PT1349764E - Dispositivo de encravamento das posições finais de peças móveis de agulhas - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO

DISPOSITIVO DE ENCRAVAMENTO DAS POSIÇÕES FINAIS DE PEÇAS

MÓVEIS DE AGULHAS A invenção refere-se a um dispositivo destinado ao encravamento das posições finais de peças móveis de agulhas, nomeadamente, da ponta móvel de uma cróssima, em que duas peças axialmente deslocáveis uma em relação à outra podem ser deslocadas para uma posição em que se encontram acopladas uma à outra com ligação mecânica efectiva em, pelo menos, um dos sentidos de movimento, sendo que as peças deslocáveis uma em relação à outra são formadas por um tubo e uma barra guiada dentro do tubo e que estas se encontram, pelo menos em parte, dentro de um tubo exterior fixo, havendo elementos de encravamento que interagem com as peças axialmente deslocáveis uma em relação à outra e com o tubo exterior e que, na direcção radial, podem ser deslocados para uma posição de encravamento numa reentrância ou numa ranhura anelar interior do tubo exterior.

Da EP-A 603 156 já é conhecido um dispositivo do tipo acima indicado, em que encostos formados por áreas mais grossas da barra forçam os elementos de encravamento constituídos por esferas a deslocarem-se para a sua posição de encravamento, sendo que na posição de encravamento encostam numa reentrância do tubo exterior e numa área parcial da barra com o diâmetro total. As esferas penetram em aberturas dos tubos que envolvem a barra e que estão ligados a uma lingueta, de modo que um movimento deste componente ligado à lingueta, ou seja, do tubo, em relação ao tubo exterior é eficientemente impedido quando as esferas são forçadas a deslocarem-se para a sua posição exterior, verificando-se assim um encravamento entre o tubo exterior e o componente tubular. Para desfazer 1 este encravamento, a barra tem de ser deslocada permitindo que a esfera regresse a áreas com um diâmetro mais reduzido e saia da posição de encravamento na ranhura do tubo exterior.

De acordo com uma proposta que se tornou conhecida a partir da WO 98/54041, o dispositivo de encravamento conhecido da EP 603 156 foi aperfeiçoado pelo facto de as esferas serem rodeadas por um anel alargável ou por um anel constituído por segmentos. Estas medidas pretendem reduzir o desgaste das esferas que absorvem os elevados esforços de encravamento normalmente através de um contacto pontual, uma vez que o respectivo esforço elevado pode ser absorvido agora pelos segmentos anelares ou pelo anel alargável.

Além disso, são conhecidos também dispositivos para a regulação e o encravamento elástico da posição final de peças móveis de agulhas que se designam também dispositivos auxiliares de comutação. Tais dispositivos auxiliares de comutação apresentam uma barra axialmente deslocável e um tubo que envolve a barra e dentro do qual se encontram uma mola que rodeia a barra e que está armada contra batentes e elementos de encravamento radialmente deslocáveis para o exterior, sendo que a barra apresenta, a uma distância axial, batentes de comando para a posição radial interior dos elementos de encravamento e que o tubo apresenta batentes para a posição exterior dos elementos de encravamento. Partindo de tais dispositivos auxiliares de comutação, a WO 00/69697 propôs, por exemplo, fixar pelo menos um dos batentes de comando, na direcção axial da barra e de forma ajustável na barra. Deste modo, torna-se possível adaptar o curso de deslocação do dispositivo de deslocação às respectivas necessidades. Sobretudo fica garantido que a força de pressão da mola contra a lingueta se verifica 2 independentemente de um trajecto de regulação activo ajustável, a fim de poderem ser geradas forças de pressão constantes contra a lingueta, independentemente do curso de regulação.

Os dispositivos conhecidos são adequados, sem excepção, apenas para a regulação e o encravamento das linguetas de agulhas, havendo entre os dispositivos de encravamento conhecidos um grupo de êmbolos cuja biela é parte integrante do dispositivo de encravamento. Ambos os dispositivos de encravamento com o cilindro hidráulico por meio são acoplados nas duas linguetas e servem para a regulação e o encravamento do encosto ou desencosto da respectiva lingueta. Para a regulação da ponta móvel de uma cróssima encontra-se descrito, por exemplo, na DE 2 002 025, a forma de ligar a cróssima móvel a um encravamento de grampo existente e já conhecido. Para esse efeito, a cróssima móvel é agarrada na parte inferior, na área dianteira da ponta, com interposição de uma peça de deslize que é acoplada ao mecanismo do encravamento de grampo.

Ao contrário da regulação da lingueta de uma agulha, a regulação da ponta móvel de uma cróssima exige o cumprimento de trajectos de regulação muito precisos, uma vez que aqui a regulação não se realiza entre encosto e desencosto, mas ambas as posições finais do trajecto de regulação representam um encosto. O encosto deve ser especialmente preciso, pois normalmente permite-se apenas um espaço máximo de 3 mm da ponta da cróssima na posição de encosto. Por isso, a invenção tem por objectivo aperfeiçoar o dispositivo do tipo acima mencionado, para que o curso de regulação possa ser ajustado com precisão e a posição final possa ser encravada também com precisão. O dispositivo deve ser adequado, sobretudo, para o 3 encravamento da posição final da ponta móvel de uma cróssima e, ao mesmo tempo, deve ser ajustável, de forma simples, à distância da ponta da cróssima na qual o dispositivo de encravamento é acoplado à cróssima móvel e, por conseguinte, ajustável ao trajecto de regulação necessário.

Para atingir este objectivo o dispositivo segundo a invenção é constituído, essencialmente, pelo facto de o tubo exterior ser composto por dois elementos tubulares axialmente deslocáveis um dentro do outro e por cada elemento tubular apresentar pelo menos uma reentrância ou uma ranhura anelar interior. Devido ao facto de as reentrâncias ou a ranhura anelar interior na qual entram os elementos de encravamento na posição de deslocação final, se encontrarem em dois elementos tubulares do tubo exterior, axialmente deslocáveis um dentro do outro, são criadas as condições para a regulação das ranhuras de encravamento na direcção axial, a fim de adaptar o curso de regulação entre as duas posições finais correspondentes ao encosto da cróssima móvel. Uma tal adaptação é necessária, nomeadamente, quando o mesmo dispositivo de encravamento é acoplado à cróssima móvel, a uma distância diferente da ponta da cróssima móvel. Normalmente, um ou vários dispositivos de encravamento são dispostos ao longo da ponta móvel de uma cróssima, sendo necessários sempre trajectos de regulação diferentes. Para uniformizar o modo construtivo do dispositivo de encravamento torna-se então necessário montar dispositivos uniformizados em cada nivel de encravamento, sendo necessário apenas regular o respectivo curso diferente, o que é conseguido facilmente pela concepção do tubo exterior em conformidade com a invenção, constituído por dois elementos tubulares axialmente deslocáveis um dentro do outro. Desta forma é possível regular as posições relativas das reentrâncias ou 4 das ranhuras de encravamento existentes nos dois elementos tubulares, de acordo com as respectivas necessidades definidas já aquando da montagem do dispositivo de encravamento na fábrica.

De preferência, os elementos tubulares estão equipados com uma rosca, podendo ser enroscados uns nos outros, sendo que, de preferência, um dos elementos tubulares é concebido como tubo interior fixo ou não rotativo e o outro elemento tubular como tubo exterior que, ao ser rodado é axialmente regulável e fixável numa posição rotativa. Pela simples rotação um dos elementos tubulares pode ser deslocado na direcção axial em relação ao outro elemento tubular, e devido à conversão do movimento rotativo numa deslocação axial do elemento tubular, é conseguido um ajuste muito preciso do curso de regulação. Com essa finalidade, um tipo preferencial do dispositivo foi concebido de modo que o tubo exterior axialmente regulável apresenta reentrâncias para a entrada de uma ferramenta com a ajuda da qual o tubo exterior axialmente regulável é rodado.

Para a segurança de funcionamento do dispositivo de encravamento é necessário que a respectiva posição axial relativa ajustada dos dois elementos tubulares entre si e, com isso, o curso de regulação ajustado, possam ser fixados. Para esse efeito, o dispositivo está concebido, de preferência, de modo que o tubo exterior axialmente regulável interaja com um tubo flangeado e possa ser armado entre o tubo flangeado e o tubo interior fixo ou não rotativo, sendo que o tubo flangeado possui uma rosca interior e pode ser enroscado numa rosca exterior do tubo exterior axialmente regulável. Desta forma, torna-se possível armar os dois elementos tubulares do tubo exterior um contra o outro na direcção axial e impedir, assim, uma rotação dos dois 5 elementos tubulares. A armação axial dos dois elementos tubulares tem a vantagem de ser conseguido um modo de construção muito compacto, além de o dispositivo poder prescindir de pinos montados na direcção radial para assegurarem a respectiva posição rotativa dos elementos tubulares exteriores. Depois da regulação do respectivo curso de regulação efectuada na fábrica, o dispositivo de encravamento deve formar uma unidade construtiva compacta e fechada, e principalmente não devem estar previstas peças acessíveis a partir do exterior que poderiam permitir a alteração do curso de regulação ajustado na fábrica. De preferência, o dispositivo é executado de forma a estar prevista pelo menos uma união roscada para a fixação da posição rotativa.

Para garantir a respectiva possibilidade de deslocação axial dos dois elementos tubulares do tubo exterior, não é possível evitar uma secção livre entre a circunferência exterior do tubo e a circunferência interior do tubo exterior axialmente regulável. Para poder assegurar que os elementos de encravamento não entrem nesta secção livre mas apenas nas ranhuras de encravamento previstas para esse efeito, o dispositivo é desenvolvido, de preferência, de modo que na secção livre entre a circunferência exterior do tubo e a circunferência interior do tubo exterior axialmente regulável se encontrem pontes reguláveis de contra-lança ou um casquilho distanciador. A utilização de pontes de contra-lança tem a vantagem de ser conseguido um ajuste contínuo do curso de regulação, ao passo que a utilização de casquilhos distanciadores permite apenas um ajuste gradual.

Enquanto durante o movimento de deslocação da cróssima móvel as forças a serem absorvidas através da esfera de 6 encravamento são limitadas pela força de deslocação máxima permitida, na posição de encravamento as esferas podem ser submetidas a esforços bastante mais elevados. Uma vez que estas forças de encravamento são absorvidas pelas esferas apenas através de um contacto pontual, os pontos de contacto estão sujeitos a um esforço muito elevado, o que pode provocar deformações não admissíveis. Para garantir também a absorção de forças de encravamento extremamente elevadas, sem o perigo de uma redução prematura da função de encravamento, o dispositivo é concebido, de preferência, de modo que os elementos de encravamento são formados por esferas rodeadas por um anel alargável ou um anel constituído por segmentos, que os segmentos ou o anel são mantidos numa posição com um diâmetro exterior inferior ou igual ao diâmetro exterior do tubo axialmente deslocável guiado dentro do tubo exterior e entram numa ranhura circunferencial do tubo e que as esferas se encontram em aberturas do tubo entre a barra e o anel constituído por segmentos. A seguir, a invenção é explicada mais pormenorizadamente com a ajuda de exemplos de execução representados esquematicamente no desenho. Neste mostram a Fig. 1 um dispositivo de encravamento convencional com um trajecto de regulação inalterável, a Fig. 2 uma vista parcial do dispositivo de encravamento em conformidade com a invenção, com um curso de regulação alterável, e a Fig. 3 um corte ao longo da linha III - III da Fig. 2.

Na Fig. 1 o número 1 designa uma cróssima móvel que deve ser deslocada, opcionalmente, para uma posição de encosto em dois contracarris 2 e encravada na respectiva posição de encosto. 0 dispositivo para regular a posição da cróssima 1 e para encravar a respectiva posição final é designado com o número 7 3 e abrange um tubo exterior 4, um tubo interior 5 guiado naquele e uma barra 6. 0 tubo interior 5 apresenta aberturas 7 para a recepção de elementos de encravamento ou acoplamento 8, sendo que a barra 6 que se encontra no interior apresenta as respectivas saliências de encosto 9 para o acoplamento ao elemento de acoplamento e encravamento 8. 0 dispositivo 3 encontra-se fixado numa posição fixa nos extremos indicados esquematicamente com o número 10. Além disso, é visível um conector hidráulico 11 que desemboca numa câmara de trabalho 12, sendo que os respectivos conectores na representação da Fig. 1 estão executados de forma simétrica.

Na representação da Fig. 1 a cróssima 1 encontra-se deslocada para a sua posição final direita, e devido ao facto de os elementos de encravamento 8 embaterem na secção total da barra 6, entram nas respectivas ranhuras de encravamento do tubo exterior 4, pelo que o tubo interior 5 está protegido contra mais deslocações e a cróssima 1 é mantida com segurança na posição de encosto. Esta situação corresponde à posição ampliada representada na Fig. 2 na qual também é visível que os elementos de acoplamento e encravamento são formados por esferas 13 existentes no interior e segmentos anelares 14 que se sobrepõem às esferas, de modo a permitirem na posição de encravamento um contacto superficial dos segmentos anelares com o flanco da ranhura 15. A ranhura de encravamento 15 corresponde à posição final direita da cróssima móvel mostrada na Fig. 1, sendo visível também uma outra ranhura de encravamento 16 para o encravamento do encosto esquerdo. Como é visível na Fig. 2, o tubo exterior 4 é constituído por dois elementos tubulares, sendo um dos elementos tubulares 17 concebido como tubo interior fixo ou não rotativo e o outro elemento tubular 18 como tubo exterior axialmente regulável por rotação. A respectiva rosca usada para enroscar os dois elementos tubulares 17 e 18 um no outro é designada com o número 19. 0 elemento tubular 18 ostenta a ranhura de encravamento 15 para o encosto direito e 0 elemento tubular 17 a ranhura de encravamento 16 para 0 encosto esquerdo. Para alterar a distância axial entre as ranhuras de encravamento 15 e 16 e, por conseguinte, o curso de regulação do dispositivo de encravamento, o elemento tubular 18 é deslocado na direcção axial, através da introdução de uma ferramenta adequada nas reentrâncias 20 e da respectiva rotação.

Na Fig. 2 é representado também um tubo flangeado 21 que através de uma rosca 22 está ligado ao elemento tubular 18. Para impedir uma rotação do tubo flangeado 21 e do tubo interior 17 durante o processo de regulação, o tubo flangeado 21 e o tubo interior 17 são protegidos contra a rotação por um elemento 23 que apoia o momento de rotação. Depois de estar ajustada a distância necessária entre as duas ranhuras de encravamento 15 e 16, o tubo flangeado 21 e o elemento tubular 18 podem ser armados contra o elemento tubular 17, com a ajuda do parafuso de ajuste 25. O elemento tubular 17 encontra apoio numa face frontal 24 da cabeça articulada 26, de modo a ser formada uma união rígida entre os elementos tubulares 17 e 18.

Como se vê na Fig. 2, entre o elemento tubular 18 e o tubo interior 3 existe um espaço livre 27 que, de acordo com a invenção, é coberto pelas pontes ajustáveis 28 e 29 da contra-lança. As pontes 28 e 29 da contra-lança deslizam uma para dentro da outra, sendo que o arrastamento axial é assegurado pelo parafuso 30. Como se vê melhor na Fig. 3, as pontes 28 e 29 da contra-lança estão equipadas com dedos que engrenam alternadamente, de modo a poderem deslizar uma para 9 dentro da outra na direcção cobrir totalmente a secção regulação continua do curso encravamento. 25-05-2007 axial. Desta forma, é possível livre 27, mesmo em caso de de regulação do dispositivo de 10

Claims (9)

1. REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo destinado ao encravamento das posições finais de peças móveis de agulhas, nomeadamente, da ponta móvel (1) de uma cróssima, em que duas peças axialmente deslocáveis uma em relação à outra podem ser deslocadas para uma posição em que se encontram acopladas uma à outra com ligação mecânica efectiva em, pelo menos, um dos sentidos de movimento, sendo que as peças deslocáveis uma em relação à outra são formadas por um tubo (5) e uma barra guiada (6) dentro do tubo (5) e que estas se encontram, pelo menos em parte, dentro de um tubo exterior fixo (4), havendo elementos de encravamento (8) que interagem com as peças axialmente deslocáveis (5,6) uma em relação à outra e com o tubo exterior (4) e que, na direcção radial, podem ser deslocados para uma posição de encravamento numa reentrância ou numa ranhura anelar interior (15,16) do tubo exterior (4), caracterizado por o tubo exterior (4) ser composto por dois elementos tubulares (17,18) axialmente deslocáveis um dentro do outro e por cada elemento tubular apresentar pelo menos uma reentrância ou uma ranhura anelar interior (15,16).
2. 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os elementos tubulares (17,18) estarem equipados com uma rosca (19), podendo ser enroscados uns nos outros.
3. 3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por um dos elementos tubulares ser concebido como tubo interior fixo ou não rotativo (17) e o outro elemento tubular como tubo exterior (18) que, ao ser rodado é axialmente regulável e fixável numa posição rotativa. 1
4. 4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por o tubo exterior (18) axialmente regulável apresentar reentrâncias (20) para a entrada de uma ferramenta com a ajuda da qual o tubo exterior axialmente regulável (18) é rodado.
5. 5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado por o tubo exterior axialmente regulável (18) interagir com um tubo flangeado (21) e poder ser armado entre o tubo flangeado (21) e o tubo interior fixo ou não rotativo (17).
6. 6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado por o tubo flangeado (21) possuir uma rosca interior (22) e poder ser enroscado numa rosca exterior do tubo exterior axialmente regulável (18).
7. 7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por estar prevista pelo menos uma união roscada (25) para a fixação da posição rotativa.
8. 8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado por na secção livre entre a circunferência exterior do tubo (5) e a circunferência interior do tubo exterior axialmente regulável (18) se encontrarem pontes reguláveis de contra-lança (28,29) ou um casquilho distanciador.
9. 9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado por os elementos de encravamento (8) serem formados por esferas (13) rodeadas por um anel alargável (14) ou um anel constituído por segmentos (14), por os segmentos ou o anel (14) serem mantidos numa posição com um diâmetro 2 exterior inferior ou igual ao diâmetro exterior do tubo axialmente deslocável (5) guiado dentro do tubo exterior (4) e entrarem numa ranhura circunferencial (15,16) do tubo (4) e tubo por por as esferas (13) se encontrarem em aberturas (7) do (5) entre a barra (16) e o anel (14) constituído segmentos. 25-05-2007 3