PT104265A - Formulação homeopática analgésica e anti-inflamatória - Google Patents

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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UMA FORMULAÇÃO HOMEOPÁTICA ANALGÉSICA E ANTI-INFLAMATÓRIA, CONTENDO INGREDIENTES HOMEOPÁTICOS ACTIVOS, QUE COMPREENDER TODOS OU ALGUNS DOS INGREDIENTES LISTADOS, EM POTÊNCIAS OU NÍVEIS DE EFICÁCIA ADEQUADOS: PARTE A) ACONITUM NAPELLUS, BELLADONNA, BRYONIA, ÁCIDO BENZÓICO (ACIDUM BENZOICUM), SÍLICA (SILICEA), IODO (IODUM), PICRINATO DE FERRO (FERRUM PICRINICUM), NITRATO DE SÓDIO (NATRIUM NITRICUM), SPIRANTHES, VERATRUM VIRIDE, DIGITALIS, GELSEMIUM, ANTHRACINUM, PYROGENIUM, IODATO DE POTÁSSIO (KALIUM IODATUM); PARTE B) COLCHICUM, CARBONATO DE CÁLCIO (CALCAREA CARBONICA), GUUAICUM, LEDUM, LYCOPODIUM, CLORATO DE POTÁSSIO (KALIUM CHLORATUM), RUTA GRAVEOLENS; PARTE C) ARNICA MONTANA. A PRESENTE INVENÇÃO DIZ AINDA RESPEITO AOPROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DA REFERIDA FORMULAÇÃO.

Description

ΡΤ104265 1
DESCRIÇÃO "FORMULAÇÃO HOMEOPÁTICA ANALGÉSICA E ANTI—INFLAMATÓRIA"
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a uma formulação homeopática analgésica e anti-inflamatória, em particular para tratar, melhorar ou reduzir a intensidade da dor e sintomas associados com a artrite reumatóide, quando administrada internamente, por injecção intravenosa, ou com um efeito menor, quando administrada por via oral.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A medicina homeopática implica a administração de medicamentos em quantidades inferiores aos níveis eficazes, de acordo com a medicina farmacêutica convencional e com os princípios farmacológicos, assim como a administração de medicamentos que não são considerados como fazendo parte da prática da medicina convencional. Os medicamentos homeopáticos contêm usualmente uma substância activa numa concentração que varia entre 1CT12 a 10_1 %, em peso, e.g. 1CT10 a 10“3 ou 1CT2%, em peso. É comum na medicina homeopática administrar doses do medicamento de forma repetida, em intervalos que podem variar desde alguns minutos ou horas, a dias, semanas ou meses. 2 ΡΤ104265 A homeopatia ou medicina homeopática é uma ciência farmacêutica natural, que utiliza várias plantas, minerais ou animais, em doses muito pequenas, com o objectivo de estimular as defesas naturais do organismo da pessoa doente ou enferma. "HOMOIOS" do grego significa idêntico e "PATHOS" doença ou sofrimento. Como qualquer sintoma de doença não é mais do que o esforço do organismo para restabelecer o equilíbrio homeostático do mesmo, o mais lógico no processo de cura seria procurar a substância que causaria, em sobredosagem, sintomas similares aos que o paciente experimenta, de forma a aumentar a força da resposta defensiva desse paciente. Desta forma, este tipo de medicina funciona muito mais em sintonia do que contra, o sistema de defesa natural do indivíduo ou paciente. O homeopata procura então, encontrar a substância que causará sintomas similares aos que o paciente manifesta e, depois administra-a em pequenas doses especialmente preparadas. A eficácia das drogas homeopáticas é determinada em termos da sua diluição. Podem ser diluídas até uma parte em 10 ou uma parte em 100. Chamar-se-ia a estes IX ou 1C pelos homeopatas, usando a numerologia romana X=10 e C=100 para a magnitude da diluição. Também é prática comum substituir o D pelo X, visto que ambos querem dizer decimal. Uma parte é retirada e diluída de novo, pelo mesmo factor exposto anteriormente. A concentração da substância original seria agora de uma parte em 100 até 2X ou uma parte em 10 000 até 2C. As diluições são repetidas 3 ΡΤ104265 sucessivamente. O quadro abaixo apresentado indica algumas das diluições aplicadas nas medicinas homeopáticas mais comuns. Devido ao facto de que quanto mais diluído o agente activo for mais potente se torna, estas diluições são referidas como potências ou nível de eficácia do produto. IX: 1 parte em 10 1C: 1 parte em 100 2X: 1 parte em 102 2C: 1 parte em 1002 3X: 1 parte em 103 3C: 1 parte em 1003 4X: 1 parte em 104 4C: 1 parte em 1004 5X: 1 parte em 105 5C: 1 parte em 1005 6X: 1 parte em 106 10C: 1 parte em 1006 10X: 1 parte em 1010 20C: 1 parte em ÍOO20 20X: 1 parte em IO20 30C: 1 parte em ÍOO30 A publicação do pedido de patente internacional WO 03/075862 refere um produto para cuidado da pele, contendo pelo menos um extracto de planta em quantidades homeopáticas. O pedido de patente brasileira PI 0702089 divulga um medicamento homeopático imunomodulador para tratamento de doenças do sistema imunológico. O pedido de patente europeia EP 0687466 AI revela formulações homeopáticas para libertação controlada ou lenta, que compreendem pelo menos um medicamento e pelo menos um açúcar polimerizado. 4 ΡΤ104265 A patente europeia EP 0655928 BI diz respeito à utilização dum produto homeopático na preparação de um medicamento para o tratamento de doenças metabólicas. A publicação do pedido de patente internacional WO 2004/082597 está relacionado com formulações homeopáticas úteis para o tratamento da dor e/ou inflamação. A publicação do pedido de patente americana US 2006/0165812 descreve um método e uma formulação para o tratamento de dores de cabeça, em que o ingrediente activo compreende um ou mais ingredientes homeopáticos. A patente alemã DE 361054 relata um remédio homeopático, de origem essencialmente animal, para o tratamento da artrite reumatóide. O pedido de patente canadiana CA 2518965 reporta formulações homeopáticas compreendendo extractos diluídos de diversas plantas, para o tratamento da dor e/ou inflamação. A patente russa RU 2162334 proporciona um fármaco homeopático para o tratamento de pacientes com patologias osteoarticulares.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a uma formulação 5 ΡΤ104265 homeopática analgésica, anti-inflamatória e com acção imunomoduladora desintoxicante, contendo uma grande variedade de ingredientes activos, de origem vegetal, animal ou mineral, em particular para tratar, melhorar ou reduzir a intensidade da dor e sintomas associados com a artrite reumatóide, quando administrada internamente, por injecção intravenosa, ou com um efeito menor, quando administrada por via oral. A presente invenção proporciona, essencialmente, um método melhorado e uma formulação para o tratamento da artrite reumatóide. Vários agentes patogénicos podem ser encontrados na corrente sanguínea de aparentemente qualquer ser humano saudável, em qualquer altura. Numa pessoa com um sistema imunitário saudável, esta situação não apresenta qualquer tipo de problema, sendo apenas um estado normal das coisas, em que as defesas do organismo mantêm os ataques dos agentes patogénicos sob controle. Os agentes patogénicos (infecções) encontram-se sob circunstâncias normais impossibilitados de penetrar nas paredes de qualquer célula, e permanecem na corrente sanguínea até serem destruídos pelas defesas do organismo. Os níveis destes micróbios variam, dependendo de factores ambientais e da eficiência do mecanismo de autodefesa do indivíduo. Quando outras toxinas presentes no meio ambiente são introduzidas no organismo, como por exemplo, pequenas partículas de metais pesados (e.g. chumbo das emissões de escapes, mercúrio dos tratamentos dentários e certos peixes e 6 ΡΤ104265 arsénico de certos tipos de tinta) estas partículas conseguem penetrar através das paredes das células e levam atrás de si os micróbios ou agentes patogénicos. 0 que acontece após esta situação é que o sistema imunitário ou de defesa do organismo ataca toda a célula numa tentativa de destruir o invasor.
Os sintomas do ataque do organismo às suas próprias células, apresentam uma condição histamínica (inflamatória) reactiva. Esta condição é ainda agravada pelo aumento dos níveis de acidez dessas células e tecido envolvente, devido ao facto de os enzimas não conseguirem circular pois as toxinas restringem o seu acesso. A respiração normal das células consiste em ciclos alternados de acidez e alcalinidade de aproximadamente 20 minutos, sendo o ciclo de acidez o responsável pela eliminação. As toxinas dos metais pesados presentes no organismo impedem em grande escala, este processo de respiração normal da célula, sendo o resultado um ciclo de acidez-acidez, por oposição ao desejado ciclo acidez-alcalinidade. Assim, o paciente com artrite reumatóide, uma doença inflamatória autoimunitária, exibirá também na maior parte dos casos sintomas de gota. A formulação desta invenção apresenta resultados surpreendentes no tratamento destas doenças e tem significativas vantagens face aos medicamentos tradicionais não apresentando efeitos secundários nocivos. 7 ΡΤ104265
Objectos da Invenção
Constitui um primeiro objecto da invenção uma formulação homeopática analgésica e anti-inflamatória, contendo ingredientes homeopáticos activos, caracterizada por compreender todos ou alguns dos ingredientes listados, em potências ou níveis de eficácia aí indicados:
Parte a)
Aconitum Napellus 5C, 30C, 200C.
Belladonna 5C, 30C, 200C Bryonia 5C, 30C, 200C
Ácido Benzóico (Acidum Benzoicum) D10, D30, 200C Sílica (Silicea) 5C, 30C, 200C Iodo (Iodum) 5C, 30C, 200C
Picrinato de Ferro (Ferrum Pícrínícum) 5C, 30C, 200C
Nitrato de Sódio (Natrium Nitricum) 5C, 30C, 200C
Spiranthes 5C, 30C, 200C
Veratrum Viride 5C, 30C, 200C
Digitalis 5C, 30C, 200C
Gelsemíum 5C, 30C, 200C
Anthracinum 5C, 30C, 200C
Pyrogenium 5C, 30C, 200C
Iodato de Potássio (Kalium Iodatum) 5C, 30C, 200C
Parte b)
Colchicum D8
Carbonato de Cálcio (Calcarea Carbónica) D30 Guuaicum D8 8 ΡΤ104265
Ledum D8 Lycopodium D30
Clorato de Potássio (Kalium Chloratum) D6 Ruta Graveolens 30C, 200C
Parte c)
Arnica Montana D4, D12, D30, D200 0 termo Anthracinum diz respeito a um remédio homeopático feito a partir da bactéria do Antrax, a qual, contudo, no caso da presente formulação, é morta por raios ultra-violeta antes da diluição. O termo Pyrogenium diz respeito a um agente vivo ou produto vivo que produz aumento de temperatura do paciente quando injectado nas suas veias, mas que, no caso da presente formulação, é morto por raios ultra-violeta antes da diluição.
Num modelo de realização preferido a formulação homeopática destina-se a tratar, melhorar ou reduzir a intensidade da dor e sintomas associados com a artrite reumatóide. A formulação homeopática é habitualmente administrada por via intravenosa ou por via oral.
Num modelo de realização preferido a formulação homeopática apresenta-se sob a forma de uma mistura de ΡΤ104265 ingredientes activos em solução em etanol a 5 a 40% em volume ou em soro fisiológico para uso intravenoso.
Noutro modelo de realização preferido a formulação homeopática apresenta-se sob a forma de uma mistura de ingredientes activos em solução em água destilada numa ampola de vidro em vácuo.
Constitui um segundo objecto da invenção um processo para a preparação da formulação homeopática anteriormente referida, que consiste em se proceder aos seguintes passos: i) preparar separadamente a referida Parte a), tendo cada ingrediente partes iguais, num veiculo adequado, de modo a obter entre 1 e 5 ml de solução; ii) preparar separadamente a referida Parte b) , tendo também cada ingrediente partes iguais, num veiculo adequado, de modo a obter entre 0,5 e 2 ml de solução; iii) preparar separadamente a referida Parte c), num veiculo adequado, de modo a obter entre 1 e 5 ml de solução; iv) misturar as diferentes partes de modo a obter a formulação final.
De preferência o veiculo adequado é seleccionado 10 ΡΤ104265 de entre etanol a 5 a 40% em volume, soro fisiológico ou água destilada.
Parte Experimental
Os medicamentos homeopáticos são elaborados a partir da substância original e depois, diluindo a mesma, de acordo com os princípios e linhas gerais aceites pelos padrões internacionais dos homeopatas do mundo inteiro. Podem ser diluídos em água ou álcool, se for possível dissolvê-los, ou em lactose em pó se não for possível dissolvê-los.
As diluições são diluições seriadas, isto é, feitas repetidamente, e cada uma das diluições é agitada ou batida (chama-se a esta operação sucussão).
Todos os ingredientes deverão ser entendidos como substâncias reconhecidas e listadas no compêndio oficial de drogas homeopáticas, na farmacopeia oficial reconhecida, tal como é usada na Europa ou nos EUA.
Quando todos os ingredientes são referenciados como potências ou nível de eficácia do produto entre 1X/D e 400C, todos os valores entre cada um estão incluídos.
Utilidade Terapêutica
As formulações homeopáticas da invenção não são 11 ΡΤ104265 contra-irritantes e assim não se apoiam no principio da redução da dor por comparação a uma dor mais intensa e, consequentemente, estas formulações não necessitam de incorporar mentol, cânfora, salicilato de metilo ou salicilato de trolamina.
Os pacientes ao não obterem alivio através das aplicações tópicas para alivio da dor, acabam por recorrer a analgésicos orais e a fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais, as quais aumentam dramaticamente o risco de úlcera péptica e falha renal, quando usados duma forma crónica, aumentando ainda o risco de incompatibilidade entre fármacos. Assim, devido á sua eficácia única, as formulações desta invenção poderão prevenir muitas reacções internas adversas decorrentes da utilização abusiva desnecessária de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais.
As formulações desta invenção têm vantagens adicionais sobre os fármacos esteroidais comuns disponíveis e sobre as preparações tópicas. As formulações da invenção não tem odores intensos ou efeitos irritantes, tornando-se por isso mais aceitáveis para os utilizadores. Acrescente-se ainda que os fármacos actualmente disponíveis tendem a perder a sua eficácia, quando administrados repetidamente. Por oposição, as formulações desta invenção não demonstram a perda da sua eficácia após repetidas administrações. O facto de não perderem a sua eficácia após repetidas administrações, torna estas formulações especialmente 12 ΡΤ104265 eficazes para as terapias de longo prazo da dor e/ou inflamação. A formulação da invenção também tem uma acção analgésica e propriedades anti-inflamatórias muito rápidas e eficazes e adicionalmente está dirigida para a eliminação das toxinas presentes nas células e permitem que o sistema imunitário do organismo dirija a sua atenção de dentro para fora da célula (com o objectivo de salvar a célula) em vez de atacar toda a célula a partir do exterior. As observações clinicas indicam que a célula não é mais encarada como uma ameaça pelo sistema de defesa do organismo. 0 panorama clinico resultante consiste em: a) redução do inchaço; b) mobilidade melhorada; c) redução completa ou muito significativa da dor. A formulação ou as suas partes são mais eficazes quando administradas sob a forma de uma preparação injectável. Tal não constitui uma limitação, visto que a formulação também é eficaz quando administrada oralmente, ainda que os resultados sejam menos eficazes. A dose a administrar depende de múltiplo factores. No entanto, para um adulto, a dose recomendada situa-se, geralmente, entre 1 ampola intravenosa uma vez por mês e 1 ampola intravenosa três vezes por semana, 13 ΡΤ104265 dependendo do quadro clínico do paciente. Para uma criança a dose deverá ser metade da recomendada para um adulto.
Para além, os doentes com artrite reumatóide e fibromialgia tratados com a formulação da invenção, para além dos efeitos benéficos muito evidentes no tratamento da doença, apresentaram, surpreendentemente, melhorias significativas nas condições cardíacas, funcionamento dos rins e síndroma de Ménière.
De referir que as potências ou cadeias de potências mencionadas anteriormente provaram ser eficazes mas não são uma limitação. Poderão ser utilizadas diferentes potências em diferentes fases do tratamento. O conjunto dos ingredientes é que constitui verdadeiramente a formulação e não as diferentes potências em que se apresentam.
Lisboa, 18 de Março de 2009

Claims (7)

  1. ΡΤ104265 1 REIVINDICAÇÕES 1. Formulação homeopática analgésica e anti-inflamatória, contendo ingredientes homeopáticos activos, caracterizada por compreender todos ou alguns dos ingredientes listados, em potências ou níveis de eficácia aí indicados: Parte a) Aconitum Napellus 5C, 30C, 200C. Belladonna 5C, 30C, 200C Bryonia 5C, 30C, 200C Ácido Benzóico (Acidum Benzoicum) D10, D30, 200C Sílica (Silicea) 5C, 30C, 200C Iodo (Iodum) 5C, 30C, 200C Picrinato de Ferro (Ferrum Picrinícum) 5C, 30C, 200C Nitrato de Sódio (Natrium Nitricum) 5C, 30C, 200C Spiranthes 5C, 30C, 200C Veratrum Viride 5C, 30C, 200C Digitalis 5C, 30C, 200C Gelsemium 5C, 30C, 200C Anthracinum 5C, 30C, 200C Pyrogenium 5C, 30C, 200C Iodato de Potássio (Kalium Iodatum) 5C, 30C, 200C Parte b) Colchicum D8 Carbonato de Cálcio (Calcarea Carbónica) D30 2 ΡΤ104265 Guuaicum D8 Ledum D8 Lycopodium D30 Clorato de Potássio (Kalium Chloratum) D6 Ruta Graveolens 30C, 200C Parte c) Arnica Montana D4, D12, D30, D200
  2. 2. Formulação homeopática de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por se destinar a tratar, melhorar ou reduzir a intensidade da dor e sintomas associados com a artrite reumatóide.
  3. 3. Formulação homeopática de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por se destinar a administração por via intravenosa ou oral.
  4. 4. Formulação homeopática de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por se apresentar sob a forma de uma mistura de ingredientes activos em solução em etanol a 5 a 40% em volume ou em soro fisiológico para uso intravenoso.
  5. 5. Formulação homeopática de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por se apresentar sob a forma de uma mistura de ingredientes activos em solução em água destilada numa ampola de vidro em vácuo. 3 ΡΤ104265
  6. 6. Processo para a preparação da formulação homeopática das reivindicações 1 a 5, caracterizado por se proceder aos seguintes passos: i) preparar separadamente a Parte a), da reivindicação 1, tendo cada ingrediente partes iguais, num veiculo adequado, de modo a obter entre 1 e 5 ml de solução; ii) preparar separadamente a Parte b), da reivindicação 1, tendo também cada ingrediente partes iguais, num veiculo adequado, de modo a obter entre 0,5 e 2 ml de solução; iii) preparar separadamente a Parte c), da reivindicação 1, num veículo adequado, de modo a obter entre 1 e 5 ml de solução; iv) misturar as diferentes partes de modo a obter a formulação final.
  7. 7. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o veículo adequado ser seleccionado de entre etanol a 5 a 40% em volume, soro fisiológico ou água destilada. Lisboa, 18 de Março de 2009
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