PT1014898E

PT1014898E - Prótese móvel do joelho

Info

Publication number: PT1014898E
Application number: PT98949409T
Authority: PT
Inventors: Robert Brosnahan; Michael Ries; Albert J Pothier
Original assignee: Smith & Nephew Inc
Priority date: 1997-09-17
Filing date: 1998-09-16
Publication date: 2007-08-10
Also published as: ATE361042T1; CA2304154A1; ES2286858T3; JP2001516617A; AU9574098A; DE69837710T2; AU735429B2; US6123728A; EP1014898A1; DE69837710D1; JP4054174B2; WO1999013804A1; EP1014898B1

Description

DESCRIÇÃO

PRÓTESE MÓVEL DO JOELHO A presente invenção refere-se a dispositivos protésicos ortopédicos e, mais particularmente, a uma prótese móvel do joelho com uma plataforma de rotação melhorada que inclui um estabilizador anterior juntamente com a capacidade para controlar o movimento da superfície articulada de rotação e translação para apenas rotação.

Anteriores concepções de plataformas rotativas incorporavam apenas rotação ou rotação e translação através do uso de diferentes próteses. Um exemplo de uma prótese que gira e translada está apresentado na publicação Britânica 2219942, intitulada "prótese do joelho", e no documento Alemão DE-A- 4308563. A presente invenção tem como objecto um prato base tibial e um implante articular de encaixe com colunas de estabilização especialmente configuradas. A invenção permite ao cirurgião converter uma superfície articular móvel a partir de uma fixa para rotação apenas ou translação apenas. A prótese pode também proporcionar simultaneamente rotação e translação.

Estas conversões são conseguidas com elementos de tranca especiais ou tampas que se ligam ao prato especial de base da tíbia. As tampas podem ficar presas ao prato de base com uma fita adesiva ou um fio de ligação, por exemplo.

Pode colocar-se uma coluna no prato de base da tíbia proximal com um ressalto relativamente a um buraco oval no 1/22 implante articular para proporcionar uma estabilidade anterior na totalidade da prótese do joelho. A prótese da presente invenção será usada como parte de uma cirurgia total ao joelho quando o cirurgião decidir usar uma prótese que inclui uma determinada mobilidade relativa seleccionada entre o prato tibial e o implante tibial. BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS PERSPECTIVAS DAS ILUSTRAÇÕES Para uma melhor compreensão da natureza, objectos e vantagens da presente invenção, deve fazer-se referência à seguinte descrição detalhada, lida em conjunto com as seguintes ilustrações, em que os mesmos números de referência denotam os mesmos elementos e em que: A Figura 1 é uma perspectiva expandida da realização preferida do dispositivo da presente invenção; A Figura 2 é uma secção parcial da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando uma parte do seu elemento de tranca; A Figura 3 é uma perspectiva fragmentária vista de cima da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando uma parte do seu elemento de tranca; A Figura 4 é uma perspectiva em elevação parcial da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando uma parte do seu elemento de tranca; A Figura 5 é uma perspectiva expandida em elevação da traseira da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando uma parte do seu elemento de tranca; A Figura 6 é uma perspectiva seccional em elevação da realização preferida do dispositivo ilustrada sem o elemento de tranca; A Figura 7 é outra perspectiva seccional em elevação da realização preferida do dispositivo ilustrando o 2/22 elemento de tranca na posição de funcionamento quando se deseja apenas o movimento de rotação; A Figura 8 é uma perspectiva parcial de cima da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando o implante polimérico; A Figura 9 é uma vista parcial da parte de baixo da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando o implante polimérico; A Figura 10 é uma vista parcial posterior da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando o implante polimérico; A Figura 11 é uma vista de secção parcial da realização preferida do dispositivo da presente invenção tirada ao longo das linhas 11-11 da Figura 8; A Figura 12 é uma vista de secção da realização preferida do dispositivo da presente invenção tirada ao longo das linhas 12-12 da Figura 8; A Figura 13 é uma vista parcial de cima da realização preferida do dispositivo ilustrando o prato; A Figura 14 é uma vista de secção da realização preferida do dispositivo tirada ao longo das linhas 14-14 da Figura 13; A Figura 15 é uma vista de cima da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando as partes do implante e do prato na posição de funcionamento sem o elemento de tranca; A Figura 16 é uma vista lateral de cima da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando as partes do implante, do prato e do elemento de tranca na posição de funcionamento; A Figura 17 é uma vista de cima da realização preferida do dispositivo da presente invenção ilustrando a rotação do implante em relação ao prato; 3/22

As Figuras 18-21 são vistas em perspectiva fragmentada de uma realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando construções para a parte da coluna e ilustrando a ligação entre a coluna e o prato;

As Figuras 22-25 são vistas de plano esquemáticas de construções alternativas do implante tibial para serem usadas respectivamente com as construções das colunas das Figuras 18-21; A Figura 26 é uma vista de cima da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando a parte do prato; A Figura 27 é uma vista elevada da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando a parte do prato; A figura 28 é uma vista inferior da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando a parte do prato; A Figura 29 é uma vista de plano da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando a parte do implante polimérico; A Figura 30 é uma vista elevada frontal da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando a parte do implante plástico; A Figura 31 é uma vista inferior da parte do implante de plástico da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 32 é uma vista fragmentada da segunda realização alternativa ilustrando a parte do elemento da tampa de tranca; A Figura 33 é uma vista de secção tirada ao longo das linhas 33-33 da Figura 32; A Figura 34 é uma vista de secção tirada ao longo das linhas 34-34 da Figura 26; 4/22 A Figura 35 é uma vista de secção tirada ao longo das linhas 35-35 da Figura 29; A Figura 36 é uma vista de secção tirada ao longo das linhas 36-36 da Figura 29; A Figura 37 é uma vista elevada da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando o parafuso do topo separado das partes do implante e do prato; A Figura 38 é uma vista em elevação de uma secção parcial da segunda realização alternativa do dispositivo da presente invenção, ilustrando o implante móvel movendo-se relativamente ao prato; A Figura 39 é uma vista expandida em perspectiva de uma terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 40 é uma vista de cima parcial da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 41 é uma vista lateral da parte do implante da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 42 é uma vista em perspectiva da parte do implante da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 43 é uma vista posterior da parte do implante da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A figura 44 é uma vista inferior da parte do prato da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 45 é uma vista lateral da parte do prato da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; 5/22 A figura 46 é uma vista em perspectiva da parte do prato da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A figura 47 é uma vista posterior da parte do prato da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção;

As Figuras 48-49 são vistas fragmentadas da terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção ilustrando uma das partes da tampa;

As Figuras 50-51 são vistas de cima laterais de uma segunda parte da tampa que é usada na terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 52 é uma perspectiva expandida de uma realização alternativa do dispositivo da presente invenção; A Figura 53 é uma vista seccional em elevação da realização alternativa ilustrada na Figura 52, sem o elemento de tranca; A figura 54 é uma outra vista seccional em elevação da realização alternativa ilustrada na Figura 52, com o elemento de tranca na posição de funcionamento apenas quando se deseja o movimento de rotação; A Figura 55 é uma vista de cima parcial da realização alternativa do dispositivo ilustrado na Figura 52 ilustrando o prato; e A figura 56 é uma vista seccional da realização alternativa do dispositivo ilustrado na Figura 52 tirada ao longo das linhas 56-56 da Figura 55.

DESCRIÇÃIO DETALHADA DA INVENÇÃO

As Figuras 1-7 mostram, de uma forma geral, a realização preferida do dispositivo da presente invenção designado de uma forma geral pelo número 10 nas Figuras 1, 6 e 7. 6/22 A Prótese móvel do joelho é colocada no momento de um corte cirúrgico na tíbia proximal 11 numa superfície proximal 12 cortada cirurgicamente e que é, de preferência plana. Isto permite a montagem de um prato 13 na tíbia proximal 11 na superfície 12, tal como se pode ver nas Figuras 6 e 7. 0 prato 13 tem uma superfície proximal plana 14 e uma superfície geralmente distai e plana que encaixa com e fica virada para a superfície 12, preparada cirurgicamente, tal como se pode ver nas Figuras 6-7. 0 prato 13 pode proporcionar vários pregos 16 e uma haste 17 para melhorar a implantação na tíbia proximal 11 de um paciente. A superfície próxima 14 do prato 13 proporciona uma coluna 18 com uma bucha interna 19. Ao contrário do trabalho da reivindicação 1 a referida coluna 18 não pode ser separado do prato 13. A coluna 18 é composta por uma secção de diâmetro menor 20, geralmente com forma cilíndrica e um rebordo alargado 21 que fica montado no cimo da secção com forma cilíndrica 20, tal como se pode ver nas Figuras 5 e 13-14. O prato 13 tem uma periferia 22. Há também um recanto 23 entre a superfície proximal 14 do prato 13 e o rebordo 21.

Uma tranca 24 forma uma ligação destacável com o encaixe 19. A tranca 24 tem uma secção cilíndrica externa 25 que fornece fios que correspondem aos fios do encaixe interno 19, de modo a que a tranca 24 possa ser presa no encaixe 19, tal como se pode ver na Figura 7. A tranca 24 inclui uma cabeça de forma cilíndrica alargada 26 com uma bucha do parafuso 27, como por exemplo uma bucha hexagonal.

Um implante polimérico 28 proporciona um sulco vertical 33 que pode comunicar com a coluna 18, tal como se pode ver 7/22 nas Figuras 6 e 7. 0 implante 28 proporciona uma superfície distai plana preferida 29 que comunica com a superfície proximal plana 14 do prato 13. Juntam-se ainda duas concavidades afastadas 30, 31 para definir as superfícies de articulação que cooperam com a superfície de forma articulada correspondente no fémur ou no implante femoral de um paciente. O implante 28 tem uma periferia 32 que geralmente tem uma forma que corresponde à periferia 22 do prato 13. O sulco vertical 33 é composto por várias secções que estão especialmente concebidas para interagir com a coluna 18 e a tranca 24. O sulco vertical 33 inclui, assim, uma secção proximal com forma cilíndrica 34, uma ranhura oval 35 e uma abertura distai 36. A abertura distai 36 inclui uma secção geralmente oval 37 e uma secção semi-oval 38. As superfícies planas 39, 40 estão posicionadas por cima e por baixo da ranhura oval 35, como se pode ver melhor nas Figuras 8-11. A cabeça cilíndrica 26 da tranca 24 encaixa de forma precisa na secção cilíndrica 36.

De modo a montar o implante 28 no prato 13, a superfície distai 29 do implante 28 é colocada ao lado da, e geralmente paralela à, superfície 14 do prato 13. A coluna 18 é alinhada com o sulco vertical 33 do implante 28. Durante a montagem do implante 28 do prato 13, a coluna 18 tem a forma certa para entrar na parte da abertura oval 37 da abertura distai 36. Logo que a superfície distai 29 do implante 28 alcança a superfície proximal 14 do prato 13, o rebordo 21 alinha-se com a ranhura oval 35 do sulco vertical 33. Após essa montagem, o implante 28 é mantido na posição pela coluna 18. Esta retenção do implante 28 pela coluna 18 ocorre quando o rebordo 21 prende a superfície 8/22 plana 40 para evitar a separação se ocorrer alguma rotação (ver seta 41 na Figura 17) entre o implante 28 e o prato 13. Se não ocorrer nenhuma rotação entre o implante 28 e o prato 13 (ver a Figura 15), a secção circular oval 37 alinha-se para permitir que a coluna 18 seja inserido ou retirado do sulco 33.

Na Figura 15, o dispositivo 10 está ilustrado na posição de montado, em que a presilha 24 foi retirada para que o implante 28 possa fazer o movimento de translação ou de rotação relativamente ao prato 13. Na Figura 16, a presilha 24 foi presa através de fios à bucha interna 19 e está na posição de funcionamento. Na Figura 17, o implante 28 pode rodar relativamente ao prato 13 através de um ângulo 41. Contudo, por causa da presilha 24 estar presa, só é permitida a rotação e não a translação na Figura 17. Assim, na Figura 17, o dispositivo 10 da presente invenção proporciona um mecanismo de encaixe entre a coluna 18 e a presilha 24 e o implante 28 que define um mecanismo de refreamento, de modo a que o implante 28 possa ser impedido de rodar apenas em relação ao prato 13.

Nas Figuras 18-21 e 22-25, podem ver-se várias construções alternativas da coluna que podem ser usadas no lugar da coluna 18 quando a coluna seleccionada está encaixada no prato tibial 13. Nas Figuras 22-25, pode ver-se uma construção alternativa do implante 28 com uma ilustração dos vários tipos de movimentos relativos entre o implante e o prato tibial que pode ser fornecido a um cirurgião de forma selectiva.

Nas Figuras 18-21, fornecem-se quatro diferentes construções da coluna. Na Figura 18, uma coluna tem uma superfície exterior cilíndrica 43 e um topo circular 44. A coluna 42 tem uma base rectangular 45 com uma subsuperficie 9/22 geralmente plana e vários conjuntos de superfícies inclinadas 4 6 que proporcionam um meio para prender a coluna ao prato ou a coluna pode ficar permanentemente preso ao prato. A base rectangular 45 encaixa no prato 13A da bucha 47 nas superfícies inclinadas 48 com uma ligação do tipo de tranca estreita, por exemplo. Outros tipos de ligações podem ser usados para unir a coluna 42 ao prato 13A na bucha 47 .

Na Figura 19, a coluna 49 inclui vários conjuntos de quatro paredes laterais verticais 50 e um conjunto de quatro superfícies inclinadas 51. Um topo plano rectangular 52 é colocado no lado oposto a uma subsuperficie geralmente plana da coluna 49. As superfícies inclinadas 51 da coluna 49 encaixam nas superfícies inclinadas de configuração semelhante 48 da bucha 47 no prato 13A.

Na Figura 20, a coluna 53 é geralmente rectangular e tem duas paredes laterais verticais maiores e planas 54 e duas paredes da extremidade mais pequenas e planas 55 com a parte de cima plana 56. A coluna 53 tem uma base 57 que inclui quatro superfícies inclinadas 58. As superfícies inclinadas 58 formam uma ligação entre a fita adesiva e quatro superfícies inclinadas semelhantes 48 da bucha 47 do prato 13A.

Na Figura 21, a coluna 59 tem a forma hexagonal, formando uma parte de cima hexagonal e plana 60. A coluna hexagonal 59 tem também várias paredes laterais verticais 61 e uma base rectangular 62. A base 62 tem superfícies inclinadas 63 que formam uma ligação de fita adesiva com superfícies inclinadas 48 da bucha 47 do prato 13A. 10/22

Na Figura 22, o implante 28A tem uma abertura quadrada 64 que encaixa com precisão no pitâo 49. Na Figura 22, não há movimento relativo entre o implante 28A e o prato 13A. Na Figura 23, o movimento rotativo apenas, está indicado através de uma seta 65 entre o implante 28A e o prato 13A quando o pitão 42 é usado.

Na Figura 24, o pitão rectangular 53 permite apenas o movimento de translação entre o implante 28A e o prato 13A, tal como está indicado através da seta 66. Na Figura 25, o pitão hexagonal 59 permite tanto o movimento rotativo, tal como está indicado através da seta 65, como o movimento de translação, tal como está indicado através da seta 66 entre o implante 28A e o prato 13A.

Uma realização alternativa do dispositivo móvel do joelho 110 está ilustrada, de forma geral, na Figura 37. Na Figura 37, a prótese 110 está posicionada sobre a tíbia proximal 111 de um paciente, especificamente sobre uma superfície proximal plana cortada cirurgicamente 112, tal como está ilustrado.

Nas Figuras 26-28, está ilustrado o prato tibial 113 que pode ser feito de construção metálica, tal como uma liga de titânio, por exemplo. O prato 113 tem uma superfície proximal plana 114 e uma superfície distai plana 115. Vários pregos 116 na superfície 115 podem ser usados para reforçar a fixação do prato tibial 113 à tíbia proximal 111 do paciente. Pode também usar-se uma haste 117 para que a prótese 110 se prenda mais facilmente à tíbia 111 do paciente no sulco intramedular da tíbia. A superfície proximal plana 114 do prato 113 tem uma coluna redonda 118 com uma bucha oca 119. A coluna 118 está 11/22 distanciada interiormente da periferia 120 do prato 113, tal como se pode ver nas Figuras 26 e 27. A coluna 118 está posicionada de preferência com um ressalto relativamente à ranhura oval 126 no implante articular para proporcionar estabilidade anterior na totalidade da prótese do joelho.

As Figuras 29-31 mostram a parte do implante 121 da presente invenção, habitualmente um implante de plástico polimérico, que encaixa no prato 113. O implante 121 tem uma superfície distai plana 122 e uma superfície proximal 123 que inclui partes curvas. Estas partes curvas têm a forma de concavidades 124, 125, superfícies receptoras da prótese femoral após a cirurgia de substituição dos ligamentos do joelho estar completa. A superfície distai plana 122 do implante 121 tem uma ranhura oval que se estende geralmente de anterior para posterior 126, tal como se pode ver na Figura 31. A ranhura 125 recebe a coluna 118 durante a utilização, permitindo ao implante 121 deslizar numa direcção anterior para posterior, em relação ao prato 113. A presente invenção fornece uma prótese móvel do joelho com uma plataforma rotativa 110 que inclui estabilização anterior juntamente com a capacidade de restringir selectivamente o movimento da superfície articular de rotação e de translação para apenas rotação. Isto consegue-se usando uma abertura 136 no implante 121 que comunica com a ranhura 126, tal como se pode ver nas Figuras 29-31 e 35-38. A abertura inclui uma parte frustoconica 137 que corresponde na forma a uma superfície anular semelhante alargada com a forma frustoconica 134 do elemento de tranca 127. O elemento de tranca 127 está ilustrado de forma mais detalhada nas Figuras 32, 33 e 37. 12/22 0 elemento de tranca 127 inclui uma superfície frustocónica inferior 128. A superfície frustocónica exterior 128 do elemento de tranca 127 abaixo da linha de referência anular 138 tem o tamanho e a forma certos para encaixar na, e formar uma ligação de fita adesiva com a superfície 139 da bucha frustocónica 119 da coluna 118. Acima da linha de referência anular 138, o ombro anular alargado tem uma forma frustocónica, tal como pode ver na Figura 32 que corresponde, em termos gerais, ao tamanho e forma da parte frustocónica 137 da abertura 136, tal como se pode ver na Figura 36.

Quando se coloca pela primeira vez o elemento de tranca 127 através da abertura 136 do implante 121 e depois na bucha frustocónica 119 da coluna 118, forma-se uma ligação de tranca entre a superfície frustocónica exterior 128 do elemento de tranca 127 e a superfície frustocónica 139 da coluna 118. Esta ligação pode ser uma ligação do tipo fita adesiva. 0 parafuso de tranca 131 pode ser usado para prender uma abertura ligada internamente de tamanho e forma correspondentes 132 ao prato 113, caso se deseje. 0 parafuso de tranca 131 pode incluir uma cabeça 140 que é alargada, de modo a que a cabeça 140 seja retida pelo ombro 133 do elemento de tranca 137, tal como se pode ver nas Figuras 33 e 37.

Na Figura 38, as setas 141 indicam o movimento deslizante do implante 121, relativamente ao prato 113, tal como ocorre quando se retira o elemento de tranca 127. Nessa situação, o implante 121 pode deslizar em relação ao prato 113. A superfície distai 122 do implante 121 desliza sobre 13/22 a superfície proximal plana 114 do prato 113. A coluna 118 desliza em relação à ranhura 126.

Quando se implanta o elemento de tranca 127 através da abertura 136 e na bucha 119 da coluna 118, impede-se o movimento deslizante. 0 ombro anular alargado 134 do elemento de tranca 127 prende a parte frustocónica 137 da abertura 136 não permitindo uma acção deslizante do implante 121 em relação ao prato 113. Contudo, o ombro anular alargado 134 do elemento de tranca 127 está ligeiramente afastado da parte frustocónica 137 da abertura 136, de modo a que seja permitido o movimento rotativo do implante 121 em relação ao prato 113. A segunda realização alternativa da presente invenção proporciona uma prótese do joelho móvel com uma plataforma rotativa 110 que inclui uma estabilização anterior com a capacidade de restringir o movimento da superfície articular de rotação e translação para rotação apenas.

As Figuras 39 e 40-51 mostram uma terceira realização alternativa do dispositivo da presente invenção designado geralmente pelo numeral 142 na Figura 39. A prótese móvel do joelho 142 inclui um prato 143 que pode ser fixo na tíbia proximal cortada cirurgicamente usando uma haste 146, por exemplo, que ocupa o canal intramedular do paciente. O prato 143 tem uma superfície proximal 144 que recebe um implante 159 e uma superfície distai 145 que se posiciona na tíbia proximal depois da tíbia ter sido preparada para encaixar no lado inferior ou na superfície distai 145 do prato 143. A superfície proximal 144 do prato 143 traz uma bucha frustocónica 147 que pode receber qualquer uma das tampas seleccionadas 148 ou 154 (ou qualquer uma das tampas das 14/22 realizações ilustradas nas Figuras 18-21). A primeira tampa 148 está concebida para permitir o movimento rotativo apenas entre o implante 159 e o prato 143. A tampa 148 tem uma superfície frustocónica 149, uma superfície cilíndrica 150, superfícies anulares biseladas 151 e duas superfícies de extremidade planas geralmente paralelas 152, 153. A segunda tampa 154 está concebida para permitir ambos os movimentos de translação anterior para posterior entre o implante 159 e o prato 153 e o movimento de rotação entre o implante 159 e o prato 153. A tampa 154 tem uma superfície frustocónica 155, uma superfície cilíndrica de diâmetro reduzido 156 e as superfícies de extremidade planas 157, 158.

Durante a utilização, o cirurgião selecciona a tampa 148 ou 154. As superfícies frustocónicas 149 ou 155 formam uma tranca de fita adesiva justa que encaixa numa bucha frustocónica correspondente 147 que comunica com a superfície proximal 144 do prato 143. Logo que a tampa seleccionada 148 ou 154 tenha sido inserida na bucha frustocónica 147, o implante 159 é colocado na tampa seleccionada 148 ou 154. A forma da tampa seleccionada 148 ou 154 determina se o implante 159 pode ou não alcançar apenas movimento rotativo relativamente ao prato 143 ou ambos os movimentos rotativo e de translação anterior para posterior.

No caso da tampa 14 8, só se pode obter o movimento de rotação entre o implante 159 e o prato 143. A tampa 148 é mais curta e, assim, apenas comunica com a abertura cilíndrica 164 na superfície inferior ou distai 162 do implante 159. Logo que a tampa 148 é inserida na bucha 147 apenas permite um movimento rotativo do implante 159 do 15/22 prato 143. A superfície cilíndrica 150 da tampa 148 corresponde no tamanho e na forma à abertura 164 para conseguir um encaixe relativamente preciso entre a superfície cilíndrica 150 da tampa 148 e a abertura cilíndrica 164 no implante 159.

Quando se deseja ambos os movimentos de rotação e de translação anterior para posterior, o cirurgião selecciona a tampa 154. A tampa 154 é colocada na bucha 147, de modo a que a superfície frustocónica 155 forme um encaixe de uma tranca com fita adesiva com uma bucha de tamanho e forma correspondentes 147 do prato 143. A parte cilíndrica mais pequena 156 da ficha 154 é mais alta numa direcção proximal distai, do que a parte cilíndrica 150 da tampa 148. A parte 156 encaixa na ranhura alongada 163, de modo a que o implante 159 possa ter um movimento de translação numa direcção anterior para posterior, à medida que a parte cilíndrica de diâmetro reduzido se move de anterior para posterior na direcção da seta 165 da Figura 44. Como a ranhura 163 é pelo menos tão larga como o diâmetro da parte cilíndrica 156, o movimento de rotação fica também disponível entre o implante 159 e o prato 143. O implante 159 proporciona ainda as concavidades proximais 160, 161 para receber um componente femoral de um implante do joelho.

As Figuras 52-56 apresentam uma realização alternativa desta invenção identificada como prótese 210, compreendendo um prato tibial 213, um implante polimérico 28 e um elemento de tranca 24. Nesta realização, o implante 28 e o elemento de tranca 24 são os mesmos que já foram descritos anteriormente, mas o rebordo 221 é geralmente em forma de D, com uma periferia que se estende lateralmente nas direcçóes medial, lateral e anterior a partir da superfície exterior da secção cilíndrica 220, criando assim, um 16/22 recanto 223 nos lados medial, lateral e anterior da secção 220. Tal como é evidenciado pela seguinte descrição, a montagem da prótese 210 é essencialmente idêntica à da prótese 10, à excepção da forma do rebordo 221. O elemento de tranca 24 forma uma ligação removível com a bucha 219. O elemento de tranca 24 tem uma secção cilíndrica externa 25 que fornece fios que correspondem aos fios da bucha interna 219 de modo a que o elemento de tranca 24 possa ficar ligado à bucha 219, tal como se pode ver na Figura 54.

Para se montar o implante 28 no prato 213, a superfície distai 29 do implante 28 é colocada ao lado da, e geralmente paralelo à, superfície proximal 214 do prato 213. A coluna 218 é alinhada com o sulco vertical 233 do implante 28. Durante a montagem do implante 28 do prato 213, a coluna 218 é orientada de modo a entrar na parte da abertura oval 37 da abertura distai 36. Logo que a superfície distai 29 do implante 28 se junta à superfície proximal 214 do prato 213, o rebordo 221 fica alinhado com a ranhura oval 35 do sulco vertical 33. Depois dessa montagem, o implante 28 é mantido em posição pela coluna 218. Esta retenção do implante 228 pela coluna 218 ocorre quando o rebordo 221 se prende à superfície plana 40 para impedir a separação, caso ocorra alguma rotação entre o implante 28 e o prato 213, a secção circular oval 37 tem um tamanho que permite que a coluna 218 possa ser inserida no, ou retirada do, sulco 33.

LISTA DAS PEÇAS 17/22

Segue-se uma lista de peças e materiais apropriados para os vários elementos da realização preferida da presente invenção. N° da Peça Descrição 10 prótese móvel do joelho 11 tíbia 12 superfície proximal cirurgicamente cortada 13 prato 13A prato 14 superfície proximal plana 15 superfície distai plana 16 prego 17 haste 18 coluna 19 bucha ligada internamente 20 secção em forma cilíndrica 21 rebordo 22 periferia 23 recanto (continuação) N° da Peça Descrição 24 presilha 25 secção ligada externamente 26 cabeça 27 bucha ... 28 implante 29 superfície distai plana 30 concavidade 31 concavidade 32 periferia 33 sulco vertical 18/22 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 110 secção cilíndrica proximal ranhura oval abertura distai secção oval secção semi-oval superfície plana superfície plana seta/ ângulo coluna superfície cilíndrica topo circular base rectangular parede lateral vertical bucha do prato superfície inclinada coluna parede lateral vertical superfície inclinada topo liso coluna parede lateral vertical parede .... Vertical topo liso base rectangular superfície inclinada coluna topo liso parede lateral vertical base rectangular superfície inclinada abertura do implante seta seta prótese móvel do joelho 19/22 111 tíbia 112 superfície proximal cirurgicamente cortada 113 prato (continuação) N° da Peça Descrição 114 superfície proximal plana 114A abertura 115 superfície distai plana 116 prego 117 haste 118 coluna 119 bucha 120 periferia do prato 121 implante 122 superfície distai plana 123 superfície proximal 124 concavidade 125 concavidade 126 ranhura 127 elemento de tranca 128 superfície exterior frustocónica 129 bucha 130 rosca 131 parafuso de tranca 132 abertura ligada internamente 133 ombro anular 134 ombro anular alargado 135 periferia do implante 136 abertura 137 parte frustocónica 138 linha de referência anular 20/22 139 superfície frustocónica 140 cabeça alargada 141 setas 142 prótese móvel de joelho 143 prato 144 superfície proximal 145 superfície distai 146 haste 147 bucha frustocónica 148 tampa 149 superfície frustocónica 150 superfície cilíndrica 151 superfície anular biselada 152 superfície plana da extremidade 153 superfície plana da extremidade 154 tampa 155 superfície frustocónica 156 superfície cilíndrica de diâmetro reduzido 157 superfície plana da extremidade 158 superfície plana da extremidade (continuação) N° da Peça Descrição 159 implante 160 concavidade proximal 161 concavidade proximal 162 superfície distai plana 163 ranhura alongada 164 abertura cilíndrica 165 seta 210 prótese móvel do joelho 213 prato 21/22 214 superfície proximal plana 215 superfície distai plana 216 prego 217 haste 218 coluna 219 bucha ligada internamente 220 secção cilíndrica 221 rebordo 222 periferia 223 recanto

As realizações anteriores são apresentadas como exemplos apenas; o âmbito da presente invenção deve ser limitado apenas pelas seguintes reivindicações. 22/22

Claims

Reivindicações 1. Um dispositivo de prótese para o joelho (10) compreendendo: a) um componente tibial para prender, quando em uso, um componente femoral, incluindo o componente "demorai", uma parte do prato tibial (13) adaptado para ser implantado cirurgicamente na tibia proximal cortada transversalmente (11) de um paciente; b) um fixador para segurar o prato na tibia proximal do paciente; c) um implante de tibia (28) com uma superfície distai que se encaixa e articula na superfície proximal do prato (13) ; d) um mecanismo de refreamento que pode unir selectivamente o implante (28) ao prato da tíbia (13) e evitar a separação entre o implante e a parte do prato tibial; e) uma ranhura (28) no implante da tíbia (28) ; em que f) o mecanismo de refreamento tem a forma da ranhura para entrar no implante da tíbia (28) permitindo que o implante da tíbia (28) se mova na parte do prato da tíbia (13) em diferentes movimentos relativos possíveis entre o implante da tíbia (28) e o prato da tíbia (13) incluindo translação e rotação anterior para posterior, rotação apenas, translação apenas, ou nenhum movimento relativo, dependendo da forma do mecanismo de refreamento e da forma da ranhura no implante da tíbia (28); g) em que o mecanismo de refreamento compreende um ponto (18, 4 9) separável do prato e da prótese do joelho compreendendo ainda um conjunto de colunas, 1/6 e a selecção e inserção de uma coluna apropriada fora do referido conjunto determina qual o referido movimento relativo possível a ter lugar.
2. A prótese do joelho (10) da reivindicação 1, em que a superfície do implante tibial (28) que encaixa no prato tibial (13) tem uma ou mais concavidades para articular com o componente femoral.
3. A prótese do joelho (10) da reivindicação 2, em que há duas concavidades que definem a superfície de articulação.
4. A prótese do joelho (10) da reivindicação 1, em que o mecanismo de refreamento inclui uma coluna (42) que se estende da superfície proximal do prato tibial (13).
5. A prótese do joelho (10) da reivindicação 4, em que o mecanismo de refreamento inclui um elemento de tranca (127) que encaixa a bucha na coluna (42).
6. A prótese do joelho (10) da reivindicação 1, em que o mecanismo de refreamento móvel inclui uma coluna (42) que se estende da superfície proximal do prato tibial (13), uma ranhura (36) na superfície distai do implante tibial (28), uma abertura na superfície proximal do implante tibial (28) que comunica com a ranhura (36) e um elemento de tranca (127) que tem acesso à coluna (42) a partir da superfície proximal do implante tibial (28) pela abertura.
7. A prótese do joelho (10) da reivindicação 6, em que o mecanismo de refreamento móvel inclui uma bucha na coluna (42) que recebe o elemento de tranca (127) quando o elemento de tranca (127) está preso à coluna (42) para 2/6 definir mais o movimento entre o implante tibial (28) e o prato tibial (13).
8. A prótese do joelho (10) da reivindicação 6, em que a abertura é definida por uma superfície anular que encaixa de forma precisa no elemento de tranca (127) quando o elemento de tranca (127) está ligado à coluna (42).
9. A prótese do joelho (10) da reivindicação 1, em que o mecanismo de refreamento móvel inclui uma abertura que se estende da superfície proximal à distai do implante tibial (28) e uma variedade de partes ligáveis que ficam selectivamente presas ou separadas do prato tibial (13) e em que a geometria das várias partes ligáveis relativamente à abertura permite um a utilizador determinar qual dos movimentos relativos vai ter lugar.
10. A prótese do joelho (10) da reivindicação 4, em que a ranhura (36) no implante tibial (28) encaixa até à coluna (42), permitindo a ranhura (36) a translação anterior para posterior, d vice-versa, do implante tibial (28) em relação ao prato tibial (13).
11. A prótese do joelho (10) da reivindicação 4, em que a ranhura (36) no implante tibial (28) encaixa até à coluna (42), permitindo a ranhura (36) a rotação de translação do implante tibial (28) em relação ao prato tibial (13).
12. A prótese do joelho (10) da reivindicação 4, em que a ranhura (36) no implante tibial (28) encaixa até à coluna (42), permitindo a ranhura (36) a rotação de translação do implante tibial (28) em relação ao prato tibial (13) e a translação anterior para posterior, e vice-versa, do implante tibial (28) em relação ao prato tibial (13). 3/6
13. A prótese do joelho (10) da reivindicaçãolO, 11 ou 12, em que a ranhura (36) se estende através do implante tibial (28), comunicando com ambas as superfícies proximal e distai do implante tibial (28).
14. A prótese do joelho (10) da reivindicaçãolO, 11 ou 12, em que a ranhura (36) tem uma secção alongada que comunica com a superfície distai do implante tibial (28).
15. A prótese do joelho (10) da reivindicaçãolO, 11 ou 12, em que a ranhura (36) tem uma secção geralmente cilíndrica que comunica com a superfície proximal do implante tibial (28) .
16. A prótese do joelho (10) da reivindicaçãol3, em que a ranhura (36) tem uma secção transversal maior na superfície distai do implante tibial (28) e uma secção transversal mais pequena na superfície proximal do implante tibial (28) .
17. A prótese do joelho (10) da reivindicaçãol, em que há um sulco geralmente vertical (33) na parte central do implante tibial (28), incluindo a abertura uma ranhura alongada (35) que se estende a uma distância parcial através do implante tibial (28), começando nas superfícies distais do implante tibial (28) e terminando numa posição intermédia entre as superfícies proximal e distai do implante tibial (28), estendendo-se a ranhura (36) geralmente ao longo de uma linha anterior para posterior; a) a ranhura (36) registada sobre e deslizante relativamente à coluna (42) do prato tibial (13); e 4/6 b) um elemento de tranca (127) para trancar selectivamente o implante tibial (28) e o prato tibial (13) juntamente com uma ligação rotativa, estendendo-se o elemento de tranca (127) através do implante tibial (28) para se ligar à coluna (42) no prato tibial (13). c) um meio para permitir um movimento rotativo selectivo entre o implante tibial (28) e o prato tibial (13) ligando ou desligando respectivamente o elemento de tranca (127), em que o implante tibial (28) é rotativo em relação ao prato tibial (13) quando o elemento de tranca (127) se liga à coluna (42).
18. A prótese do joelho (10) da reivindicação 17, em que a coluna tem uma bucha (110) que recebe o elemento de tranca (127) .
19. A prótese do joelho (10) da reivindicação 17, em que a ranhura (36) se estende através do implante tibial (28) , comunicando com ambas as superfícies proximal e distai do implante tibial (28).
20. A prótese do joelho (10) da reivindicação 19, em que a ranhura (36) tem uma secção transversal maior na superfície distai do implante tibial (28) e uma secção transversal mais pequena na superfícies proximal do implante tibial (28) .
21. A prótese do joelho (10) da reivindicação 19, em que o sulco (33) se estende completamente através do implante tibial (28) e do elemento de tranca (127) se estende através do implante tibial (28) na superfície proximal do implante tibial (28) para se ligar à coluna (42). 5/6
22. A prótese do joelho (10) da reivindicação 21, em que o sulco (33) se adapta de forma precisa no elemento de tranca (127) na superfície proximal do implante tibial (28).
23. A prótese do joelho (10) de qualquer uma das reivindicações anteriores, compreendendo ainda um componente femoral que prende o componente tibial. Lisboa, 6/6