguns sistemas da técnica anterior foram projetados para reduzir a facilidade com que as fichas podem ser removidas de (ou podem cair de) tomadas no equipamento elétrico. Uma solução conhecida, vulgarmente usada no equipamento de computador, consiste em parafusos ou grampos em cada lado da ficha para manter a ficha fixada ao equipamento ao qual a mesma é conectada. 0 aparafusamento ou preensão da ficha ao equipamento, no entanto, é trabalhoso e é possível desaparafusar ou soltar o conector e libertá-lo do equipamento. 0 Modelo de Utilidade alemão 92 16857 descreve um sistema que envolve uma tomada e uma ficha, sendo que a tomada é dotada de componentes rotativos acionados por mola conformados e sendo que a ficha é especialmente modificada. Quando os pinos modificados da ficha são inseridos na tomada, os componentes acionados por mola são deslocados pelos pinos modificados engatando-se, desse modo, aos pinos e impedem sua retirada. Esse sistema requer modificações especiais para os pinos da ficha, de modo que as fichas padrões não seriam adequadas, e não existem meios de libertação fornecidos de modo que não seria possível arrancar a ficha com o uso de forças normais.
Em muitas situações, pode ser desejável travar peças individuais de equipamento entre si de maneira mais permanente do que as soluções da técnica anterior permitem. Também pode ser desejável que o mecanismo de travamento seja simples e rápido de se operar. A invenção visa fornecer um conector de travamento aprimorado com um mecanismo de travamento que pode ser operado de maneira rápida e fácil.
Os aspetos da invenção são estabelecidos nas reivindicações e os recursos preferidos são estabelecidos nas reivindicações dependentes às quais a referência deve ser feita. Os recursos preferidos de cada aspeto podem ser aplicados a outros aspetos, exceto quando expressamente estabelecidos de outro modo.
De acordo com um primeiro aspeto, a invenção fornece um conector compreendendo uma tomada para receber uma ficha tendo uma pluralidade de pinos, em que a tomada é dotada de um mecanismo de retenção compreendendo um membro móvel que é deslocado pela inserção do pino para permitir a inserção do pino, mas que agarra o pino na tentativa de retirada por meio do qual a tomada apresenta uma resistência maior à retirada de pelo menos um pino do que à inserção do pino, caracterizado pelo conector ser dotado de um meio para liberar o mecanismo de retenção para permitir a retirada do pino. Isto é vantajoso, já que um conector de travamento que opera requerendo-se uma força maior para remover um pino do que para inserir um pino pode fornecer um mecanismo que é fácil e rápido para se operar, mas que pode ser eficaz no travamento da ficha no conector.
Outra vantagem significativa pelo menos das modalidades preferidas também é providenciada pelo facto de que nenhuma alteração é requerida para o pino facilitar a operação do conector de travamento. Portanto, o conector pode ser usado em pinos existentes e em conectores padrão, permitindo que o conector tenha uma ampla faixa de aplicações sem requerer modificação do equipamento existente.
Preferencialmente, a remoção do pino do conector é substancialmente impedida. Isso pode permitir a ligação permanente da ficha à tomada de conector.
Preferencialmente, o conector compreende adicionalmente um membro móvel que é deslocado pela inserção do pino para permitir a inserção do pino, mas que agarra o pino na tentativa de retirada. Uma vantagem de tal membro móvel pode ser que o mesmo permite a inserção fácil do pino no conector enquanto o mesmo também impede a remoção do pino do conector.
Mais preferencialmente, o membro móvel compreende uma placa tendo um orifício através do qual o pino é inserido. 0 orifício no membro móvel pode formar parte do mecanismo através do qual o pino é retido no conector.
Mais preferencialmente, as dimensões do orifício na placa são substancialmente as mesmas que aquelas de um corte transversal de uma porção do pino. Isso pode significar que, se a placa é substancialmente perpendicular à direção de inserção do pino, o pino pode ser livremente inserido, mas, quando a placa é inclinada em relação à direção de alongamento do pino, a placa agarra o pino. Preferencialmente, a placa é inclinada (de maneira preferencialmente resiliente) em direção a uma posição angular. Isto pode auxiliar o mecanismo de retenção na operação assim que forças sejam aplicadas ao pino para remover o mesmo do conector.
Preferencialmente, pelo menos uma borda do orifício no membro móvel engata e retém o pino por forças de atrito. Isso pode fornecer um mecanismo simples, porém, eficaz através do qual o pino pode ser retido na tomada. Preferencialmente, a parte frontal da placa tem uma primeira borda angular num lado do orifício e a parte traseira da placa tem uma segunda borda no lado oposto do orifício, sendo que a primeira e a segunda bordas são dispostas para penetrar no pino quando a placa é inclinada. As bordas são preferencialmente angulares, por exemplo, cantos substancialmente quadrados. A placa tem preferencialmente, pelo menos 0,5 mm de espessura, mais preferencialmente, pelo menos 1 mm de espessura.
Preferencialmente, o membro móvel inclinado (quando inclinado na ausência de um pino) forma um ângulo entre cerca de 10 graus e cerca de 20 graus com a face frontal do conector, mais preferencialmente, cerca de 14 a 18 graus. Constatou-se que um ângulo de aproximadamente 16 graus é particularmente vantajoso para permitir a inserção fácil do pino enquanto também permite que o membro móvel engate o pino e retenha o mesmo no conector.
Preferencialmente, as bordas do orifício no membro móvel são processadas ou endurecidas, por exemplo, por lixamento, para produzir bordas substancialmente afiadas. O aço pode ser adicionalmente acabado por tamboreamento num revestimento de zinco. A produção de bordas afiadas para o orifício no membro móvel pode permitir que o pino seja retido mais firmemente dentro do conector. Entretanto, se o conector tiver uma força de mola grande, discutida em seguida, bordas não endurecidas ou afiadas podem ser suficientes e isso pode apresentar resistência com dano mínimo a um pino.
De acordo com uma modalidade adicional, o membro móvel pode ser cortado a laser a partir de aço macio com cementação.
Preferencialmente, o membro móvel inclinado é disposto para se mover para longe da sua posição inclinada na inserção do pino. Isso pode permitir que as bordas do orifício no pino se engatem ao pino enquanto o mesmo é inserido no conector e, então, forneçam resistência à remoção do pino assim que a força for aplicada para remover o pino.
Preferencialmente, o meio de inclinação compreende uma mola. A força da mola pode ser selecionada de acordo com o propósito do conector de travamento.
Preferencialmente, a mola é uma mola em espiral. Numa implantação preferida alternativa, a mola é uma mola em lâminas.
Preferencialmente, a mola aplica um torque ao membro móvel inclinado apoiando-se numa face do membro ou adjacente a um lado do orifício, sendo que o membro é travado (ou inclinado por outra mola) por meio de apoio na face oposta ou adjacente ao lado oposto do orifício. A mola pode apoiar-se diretamente ou através de um eixo, sendo que o eixo é preferencialmente acoplado ao membro móvel inclinado através de uma disposição que permite articulação. Isso pode fornecer um mecanismo simples, mas eficaz através do qual a força linear produzida pela mola pode ser eficazmente convertida numa força de torção no membro móvel inclinado.
De acordo com uma modalidade alternativa, a resistência à retirada do pino pode ser fornecida por uma pluralidade de membros móveis, por exemplo, cilindros, numa cavidade afunilada ou dotada de carne de uma maneira análoga a uma embraiagem de cilindros, em que a inserção do pino move os membros até uma seção relativamente aberta, mas a retirada atrai os membros até uma seção relativamente confinada em que os mesmos apertam o pino. Conforme descrito em mais detalhes abaixo, os cilindros permitem a inserção fácil do pino, mas travam na tentativa de remoção do pino do conector.
Forças de atrito entre os cilindros e o pino podem, então, impedir substancialmente a remoção do pino. 0 conector compreende adicionalmente meios para liberar o pino do mecanismo de retenção para permitir a remoção do pino do conector de travamento. A facilidade com a qual o meio para liberar o pino opera pode variar de acordo com a aplicação para a qual o conector de travamento é usado.
Mais preferencialmente, o meio para liberar o dito pino compreende um mecanismo para reduzir a magnitude das forças aplicadas ao pino pelo membro móvel. Isto pode permitir a remoção do pino sem danificar o mecanismo de travamento do conector. Os meios de libertação podem compreender meios para aplicar uma força para neutralizar a força de inclinação. Os meios de libertação podem incluir um botão pressionável, porém, compreender mais preferencialmente, um recesso dentro do qual uma ferramenta, tal como, uma chave de fenda pequena, pode ser inserida para aplicar uma força.
Preferencialmente, o meio para libertar o pino compreende uma barra deslizante para libertar o pino aplicando-se uma força para neutralizar a força de inclinação. 0 mecanismo de barra deslizante pode ser operável a partir da parte externa do alojamento quando o conector está em uso permitindo, portanto, que o conector seja libertado. Isso pode permitir a remoção seletiva dos conectores que são usados para impedir que condutores sejam acidentalmente removidos do equipamento, por exemplo, por vibração.
De acordo com uma modalidade preferida, o meio para libertar o pino não é acessível durante o uso normal. Por exemplo, pode ser possível operar o mecanismo de libertação através de meios de acesso na ou adjacentes à face frontal do conector de travamento. Portanto, um utilizador é impedido de operar o mecanismo de libertação, uma vez que o conector foi fixado aos pinos. 0 mecanismo de libertação, que está geralmente oculto, pode ser usado durante a fabricação ou realização de testes dos conectores, em que um aparelho de teste pode ser usado para assegurar que o conector está a operar de modo eficaz. 0 aparelho de teste é preferencialmente projetado para permitir acesso ao mecanismo de libertação.
Mais preferencialmente, os meios para libertar o pino compreendem adicionalmente meios para indicar se o mecanismo de libertação foi usado. Isto pode permitir que aqueles que instalaram o pino no conector de travamento monitorem se o pino foi libertado desde sua instalação. Os meios de indicação podem adotar a forma, por exemplo, de uma aba ou vedação que deve ser removida antes que o pino possa ser libertado.
Preferencialmente, os meios de indicação compreendem uma tampa fixada de maneira removível sobre os meios de libertação. A tampa é preferencialmente uma tampa de plástico transparente que pode ser removida do conector encaixando-se a tampa longe do corpo do conector. Portanto, a tampa não pode ser substituída uma vez que foi removida e é imediatamente aparente para um utilizador que o meio de libertação foi acedido. 0 meio de libertação pode ser brilhantemente colorido, por exemplo de cor vermelha, de modo que o mesmo seja claramente visível através da tampa. De acordo com uma modalidade preferencial, a tampa pode ser removida aplicando-se uma força de torção a um objeto, por exemplo, uma moeda ou chave de fenda inserida numa ranhura na tampa.
De acordo com uma modalidade altamente preferencial, o conector tem ambos os meios para libertar o pino durante a realização de testes, em que o meio é acessível na ou adjacente à face frontal do conector, e meios para libertar o pino acessível através de uma tampa removível. Portanto, o conector pode ser testado durante a fabricação e libertado com o uso do meio de libertação de teste sem necessitar o acesso ao meio de libertação coberto. Com o uso desta modalidade, a tampa removível pode permanecer intacta durante a fabricação e realização de testes enquanto ainda permite que o conector seja testado.
Preferencialmente, o conector compreende adicionalmente meios para fornecer uma ligação elétrica para o pino, sendo que o pino tem capacidade para conduzir uma corrente entre a ficha e a tomada. Isso pode permitir que o pino seja um pino funcional que pode ser eletricamente conectado a uma linha de potência ou sinal ou à terra, assim como prender a ficha e a tomada.
Preferencialmente, o pino é o pino terra de uma ficha. Isso pode ser vantajoso, uma vez que permite que o mecanismo de travamento opere em qualquer ficha padrão, sem requerer modificação para a ficha, tal como, por exemplo, a adição de um pino extra para o conector de travamento operar. Uma vantagem adicional deste recurso consiste no facto de que o mesmo permite que o mecanismo opere ou seja libertado de modo seguro sem requerer o desligamento de um fornecimento de eletricidade ativo.
Preferencialmente, o conector é disposto de modo que os componentes de travamento do conector sejam eletricamente isolados dos componentes de fornecimento elétrico ativo.
Numa modalidade, podem ser fornecidos meios para aplicar uma força de retenção a mais do que um de entre uma pluralidade de pinos numa única ficha. Isso pode permitir que a ficha seja retida mais firmemente e pode inibir a libertação não autorizada. Isso pode ser aplicável no caso de um conector de múltiplos pinos, em que uma ficha individual pode não ter necessariamente um pino a ser inserido em todo orifício disponível num conector.
Um recurso adicionalmente preferencial é aquele em que o conector é incorporado numa tomada IEC (ou "ficha chaleira"). Isto é vantajoso, visto que um conector de especificação IEC pode ser usado numa ampla faixa de dispositivos elétricos sem modificação desses dispositivos.
Um segundo aspeto fornece um dispositivo para fornecer potência controlada a um dispositivo adicional, sendo que o dispositivo é dotado de um conector, de acordo com o primeiro aspeto ou qualquer um dos seus recursos preferenciais para se ligar ao dispositivo adicional. Visto que o conector pode permitir que o dispositivo adicional seja travado na fonte de alimentação, isso pode assegurar uma ligação mais segura a uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação para o dispositivo adicional também pode ser controlada de maneira independente, por exemplo, pelo dispositivo de fonte de alimentação, que pode permitir que o uso do dispositivo adicional seja controlado.
Um aspeto adicional fornece um aparelho de teste compreendendo um conector, de acordo com o primeiro aspeto de qualquer um de seus recursos preferenciais e um conector complementar compreendendo meios para libertar o pino do conector.
Preferencialmente, o conector complementar é disposto para libertar o pino do conector operando-se um mecanismo de libertação de teste na ou adjacente à face frontal do conector. De acordo com uma modalidade, o conector complementar compreende um pino disposto para operar o mecanismo de libertação de teste empurrando-se a peça deslizante do conector através de um orifício de acesso na face frontal do conector.
As modalidades da invenção serão descritas agora com referência aos desenhos que mostram modalidades não limitantes da invenção. Quaisquer dimensões ou ângulos indicados nos desenhos são exemplificativos e não pretendem ser limitativos. As modalidades alternativas podem dotar os conectores de dimensões diferentes ou uma disposição diferente do mecanismo de travamento. Os aspetos da invenção são estabelecidos nas reivindicações.
As modalidades são ilustradas nos desenhos, em que: A Figura 1 é uma vista esquemática expandida dos componentes de uma modalidade do conector de travamento. A Figura 2 mostra uma vista da face frontal do conector de travamento. A Figura 3 é um panorama geral esquemático de uma seção através da linha A-A na Figura 2 com um pino inserido no conector. A Figura 4 é um panorama geral esquemático de uma seção através da linha A-A na Figura 2 sem um pino inserido no conector. A Figura 5a é uma vista lateral de um pino inserido na placa de trinco de um conector em que a placa de trinco é espessa. A Figura 5b é uma vista lateral de um pino inserido na placa de trinco de um conector em que a placa de trinco é fina;
As Figuras 6a e 6b são diagramas esquemáticos de uma modalidade adicional do conector de travamento;
As Figuras 7a, 7b e 7c são diagramas esquemáticos de uma modalidade adicional do conector de travamento em que o alojamento é fabricado em duas seções; A Figura 8 mostra inúmeras vistas de uma modalidade adicional do conector; A Figura 9 é um diagrama expandido esquemático de uma modalidade do conector descrita no presente documento; A Figura 10 é uma ilustração de como o ângulo ideal pode variar de acordo com fatores, tais como, a espessura de placa, altura de pino e largura de fenda; A Figura 11 mostra inúmeras vistas esquemáticas de uma modalidade do conector de travamento; A Figura 12a é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do conector de travamento que mostra a placa de trinco na posição vertical; A Figura 12b é um diagrama esquemático do conector de travamento da Figura 12a que mostra a placa de trinco tanto na posição vertical como inclinada; A Figuras 12c a 12g são vistas adicionais da modalidade do conector de travamento mostrado nas Figuras 12a e 12b; A Figura 13a é um diagrama esquemático de uma vista lateral de uma modalidade de um aparelho de teste de conector de travamento; A Figura 13b é um diagrama esquemático de uma vista frontal de uma modalidade de um aparelho de teste de conector de travamento; A Figura 13c é um diagrama esquemático de uma vista superior de uma modalidade de um aparelho de teste de conector de travamento;
As Figuras 13d e 13e são vistas adicionais do aparelho de teste de conector de travamento mostrado nas Figuras 13a a 13c;
As Figuras 14a a 14f são vistas de uma modalidade adicional de um aparelho de teste de conector de travamento;
As Figuras 15a a 15e são vistas de componentes de uma modalidade adicional de um aparelho de teste de conector de travamento;
As Figuras 16a a 16h são vistas de componentes de uma modalidade adicional de um aparelho de teste de conector de travamento;
As Figuras 17a a 17d são vistas de componentes de uma modalidade adicional de um aparelho de teste de conector de travamento; A Figura 18 é uma ilustração de alguns dos componentes de um aparelho de teste de conector de travamento; A Figura 19 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do conector de travamento; A Figura 20 é uma ilustração esquemática da parte externa de uma modalidade do conector de travamento; A Figura 21 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do conector de travamento; A Figura 22 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 23 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 24 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 25 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 26 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 27 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento; A Figura 28 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 29 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 30 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 31 é um diagrama esquemático de uma modalidade da peça deslizante do conector de travamento; A Figura 32 é um diagrama esquemático de uma modalidade da peça deslizante do conector de travamento; A Figura 33 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do conector de travamento; A Figura 34 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do conector de travamento; A Figura 35 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do conector de travamento; A Figura 36 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do conector de travamento; A Figura 37 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do conector de travamento; A Figura 38 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 39 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 40 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 41 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 42 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 43 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 44 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional de parte do alojamento do conector de travamento; A Figura 45 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional da face frontal do alojamento do conector de travamento; A Figura 46 é um diagrama esquemático de uma modalidade adicional da face frontal do alojamento do conector de travamento;
As Figuras 47a, 47b e 47c são vistas superiores, laterais e inferiores de uma modalidade adicional do alojamento do conector de travamento;
As Figuras 48a, 48b e 48c são vistas esquemáticas de uma modalidade da peça deslizante do conector de travamento;
As Figuras 49a, 49b, 49c, 49d e 49e são vistas esquemáticas de uma modalidade adicional da peça deslizante do conector de travamento;
As Figuras 50a, 50b, 50c, 50d, 50e e 50f são vistas esquemáticas de modalidades de uma tampa removível para o conector de travamento descrito no presente documento; A Figura 51 é uma ilustração de uma modalidade de uma tampa removível para o conector de travamento descrito no presente documento; A Figura 52 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma placa de trinco para uso no conector de travamento descrito no presente documento;
Figura 53 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma placa de trinco para uso no conector de travamento descrito no presente documento; A Figura 54 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma placa de trinco para uso no conector de travamento descrito no presente documento; A Figura 55 é um diagrama esquemático de uma modalidade de um mecanismo de travamento alternativo para uso no conector de travamento descrito no presente documento. A descrição de uma modalidade do conector de travamento a seguir, ilustra uma modalidade da presente invenção e não limita o âmbito das reivindicações a seguir.
Uma modalidade da presente invenção será descrita com referência à Figura 1. Os componentes principais dessa modalidade são: um mecanismo de travamento fornecido principalmente por uma placa de trinco 12 e uma mola 14, contatos elétricos 28a, 28b, 28c e o corpo do conector.
Nesta modalidade, o corpo do conector compreende quatro seções principais de material isolante, por exemplo, material plástico; o elemento de inserção superior 22, o elemento de inserção inferior 26, o corpo de conector frontal 20 e o corpo de conector posterior 24. O elemento de inserção superior 22 e o elemento de inserção inferior 26 fornecem suporte para o mecanismo de travamento dentro do corpo do conector, mantendo os componentes nas suas posições relativas corretas. O corpo de conector posterior 24 e o corpo de conector frontal 20 unem-se (no meio do conector) para formar um revestimento externo ao redor do mecanismo do conector de travamento. Os mesmos atuam para proteger o mecanismo de travamento contra interferência externa e também fornecem uma barreira isolante entre os componentes elétricos do mecanismo e o utilizador. Nesta modalidade, a face frontal 32 do corpo de conector frontal 20 contém três orifícios posicionados de modo que os pinos da ficha (não mostrado) possam ser inseridos através dos mesmos.
Nesta modalidade, o alojamento é fabricado de inúmeras partes de componente que podem, então, ser fixadas, por exemplo, por grampos ou parafusos. De acordo com uma modalidade alternativa, o alojamento pode ser moldado numa peça ao redor dos componentes de travamento. Se o alojamento for moldado ao redor do mecanismo de travamento, por exemplo, por sobremolde traseiro, então, um módulo de contato deve fornecer uma vedação completa contra o material de sobremolde de preenchimento, em particular, para ainda permitir o movimento livre da peça deslizante empenada.
Antes de descrever o mecanismo de travamento em detalhes, nota-se que a modalidade tem contatos elétricos 28a, 28b, 28c, que fornecem uma ligação elétrica entre os pinos (aqui três) inseridos na tomada e um fornecimento de eletricidade ou outra peça de equipamento elétrico. Um cabo (não mostrado) pode ser fixado de um modo convencional (por terminais de parafuso, solda, crimpagem) e pode surgir da extremidade posterior do corpo de conector posterior 24.
Alternativamente, a tomada pode ser disposto para se fixar diretamente a uma placa de circuito impresso ou similar. Os contatos elétricos 28a, 28b, 28c são esquematicamente ilustrados na Figura 1, mas os detalhes podem ser convencionais e não serão descritos ou mostrados em detalhes.
Nesta modalidade, o mecanismo de travamento usa a placa de trinco 12 compreendendo um membro alongado contendo um orifício para agarrar um pino da ficha. A placa de trinco 12 é colocada atrás da face frontal do corpo de conector frontal 20 de modo que o orifício na placa de trinco 34 se alinhe a um dos orifícios na face frontal 32 do corpo de conector frontal 20. Nesta modalidade, o orifício na placa de trinco 34 alinha-se ao orifício intermediário na face frontal 32 do corpo de conector frontal 20, de modo que o pino terra central de uma ficha empurrado no interior da tomada seja engatado pelo mecanismo de travamento. O orifício na placa de trinco 34 tem aproximadamente as mesmas dimensões que o orifício na face frontal 32 do corpo de conector frontal 20 ao qual o mesmo é alinhado. Nesta modalidade, o orifício na placa de trinco 34 é apenas suficientemente grande para permitir que um pino passe através do mesmo enquanto a placa é paralela à face de extremidade de conector (aproximadamente vertical, conforme mostrado), então, o pino é inserido no orifício num ângulo aproximadamente perpendicular ao plano da placa de trinco 12. A força de retenção produzida pelo conector é aplicada ao pino 30 como uma força de atrito através das bordas do orifício na placa de trinco 34.
Nesta modalidade, a extremidade superior da placa de trinco 12 é mantida num único ponto no corpo do conector entre o corpo de conector frontal 20 e o elemento de inserção superior 22. A outra extremidade da placa de trinco 12 é inclinada para longe da posição vertical mostrada por uma mola. Nesse caso, essa extremidade é fixada a uma peça deslizante 10 através de uma disposição que permite articulação. A peça deslizante 10 é um membro alongado que, nesta modalidade, é posicionada perpendicular à placa de trinco 12 e geralmente paralela ao eixo geométrico de alongamento do corpo de conector. Uma extremidade da peça deslizante 10 é disposta para se encostar à face frontal 32 do corpo de conector frontal 20 para reter a peça deslizante no corpo, mas a peça deslizante 10 tem capacidade para se mover ao longo de uma curta distância até uma posição mais para trás dentro do corpo de conector. A peça deslizante 10 é inclinada em direção à face frontal pela mola 14.
As dimensões da placa de trinco dependem do tipo de pino ao qual o mesmo é projetado para fixar. Numa modalidade, o mecanismo é incorporado a uma "ficha chaleira" IEC e a placa de trinco tem um comprimento máximo de aproximadamente 15 mm e uma largura máxima de aproximadamente 10 mm. De acordo com a presente modalidade, a placa de trinco forma um ângulo entre cerca de 10 graus e 25 graus, preferencialmente, cerca de 16 graus, com a face frontal do conector quando a mesma está na posição inclinada. As dimensões e ângulos alternativos podem ser usados para diferentes tipos de conectores de travamento.
Nesta modalidade, a mola 14 é uma mola em espiral que é posicionada com seu eixo geométrico compressível que se situa acima e paralelo à peça deslizante 10. Uma extremidade da mola 14 apoia-se na peça deslizante 10 numa protuberância e a outra extremidade da mola apoia-se numa porção do elemento de inserção inferior e, então, apoia-se contra o corpo do conector. A peça deslizante 10, deste modo, é inclinada em direção a uma posição em que a mesma repousa contra a face frontal 32 do corpo de conector frontal 20.
Conforme descrito acima, uma extremidade da peça deslizante 10 apoia-se numa extremidade da placa de trinco 12 através de uma disposição que permite articulação. Visto que a parte superior da placa de trinco 12 se apoia contra o corpo de conector e a parte inferior da placa de trinco 12 se apoia na peça deslizante 10, o movimento da peça deslizante 10 tem o efeito de inclinar a placa de trinco 12 (de modo que a mesma gire em torno de um eixo geométrico horizontal, conforme mostrado). A placa de trinco 12 pode inclinar através de uma faixa de ângulos substancialmente paralelos à face frontal 32 com a mola 14 comprimida numa posição inclinada (na qual o orifício pode não permitir o movimento de um pino através do mesmo) quando o pino é menos comprimido. Deste modo, a placa de trinco 12 é inclinada para agarrar um pino. Esta situação é ilustrada na Figura 4, em que a peça deslizante 10 e a placa de trinco 12 são mostradas nas posições em direção às quais as mesmas são inclinadas.
Os recursos adicionais de uma modalidade do conector de travamento são delineados abaixo e ilustrados nas Figuras 3 e 4 : • O volume não usado abaixo do contato com a terra pode ser utilizado para alojar a peça deslizante 10 e a mola 14 dessa modalidade • O volume na parte frontal do contato com a terra pode ser usado para alojar a placa de trinco 12. A operação de uma modalidade do mecanismo conector de travamento será descrita agora em mais detalhes com referência às Figuras 3 e 4. A Figura 4 ilustra uma modalidade do conector de travamento sem o pino inserido no mecanismo. Conforme discutido acima, a mola 14 fornece um mecanismo de inclinação para manter a peça deslizante 10 contra a face frontal do conector. A placa de trinco 12 também repousa na sua posição inclinada; num ângulo em relação à face frontal do conector.
Com a placa de trinco 12 num ângulo, o orifício dentro da placa de trinco 12 apresenta uma área menor num pino inserido através da face frontal do mecanismo do que seria se a placa de trinco 12 fosse vertical. Nesta modalidade, o orifício na placa de trinco 12 é projetado para ser um tamanho de modo que o mesmo apenas permita a entrada de um pino que seja apresentado substancialmente perpendicular à face frontal da placa de trinco 12. À medida que um pino é inserido no mecanismo, portanto, o mesmo não pode entrar imediatamente através do orifício na placa de trinco 12, apesar de ser alinhado àquele orifício. Entretanto, a pressão na placa de trinco 12, devido à tentativa de inserção do pino, empurra o fundo da placa de trinco 12 para longe da face frontal 32 do corpo de conector frontal 20, oscilando a placa de trinco enquanto move a peça deslizante 10 em direção à parte posterior do dispositivo e, então, comprimindo a mola 14. Quando a placa de trinco 12 oscilou suficientemente, o pino pode entrar no conector através do orifício na placa de trinco 12 e a ficha pode ser totalmente inserido. Uma visão geral esquemática do conector com um pino 30 inserido é mostrada na Figura 3.
Na Figura 3, pode ser observado, nessa modalidade, com o pino 30 inserido no conector, que o pino 30 é aproximadamente perpendicular à placa de trinco 12. A mola 14 é mantida sob compressão e aplica uma força, através da peça deslizante 10, voltada em direção à parte frontal do conector que inclina a placa de trinco 12 em direção a sua posição inclinada. Isso faz com que as bordas do orifício na placa de trinco 34 apertem as superfícies do pino inserido 30.
As Figuras 5a e 5b mostram uma vista lateral do pino 30 inserido na placa de trinco 12a, 12b, que é orientado em direção a uma posição inclinada em cada caso. Conforme descrito acima, as bordas do orifício na placa de trinco apertam as superfícies do pino inserido. A Figura 5a ilustra o caso em que a placa de trinco 12a é espessa (por exemplo, tendo uma espessura maior que 1 mm) . Nesse caso, o pino é apertado pelo canto frontal 36b da placa de trinco 12a no fundo do orifício e pelo canto posterior 36a da placa de trinco 12a no topo do orifício. A disposição da Figura 5a pode fornecer uma força de retenção mais forte que aquela da Figura 5b, que ilustra o uso de uma placa de trinco fina 12b (que pode ter uma espessura de aproximadamente 0,5 mm) . Nesse caso, o pino 30 é apertado apenas nos pontos em que as bordas do orifício 3 8a, 3 8b na placa de trinco 12b encontram o pino 30.
Novamente com referência à descrição da Figura 3, se uma força de translação for aplicada ao pino 30 para remover o mesmo do conector de travamento, então, visto que o pino 30 está a ser apertado pela placa de trinco 12 e o topo da placa de trinco 12 não se pode mover para fora do conector, o fundo da placa de trinco 12 irá tender a ser puxado para a frente em direção à face frontal 32 do corpo de conector frontal 20, fazendo com que a placa de trinco 12 tente girar adicionalmente em torno de seu eixo geométrico horizontal em direção a uma posição inclinada. À medida que a placa de trinco 12 tenta girar, entretanto, as bordas do orifício na placa de trinco 12 apertam o pino inserido 30 mais firmemente. Desse modo, quanto maior a força aplicada para remover o pino 30 do conector de trancamento, mais firme a placa de trinco 12 aperta o pino inserido 30. Isso irá tipicamente impedir a remoção do pino 30, permitindo que o mesmo seja permanentemente travado na tomada. Entretanto, se a placa de trinco tiver bordas lisas (ou for deformável), o pino pode ser apertado, mas pode ser possível puxar o mesmo para fora com força suficiente; isso pode ser útil em alguns casos para inibir a separação acidental da ficha e da tomada.
Para permitir a operação ideal do mecanismo de travamento, pelo menos alguns dos seguintes fatores podem ser considerados no seu projeto: • o melhor ângulo inicial da placa de trinco • a espessura da placa de trinco • o tamanho comparativo do orifício de aperto retangular e o corte transversal do pino • o ângulo mínimo de operação da placa de trinco • permitir a operação nas restrições de volume da distância entre a parte frontal do conector e a placa de trinco, tendo em consideração o movimento de placa de trinco e a operação do atuador empenado. • a força de mola requerida, que pode ser selecionada para maximizar o aperto, mas, também, permitir a facilidade de operação e minimizar o dano ao pino conector.
Alguns dos fatores delineados acima podem ser inter-relacionados, por exemplo, pode ser útil considerar a espessura da placa de trinco, o tamanho do orifício e os ângulos iniciais e de operação ideais em conjunto. A Figura 10 mostra a inter-relação entre o ângulo de operação e a espessura de placa, altura de pino e largura de fenda. As modalidades podem ser efetuadas com variações nos valores calculados e escolhidos para os parâmetros relevantes e os valores ideais podem depender de fatores adicionais, tais como, o tipo de conector e o material de fabrico da placa de trinco. Além disso, o mecanismo de travamento e a placa de trinco, em particular, devem ser projetados para permitir tolerâncias de fabricação. Em geral, constatou-se que um ângulo adequado para a placa de trinco encontra-se entre cerca de 10 e 20 graus, tipicamente cerca de 16 graus.
Em algumas situações, particularmente quando é desejável que o pino seja removível, o conector de travamento pode ser projetado de modo que o mesmo não trave totalmente e, portanto, sem risco de danificar os pinos e o equipamento. Por exemplo, um conector pode ser projetado com uma força de extração controlada para o equipamento móvel em que o conector é removido numa base regular. Um recurso adicional pode ser aquele em que o conector irá sair sob uma carga excessiva. Nesse caso, uma mola mais forte pode ser usada e as bordas do orifício na placa de trinco podem não ser endurecidas ou afiadas. Portanto, ainda irá existir resistência à retirada do pino, porém, é menos provável que o pino seja danificado pelo mecanismo.
Com bordas afiadas, a placa pode penetrar e, então, o movimento adicional irá fazer com que a mesma penetre adicionalmente e apenas uma leve força de mola seja necessária para causar o engate inicial de maneira confiável (a força de mola pode até ser omitida em alguns casos). Com bordas mais lisas, as forças de atrito que dependem da força de mola, do ângulo da placa e dos materiais usados, refreiam o pino. As forças de atrito suplementam a força de mola causando-se retenção na tentativa de retirada.
Entretanto, de acordo com a invenção, é possível permitir a libertação da ficha da tomada. A fim de permitir a remoção do pino da tomada, um mecanismo de libertação é incorporado ao dispositivo. Esse mecanismo pode adotar uma variedade de formas, dependendo da facilidade que se deseja operar. Numa modalidade possível, um botão de libertação ou deslizante, acoplado a uma protuberância na peça deslizante 10 pode ser acessível a partir da parte externa do corpo do conector. Isso pode ser fornecido quando a remoção acidental deve ser evitada, porém, a segurança contra a remoção não autorizada não é motivo de preocupação, por exemplo, para fornecer condutores à prova de pontapé que podem ser úteis em ambientes de escritório de espaço aberto.
Na presente modalidade, entretanto, é necessário inserir uma chave de fendas ou uma chave numa ranhura no corpo do conector para mover a peça deslizante e libertar o mecanismo. Em modalidades alternativas, um mecanismo de libertação opera preferencialmente forçando a placa de trinco numa posição vertical, o que pode ser alcançado aplicando-se um torque à própria placa de trinco ou aplicando-se uma força para transladar a placa ou a peça deslizante horizontalmente em direção à parte traseira do conector. O conector pode incorporar meios avisadores para indicar quando o conector de travamento foi libertado, tal como, uma aba de plástico, que é rompida pela libertação do conector. No presente caso, a inserção de uma chave de fendas pode ser através de uma porção enfraquecida do corpo de conector, em vez de uma ranhura, de modo que o conector seja permanentemente deformado (através da perfuração da porção enfraquecida ou nocaute) para indicar a libertação.
As Figuras 12a e 12b mostram uma modalidade do conector de travamento com uma tampa de plástico, que pode ser feita de plástico transparente, sobre o mecanismo de libertação. Um objeto, tal como, uma moeda ou uma chave de fendas pode, então, ser inserido na ranhura e uma força de torção aplicada para remover a tampa encaixando-se a mesma nos pontos enfraquecidos. 0 mecanismo de libertação pode ser brilhantemente colorido de modo que o mesmo seja claramente visto através da tampa de plástico transparente. Numa modalidade alternativa, a própria tampa de plástico pode ser brilhantemente colorida. A tampa de plástico removível permite acesso ao mecanismo de libertação quando necessário, mas, também, fornece meios avisadores para indicar ao controlador do aparelho ao qual o conector é fixado que o meio de libertação foi acedido. Durante o fabrico do conector, a janela transparente pode ser inserida no corpo de conector antes da sobremoldagem. A Figura 4 mostra ainda um conector com um mecanismo de libertação de teste que não é operável durante o uso normal do conector. Nesta modalidade, a peça deslizante 10 é operável através de um orifício 13 na face frontal 32 do corpo de conector frontal. O orifício 13 também é ilustrado na Figura 2. As modalidades adicionais podem permitir a operação do mecanismo de libertação permitindo-se acesso ao mecanismo a partir de outras superfícies do corpo de conector que são ocultas durante o uso normal do conector. O orifício 13 ilustrado nas Figuras 2 e 4 fornece adicionalmente suporte aumentado para a peça deslizante 10. 0 mecanismo de libertação oculto pode permitir a realização de testes de cada conector ou uma amostra de conectores durante o processo de fabrico. Um aparelho de teste pode ser fornecido para assegurar que o conector opere de modo eficaz. 0 aparelho de teste pode ser preferencialmente projetado para permitir acesso ao mecanismo de libertação e pode compreender um conector complementar com um pino de libertação de teste disposto para se acoplar ao orifício na face frontal do conector para operar o mecanismo de libertação e libertar o pino do conector.
Embora a construção descrita com uma peça deslizante seja robusta e facilite a libertação do conector, se desejado, a peça deslizante pode ser omitida e a mola pode apoiar-se diretamente na placa de trinco. A placa de trinco pode incorporar uma mola integral, por exemplo, se feita de aço mola.
As dimensões do aparelho dependem que o pino seja retido pelo dispositivo, porém, nesta vantajosa modalidade, o dispositivo é incorporado a um conector IEC padrão ou "ficha chaleira", para uso na ligação de artigos em conjunto do equipamento elétrico. Isso permite que o conector seja aplicado a uma ampla faixa de equipamentos sem que nenhuma modificação seja efetuada no próprio equipamento.
Um material adequado para o dispositivo pode depender novamente do pino que estava sendo retido, para muitos propósitos, de um material adequado para a placa de trinco e a peça deslizante pode ser de um metal relativamente duro, tal como, latão ou aço, porém, também podem ser usados alumínio, cobre ou material plástico. A placa de trinco pode ser fabricada de aço macio, que pode ser fabricado e pode ser adicionalmente acabado à mão. De acordo com a modalidade adicional, entretanto, a placa de trinco de aço ou lâmina, pode ser fabricada de aço mola. De acordo com a modalidade preferida, o aço usado é suficientemente duro para manter as bordas afiadas no orifício na placa de trinco. A placa de trinco pode ser fabricada com o uso de placa de calibragem endurecida e eletroerosão ou pode ser fabricada com o uso de punção, corte a laser, sinterização ou MIM. Isto pode permitir que um orifício de aperto retangular preciso seja produzido com bordas afiadas. De acordo com uma modalidade alternativa, a placa pode ser puncionada e, então, as bordas do orifício na placa de trinco podem ser endurecidas e afiadas para produzir bordas afiadas. A placa de trinco pode ser alternativamente fabricada de aço macio cementado, que pode ser cortado a laser para produzir bordas afiadas para o orifício na placa de trinco. 0 corpo do dispositivo pode ser fabricado de um material isolante, tal como, plástico ou borracha, embora, em algumas situações, pode ser desejável usar um material, tal como, um metal para fornecer um corpo mais resistente à interferência externa. Um compartimento de metal poderia ser preferencialmente aterrado e eletricamente isolado dos conectores e fios elétricos dentro do mesmo. Os conectores elétricos podem ser fabricados de qualquer material eletricamente condutor, tal como, cobre ou latão.
Numa modalidade, o alojamento para o conector é fabricado em duas peças, uma peça frontal e uma peça posterior, conforme descrito acima. Nesta modalidade, a placa de trinco e o atuador de mola podem ser encaixados no interior da peça frontal do alojamento durante o fabrico e mantidos no lugar por um pino conector postiço. Os componentes restantes do conector podem, então, ser montados e a peça posterior do alojamento de conector pode ser fixada, por exemplo preso à peça frontal. Uma libertação de teste, conforme descrito acima, então, pode ser usada para libertar o pino conector postiço do mecanismo. Uma garra de cabo pode ser adicionalmente adicionada à peça posterior do alojamento de conector. 0 mecanismo do conector de travamento e, em particular, a geometria da placa de trinco são preferencialmente dispostos de modo a cumprir com os padrões em relação ao equipamento elétrico, em particular, o Padrão Internacional EN60320-1. Em particular, o conector deve ser projetado de modo a levar em consideração os limites padrões de pino para largura vertical e a distância de contato mínima ao pino terra. Uma trajetória de acoplamento escalonada pode ser fornecida para permitir um vão de mais de 3 mm entre a placa de trinco e o pino ativo. Os contatos ativos e neutros são preferencialmente recuados para permitir o contato com o pino terra antes de se acoplarem aos pinos ativos. A geometria pode ser adicionalmente alterada para se adaptar ao ajuste de uma montagem de contato padrão.
Para tomadas dentro das quais mais de um pino é inserido, o mecanismo conector de travamento pode ser aplicado a somente um ou uma pluralidade de pinos inseridos na tomada.
Deve-se notar que, embora o conector da modalidade possa agarrar um pino num conector complementar, o conector pode ser uma tomada (fêmea) ou um conector hermafrodito ou simétrico (tendo pinos e tomadas) e não se limita a nenhum número particular de pinos, aplicações ou tamanhos. Todavia, vantagem particular é fornecida a um conector de rede elétrica em que um pino de aterramento é agarrado.
As Figuras 13a a 13e, 14a a 14f, 15a a 15e, 16a a 16h e 17a a 17d mostram diagramas esquemáticos das modalidades de um aparelho de teste que pode ser usado para otimizar os componentes do conector de travamento e para realizar de testes de placas de trinco. A Figura 18 mostra uma modalidade de um aparelho de teste fabricado. 0 compartimento do conector de travamento no aparelho de teste pode ser separado em peças de componente, preferencialmente, uma peça superior e uma peça inferior, conforme mostrado, para permitir a fácil remoção e substituição da placa de trinco. 0 aparelho de teste é projetado para permitir que os componentes do compartimento de conector sejam fixados firmemente entre si enquanto a realização de testes ocorre, nessa modalidade, usando-se porcas aladas. Portanto, diferentes projetos dos componentes do conector de travamento podem ser testados para produzir o conector mais eficaz.
Em particular, projetos para diferentes placas de trinco podem ser investigados. Por exemplo, a espessura e material ideais para a placa de trinco, assim como podem ser encontrados o ângulo ideal no qual colocar a placa.
Uma faixa de tamanhos de pino também pode ser testada no conector para assegurar que a operação do conector não será afetada pelos pinos que variam do tamanho de pino padrão para o qual o conector é projetado e, em particular, para testar desvios padrões no tamanho de pino contra a qualidade de lâmina. 0 aparelho de teste preferencialmente permite o acesso a um mecanismo de libertação para o conector. Preferencialmente, o aparelho de teste tem uma facilidade para libertar o conector com o uso de uma fenda na face frontal inferior do conector e uma barra de pressão para libertação. Isso pode permitir que o pino seja libertado do aparelho de teste de conector rapidamente e sem desmontar o aparelho de teste de conector.
De acordo com a modalidade adicional, um mecanismo similar a uma embraiagem de rolamento pode ser usado para impedir ou resistir à remoção do pino do conector. A Figura 55 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma embraiagem de rolamento que pode ser usada numa modalidade de um conector de trancamento 5512. A embraiagem de rolamento pode compreender inúmeros elementos de rolamento 5510 que podem ser, por exemplo, elementos cilíndricos ou esféricos. Os elementos de rolamento são preferencialmente livres para se mover na direção de inserção do pino, isto é, para longe da face frontal do conector de trancamento 5520. Portanto, na inserção do pino 5522, os cilindros movem-se para longe da face frontal do conector, criando um vão entre os cilindros dentro do qual o pino pode ser inserido. Quando um utilizador tenta remover o pino, os cilindros agrupam-se e comprimem-se uns contra os outros e contra as superfícies internas do corpo de conector de travamento 5514, 5516 e aplicam uma força de atrito às superfícies do pino 5522 que, portanto, resiste ou impede sua remoção do conector. A embraiagem de cilindros ou outro mecanismo similar descrito no presente documento, pode ser implantada numa variedade de modos que serão óbvios para um elemento versado na técnica e a descrição da Figura mostrada no presente documento não pretende ser limitante de modo algum. Os recursos e outras modalidades da invenção descritos acima podem ser aplicados à presente modalidade. Em particular, o mecanismo pode ser incorporado numa tomada IEC padrão e um mecanismo de libertação pode ser fornecido para libertar o pino do mecanismo conector de travamento. 0 conector de travamento tem muitas aplicações possíveis. Um exemplo de uma situação na qual o conector de travamento pode ser usado consiste em travar os dispositivos de temporização ao equipamento, tais como, monitores de computador ou televisões, para limitar a quantidade de tempo que o equipamento pode ser usado por dia. Noutra modalidade, a ligação do equipamento em conjunto com o uso de conectores de travamento pode atuar como um impedimento para roubos.
Todos os direitos autorais e direitos de projeto nos desenhos anexos são reservados.
Lisboa,

Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Conector compreendendo uma tomada para receber uma ficha tendo uma pluralidade de pinos, em que a tomada é dotada de um mecanismo de retenção (12,14) compreendendo um membro móvel que é deslocado pela inserção do pino (30) para permitir a inserção do pino (30), mas que agarra o pino (30) na tentativa de retirada por meio do qual a tomada apresenta uma resistência maior à retirada de pelo menos um pino do que à inserção do pino (30), caracterizado pelo conector ser dotado de um meio para libertar o mecanismo de retenção para permitir a retirada do pino (30) .
  2. 2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tomada apresentar uma resistência maior à retirada de pelo menos um pino aplicando-se forças de atrito ao ou a cada pino.
  3. 3. Conector, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela remoção do pino do conector ser impedida pelo mecanismo de retenção.
  4. 4. Conector, de acordo com qualquer reivindicação anterior, quando encaixado numa ficha tendo uma pluralidade de pinos, caracterizado pelo membro móvel compreender uma placa (12) tendo um orifício através do qual o pino é inserido, preferencialmente, em que as dimensões do orifício na placa (12) são substancialmente as mesmas que aquelas de um corte transversal de uma porção do pino.
  5. 5. Conector, de acordo com a reivindicação 4 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pelo membro móvel (12) ser inclinado em direção a uma posição angular por um meio de inclinação (14), preferencialmente, em que o meio de inclinação (14) compreende uma mola e, preferencialmente, em que o meio de inclinação compreende uma mola, e em que a mola aplica um torque ao membro móvel inclinado (12).
  6. 6. Conector, de acordo com a reivindicação 4 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado por pelo menos uma borda (38a, 38b) do orifício no membro móvel (12) engatar e reter o pino por forças de atrito.
  7. 7. Conector, de acordo com a reivindicação 4 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pela parte frontal da placa ter uma primeira borda angular (36a) num lado do orifício e a parte traseira da placa ter uma segunda borda angular (36b) no lado oposto do orifício, sendo que a primeira e a segunda bordas são dispostas para penetrar no pino quando a placa é inclinada.
  8. 8. Conector, de acordo com a reivindicação 4 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pelas bordas do orifício no membro móvel serem processadas ou endurecidas para produzir bordas substancialmente afiadas.
  9. 9. Conector, de acordo com a reivindicação 4 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pela placa ter pelo menos 0,5 mm de espessura, preferencialmente, em que a placa (12) tem pelo menos 1 mm de espessura.
  10. 10. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo membro móvel inclinado (12) ser inclinado em direção a uma posição em que o membro móvel forma um ângulo entre cerca de 10 graus e cerca de 20 graus com a face frontal do conector, preferencialmente, entre cerca de 14 e 18 graus.
  11. 11. Conector, de acordo com a reivindicação 5 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pelo membro móvel inclinado (12) ser disposto para se mover para longe de sua posição inclinada na inserção do pino (30).
  12. 12. Conector, de acordo com a reivindicação 5 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caraterizado pelo meio de inclinação compreender uma mola (14) e em que a mola é uma mola em espiral ou uma mola em lâminas.
  13. 13. Conector, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pela resistência à retirada do pino ser fornecida por uma pluralidade de membros móveis limitados por uma cavidade afunilada (22).
  14. 14. Conector, de acordo com qualquer reivindicação anterior, caracterizado pelo meio para libertar o pino compreender um mecanismo (10) para reduzir a magnitude das forças aplicadas ao pino (30) pelo membro móvel (12).
  15. 15. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo meio para libertar o pino (30) compreender uma barra deslizante (10) para libertar o pino aplicando-se uma força para neutralizar a força de inclinação.
  16. 16. Conector, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo meio para libertar o pino não ser acessível durante o uso normal, preferencialmente, em que o meio para libertar o pino é acessível através de uma tampa removível (Figure 51) ou é acessível na ou adjacente à face frontal do conector.
  17. 17. Conector, de acordo com a reivindicação 14 ou qualquer reivindicação dependente da mesma, caracterizado pelo meio para libertar o pino compreender adicionalmente o meio avisador para indicar se o mecanismo de libertação foi usado, preferencialmente, em que o meio avisador compreende uma tampa removível fixa sobre o meio de libertação.
  18. 18. Conector, de acordo com qualquer reivindicação anterior, quando encaixado a uma ficha tendo uma pluralidade de pinos, caracterizado pelo conector ser dotado de um meio para libertar o mecanismo de retenção para permitir a retirada do pino terra (30) .
  19. 19. Conector, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo conector ser disposto de modo que os componentes de travamento do conector sejam eletricamente isolados dos componentes de fornecimento elétrico ativo.
  20. 20. Conector, de acordo com qualquer reivindicação anterior, caracterizado pelo conector ser incorporado numa tomada IEC.
  21. 21. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo conector ser diretamente fixado a uma placa de circuito impresso.
  22. 22. Dispositivo para fornecer potência controlada para um dispositivo adicional, caracterizado pelo dispositivo ser dotado de um conector, conforme definido em qualquer reivindicação anterior, para se conectar ao dispositivo adicional.
  23. 23. Aparelho de teste caracterizado por compreender: um conector, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 21; um conector complementar compreendendo meios para libertar o pino do conector.
  24. 24. Aparelho de teste, conforme definido na reivindicação 23, caracterizado pelo conector complementar libertar o pino do conector operando-se um mecanismo de libertação de teste na ou adjacente à face frontal do conector. Lisboa,
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