PT109301A - Conjunto modular para suporte de cargas - Google Patents

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PT109301A
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structural
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outlet
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PT109301A
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Inventor
José Lopes Gonçalves Paulo
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Manutrial - Manutenção Ind Lda
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E04BUILDING
    • E04BGENERAL BUILDING CONSTRUCTIONS; WALLS, e.g. PARTITIONS; ROOFS; FLOORS; CEILINGS; INSULATION OR OTHER PROTECTION OF BUILDINGS
    • E04B1/00Constructions in general; Structures which are not restricted either to walls, e.g. partitions, or floors or ceilings or roofs

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  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Architecture (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Electromagnetism (AREA)
  • Civil Engineering (AREA)
  • Structural Engineering (AREA)
  • Joining Of Building Structures In Genera (AREA)

Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO REFERE-SE A CONJUNTOS MODELARES PARA SUPORTE DE CARGAS CONSTITUÍDO POR ESTRUTURAS SUBSTANCIALMENTE TUBULARES OU CILÍNDRICAS (1) UNIDAS COM RECURSO AOS DIFERENTES NÓDULOS DE LIGAÇÃO POSSÍVEIS DE REALIZAR COM A PRESENTE INVENÇÃO, NOMEADAMENTE O NÓDULO ESFÉRICO (S1), O NÓDULO DE LIGAÇÃO DE UMA SAÍDA (T1), O NÓDULO DE LIGAÇÃO DE DUAS SAÍDAS (T2), O NÓDULO DE LIGAÇÃO DE TRÊS SAÍDAS (T3) E O NÓDULO DE LIGAÇÃO DE QUATRO SAÍDAS.

Description

DESCRIÇÃO CONJUNTO MODULAR PARA SUPORTE DE CARGAS Objeto da Invenção A invenção descrita neste documento de patente está relacionada com equipamentos que possibilitam a criação de conjuntos modulares para suporte de cargas, nomeadamente equipamentos de junção e ligação para acoplamento entre estruturas substancialmente tubulares ou substancialmente cilíndricas.
Antecedentes da invenção
Existem diversos documentos de patente na literatura que referem conjunto modulares, constituídos por estruturas de suporte e junções que permitem o seu acoplamento. A invenção presente no documento de patente US5517928 refere uma solução para junção de formas tubulares em prateleiras horizontais que se conectam a uma estrutura vertical. Esta invenção permite acoplar as prateleiras à estrutura através de encaixes entre as prateleiras e a estrutura. Contudo, para que esta operação possa ser realizada, a estrutura vertical tem que ser previamente preparada com orifícios para colocação de parafusos, o que não oferece a mesma flexibilidade e facilidade de montagem que a solução apresentada no presente pedido de patente. 0 documento US3932048 apresenta uma montagem modular de uma peça de conexão para equipamento de aparência vítrea ou metálica. Esta peça é produzida através de extrusão e possui forma de "L". É constituída por duas peças, uma de raio menor constituída por um material estriado, sendo inserida através de torção na peça de maior raio. Para desacoplar estas duas peças é necessário realizar a torção na direção contrária à do acoplamento. 0 documento de patente US9163390 refere uma estrutura de suporte para acoplagem de componentes que podem ser painéis ou barras. A estrutura de suporte tem uma forma hexagonal, podendo em cada uma das face deste hexágono ser colocada uma barra ou um painel.
Os documentos presentes na literatura e acima referidos não apresentam, nem incitam o perito na técnica à solução apresentada no presente documento de patente.
Limitações atuais
Atualmente os equipamentos que realizam a função de junção e ligação entre estruturas tubulares ou cilíndricas possuem várias limitações.
As limitações mais evidentes destas soluções são a existência de arestas vivas nos locais de junção, o que pode colocar em perigo o utilizador das estruturas. Estas soluções também não permitem a adaptação dos elementos de conexão a diversos diâmetros de tubos, o que limita o uso dos dispositivos de acoplamento.
Vantagens da invenção A presente invenção permite ultrapassar várias limitações das soluções atuais. Uma das vantagens da invenção presente neste documento é o facto de, os nódulos onde as estruturas substancialmente tubulares ou substancialmente cilíndricas vão ser encaixadas, não apresentarem arestas vivas. 0 acoplamento das estruturas substancialmente tubulares ou substancialmente cilíndricas é, na invenção descrita neste documento de patente, realizada através de encaixes que não exigem a prévia preparação das estruturas para encaixe dos elementos de fixação. Deste modo é alcançada uma maior flexibilidade na montagem das estruturas modulares que se pretendem utilizar.
Os conjuntos modulares montados com recurso aos componentes descritos na invenção têm a possibilidade de ser de dimensão superior às soluções atualmente existentes com reforço da estabilidade. Com esta invenção é também possível acoplar novos conjuntos modulares a um conjunto já montado.
Apresenta ainda a vantagem de ser possível acoplar estruturas de diversos diâmetros, bastando para tal que o elemento de ligação seja o adaptado a receber a estrutura.
Breve descrição dos desenhos
As características da presente invenção podem ser facilmente compreendidas através dos desenhos anexos, que devem ser considerados como meros exemplos e não restritivos de modo algum do âmbito da invenção. Nos desenhos, e para fins ilustrativos, as medidas de alguns dos elementos podem estar exageradas e não desenhadas à escala. As dimensões absolutas e as dimensões relativas não correspondem às relações reais para a realização da invenção. A figura 1 permite a visualização do conjunto modular constituído pelos elementos tubulares ou cilíndricos (1) unidos com recurso aos diferentes nódulos de ligação possíveis de realizar com a presente invenção, nomeadamente o nódulo esférico (Sl), o nódulo de ligação de uma saída (Tl), o nódulo de ligação de duas saídas (T2) e o nódulo de ligação de três saídas (T3).
Na figura 2 é possível visualizar uma perspetiva explodida do nódulo esférico (Sl) com a unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.1). A figura 3 apresenta o esquema de montagem do nódulo esférico (Sl) com a unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) e o elemento de travamento (6), e elementos tubulares ou cilíndricos (1) que realizam ângulos de substancialmente 90° entre si. A figura 4 exibe uma perspetiva explodida do esquema de montagem do nódulo esférico (Sl) com a unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l), o elemento de travamento (6), o elemento de fixação do elemento de travamento (7) e os elementos tubulares ou cilíndricos (1). A figura 5 apresenta uma perspetiva da unidade estrutural com saída (S2) para realização dos nódulos de ligação das estruturas tubulares ou cilíndricas, evidenciando o orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1) para passagem do elemento de travamento, o elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), o entalhe para encaixe de unidade estrutural (S2.3), a protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4), a reentrância para engaste de elemento tubular (S2.5) e o orifício para passagem do elemento de travamento (S2.6). A figura 6 evidencia diversas perspetivas da unidade estrutural com saída (S2), nomeadamente a vista lateral, a vista superior e a vista frontal. A figura 7 apresenta a unidade estrutural sem saida (S3) para realização dos nódulos de ligação das estruturas tubulares ou cilíndricas, evidenciando o orifício para conexão de unidade estrutural sem saída (S3.1), o entalhe para encaixe de unidade estrutural (S3.3) e a protuberância para encaixe em unidade estrutural (S3.4). A figura 8 exibe diversas perspetivas da unidade estrutural sem saída (S3), nomeadamente a vista lateral, a vista superior e a vista frontal. A figura 9 apresenta um nódulo de ligação de uma saída (Tl), composto por três unidades estruturais sem saída (S3) e uma unidade estrutural com saída (S2). A figura 10 apresenta um nódulo de ligação de duas saídas (T2), composto por duas unidades estruturais sem saída (S3) e duas unidades estruturais com saída (S2) . A figura 11 apresenta um nódulo de ligação de três saídas (T3) , composto por uma unidade estrutural sem saída (S3) e três unidades estruturais com saída (S2) . A figura 12 apresenta um nódulo de quatro saídas (T4) , composto por quatro unidades estruturais com saída (S2) . A figura 13 evidencia a bucha interior (4) utilizada para fixação do elemento tubular à unidade estrutural com saída (S2) . A figura 14 evidencia a bucha exterior (5) utilizada para fixação do elemento tubular à unidade estrutural com saída (S 2) .
Na figura 15 é possível observar o esquema de ligação do elemento tubular (1) à unidade estrutural com saída (S2) , através da bucha interior (4), da bucha exterior (5), do elemento de travamento (6) e do elemento de fixação do elemento de travamento (7). A figura 16 exibe um nódulo de quatro saídas (T4), composto por quatro unidades estruturais com saída (S 2) e pelos elementos tubulares (1) engastados de acordo com a figura 15, substancialmente perpendiculares ao elemento tubular ou cilíndrico (1) que atravessa o nódulo de quatro saídas (T4) através do orifício central criado pelo encaixe de quatro unidades estruturais com saída (S2) .
Descrição detalhada da invenção
Por formas: "substancialmente esférica", "substancialmente semiesférica", "substancialmente circular", "substancialmente cilíndrica", "substancialmente hexagonal", "substancialmente paralelepipedal", "substancialmente plana", "substancialmente triangular", "substancialmente em bico", "substancialmente tubular", "substancialmente curvo", "substancialmente 1/3 da totalidade", "substancialmente 2/3 da totalidade", "substancialmente um quarto de circunferência", "forma substancialmente em trevo de três folhas" entendem-se como formas preferenciais para a realização da invenção podendo a mesma funcionar com outras formas.
Por "substancialmente perpendicular", "substancialmente centrado", "substancialmente horizontal", "substancialmente equidistantes", "ângulos de substancialmente 90o", "ângulo de substancialmente 135o", entendem-se como posições preferenciais para a realização da invenção podendo a mesma funcionar com outras posições.
Os termos: "parede da placa", "parede superior da lingueta", "parede inferior da lingueta", utilizados na descrição são para fins descritivos e não necessariamente para descrever posições relativas. É de notar que os termos são utilizados de modo intermutável em circunstâncias apropriadas e que as formas de realização da invenção aqui descritas são capazes de funcionar noutras orientações para além daquelas aqui descritas ou ilustradas. Os termos: "parede da placa", "parede superior da lingueta", "parede inferior da lingueta", são as posições percebidas por um observador com a linha de visão paralela à superfície substancialmente horizontal onde unidade estrutural se encontra assente.
Por "parte da frente", entende-se a parte da unidade estrutural percebida por um observador com a linha de visão paralela à superfície substancialmente horizontal onde unidade estrutural se encontra assente, com o elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2) virado para o observador. 0 termo "estruturas tubulares ou cilíndricas" utilizado na descrição entende-se como estruturas substancialmente cilíndricas podendo estas ser ocas ou não. As estruturas tubulares são estruturas de forma substancialmente cilíndricas e ocas, as estruturas cilíndricas são estruturas de forma substancialmente cilíndrica não ocas. A presente invenção refere-se a conjuntos modelares para suporte de cargas constituído por estruturas substancialmente tubulares ou cilíndricas e por nódulos para ligação das estruturas substancialmente tubulares ou cilíndricas.
As unidades estruturais que compõem os nódulos são fabricados num qualquer material próprio para o efeito, nomeadamente em um material de base polimérica e através de, nomeadamente mas não exclusivamente, um processo de injecção de polímeros, ou em um material metálico e através de, nomeadamente mas não exclusivamente, em equipamentos controlados por CNC.
De acordo com as figuras 2, 3 e 4 o nódulo esférico (Sl) é composto por duas unidades estruturais do nódulo esférico (51.1) , um elemento de travamento (6) e um elemento de fixação do elemento de travamento (7) .
As unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l), de forma substancialmente semiesférica, encontram-se com as faces internas viradas uma para a outra.
As unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l) possuem a forma substancialmente em trevo de três folhas permitindo o encaixe mútuo. A forma substancialmente em trevo de três folhas da unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) acompanha a forma substancialmente esférica do nódulo esférico (Sl) . Cada unidade estrutural do nódulo esférico (51.1) possui três braços substancialmente equidistantes que acompanham a forma substancialmente esférica do nódulo esférico (Sl), e três concavidades entre os braços de modo a permitir o encaixe dos braços de uma unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l). A face interna da unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) tem uma forma substancialmente triangular, substancialmente centrada e substancialmente plana entre as três concavidades. 0 elemento de travamento (6) atravessa de forma substancialmente perpendicular as duas unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l), fixando-as uma à outra por meio do elemento de fixação do elemento de travamento (7), formando o nódulo esférico (Sl) de forma substancialmente esférica que permite fixar três estruturas substancialmente tubulares ou cilíndricas que realizam ângulos de substancialmente 90° entre eles.
Conforme as figuras 5 e 6, a unidade estrutural com saída (S2) apresenta: - na parte da frente • uma placa com os rebordos superior e laterais curvos • no terço superior, um orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1) substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3) • nos dois terços inferiores, o elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), substancialmente centrado, de forma substancialmente circular e saliente em relação ao plano vertical da placa • a orlar todo o elemento para encaixe do elemento tubular (52.2) , uma reentrância para engaste de elemento tubular (S2.5) de forma substancialmente circular, para engaste do elemento tubular (1) • no centro do elemento para encaixe do elemento tubular (52.2) , um orifício de forma substancialmente circular para passagem do elemento de travamento (S2.6) para fixação de um elemento tubular (1). - na parte de trás • uma lingueta substancialmente horizontal que divide a unidade estrutural com saída (S2) em duas secções, a secção inferior que ocupa substancialmente 2/3 da totalidade da unidade estrutural com saída(S2) e a secção superior que ocupa substancialmente 1/3 da totalidade da unidade estrutural com saída (S2) • na secção superior, a conexão entre a parede superior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa e horizontalmente em uma linha recta que acompanha a parede superior da lingueta • na secção inferior, a conexão entre a parede inferior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa • na secção inferior, substancialmente centrado, apresenta um orifício substancialmente hexagonal para passagem e encaixe do elemento de travamento (S2.6) • o orifício para passagem e encaixe do elemento de travamento (S2.6) é uma continuação do orifício para passagem do elemento de travamento (S2.6) para fixação de um elemento tubular (1), localizado na parte da frente • o quarto de circunferência da secção inferior possui um raio superior ao raio do quarto de circunferência da secção superior • o centro das circunferências estão descentrados, encontrando-se sobre uma linha obliqua imaginária relativamente à lingueta que divide a unidade estrutural com saída (S 2) fazendo um ângulo de substancialmente 135° • a lingueta, apresenta um formato substancialmente em bico, no ponto de convergência entre as secções superior e inferior • na secção superior junto à parede superior da lingueta, uma protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) de formato substancialmente paralelepipédico, substancialmente centrada em relação à largura da unidade estrutural, para encaixe de uma unidade estrutural (S2) (S3) • a protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) apresenta um orifício substancialmente circular e substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S 2) (S 3) • o orifício da protuberância é uma continuação do orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1) • Na base da secção inferior, encontra-se o entalhe para encaixe da unidade estrutural (S2.3) de formato substancialmente paralelepipédico e substancialmente centrada para permitir o encaixe entre unidades estruturais através da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) substancialmente paralelepipedal existente na secção superior das unidades estruturais (S2) (S3) .
Conforme as figuras 7 e 8, a unidade estrutural sem saída (S 3) apresenta: - na parte da frente • uma placa com os rebordos superior e laterais curvos • no terço superior, um orifício para conexão de unidade estrutural sem saída (S3.1) substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3) - na parte de trás • uma lingueta substancialmente horizontal que divide a unidade estrutural sem saída (S3) em duas secções, a secção inferior que ocupa substancialmente 2/3 da totalidade da unidade estrutural sem saída (S3) e a secção superior que ocupa substancialmente 1/3 da totalidade da unidade estrutural sem saída (S3) • na secção superior, a conexão entre a parede superior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa e horizontalmente em uma linha recta que acompanha a parede superior da lingueta • na secção inferior, a conexão entre a parede inferior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa • o quarto de circunferência da secção inferior possui um raio superior ao raio do quarto de circunferência da secção superior • o centro das circunferências estão descentrados, encontrando-se sobre uma linha obliqua imaginária relativamente à lingueta que divide a unidade estrutural sem saida (S 3) fazendo um ângulo de substancialmente 135° • a lingueta, apresenta um formato substancialmente em bico, no ponto de convergência entre as secções superior e inferior • na secção superior junto à parede superior da lingueta, uma protuberância para encaixe em unidade estrutural (53.4) de formato substancialmente paralelepipédico, substancialmente centrada em relação à largura da unidade estrutural, para encaixe em uma unidade estrutural(S2) (S3) • a protuberância para encaixe em unidade estrutural (53.4) apresenta um orifício substancialmente circular e substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3) • o orifício da protuberância é uma continuação do orifício para conexão de unidade estrutural sem saída (S3.1) • Na base da secção inferior, encontra-se o entalhe para encaixe de unidade estrutural (S3.3) de formato substancialmente paralelepipédico e substancialmente centrada para permitir o encaixe entre unidades estruturais através da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) existente na secção superior das unidades estruturais (S2) (S3) .
As figuras 9, 10, 11 e 12 apresentam formas de realização possíveis das unidades estruturais (S2) (S3) . O número de elementos tubulares ou cilíndricos (1) que podem ser acoplados aos nódulos realizados com as unidades estruturais com saída (S2) e com as unidades estruturais sem saída (S3) depende das combinações realizadas através de encaixes das unidades estruturais com saída (S2) e das unidades estruturais sem saída (S3) . Deste modo é possível acoplar um, dois, três ou quatro elementos tubulares (1).
Um nódulo composto por três unidades estruturais sem saída (S3) e uma unidade estrutural com saída (S2) permite acoplar um elemento tubular (1), formando um nódulo de ligação uma saída (Tl), tal como exibe a figura 9.
Um nódulo composto por duas unidades estruturais sem saída (S3) e duas unidades estruturais com saída (S2) permitirá acoplar dois elementos tubulares (1), formando um nódulo de ligação de duas saídas (T2), tal como exibe a figura 10.
Um nódulo composto por uma unidade estrutural sem saída (S3) e três unidades estruturais com saída (S2) permitirá acoplar três elementos tubulares (1), formando um nódulo de ligação de três saídas (T3), tal como exibe a figura 11.
Um nódulo composto por quatro unidades estruturais com sarda (S2) permitirá acoplar quatro elementos tubulares ou cilíndricos (1) , formando um nódulo de quatro saídas (T4) , tal como exibe a fiqura 12.
Conforme a figura 16, o encaixe de quatro unidades estruturais (S2) (S3) origina nódulos de ligação com um orifício substancialmente circular e substancialmente centrado que permite a passagem de um elemento tubular ou cilíndrico (1) de modo concorrente às estruturas tubulares engastadas nas unidades estruturais com saída (S2). 0 acoplamento entre unidades estruturais com saída (S2) e entre unidades estruturais sem saída (S3) é realizado através de encaixe entre unidades estruturais com saída (S2) e unidades estruturais sem saída (S3) . Este acoplamento é efectuado através do encaixe da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) no entalhe para encaixe da unidade estrutural (S2.3) (S3.3). Esta ligação é mantida com recurso a um elemento de travamento (6) , nomeadamente mas não exclusivamente, um parafuso, inserido no orifício para conexão da unidade estrutural (S2.1) (S3.1).
Conforme a figura 15, a fixação dos elementos tubulares (1) à unidade estrutural com saída (S2) é realizada através da bucha interior (4) e da bucha exterior (5). A bucha interior (4) é inserida na bucha exterior (5) através de aletas existentes à superfície da bucha interior (4) que são inseridas em ranhuras existentes na bucha exterior (5).
Através de um elemento de travamento (6) inserido no orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1), a unidade estrutural com saída (S2) é acoplada à bucha exterior (5) . Este conjunto é mantido solidário através da colocação de um elemento de fixação do elemento de travamento (7), na ponta do elemento de travamento (6) que sai da bucha interior (4) . A fixação do elemento tubular (1) finaliza-se com a inserção das buchas interior (4) e interior (3) no interior do elemento tubular (1). De seguida, o elemento tubular (1) é empurrado de modo a que o seu interior encaixe no exterior do elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), ficando a ponta do elemento tubular (1) recolhida na reentrância para engaste de elemento tubular (S2.5).
De acordo com a figura 1, o conjunto de elementos tubulares ou cilíndricos (1), nódulos esféricos (Sl) e nódulos formados por unidades estruturais (S2) (S3), montados de acordo com uma forma possível de realização, origina um conjunto modelar para suporte de cargas.
Este conjunto modelar para suporte de cargas pode ser expandido recorrendo a nódulos esféricos (Sl), elementos tubulares ou cilíndricos (1) e nódulos formados por unidades estruturais (S 2) (S 3) de acordo com a necessidade do utilizador. 05/04/2016

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação caracterizado por compreender unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l) e mecanismo de fixação.
  2. 2. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação de acordo com a reivindicação anterior caracterizado por o mecanismo de fixação ser constituído por elemento de travamento (6) e elemento de fixação do elemento de travamento (7).
  3. 3. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por as unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l) possuírem forma substancialmente em trevo de três folhas permitindo o encaixe mútuo, a forma substancialmente em trevo de três folhas da unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) acompanhar a forma substancialmente esférica do nódulo esférico (Sl), cada unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) possuir três braços substancialmente equidistantes que acompanham a forma substancialmente esférica do nódulo esférico (Sl), e três concavidades entre os braços de modo a permitir o encaixe dos braços de uma unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) .
  4. 4. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por a face interna da unidade estrutural do nódulo esférico (Sl.l) ter uma forma substancialmente triangular, substancialmente centrada e substancialmente plana entre as três concavidades.
  5. 5. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por o elemento de travamento (6) atravessar de forma substancialmente perpendicular as duas unidades estruturais do nódulo esférico (Sl.l), fixando-as uma à outra por meio do elemento de fixação do elemento de travamento (7), formando o nódulo esférico (Sl) de forma substancialmente esférica.
  6. 6. Nódulo esférico (Sl) com mecanismo de fixação de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por fixar entre uma a três estruturas substancialmente tubulares ou cilíndricas que realizam ângulos de substancialmente 90° .
  7. 7. Nódulo de ligação constituído por uma combinação de unidades estruturais com saída (S 2) e unidades estruturais sem saída (S3) caracterizado por a unidade estrutural com saída (S2) apresentar: i. na parte da frente: a. uma placa com os rebordos superior e laterais curvos; b. no terço superior, um orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1), substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3); c. nos dois terços inferiores, o elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), substancialmente centrado, de forma substancialmente circular e saliente em relação ao plano vertical da placa; d. a orlar todo o elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), uma reentrância para engaste de elemento tubular (S2.5) de forma substancialmente circular, para engaste do elemento tubular (1); e. no centro do elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2), um orifício de forma substancialmente circular para passagem do elemento de travamento (S2.6) para fixação de um elemento tubular (1); ii. na parte de trás: a. uma lingueta substancialmente horizontal que divide a unidade estrutural com saída (S2) em duas secções, a secção inferior que ocupa substancialmente 2/3 da totalidade da unidade estrutural com saída(S2) e a secção superior que ocupa substancialmente 1/3 da totalidade da unidade estrutural com saída (S2); b. na secção superior, a conexão entre a parede superior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa e horizontalmente em uma linha recta que acompanha a parede superior da lingueta; c. na secção inferior, a conexão entre a parede inferior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa; d. na secção inferior, substancialmente centrado, apresenta um orifício para passagem e encaixe do elemento de travamento (S2.6); e. o orifício para passagem e encaixe do elemento de travamento (S2.6) é uma continuação do orifício para passagem do elemento de travamento (S2.6) para fixação de um elemento tubular (1), localizado na parte da frente; f. o quarto de circunferência da secção inferior possui um raio superior ao raio do quarto de circunferência da secção superior; g. o centro das circunferências estão descentrados, encontrando-se sobre uma linha obliqua imaginária relativamente à lingueta que divide a unidade estrutural com saida (S2) fazendo um ângulo de substancialmente 135°; h. a lingueta, apresenta um formato substancialmente em bico, no ponto de convergência entre as secções superior e inferior; i. na secção superior junto à parede superior da lingueta, uma protuberância da unidade estrutural com saida para encaixe em unidade estrutural (S2.4) de formato substancialmente paralelepipédico, substancialmente centrada em relação à largura da unidade estrutural, para encaixe de uma unidade estrutural(S2) (S3); j. a protuberância da unidade estrutural com saída para encaixe em unidade estrutural (S2.4) apresenta um orifício substancialmente circular e substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3); k. o orifício da protuberância é uma continuação do orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S 2.1); l. Na base da secção inferior, encontra-se o entalhe da unidade estrutural com saída para encaixe de unidade estrutural (S2.3) de formato substancialmente paralelepipédico e substancialmente centrada para permitir o encaixe entre unidades estruturais através da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) substancialmente paralelepipedal existente na secção superior das unidades estruturais (S 2) (S 3) .
  8. 8. Nódulo de ligação constituído por uma combinação de unidades estruturais com saída (S 2) e unidades estruturais sem saída (S3) caracterizado por a unidade estrutural sem saída (S3) apresentar: i. na parte da frente: a. uma placa com os rebordos superior e laterais curvos; b. no terço superior, um orifício para conexão de unidade estrutural sem saída (S3.1) substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3); ii. na parte de trás: a. uma lingueta substancialmente horizontal que divide a unidade estrutural sem saída (S3) em duas secções, a secção inferior que ocupa substancialmente 2/3 da totalidade da unidade estrutural sem saída (S3) e a secção superior que ocupa substancialmente 1/3 da totalidade da unidade estrutural sem saída (S3); b. na secção superior, a conexão entre a parede superior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa e horizontalmente em uma linha recta que acompanha a parede superior da lingueta; c. na secção inferior, a conexão entre a parede inferior da lingueta e a parede da placa, apresenta um formato de substancialmente um quarto de circunferência, que se prolonga verticalmente em uma linha recta que acompanha a parede da placa; d. o quarto de circunferência da secção inferior possui um raio superior ao raio do quarto de circunferência da secção superior; e. o centro das circunferências estão descentrados, encontrando-se sobre uma linha obliqua imaginária relativamente à lingueta que divide a unidade estrutural sem saida (S3) fazendo um ângulo de substancialmente 135°; f. a lingueta, apresenta um formato substancialmente em bico, no ponto de convergência entre as secções superior e inferior; g. na secção superior junto à parede superior da lingueta, uma protuberância da unidade estrutural sem saida para encaixe em unidade estrutural (S3.4) de formato substancialmente paralelepipédico, substancialmente centrada em relação à largura da unidade estrutural, para encaixe em uma unidade estrutural(S2) (S3); h. a protuberância da unidade estrutural sem saída para encaixe em unidade estrutural (S3.4) apresenta um orifício substancialmente circular e substancialmente centrado, para passagem do elemento de travamento (6) para fixação de uma unidade estrutural (S2) (S3); i. o orifício da protuberância é uma continuação do orifício para conexão de unidade estrutural sem saída (S3.1) ; j. Na base da secção inferior, encontra-se o entalhe da unidade estrutural sem saída para encaixe de unidade estrutural (S3.3) de formato substancialmente paralelepipédico e substancialmente centrada para permitir o encaixe entre unidades estruturais através da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) existente na secção superior das unidades estruturais (S2) (S3) .
  9. 9. Nódulo de ligação constituído por uma combinação de unidades estruturais com saída (S2) e unidades estruturais sem saída (S 3) de acordo com as reivindicações 7 e 8 caracterizado por o número de unidades estruturais com saída (S2) estar compreendido entre 1 e 4 e o número de unidades estruturais sem saída (S3) estar compreendido entre 0 e 3.
  10. 10. Método de ligação das unidades estruturais (S2) (S3) reivindicadas nas reivindicações 7 e 8 do nódulo de ligação constituído por uma combinação de unidades estruturais com saída (S2) e unidades estruturais sem saída (S3) caracterizado por a ligação entre unidades estruturais ser realizada através de encaixe entre unidades estruturais com saída (S 2) e unidades estruturais sem saída (S 3), através do encaixe da protuberância para encaixe em unidade estrutural (S2.4) (S3.4) no entalhe para encaixe da unidade estrutural (S2.3) (S3.3) .
  11. 11. Método de ligação das unidades estruturais (S2) (S3) de acordo com a reivindicação 10 caracterizado por a ligação ser mantida com recurso a um elemento de travamento (6), nomeadamente mas não exclusivamente, um parafuso, inserido no orifício para conexão da unidade estrutural (S 2.1) (S 3.1) .
  12. 12. Método de ligação dos elementos tubulares (1) à unidade estrutural com saida (S2) reivindicada na reivindicação 7 caracterizado por: a) a fixação dos elementos tubulares (1) à unidade estrutural com saida (S2) ser realizada através da bucha interior (4) e da bucha exterior (5); b) a bucha interior (4) ser inserida na bucha exterior (5) através de aletas existentes à superfície da bucha interior (4) que são inseridas em ranhuras existentes na bucha exterior (5); c) a unidade estrutural com saída (S2) ser acoplada à bucha exterior (5) através de um elemento de travamento (6) inserido no orifício para conexão de unidade estrutural com saída (S2.1); d) o conjunto ser mantido solidário através da colocação de um elemento de fixação do elemento de travamento (7) na ponta do elemento de travamento (6) que sai da bucha interior (4); e) a fixação do elemento tubular (1) ser finalizada com a inserção das buchas interior (4) e exterior (5) no interior do elemento tubular (1) que é empurrado de modo a que o seu interior encaixe no exterior do elemento para encaixe do elemento tubular (S2.2) ficando a ponta do elemento tubular (1) recolhida na reentrância para engaste de elemento tubular (S2.5).
  13. 13. Conjunto modular para suporte de cargas caracterizado por ser constituído por nódulos esféricos (Sl) de acordo com as reivindicações 1 a 6, por nódulos de ligação de acordo com as reivindicações 7 a 9 e por estruturas tubulares ou cilíndricas (1).
  14. 14. Método de montagem do conjunto modular para suporte de cargas reivindicado na reivindicação 13 caracterizado por consistir nas seguintes etapas: a) fixar os elementos tubulares (1) às unidades estruturais com saída (S2); b) criar nódulos de ligação através da montagem das unidades estruturais (S2) (S3); c) fixar os nódulos esféricos (Sl) às unidades tubulares ou cilíndricas (1); d) juntar os elementos tubulares ou cilíndricos (1) fixos às unidades estruturais com saída (S 2) dos nódulos de ligação a nódulos esféricos (Sl) ou a nódulos de ligação; e) Repetir a etapa d) até o conjunto modular atingir a dimensão pretendida. 05/04/2016
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