PT101266B - Recipiente semi-rigido deformavel - Google Patents

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- RE C .IP I ENTE. SEMI -RÍG I DO DEFORMÁVEL"
CAMPO DAINVENÇÃO A presente invenção refere-se a recipientes, em particular a recipientes semi-rígidos deformáveis. A presente invenção tem importância particular, embora não exclusiva, para os recipientes destinados a conter e armazenar líquidos com gás e produtos análogos. 0 termo recipiente "semi-rígido" refere-se a recipientes de um material tal como tereftalato de polietilieno (PET) que se deforma por acção do seu conteúdo, nem toma a forma do seu conteúdo, como sucede num recipiente "flexível", embora o recipiente tenha uma certa flexibilidade, para o distinguir de um recipiente "rígido". 0 termo "semi-rígido" é usado neste contexto em toda a memória descritiva e nas reivindicações. .......... - -.............-...... - -.....F UNDAMENTO D Λ- IN VENÇA O................... ............................. ... Os líquidos com gás. tais como as bebidas gasosas e similares, são tipicamente armazenados sob pressão, em recipientes hermeticamente fechados ou similares. para manter o líquido no estado em que se mantém com gás. ou peLo menos para reduzir o mais possível a probabilidade de o dióxido de carbono ou outro gás se escapar do líquido. 1
- ’ Uma vez tendo o recipiente sido aberto, os gases tendem a descarregar-se do líquido. 0 processo de descarga pode ser retardado em cerrta medida fazendo de novo a vedação do recipiente. Porém, depois da nova vedação, fica um espaço livre superior maior, para o qual pode escapar-se o gás . É bem sabido que pode reduzir-se a quantidade de líquido descarregado, ou perdido de outro modo pelo líquido, se diminuir o espaço superior, á medida que vai diminuindo o volume da bebida ou de outro líquido. Para isso têm sido proporcionados até agora vários tipos de recipientes deformáveis. Alguns desses recipientes deformáveis são do tipo de fole. Mas tais recipientes têm um certo número de inconvenientes.
Em primeiro lugar, esses recipientes não funcionam como recipientes de pressão, não podendo portanto ser usados para alojar as bebidas não alcoólicas antes da venda. Se se encher um tal recipiente com uma bebida não alcóolica, a pressão interior proveniente do líquido força o recipiente a dilatar-se excessivamente, depois de se ter colocado a tampa. 0 recipiente distende-se excessivamente até um estado de possivel "explosão", deixando-se de qualquer modo um espaço superior grande, dando origem a uma perda de gás carbónico. Isso verifica-se mesmo no caso de se verificar apenas uma agitação ligeira, não devendo nunca esperar-se que o recipiente possa resistir aos processos rigorosos de transporte e- manuseamento.....de um recipiente para -bebidas não alcoólicas que sai de uma instalação de engarrafamento.
Em segundo lugar, esta susceptibL1 idade de os recipientes do tipo de fole se expandirem e também para se deformarem significa que, depois de a base do recipiente ter sido par ciai mente deformada e de novo tapada com uma • tampa, ele é susceptível de se expandir de novo e provocar a 2
(
perda subsequente de gás carbónico quando a pressão do líquido forçar a formação de um espaço superior, em particular se o recipiente tiver sofrido uma queda ou fõr de qualquer maneira agitado. Isso anula a obtenção dos objectos pretendidos.
Embora alguns recipientes do tipo de fole tenham recebidos aperfeiçoamentos, eles não resolvem completamente os problemas mencionados. Têm também de ser fabricados com tolerâncias relativamente apertadas e são pouco cómodos na sua utilização. A patente US 4 790 361 (Jones et al) tentou resolver o problema da sobre-expansáo anf.es de ser necessária qualquer deformação depois de o recipiente estar cheio. Infe1izmente, isso nunca pode conseguir-se num recipiente de fole sem utilizar qualquer dispositivo exterior de aperto para o manter na sua posição. Um tal dispositivo teria de ser ligado ao recipiente, donde resulta um aumento do custo. Embora este recipiente possa resistir parei a 1 me n t e à dilatação "para além do enchimento", ele sempre cederia para as pressões muito elevadas geradas pelas bebidas com gás, quando agitadas.
Quando se verificar uma tal dilatação, a forma do recipiente de Jones et al pretendida também seria "distendida" para além da deformação plástica. donde resultaria a danificação irreparável do polímero. Este recipiente seria também virtualmente impossível de fabricar com os plásticos correntes - tereftalato de polietilleno (PET). Por outro lado, devido à grande área da superfície de um tal recipiente aumentariam os custos do material. Este recipiente seria também susceptível de se expandir de novo a partir de um estado deformado. 3
No recipiente de Jones et a 1. as ondulações são defenidas por uma pluralidade de saliências e cavas, consistindo de preferência cada uma das saliências em zonas planas definidas por quadriláteros e actuando como uma charneira em torno da qual pode verificar-se a deformação. A patente US 4 492 313 (Touzani) também não funciona inicialmente como um vaso de pressão. Não pode portanto também ser usado para embalagem de bebidas não alcoólicas antes da venda. Touzani progrediu algo na resolução do problema da re-expansáo a partir de um estado parcialmente deformado. Mas o processo pelo qual isso foi conseguido introduz novos problemas. 0 recipiente deforma-se de uma maneira um tanto "seccional" e ejecta o conteúdo "aos saltos", o que não permite adaptar o volume do espaço superior deixado. Esta maneira seccional de deformação tem também como consequência um certo salpico do conteúdo. Por outro lado, o operador pode acidentalmente comprimir demais o recipiente antes de ter sido colocada a tampa (dobrando os aneis para baixo), resultando daí um certo transbordo do conteúdo quando a seguir a tampa é desapertada. \:a patente GB 781 1 03 (International Patents Trust), proporciona-se um recipiente para um material viscoso tal como uma pasta de dentes, com ondulações axiais ao longo da sua parede lateral. A pressão exercida na base permite o movimento da parede para dentro. quando a parede é flectida, distribuindo-se assim o material. Na patente U S 4 863 211 (Hollingworth), patente holandesa 294 186 (Mettal Box), patente l'S 4 456 134. (Cooper) e patentes francesas 2 29 4 297 (Normos) e 62 3· 181 (Leisse) são propostos vários outros recipientes deformáveis, utilizando uma construção do tipo corn parede de harmónio ou outras paredes dobráveis. Mas estes recipientes não são apropriados para bebidas não alcoólicas. Os recipientes das patentes US 4 865 211 e UK 781 103 são particularmente pouco apropriadas pois ficam mais 4 facilmente sujeitas a pressão interna que provocaria a sua expansão quando cheias, devido às ondulações e dobras que u t i1i i zam.
Estes recipientes também voltariam facilmente a expandir-se a partir do seu estado deformado, em particular porque são concebidos para material flexível. 0 recipiente da patente U K 781 103 é particularmente susceptível à re-expansão.
Todos estes recipientes se deformam por uma dobra com a forma circular ou anular, melhor ilustrada pela fig. 8 da patente US 4 865 211. Nra patente NL 29 4 186 e na patente UK 781 103 faz-se expecificamente referência à parede que se dobra sobre si mesma ou que assenta contra a parede circular não deformada que ainda deve ser dobrada. As paredes nestes recipienttes são feitas de um material flexível como o polietileno. No caso da patente l'K 781 103, o conteúdo não é fluído mas sim um tanto viscoso. Isso proporciona um suporte para as paredes do recipiente sujeitas às forças de deformação, dols o material oferece resistência ao movimento para dentro. Isto ajuda a que as paredes flexíveis resistem à encurvadura sob a acção das forças de deformação.
Outros recipientes deformáveis incluem uma porção de saco relativamente flexível que é deformada para - reduzir o -es paço ·- su pe r-ior - d is pon í ve-1-. -Embora os recipientes deformáveis constituídos por um saco numa caixa possam alojar um Líquido como vinho "não espumoso", eles não podem alojar bebidas sob pressão, tais como os vinhos "espumosos".. Isso é devido à propensão que um saco simples tem para se re-expandir depois da deformação, se receber pressão do interior. Os aperfeiçoamentos deste tipo de recipientes deformáveis têm até agora sido concentrados na exigência de quaisquer meios de controlo separados, tais como - 5 - η . * η . *
um recipiente, uma concha ou similar, exteriores, para controlar a deformação e manter o recipiente deformado nesse estado deformado. 0 dispositivo exterior de controlo aumentaria de maneira considerável os custos do recipiente pois teria sempre que acompanhar o saco. Descrevem-se exemplos de tais recipientes nas patentes de Cooper e Norms atrás referidas. N'o que se refere às bases de recipientes de PET e de outros plásticos, têm sido feitas várias propostas de concepções possíveis, sendo a mais popular actualmente a base "petaloide" da patente neozelandesa 2 2 7 274 (Continental Pet Technologies, Inc.). É um objecto de pelo menos uma forma de realização da presente invenção a resolução dos problemas mencionados ou pelo menos proporcionar ao público uma escolha útil .
Outros objectos da presente invenção ressaltarão da descrição seguinte.
SUMARIO......DA INVENÇÃO
De acordo com um aspecto da presente invenção, proporciona-se um recipiente semi-rígido. no qual uma das suas paredes laterais tem uma parte de dobragem que possui uma pluralidade de painéis, cada um dos quais é arqueado pelo menos numa direcção perpendicular ao eixo longitudinal do referido recipiente e estado disposta de modo tal que os referidos painéis actuam, no seu conjunto, por forma a oferecer resistência à expansão da referida parte de dobragem a partir de um estado deformado mas permitem a dobragem da referida parte de dobragem sob a acçáo de uma força de deformação longitudinal para dobrar progressivamente a referida parte de dobragem para o interior de uma parte 6
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Descrevem-se agora, a título de exemplo, a ρ r e s ente L n v e n ç ã o c o rn referência aos desenhos anexos, cujas íi g uras representam: Λ f ig. l. uma vista de lado esquemática de uma forma de realização exemplificativa da presente i n v e n ç. ã o : Λ fig- 2 . uma vista esquemática ein corte da forma de realização da fig. 1. numa condição deformada pare i a 1 m e n t e ; A fig. 3, uma vista esquemática em corte da forma de realização da fig. 1. numa condição completamente d e í o r rn a d a : ( \ w' Λ fig. t\ , uma vista esquemática em corte feito pela linha (XX) da fig. 1: Λ fig. 5. um pormenor de uma dobra de um outro exemplo de realização da presente invenção: Λ fig. 6, uma vista esquemática de lado. de um outro exemplo de realização da presente invenção: --------------------......................... A fig. 7 ,_..um/i—vista d.e_______lado. esquemática ainda de outra forma de realização da presente invenção: Λ fig. 8. uma vista esquemática de frente d e u rn painel segundo a presente i n v e n ç á o ; A fig. 9, uma vista esquemática de trás. em ρe r spec t i va. do painel da fig. 8; . A fig. 10. uma vista esquemática de lado do painel das fig. 8 e 9: / η
A fig. 11. u ii; a v i s L a e so, uemá l ic a de lado de unia P a r t e d e c o n t r o 1 o e x e m ρ1ificativa d a ρr osen te : η v e n ç a υ ; A í i g · i 2. u m corte t r a n svsrssl Ρ o r (.! - J ) o a fig. i i : A í i. g . i -· uii: corte t r a n s v e r s a! por (i- 1) da fig. 1 1 ; Λ fig. lá. u ma vista esquemática de lado d 5 U m !' e c i ρ i e n t e s e g u n d o a p r e s e n t e invenção, numa outra forma de realização ρ o s s í ve 1 ; A fig. 15 a, b, c , ainda outra forma de reali z a c ão da presente inve n ç ã o na sua posição original, na sua posição p a r c t a 1 m e n t e d e f f o r ir:a d a e na posição !j completemente deformada; A fig. 16. de maneira muito esquemática ainda outra forma de realização da presente invenção:
As Eles. 17 e 18. formas de realização possíveis, de maneira muito esquemática, de uma base para ! recipientes segundo a presente invenção:
As figs. 19a e 19b, disposições alternativas possíveis dos painéis para outras formas de j realização da presente invenção: e
As fies. 20a, b e c. de maneira rnui t o esquemática. o efeito da inversão ou eversão de um ! recipiente cilíndrico. DESCRIÇÃO DAS F 0 R MAS D E R EA LI Z A Ç AO ...PR E F ER IDAS ;l As formas de realização exemplificativas ..r e pre sen.t. adas nos desenhos . e. a descrição .seguinte, feita com reter ene ia aos desenhos, são proporcionadas apenas a título ! oe e>:eiripio. não se pretendendo que sejam restritivas das formas de realização possíveis da presente invenção. i
Na fig. 1. pode ver-se um recipiente . semi-rí£ido (l).dado como exemplo. 0 recipiente (l)é uma | garrafa subs tanc. ia 1 mente alongada. para uma bebida não 8
c. 1 c o 6 i í ,Λ ·, *T - !ii u m a a b e r t u a ( 2 ) numa cia 3 e :·; L L' 0 ΓΠ i Cl cl G e s . pi o I d 0 de uma rosca ( ) p a i cl f cl C [ I i L a r a vedação r e ρ e L ida j U L i : 7. d Γ! Ò 0 U ííj r. · a m ρ a r o s cada { η ã o r ep r e s e n L a d a ) . 0 r e c i p i e n t e .! ; j i i tj s t e 0 > e m ρ 1 c . í e i t c d e t e r e f t a 1 a t o d e ρ o 1 i e t. i 1 e η o \ '' v τ ] e m í.i o r a Ρ o s s a s e r u S a d 0 o u a 1 q u e r outr o rn a t e r i. a I ;; ; * '·* r' i i a d o par d P r o ρ o r c i o n a r a s c a racterís t i c a s ce se [II i - i 1' i í ! Ci 0 7. Λ pa r e d e 1 a t e i' a 1 ( 4 ) d o r e c i ρ i. e n t e (1) es L á P " o v j d a d 6 uma p a r te de dobra g e m (5) . Veste exemplo . a pa r te d e dobra rn é de f i. n i d a e n t. r e a s 1 i n h a s a t r a c e j a d o (A) (3) C o m o pode ver-se com referência à s f i g. 2 e 3. em resposta a uma força de deformação dirigida I o n g i tu d i n a 1 m e n t e e relativamente para dentro do recipiente (1). neste exemplo dirigida ao longo do eixo longitudinal (3) . na direcção (9), o recipiente (1) dobra-se progressivamente pela parte de d obragem (5) da parede lateral (4) . de modo que as dimensões da cavidade (10), aberta para fora. aumentam e o volume interior do recipiente (1) diminui. Á medida que continua a acção de dobragem. a parte de dobra g e m (5) deslocar-se-á relativamente para baixo no recipiente (1) para se posicionar na parte de recepção (12) que. neste exemplo. é proporcionada pela barriga (13) e a base (14). ......—......-...... ..... --Vol tando a considerar- - a acção de dobragem com ma is pormenor, faz-se ma is uma vez referência à fig. 1. Λ ρ a rte d e d o br ag e m (5) neste exemplo inclui uma porção de iniciação (6) e uma porção de controlo (7) . A porção de iniciação (6) é. neste exemplo, formada para incluir áreas alternadas resistentes e fracas, sendo relativamente m a i s susceptível de se deformar. 9
e iíi r e s ρ o s i. a a foiças na d i r e c ç A o ( 9 ) . que a porção a d j a c e n !. e de cou Iro lo (/ ) e que a ρ 0 r t ã 0 do gsrga 1 o (11). A s s i rn. e rn t tj s ρ o s í. a a u rn a i or ç a d 0 v.1 tl í orrn ação na d i r e cção (9 ) . v r i í i c a i' - s e - à um rn o v i m e n 1. 0 ί- e a t t v a rn e n t e c o n t rolado da ρ o r c a o d e iniciação (6 1 / · ρ a r a i. n i e i a r a a c ç ã o c! e d o u r a g e rn :·. i. r á s descrita. λ este e x e m n lo cl a presente invenção, as áreas a 1 i e r n a cl a αι ente fortes e f i a c a s da porção de iniciação (6) são proporcionadas .o cr dois segmentos anulares adjacentes, dispostos transversal mente da parede lateral. As linhas de enfraquecimento são definidas nos interstícios dos segmentos anulares adjacentes. Em vez de considerar qualquer diminuição da espessura do material por meio de incisões ou ρrocess o análogo. as 1i ηiias de enfraquecimento podem ρrec isamenLe ser provocadas por variações do ângulo no interior da porção (6). A porção de controlo (7) é neste exemplo proporcionada com uma pluralidade de painéis poligonais s u o s t a n c i a 1 rn e n t e alongados (112), cada u m dos quais tem quatro lados, para proporcionar uma forma rômbica. Os painéis (112) estão posici. o n a c! o s d e rn o d o que se orientam. ao longo do eixo longitudinal. adjacentes uns aos outros d e modo a proporcionar a parede lateral O O uma forma substancialmente troncocónica. A forma substancial mente troncocónica a j u d a - a parte de.........d o b r a g e rn - ( 5-)· d a· - p-a rede ·· lateral· (4 ) a ρ o s i i c i o n a r - s e no· interior da parte de recepção (12). como agora se explica. í’o r ém . poderiam usar-se outras formas, tais c o rn o c i 1 i n cl r o s e polígonos para a parte de dobragem (3) . desde que utilizem painéis tais como (112). Mas essas formas afectariam o espaço para cujo interior a parte de dobragem (3) pode deslocar-se quando da dobragem e alterariam a facilidade com que se faz a dobragem. Fazendo referência em - 10 -
ρ a r L i c u 1 a i' ã S fig n η . f o l a cl a b o r d a (100) form a d a ri a periferia d& c a v i d a (í e (J. 0 ) i o rmada q u a n d o a d o b ra é cr 1 a u a e e n r o i a d a {> h í’ cl c i rn a e ρ â Γ cl boi xo n 0 r e c !. ρ i e n t e . o u i â m e t ίο das :*·. 8 Γ l tS li O b v «:1 a s d a por c ã O d e d o b r a £ ύ !h ( 5 ) ê m e η o r d o que o (τιeη.I γο ;'!as ρartes r es Lan t e s a intía a dobrar. Devido a este i o . i i..! e s ρ a ç o para as porções dobradas se p o s i c r o n a i e m 11 a t e de rt c e p ç ã o (12) d ο ρ o i s d a d o b r a g e rn. Λ referência â fig. 20 i 1 u s L r aiá ainda melhor este ponto. Se a parede lateral ( 500 ) de um recipiente tiver a forma substanciai mente cilíndrica como está r e ρ resentado. em vez de ser íroncocúnica. e n t ã o a t e η t a t i v a de dobrar o recipiente desta maneira daria como resultado que o anel invertido formado a partir da parede superior (499). que tem um diâmetro (H) (f i g . 20b). que teria de ser menor do que o diâmetro (G) (fig. 20a). Isto tem como consequência tensões axiais que oporiam uma resistência à inversão Não ua v e ri a espaço no interior do cilindro para cujo interior pudesse dobrar-se a parede (500). enquanto mantivesse o diâmetro original (G). Haveria uma transferência correspondente de forca- para baixo na parede lateral. na direcção (L). em vez de para dentro de uma dobra e isso teria como consequência o enrugamento da parede cilíndrica (500), como se mostra em (501) na fig. 20b. sob a acçáo de uma força de deformação na direcção (P). em vez da inversão. A única maneira de fazer com que um cilindro se comporte de tal maneira seria. de facto. retê-lo numa armação ou molde exterior e invertê-lo de maneira forçada por meio de um d-i-s ρο s i t i vo - de--cr av-a-ç âoT-q-ue—- o- empurra r ia- pa-r-a- dentro de si mesmo. 0 segmento invertido ficaria no entanto ainda cons i de ra 1ment e enrugado d evi d o à sua insistência em tomar um d i. ã m e t r o reduzi d o ( u m a c i r c u n f e r ê n c i a com um dado perímetro teria que deformar-se por forma a reduzir o seu diâmetro, em todos os pontos). - ll- I !-
t. Πί 0 !’ - s 0 C 0 P.i 0 S ê lit 0 S t ã 0 !í: ( /, t; n 'i 0 ) . j . S fosse o v e r t i d ;·. . por e >. É IT1 0 ii f.í i'; ± í ! a a i: a : o g a i er ia de u t 1 I i. μ d 1' A i π : l u e n <: ii o seu com do 1' L ci P o r L a nί o . para termos um recipiente que apenas se deforma, com uma forca que se dirige directamente na eireoção longitudinal no mesmo e sem utilização do auxílio de um dispositivo exterior, o segmento de defortnação tem. na ausência dos painéis segundo a presente invenção, de ter a í o r ííi a t r ο η o o c única . o u e n t ã o o material te m de ser um tanto elástico e susce ρ t í ve i de expansão ou cont racção - e ele não pode (iian ter as c! imensões originais na sua nova posição. e 1'nat i\·a . Leria que romρ o t - s e ou p a i' a a u ηι β π L a r o s e u o ( v e r a i i " · - 0 c ) . ar-je um dispositivo
Sem uma parte de iniciação tal como (6) na fig. 1. poderia haver dificuldades para deformar por inversão controlada mesmo uma secção troncocónica. em particular urua seccúo inclinada e com um comprimento razoável da parede lateral. As paredes laterais não seriam susceptíveis de suportar as forças da carga superior e o recipiente simplesmente se deformaria de maneira c om ρ1e t a m e n t e aleatória. Λ força necessária para iniciar a inversão em qualquer ponto nas paredes inclinadas seria muito maior do que a necessária para deformar e encurvar as paredes. Uma vez que uma parte da parede comece a empenar-se. o restante do recipiente continua este padrão de empenamento em resposta á pressão descendente que continua a exercer-se.
Fazendo de novo referência às fig. 1. 2 e 3. como pode ver-se. um operador, ao aplicar uma força de deformação na direcçào (9). na prática dirige essa força de deformação genericamente na direcçào da seta (9). Haverá desvios na direcçào da força aplicada. Os desvios na força de deformação, se não forem contrariados ou de outro’ modo diminuídos. Lèm como consequência uma do tiragem e um - 1 2 -
I
1 a t e r i ! (í>) e íii vez dê a uma acçào de dobragem progressiva, que se de se.ia que ocorra em resposta às forças de de forni ação. s painéis (]i2) da parte de. dobragem (ã) Pa r a ρermi t i r a dobragem do r ec ί ρ ien t. e η a n e i v a p r e determinada e r e 1 a t i v a m ente r e s u i a r .
Os painéis (112) da parte de controlo (7) |í ajudam a dobragem regular e reduzem a tendência para a parede lateral sofrer prisões e empenar, em resposta às forças de deformação. Compreende-se melhor o modo como isso se verifica ;í fazendo referência às fig. 4 e õ.
s a ο ρ r ο ρ o i' c i o n a u o s ocorrendo de uría
Os painéis (112) da parte de controlo (7) estão representados com uma forma substancialmente arqueada, vistos num corte de topo. Pode ver-se uma indicação desta ; forma arqueada fazendo referência à fig 4. que representa um ; corte transversal feito por (X-X) da fig. 1. Dando aos painéis uma fornia arqueada. tal como a representada com a referencia (112) na fig. 4. rne 1 hora-se o controlo exercido j pelos painéis (112) durante a dobragem. |
Na orientação da fig. 4. o painel (112) ainda deve ser dobrado. 0 painel (112) está separado dos !| painéis ad j a cen te s~ po r- me i os - de ·· barreira (90) e (101), ,'j proporcionados neste exemplo c o rn o partes da parede lateral í 4 ) não arqueadas e r e 1 a t i v a in e n t. e estreitas. formando a rede li de suliiuraclo t r o ncocóri i c a (111) da fig. 1. A corda formada !! ! entre os rneios de barreira (90) e (101) está representada pela linha a tracejado (23). - 13 -
sfe«ssa.-p^Jir ’«* i
Qua ti d o sc de Γ o!' ui a o recipiente e a ρ a r e -; & i a i. e r s I (4) se d obra ρ r o g r e s s i v a ni e π t e para dentro. o painel (1 i 2 ) deformar-se-á { por es t ir amento) para perder a s ua iornia a ; ei oa ci a . lista nos desenhos, a i o r m a s e i a coroai. isto t · sufos tan c i a 1 inc·nte seme 1 hante á í orrna da corda (2 .>) . ine 1 t \ l 1 1 9 1 <_ ) d 0 qu e 0 1 (23 ) ) a e r i a da rt U a v i íí; e n t ú C 0 r d,
De\ido ao facto de o comprimento do arco comprimento arqueado cl o painel (112)) ser :o;?ipr iment c da corda (23) (o comprimento a dobragem provocará uma ligeira dilatação uâ periferia da cavidade formada durante a acção de dobragem. 0 entre os meios de barreira (90) e (101) de cada um uos lados d o painel (112) aumentará até um máximo igual ao comprimento arqueado do painel (112). Depois disso, enquanto a dobragem continua, uma parte do painel (112) que foi dobrada regressará tipicamente ã forma substancial mente arqueada que tomou antes do estiramento e da d o b r a g e rn. A dilatação da periferia pode ver-se com referência u f i g , õ . que iiiostra como a periferia da cavidade que é formada pela parede lateral (4) na borda (100). se dobra para fora da sua posição normal. substancial mente alinhada com o exterior do recipiente, representado pela linha (24). á medida que a dobra (26) progride para baixo na parede lateral.
Per m itindo que a periferia se dilate 1 i ge i r a-men t e . pe r mi t e-se que um tronco de cone seja invertido com relativa facilidade. Λ força é transmitida radial mente para aumentar a periferia da parede lateral e não se transmite no sentido descendente da parede lateral, o que de outro modo poderia conduzir ao em penamento da parede lateral. Esta dilatação d a periferia da parede lateral cria espaço para que secções da parede lateral troncocónico se enrolem, na inversão, e tomem o seu lugar no interior da parede - 1 4 -
a l tí r a 1 Cj u ·ι* a i, ri u a cl e v e ser dobrada . E 0 à p L S C íi 0 (l t; uma s ecção tronco cónica c 0 I 3 Γ ê C 0 li- L i l 0 m e η o r r e s i s t ê η ο ι a a ι o r m a Γ t* Ci c è Γ â i ι ϊ ^ t r ι! :! baixo η.
Esta caracteristica de estes painéis (iI2) i n cl u 1 a d a cria c! a ρ e i a í 1 00 ) úa o a v i d a d e (J 0) quando ela se d e s1 o c a para η λ f i u . ή . A i é ii! disso. dividindo 3 p 3 r o d g lateral 4 ) o o r e o L ρ i e n t e è íu painéis (112) adjacentes . segundo a resente i η \· e n ç â o , ô D â Γ t: d 0 lateral (4) é dividida e w porções o cio'ora-se e m porções com um comprimento c o r d a 1 predeterminado. A periferia ua dobra toma portanto uma forma poligonal, definida oor união das cordas formadas durante a ;i
dobragem (fig. A). G polígono formado terá um número variável de lados, dependente do número de painéis usados e do número de arcos contidos. Portanto. a periferia da secção de jj dobragem ( ( 1G 0) na fig. 2) não será circular, como se encontrava na técnica anterior, nas propostas atrás referidas. Esta formação poligonal ajuda d i r e c t a m e n t e as secções dobradas a dirigir-se umas para as outras e a i r ebo r d ea r-se mu t uamente. produzindo um efeito de retenção que i é ainda ma is acentuado peia formação de painéis arqueados de novo, uma vez que eles se tenham enrolado sobre a corda e para o outro lado. Este efeito de retenção impede que a parte dobrada retorne à sua posição não dobrada, mesmo sob acção de f o A r ç a s exteriores. Os vértices da formação poligonal são 11 |! r e i a t i v a men t e próximos da parte da parede não dobrada. No | caso dos painéis (112). o comprimento cordal durante a I dobragem variará entre o comprimento da corda, medida entre os lados do ar-co.....antes da dobragem. e o comprimento do arco ! do painel (112) (ver f ig . ú ) . li ; j ! Controlando o comprimento cordal das partes da parede lateral que estão a ser dobradas, dimunui-se a tendência para a prisão e o empenamento que ocorreria durante a dobragem. Os painéis (112) exercem um efeito de regularização da dobra (100) à medida que ela se desloca para - 15 - 0 ri I λ Ο η Ο Γ ύ Ο 1 p 1 0: ΓΪ
Ο {: t- ! ί! ύ Ο Γ
Os p ã i ί Ί ί 5 a [ ο u e α d ο s (112). de ί' ο γ m a a c ç ã o d o ci o b r a g e rn ua ρ a r ί e c! e representados nos ajuda ιτι e controlam a ui ρ 1 o da ρ r e s e n t e i 11 v & π ç a o ragêiíi u a ρ arte de controlo
similar, painéis simples alongados na parte de controlo, como os que foram propostos no passado, permitiriam que as paredes do recipiente fossem flexíveis e que portanto se expandissem quando sujei. Las a uma pressão proveniente do conteúdo. Isso permitiria a formação de um espaço superior, com a resultante
A rede de barreira (90,101) no interior dos painéis rômbicos (112) é solicitada por tensão nos dois j sentidos quando se coloca a tampa e se forma a pressão interna. A rede de barreira (90.101) assenta numa base ou substrato (111) pura mente troncocónica. Foi mencionado que a forma. as dimensões e/ou a profundidade desta rede de j; ij interligação ou substrato (111) entre os painéis podem variar conforme for necessário para obter as caracteristicas d e s e j a c! a s u o recipiente resultante. Essa forma visa produzir o movimento nos dois sentidos nos painéis rômbicos (112). Com j as forças são iguais nos dois sentidos, não se altera a forma do losango. Devido ao facto de cada um dos painéis (112) ter u rn a dimensão fixa. a pai'te de controlo (7) não pode dilatar-
1 6
M as. uma v ez i ô l. 1 i aoa a L cl ΓΓΐ p a . n ã o 11 a v e r á força e m nenh u m rios sentidos. Ξ 0 í't cj u a n t. o a taífi pa estiver retirada que um o ρ e r a d o r ρ ο π e f> 6 : cC l i vam ente a p 1 i c a r ρ r e s s ã o n um sentido. (9 ) na f i g . 1 , (para baixo. para deformar o 1'« c i ρ i e n L t) . C o m o ώ força é d i r i s i u ã d ύ [ 1 Ci s num s e ηLido . a forma ròatbica d os pa Lnéis (112) pode ser forçada a desc ontr ai r-se n a v e r t i c a 1 . per m i t i. n d o q u e os painéis
a i' q u e a c! o s (112) comecem a influenciar a periferia fornece n cl o in ?. í e r i a 1 de outro m o cl o redundante. Consegue-se assim a dilatação da dobra (100) e portanto o controlo da deformação d a rri a n e i r a já d e s c r i t a .
Os painéis (112) também exercem u m a influência importante no comportamento do recipiente (1) usando como recipiente deformável para líquidos sob pressão. Λ secção invertida da parte de controlo é ainda impedida de ser forçada a voltar à sua posição original. Os arcos rômbicos dobrados dos painéis (112) voltam a expandir-se uma vez na posição invertida e tendem a pr ender-se" se se aplicar uma força para expandir o recipiente (h ) a partir do seu estado deformado. Isso pode ser provocado pela formação de uma pressão no interior do conteúdo, por exemplo no caso de uma queda do recipiente (4). A seccào invertida não pode ij dobrar-se de novo para fora. mas sim tende a ser mantida no I ’-ugar pelos arcos que foram dobrados. Isso permite que o recipiente mantenha a sua integridade como vaso de pressão, '^es mo num estado par ciai mente deformado. Na prática poderiam i usar-se. polígonos com .uni número variável de lados na parte de !i H0 vr a gem poc!e r i arn ter f o rmas mistas, embora isso não traga qualquer vantagem em relação à rede de losangos. Mas poderiam u s a r-se po 1 í g ο η o s com m a i o r ou menor número de lados, com ij a''r anjos diferentes dos arcos. Também poderiam usar-se outras ! formas, sem que por isso nos afastemos dos objectivos da . Presente invenção. -17-
0 g i;a u de a r a ue anien L o a ρ 1 içado no i'ite r i o!’ dos painéis pode t a mi b é m variai' cie acordo com o graau (: e o o ri L r ο ί o g e s t j a <j o sobro a : o nn a ç. a o o a s coroas que a : e c ί. a a facilidade de deformação. Embora o arqueamento na ditecção t r a n s v e r s a ί ou direcção ί. r a n svorsa i ou d i r e c ç. ã o periférica seja o m requisito essencial . em muitos casos poderia t a m b é m ρ r ο ρ o r c t o n a r - s e um ar q u e a iíí e η t o n a d i r e c ç à o longitudinal .
Assim, fazendo referência à f ig. 19a. uma secção o e g o u r a g e m t ο ο ϋ ) o e uni r e c ι ρ i e n t e s e g u η o o u rn a forma de realização possível é definida por uma pluralidade de y ci i Vi e is Iria ngu 1 ares (601). arqueados. de modo que t enham um V £ Γ t í ee no seu centro. Na i i g . 19b, a secção de dobragem (6 0 2 ) de u rn a 0 u t i a i o l m a g e realização tem painéis circulares (603 ) . m a i s uma vez arqueado s. com um vertíce no centro. V o 11 a n d o 8 g G 1 â ci S fig. 1, 2 e 3. ver-se-á que a base ( 1A ) é formada para proporcionar uma cavidade (23). Λ cavidade (28) é formada, relativamente às partes do gargalo (11) adjacentes à parte de dobragem ( 5 ) , de modo tal i que. quando o recipiente ( 1 ) estiver d e f o r rn a d o d e maneira | substancial rn ente completa e a dobra (100) na parede lateral (t\ ) t i v e r m ais ou m e η o s a sua dimensão máxima. a cavidade (28) fique substancia 1 mente envolvida pela parte do gargalo (11) . j
Assim, como pode ver-se a partir da fig. 3. a borda (29) cl a parte de gargalo (11) neste exemplo define | uma área que. em planta. é pelo menos igual, ou. de !j preferência, maior que. a área.definida pela borda (30) da cavidade (28). E na posição dobrada representada, partes da borda (29) estão dispostas periférica meu te relativameute para fora cia ho r da (30). de modo a ajudar o escoamento do fluído contido na cavidade (28) para o interior da parte de gargalo (11) e no sentido da abertura (2), durante o enchimento em * vez de para o interior da dobra na parede lateral (A) . 18
i I
i F a s s a n d o 3o i ci a considéi s r a fig. 6 . : j inr.a fJ s V; r. r. r ; “ ,··, i. Λ· O i y c. J Zi iiei naliva da ρ ο Γ l é òe d cl· regem . | N a í í g . 6 . a í’ a r t e d e d o b r a g e iii (·!:) i n c 1 u i a p a r L e d e - Γ: J. C 1 J Ç á 0 ( .] i ^ *> ; a ρ a i t e de c on trolo (17) . A ρarte de 0 (1 Lr L v..1 L' i ; / % . . . } 111: i. e e x e in ρ ϊ o n C i U i ρ a i 1": e i s 11 exag o n a i s v í e J . ; .4. ρ a ϊ ί e de iniciação (16) está também r e p r e s e n t. a d a c o m o t endo parr é is hexagona is ( 22 ) . Os pai né ls (22) que formam a parle de iniciação (16) podem, se for necesssário. ser ma is pequenos e mais numerosos do que os painéis que formam a parle de controlo (17) e podem estar desfasados re1 ativamente ao posicionamento dos painéis da parte de controlo (17).
Para bebidas sem gás e em particular para satisfazer quaisquer requisitos de enchimento a quente, pode ser desejável utilizar uma configuração que permite uma certa concentração depois do enchimento. Alterando a configuração da rede de barreira de interligação dos painéis. com a referência genérica (599) ((111) na fig. 1), é possivel prescindir da capacidade de a parte de controlo conter uma pressão (o que não seria necessário para bebidas sem gás. j substituindo-a por exemplo pela capacidade de contracção). 'um exemplo de como isso poderia ser conseguido seria por remoção das partes de ligação transversais (598) da rede de barreira e deixando que o arco ; de cada painel hexagonal (22) comunique .. longitudinalmente. ! | liMars uma vez poderia utilizar-se muitas variantes, sem nos afastarmos dos objectivos da presente invenção. Todas as formações se dobrar iam numa forma poligonal, quando vistas de c i ui a .
1 i g a ç á o
Esta t r a n s v e r s a i s remoção ou a alteração das partes ou outras entre painéis (22) poderiam -19-
S 6 Γ U t L i i. .·:. 3 G 9 S ô ííi l; U 9 i Q LI 0 !' d 9 S j U L 1' 9 S I Ο 1’ Ri ci S 0 tí 1' G i ] 1 Z 0 Ç â 0 íi d p r e s c- n t. e i n v e ri ç á o & q u i J ç s c r i ia:. . ú o ui o sí c o li· ,· i >.: e n c» ez a . π o u í. r a f. í o r fíi a s d o
Γ G cl 1 i 7 9 C <J O (í 9 p ! é S ê Π t O 1 l i V G Π C ã O L; O Ci v Π: p i" G i) Ο Γ C 1 O ! 1 ci f ~ a e O IJ l Γ 3 S d L S p G S ! Ç l) G S j ρ r O p Γ i d ú á £ p á Z d 1 i'i L C l u i G C G Γί L !' O i ú i 9 Li O b Γ & g ú ÍÍI na f. a r L e cl e d o b r a g e n:. ? o r exemplo, peio menos numa outra i o r r;i a d e realiza ç a o cl a ρ r e s e η ι e ι n v e n ç ã o . na qual se ρ r ο ρ o r c ι o n a m peineis . pai ríeis s r m pies pode m e s t β n d e r - s e através ci a parte cl & controlo & d a parte d e iniciação, subslc n ciai ai ente para atravessar toda a parte de dobragem do recipiente, λ a í i. g . 7 está representado um exemplo deste tipo de forma de realização. 0 o n s i c! e r a n d o a f i g . 7 . pode ver-se que o recipiente (200) inclui uma parte de gargalo (201)r uma parte ue d o b r a g e ííi ( 2 0 2 ). definida entre as 1 i n h a s ( G ) e (fí) e a ρ a r l. e de recepção ( 2 0 3 ). a r e a ι m e o i a. t a rn e n t e adjacente iater secção do gargalo (201) e da parte de do br a g e m ( 202 ) esta provida de uma ca v i d a ci e (204) para facilitar o manuseamento do recipiente (200). A parte de d o b r a g e m ( 2 0 2 ) está provida de uma parte de iniciação (205) e de uma parte de controlo (206). Λ parte de recepção (203) inclui a parte periférica ( 20 7 ) e a base ( 208 ) . C o ui o pode ver- s e , a parte de d o b r a g e m (202) está provida de uma pluralidade de painéis (209) de for ííi a r ô m b i c a . que se r á arqueada peio menos na d i r e c ç ã o transversal, estando cada painel alinhado com o eixo longitudinal do recipiente (202) e situados uns adjacentes aos outros para pioporcionar a parte de dobragem (202), com a f o r m a s u b s t a n c í a 1 m e n Lo !. roncocónic a .
ti a ; j e s e η t e i n v e n ç á o . Λ1 ê S ι. 0: ; lu Ο 1 Ο os painéis ( 19 i 9 ) r, a parte do ga r g a ] o ( 201 ι e a parle d e r e c e p ç ã o í ( ; ", : P fi: í u n c ò es d i f ô r e n t e s. Este s painéis (199) não riU V L i ; a li: c! d o b r a g e rii . p r ο ρ o r c i o n a n d o e m vez disso resistência - ^ £ ; f £ <i . o (201) e á ρ a r L e de i' e c e ρ ç a o (203) e ajudam estas parles a r e s i s t i r a o e m ρ e n a m e n t o ou a outra qualquer d e í o r iíi a ç à o . S 0 b a ac ç á o ue forças de d o b r a g e rn dirigidas a \ i a 1 m e n t e . Rela t i v a rn e n t e a o a r c o p r o ρ oroionado nos ρ a i n éi s (209) há d ρ e n a s um arco relativamen t e ligeiro no ga r ga 1 o (201) e n a parte de recepção (203). 0 u t r as formas a 11 e r n a t i v a s da presente i. 11 \ β 11 Ç à O podem u tilizar-se painéis arqueados pequenos em r. o r η o da cavidade {20 A). Estes painéis podem ajudar a cavidade a resistir a qualquer encrespamento plástico no interior do material quando sujeito a pressão muito elevada, pois esta área não é normal mente tão forte como o restante das paredes laterais do recipiente devido à natureza da orientação biaxial na fabricação. Poaein também utilizar- se outros processos para reforçar a resistência tí a cavidade (204) sem nos afastarmos dos objectivos da presente invenção, ρor exemplo a adição de uiu anel de retenção exterior, forte, feito de um material apropriado e que é colocado em torno da cavidade (204). É outro objecto ainda da presente invenção proporcionar uma secção de base aperfeiçoada para um recipiente para bebidas.
Durante o fabrico de garrafas utilizando u tf: a o r i e n t a ç ã o biaxial . a o r i e n taçao molecular dos polímeros é menor na parte superior que na parte inferior da garrafa, necessitando assim est.as áreas de ser feitas mais espessas, mas o d e s e η 11 o redondo c o iíi u rn da b a se mini m iza a quantidade de material necessária (devido à sua melhor capacidade de 21
I! 1 e Γη :> i (1 0 d i d a ifi u i l â a L é 1: C a 0 . d fíi ii a r t i. c u i a r nos Estados 1' n l d o s , ao desenho da base que I L ο η n a. s s e d e s n e c e s s á r i a u m a Laça separada, tendo a Continental ! 3evegrage Containers Inc proposto uma base com 4 ou 5
c o i'l l e r a i> r e s s ã o ) Com e s 11: de S e n ho r e cl o n d o . a garrafa nao ρ o d e η o e n L a n t o m a n t e r - s e d e p é . sendo n e c e s s á r ia uma "taça" n a o a s e . c o m ι η n e u pia n o . Esta ρ o d e ser mo 1 d a d a por i nj ecçá o d ·': PET ou :na i s us u a i m e η l e de pol ipropileno de aí ta densidade. e>: t r uções que formam pés sobre os quais a garrafa pode manter-se em pé. Esta concepção, como atrás se referiu, é u s u a 1 rii e n t e designada por base " ρ e n L a ! o i d e" e tem o inconveniente de exigir mais material. e as máquinas de mo 1 dação por insuflação exigem pressões ma is elevadas para a inoldação e para a fixação dos moldes.
Cm outro inconveniente é a existência de muitas zonas com diferentes espessuras de material distribuídas em torno da base. Provocam-se padrões de tensões de distribuição muito complexa devido a essa variação das espessuras .
Cm outro inconveniente consiste em que a zona central espessa não distendida torna-se um ponto de íractura privilegiado, sob a acção de pressões.sendo essa zona o sítio ma is comum de falhas do fundo. Isso porque a pressão interior actua de modo a exercer uma força de "afastamento", forçando a superfície apresentada para fora. género de em pé com como é muito encontrado a C m outro inconveniente deste base é que o recipiente não pode ter-se e s t a b ί1id a d e nu m a superfície d o Li po c o m g r elha. vulgar nas unidades de refrigeração. Isso tem resistência dos lojistas e dos clientes. 22
L" íti o b i t: o t o (lestas formas de jeaiit-açao ca ρ r e s e η !. e í n v e n ç a o c o n s i s L e om resolver a 1 g u n s d e s t. e: P r o b i em a s o u ρ e 1 o ííi e | O S p 1" 0 j . ) orei o n a i u In a ο ρ ç a o ;· '· r ο í» Γ i < c. J j v. 1- ‘ ida . R θ feri 11 d o de η o v o a f i g · a base ( 208 ) c! a d a como e x e rn ρ ί 0 1; e rn a f o r η :'[ a d e u m a c a v i α a i! e (211) s u b s í. a n c i a 1 ir: e n i e 1 Cl ê n t i c a à des c r i t a in a i s atrás com r e f e r e n c i a á s t i g i . 2 t .> . j. .· a i a ct j U d cL L à recolha e ao t r a n s ι> o r t e ao C O :'; L 0 Ú d 0 Γ fc S i d U 3 1 do 1' Θ C L p 1 O ! I l para as aberturas (2 1G ) . Para ajudar a base i pressões internas das bebidas gasosas q u a n d o o r e c i ρ L e n t e é feito de P ’£ T ! proporciona-se uma c a v 1 d a a d e (211) - !i ‘ (208) a resistir as típicas, etn particular ou material análogo, ·· P u n t" - sendo este no fundo das garrafas termo usado pai'a descrever a cavidade ti e c b a rn ρ a n h e . em especial. A base (208) dada como exemplo proporciona um aperfeiçoamento relativamente a outras propostas anteriores, proporcionando um anel plano, circular sobre o qual a garrafa assenta, em vez de assentar sobre pés (como no caso da base petaloide). Este anel de contacto pleno permite uma maior estabilidade quando colocado em superfícies incompletas, tais c o rn o as grelhas que se encontram usual rn ente nas unidades de refrigeração. ; Fazendo referência àsfig. 8a 13. nelas j ilustram-se exemplos de painéis r ô rn bicos (209) tais como os da f i g. 7. com mais pormenor. Vê-se que os painéis (301, (302) e (303) podem ser proporcionados para formar um painel compósito (300) que estreita no sentido de uma das extremidades. Como ilustram as vistas em corte das fig. 9 e 10. os painéis (301) a (303) são arqueados quer na direcção transversa], quer na direcção longitudinal, de. modo a controlar a d o b r a ge m como atrás se descreveu. Nas f i g. 11 a 13. os painéis rômbicos (305) da parte de controlo (304) estão representados como sendo arqueados e for rn ando a 23
j cοαí: i.βur âção troncocónica U O t) Γ a g c iíl . ir à z e n ii o a g o r a v e f e r ê n c i a à f i g . 1 4 . nela l 1 u s t r a - s e uma o u t r a í o r iii a ii e realização ca P r e s e n t e i_ Γι X ti i ί ç d G . c o m a rei £ L' è fí cia g e 1 lé 1' l c / / — n \ r- .. i . cl \ 4I / 0 ) . Z 1» L ςΐ for iii a d e realização está r e ρ r e s e n 1 a d a c om os painéis rômbicos das f o rmas de r e a 1 i z a ç ào a n t e r 1 ores substituídos por uma I i
Ij pluralidade cie painéis h e >: a g o n a is (475). formando a parte de g o o r a geπ·. (^(72) . A parte de iniciação ( 4 7 ó ) está representada provida de uma pluralidade de linhas de menor resistência concêntricas. que ρ o d e m ρ r e c i s a m e n t e variações ang u 1 a r e s , conduzindo à p a ι- te de gargalo (477). Mais uma vez a base ( 4 7 4 ) ρro p o r c ίο η a um diâmetro interior menor ou igual ao da borda da parte de gargalo (7)77). Os hexágonos (475) estão representados alinhados na direcção do eixo longitudinal do recipiente (478) . Cada um dos painéis (7)75) será arqueado pelo menos na direcção transversal de modo a permitir a deformação axial mente como resultado da aplicação da força de deformação. mas para resistir à dilatação ou expansão periíéricamente devido à pressão interna.
Fazendo agora referência àsfig. 15a, be c. (7(92) é a referência genérica de uma outra forma de realização. Como pode ver-se tem uma parte de dobragem (488) troncocónica voltada para baixo. definida por uma rede de painéis rõmbicos ( 4 20 ) . Esta disposição da secção de controlo | de dobragem p a a r a cima ( 4 8 8 ) permite um esvaseamento m a i s | completo do recipiente quando está deformado. Não fica nenhum i ar retido no interior das paredes que se deformam. como é vulgar suceder nas versões comuns "direitas". Esta rede de painéis arqueados (420) resiste às forças de expansão e mantém no seu lugar a parte de dobragem (7t88). As dimensões destes painéis (420) podem ser diferentes, como é evidente. Poderiam ser mais largos em alguns recipientes que noutros, podendo mesmo ter dimensões diferentes num único recipiente. 24 Q u an d o se lira a L a m ρ a. a rede ( 4 8 8 } deixa de e s l a r sob a a c ç ão da força proveniente da bebida. Essa força tentaria nonviaimente provocar o niov imen lo nas d i recções vertical e horizontal de caca υm dos painéis (420) tía rede ( 4 8 8 ). Devido ao facto de as forças serem iguais nas duas direcções quando a tampa está colocada. a rede de painéis rômbicos ( 48 8 ) não pode niover-se. Logo que a tampa esteja retirada, porém, não há forças em nenhuma das direções. É enquanto a tampa está retirada que o operador pode. selectivamente. aplicar pressão num sentido (para baixo como se mostra na fig. 15b para deformar o recipiente). Como a força se dirige apenas num sentido, os painéis rômbicos (420) da rede (488) podem ser forçados a descontrair-se na vertical e permitir que os painéis arqueados (420) comecem a influênciar a periferia (487) fornecendo material de outro modo redundante. Consegue-se assim a expansão periférica da dobra (487) quando ela se move sobre a base (490), controlando assim a deformação do recipiente da maneira já descrita.
Ainda outras formas de realização da presente invenção pouem usai- mais de uma secção de dobragem.
Fazendo referência à fig. 16, o recipiente (800) desta forma de realização tem uma parte de dobragem (802) com painéis rômbicos arqueados (801) formando uma configuração troncocónica que estreita para cima em vez de para baixo como nas fig. 15 anteriores.
Voltando de novo à formação da base dos recipientes segundo a presente invenção. um outro aperfeiçoamento consiste na distribuição mais uniforme do meterial através da base. A face (480). voltada para dentro, da base (483) da fig. 17 é feita côncava, rodada em torno de um pilar central (481) de material relativamente não estirado em torno do "punt" (479). Dando ao material não distendido esta forma, ele torna-se auto-suportado sob pressão, ficando 25
I j portanto mais protegido contra roturas. Não só ele é auto-reforçado sob pressão, como também se torna quase impossível forçar para baixo "para fora cl o fundo” do recipiente, o que é uma falha comum da cavidade "punt" do^tipo champanhe em bases feitas de um tal material fino que utiliza, por exemplo, uma cúpula convexa voltada para dentro. i
Em formas alternativas da presente invenção a base pode ser provida com painéis arqueados dispostos para resistir às forças de dobragem atrás referidas relativamente ao exemplo ilustrado na fig. 17 da presente invenção. A adição de painéis arqueados a esta secção aumenta o nível de resistência à pressão, Precisamente os painéis arqueados ajudam a dobragem do material nurn sentido: se forem invertidos na sua direcção, os painéis podem inibir qualquer tendência para a dobragem. Utilizando-os junto do pilar central (481) na fig. 17, reduz-se de maneira significativa qualquer afinidade que a base tenha para ser forçada para baixo e dobrar-se sob a acção da pressão. A fig. 18 mostra um outro exemplo de base (483) que utiliza tais painéis arqueados (486) em torno da coluna oca (485) da cavidade "punt" (484) para aumentar o limite de pressão. Podem usar-se outras disposições dos painéis sem nos afastarmos dos objectivos da presente invenção.
Pode noutras formas alternativas da presente invenção usar-se um movimento de dobragem por eversão, em vez de um processo de dobragem por inversão. Um recipiente segundo a presente invenção poderia ter uma parte de dobragem com uma parte de iniciação da eversão e uma parte de controlo da eversão. Os painéis arqueados rômbicos, ou com outras formas, nessas formas de realização estariam voltados para dentro e não para fora, 26 Vê-se que a presente invenção proporciona nas suas várias formas de realização um recipiente com diferentes partes susceptíveis de se adaptar a carpas diferentes e nas quais a deformação kse consegue através de uma parte média de dobragem e não empurrando para dentro urna parte extrema.
Assim. compreender-se-á que na presente invenção se proporciona um recipiente aperfeiçoado no qual se auxilia o controlo da dobragem progressiva da parede lateral do recipiente para o deformar, sendo também em formas de realização preferidas, a base desenhada para suportar maiores pressões e conferir ao recipiente uma maior estabilidade.
Quando na descrição anterior se fez referência a componentes específicos da presente invenção que têm equivalentes conhecidos, então incorpora-se tais equivalentes aqui como se fossem referidos individualmente.
Embora a presente invenção tenha sido descrita a título de exemplo e com referência às suas formas de realização possíveis, deve entender-se que podem introduzir-se modificações ou aperfeiçoamentos na mesma sem nos afastarmos dos objectivos da invenção definidos nas reivindicações anexas.
Lisboa. 6 de Maio de 1993
o AtíESIE OFICIAL I>A PEOPWEOADL LNODSlitJULL
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