PT105822B - Estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade - Google Patents

Estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade Download PDF

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Kozo Kogasumi
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    • G01MEASURING; TESTING
    • G01RMEASURING ELECTRIC VARIABLES; MEASURING MAGNETIC VARIABLES
    • G01R31/00Arrangements for testing electric properties; Arrangements for locating electric faults; Arrangements for electrical testing characterised by what is being tested not provided for elsewhere
    • G01R31/50Testing of electric apparatus, lines, cables or components for short-circuits, continuity, leakage current or incorrect line connections
    • G01R31/66Testing of connections, e.g. of plugs or non-disconnectable joints
    • G01R31/68Testing of releasable connections, e.g. of terminals mounted on a printed circuit board
    • G01R31/69Testing of releasable connections, e.g. of terminals mounted on a printed circuit board of terminals at the end of a cable or a wire harness; of plugs; of sockets, e.g. wall sockets or power sockets in appliances

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Abstract

PROPORCIONA-SE UMA ESTRUTURA DE CONTROLO DE FUNCIONAMENTO PARA UM DISPOSITIVO DE TESTE DE CONTINUIDADE PARA EXECUTAR O BLOQUEIO UM CONECTOR E A ACTUAÇÃO DE UMA PEÇA DE TESTE DE CONTINUIDADE, NO MOMENTO OPORTUNO, A CUSTO REDUZIDO, FACILMENTE E COM SEGURANÇA, INCLUINDO UMA PEÇA 3 DE FIXAÇÃO DE CONECTOR, UMA PEÇA 4 DE TESTE DE CONTINUIDADE TENDO UM PINO 12 DE PROVA, UM PRIMEIRO CILINDRO 16 PARA BLOQUEAR UM CONECTOR 10 NA PEÇA DE FIXAÇÃO DE CONECTOR, UM SEGUNDO CILINDRO 15 PARA MOVER A PEÇA DE TESTE DE CONTINUIDADE PARA A PEÇA DE FIXAÇÃO DE CONECTOR, EM QUE OS BUJÕES 30 E 54 DO PRIMEIRO CILINDRO E DO SEGUNDO CILINDRO, RESPECTIVAMENTE, SÃO ABASTECIDOS COM O MESMO AR COMPRIMIDO, UMA VÁLVULA 26 DE CONTROLO DE VELOCIDADE SENDO PROPORCIONADA DENTRO DE UM BUJÃO 30 DO SEGUNDO CILINDRO 15, UM ORIFÍCIO 28 FINO, MAIS FINO DO QUE UM ORIFÍCIO 56 NUM BUJÃO 54 DO PRIMEIRO CILINDRO, SENDO PROPORCIONADO NA VÁLVULA DE CONTROLO DE VELOCIDADE E EM QUE A PEÇA DE TESTE DE CONTINUIDADE É ACTUADA PELO SEGUNDO CILINDRO ATRAVÉS DO ORIFÍCIO FINO APÓS O BLOQUEIO DO CONECTOR PELO PRIMEIRO CILINDRO. UM ORIFÍCIO 37 PARA DESCARGA DE AR É PROPORCIONADO NA VÁLVULA 26 DE CONTROLO DE VELOCIDADE E ESTÁ LIGADO A UM ORIFÍCIO 31 DO BUJÃO ATRAVÉS DE UMA ABERTURA 38 ENTRE A CIRCUNFERÊNCIA EXTERIOR DA VÁLVULA DE CONTROLO DE VELOCIDADE E A CIRCUNFERÊNCIA INTERIOR DO BUJÃO 30 DO SEGUNDO CILINDRO 15 E EM QUE UMA VÁLVULA 36 DE TESTE É PROPORCIONADA NA ABERTURA.

Description

ESTRUTURA DE CONTROLO DE FUNCIONAMENTO PARA UM DISPOSITIVO DE TESTE DE CONTINUIDADE
Referência a Pedidos Relacionados
Este pedido é baseado no Pedido de Patente Japonesa N° 2010-164787, cujo conteúdo está aqui presente, incorporado como referência.
Antecedentes da Invenção
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade, para bloquear um conector e actuar, no momento oportuno, uma peça de teste de continuidade num dispositivo de teste de continuidade, para teste de continuidade de um feixe de cabos.
Descrição da técnica relacionada
Um dispositivo convencional de teste de continuidade é descrito, e. g., no Documento 1 de Patente, no qual um conector de um feixe de cabos é fixo horizontalmente a uma peça de fixação de conector e fixo para não sair por uma linqueta de bloqueio de um braço e, em seguida, o operador roda uma alavanca para mover horizontalmente a peça de teste de continuidade para o conector e um pino de prova da peça de teste de continuidade é, adicionalmente, contactado por um pino no conector, o que permite que um fio eléctrico com um pino e um fio eléctrico do pino de prova configurem um circuito fechado de modo a testar a continuidade.
No Documento 2 de Patente é, igualmente, descrito que um conector de um feixe de cabos é fixo perpendicularmente a uma peça de fixação de conector, enquanto uma peça de teste de continuidade tendo um pino de prova vertical é elevada por um cilindro vertical, um par de ligações é fechado por uma superfície cónica da peça de teste de continuidade e o conector é, deste modo, fixo à peça de fixação de conector de modo a não sair, por uma peça de bloqueio integrada na ligação.
Descreve-se a força de impacto que é distribuída por uma multiplicidade de controladores de fluxo, não para um teste de continuidade mas para controlar a pressão de um cilindro, e. g. , no Documento 3 de Patente, em que:
[Documento 1 de Patente] JP, A, H5-288793 (Figs. 5 e 6
[Documento 2 de Patente] JP, A, 2007-85926 (Fig. 6)
[Documento 3 de Patente] JP, A, 2008-542633 (Fig. 3)
Porém, no dispositivo convencional de teste de continuidade acima, existe a preocupação de uma falha de funcionamento e semelhantes, que é acompanhada por esforço crescente do operador e desgaste da ligação, porque é executada manualmente uma operação para bloquear um conector numa peça de fixação de conector ou uma operação mecânica sequencial para uma peça de teste de continuidade.
Embora tenha sido proposto um método para bloquear um conector e actuar uma peça de teste de continuidade por cada cilindro correspondente, é, neste caso, necessário controlar uma temporização de bloqueamento de um conector e de actuação da a peça de teste de continuidade e, no caso de controlar um fluxo por, e. g. , um controlador de velocidade comercialmente disponível, o custo das peças sobe enquanto são requeridos muitos custos de homem-hora para ajustar uma temporização de funcionamento em cada teste de continuidade. Deve notar-se que actuar a peça de teste de continuidade com o bloqueio de um conector incompleto faz com que um pino de prova da peça de teste de continuidade expulse o conector da peça de teste de continuidade, resultando numa falha do teste de continuidade.
Consequentemente, considerando os problemas acima, um objectivo da presente invenção é proporcionar uma estrutura de teste de continuidade para um dispositivo de teste de continuidade para bloquear um conector actuar uma peça de teste de continuidade no momento oportuno, a custo reduzido, facilmente e com segurança.
Para alcançar o objectivo acima, é proporcionada uma estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade, de acordo com a presente invenção, exposta na reivindicação
1, incluindo uma peça de fixaçao de conector, uma peça de teste de continuidade tendo um pino de prova, um primeiro cilindro para bloquear um conector na peça de fixação de conector, um segundo cilindro para mover a peça de teste de continuidade para a peça de fixação de conector, em que o primeiro cilindro e o segundo cilindro são abastecidos com ar à mesma pressão de ar, sendo uma válvula de controlo de velocidade proporcionada dentro de um bujão do segundo cilindro, um orifício fino, muito mais fino do que um orifício num bujão do primeiro cilindro, sendo proporcionado na válvula de controlo de velocidade e, em que a peça de teste de continuidade é actuada pelo segundo cilindro através do orifício fino após o bloqueio do conector pelo primeiro cilindro.
De acordo com a estrutura acima, o bujão do primeiro e do segundo cilindro (uma peça de injecção de ar) está dotado, respectivamente, com ar à mesma pressão, e um fluxo de ar é regulado pelo orifício fino da válvula de controlo de velocidade no bujão do segundo cilindro, ao passo que o primeiro cilindro é carregado com a mesma pressão que a pressão de abastecimento, o primeiro cilindro é, deste modo, actuado mais cedo do que o segundo cilindro, de modo que o conector é bloqueado e, em seguida, o segundo cilindro é actuado mais tarde e a peça de teste de continuidade é actuada após o bloqueio do conector, de modo que um pino de prova (um pino de continuidade) contacta um pino no conector. Deste modo, o bloqueio do conector e a actuação do teste de continuidade são executados no momento oportuno, em instantes ligeiramente diferentes.
A válvula de controlo de velocidade do segundo cilindro nao tem necessidade de substituição ou ajuste a cada teste de continuidade, i. e., um tipo fixo.
É proporcionada uma estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade de acordo com a presente invenção descrita na reivindicação 2, a estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade como reivindicado na reivindicação 1, incluindo ainda, um orificio para descarga de ar que é proporcionada na válvula de controlo de velocidade numa direcção radial, em que o orificio para a descarga de ar está ligado a um orificio do bujão através de uma abertura entre a circunferência exterior da válvula de controlo de velocidade e a circunferência interior do bujão do segundo cilindro e, em que uma válvula de teste é proporcionada na abertura.
De acordo com a estrutura acima, devido a uma descarga de ar a partir do orificio fino da válvula de controlo de velocidade sair lentamente da descarga de ar, de modo a que um movimento de retorno do segundo cilindro (um movimento para fazer retornar a peça de teste de continuidade no sentido oposto ao conector) possa ser retardado, pode ser efectuada uma descarga de ar através de outro canal. Nomeadamente, uma descarga de ar eficaz passando de um orificio para descarga de ar através de uma abertura da circunferência exterior da válvula, através da válvula entre o orificio para a descarga de ar e um orificio do bujão, e para fora de um orificio do bujão, permite um movimento de retorno do segundo cilindro suave e rápido.
Efeitos Vantajosos da Invenção
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 1, não há necessidade de ajuste e semelhantes para temporização do funcionamento a cada teste de continuidade, em comparação com um controlo de fluxo para o cilindro do teste de continuidade, sendo executado utilizando, e. g. , um controlador de velocidade comercialmente disponível não requer homens-hora para a instalação, diminui mais o custo das peças para a válvula de controlo de velocidade e, além disso, permite que o bloqueio do conector e a actuação do teste de continuidade sejam executados no momento oportuno, facilmente e com segurança, de modo a testar a continuidade do conector, fácil e rapidamente.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 2, uma descarga de ar do ar do segundo cilindro após o teste de continuidade do conector, não através do orifício fino da válvula de controlo de velocidade mas através de outro canal, permite que o segundo cilindro retorna suave e rapidamente e que um novo teste de continuidade do conector seja executado rapidamente.
Descrição Breve dos Desenhos
A Fig. 1 é uma vista em corte vertical ilustrando uma forma
de realizaçao de uma estrutura de controlo de funcionamento para
um dispositivo de teste de continuidade de acordo com a
invenção;
A Fig. 2 é uma vista em corte vertical ilustrando a parte
principal de um cilindro de ar para actuar uma peça de teste de continuidade do dispositivo de teste de continuidade de acordo com a invenção.
Descrição Pormenorizada das Formas de Realização Preferidas
As Figs. 1 e 2 ilustram uma forma de realização de uma estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade de acordo com a invenção.
Como mostrado na Fig. 1, um dispositivo 1 de teste de continuidade inclui um invólucro 2 feito de resina sintética ou metal, uma peça 3 de fixação de conector disposta e acomodada atrás do lado superior do invólucro 2, uma peça 4 de teste de continuidade disposta e acomodada para se mover para cima e para baixo no lado inferior da peça 3 de fixação de conector e atrás no meio do invólucro 2, um actuador 5 disposto e acomodado por baixo da peça 4 de teste de continuidade e atrás no lado inferior do invólucro 2, incluindo um cilindro 15 de ar (um segundo cilindro) e uma peça 6 de bloqueio mecânico de conector, incluindo um cilindro 16 de ar (um primeiro cilindro) disposto no lado frontal do invólucro 2. A direcção frente, trás, esquerda ou a direita, aqui, é para conveniência da explicação.
Uma abertura 7 é proporcionada na extremidade superior
direita do invólucro 2 e a peça 3 de fixação de conector é
posicionada por baixo da abertura 7. A peça 3 de fixação de
conector é f ixa ao invólucro 2 e inclui um or i fício 9 de
introdução do conector para baixo, a partir de uma extremidade
superior de um bloco 8 feito de resina sintética is olante e um
conector 10 de um feixe de cabos é instalado para baixo
(vertical) a partir de cima da abertura 7 para dentro do
orifício 9 de introdução (apenas a parte frontal do conector 10
é mostrada)
Uma multiplicidade de pinos (não mostrados) está acomodada para baixo no conector 10 (invólucro de conector feito de resina sintética isolante) e um fio eléctrico (não mostrado) ligado a cada um dos pinos é proveniente da abertura 7, o que configura uma parte de um fio eléctrico do feixe de fios. O símbolo 10a do conector 10 mostra um espaçador lateral para duplo bloqueio para o pino.
A peça de continuidade inclui uma multiplicidade de pinos 12 de prova (pinos de continuidade) feitos de metal condutor penetrando, num movimento ascendente, um bloco 11 feito de resina sintética isolante, o pino de prova está fixo penetrando num movimento ascendente uma placa 13 do bloco horizontal feita de resina sintética isolante a peça da extremidade superior do pino de prova passa através de um orifício de uma parede inferior da peça 3 de fixaçao de conector, penetrando por baixo numa abertura de uma câmara de alojamento de pinos do conector 10 (uma abertura de introdução para um pino de conector correspondente) , contactando, em seguida, uma peça da extremidade inferior de um pino na câmara de alojamento de pinos. A placa 13 do bloco é móvel para cima e para baixo conjuntamente com o pino 12 de prova no cilindro 15 de ar vertical (o segundo cilindro) do actuador 5.
O bloco 11 está fixo à placa 13 do bloco por um parafuso 18 e a placa 13 de bloco e o bloco 11 estão posicionados de modo a deslizar e acoplados a um pino 20 guia vertical fixo à peça 3 de fixação de conector. Uma parcela 21 de tubo (uma parede de tubo) do cilindro 15 de ar é proporcionada integralmente no fundo 22 do invólucro 2, um êmbolo 23 está acoplado para mover-se para cima e para baixo (deslizante) por baixo da peça 21 de tubo e uma peça de haste (substituída por um símbolo 17) da haste 17 do êmbolo estende-se para cima a partir do êmbolo 23. 0 êmbolo 23 tem um empanque 24 na circunferência exterior e uma câmara 25 vazia que se abre para cima no meio de uma superfície da extremidade inferior.
A válvula 26 de controlo de velocidade feita de metal ou resina sintética está disposta por baixo do êmbolo 23, a peça da extremidade inferior do êmbolo 23 contacta a superfície da extremidade superior da válvula 26 de controlo de velocidade, como mostrado na Fig. 1, e a câmara 25 vazia é ligada a um orifício 27 cónico (ou rectilíneo) vertical da válvula 26 de controlo de velocidade.
Como mostrado na Fig. 2, a válvula de controlo de velocidade tem um orifício 28 fino, curto, orifício 27 cónico na parede 29 inferior.
vertical, ligado ao orifício 28 fino está ligado a um orifício 31 cónico (ou rectilíneo) vertical de um bujão 30 feito de metal ou resina sintética e o orifício 31 está ligado ao exterior através de um orifício 32 de pequeno diâmetro, rectilíneo, vertical, descendente. O orifício 28 fino é formado muito mais fino do que os orifícios 27, 31 e 32.
Cada um dos orifícios 27 e 31 é formado para ser contraído radialmente ao aproximar-se num movimento descendente, e os diâmetros internos de ambos os orifícios 27 e 31 são comparáveis. Uma peça 27a do fundo na secção vertical do orifício 27 da válvula 26 de controlo de velocidade tem, em geral, a forma de um semicírculo, no meio do qual um orifício 28 fino se abre para baixo. Um orifício 32 rectilíneo, mais fino do que o orifício 31, abre-se no meio da superfície 31a inferior do orifício 31 do bujão 30.
orifício 27 cónico da válvula 26 de controlo de velocidade é mais longo do que o orifício 31 do bujão 30 e o comprimento que aqueles dos orifícios 31 e 32 do bujão 30 têm combinados é comparável com o comprimento que aqueles da válvula de controlo de velocidade, i. e., o comprimento do orifício 27 e do orifício 28 fino curto, têm combinados. O diâmetro interno do orifício 28 fino é comparável a, e. g. , um quinto do orifício 32 rectilíneo do bujão 30 ou um oitavo do diâmetro mínimo (uma peça mostrada pelo símbolo 27a) do lado inferior do orifício 27 da válvula 26 de controlo de velocidade e o comprimento do orifício 28 fino é comparável a um oitavo do orifício 27 da válvula 26 de controlo de velocidade. Cada um dos orifícios 27, 28, 31 e 32 na secção horizontal é de forma circular.
A parede 29 inferior da válvula 26 de controlo de velocidade tem uma flange 29a em forma de placa circular projectando-se para fora na direcção radial e uma peça 33 de parede de tubo de pequeno diâmetro ergue-se da parede 29a inferior para ser ligada a uma parede 34 anular de grande diâmetro por cima da peça 33 da parede do tubo. Uma fenda 35 anular é proporcionada entre a circunferência exterior da peça 33 da parede do tubo, i. e., a flange 29a e uma superfície inferior horizontal da parede 34 anular, e uma válvula 36 de teste feita de, e. g. , borracha sintética, está montada na fenda 35 anular.
A parede 34 anular é composta de uma peça 35a de pequeno diâmetro, a metade inferior e uma peça 36b de grande diâmetro, a metade superior, e a peça 35a de pequeno diâmetro está ligada à peça 35b de grande diâmetro através de uma peça 35c em degrau, e uma projecção 35d para fixação é proporcionada na circunferência exterior inferior da peça 35b de grande diâmetro. Um orifício 37 circular horizontal para descarga de ar é proporcionado na peça 10
35a de pequeno diâmetro na direcção radial, e o orifício 37 (furo horizontal) liga o orifício 27 e uma abertura entre o orifício 27 e o lado da circunferência exterior da peça 35a de pequeno diâmetro. 0 diâmetro interno do orifício 37 é, em geral, cinco vezes maior que aquele do orifício 28 fino.
A parede 39 anular da metade superior do bujão 30 é roscada de modo estanque ao ar por uma peça 40 roscada macho-fêmea na peça 21 de tubo do cilindro 15, uma flange 41 do meio da circunferência exterior do bujão 30 contacta de modo estanque ao ar a superfície de uma extremidade inferior da peça 21 do tubo e a válvula 26 de controlo de velocidade está acomodada na peça 42 de grande diâmetro que é anular em secção e está ligada ao lado superior do orifício 31 do bujão 30 no interior da parede 39 anular.
A flange 29a está acoplada a um orifício 42a de diâmetro bastante pequeno no lado inferior de um orifício 42 de grande diâmetro, uma peça da ponta de um bordo 36a afunilado da circunferência exterior da válvula 36 de teste contacta intimamente uma peça de orifício de diâmetro médio (substituída como o símbolo 42) no meio de um orifício 42 de grande diâmetro, uma abertura 38 é formada entre a superfície da circunferência interior da peça 42 de orifício de diâmetro médio no lado superior do bordo 36a e a superfície da circunferência exterior da parede 35a anular de pequeno diâmetro no lado inferior da válvula 26 de controlo de velocidade e a projecção 35d na circunferência exterior da parede 35b anular no lado superior da válvula 26 de controlo de velocidade é pressionada para dentro e fixa a uma fenda 42d circunf erencial do orifício 42 de grande diâmetro no lado superior do orifício 42 de grande diâmetro.
Uma peça 36b da circunferência interior da válvula 36 de teste contacta infimamente a superfície da circunferência exterior da peça de tubo, uma peça 36c de parede superior ligada à peça
36b da circunferência interior contacta infimamente a superfície inferior da parede anular 35, o bordo
36a exterior ligado a uma peça 36c da parede superior contacta forte e infimamente a superfície interior da circunferência do orifício
42, por pressão de ar proveniente de baixo, o que conduz a contracçao radial para o interior por pressão de ar proveniente de cima para formar uma abertura entre a superfície da circunferência interior do orifício 42 e aquela. Existe uma determinada abertura entre a superfície da circunferência exterior da flange 29a e a superfície da circunferência interior do orifício 42a de pequeno diâmetro.
A peça 21 de tubo do cilindro 15 na Fig. 1, uma haste 17 de êmbolo (incluindo um êmbolo 23), a válvula 26 de controlo de velocidade, a válvula 36 de teste (Fig. 2) e o bujão 30 compõem o actuador 5 para mover para cima e para baixo a peça 4 de teste de continuidade. Embora a presente forma de realização mostre apenas um dos cilindros 15 do actuador 5, é preferível para o actuador 5 utilizar, na prática, dois cilindros 15 direito e esquerdo. Um cilindro 16 de uma peça 6 de bloqueio mecânico é uma. O cilindro inclui uma haste de êmbolo e corpo do cilindro é uma parede da circunferência exterior do cilindro.
Como mostrado na Fig. 1, uma peça 6 de bloqueio mecânico do conector acomodada na metade frontal do invólucro 2 é composta por um fecho 44 de lingueta feito de metal ou resina sintética proporcionado de modo a poder rodar por cima do invólucro 2 por intermédio de um veio 43 horizontal, um anel 45 tendo uma superfície 45a em arco de círculo contactando de modo deslizante 12 uma superfície exterior curva no lado frontal do fecho 44 de lingueta e rodando o fecho 44 de lingueta no sentido de bloquear ou desbloquear, uma haste 47 do êmbolo vertical à qual o anel 46 está fixo no lado superior daquela por um parafuso 46, um êmbolo 48 feito de resina sintética proporcionado no lado inferior da haste 47 do êmbolo e tendo um invólucro 49 na circunferência exterior do lado superior da haste 47 do êmbolo, um tubo 50 de guia feito de resina sintética guiando a circunferência exterior para o lado superior da haste 47 do êmbolo, uma mola 52 helicoidal comprimida (elemento de mola) pressionando para baixo o êmbolo 48 numa peça de orifício de grande diâmetro (substituída pelo símbolo 51) no lado inferior de um orifício 51 de alojamento da haste de êmbolo vertical do invólucro 2, um bujão 54 fixo à parte inferior da peça 53 de tubo de um corpo de cilindro de modo integrado com o invólucro 2 por fixação com rosca e contactando a superfície inferior do êmbolo 48 sobre a sua superfície superior. A haste 47 do êmbolo, o corpo 53 de cilindro e o bujão 54 são necessários para compor o cilindro 16 de ar (um primeiro cilindro).
O fecho 44 de lingueta tem uma lingueta 44b ao contrário no lado de cima e uma superfície 44a curva no lado frontal inferior. O anel 45 contacta na metade inferior da superfície 44a curva na posição da haste 47 do êmbolo descendo na Fig. 1, roda a lingueta 44b para a frente para ser desbloqueada, e a subida da haste 47 do êmbolo leva o anel 45 a contactar a parte superior da superfície 44a curva e a lingueta 44b a rodar para trás, o que leva a superfície superior do conector 10 a ser bloqueada. O êmbolo 48 tem uma peça 48a de tubo prolongado ao longo da haste (substituída pelo símbolo 47) e a extremidade superior da peça 48a de tubo prolongado contacta o degrau médio do orifício 51 do invólucro 2, o que impede a haste 47 do êmbolo de subir ainda mais.
bujão 54 é ligeiramente maior do que o bujão 30 do actuador 5 e tem um orifício 55 de forma cónica cujo diâmetro é contraído à medida que se aproxima da extremidade inferior a partir da sua extremidade superior, um orifício 56 curto, rectilíneo, de pequeno diâmetro ligado ao lado inferior do orifício 55. O diâmetro interno do orifício 28 fino da válvula 26 de controlo de velocidade perto do actuador 5 é, deste modo, tão pequeno quanto ou menor do que um quinto do diâmetro do orifício 56. O diâmetro máximo da extremidade superior do orifício 27 da válvula 26 de controlo de velocidade é menor do que aquele da extremidade superior do orifício 55.
Daqui por diante, a função da estrutura de controlo de funcionamento do dispositivo 1 de teste de continuidade acima (o método de controlo de funcionamento) é descrita.
Em primeiro lugar, o mesmo ar comprimido é proporcionado simultaneamente a cada orifício 32 e 56 rectilíneo do lado inferior do bujão 54 do cilindro 16 da peça 6 de bloqueio mecânico e do bujão 30 do cilindro 15 do actuador 5, respectivamente, como mostrado pela seta 58 através de um tubo 57 de abastecimento de ar que está ramificado em dois, mostrados na Fig. 1.
A válvula de controlo de velocidade está integrada no bujão 30 no lado do actuador e um abastecimento de ar é regulado por um orifício 28 fino e fixo da válvula 26 de controlo de velocidade para diminuir um fluxo de ar de abastecimento no cilindro 15. Ao passo que, como os orifícios 55 e 56, cujo diâmetro é muito maior do que o orifício 28 fino, são formados no bujão 54 no lado da parte 6 de bloqueio mecânico, um abastecimento de ar não é regulado pelo bujão 54. A haste 47 do êmbolo do cilindro 16 do actuador 6, deste modo, sobe para a frente e o anel 45 da extremidade superior da haste 47 do êmbolo roda para trás o fecho 44 de lingueta, para bloquear o conector 10.
Após o bloqueio do conector 10, a haste 17 de êmbolo do cilindro 15 no lado do actuador 5 sobe e a placa 13 de bloqueio da peça 4 de teste de continuidade sobe conjuntamente com o pino 12 de prova. O pino 12 de prova contacta a ponta (extremidade inferior) do pino do conector 10 na peça 3 de fixação de conector e depois um circuito fechado é configurado por um fio eléctrico (não mostrado) ligado ao pino 12 de prova e um fio eléctrico (não mostrado) ligado ao pino através de um controlador do dispositivo de teste de continuidade (não mostrado) para testar a continuidade, que indica OK (no caso de circuito aberto, indica NG).
O ar dentro do cilindro 15 é descarregado por uma força elástica de uma mola (não mostrada) (no caso de cilindro actuado único) . Existe um elemento 52 de mola da peça 5 de bloqueio mecânico ou uma mola de retorno da peça 5 (não mostrada) de teste de continuidade ou semelhante como um elemento de mola. Quando o ar é descarregado através do orifício 28 fino da válvula 26 de controlo de velocidade, a falta da força da mola causa o abrandamento de uma descarga de ar, resultando na necessidade de um outro canal para descarga de ar.
Como um canal para uma descarga de ar, ar escoa-se de um orifício 37 horizontal da válvula 26 de controlo de velocidade na Fig. 2 para dentro da circunferência exterior da válvula 26 de controlo de velocidade, como mostrado pela seta 59 na Fig. 2, passa em redor da peça 36a mostrado pela seta 60, uma do bordo da válvula 36 de teste, como deflexão para dentro de bordo 36a por uma pressão de ar produz uma abertura numa circunferência exterior da peça 36a de bordo, e o ar passa através de uma abertura na flange 29a, como mostrado pela seta 61, sendo descarregado no abastecimento do ar, como mostrado pela seta 62.
Como o ar é descarregado, deste modo, em sequência, uma descarga de ar (retorno ao cilindro
15) nao é retardada, levando que um teste de continuidade de um novo conector (10) seja eficientemente executado, sequencialmente, num tempo de ciclo curto. Ao proporcionar ar como mostrado pela seta 58, a válvula de teste impede que o ar seja proporcionado a partir da circunferência exterior (prevenção do retorno).
Deve notar-se que, na forma de realizaçao acima o conector é bloqueado por a superfície da extremidade superior do conector 10 estar bloqueada pela lingueta 10 de bloqueio, é, igualmente, possível bloquear um recesso no meio do conector ou semelhante. Além disso, é possível bloquear o conector 10 por uma peça de ligaçao mecânica, ou semelhante, actuada pelo cilindro em vez da lingueta de bloqueio em forma de gancho.
Além disso, a estrutura da forma de realizaçao acima é eficiente para o próprio dispositivo 1 de teste de continuidade ou o método de controlo de funcionamento do dispositivo de teste de continuidade, para além da estrutura de controlo de funcionamento para o dispositivo de teste de continuidade.
A estrutura de controlo de funcionamento para o dispositivo de teste de continuidade, de acordo com a presente invenção pode ser aplicada, e. g., para executar o bloqueio a actuação da peça de teste de continuidade oportuno, no dispositivo de teste de continuidade, continuidade do conector de feixe de fios.
do conector e no momento para testar a

Claims (2)

1. Estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade, compreendendo:
uma peça de fixação de conector;
uma peça de teste de continuidade tendo um pino de prova;
um primeiro cilindro para bloquear um conector na peça de fixação de conector;
um segundo cilindro para mover a peça de teste de continuidade para a peça de fixação de conector, em que cada um dos primeiro cilindro e segundo cilindro é abastecido com ar à mesma pressão de ar; e uma válvula de controlo de velocidade proporcionada num bujão do segundo cilindro, em que a válvula de controlo de velocidade está dotada de um orifício fino de configuração menor do que um orifício de um bujão do primeiro cilindro, em que a peça de teste de continuidade é actuada pelo segundo cilindro através do orifício fino após o bloqueio do conector pelo primeiro cilindro.
2. Estrutura de controlo de funcionamento para um dispositivo de teste de continuidade como reivindicado na reivindicação 1, em que um orifício para a descarga de ar é proporcionado na válvula de controlo de velocidade numa direcção radial, em que o orifício para a descarga de ar está ligado a um orifício do bujão do segundo cilindro através de uma abertura entre a circunferência exterior da válvula de controlo de velocidade e a circunferência interior do bujão do segundo cilindro e, em que uma válvula de teste é proporcionada na abertura.
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