PT107851A - Painel fibrado autoportante com núcleo em aglomerado de cortiça - Google Patents

Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO REFERE-SE A PAINÉIS COMPÓSITOS, COMPOSTOS POR PELO MENOS TRÊS CAMADAS: UMA CAMADA MAIS ESPESSA DE MATERIAL COM BAIXA DENSIDADE, O NÚCLEO (2), QUE É REVESTIDA POR DUAS CAMADAS EXTERIORES FINAS, LÂMINAS (1) DE DENSIDADES SUPERIORES À DO NÚCLEO (2). A LIGAÇÃO ENTRE NÚCLEO (2) E LÂMINAS (1) É FEITA POR ADERÊNCIA, RECORRENDO A ADESÃO E ATRITO. AS LÂMINAS (1) SÃO CONSTITUÍDAS POR UMA COMBINAÇÃO DE URNA MATRIZ RESINOSA TERMOENDURECÍVEL DE EPÓXIDO IMPREGNADO EM UMA OU MAIS MALHAS DE FIBRA DE VIDRO. O NÚCLEO (2) É CONSTITUÍDO POR AGLOMERADO DE CORTIÇA DE BAIXA DENSIDADE, CONSIDERÁVEL RIGIDEZ E RESISTÊNCIA AO CORTE, BOM ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO. A PRESENTE INVENÇÃO INCLUI UM PAINEL DE CONSTRUÇÃO LEVE, QUE PERMITE A CONSTRUÇÃO DE PAREDES AUTOPORTANTES PARA CONSTRUÇÕES DE UM PISO DE PÉ-DIREITO CORRENTE, PERMITINDO APLICAÇÃO EM PAREDES E TETOS, ADEQUADO QUANDO SUJEITO A ACÇÕES EXTERNAS COMO POR EXEMPLO IMPACTO, HUMIDADE E FOGO.

Description

DESCRIÇÃO

"PAINEL FIBRADO AUTOPORTANTE COM NÚCLEO EM AGLOMERADO DE CORTIÇA" 10 .t|i|^ a, |||i: fll siilllxal orqiiiçsç que possui caracteristicas capazes de um: bom isolamento: térmico e acústico e é actualmente um material çõrréntemente aplicado na indústria da construção. Possui ainda muito boas caracteristicas mecânicas, nomeadamente a resistência à compressão,: à coesão e ao corte, principalmente tendo em conta o seu baixo peso volúrnieo. Est.e material lllélpo riÍl;i|lli Ί ill!' sill'' dagiidi r ,ΙΓ' :c||Í o f. ma r:i:i:i:i:i:i:ip:íis qualquer

ÍÍ!g|!!rd|pÍÍ: ve1|| s pro:p||p§a:di's,, . X :Si:l:|i|||ira:tuig| Iddli. lli:l.r§Í:||,o 1 biltre dil ;iii:' e:x:ifi||ipslll dirl. li. fill iiiiiipiligaqlg em sdltilliPis', tlp|:g:ilelii|| ............entxellldl· 11:1 IdifÇi! á:|||l|| Np| entanto, a ..çg||:lp|uigiãO' da .............gsiti.pai.pelli:il:: |1 s'i|i|i'' el||lal:çã:fi a 1 empe.|| ||:||ii:::''' extg:lPãê:i|ÍÍ||| superiores a estas.

Ainda 1 %ie| i|| aglomerado de edit iça......itillf degrade..... termicamente, não funde, isto é, não perde totalmente a sua resistência e forma, nem se solta riem escoa matéria combustível fundida, eventualmente inflamável. A sua combustão não produz quaisqueroutros produtosde elevada toxicidade em, quantidades dignas de registo, para além do monóxido de carbono gerado pela degradação térmica de quase todos os materiais orgânicos * É ainda uma matéria-prima renovável e 100% natural, sujeita a um processo industrial natural, totalmente reciçlável e de baixo consumo energético. Ê produzido e comercializado em placas (3, 3’) de espessura e dimensão variável, com uma elevada permeabilidade ao· vapor de água. Λ resistência à compressão destas placas permite-lhes suportar carqas relativamente elevadas sem se deformar muito. A. sua resistência à coesão assegura uma boa capacidade para suportar esforços de tracção perpendiculares às suas faces principais. A sua considerável resistência ao corte torna-as particularmente adequadas para resistir a esforços introduzidos por outros materiais aderentes às superfícies f!!!!!!!!lp: p|i||r|:|i|âdes: do 'l|||§:§f||Ido de .:,;dprtli|á piimi||il | ai:l|i||||quel||||:s 11||1 acas apri;;||i||m . JUÉIIIÍIÉ 1 :cá face a i..f das 111 emper ||u r dlll e. s|pa.........h umi .da de..Jfp 1 állpâ.......a......qu .e,::|l|ddelill... eliilll l|:S:uj eitdil. lllllllllii; aglomerado de cortiça é compativel com a maior ;; p|::ÍlÍ||ldodl materiais de construção conhecidos e com. os quais possa estar em contacto, nas suas aplicações correntes. Mão se conhecem problemas de interseção l||i:|í|ila. li dim;. suliíle hdhiids:..... produtos fé |l|Ílilám|nt|i ; p|:||tí ficá.ni|ii|i| 11 llllblveililll^ illll:re||ii:s., 0:| <|r omâ t icgf ;s ou ii |:|11 |s\l|h i d r b o ss.|i PoJIlí s se ., .....Í|111|;||;C'|:| |f 3· > 3 i|| podem s:e: |||s |i§Éar iliila s ellr e ||s í -@w ΡΡΡ:;;;;όΚ 1:|5::©'Ί|«ά.ίΙΡΐ§:|Ι·| ||:om|||m| |||ind| v||||dad||||i|| çpilãfi | i|f| I de| dutilil i:i<$!i't:e:$!: | lllslllb !|- lidr^lll'Cldl pllCa.Si|| 'liduadleiitillilQTa ||i|||||itó;i|f;; Jlllldlldr· M |Éfn2.}||||| !©! aetualpefffc·© tí|ada||||| i; ii |Í|§l|d|0:JireritfÍ ife; |li|e#|' pelo ::|ρ|όνάο:|| c;i||^íi|Í|;;| li f diblada^fi! oimplllo O ΪΓ·@:<1^ !||<ÍU^iÍii^iÍ!Í;ii i!| N^! !Í ar ! i;: 1 illlllpbdilllfcãigll |dii!i|!|! como -Q:|!|!!!i;^iiríp;^-È;;<^;;: ^ 1

JlllJpiió s., ,|t|f redilf | iC:i|iblllÍÍlaf§ento J|ja.....tlilimi|§ill......sótãos e llpbiióiS. déÍIÍ|#dp|||:idé :i|fepercos.sã|' s aliivi§pãb|p© de máquinas I e: o.::;;:;iiÍÍpr|d de :|ãmar |||| fr|§orlipícas !!|| lllliÍ|ls:|r Ipóltodal: Illi||||at|i|l|:l stIpac ,| os. painéis de II applimex|d|:' I Mill l||Í|Í i |a ||||éi':i. s:'f én t é,sl,ll|||ipollllt:éPlll|é:S i |.pedp:|:|' lósni|ei|Íl| I palã sy|o|||||Íeis|| 0':s es||Í|ços de ||i|p;pépápdl ,;é'i||ÍÍ|IlPnpgí ipapedellalio l|pl|fante, ||||| como· tal|||i|p| sido lllls|.d|:Í':: ppihêipllililife||Gomd|lp|toríai||||||e revest.íi|ii||p||el|d|:, Siiijisidliimipid .léPítico',::iii aeúsfigtiv

Illlllffi ^|:.iiij|||i||:y.lpplpii;sâ.r :|||||;|ρ ||pipbl:ema, pepi|pa-:bil|fm' :!!|j'%rftat:.;issllili: oi-t|tό :'|||iãbellia 1|| iapilllllpildllciona Is pa iriéís. de II ipildllétadpitldil .í5;çs ar-t: |: ipgi em conjljntò' ;|dj$p o" 1. agddiiePadd'lpdplllipt :||§d||||p||||ã a resà||pndia :.;|ÍO::': painel, para os níveis desejados, surgindo assim a presente invenção··*

Object© da Invenção A presente invenção refere-se apainéis Laminados- com η £§1|§:, ||d||||;fe. :::çp|É|i||§(^ es§f| que se encontra coberto nas suas duas superfícies de maior dimensão por duas lâminas que resultam da combinação de uma matriz resinosa termoendureeí vel de epóxido com uma ou ma is malhas de fibra de vidro, Mais particularmente a .invenção refere-se a painéis íibrados compósitos com núcleo de aglomerado de cortiça, cujas propriedades j|||li:ân:|||s item q;f||ipos saplisdl nlll fdplitliiss ! j;:ÍÍÍ:Í||i;ÍÍiã:i| jiautp.....por Êiiiii es. !!!!!!!!!!!!!:|Í!!!|ÍbÍen.:Ç.âo serlllapliclilâ lihlll d|I||r||||!!!||e liiliilllillllilo : port ailiéillpaxallidondi p|||i©eii! Wȧ ulillpisdlldillpl^ |ili:i|;i|dll|||lp r rente ||||||lbr|| cilia efe r|i;|t i|f i |||| Çiâllllllpue permitem a sua aplicação em paredes e tetos de edifícios, comportando-se adequadamente quando sujeito a acçoes externas. Adicionalmente, na construção: de paredes auto portant.es, a presente invenção possui suficiente resistência à flexão e ao corte (para um. carregamento perpendicular, às suas faces de maior dimensão) para poder ser simplesmente fixado na base e no topo, não necessitando de qualquer estrutura adicional de suporte ou elemento de tratamento. Possui ainda suficiente resistência à compressão axial (paralela ao plano das faces)para suportar cargas da ordem degrandeza daquelas que lhe são transmitidas pelos tetos que nele se apoiam. Por fim, devemos ainda referir que possui resistência a flexão ao corte adequada ao seu uso como material de fecho de j|||et:0'S...

Anteced.en.tes da Invenção

Os atuais sistemas de pré-fabricação no sector da h;Íi||â§;Í;iiÍiil| na sua grande mlipriallil por soluções pesadas, de dificil manuseio e exigindo o | rflu|:i§|i§|iequa.pa í|il:||i|sua colocação em Qbra|||| 1|Í||ÍS:0 dess a lllso li;|il;||lre:sul:il.,| γβ||||:|:§||;Ι|:|Ι|;| lodallibllissidadé: dós 3.111....em i| pdi^uiilpm at dupla f|§b|lÍIÍIÍ|de g:ix|úpf|i|!: a resistência || esilbuipral da coxist|d|ãb||||is aiçdêllllllêcâníeas as II solicitam., e de pajiiii:|i|||||ue |b || II ap||:bem' t e as desej âd|:i|||ii:i'l:i: it o r i||: t|i:dibv' Ipe cotnpo r t ame n t o acústico, térmico e higrométrico para servir como habitação (ou outro uso que se .lhe queira dar) . Para além destas, esses elementos têm ainda de resistir a outras acçôes físicas - como o fogo, por exemplo - e/ ou químicas como a resistência à exposição ao meio ... ambiente............... ...................................................................... .............

Historicamente verifioa~.se que a inclusão destas propriedades num só material, ou na conjugação de dois ou maís materiais.............paaniiã em so 1 ;|çiês||||;§nsdfutivas pes |||e: · · elid ente s|:.: i em. . rre 1 os ||| |gs lf:os fêh e r g|:p|dd||||||||

Illll Na t|:^;it^:a.dâ(|||||iã:^|||^(^|||ií:fe'bima.bli; d| WP tdd:p|||i;||'' êíl íítiiit® -| | a|i||||eleme!Í:|di||cpbÍiÍÍ:dÍÍ:ÍÍÍII:que. êi'^#;|l::em <|s |^:|êa.s a. hab.i tpis a responsabilidade de suportar os elementos sobrejaeentes, a gama de materiais disponíveis capazes de responder a todas as outras exigências auraenta muito. Mats, ficam disponíveis materiais que, até hoje, não tinham sido vistos como edificáveis, mas apenas de revestimento e que necessitavam,: por isso, de qualquer outro material ou sistema subsidiário que os estruturasse.

Idealmente, deseja-se ura sistema era que a estrutura portente do; edifício seja independente de paredes, .....t eins.......e......pavimentos.,·.........de......mo dp.......a.......que.......estes.......possam.......ser: produzidos era elementos fáceis de montar, colocados em obra por meios elevatórios que tirem partido da estrutura previamente construída do edifício, ou seja, será a própria est rutura a funcionar como "q r ua" para a const ruçáo, cerrai t indo uma enorme economia na obra e oferecendo uma solução para a manutenção futura do edifício. A aplicação de painéis leves pré-fabriçados> em que a sua dimensão é apenas, limit a da pela fo rraa do seu transporte da fábrica até à obra, e peio peso de cada painel - compatível com manuseio por: parte de dois â três trabaihadores - dentro de uma iorraulação modular de todo o conjunto edificado - sistemas, instalações e és t r n turas incluído - aprê senta-se comb a.....solução ide a1 para a construção de páredes e tetos, com ganhos económicos associados a raρioez de e xecuçâo.

Hoje era dia, existem no mercado várias soluções para este : pro dl em.a, n o.me adaraen t. e pai néis mo dul ares coxnpostos por um ou maia materiais. No entanto, até hoje, nâo foi possível realizar painéis auto portentos constittiidos principalmente de aglomerado de cortiça:.

Sob a forma de placas o aglomerado de cortiça é actuaImante usado em edifícios como isolamento de paredes pelo; exterior, como revestimento de fachadas, como isolamento de paredes duplas em: caixas-de-ar e de coberturas pianas, como is o 1 ante nto térmi co de telhados, sótãos e pisos: térreos, como isolamento na transmissão de ruidos de repercussão e antivíforát ico de máquinas e como isolamento térmico de câmaras frigorlficas. .........................Até.......agora,........a s.......s 01 u çõ es......e κ i s tentes......te.......es t a do.......da técnica não; apresentam soluções satisfatórias que combinem as caracteristicas da cortiça com caracterist icas mecânicas, estruturais e auto portantes. R presente ;invenção é a única onde a, cortiça ê 1ncorporada : num painel laminado composeto e auto portonte Para suportar esta afirmação, abaixo apresentamos: i alguns exemplos de painéis de cortiça do estado da técnica, A pat. ente PT1050I3 A da Amo rim Cork: Compos i tes, S , A,, publicada a 2011/09/16, e intitulada ’'Laminado Cerâmico com Cortiça e Fibras", divulga um laminado de cerâmica e cortiça, cqmpatibilizado com. fibras, para ser utilizados em pavimentos. Neste documento, a cortiça ê usada como material íso1ante e ο Iaminado serve como ma teriaI de revestimento i e nâo confere ao con junto propriedade:s: estruturais, A patente JPF0X24406S A de Dai shin KK e de Phoenix: KK, publicada a 1989/09/28, e intitulada wVibration and Sound Proof Composite Board", divulga um painel constituído, entre outros, por partículas de cortiça, espuma viscosa e .madeira, para; uttlicado para isolamento acústico e redução de vibrações,; De igual modo, neste document o o painel â apenas usado ; como revestimento e ao longo do documento nunca é divulgado ou sugerido que o painel possua as caraoter1stícas mecânicas necessárias para funcionar como um painel anto~portante . A patente W02QQ6030941 AI de Daniel Conca Camus, publicada a ; 2006/03/2:3, e intitulada "Floor and tJa.ll Covering Element’', divulga um painel de revestimento tie pa retie ou de pi so, constituído por duas camadas:, uma camada super xor rest stent e em cerâmica, grés, mármore, granito cru outro material semelhanteí e uma camada inferior em; material com um elevado coeficiente térmico/ acústico, tal como a cortiça ou a. espuma de poliuretano:. ; As camadas sâo unidas por uma substancia adesi va. Nes t © caso, e como indica o proprx o titulo deste documento, o painel que contém a; cortiça serve apenas: de revestimento e não pode ser usado como uma; parede auto cortante se não tiver uma estrutura de suporte acoplada. CVuvsrariamente aos exemplos citados, na pré sente invenção o aglomerado de cortiça não é utilizado para revestir outro: material, mas ê o propriQ aglomerado òe cortiça que forma o núcleo: interior do painel 1 am in odo, e ocupa a maior parto do molame do painel laminado.

Assim, partindo de um painel de cortiça (4) que, na realidaçio1 preferencial, é fabricado com uma espessura de coroa de S:D -mix, regeate-se. p mesmo com pel.o· menos 'duas lâminas (1, 11) , cada uma composta por uma metric resinosa ieríloenáurscível de epóxido impregnada em uma ou mais camadas ; de fibra de vidro. ó resultado é um painel sanduiehe compósito, composto por pelo menos 3 camadas,· em ...que t o das; elas c on. t r í puem ....para a r e si s te n c .1 a median., i ca dç>: painel, e em que: o painel é estruturalmente resistente e auto portanto, Deste modo, contrarlamente aos exemplos citados, o aglomerado de cortiça não desempenha apenas funções isol.antes, mas também estruturais.

Para obviar o problema de os painéis de aglomerada de cortiça estarem disponíveis no mercado em secções (3, 3f) apenas com ; dimensões frequentemente inferiores às necessárias para construir os painéis (4) pretendidos foram estuda dos vários tipos de li g aça o topo a topo das referidas secções (3,3'}.

Dos vários tipos de ligação ensaiados (Ftg. 31, a ligação com; sobreposição dos painéis através: da 1; ns t ap o si çâ<a de entalhe s das duas: sacç õ es (f i g.. del fói· a que apresentou melhores resultados, mas: muitas outras são possíveis, tal como ilustrado na fig. 3.

Corri este tipo de ligação, obtém-se a partir de secções de cortiça (3, 3' 5 corri dimensões comerciais, painéis (4) com virtualmente qualquer dimensão.

Apõe a ;ligação das secções ( 3, 3') necessárias para criar um paine 1 f41 com. a d.imensâo pretei?.çiida, os mesmos; são cobertos em ambas as faces com lâminas (1, 1' } . As lâminas (1, 1') consistem em fibra de vidro impregnadas em resina termoendnrecivel de épóxido e, após uma ligação solidária com o painel (4) através de um adesivo {5} obtóm- ......se.....um. ...novo... ma ter .1 a.l.....c omp ô si. t. o.:... com:.. um.... compc rtament o... mecãnico. muito superior ao existente com cada um dos materiais em separado, h matriz de fibra de vidro é responsável pela aglutinação e transmissão das cargos às fibras. Estas lâminas apresentam um peso reduaido e uma resistência elevada. Q: seu modal o de e.l a. st i c idade:, a resi s iene ia â humidade e a ambientes alcalinos são também reduzidos. Na sua execução ; preferencial, as fibras de vidros utilizadas são colocadas; em mantas de tecido, sendo dispostas de forma aleatória. hirernatívamente as fibras de vidre podem ser coi oca das numa ma trim dir ecc tonada ou en t rei aça da. ................................... 0 núcleo de aglomerado de cortiça tem como funções garantir a capacidade de isolamento térmico, acústico e de amortecimento:. A reduzida densidade deste material faz com: que se reduza © c on s ume de mat ér i a s -p rimas por metre· quadrado de pa inei produzido. For outro lado,, a utilização desta no tériu-prima no núcleo, permite também urna boa rigidez especifica, oa seja um bom compromisso entre o peso e a rigidet do painel.

For ultimo, devera ser também referido que para conseguir produzir painéis fiforados com núcleo de aglomerado de cortiça é necessário adaptar técnicas espec:lais derante o procespo de fabrico, especia. imen.te ns que se refere a ligação: entre as camadas:, ou seja entre o aglomerado de cortiça e as lâminas, dado que estamos a trabalhar 00» um aglomerado de faces: irregulares, com bastantes espaços vazios e facilmente: desintegrávei, o que .....pode o ompr ornei: e r a adexanol.: a entre as três camada: s, De. salientar também que o painel fi brade* com núcleo de aglomerado de cortiça obtido pelo processo acima descrito dispensa o uso de qualquer reforço ou estrutura adicional para obter a rests venci a estrutural recessár ia. para ser usado pomo parede out etc na indust ria da con st tu çáo.

Breve Descrição dos Desenhos tara ; complement.ar a descrição: e ajudar a c ompr tender as cara ct .©.ri st ica&amp; da inv ença o, ap rescnt amos um conjunto figuras, assim como a descrição e apresentação de resultados dos ensaios mecânicos realirados. "R figura 1 representa uma execução preferencial do pa iíte 1 1 âm i:n a do c om n úcl eo.....de cortiça. A figura 2 representa uma secção do painel laminado1 com núcleo dei cortiça. A figura 3 representa alguns exemplos de 1igaçôes entre sucções

Ensaios: Mecânicos ...........................Iara car a ot e ri z ar: p. compor t. ament o da e xecu ção. preferencíal :do painel lanvinadu com núcleo de cortiça foi realiéâdá uma campanha, de ensaios. A fibra ide vidro utilixada nos ensaios abaixo indicados .....t. em... uma deus idade dó:... 7.5 0 g /sd .. e.. .uma .g;é o me; t r i a;.... d e t / ~... .:4 5. i°i. * A. resina eoóxi uti I içada tem uma densidade de 1, lQ:g /l, endurecida por um catalisador de densidade entre 0,9-5-I,OSg/i. Segundo o fornecedor de resina a mat rir cie fibra e vidro impregnada em resina epóxi resiste a tensões: de t r a eã o e n fc re 55-65 hl Pa e ap;: esenta um módulo de elasticidade i entre 1,5-2 SPá, estas premissas tomara validadas na campanha realirada. 0 aglomerado de cortiça utilixado possui uma espess u ta de S0 mm, ume dons idade ent rei 0 5 ~ 12 5 kg /m 3, uma çondut ividada; térmica de 0,040 W/m. K e uma resistência térmica de 1,00 (mi. Kj/W.

Prcspriedades reranfuás das Lãmínas de Fibra de Vidre íjx^regnãdas em B&amp;sina Εράκϊ

h camparma de erisaios experimental reãlieada permitiu concluir que ia fibra cie vidro reforçada com resino epózl u t i i i rada peia WHe tem urna r e si s: t i π d i a à......traça o da 1J mi n a si, 5 Mbs (Pbd W/gfu , superior à resistência â traça o de faferioaPte dai resina epóxi tid-oa MFa) «

Propr iodadas Ma can loas de Painel S a no ui eive WH d com .....n uc 1 wm de: die 1 omex a de d e Çd r t: i ç a............................................................................................................

Interpretação cias Resultados

Conforme se pode observar nc quadro acima a dmlormahilidade do painel na direcçâo normal a,ç sc-u piano é condi eisanada pala daformafed 1 idade do núcleo de cortiça f unia vez que a variafei lidade doa valores odtidos: com ;e a em. lâmina è rao.ito reduzida., contudo se ano li ear race, na deformabdiidade do: painel ocra e sem lâminas: ua d i r e c ç s o dc sen p 1 ano a d lie r e n ç a é de 0, Si:4ou çpa ; seu lanai:na para f, 4 OOP a com lâmina, eu seja. as laminae desempenrraar um papel relevante na derorostb.lidade do painel. d: a sua; e m e cuç ao o. r e. f to: e ncí ai, o ao. 1 oaas r ddo: de cortiça utilizado possui ursa espessura os 8 Ones, ursa densidade appro 101----12.5 kgl tm*, ou sela par-a OOnda de: eapensara de palmei o peso sopeei fico varie 0,4-1.0 kg/mrv sendo; que a I.ncGrporaçâd das idunlsuo de fibre;: de v fd.ro 1 roer e quedas ear re s i na: t e rre e n du r ec i v e 1 de spé; n ido a omen cent am ro painel, maia i,Skg/nt em cada asma da a lâminas·, Deste modo, acrescentando pouco peso especifics; [cerce, de 30%) ao painel de aglomerado de cortiça foi; possível aumentar enornsmsrte (maia de 1, :500 v e f e a 1 ; a a car a c td r í a t 1 o a a m e c an 1 ca a a o me Mo,

Claims (5)

1. mmmi£è£9ãi

   1 . Painel .(4.] fibrado auto-portante, eonstituido por duas lais in a a ( 1 , 1 ' ] exteriores: compostas pela combinação cie uma matriz resinosa t e rmoe n du r e c i vs 1 de epõxido c mpregnado em oe; o menos uma malha cie f ibra de vidro, carseterirado por as lâminas (1, 1'} conterem: entre elas ;um núcleo Í2) isolante de aglomerado de ...cçontiça,.,.................................................................................................................................................................................................
2. 2. Painel (4} fibrado a u ter-por ran te de acordo com: .relvindicaçlo 1, ca ractsri tudo por o núcleo (2) s: e r constitaído: i por varias secções I 3 , 3 ' } de .....ag 1 orne r a tio.....de.....cortiça.....unidas.......topo.....a t opo .............................................................
3. 3. Painel {1) fibrado suto-pôrtante de acordo com a reivindicação 2, earácterirádo pelo painel não possuir qualquer elemento estruturai ou reforço nas superficies: das laminas.........(I, 111 nem no interior d 0: núcleo -
4. 4. Painel { 4 ) fibrado auto-portante com de acordo com re i v i nd.i.cação 3-, caracteri zado pelo: núcleo ( 2) do......painel possui r uma densIdade {peso especifico) muito inferior sodas lâminas.
5. 5. Painel. (4) fibrado âuto-portanté de acordo com reivindicação 4, caracterítado por* tliifl IIP|:^|li:£Sll |i· / if' ϊ -55,®i-z| cie f'lgll 11141:151^1!|ξ| ooroíddtdii das xnalhas âdliiiiliBiidlii-el vidro possuem uma densidade igual cu superior a 500u/m;:; fo. as lâminas (1, 1'} serem endurecidas e unidas ao núcleo (2) por resinas terrnoendureciveis de epóxido, ou outros como por exemplo poliéster, viniléster e fenó.licas, com uma densidade igual ou superiores a G,8g/1; o núcleo (2} isolante ser. composto por aglomerado de cortiça com. espessuras de pelo menos 80mm e densidade iguais ou inferior a 100 kg/m3 ; , '%pl||núc|iiill C2||: β§1Ι||:||θίΙ1|||ί| fdê. ''dditádl'' ""3κ :'l;::plns'tru.pil|l| Gomójlpãldêl |Í|t|u||.||Íl||::: lil:pl::'pprtl|||i;fss.....fafi, . 1 :iui|ti t úlillia: cpi s:|:i\|:i;r fit d§dS::,| .pi:ipsúi|ddl|et t:i:||pS!!!|||ia pá. mesmo em tabuieiros........idipodlelg #| tiladuldf .. ||