PT100610B - Processo para a fabricacao de um material de ligacao para unir a uma superficie receptora complementar constituido por pontas com angulos azimutais e material de ligacao assim produzido - Google Patents

Processo para a fabricacao de um material de ligacao para unir a uma superficie receptora complementar constituido por pontas com angulos azimutais e material de ligacao assim produzido Download PDF

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PT100610B
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Dennis Albert Thomas
David Joseph Kenneth Goulait
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Procter & Gamble
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Description

Data do pedido
Classificação Internacional θ
Resumo (continuação) @
NÃO PREENCHER AS ZONAS SOMBREADAS
A Figura 8 é uma vista em elevação frontal de um aparelho (somente uma parte do mesmo está representada) que pode ser usado para a produção do sistema do presente invento tendo pontas com ângulos azimutais.
Um processo adequado para conferir um ângulo azimutal consiste em inclinar as pontas (22) para fazer com que forças gravitacionais actuem nas pontas (22) enquanto as pontas (22) estão parcialmente ou completamente num estado líquido de modo que as forças gravitacionais puxem as pontas (22) até ao ângulo azimutal desejado. Isto é conseguido inclinando o substrato (24) dè forma que o plano do substrato (24) quando observado na direcção^ do mnvímento mecânico nao corte perpendicularmente através de um fio\dopprumo, \ mas antes forme um ângulo diferente de 90a com um fio do\ prumo.
Com as pontas (22) são impressas e cortadas, o ângulo, indicado pela letra H, do substrato (24) relativo à horizontal permite que forças gravitacionais actuem nas extremidades distais das hastes (28) e meio de encaixe (30) e puxem as pontas (22) na direcção do lado horizontal do substrato (24) tendo menor altura» De preferência, o rolo de impressão (72) e o rolo de recuo (74) em conjunto são inclinados e elevados numa das extremidades desde a horizontal, de forma que à medida que o substrato (24) passa através do estreitamento (70) dos rolos, os bordos longitudinais do substrato (24) estarão a alturas desiguais, e as forças gravitacionais, indicadas pela letra G, actuarão nas pontas (22) para dar à haste (28) um ângulo q( com o substrato (24) e um ângulo azimutal A, (não estando os ângulos representados). 0 substrato (24) deve ser inelinado de \ forma que o plano do substrato (24) forme um ângulo relativo à horizontal de pelo menos 15 graus, de preferência um ângulo de 30 graus.
DSM-5 _M00RKeS8a&Ms
-210
PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MATERIAL DE LIBAÇÃO PARA
UNIR A UMA SUPERFÍCIE RECEPTORA COMPLEMENTAR CDNSTITUIDô
POR PONTAS com Ângulos azimutais e material de libação
ASSIM PRODUZIDO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a sistemas de ligação mecânicos ajustáveis com ângulos azimutais, pontas de formação livre e ao processa de manufactura tais sistemas de ligação.
com de
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
São bem conhecidos no ramo os sistemas de ligação mecânicos ajustáveis.Geral mente, tais sistemas ligação implicam dois componentes principais, uma ponta é unida a um substrato e encaixa a complementar, a ponta tora, f ície do sistema encaixando de que um segundo componente superfície receptora. Há de ou receptora. obstrução fésica da superfície de vão além da casca ligação cos ajustáveis método requer um ser formado ligação que penetra a interceptando fios ou interferência mecânica uma projecção da superfície recep— fibras da superresultante e a evitam a remoção do sistema de segurança recepção até que as forças de separação ou da força de cisalhamento do sistema de
Actualmente, os são feitos com uma pluralidade em duas pontas.
sistemas de ligação produzidas
EUA 2 717 437 concedida em 13 de Setembro de sistemas de ligação mecâni— pelo menos dois métodos. Um de por filamentos, podendo cada apresentados exemplos de este método nas patente 1955 a Meste30 são
Mod. 71 - 20.000 ex. · 90/08 ral e patente EUA 3 943 9B1, concedida em 16 de Março de 1976 a De Brabandar que referem uma pilha criada de alças. Estudos relativos são apresentadas na patente EUA 4 216 257, concedida em 5 de Agosto de 1980 a Schams et al, na patente EUA 4 454 183, concedida em 12 de Junho de 1984 a Wollman e na patente EUA 4 463 486, concedida em 7 de Agosto de 1984 a Matsuda. Estas referem o aquecimento das extremidades dos monofilamentos poliméricos. Outras estudos relativos a sistemas de ligação produzidos pelo primeiro método são descritas na patente EUA 4 307 493, concedida em 29 de Dezembro de 1981, a Ochiai e na patente EUA 4 330 907, concedida em 25 de.Maio de 1982 a Ochiai.
□ segundo método geral normalmente utilizado para elaboração de sistemas de ligação mecânicos consiste em moldar ou- perfilar os sistemas tal como ilustrada na patente EUA 3 147 528, concedida em 8 de Setembro de 1964 a Erb e na patente EUA 3 594 S63, concedida em 27 de Julho de 1971 a Erb. A moldagem de injecção contínua é ensinada na patente EUA 3 594 865, concedida em 27 de Julho de 1971 a Erb.
Existem várias estruturas de pontas conhecidas no ramo. Por exemplo, as referências acima mencionadas ensinam sistemas de ligação com hastes contendo uma secção transversal geralmente constante. A patente EUA 3 708 B33, concedida em 9 de Janeiro de 1973 a Ribich et al, revela uma ponta que é um tanto afilada desde a extremidade proxi— mal à distai e que se projecta de forma perpendicular a partir do substrato.
pedido de patente europeia nã. 0 276 970, publicada em 26 de Janeiro de 1988, pela Procter & Bamble Company em nome de Scripps revela um dispositivo de ligação com uma haste de secção transversal constante orientada a um ângulo entre cerca de 30° e cerca de 9C? em relação ao substrato.
Os sistemas de ligação com pontas de forma35 ♦
Mod. 71 - 20.000 ex. - $0/08 ção livre são normalmente produzidos com as pontas todas orientadas numa direcção, isto é, a direcção de máquina do substrato. Há, contudo, a necessidade de sistemas de ligação com pontas de formação livre em que as pontas sejam orientadas numa direcção que não a da direcção da máquina. Por exemplo, quando um sistema de ligação com pontas de formação livre é usado como meio de ligaçção de uma fralda descartável, pode ser mais fácilmente aplicado à fralda um sistema de ligação com pontas orientadas na direcção transversal da máquina de substrato numa linha de fabricação de fraldas a alta velocidade. Tal não acontece com um sistema de ligação com pontas orientadas na direcção da máquina de substrato. Há também a necessidade para sistemas de ligaçção com pontas de formação livre em que as pontas são orientadas em várias direcçães. Por exemplo, um sistema de ligação com pontas orientadas em várias direcções terá uma força de descarque mais isotrópica do que um sistema de ligação com todas as pontas orientadas numa direcção.
Estas necessidades foram focadas no pedido de patente 07/632 2S3, de 21 de Dezembro de 1970, em nome de Dennis A, Thomas, David J.K. Goulait, e Robert G. Cox, Jr., com título Refastenable Mechanical Fastening System and Process of Manufacture Therefor £Sistema de Fixação Mecânica Ajustável e Respectivo Processo de Manufactura], que apresenta um método para manufactura de um sistema de ligação com pontas de formação livre que são desviadas externamente ou forçadas, por forma a seguirem uma orientação diferente da direcção da máquina de substrato. Contudo, este método tende a orientar de forma substancial todos, ou um grande número, de pontas na mesma direcção, ou orientar as pontas em várias direcções diferentes espalhando as pontas de forma não controlada.
±, assim, objectiva da presente invenção apresentar um método para produção de pontas com ângulos azimutais.
Mod. 71 - 20.000 βχ. · 90/00 é também objectivo da presente invenção apresentar um método para produzir um sistema de ligação com pontas, pelo qual a direcção geral de orientação de cada ponta individual possa ser substancial mente controlada ou manipulada.
é também objecto da presente invenção apresentar um método para produção de um sistema de ligação com pontas nas quais cada gancho do sistema de produção seja orientada numa direcção pré-determinada.
é também objecto da presnete invenção apresentar um sistema de ligação com pontas no qual cada ponta tenha um sistema de ligação que seja orientado numa direcção pré-determinada.
BREVE RESUMO DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a um sistema de ligação a uma superfície receptora complementar e ao sistema de ligação produzido a partir daí. 0 sistema de ligação tem um substrato e pelo menos uma ponta de -formação livre compreendendo um substrato, um cabo e um meio para encaixar. A base da ponta é unida ao substrato e o cabo é contínguo e projecta-se para o exterior a partir do substrato. □ meio para encaixar é unico ao cabo e projec— ta-se de -Forma lateral além da periferia do cabo. □ cabo é orientado de forma não perpendicular em relação ao plano do substrato. 0 cabo tem uma margem dirigente e uma margem de saída que definem, respectivamente, um ângulo dirigente e um ângulo de saída. O ângulo dirigente e o ângulo de saída são substancialmente diferenmtes um do outro, pelo que os lados do cabo não são paralelos. 0 cabo tem também um ângulo azimutal. 0 ângulo azimutal pode ser entre cerca de 12 s cerca de 1B02, de preferência entre cerca de 202 e cerca de 1602, em relação a MD.
D sistema de ligação pode ser feito de
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 acordo com o processo compreendendo as fases de aquecer uma matéria termicamente sensível ao suficiente para reduzir a sua viscosidade para processamento e, de preferência, até pelo menos o seu ponto de fusão. Existe um elemento de depósito para depositar quantidades discretas da matéria aquecida, tais como adesivo termoplástico fundido a quente. 0 substrato ao qual a matéria deve ser unida é transportada numa primeira direcçãa em relação aa elemento de depósito. A matéria é depositada na base transportada em quantidades discretas. As quantidades discretas de matéria são então esticadas numa direcção com um componente de vector geral mente paralelo ao plano.do substrato. A matéria esticada é cortada para formar uma extremidade distai e um meio de encaixar, indo a extremidade distai e o meio de encaixar formar um ângulo azimutal entre cerca de 12 e cerca de 1802, de preferência entre cerca de 202 e cerca de 1602, apenso ao cabo.
Um dos muitos usos possíveis, e não o único, do sistema de ligação produzido pelo processo da presnete invenção consiste na aplicação a um artigo absorvente descartável, como uma fralda. Este exemplo é descrito mais parmenorizadamente a seguir.
BREVE DESCRIçSO DOS DESENHOS
Enquanto as reivindicações referem particularmente esta invenção, crê-se que a invenção será melhor compreendida a partir da seguinte descrição tomada em conjunto com as figuras anexas, nas quais os elementos iguais são descritos pela mesma referência numérica e elementos relacionados são designados juntando-se um ou mais símbolos primos ou aumentando o número por 100:
A Figura 1 é um fotomicrográfico mostrando uma perspectiva de um sistema de ligação, em que o meia para encaixar se encontra orientado substancial mente na
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 mesma dirscção;
A Figura Ξ é uma vista elevacional lateral de uma ponta do sistema de ligação mostrado na Figura 1;
A Figura 3 é uma vista elevacianal lateral de um segunda modelo de realização com um meia de encaixar com uma -Forma geral semi-esférica;
A Figura 4 é uma vista esquemática elevacional lateral de um equipamento que pode ser usado para produzir α sistema de ligação da presente invenção;
A Figura 5 é um fotomicrográfico mostrando uma perspectiva de um sistema de ligação em que o meio para encaixar se encontra orientado em direcçães mais ou menos ao acaso;
A Figura 6 é uma perspectiva de uma peça de vestuário absorvente descartável que utiliza o sistema de ligação da presente invenção, mostrando a camada superior e o núcleo parcialmente em corte;
A Figura 7 é uma vista do plano superior de uma ponta com um ângulo azimutal de cerca de 902;
A Figura 3 é uma vista elevacional frontal de um equipamento (apenas é mostrada uma parte) que pode ser usado para produzir o sistema de ligação da presente invenção com pontas tendo ângulos azimutais;
A Figura 9 é uma vista do plano superior de um segundo modelo que pode ser usado para produzir o sistema de ligação da presente invenção com pontas tendo ângulos azumutais;
A Figura 10 é uma vista do plano superior de uma célula com dois eixos maiores e dois eixos menores, que podem produzir pontas contendo ângulos azimutais;
A Figura 11 é uma vista do plano superior de uma célula com um eixo maior e um eixo menor, que podem produzir pontas com ângulos azimutais;
A Figura 12 é uma vista da plana superior de uma outra célula com um eixo maior e um eixo menor, que *
Mod. 71 · 20.000 ex. - 90/08 podem produzir pontas com ângulos azimutais;
A Figura 13 é uma vista do plano superior de uma célula com um eixo maior e um eixo menor;
A Figura 14a é uma vista do plano suprior de uma célula com extremidade fechada com uma área seccional circular na superfície do rolo de impressão;
A Figura 14b é uma vista transverrsal da célula da Figura 14a;
A Figura 15a é uma vista do plano superior de uma célula com extremidade fechada com duas porções de superfície inferior com profundidades desiguais;
A Figura 15b é uma vista transversal de uma célula da Figura 15a;
A Figura 16 é um fotomicrográfico mostrando uma vista da. plano superior de um sistema de ligação da presente invenção em que as pontas foram produzidas a partir de células semelhantes à célula mostrada na figura 12 e o meio de encaixar é orientado substancialmente na mesma direcção; e
A Figura 17 é um fotomicrográfico mostrando uma vista do plano superior de um sistema de ligação da presnete invenção em que as pontas foram produzidas a partir de células semelhantes à célula mostrada na Figura 11 e o meio para encaizar está orientado substancial mente na mesma direcção.
DESCRIÇftP PORMENORIZADA DA INVENÇftO sistema de ligação 20 da presente invenção compreende pelo menos uma ponta 22 com um ângulo azimutal, e de preferência uma série de tais pontas 22, unidas a um substrato 24 num modelo pré-determinado tal como é mostrado nas Figuras 16 e 17. deve notar—se que embora a orientação geral de cada ponta individual possa ser substancial mente controlada, as pontas 22 da série não têm que ser orienta9
Mod. 71 -20.000 ex. -90/08 das na mesma dirscção, podendo ser orientadas em direcçães diferentes. A série pode consistir em pontas com ângulos azimutais com localização adjacente as pontas com ângulos não azimutais ou pontas com ângulo azimutal diferente, é de notar, por isso, que as pontas 22 da série podem ser dispostas de acordo com um número ilimitada de padrões.
Uma ponta 22 tem uma base 26, um cabo 28 e um meia para prender 30. As bases 26 das pontas 22 contactam e aderem ao substrato 24 e apoiam as extremidades próximas dos cabos 28. Os cabos 28 projectam-se para fora a partir do substrato 24 e dos substratos 26. Os cabos 28 terminam a uma extremidade distai 2? que é unida a um meio de projecção 30. 0 meio de projecção 30 projecta-se lateralmente a partir dos cabos 28 numa ou em mais direcçães e pode assemelhar-se a uma ponta em forma de colchete, tal como aqui é usado, o termo lateral significa tendo um componente vector geralmente paralelo ao plano do substrato 24 na ponta principal 22 em questão. A projecção de um meio de encaixar 30 a partir da periferia do cabo 28 numa direcção lateral permite que o meio de encaixar 30 seja seguro a uma superfície receptora complem,entar (não mostrada). 0 meio de encaixe 30 é unido, devendo-lhe, também ser contíguo, à extremidade distai 29 do cabo 2B.
A série de pontas 22 pode ser produzida através de qualquer método adequado que forme uma ponta de formação livre 22. Tal como é aqui utilizada, a expressão de formação livre significa uma estrutura que não é removida de uma cavidade de moldagem ou de uma matriz de extrusão no estado sólido ou com uma forma definida. As pontas 22 são depositadas numa base 24 em estada de fusão, de preferência em estado líquido que solidifica, através de um arrefecimento até atingirem um estado rígido e de preferência gelado, até à estrutura e forma descritas.
A série de pontas de formação livre 22 deve ser produzida através do processo de manufactura descrita, *·
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 que é semelhante ao processo gsralmente conhecido como impressão de gravura. A série de pontas de formação livre 22 pode também ser produzida através de um processo de manufactura semelhante ao processo normalmente usado na impressão de tela ou na impressão de micro-tela, que é a mais aconselhável quando se pretende uma série mais densa de pontas 22. é descrito um processo de impressão de tela no Pedido EUA relativo; Procter and Gamble Case #4418; Dennis A. Thomas e Davis J.K. Goulait; Screen Printing Method for Manufacturing A Refastenable Mechanical Fastening System and Fastening System Produced Therfrom CMétodo para Impressão de Tela para Manufactura de um Sistema de Ligação Mecânica e o Respectivo Sistema de Ligação assim Produzido!, conjuntamente arquivado; a descrição e os desenhas são aqui incorporados por referência. Outros métodos para produção de pontas de formação livre 22 é clara para os peritos no ramo. Contudo, para facilitar a descrição apenas será aqui descrito o método semelhante ao do processo de impressão de gravura.
Usando o processo de manufactura semelhante ao geral mente conhecida como impressão de gravura, o substrato 24 com faces opostas é passado entre a ranhura 70 de dois rolos geralmente cilíndricos, um rolo de impressão 72 e um rolo de apoio 74, tal como mostra a Figura 4. Os rolos 72 e 74 têm geral mente linhas centrais paralelas e são mantidas numa relação de contacto com o susbtrato 24, enquanto esta passa através da ranhura 70. Um dos rolos, referido como o rolo de impressão 70, tem uma série de cavidades com extremidades fechadas cegas, referidas como células 76, correspondendo ao padrão desejado das pontas 22 a serem depositadas no substrato 24. 0 segundo rolo, referido como o rolo de suporte 74, faculta a reacção contra o rolo de impressão 72 para posicionar o substrato 24 contra o rolo de impressão 72 à medida que o substrato 24 passa através da ranhura 70. é facultada matéria termicamente
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 sensível líquida, a partir da qual sê(o formadas as pontas 22, a partir de uma fonte aquecida, tal como uma calha 80. A matéria sensível termicamente é introduzida nas células 76 à medida que o rolo de impressão 72 é rodado sobre a sua linha central. As células 76 contendo a matéria termicamente sensível transportam-a até ser feito contacto com o substrato 24 e depositam esta matéria no substrato 24, de acordo com □ padrão desejado.
A medida que aumenta o deslocamento entre o substrato 24 e os rolos 72 e 74, as pontas 22 são estendidas numa direcção tendo um componente de vector lateral, normalmente paralelo ao.plano do substrato 24, dormando uma haste 28 e o meio de encaixe 30. Por fim, a acção da ponta 22 á separada do meio de encaixe 30 através de um meio de separação 78. devido a características viscoelásticas do termoplástico, a ponta 22 contrai-se. Crê-se também que a ponta 22 se retrai sob a influência da gravidade e contracção que acorrem durante o arrefecimenta. A ponta 22 arrefece, então, devendo, de preferência, gelar, até ficar numa estrutura sólida com o meio de encaixe 30 contíguo à haste 28.
Q sistema de ligação 20 é seguro a uma superfície de recepção complementar. Tal como aqui é usada, a expressão superfície de recepção à qual orneio de encaixe 30 da sistema de ligação 20 é seguro refere qualquer plano ou superfície com uma face exposta com aberturas muito juntas complementares ao meio de encaixe 30 e definindo-se por um ou mais feixes ou fibras, ou alternativamente, ou então, uma face exposta que pode sofrer deformação elástica localizada por forma a que o meio de encaixe 30 fique preso, não saindo dali sem que haja qualquer interferência. As aberturas ou deformações elásticas localizadas permitem a entrada do meio de encaixe 30 no plano da superfície receptora, enquanto os feixes (ou matéria não deformada) da matéria receptora interposta entre as abertu12
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 ras (ou áreas deformadas) evitam o retirar ou libertação do sistema de ligação 20 até que o utilizador o queira ou até que a -Força de descasque ou de cisalhamento do sistema de ligação 20 seja excedida de outra Forma. 0 plano da superfície pode ser liso ou curco. Diz-se que uma superfície receptora com feixes ou fibras é complementar se as aberturas entre os feixes ou fibras tiverem □ tratamento que permita pelo menos que um meio de encaixe 30 penetre no plano da superfície receptora, e os feixes têm o tamanha para serem presos ou interceptados pelo meio de encaixe 30. Diz-se que uma superfície receptora é localmente deformável e complementar se pelo menos um meio de encaixe 30 puder causar uma alteração localizada ao plano da superfície receptora, alteração essa que resiste à remoção ou separação do sistema de ligação 20 da superfície receptora.
As superfícies receptoras adequadas incluem espumas reticuladas, tecidos tricotados, matérias tecidas, matérias não tecidas, e matérias de alças, tal como matérias de alças Velcro vendidas pela Velcro USA de Manchester, New Hampshire. Uma superfície receptora particularmente adequada é o tecido ligada com alças com o número 970026 vendido por Milliken Comapny de Spartanburg, South Carolina. Se se usar uma série densa de pontas 22, uma outra superfície receptora adequada é o tecido não tecido polipropileno com um peso base de cerca de 17,1 gramas por metro quadrado (0,5 onças por jarda quadrada) feito por qualquer processo comercialmente disponível de cardar ou de fiar. Os tecidos não tecidos adequados podem ser obtidos do grupo Veratech Nonwoven Group da International Paper Company de Walpole, Massachsetts, 02081. Tal como aqui é usada a expressão série densa de pontas refere uma série de pontas entre cerca de 64 e cerca de 1600 pontas por centímetro quadrado (400 a 10 000 pontas por polegada quadrada = 2,54 cm2) do substrato 24.
De novo na Figura 2, e examinando os compo13
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90)08 nentes do sistema de ligação 20 em mais pormenor, o substrato 24 do sistema de ligação 20 deve ser suficientemente forte para evitar a separação entre pontas individuais 22 do sistema de ligação 20, ser uma superfície à qual as pontas 22 adiram rapidamente e ser capaz de ser unida a um artigo para ser segura tal como o utilizador desejar. Tal como aqui é usado, o termo unido refere a condição, em que um primeiro elemento, ou componente, é afixado, ou ligado a um segundo elemento ou cmponente, directamente; ou indirectamente, em que o primeiro elemento ou componente é afixado ou ligado a um elemento intermédio, ou componente intermédio, que, por sua vez é afixado ou ligado a um segundo elemento ou componente. A associação entre o primeiro elemento ou componente, e o segundo elemento, ou componente, deva durar ao longo do tempo de vida do artigo.
□ substrato é qualquer superfície exposta à qual uma ou mais pontas 22 são unidas.
substrato 24 deve também ser capaz de ser girado, para suportar os processos de manufactura convencionais, flexível por forma a que o substrato 24 possa ser dobrado ou flectido numa configuração desejada e capaz de suportar o calor das pontas líquidas 22 sendo aí depositadas sem fundir ou incorrer em efeitos nocivos até que tal ponta 22 gele. Contudo, se o substrato 24 for uma matéria sensível ao calor, o rolo arrefecido pode ser usado como rolo de suporte 74 para permitir que tais matérias sejam usadas como substrato. 0 substrato 24 deve existir numa variedade de larguras. Os substratos 24 adequados incluem tecido tricotado, matérias tecidas, matérias não tecidas, borracha, vinil, películas, películas particularmente poliolafínicas e, de preferência, papel pardo, é apropriado o papel pardo branco com um peso base de 0,08 Kg por metro quadrado (50 libras por 3 000 pés quadrados), é também adequada uma base de película poliéster 24 com um peso base 17,1 gramas por metro quadrado (14,26 gramas por jarda
Mod. 71 -20.000 ex. - 90(08 quadrada) e uma espessura entre cerca de 0,008 a cerca de 0,15 milímetros (0,0003 a cerca de 0,006 polegadas).
A base 26 é normalmente uma porção plana da ponta 22 que é ligada ao substrato 24 e é contígua â extremidade próxima da haste 28 da ponta. Tal como aqui é usado, o termo substrato refere a porção da ponta 22 que está em contacto directo com o substrato 24 e apoia a haste 28 da ponta 22. Não é necessário que a demarcação seja aparente entre a base 26 e a haste 28. é apenas importante que a haste 28 não se separe da base 26 e que a base 26 não se separe do substrato 24 durante o uso. A base 26, na sua parte transversal, deve.proporeionar uma integridade estrutural suficiente e, assim, uma área para as forças de descasque e de cisalhamento desejadas para o sistema de ligação 20 baseado na densidade do padrão de pontas 22 e comprimento das hastes 28 das pontas individuais 22, proporcionando ainda uma aderência adequada ao substrato 24. Se se utilizar uma haste maior 28, a base 26 deve geralmente possuir uma área transversal maior para facultar uma aderência suficiente do substrato 24 e uma integridade estrutural adequada.
A forma da impressão da base 26 no substrato 24 corresponde geral mente à forma da área transversal das células na superfície do rolo de impressão 72. Tal como aqui é usado, o termo impressão refere a área de contacto planar da base 26 no substrato 24. A medida que a razão de aspecto dos lados da impressão aumenta, a ponta 22 pode tornar-se mais instável quando sujeita a forças, tal como forças gravitacionais, paralelas à dimensão mais curta da impressão. Para produzir uma ponta 22 que não tenha ângulos azimutais, é aconselhável uma razão de menos de cerca de 1,5:1, e uma impressão geral mente circular. Contudo, para produzir pontas 22 com ângulos azimutais de acordo com o método da presente invenção, é preferível uma razão superior a cerca de 1,5:1, bem como uma impressão normalmente í
Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08 elíptica ou triangular com uma razão superior a cerca de 1,5:1. Os métodos para produção de pontas com ângulos azimutais serão discutidos em pormenor mais adiante.
A haste 25 é contígua à base 26 e projectase para o exterior a partir da base 26 e substrato 24. Tal como aqui é usado, o termo haste refere a porção da panta 22 que é intermédia e contígua em relação à base 26 e ao meio de encaixe 30. A haste 2B proporciona um espaçamento longitudinal do meio de encaixe 30 a partir do susbtrato
24. Tal como aqui é usado, o termo longitudinal significa numa direcção com um componente de vector a partir do substrato 24, direcção essa que aumenta a distância perpendicular para o plano do substrato 24 na base 26 da ponta 22, a menos que da outro modo especificado uma diracção com um componente vector em direcção a tal plano do substrato 24.
Associada à haste 28 e à haste 26 de cada ponta 22, há uma origem 36. A origem na haste '28 é o ponto que pode ser considerado como o centro da base 26, e é tipicamente situada no interior da impressão da base 26. A origem é achada pela visão da ponta 22, a partir da vista lateral. A vista lateral é qualquer direcção radical em relação à haste 28 e à base 26 que também é paralela ao plana da substrato 24.
A distância lateral entre as beiras rematas da impressão da base 26 para a vista lateral particular em causa é encontrada a esta distância é bissectada, atingindo-se o ponto médio da base 26 para tal vista. Quando se bissecta a impressão da base 26 para avista lateral particular em causa, ignora-se descontinuidades menores (tal como filetes ou asperezas do substrato 24). Este ponto é a origem 36 da haste 25.
A haste 25 forma um ângulo com o plano da substrato 24. Tal como aqui é usada, a expressão plano da base refere a superfície plana lisa do substrato 24 na
base 26 do gancho principal 22 em causa. 0 ângulo é deter— minado da seguinte maneira. Avista em perfil’' a ponta particulares e é achada da inspeccionada visualmente a forma a que a direcção com a torne aparente. A projecção
A ponta 22 é vista em perfil.
é uma das vistas laterais seguinte forma. A ponta 22 é partir das vistas laterais de projecção máxima lateral 38 se lateral é a distância tirada
Mod. 71 - 20.000 «x. - 90/06 lateralmente e de forma paralela ao plano do substrato 24 a partir do centro da base 26 em tal vista, isto é, a origem 36 da haste 28, para a projecção do ponto lateralmente mais remoto na ponta 22 visível em tal vista quando tal ponto á projectado de forma longitudinal e perpendicular para baixo para o plano do substrato 24.
é claro para os peritos na matéria que a projecção lateral máxima 38 é a projecção que parte da origem 36 para a periferia exterior da haste 28 ou meio de encaixe 30. A vista lateral da ponta 22 que maximiza a projecção lateral 38 é a vista de perfil de tal ponta 22. έ também claro para os peritos que se o sistema de ligação 20 for produzido pelo processo descrito e reivindicado abaixo, e se a projecção lateral máxima 38 for geral mente orientada na direcção da máquina, a vista de perfil será geralmente orientada na direcção transversal da máquina. É ainda claro para os peritos que se uma projecção lateral máxima 38 for geralmente orientada na direcção transversal da máquina, a vista de perfil será geralmente orientada na direcção da máquina. A vista elevacional lateral mostrada na Figura 2 é uma das vistas de perfil da ponta 22. é aparente para os peritos que há outra vista de perfil, geralmente oposta 1805 da vista de perfil mostrada (pelo que a projecção lateral máxima 38 é orientada em direcção à erquerda do observador). Qualquer das duas vistas de perfil é, regrageral, igual mente adequada para os procedimentos e usos adiante descritos.
A origem 36 da haste 28 é achada, tal como
acima descrito, com a ponta 22 na vista da perfil. Enquanto mantendo ainda a ponta 22 na vista ed perfil, um plano de corte imaginário 40-40, geralmente paralelo ao plano do substrato 24, é então trazido à tangência com a periferia da ponta 22 num ponto ou segmento da ponta 22 com a maior distância perpendicular a partir do plano do substrato 24. Isto corresponde à porção da ponta 22 com a maior elevação. 0 plano de corte imaginário 40-40 é então trazido a 1/4 de tal distância perpendicular máxima mais próximo do substrato 24 a partir do ponto de maior elevação, por forma a que o plano de corte 40-40 intercepte a ponta 22 a uma elevação longitudinal 3/4 da distância perpendicular a partir do plana da substrato.
plano de corte imaginário 40-40 é então usado para determinar três pontos na ponta 22. □ primeiro ponto é aquele em que o plano de corte intercepta a beira condutora 42 da ponta 22 e é referido como o ponto condutor 75% 44. A beira condutora'1 é o apêndice da periferia da haste 2S qaue está de frente 1ongitudinalmente a partir do plano do substrato 24. 0 segundo ponto é disposto a cerca de 1809. através do centro da ponta 22 e á o ponto onde o plano de corte 40-40 intercepta a beira de saída 46 da ponta 22, sendo referido como o ponta condutor 75% 48. A beira condutora é o apêndice da periferia da haste 28 que está longitudinalmente de frente para o substrato 24 e se encontra geralmente oposta à beira condutora 42. A linha recta que liga este dois pontos cai, é claro, no plano de corte 40-40 e é bissectada para produzir um ponto média 47 da plana de corte imaginário 40-40. é então traçada uma Linha recta para ligar o ponta médio 47 do plana de corte imaginário 40-40 com a origem 36 da haste 28 da base 26. □ ângulo incluídaofque esta linha define em relação ao piano do substrato 24 á o ânguloc^da haste 28.
Como alternativa, o ânguloo<que a haste 28 faz em relação ao plano do substrato 24 é o complemento 902
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/00 daquele ângulo, mais distanciada da perpendicular definida pela linha, achada em qualquer vista lateral, ligando o ponta central de plana de corte 47 e a origem 36. Assim, o ângulo mais pequeno em relação ao plano do substrato 24 quando ssta linha é visionada em qualquer direcção radialmente em direcção à haste 28 e particularmente a origem 36, cuja direcção é normalmente paralela ao plano do substrato 24 e ortogonal à perpendicular, é o ângulo da haste 28. é de notar que quando uma ponta 22 com uma projecção lateral máxima 38 orientada na direcção da máquina é visionada aproximadamente na direcção da máquina, ou a aproximadamente 1802 dali, ou quando ,'a ponta 22 com uma projecção lateral máxima 38 orientada na direcção transversal da máquina é visionada aproximadamente na direcção transversal da máquina, o ângulac^ aparente da haste 28 será de cerca de 902. Contudo, tal como acima discutido, o ângulo V a ser medido é aquele que se desvia mais longe da perpendicular e, por isso, é normalmente o ânguloo< determinado quando a ponta 22 é visionada em perfil, normalmente a partir, mais ou menos, da direcção transversal de máquina para uma ponta 22 orientada na direcção da máquina, e a partir, mais ou menos, da direcção da máquina para uma ponta 22 orientada na direcção transversal da máquina.
□ ângulo oç da haste 28 pode ser geralmente perpendicular ao plano do substrato 24, podendo ser orientado numa relação angular aguda para facultar a força de descasque melhorada numa certa direcção, direcção essa que é normalmente paralela, á projecção longitudinal máxima 38. Contudo, o ângulo da haste 2B não deve desviat—se em excesso da perpendicular, resultando, em caso contrário, um sistema de ligação 20 com uma força de cisalhamento direccionalmente específica. Para este modelo de realização obtém-se bons resultados com uma haste 28 com ânguloe<entre cerca de 452 e cerca de 802, de preferência entre cerca da 652. Se o ângulo da haste 28 for inferior a cerca de 802, a
Mod. 71 -20.000 ex. 90/0ã haste 23 é considerada como sendo orientada da forma não perpendicular em relação ao plano do substrato 24 (sem se ter em conta a orientação lateral).
Q plana de carte imaginária 40-40 e a vista de perfil podem também ser utilizadas para determinar os ângulos da beira condutora 42 e da beira de saída 46 em relaçãa ao plano do substrato 24. Para determinar estes ângulos, o ponto condutor 757. 44 E 0 PONTO DE SAÍDA 757. 48 são como o que foi acima descrito. □ ponto condutor base 50 é coma de seguida se descreve. A linha através da base 26, tal como é visionada em perfil, é posta em intersecção com a beira condutora 42 da haste 28. Esta intersecção á o ponto condutor base. Tal como já foi referido, as descontinuidades menores na haste 2B perto da base 26, incidentes na ligação com o substrato 24, não são tidos em consideração quando se determina o ponto condutor base 50. 0 ponto de beira condutor 75% 44 á ligado por uma linha recta para o ponto de beira condutor base 50. Esta linha recta forma um ângulo condutora centro da incluída j)L é referida como a ângulo da beira 42 e uma abertura na direcçãa da origem 36 e haste 28. 0 ângulo pL é referida como o ângulo da beira condutora 42 ou simplesmente como o ângulo de beira condutor.
□ ponto de saída base 52 é normalmente disposta a 1802. a partir do ponto condutor base 50, através do centra da bas& 26, sendo achado da seguinte modo. A linha através da impressão da base 26, tal como é vista em perfil, é trazida a interceptar a beira de saída 46 da haste 28. Esta intersecção é o ponto de saída base. Tal como acima referido, as descontinuidades menores na haste perto da base 26, incidentes na ligação ao substrato 24, não são tidos em consideração quando se determina o ponto de saída base 52. Tal como acima descrita, o ponta de saída 75% 48 é ligado com α ponto de saída base 52 por uma linha recta. Esta linha recta forma um ângulo incluído βΤ relati20
Mod. 71 - 20.000 ·χ. - 90/08 vo ao plano do substrato 24 a uma origem 36 e referido como coma a ângulo tora 42 e da centro da haste 23.
o ângulo da de beira de beira de saí da.
•S:
abertura na direcção da □ ângulo incluído βΤ é saída 46 ou simplesmente □s ângulos incluídos /JL e βΓ da beira condubeira de saída 46 definem o paralelismo dos dados da haste 28. Se os ângulos yJL a βΤ das beiras condutora e de saída e 46 não forem suplementares um ao outro (não perfazerem se que os lados da haste uma soma da haste não forem aritmética de cerca de 1802) diz— nãa são paralelas. Se os lados paralelos, as linhas rectas que definem as ângulos pL e ,βΤ (ligando os pontos condutor e de saída e 48, plano e 52 com as pontas condutor e de saída 75% respectivamente) intersectam-sa, acima ou abaixo base do do substrato 24. Se os ângulos e JJ>T das beiras condutoras e de saída 42 não forem iguais e as linhas que definem tais ângulos interceptarem acima do plano do substrato 24
26), a ponta distai a para pT das beiras sentida, isto (longitudinalmente para a exterior da base para a extremidade o meio de encaixe 30. Só se os ângulos pL e e 46 tiverem o mesmo condutora e de saída é, forem orientadas na mesma direcção, e as magnitudes suplementares forem os beiras condutoras e de saída 42 e senda forma cerca saída iguais e as lados da haste 28 um de ângulos fiL.
46, como
A haste 28 cam uma beira e βΤ das determinadas coma sendo paralelas condutora 42 que ângulo pL· de beira condutora
452 i 302 é adequada, έ adequada uma beira de com a base entre que forma um ângulo β>Τ de beira de saída com o antre cerca de 65° £, 302. Uma haste 2B com estes ângulos p>L a β>Τ das beiras condutora a de saída 42 e 46 tem bom resultado com o espectro referido dos ângulos incluídos ^a haste 28 para produção de uma haste delgada 28, com a vantagem de ser orientada para α substrato 24 para facultar alavadas forças de cisalhamento e de descasque sem requerer substrato /9
Mod. 71 - 20.000 ·χ. - 90/00 excessiva matéria de ponta.
As medidas referidas são facilmente obbtidas usando o modela 100-00 115 do goniómetro vendida por Rame'Hart Inc. de Moutain Lakes, New Jersey. Se se desejar uma medição mais precisa, é de notar pelos peritos que a deter— minação da vista de perfil, origem 36, plana de corte 4040, ângulo condutor J)L, ângulo de saída jJT, ponta base e 50-52, pontos 75% 44 s 48 e o ângulo da haste 28 pode ser feita fotografando-se □ gancho 22. 0 modelo do microscópio electrão escansão 1700 vendido por Amaray, Inc. de New Bedford, Massachusetts à particularmante indicado para este efeito. Se tal for nec.essário, pode tirai—se várias fotos para determinar a projecção lateral máxima 38 e, assim, a vista de perfil.
A haste 28 deve projectar—se longitudinalmente a partir da base 25 a uma distância suficiente para espaçar o meia de encaixe 30 a partir da substrato 24 a uma elevação que permita ao meio de encaixe 30 interceptar rapidamente ou prender os feixes da superfície receprora. Uma haste 28 relativamente maior facultar a vantagem de penetração mais profunda na superfície receptora, permitindo, assim, ao meia de encaixe 30 interceptar ou prender um número maior de feixes ou fibras. Da mesma forma, uma haste 28 relativamente mais pequena permite que uma ponta relati— vamente mais forte 22 seja α resultado, proporcionando, de igual modo, uma menor penetração na superfície receptora, podendo, por isso, não ser adequada para superfícies receptaras como a lâ ou matérias mais laças, com feixes ou fibras com uma disposição menos densa.
Se se utilizar uma superfície receptora de matéria tricotada ou tecida, é adequada uma haste relativamente mais pequena 28 com um comprimento longitudinal a partir do substrato 24 para o ponto ou segmento de maior elevação de cerca de 0,5 milímetros (0,020 polegadas), de preferência pelo menos cerca de 0,7 milímetros (0,028
/:
Mod. 71 - 20.000 «x. - 90/03 polegadas). Se se usar uma matéria mais espessa como superfície receptara com um calibre superior a cerca de 0,9 milímetros (0,035 polegadas) é mais adequada uma haste relativamente maior 23 com uma maior dimensão longitudinal de pelo menos cerca de 1,2 milímetros (0,047 polegadas), de preferência pelo menos cerca de 2,0 milímetros (0,079 polegadas). A medida que a haste 28 aumenta em comprimento, a força de cisalhamento diminui proporei analmente e a densidade das pontas 22 do sistema de ligação 20 pode ser aumentada para compensar tal parda de força de cisalhamento.
Tal como· acima descrito, o comprimento longitudinal da haste 28 determina o espaçamento longitudinal do meio de encaixe 30 a partir do substrato 24. 0 espaçamento longitudinal é a distância perpendicular menor a partir do plano do substrato 24 para a periferia do meio de encaixe 30. Para um meio de encaixa 30 da geometria constante, o espaçamento longitudinal da meio de encaixe 30 a partir da substrato 24 torna-se maior com □ aumento do comprimento da haste 28 longitudinal. Um espaçamento longitudinal de pelo menos cerca de duas vexes α feixe au o diâmetro da superfície receptara pretendida, e de preferência cerca de 10 vexes o tamanha da tal fibra ou diâmetro de feixe determina uma boa intercepção e retenção de tais feixes au fibras pelo meio de encaixe 30 do sistema de ligação 20. Para α modela de realixação descrito, é favorável o uso de uma pónta 20 com um espaçamento longitudinal de cerca de 0,2 milímetros a cerca de 0,8 molímetros (0,008 a 0,03 polegadas).
A forma da secção transversal da haste 28 não é crítica. Assim, a haste 28 pode ter qualquer secção transversal pretendida, de acorda com os parâmetros referidos relacionados com a secção transversal da base 26. A secção transversal é a área planar de qualquer parte da panta 22 tirada de forma perpendidular à haste 28 ou ao
H β
Mod. 71 - 20.000 «κ. - 20/00 meio de encaixe 30. Tal como acima referida, a haste 28 deve ser adelgaçada para diminuir na secção transversal à medida que a extremidade distai da haste 23 e do meio de encaixe 30 da ponta 22 são aproximadas de forma longitudinal e lateral. Esta disposição Faculta uma diminuição correspondente no momento de inércia da haste 28 e meia de encaixe 30 resultando numa ponta 22 de maior pressão constante quando se aplicam as forças de separação aa sistema de ligação 20, diminuindo, desse modo, a quantidade de matérias supérfluas incorporadas na ponta 22.
Para manter a geometria desejada numa vasta quantidade de tamanhos de ponta 22, pode ser usada uma razão uniforme de áreas de secção transversal para escalar as pontas 22. Uma ração que normalmente controla o adelgaçamento geral da ponta 22 é a razão da área da secção transversal da base 26 para a área da secção transversal da ponta 22, na elevação superior da ponta 22. A expressão elevação superior refere o panto ou segmento da haste 28 ou do meio de encaixe 30 com a maior distância perpendicular a partir do plano do substrato 24. Normalmente, as pontas 22 com uma secção transversal 26 para a razão transversal de elevação superior entre cerca de 2:1 e cerca de 1 são adequados.
é adequada para este modelo uma haste geralmente circular- 28 que adelgala a partir da base 26 (na seu diâmetro), variando entre cerca de 0,76 milímetros e cerca de 1,27 milímetros (0,030 e cerca de 0,050 polegadas) até um diâmetro de elevação superior entre cerca de 0,41 milímetros e cerca de 0,51 milímetros (0,016 e cerca de 0,20 polegadas). Mais concretamente, uma secção transversal circular de cerca de 0,46 milímetros (0,018 polegadas) no seu diâmetro na elevação superior faculta uma área transversal na elevação superior de cerca de 0,17 milímetros quadradas (0,0003 polegadas quadradas). Uma secção tranver— sal de base circular 26 de cerca de 1,0 milímetros (0,040
polegadas) faculta uma base de área de secção transversal de cerca de 0,31 milímetros quadrados (0,0013 polegadas quadradas). Esta estrutura resulta numa razão de área seccional transversal 26 de base para a área de secção transversal de elevação superior de cerca de 5:1, que se situa no limite referido.
meio de encaixe 30 é unida à haste 28, devendo ser contíguo cam a extremidade distai da haste 28. □ meio de encaixe 30 projecta—se de forma radial e para α exterior a partir da periferia da haste 28, padendo ainda ter um componente vector que se projecte longitudinalmente, isto é, em direcção ou-a partir do substrato 24. Tal como
Mod. 71 - 20.000 «κ. W/03 aqui é usada, a expressão meio de encaixe refere qualquer protusão lateral para a periferia da haste 28 (que não as asperezas menores na periferia da haste 28), protusão essa que resista à separação ou remoção de uma superfície receptora. 0 termo periferia significa a superfície exterior da ponta 22« □ termo radialmente significa a partir ou em direcção à perpendicular do substrato 24, perpendicular essa que passa através da origem 36 que é normalmente centrada no interior da impressão da base 26.
Em particular, a protusão lateral tem um componente de vector paralelo e em direcção ao plano do substrato 24. é de notar que o meio de encaixe 30 e a haste podem ter simultaneamente componentes de vector lateral e longitudinal·. Não é importante que seja aparente um têrminus muito definida da haste 28 na sua extremidade distai, ou que a demarcação entre a haste 28 e o meio de encaixe 30 seja discernível. ± apenas necessária que uma face orientada longitudinalmente da periferia da haste 28 seja interrompida por forma a que o meia de encaixe 30 tenha uma face com um componente de vector paralelo e de frente para o plano do substrato 24.
□ meio de encaixe 30 pode ter uma projecção lateral 38 maior do que a haste 28, ou vice-versa, tal como 'Γ rir po? . s- . U J .. I / / C
Mod. 71 - 20.000 cx. · 90/08 se desejar. Tal como as figuras mostram, o meio de encaixe 30 deve ser geralmente arcado e pode ter uma curva reentrante. Se o meio de encaixe 30 tiver uma curva reentrante, o meio de encaixe 30 inclui um segmento que se aproxima longitudinalmente do substrato 24 na base 26 ou uma localização espaçada lateral mente a partir da base 26. Este segmenta é dirigido lateralmente em direcção ã haste 28, embora o segmento não tenha que ser dirigido radialmente em direcção à origem 36.
meio de encaixe 30 de cada ponta 22 do sistema de ligação 20 pode ser extensível de forma lateral na mesma direcção, se se pretender uma força de descasque sem qualquer orientação, ou pode ser orientado ao acaso para facultar forças de descasque substancial mente isotrópicas em qualquer direcção Lateral. □ meio da encaixe 30 pode ter dentes que se projectam substancialmente a partir de um lado da hasta 28, definindo uma linha exterior geralmente concexa e que penetram a abertura da superfície racaptora para interceptar os feixes ou fibras da superfície receptora na raio interno da curvatura 54 do meio de encaixe 30. A interferência entre α maio de encaixe 30 e os feixes ou fibras da superfície receptora evita a libertação da sistema de ligação 20 da superfície receptora até que a força da descasque ou de cisalhamenta da sistema de ligação 20 sejam excedidas. 0 meia de encaixe 30 não deve projec— tar-se radialmente para muita longe na direcção lateral, se não α meio de encaixe 30 pode não penetrar a abertura da superfície receptora. A secção transversal do meio de encaixe 30 deve ter o tamanho para penetrar as aberturas da superfície receptora.
A área de secção transversal e geometria da meio de encaixa 30 não é crítica, desde que o meio de encaixe 30 tenha a integridade estrutural que faculte as forças de cisalhamenta e de dobragem suficientes para acomodar as forças de descasque e de cisalhamenta desejadas
Mod. 7| - 20.000 «x. - 90/03 do sistema de ligação 20 com uma série de pontas 22 de uma dada densidade. Para esta Forma de realização, um maio de encaixe 30 com dentes com u ma prajecção lateral máxima 38 a partir do centro da base 26 para a periferia lateral remota entre cerca de 0,79 milímetros a cerca de 0,90 milímetros (0,03 a 0,04 polegadas) é o adequada.
A série de pontas 22 pode ter qualquer padrão e densidade desejáveis, para adquirir as forças de descasque e de cisalhamento requeridas para a aplicação particulart da sistema de ligação 20. Normalmente, à medida que a densidade da série aumenta, a força de descasque e a força de cisalhamento aumentam proporeionalmente de forma linear. Os dentes individuais 22 não devem estar tão infimamente espaçadas de modo a que interfiram e que evitem que □ meio de encaixe 30 das pontas adjacentes 22 interceptem os feixes ou fibras da superfície receptora. Se as pontas 22 estiverem espaçadas de forma muito intima, pode acontecer que os feixes ou fibras da superfície receptora fiquem compactos ou emaranhados, ocludindo as aberturas entre os feixes ou fibras. Da mesma forma, as pontas 22 não devem estar tão saparadas de forma a que requiram uma área excessiva do substrato 24 para facultar um sistema de ligação 20 de forças de cisalhamento ou de descasque adequadas..
é vantajoso dispor as pontas 22 em filas, de modo a que cada ponta 22 esteja igualmente espaçada a partir da ponta adjacente 22. As filas estão geralmente orientadas na direcção da máquina a na direcção transversal da máquina de acordo com o processo de manu-factura descrito e abaixo reivindicado. Em geral, cada fila de pontas 22 na direcção da máquina ou na direcção transversal da máquina deve ser igual mente espaçada a partir das filas da direcção da máquina au da direcção transversal 22 para facultar um campo de pressão geralmente uniforme ao longo do sistema de ligação 20 e da superfície receptora quando se aplica as
Mod. 71 - 20.000 οχ. - 90/08 x / forças de separação ao sistema de ligação 20 e à superfície receptora.
Tal como aqui é usado, α termo intensidade refere a distância, medida na direcgão da máquina ouna direcção transversal, entre os centros das impressões das bases 26 das pontas 22 nas filas adjacentes. Normalmente, é adequada, um sistema de ligação 20 com uma série de pontas 22 com uma intensidade entre cerca de 1,02 milímetros e cerca de 5,08 milímetros (0,04 a 0,20 polegadas) em ambas as direcções, com uma intensidade de cerca de 2,03 milímetros (0,08 polegadas) a ser a mais aconselhável. As filas de direcção transversal de máquina adjacente são colocadas a aproximadamente 1/2 intensidade na direcção transversal da máquina para duplicar a distância na direcção da máquina entre as filas de direcção transversal de máquina adjacente.
Pode pensar-se nas pontas 22 como estando dispostas numa matriz numa grelha de um centímetro quadrado com uma série de pontas 22 com entre cerca de 2 e cerca de 20 filas de pontas 22 por centímetro (5 a 50 filas por polegada) nas direcções da máquina e transversal da maquina, de preferência cerca de 9 filas de pontas 22 por centímetro (23“ filas por polegada) em cada direcção. Esta grelha resulta num sistema de ligação 20 tendo entre cerca de 4 e cerca de 400 pontas por centímetro quadrado (25 a 2500 ganchos por polegadas quadrada) do substrato 24.
As pontas podem ser feitas de qualquer* matéria tarmicamente sensível que seja estável e que retenha a forma quando sólida, ams não tão frágil que se quebre quando o sistema de ligação 20 seja sujeito a forças de separação. Tal como aqui é usada, a expressão termicamente sensível refere uma matéria que muda gradualmente de um estada sólido para o estado líquido quando se aplica calor. Diz-se que houve quebra quando a ponta 22 está partida ou já não consegue suster a reacção na presença e quando >
Mod. 71 - 20.000 ex. - SO/08 sujeita a -Forças de separação. A matéria deve ter um módulo tênsil elástico, medido de acordo com o ASTM Standard D638, entre cerca de 24 600 000 a cerca de 31 6000 000 Kg por metro quadrado (35 000 a cerca de 45 000 libras por polegada quadrada).
Além disso, a matéria de ponta deve ter um ponta de -Fusão sufi cientemente baixo para facultar um fácil processamento e uma viscosidade relativamente elevada para proporcionar uma consistência viscosa e rija a temperaturas próximas da do ponto de fusão, de modo a que as hastes 2B possam ser esticadas e o meio de encaixe 30 seja facilmente formada de acordo com o método de manufactura abaixo referido. ± também importante que as pontas 22 sejam viscoelásticas, para permitir uma maior variação nos parâmetros que afectam a estrutura da ponta, e particularmente a geometria do meio de encaixe 30. έ adequada matéria com uma viscosidade complexa entre cerca de 20 e 100 Pascal / segundo a uma temperatura de aplicação do substrato 24.
A viscosidade pode ser medida com o Espectometro mecânico modelo 800 da Rheometrics usando o modo de operação dinâmico a uma frequência de amostragem de 10 herz e 10% de tensão de matéria. São aconselháveis uma geometria do tipo disco ou placa, em particular com um disco tendo um raio de cerca de 12,5 milímetros e um fosso de cerca de 1,0 milímetros entre o disco e a placa.
As pontas devem ser de matéria termoplástica. □ termo termoplástico refere os polímeros descruzados de uma matéria termicamente sensível que flui perante calor ou pressão. São particularmente adequados os termoplásticos adesivos de fusão quente para manufacturar o sistema de ligação 20 da presente invenção, em particular de acordo com o processo descrita e reivindicado a seguir. Tal como é aqui referida, a expressão adesivo de fusão quente refere os compostos termoplásticos, normalmente sólidos à temperatura ambiente, que se tornam fluídos em temperaturas eleva29 >
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 das e que são aplicados em estado de -fusão, exemplos de adesivos de -fusão quente podem ser encontrados em Handbook of Adhesives, Second Edition de Irving Skeist, publicado em 1977 por Van Nostrand Reinhold Company, 135 West Street, Nova Iorque 10020, aqui incluído por referência. São particularmente adequados os adesivos de fusão quente poli éster e poliamida. Tal como aqui são usados, os termos poliéster e poliamida significam cadeias com unidades de éster e de amino repetidas, respectivamente.
Se se seleccionar um adesivo de fusão quente, verificou-se que um adesivo com uma viscosidade complexa entre cerca de 227 2 Pascal / segundos a cerca de 1942C é o adequado. Se se escolher adesivo de fusão quente poliamida, é aconselhável um adesivo com uma viscosidade complexa entre cerca de 9Cf 10 Pascal / segunda a cerca de 2042C. Concluiu-se que um adesivo de fusão quente poli éster comercializado pela Bostik Company de Middleton, Massachustees com o nr. 7199 é também aconselhável. Um adesivo de fusão quente poliamida comercializadp por Henkel Company de Kankakee, Illionois com o nome comercial de Macromelt 6300 é também aconselhável.
Num segundo modelo do sistema de ligação 20', ilustrada na figura 3, o meio de encaixe 30' pode ser geralmente semiesférico (forma de cogumelo). O termo se— miesférico significa uma forma geralmente redonda, com protusões em múltiplas direcções e incluindo hemisférios e esferas, não se limitando a formas regulares, esta geometria, particularmente a estrutura do meio de encaixe 30' de forma genericamente esférica, faculta a vantagem de haver distúrbios nos faixes da superfície receptora, quando o meio de encaixe 30' é removido da superfície receptora. Isto provoca danos menos visíveis na superfície receptora, permitindo, assim, o reuti1izamento num grande número de vezes. Se se seleccionar o meia de encaixe 30' com forma semi-esférica, a haste 28 deve ser quase octogonal em •Γ !000
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08 relação ao plano do substrato 24', para permitir uma mais •Fácil penetração nas aberturas da superfície receptora e reduzir os danos na superfície receptora, á medida que o meio de encaixe 30' é libertado da superfície receptora. é adequada uma haste 28' com um ângulo ' entre cerca de 709 a cerca de 909.
Para facultar uma ponta 22' de proporções adequadas e com um meio de encaixe 30' geral mente semiesférico, o meio de encaixe 30' deve ter protusões radiais a partir da circunferância da haste 28' a uma distância lateral suficiente para interceptar os feixes da superfície receptora, mas não ter tantas protusões que a massa do meio de encaixe 30' seja incapaz de ser apoiada rigidamente pela haste 28’ ou, então, a ahste 28' é instável. À medida que o ângulo Y da haste 28' diminui, isto é, se desvia além da perpendicular, a massa do meio de encaixe 30' em relação à haste 28' na sua integridade estrutural a área de secção transversal torna-se mais crítica.
έ adequada uma haste 28' dimunuida, com uma base 26' na área de secção transversal na elevação superior e as razões de diâmetro acima descritas, e um ângulo da haste 23' de cerca de 809. é de notar que as medições de elevação superior devem ser tiradas a partir da elevação superior da haste 28' e não do meio de encaixe 30'.
Para um modelo, tal como ilustrada na Figura 3\. que não tem uma transição suave da haste 23' para o meio de encaixe 30', e para o qual a demarcação entre a haste 28' e o meio de encaixe 30' é facilmente determinado, o plano de corte imaginário 40'-40' é 3/4 da distância perpendicular a partir do plano do substrato 24' para α plano tangente para o ponto do meio de encaixe 30’ que está longitudinal mente mais próximo do plana da substrato 24'. □ plano de corte 40'-40' é então usada para determinar o ângulo =γ da haste 28', a beira condutora na seu ângulo /3L' e a beira de saída no seu ângulo ]iT’, tal como já foi <r P'!T 005
Mod. 71 - 20.000 «χ. - 70/08 descri to.
meio de encaixe 30' deve prajectar-se radialmente, am cada diracção lateral, a partir da periferia da extremidade distai 29' da haste 2S' em pelo menos 25% do diâmetro da extremidade distai 29' da haste 28, e de preferência pela menos cerca de 38% de tal diâmetro. Como alternativa, se o diâmetro da extremidade distai 29’ da haste 28' for normalizado para 1,0, o diâmetro do meio de encaixe 30' deve ser pelo menos de 1,5, devendo ser pelo menos 1,75 vezes o diâmetro da extremidade distai 29' da haste 28'. Além disso, o diâmetro da base 26' deve ser cerca de 2,0 vezes o diâmetro da extremidade distai 29' da haste 28'. A altura da haste 28* deve ser cerca de 1,5 a cerca de 2 vezes o diâmetro da extremidade distai 29' da haste 28', para espaçar da forma longitudinal corracta o meio de encaixe 30' da base 24*. A dimensão longitudinal do maio de encaixe 30' pode variar antre carca de 0,5 e cerca de 1,5 vezes o diâmetro da extremidade distai 29' da haste 23'.
sistema de ligação 20' da Figura 3 é feito através do aquecimento do meio de encaixe 30 e da extremidade distai do sistema de ligação 20 da Figura 2 até pelo menos ao ponta de fusão. Isto é obtido trazendo o meio de encaixe 30 e as extremidade distais das pontas 22 para uma fonte de calor dirigida longitudinalmente em direcção ao plana do substrato por forma a que a base 26' e a extremidade próxima da haste 28* não sejam aquecidas até pelo menos o ponto de fusão. Um método adequado consiste em trazer a elevação superior da ponta até cerca de 3,5 milímetros e cerca de 10,1 milímetros (0,1 a 0,4 polegadas) de uma fonte de calor, tal como um arame quente aquecido até carca da 4402C.
□ ângulo J)L' de beira condutora e o ângulo βΤ' da beira de saída da ponta 22' serão semelhantes à ponta do meio de encaixe 22 em estilo de dente, a partir do qual
Mod. 71-20.000 «x. -20/08 a ponta 22' do meio de encaixe em -forma semi-esférica -foi Formado. Isto acontece porque α angula t\' da haste 28' e a beira condutora e a beira de saída nos seus ângulosyjL' e βΐ' não mudam substancialmente a medida que o meio de encaixe 30 da Figura 2 é aquecido e -Fundido para -Fluir para o meio de encaixe 30' da Figura 3.
Para a superfície receptora referida Milliken 970026, α meio de encaixe 30' da figura 3 deve ter uma dimensão lateral e longitudinal entre cerca de 0,029 milímetros a cerca de 0,032 milímetros (0,001 polegadas), e estar disposto numa haste 28' com um diâmetro de base 26' entre cerca de 0,30 milímetros a cerca de 0,045 milímetros (0,012 a 0,002 polegadas) e um diâmetro na extremidade distai 29' entre cerca de 0,016 milímetros a cerca de 0,020 milímetros (0,0006 a 0,0007 polegadas). A extremidade distai 29' da haste 2S' deve estar disposta entre cerca de 0,44 milímetros e cerca de 0,50 milímetros (0,017 polegadas a 0,020 polegadas) acima do plano do substrato 24' e o meio de encaixe 30' deve ter uma projecção lateral 38* de cerca de 0,56 milímetros até cerca de 0,70 milímetros (0,022 a 0,028 polegadas), de preferencia entre cerca de 0,64 milímetros (0,.025 polegadas).
PROCESSO DE MANUFACTURA □ sistema de ligação 20 de acordo com a presente invenção pode ser manu-facturado usando-se um processo de impressão de gravura modificada. A impressão de gravura é bem conhecida no rama tal como é ilustrado na Patente EUA 4 643 130 concedida em 1T de Fevereiro de 1988 a Sheath et al, aqui incluída por referência para ilustrar α estada geral do ramo. Em relação à Figura 4, o substrato 24 é passada através de uma ranhura 70 formada entre dois rolas, um rolo de impressão 72 e um rolo suporte 74. Os rolos 72 e 74 têm linhas centrais paralelas substancialmen—
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 te mútuas dispostas geralmente paralelas ao plano do substrato 24. Os rolos 72 e 74 são firados sobre as respectivas linhas centrais e têm geralmente velocidades de superfície iguais, quer em magnitude quer em direcção, no ponto de ranhura 70. Se se pretender, o rolo de impressão 72 e o rolo suporte 74 podem ser accionados por uma força externa (não mostrada) ou um rolo accionado por uma força externa e um segundo rolo por fricção com o primeiro rolo. Um motor eléctrico de corrente alternativa com um output de cerca de 1 500 Watts fornece a força de motivo adequada.
membro de depósito deve poder acomodar a temperatura da matéria· das pontas 22 em estado líquido, facultar uma intensidade uniforme substancial entre as pontas 22 nas direcçães da máquina e através da máquina e produzir a densidade de pontas 22 desejada na série. Além disso, o membro de depósito deve produzir pontas com vários diâmetros da base 26 e alturas da haste 23. A expressão membro de depósito refere qualquer coisa que transfira matéria de ponta líquida em quantidade para o substrato 24 em doses correspondentes a pontas 22 individuais. 0 termo depositar significa transferir matéria de ponta de grandes quantidades e dosear tal matéria para o substrato 24 em unidades correspondentes a pontas 22 individuais.
Um membro de depósito adequado é um rolo de impressão 72 com uma série de uma ou mais células 76. Tal como aqui á usado o termo célula refere qualquer cavidade, ou outro componente do rolo de impressão 72, que transfere matéria de ponta de uma fonte para um substrato 24 e deposita esta matéria no substrato 24 em unidade discretas. Este é um membro de depósito articularmente aconselhável.
Outro membro de depósito adequado é uma tela de impressão (não mostrada) com aberturas ou malhas, através das quais a matéria de ponta fundida é extrudida para o substrato 24. Este é um membro de depósito particularmente aconselhado se se pretender uma série densa de pontas 22.
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08
A área seccional da célula 76, tirada na superfície do rolo de impressão 72, corresponde geralmente à' forma da impressão da base 26 da ponta 22. A área seccional da célula 76 na superfície do rolo de impressão 72 deve ser aproximadamente igual á forma e área desejadas da impressão da haste 26. A profundidade da célula 76, em parte, determina o comprimento Longitudinal da ponta 22, em especial a distância perpendicular da base 26 para o ponto ou segmento da elevação superior. Contudo, à medida que a profundidade da célula 76 aumenta para mais de aproximadamente 70% do diâmetro da célula 76, a dimensão longitudinal da ponta 22 permanece geralmente constante. Isto acontece porque nem toda a matéria de ponta líquida é puxada para fora da célula 76 e depositada no substrato 24. Devido a uma tensão de superfície e viscosidade da matéria de ponta líquida, alguma permanecerá na célula 76 e não será transferida para o substrato 24.
Para uma ponta 22 orientada geralmente na direcção da máquina, é adequada uma célula com forma cilíndrica cega 76 com uma profundidade entre cerca de 50 e cerca de 70% do diâmetro. Se se pretender, a célula 76 pode ser adelgaçada de forma frustoconícala, tal como mostram as Figuras 14a e 14b, para albergar processos de manufactura convencionais, tal como estampagem química.
Se a forma for frustocónica, o ângulo incluído da diminuição da célula 76 não deve ser superior a cerca de 452 para produzir a diminuição mais aconselhado da haste 28 e produzir a base para as razões de elevação superior discutidas. Se a diminuição da célula 76 tiver um ângulo incluído superior, pode daí resultar uma ponta 22 demasiado diminuída. Se o ângulo incluído for demasiado pequeno, ou a célula 76 for cilíndrica, pode resultar uma haste 2S com uma secção transversal geralmente uniforme, havendo, assim, áreas de maior pressão. Para este modela, uma célula 76 com um ângulo incluído de cerca de 452, um
A /
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 diâmetro na periferia de rolo entre cerca de 0,89 milímetros a cerca de 1,22 milímetros (0,035 a 0,048 polegadas) e uma profundidade entre cerca de 0,25 milímetros e cerca de
0,51 milímetros (0,01 a cerca de 0,02 polegadas) produz uma ponta adequada 22.
O rolo de impressão 72 e o rolo de suporte 74 devem ser comprimidos, coincidir com a linha ligando as linhas centrais dos rolos, para pressionar o adesivo a partir da célula 76 no rolo de impressão 72 para o substrato 24 e proporcionar um encaixe friccionai suficiente para accionar o rolo oposto se não for accionado externamente. 0 rolo suporte 74 deve ser um tanto mais suave do que o rolo de impressão 72 para facultar um amortecimento da matéria de ponta à medida que á depositado no substrato 24 a partir do rolo de impressão 72. é adequado um rolo suporte 74 com um revestimento de borracha com uma dureza de durómetro A entre cerca de 40 a cerca de 60. Os rolos 72 e 74 podem ser pressionados conjuntamente com tal força que se obtenha uma impressão na direcção da máquina de entre cerca de 6,4 e cerca de 12,7 milímetros (0,25 a 0,50 polegadas). Tal como aqui é usado, o termo impressão refere a área de contaco do rolo mais suave no substrato 24 à madida que passa através da ranhura 70.
□ rolo da impressão 72 deva ser aquecido para evitar a solubilidade das pontas 22 durante a transferência da fonte através do depósito no substrato 24. Geralmente pretende-se um rolo de impressão 72 com temperatura da superfície próxima da temperatura da matéria de fonte. Descobriu-se que uma temperatura do rolo de impressão 72 de cerca de 1972C é favorável com o adesivo de fusão quente comercializado pela Bostik Company of Middleton, Massashu— setts com o nr. 7199.
Note-se que pode ser necessário um rolo de arrefecimento se o substrato 24 for afectado adversamente pelo calor transferido a partir da matéria de ponta. Se se
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 pratander um rolo da arrafacimanto, esta pode ser incorporado no rola de suporte 74 usando meios conhecidos dos paritos. Esta disposição é muitas vazes necessária se se usar um substrato 24 polipropileno, polietileno ou poliolefínico.
A matéria usada para formar as pontas indi2viduais 22 tem que ser mantida numa fonte que faculte uma temperatura adequada para aplicar nas pontas 22 do substrato 24. Seralmenta, uma temperatura ligeiramente acima do ponto de fusão da matéria é o que se pretende. Diz-se que a matéria está no ponto de fusão ou acima deste, se a matéria estiver total ou parcialmente em estado líquido. Se a fonte da matéria de ponta for mantida a uma temperatura damasiado elevada, a matéria de ponta pode não ser suficientemente viscosa e pode produzir um meio de encaixe 30 que ligue lateral mente as pontas 22 adjacentes na direcção da máquina. Se a temperatura de matéria for muito quente, a ponta 22 fluíra, para uma pequena poça semi-esférica e não se formará o meio de encaixe 30. Da mesma forma, se a temperatura de fonte for demasiado baixa, a matéria de ponta poda não se transferir da fonte para o membro de depósito, ou, subsequentemente, pode não sb transferir de forma correcta do membro de depósito para o substrato 24 na série pretendida ou padrão desejado. A fonte da matéria deve também conferir um perfil de temperatura de direcção transversal da máquina geralmenta uniforme à matéria, seja em comunicação com α meio para depósito da matéria adesiva para o substrato 24, ou seja o refornecer rápido à medida que a matéria de ponta fica vazia.
Uma fonte adequada é uma tina 80, substancialmente co-extensiva da porção da dimensão transversal da máquina do rolo da imprassão 72, que tam células 76 e que lhes é adjacente. A tina 80 tem uma base de extremidade fachada, um lado exterior e extramidadas. 0 topo pode sar aberto ou fechado, conforme se pretender. 0 lado interior 37
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 da tina 80 é aberta, permitindo à matéria líquida existente contactar livremente e comunicar com a circunferência do rola de impressão 72.
A fonte é aquecida externamente por meios conhecidos (não mostrados) para manter a matéria de ponta em estado líquido e a uma temperatura adequada. tamparatura adequada é acima do ponto de fusão mas abaixo daquela, na qual ocorre uma significativa perca de viscoelasticidade. Se se desejar, a matéria líquida dentro da tina 80 pode ser misturada ou recirculada para remover homogeneidade e uma distribuição de temperatura uniforme.
Há uma lâmina médica 82 justaposta com a base da tina 80 para controlar a quantidade de matéria de ponta aplicada ao rolo de impressão 72. A lâmina médica 82 e a tina 80 são mantidas fixas à medida que o rolo de impressão 72 é girado, permitindo à lâmina médica 82 varrer a circunferência do rolo 72 e raspar qualquer matéria de ponta que não se encontre disposta no interior das células individuais 76 do rolo 72 permitindo que tal matéria seja reciclada. Isto permite à matéria de ponta ser depositada a partir das células 76 para □ substrato 24 na série pretendida, de acordo com a geometria das células 76 na circunferência do rolo de impressão 72. Tal como se vê na Figura 4, a lâmina médica 82 deve ser disposta num lado horizontal, em especial no apêndice horizontal do rolo de impressão 72, apêndice esse que segue uma direcção ascendente do ponto de ranhura 70.
Depois de ser depositado no substrato 24, as pontas 22 são esticadas a partir do rolo de impressão 72 e das células 76 através de um meio de estendimento para estender 78 as pontas 22 para o meio de encaixe 30 do sistema de ligação 20 e restante. Tal como aqui é usado, o termo restante refere qualquer matéria estendida da ponta 22 e que não faz parte do sistema de ligação 20.
meio de esticar 78 deve ser ajustável para
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 acomodar vários tamanhos de pontas 22 e projecçães laterais 38 do meio de encaixe 30 e -Facultar ainda uniformemente através da direcção transversal da séroie. A expressão meio de esticamento refere qualquer coisa que separe longitudinalmente o restante do sistema de ligação 20. 0 termo estender refere o acto de dividir o restante do sistema de ligação 20 tal como acima descrito. 0 meio de estendimento 78 deve também ser limpa e não enferrujar, oxidar ou fornecer corroentes e contaminados (tal como matéria restante) às pontas 22. Um meio de esticamento adequado é um arame 78 disposto de forma paralela ao eixo dos rolos 72 e 74 e espaçado a partir do substrato 24 a uma distância um tanto maior do que a distância perpendicular a partir da elevação superior da ponta solidificada 22 para o substrato 24;
arame 78 deve ser aquecido de forma eléc— trica para evitar a formação de matéria de ponta fundida no meio de esticamento 78, alojar qualquer arrefecimento das pontas 22 que ocorra entre o tempo que a matéria de ponta deixa a fonte aquecida e o estendimento ocorre e promove o estendimento lateral do meio de encaixe 30. 0 aquecimento do meio de estendimento 78 deve também facultar uma distribuição de temperatura uniforme na direcção transversal da máquina, por forma a que uma série de pontas 22 com uma geometria substancialmente uniforme seja produzida.
Em geral, à medida que a temperatura da matéria de ponta aumenta, pode alojar-se uma temperatura de arame quente 78 relativamente mais fria. Assim, à medida que a velocidade do substrato 24 diminui, ocorre um arrefecimento menos frequente do arame quente 78 à medida que cada ponta 22 e o restante são estendidos, originando um arame com uma voltagem relativamente mais baixa 78 mais frágil à mesma temperatura, έ de notar que à medida que a temperatura do arame quente 78 aumenta, surge uma ponta 22 com uma haste geral mente menor em comprimento. Da mesma
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-forma, a haste 28 aumentará, na proporção inversa, no comprimento e comprimento lateral do meio de encaixe 30, à medida que a temperatura do arame quente 78 diminui. Não é necessário que o meio de estendi mento 78 entre de -facto em contacto com a ponta 22 para que haja estendimento. A ponta 22 pode ser estendida através do calor radiante emitida a partir do meio de estendimento 78.
Para este modelo, é adequado um arame de secção transversal redonda de níquel-crómio 78, com um diâmetro de cerca de 0,51 milímetros (0,02 polegadas) aquecido a uma temperatura de cerca de 3432C a cerca de 4162C. é claro que uma faca, um meio de corte lazer ou outro qualquer meio de estender 78 pode ser substituído por um arame quente 78 acima descrito.
É importante que o meio de estendi mento 78 seja disposto numa posição que permita o estendimento da matéria de ponta antes da ponta 22 ser cortada do restante. Se o meio de estendimento 78 estiver disposto demasiado longe do plano do substrato 24, a matéria de ponta passará por baixo do meio de estendimento 78, não sendo interceptado, -formando um meio de encaixe 30 muito longo que não estará espaçado adequadamente a partir do substrato 24 ou das pontas adjacentes 22. Da mesma forma, se o meio de estendimento 78 estiver disposto demasiado próximo do plano do substrato 24, o meio de estendimento 78 erá truncar a haste 28, não se formando um meio de encaixe 30.
Um meio de estendimento 78 de arame quente disposto aproximadamente 14 milímetros a 22 milímetros (0,56 a 0,88 polegadas), de preferência cerca de 18 milímetros (0,72 polegadas) na direcção de máquina a partir do ponto de ranhura 70, aproximadamente 4,8 a 7,9 milímetros (0,19 a 0,31 polegadas), de preferência cerca de 6,4 milímetros (0,25 polegadas) radialmente para fora a partir do rolo de suporte 74 e aproximadamente 1,5 milímetros a aproximadamente 4,8 milímetros (0,06 a 0,19 polegadas), de ?9?
«Jr piopreferência cerca de 3,3 milímetros (0,13 polegadas) radialmente para fora a partir do rolo de impressão 72 - tudo isto é uma disposição adequada para o processo de manufactura aqui apresentado.
Durante a operação, o substrato 24 é transportado numa primeira direcção em relação ao membro de depósito. Mais particularmente, o substrato 24 é transportado através da ranhura 70, de preferência guiado por um ralo ascendente (não mostrado). Isto faculta uma área limpa de substrato 24 para um deposito contínuo das pontas 22 e remove as porçães do substrato 24 com pontas 22 depositadas
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aí. A direcção geralmente paralela à direcção principal de transporte do substrato 24; à medida que passa através da ranhura 70, é referida como a direcção da máquina. A direcção da' máquina, tal como indicada pela seta 75 da Figura 4, é geralmente ortogonal em relação à linha central do rolo de impressão 72 e rolo de suporte 74. A direcção geralmente ortogonal em relação à direcção de máquina e paralela ao plano do substrato 24 é referido como a direcção transversal de máquina.
□ substrato 24 pode ser traçado através da ranhura 70 a uma velocidade aproximadamente entre 0% e 10% superior à velocidade de superfície dos rolos 72 e 74. isto é feito para minimizar qualquer enfaixamento oupregueamento do substrato 24 perto do meio para encolhimento 78 das pontas 22 a partir do membro de depósito. 0 substrato 24 é transportado através da ranhura 70 na primeira direcção a cerca de 3 até cerca de 31 metros por minuto (10 a 100 pés por minuto).
ângulo da haste 28 pode ser influenciado pela taxa de transporte do substrato 24 após a ranhura 70. Se as pontas 22 com um ângulo de haste mais per— pendiculares do substrato 24 forem o pretendido, seleccio41 na-se uma taxa mais lenta de transporte do substrato 24 na primeira direcção. Da mesma forma, se a taxa de transporte
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-For aumentada, □ ângulo a^-da haste 2S diminui e o resultado será um meio de encaixe 30 com uma projecção lateral superior 38.
Se se pretender, o substrato 24 pode ser inclinado a um ângulo y, aproximadamente 352 a cerca de 552, de preferência a cerca de 452, a partir do plano da ranhura 70 em relação ao rolo de suporte 74 para utilizar a natureza viscoelãstica da matéria de ponta e orientar de forma correcta o meio de encaixe 30 na direcção lateral, bem como na direcção longitudinal. Esta disposição faculta também uma maior força para extrair a matéria de ponta a partir da célula 76 e para puxar a ponta 22 do rolo de impressão 72, 0 ângulo y do plano da ranhura 70 deve sre aumentado uma vez que se pretende um ângulo°ímenor da haste 28. Ainda, ò aumenta do ângulo y de desvio do plano da ranhura 70 provoca um efeito fraco, mas positivo para produzir um meio de encaixe 30 com uma projecção lateral superior 38.
Depois do depósito da matéria de pobnta da célula 76 para o substrato 24, os rolos 72 e 74 continham rotação, nas direcçães indicadas pelas setas 75 na Figura
4. Isto resulta num período de realtiva deslocação entre o substrato transportada 24 e as células 76, período esse (antes do estendi menta) durante α qual a matéria de ponta liga o substrato 24 e imprime o rolo 72. A medida que a deslocação relativa aumenta, a matéria de ponta é esticada até que ocorram quebras e a ponta 22 se separe da célula 76 do rolo e impressão 72. Tal como aqui é usado, o termo esticar significa aumentar numa dimensão linear, pelo menos uma porção da qual fica substancialmente permanente durante o período de vida do sistema de ligação 20.
Tal como acima foi discutido, é também necessário cortar as pontas 22 individuais do rolo de impressão 72 como parte do processo que forma o meio de encaixe 30. Guando cortada a ponta 22 é dividida longitudi-
T
Mod. 71 - 20.000 ex. - ?0/08 nalmente em duas partes, uma extremidade distai e um meia de encaixe 30 que permanece com o sistema de ligação 20 e com α restante (não mostrado) que permanece com o rolo de impressão 72 e que pode ser reciclado, se tal se desejar. Depois das pontas 22 serem cortadas do restante, o sistema de ligação 20 é deixado a gelar antes da entrada em contacto com as pontas 22 com outros objectos. depois da solidificação das pontas 22, o substrato 24 pode ser enrolado para armazenagem, se tal se pretender.
Um exemplo não limitativa do processo mostra a matéria da ponta a ser disposta na tina 80 e aquecida por meios geralmente conheci-dos dos peritos, até uma temperatura um tanto acima do ponto de fusão. Se se seleccionar adesivo de fusão quente de resina poliéster, é adequada uma temperatura material de cerca de 177-1932C, de preferência cerca de 1862C. Se se seleccionar resina poliamida, é adequada uma temperatura de cerca de 193-2132C, de preferência cerca de 2002C. Uma base 24 de papel pardo branqueado num lado com entre 0,008 e cerca de 0,15 milímetros (0,003 a 0,006 polegadas) de espessura têm um bom resultado nas pontas adesivas de fusão quente 22. As pontas 22 são unidas ao lado branqueado do substrato de papel pardo 24.
Para esta operação, o rolo da impressão 72 com uma série de cerca de 5 células 78 por centímetro (13 células 76 por polegada) nas direcçães de máquina e transversal da máquina, produzindo uma grelha de cerca de 26 células 76 por centímetro quadrado (169 células 76 por polegada quadrada) é o mais adequado. Esta densidade de grelha pode ser vantajosamente usada com um rolo de impressão 72 com um diâmetro de cerca de 16 centímetros (6,3 polegada) com células 76 com cerca de 1 milímetro em diâmetro (0,045 polegada) e cerca de 0,8 milímetros (0,030 polegadas) de profundidade, é positivo o uso de um rolo de suporte 74 com um diâmetro de cerca de 15,2 centímetros (6,0 polegadas) e com registo vertical no rolo de impressão
4*ώ
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 referida. A taxa de transporte do substrato 24 é de cerca de 3,0 metros por minuto (10 pés por minuto).
É aquecido um arame quente 78 níquel-crómio com um diâmetro de cerca de 0,5 milímetros (0,02 polegadas) disposto cerca de IB milímetros (0,72 polegadas) a partir do ponto de ranhura 70 na direcção da máquina, cerca de 0,3 milímetros (0,13 polegadas) radialmente para o exterior a partir do rolo de impressão 72 e cerca de 6,4 milímetros (0,25 polegadas) radiais a partir da rolo de suporte 74 até uma temperatura de cerca de 3822C. 0 sistema de ligação 20 produzido par esta operação é substancialmente semelhante ao ilustrado na Figura 1, sistema de ligação esse que pode ser vantajosamente incorporada na artigo exemplificativa para este uso.
Sem se pretender uma dependência extrema de qualquer teoria, crê-se que a geometria do meio de encaixe 30 é governada pelas propriedades elásticas do adesivo de fusão quente usada para fazer a ponta 22 e a diferença na temperatura entre a beira de saída 46 e a beira condutora 42 da ponta 22. A beira de saída 46 da porta 22 é protegida e isolada do calor originário do meio de encolhimento 78. Da mesma forma, a beira condutora 42 é directamente exposta ao calor do meio de estendimento 78, o que faz com que a beira condutora 42 solidifique ou gele após a beira de saída 46. Isto causa uma alongação da beira condutora 42 e contracção da beira de saída 46, em relação uma à outra. A medida que a diferença de temperatura aumenta, forma-se um meio de encaixe 30 realtivamente maior.
Se se desejar, pode ser feita um sistema de ligação 20 com pontass relativamente pequenas 22 (não mostrados) através da formação de um padrão natural a partir do rolo de impressão 72. Tal como é aqui usada, a expressão padrão natural refere a série de pontas 22 resultantes de um rolo de impressão 72 que não tem células 76 aí dispostas, mas que, ao invés, utiliza a superfície da
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 rola 72 para depositar a matéria de ponta fundida em vez de células 76. Assim, o padrão de pontas 22 é formado pela folga entre a lâmina médica 82 e o rolo de impressão 72, e, ainda, pelo acabamento de superfície do rolo de impressão -7Γ» f X> ·
A lâmina médica 82 deve ser ajustada para facultar um fosso de entre cerca de 0,03 milímetros e cerca de 0,08 milímetros (0,001 a 0,003 polegadas) numa folga radial a partir do rolo de impressão 72. Para formar um padrão natural, as pontas muito pequenas 22 resultantes de tal rolo de impressão 72 devem ser usados com uma superfície receptora de espuma reticulada que não tenha feixes e aberturas, entretanto, mas que, em vez disso, tem deformações elásticas localizadas que resistem a separação da sistema de ligação 20.
Em relação à Figura 5, se se pretender um sistema de ligação 20'' de força de descasque mais isotrópico, tal sistema de ligação 20'' pode ser formado modificando-se o sistema de ligação 20 da Figura 1 através de um processo de temperatura diferencial de segunda instância, tal como a Figura 5 documenta, o sistema de ligação 20 da Figura 1 é ainda processado para facultar hastes 28'' com meios de encaixe 30'' que se extendem de forma radial a partir das hastes 2B'' em várias direcções laterais de uma orientação geralmente ao acaso. A frase orientação ao acaso significa com projecções laterais 38 e vistas de perfil que se desviam significativamente daquelas das pontas vizinhas 22.
Sem pretender uma ligação extrema a qualquer teoria, crê-se que esta estrutura é obtida estabelecendo-se um diferencial de temperatura entre as superfícies de perfil ou as superfícies condutoras 42 e as superfícies de saída 46 das pontas 22 do sistema de ligação 20 da Figura 1, e que tal diferencial de temperatura pode ser obtido através de radiação ou de convecção.
y
Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08
Crê-se também que como resultado de obter um diferencial de temperatura da superfície condutora 42 ou das superfícies de perfil em relação à superfície de saída 46, o meio de encaixe 30 mudará substancialmente ou poderá mesmo reverter a orientação da projecção lateral 38, proporeionando uma ponta 22 orientada numa direcção que não aquela que ocorre quando inicialmente se arrefece ou gela. A temperatura diferencial pode ser estabelecida por qualquer fonte conhecida dos peritos na ramo, tal como arame quente ou elemento metal, e de preferência uma pistola de ar 84, disposta acima das pontas 22 e capaz de facultar um diferencial de temperatura dirigido para o sistema de ligação.
é aconselhável que a fonte diferencial de temperatura dirigida conduza uma corrente de ar em direcção ao sistema de ligação 20 no êmbito de + da primeira direcção da base 24 - ou seja na direcção da máquina. Tal como aqui é usada, a frase +, 902 da primeira direcção significa uma direcção com umeomponente de vector geralmente perpendicular ou geralmente contra a primeira direcção de viagem do substrato 24 e faz parte da direcção geralmente oposta à primeira direcção de viagem.
Se a fonte diferencial de temperatura dirigida 84 está disposta a um ângulo de cerca de 1802 em relação à primeira direcção de viagem do substrato 24, a fonte 84 é dirigida em direcção às superfícies'condutoras 42 das pontas 22 do sistema de ligação 20, geralmente do lado oposto à direcção de máquina do processo aqui descrito e reivindicado. □ dirigir do diferencial de temperatura da fonte 84 directamente para a superfície condutora 42 de uma ponta 22 resulta numa projaeção lateral 38 do meio de encaixe 30 em rotação, para mudar a orientação da projecção lateral cerca de 1802. As pontas 22 dispostas mais ou menos no mesmo lado, isto é, na direcção transversal de máquina, da fonte diferencial de temperatura dirigida 84
Mod. 7| - 20.000 ex. - 90/08 não terão o meio de encaixe 30 rotado cerca de 1802, mas, em vez disso a rotação será de cerca de 902. Assim, é claro que a fonte diferencial de temperatura dirigida 84 orientada na direcção transversal da máquina facultará um sistema de ligação 20'' com pontas 22 com várias orientações laterais na direcção transversal da máquina de acordo com a ponta 22 a o seu posicionamento em relação à fonte diferencial de temperatura 84.
Uma pistola de ar 84 descargando ar a uma temperatura de cerca de 882C a uma distância de cerca de 46 centímetros (18 polegadas) a partir do substrato 24 é uma fonte de temperatura diferencial adequada. Uma arma de calor da série 133-34B vendida por Dayton Electric Manufacturing Company of Chicago, Illionois orientada a cerca de 452 em relação ao plano do substrato 24 e disposta cerca de 46 centímetros (18 polegadas) a partir das pontas produz um sistema de ligação 20 com um padrão substancial mente semelhante ao que á mostrada na Figura 5. é clara para os peritos que um ou mais arames quentes dispostos acima das pontas 22 a orientadas na direcção da máquina produzirão um sistema de ligação 20 com um meio de encaixe orientado directamente na direcção transversal num padrão regular um tanto listado.
Sem pretender uma ligação extrema a qualquer teoria, crê-se que a mudança na orientação do meio de encaixe 30 ocorre devido ao arrefecimento das superfícies de perfil ou da superfície condutora 42 da ponta 22 em relação à superfície de saída 46, que pode ocorrer se a temperatura do ar descargado da fonte diferencial da fonte de temperatura 84 for menor do que a temperatura na periferia de tais superfícies de perfil ou superfícies condutora 42. □ diferencial de temperatura resultante do arrefecimento provoca contração da porção 22 em direcção à qual a fonte diferencial de temperatura 84 é dirigida, esta contração pode resultar numa mudança nma orientação de meio de
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 encaixa 30 a na projacção lateral 38, devida a um arrefecimento diferencial da superfície condutora 42 em relação à· superfície da saída 46. Sem se pretender uma ligação extrema a uma teoria, crê-se que o libertar de pressões residuais que ocorram durante o arrefecimento poda influenciar a mudança na orientação da projacção lateral 38.
é claro para os peritos que são praticáveis outras variantes. Por exemplo, pode formar-se uma ponta 22 com um meio de encaixe 30 com protusões numa ou em mais direcções ou pontas de formação livre 22, podendo ser produzidas através dos métodos comummente conhecidos além da impressão da gravura; Se se pretender, pode ser utilizado apenas um rolo no processo de manufactura, desde que o substrato 24 entre em contacto com pelo menos 1802 da periferia de tal rolo.
é muitas vezes aconselhável ter um sistema de ligação 20 da presente invenção com uma projecção máxima lateral 38 das pontas 22 com orientação numa direcção que não a direcção da máquina. Por exemplo, quando se usa a presente invenção como meio de ligação de uma fralda descartável , é conselhável que uma projecção lateral máxima 38 das pontas 22 seja orientada numa direcção substancialmente perpendicular à direcção de viagem da fralda descartável na linha de manufactura. Uma linha de manufactura de fraldas requere maquinaria complexa e cara para cortar, re-orientar e aplicar o sistema de ligação 20 se a projecção lateral máxima 38 das pontas 22 for orientada na direcção da máquina. Um sistema de ligação 20 da presente invenção produzido com uma projecção lateral máxima 38 das pontas 22 orientadas na direcção transversal da máquina, contuido, não necessariamente de re-orientação antes de ser aplicado a uma fralda descartável, é, por isso, vantajoso poder—se manufacturar o sistema de ligação 20 da presente invenção com a máxima projecção lateral 38 das pontas 22 orientadas numa direcção que não a direcção da máquina.
i.
Mod. 71 - 20.000 ex. - 5Ό/08
Há dais ângulos que são -Feitos pela haste 28 das pontas 22 produzidas por este processe. A haste 28 -Faz um ânguloczcom o plano do substrato 24 tal como -Foi discutido e a haste 28 faz também um ângulo azimutal (indicado pela letra A, Figura 7) em relação à direcção da máquina do substrato 24. Tal como aqui é usada, a expressão ângulo azimutal refere o ângulo que a projaeção lateral máxima 38 faz em relação à direcção da máquina da base quando visionado de cima. Tal como aqui é usada, a expressão visionado de cim refere aa vista das pontas 22 a partir da direcção que é perpendicular ao plano do substrato 24. A expressão direcção de máquina refere a direcção geral mente paralela à direcção de princípio de transporte do substrato 24 à medida que passa através da ranhura 70, sendo indicada pela seta 75 na Figura 7. 0 ângula azimutal é medido determinando-se primeiro a projecção máxima lateral 38 da ponta 22 tal como revelado. Tal como mostrado na Figura 7, o ângulo azimutal, indicado pela letra A, é o ângulo relativo à direcção de máquina que é feito pela linha 60 elaborada de forma paralela á projecção lateral máxima 38 quando vista de cima. 0 ângulo azimutal A pode ser medido em relação á direcção da máquina na direcção dos ponteiros do relógio ou ao contrário, mas o ângulo azimutal não será superior a 1802. Um sistema de ligação 20 adequado para uso numa fralda descartável, deve ter pontas 22 com um ângulo azimutal tal que a projecção lateral máxima 38 seja orientada numa direcção com um componente vector perpendicular à direcção da máquina do substrato 24. Assim, as pontas 22 podem ter um ângulo azimutal superior a 0 graus, entre cerca de 1 grau e cerca de 180 garus - geral mente o ângulo azimutal será maior do que cerca de 20 graus (202-1802), superior a cerca de 452 graus (452-1802) ou superior a 60 garus (602-1802). □ ângulo azimutal das pontas 22 feito com processo descrito deverá situar—se entre cerca de 20 garus e cerca de 160 graus, de preferência entre cerca de 45 *
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 graus e cerca de 135 graus e mais preferencialmente entre cerca de 60 graus e cerca de 120 graus. Num modelo mais aconselhável mostrado na Figura 7, o ângulo azimutal das pontas 22 deve ser de cerca de 90 graus.
Um método para facultar um ângulo azimutal ao sistema de ligação 20 consiste em desviar as pontas 22 do sistema de ligação 20 enquanto as pontas 22 se encontram total ou parcialmente em estado líquido. Tal como aqui é usado, o termo desviar significa facultar uma forma ou meio de influência numa direcção com um componente vector perpendicular à direcção da máquina do substrato 24. As pontas 22 podem ser desviadas quando ainda são recentes a ainda não arrefeceram, nem solidifiçaram, estando ainda maleáveis. As pontas 22 podem ser desviadas dapois de taram arrefecido e solidificado através do re-aquecimento das pontas 22, d® modo a estarem maleáveis quando forem desviadas. Há uma vasta série de métodos disponíveis para desviar as pontas 22 por forma a conferir-lhes um ângulo azimutal.
Um método adequado para formar um ângulo azimutal consiste em desviar as pontas 22 fazenda com que forças gravitacionais ajam sobre as pontas 22 enquanto estão total ou parcialmente em estado líquido, de forma a que as forças gravitacionais puxem as pontas 22 para o ângulo azimutal desejado. Isto pode obter-se inclinando-se o substrato 24 por forma a que o mesmo, quando visto na direcção da máquina, não corte de forma perpendicular através de uma linha, mas, em vez disso, forme um ângulo que não o de 90 graus com a referida linha. A medida que as pontas 22 são impressas e cortadas, o ângulo, indicado pela letra H na Figura 3, do substrato 24 em relação à horizontal permite a acção de forças gravitacionais sobre as extremidades distais das hastes 2B e meio de encaixe 30 e puxa as pontas 22 em direcção ao lado longitudinal do substrato 24 com uma altitude inferior. O rolo de impressão 72 e o rolo de suporte 74 em conjunto devem ser moldados
1'
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 numa extremidade a partir da horizontal, tal como mostra a Figura Sm de modo a que assim que o substrato 24 passe através da ranhura 70 dos rolos, as beiras longitudinais do substrato 24 se encontrem a altitudes não iguais, e as Forças gravitacionais, indicadas pela letra B da Figura 8, ajam sobre as pontas 22 para dar à haste 28 um ângulo^cam o substrato 24 e um ângulo azimutal A (nenhum os dois ângulos é mostrado na Figura 8). 0 substrato 24 deve ser moldado de forma a que o plano do substrato 24 forme um ângulo relativo à horizontal de pelo menos 15 graus. O plano do substrato 24 deve ser um ângulo de pelo menos 30 graus.
□utro método adequado para conferir um ângulo azimutal consiste em desviar as pontas 22 aplicando um diferencial de pressão ao longo do plano do substrato 24 enquanto as pontas 22 se encontram total ou parcialmente em estado líquido, de modo a que as pontas sejam forçadas ou levadas até ao ângulo azimutal pretendido. Isto pode ser obtida através de fluída de um líquido ou de um gaz ao longo de um plano do substrato 24 numa direcção com um componente de vector perpendicular à direcção da máquina. 0 diferencial de pressão fará com que as pontas 22 se virem ou se re-orientem em direcção ao lado da base com menor pressão. 0 diferencial de pressão ao longo do substrato 24 deve ser obtido através a criação de uma pressão elevada de um lado do substrato 24 usando jactos de ar, agulhas de ar ou outro método conhecido no ramo. Contudo, o diferencial de pressão ao longo do substrato 24 pode também ser obtido através da produção de uma baixa pressão (isto á, vácuo total ou parcial) de um lado do substrato 24, ou criando uma pressão elevada de um lado do substrato 24 e ao mesmo tempo criando uma baixa pressão do outro lado do substrato 24. 0 lado do substrato 24 que representa o lado de pressão elevada ou de baixa pressão e o ângulo relativo à direcção de máquina na qual o fluído corre depende do ângulo azimu51 >
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tal pretendido. □ meio -Fluído usado deve ser ar, embora passam ser usados também outros gases e líquidos. Tal como aqui é usada, a expressão alta pressão re-Fere a uma pressão superi or à pressão do ambiente do ar ou outro •Fluído que rodeie as pontas 22, à medida que lhes são formados os ângulos azimutais. Tal como aqui é usada, expressão baixa pressão refere uma pressão menor que a da pressão ambiente do ar ou de outro fluído que rodeie as pontas 22, quando lhes estão a ser formados os ângulos azimutais.
é de notar que também é adequado ter alta pressão e/ou baixa pressão com origem em outros lados que não nos lados do substrato 24. Isto é, a fonte de alta
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 pressão e/ou a fonte de baixa pressão pode(m) estar colocada(s) de modo a que as pontas 22 sejam forçadas e/ou obrigadas a mover—se em mais de uma direcções, dando ao sistema de ligação 20 uma força de descasque mais isotrópica. A título de exemplo não limitativo, pode colocar-se uma fonte vácuo perto dos lados do substrato 24 e uma fonte de pressão perto do meio do substrato 24, por forma a que a projecção lateral máxima 38 das pontas 22 seja influenciada substancialmente a partir do meio do substrato 24 e em direcção aos lados do substrato 24.
Quando se usa um diferencial de pressão para produzir um ângulo azimutal nas pontas 22, muitas vezes a turbulência no meio de fluído escolhido fará com que algumas pontas 22 se dispersem, ou adquiram um ângulo azimutal não desejado. Para minimizar a incidência das pontas 22 quando se espalham, é aconselhável minimizar o -Fluxo turbulento do meio de fluída e manter um fluxo mais linear ou laminar. Há uma vasta gama de métodos para produzir um fluxo substancialmente laminar.
Um método para produzir um fluxo substancialmente laminar consiste no uso de um ou mais esguichos ou amplificadores de fluxo para proporcionar uma direcção
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 controlada ao -Fluxo. Como exemplo não limitativo, pode usar-se dois amplificadores de fluxo de ar 901 em série. 0 primeiro amplificador de fluxo de ar 902 (indicado pela letra P na Fig. 9) tem um fluxo de descarga da sua saída em direcção ao substrato 24. 0 segundo amplificador de fluxo de ar 902 (indicado pela letra V na Figura 9) tem uma sucção no seu interior a partir da transversalidade do substrato 24. 0 fluxo de descarga do primeiro aplificador de fluxo de ar é guiado para o interior do segundo amplificador de fluxo de ar V criando uma corrente de ar substancialmente linear. Os amplificadores de fluxo de ar 902 encontram-se orientados em relação ao substrato 24 para produzir uma corrente de ar linear de baixa velocidade numa direcção transversal da máquina. A localização favorita da corrente de,ar linear é imediatamente a seguir do corte de arame quente 78 (não mostrado na Figura 9). Qualquer corrente de ar pode ser eliminada pelo uso de um cerco (não mostrado) para rodear a área onde é aplicada uma corrente de ar linear. Os amplificadores de fluxo de ar adequados estão à venda no mercado através de Vortrec Corporation of Cincinnati, Ohio e comercializados como Transvector Modél 912/952, com uma taxa 25-100 SCFM. A pressão de ar requerida pode variar, entre cerca de 1 libra (0,453 grama) por polegada (2,54 cm) quadrada (2,54 cm) da pressão de ar é o valor indicado.
Outro método adequado para formar um ângulo azimutal nas pontas 22 é desviar as pontas 22 girando mecanicamente ou puxando fisicamente as pontas 22 quando se encontram em estado líquido total ou parcial. Um exemplo não limitativo disto é o uso de um meio de corte oscilante ou rotativo, isto é, arame quente (não mostrado) para forçar ou puxar as pontas 22 até ao ângulo azimutal, à medida que as pontas 22 são cartadas. Há muitos outros métodos para obter isto que são conhecidos dos peritos no ramo.
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Pode produzir-se uma ponta 22 com um ângulo azimutal usando uma célula 76 com um eixo maior a um eixo menor com o eixo menor da célula 76 orientado numa direcção que não a direcção de máquina do rolo de impressão 72. Sem qualquer ligação extrema a qualquer teoria, crê-se que uma célula 76 com um eixo maior e um eixo menor produzirá uma ponta 22 com um eixo dobrado e um eixo fraco e que as forças de gravidade agirão sobra a ponta 22 para puxar a extremidade distai 29 e meio de encaixe 30 da ponta 22 geralmente na direcção do eixo fraco. Embora a ponta 22 produzida usando uma célula 76 desta tipo não precisa da ser desviada para um ângulo azimutal e se oriente geralmente na direcção do eixo fraco sem qualquer desvio, uma célula 76 desta tipo produz pontas 22 que são mais facilmente afectadas por desvio tal como acima descrito.
Quando a razão de aspecto da área seccional de uma célula 76 tirada na superfície de um rolo de impressão 72 é superior a lsl, a área seccional da célula 76 na superfície do rolo de impressão 72 terá uma dimensão maior e uma dimensão menor geralmente perpendicular à dimensão maior. Tal como é aqui usada, a expressão eixo maior refere a dimensão mais Longa da área seccional da célula 76 na superfície do rolo de impressão 72, e tal como é aqui referida a expressão eixo menor refer a dimensão mais curta da área seccional da célula 76 na superfície do rolo de impressão 72. Uma vez que a área seccional da célula 76 na superfície do rolo da impressão 72 corresponde geralmen— te à impressão da ponta 22, uma célula 76 com um eixo maior a um eixo menor produz uma ponta 22 com uma impressão com um eixo maior e um eixo menor, que geralmente correspondem ao eixo mairo e ao eixo menor da célula 76. O eixo fraco da ponta 22 corresponde normalmente ao eixo menor da impressão, e o eixo dobrado da ponta 22 corresponde geralmente ao eixo maior da impressão.
A título de exemplo de uma célula produz uma
Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08 ponta com um eixo farco, a Figura 12 mostra uma célula 76 com uma área seccional rectangular na superfície do rolo de impressão 72. A direcção de viagem do rolo de impressão 72 é' designada pela seta com o número 75, e os eixos maior e menor da célula 76 são designados por m-m e m'-m', respectivamente. 0 eixo maior m-m da célula rectangular 76 da figura 12 é orientada substancialmente na direcção da máquina. □ eixo menor m'-m' da célula rectangular 76 é orientado substancial mente na direcção transversal de máquina. Uma célula 76 deste tipo produz uma ponta 22 com um eixo fraco orientado numa direcção substancial mente perpendicular à direcção de máquina do substrato 24, e a ponta 22 tenderá a orientar substancialmente na direcção do eixo fraco da ponta 22, isto é, a projecção lateral máxima 38 da ponta 22 tenderá a orientar substancialmente na direcção transversal da máquina do substrato 24. A projecção lateral máxima 38 orientar—se—à mais ou menos em direc— ção a qualquer dos lados da ponta 22 paralelo ao eixo maior m-m da impressão, contudo desviando ligeiramente as pontas 22, estas podem ser forçadas a orientar-se em direcção a um lado particular para uma série mais uniforme de pontas 22.
Um outro exemplo de uma célula 76 que produzirá uma ponta 22 com um eixo fraco, a figura 13 mostra uma célula 76 com uma área seccional elíptida na superfície do rolo de impressão 72. De novo, os eixos maior e menor da célula são designados m-m e m'-m', respectivamente. 0 eixo maior m-m da célula elíptida 76 da figura 13 está orientado substancialmente substanci almente eixos menores m'-i
na di recção transversal
m' da célula el íptida i
na direcção da máquina
da máquina. Os
Uma estão orientados célula 76 deste tipo produz uma ponta 22 com um eixo fraco orientada numa direcção substancialmente perpendicular à direcção transversal da máquina do substrato 24, e a ponta 22 tende a orientar-se substancial mente na direcção do eixo fraco da ponta 22, isto é, a projecção lateral máxima 38 tenderá a
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 ser orientada na direcção da máquina do substrato 24. A projecção lateral máxima 38 da ponta 22 será geralmente orientada na direcção oposto à direcção de viagem do substrato 24 como resultado dos desvios inerentes no processo de manufactura. Contudo, com um ligeiro desvio das pontas 22, tal como discutida, estes podem ser facilmente forçados para orientação na direcção.
Como terceiro exempla de uma célula 76 que produz uma ponta 22 com um eixo fraco, a figura 10 mostra uma célula 76 com uma área seccional na superfície do rolo de impressão 72, parecendo geral mente um triângulo equilatreo com um lado do triângulo equilatreo geralmente paralelo à direcção de máquina do rolo de impressão 72. Uma vez que a célula 76 de figura 10 á uma figura de três lados, cada um dos lados sendo igual em comprimento, a célula 76 tem três eixos maiores (não mostrados) e três eixos menores (m'-m'i , m'-m2, m'-m'3). A célula 76 tem um eixo maior geralmente paralelo a cada eixo do triângulo equilatreo e um eixo menor geralmente perpendicular a cada lado do triângulo equilatreo. Por esse motivo, uma célula 76 deste tipo produz uma ponta 22 com uma impressão com três eixos maiores e três eixos menores correspondendo a três eixos maiores e a três eixos menores da célula 76. A ponta 22 terá, assim, três eixos fracos, e a projecção lateral máxima 38 da ponta 22 tenderá a orientar-se em direcção a um dos três eixos fracos. Pode produzir-se uma ponta 22 de ângulo azimutal usando uma célula 76 deste tipo disposta no rolo de impressão 72, de tal forma que os eixos menores (m'-m'l, m'-m'2, m’-m'3) da célula 76 da área seccional estão igualmente orientados numa direcção que não a direcção da máquina do rolo de impressão 72, tal como na figura 10. Devido aos desvios inerentes no processo de manufactura, uma ponta produzida a partir da célula 76 da figura 19, tenderá a ser orientada em direcção a um eixo fraco da ponta, que geralmente corresponde ao eixo menor m'-m'l da
Λ
Mod. 71 - 20.000 ex. - »0/08 célula 76.
Sem pretender uma ligação excessiva a qualquer teoria, crê-se que a projecção lateral máxima 38 da ponta 22 tende a orientar-se substancialmente na direcção do eixo -Fraco da ponta 22, isto é, a direcção do eixo menor m'-m* de impressão, como resultado da haste 28 ser instável de uma falta de apoio a partir da base 26 com os lados de uma ponta 22 paralelos ao eixo menor m-m da impressão.
eixo menor m'-m' da uma célula 76 pode ser orientado em qualquer direcção no rolo de impressão 72, contudo, tal como discutida quando o eixo manar m’-m' de uma célula 76 está orientada na direcção de máquina de um rolo de impressão 72, uma ponta produzindo usando aquela célula 76 será geralmente orientada na direcção da máquina do substrato 24, isto é, sem qualquer ângulo azimutal. Por essa razão, as pontas 22 com ângulos azimutais podem ser produzidas usando uma célula 76 com uma razão de aspecto superior a cerca de 1,1:1, com o eixo menor m'-m' de uma célula 76 orientada numa direcção que não a da máquina da rolo de impressão 72. Para produzir pontas com ângulos azimutais, os eixos menores m'-m' da célula 76 devem situar—se a um ângulo superior ao de cerca de 1 grau em relação à direcção de máquina do rolo de impressão 72, deverão ser ângulos superiores a cerca de 20 graus em relação à direcção de máquina da rolo de impressão 72, de preferência superior a cerca de 45 graus em relação à direcção da máquina do rolo de impressão 72 e mais preferencialmenta superior a cerca de 60 graus em relação à direcção da máquina do rolo de impressão 72. Num modela perfeito, o eixo menor m'-m' da célula 76 está orientado cerca de 90 graus em relação à direcção da máquina do rolo de impressão 72. A razão de aspecto da célula 76 deve ser superior a cerca de 1,5:1, de preferência deverá ser pelo menos cerca de 2:1, e mais preferencialmente de pelo menos 3:1.
J
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Pode também produzir-se uma ponta 22 com ângulo azimutal usando uma célula 76 com uma área dominante num lado da linha central da direcção da máquina da célula 76 e com uma razão de aspecto superior a cerca de 1,5:1. Sem pretender uma ligação excessiva a qualquer teoria, crâ-se que uma ponta 22 com um eixo fraco e um eixo dobrado e com uma impressão com uma área dominante tenderá a orientar-se em direcção ao lado da impressão com a área dominante. Assim, uma célula 76 com uma razão de aspecto superior a cerca de 1,5:1. com uma área dominante e com a orientação do rolo de impressão 72, de forma a que o eixo maior m-m da célula 76 corresponda geralmente à linha central da direcção de máquina da célula 76, produzirá uma ponta 22 com um ângulo azimutal de cerca de 90 graus em relação à direcção de máquina. O eixo maior m-m e a linha central da direcção de máquina 65 correspondem um ao outro quando se encontram orientados na mesma direcção, isto é, são geralmente paralelas um ao outro ou, em geral, sobrepõem-se.
Tal como aqui é usado, a expressão linhacentral de direcção de máquina refere a linha central da célula na direcção de máquina. A linha central de direcção de máquina da célula pode ser determinada da seguinte forma. Primeiro, desenha-se uma linha paralela à direcção de máquina, passando através de um ponto no perímetro da célula o mais longe possível da direcção transversal da máquina num lado da célula 76. Desenha-se uma segunda linha, paralela à direcção da máquina, passando através de um ponto no perímetro da célula o mais longe possível na direcção transversal da máquina no outro lado da célula 76. Estas linhas, mostradas nas figuras 10 e 11, serão referidas como paralelos remotos 66 e representarão as ligações de largura da célula 76 tirada na perpendicular à direcção da máquina. Tal como aqui é usada, a expressão largura da célula 76 tirada na perpendicular da direcção da máquina refere a distância entre os paralelos remotas 66, isto é, o
5B
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 comprimento do segmento de linha tirado entretanto a a perpendicular dos paralelos remotos 66. □ ponto médio de largura da célula tirado perpendicular á direcção da máquina, é determinado, desenhando-se uma linha paralela à direcção de máquina, passando através do ponto média. Esta linha representa a linha central da direcção da máquina 65 da célula 76.
Tal como aqui é usada, a expressão área dominante refere a porção da área seccional da célula 76 num lado da linha central da direcção da máquina 65 que é superior á porção da área seccional da célula 76 no outro lado da linha central da direcção de máquina 65. Se a área seccional da célula 76 for simétrica na linha central de direcção de máquina 65, a célula não terá então uma área dominante tal como nas figuras 12 e 13. Tal como aqui é usada, a expressão área seccional da célula refere a área seccional da célula 76 na superfície do rolo de impressão 72 ou em qualquer elemento de depósito.
Como exemplo não limitativo de uma célula 76 com uma área dominante e com um eixo maior m-m correspondente geralmente à linha central da direcção de máquina 65 da célula 76, a figura 11 mostra uma célula 76 que tem uma área seccional geralmente com um triângulo isósceles com a base do triângulo isósceles normalmente paralelo à direcção de máquina e sendo maior do que cada um dos lados. A linha central da direcção de máquina 65 da célula 76 foi determinada pelo método descrito, e a área dominante 6? da célula 76 é a porção da área seccional de célula que se situa à direita da linha central da direcção de máquina 65. Os paralelos remotos 65 estão posicionados em cada lado da linha central da direcção de máquina 65 e passam através dos pontas no perímetro da célula mais longe na direcção transversal da máquina. □ eixo maior m-m da célula 76 corresponde geral mente à linha central da direcção de máquina 65 da célula 76. Uma ponta 22 produzida a partir de
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 uma célula 76 deste tipo tenderá a orientar—se em direcção à impressão com a área dominante 69 e estará normalmente orientada numa direcção com um componente vector na direcção de máquina transversal do substrato 24. A razão de especto da célula 76 da figura 11 deve variar entre cerca de 1,5:1 e cerca de 5:1. Preferencialmente, a razão de aspecto da célula 78 deve ser entre cerca da 2:1 e cerca de 4:1, e num modelo perfeito, a célula 76 terá uma razão de aspecto de cerca de 2,3:1.
Crê-se que uma ponta 22 com ângulo azimutal pode ser ainda produzida através do uso de uma célula 76 com pelo menos duas porções de superfície base de profundidade diferente disposta de forma tal que a porção de superfície de base mais profunda estaja disposta um tanto próxima do perímetro da célula 76, isto é, adjacente à parede da célula 76, estando a célula 76 disposta no rolo de impressão 72 de tal forma que a porção de superfície de base mais profunda estaja geralmente orientada numa direcção que não sobre o ponto um tanto adjacente ao perímetro ou beira da impressão da ponta 22, e não concentrado no meio, ou centro da impressão da ponta 22. A haste 28 da ponta 22 será, por isso instável devida a uma falta de suporte da base 26 na beira da impressão de forma a que as forças de gravidade ajam sobre a extremidade distai 29 e o meio de encaixe 30 da ponta 22 e puxe a extremidade distai 29 e o meio de encaixe 30 numa direcção que geralmente corresponde à porção de superfície de base mais profunda da célula 76.
A título de exemplo, a figura 15a mostra uma célula 76 com duas porções de superfície de base 64. A figura 15b é uma vista de corte da figura 15a, e mostra a célula 76 da figura 15a com uma porção de superfície de base 64 mais profunda do que a outra porção de superfície de base 64. A porção de superfície de base mais profunda 64 desta célula 76 é disposta geralmente de forma adjacente à parede da célula 76, sendo a célula 76 arranjada no rolo de
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 /
impressão 72 de forma a que a porção de base mais profunda 64 da célula 76 seja disposta geralmente na direcção transversal da máquina. Crê-se que uma célula 76 deste tipo produza uma ponta 22 que tenderá a orientar--se em direcção ao da ponta 22 que corresponde geralmente à porção de superfície de base mais profunda 64 da célula 76, isto á, a projecção lateral máxima da ponta 22 orientai—se-à geralmente na direcção transversal da máquina.
A razão de profundidade da porção de super— fície de base mais profunda 64 para a profundidade da porção de superfície de base mais baixo 64 deve ser pelo menos de 1,5:1, mais preferencial mente deverá ser pelo menos de 2:1.
é de notar que as pontas com ângulos azimutais 22 podem ser produzidas através do uso de uma combinação de vários métodos, um exemplo do uso de combinações de métodos é o uso de força gravitacional e de um diferencial de pressão ao longo do plano do substrato 24 em combinação para facultar um ângulo azimutal às pontas 22. Outro exemplo é □ usa de forças gravitacianais e de um meio de esticamento giratório em combinação para facultar um ângulo azimutal às pontas 22. Um terceira exempla é o uso de um diferencial de pressão ao longo do plano do substrato 24 em combinação com uma ponta 22 com uma impressão elíptica com uma razão de aspecto de 3:1. Há muitos outros métodos para facultar um ângulo azimutal às pontas 22 que são conhecidos dos peritos no ramo, da mesma forma que as várias combinações de métodos, é de notar que as células 76 pode ser dispostas no rolo de impressão 72 em qualquer combinação, isto é, a série de células 76 no rolo de impressão 72 pode ser arranjado de forma a que todas as células 76 tenham áreas seccionais elípticas e estejam dispostas no rolo de impressão 72 com os eixos menores das células 76 orientadas na mesma direcção ou numa variedade de direcções, ou a série de células 76 no rolo de impressão 72 pode compreen61
Mod. 71 - 20.000 »x. - 20/08 der uma combinação de células 76, algumas com áreas seccionais circulares e algumas com áreas seccionais triangulares; ou a série de células 76 no rolo de impressão 72 pode compreender outra qualquer combinação de áreas seccionais ou profundidades de células orientadas em qualquer combinação da direcções no rolo de impressão 72. Há um número ilimitado de combinações possíveis, e todas as combinações possíveis devem ser cobertas mas reivindicações anexas.
ARTIGO EXEMPLIFICATIVO DE USO
Um exemplo do uso do sistema de ligação 120 da presente invenção num artigo de manufactura é apresentado de seguida e ilustrado na figura 6. Os sistemas de ligação mecânicos podem ser usados em artigos absorventes descartáveis tal como é revelado na Patente EUA 4 846 815, de 18 de dezembro de 1987, de Scripps, aqui incluída por referência visando mostrar uma fralda 110 e a utilização vantajosa dos sistemas de ligação necãnicos 20 em tais estruturas 120 de fraldas.
é conhecido, por exempla, que os sistemas de ligação mecânicos são mais dificilmente contaminadas por óleos e pós do que os sistemas de ligação de fita adsiva, e podem ainda ser reutilizados. Todas estas características facultam vantagens quando são aplicadas numa fralda descar— tável destinada a uso numa criança. Além disso, um sistema de ligação reajustável faculta a vantagem de a criança poder ser verificada para ver sa há porcaria na fralda descartável ocorrida durante o uso.
Em relação à figura 6, mostra-se uma fralda descartável 110 para ser usada na zona do torso de uma criança. Tal como aqui é usada, a expressão artigo absorvente descartável refere uma peça de vestuário normalmente usada por crianças ou pessoas incontinentes, que é usada entre as pernas, atada em redor da cintura do utilizador
Mod. 71 - 20.000 ex. · 90/08 com a -Finalidade de ser descartada depois de uma única utilização, não sendo possível de lavagem ou restauro. Uma fralda descartável é um artigo descartável particular pensado e com as medidas adequadas para ser usado por uma cri ança.
Uma fralda 110 preferida compreende uma folha superior permeável a líquidos, uma folha inferior impermeável a líquido 116 e um núcleo absorvente 118, entre a camadfa superior 112 e a camada inferior 116. A camada superior 112 e a camada inferior 116 devem ser pelo menos unidas de forma periférica parcial para garantir que o núcleo seja mantido na posição 118. Os elementos 110 da fralda podem ser reunidos numa variedade de configurações bem conhecidas dos peritos, sendo as favoritas as descritas na Patente EUA 3 860 003 de 14 de Janeiro de 1975 de Buell e a Patente EUA 4 699 622 de 13 de Outubro de 1987 de Toussant et al, patentes estas aqui incluídas por referência para revelar uma configuração de fralda 110 particularmente aconselhada.
A camada 112 e a camada 116 da fralda 110 são normalmente co-extensíveis e pelo menos perifericamente unidas de forma parcial, tal como referido. A união da camada superior 112 e da camada inferior 116 pode ser obtida por um adesivo de fusão quente, tal como o adesivo 1258 de H.B. Fuller Company de Vadnais Heights, Minesota, 55110. O único absorvente 118 tem umas dimensões de comprimento e de largura normalmente menores do que a camada inferior 116 e a camada superior 112. □ núcleo 118 é inter— posto entre a camada superior 112 e a camada 116, numa relação fixa.
A periferia da fralda 110 compreende extremidades primeira e segunda 122 e 124 numa disposição oposta. A fralda 110 tem uma primeira porção de cintura 142 e uma segunda porção de cintura 144 que se extendem respectivamente a partir da primeira extremidade 122 e a segunda *
Mod. 71 -20.000 «x. - 90/08 extremidade 124 da periferia da fralda 110 em direcção à linha central lateral da fralda 110 numa distância de cerca de 1/5 a cerca de 1/3 do comprimento da fralda 110. As porções de cintura 142 e 144 compreendem as porções da fralda 110 que, quando usada, rodeiam a cintura do utilizador e estão geralmente na elevação superior da fralda 110 quando o utilizador se encontra na posição vertical. A ponta 146 da fralda 110 é a porção da fralda 110 disposta entre as primeira e segunda porções de cintura 142 e 144, que, quando em uso, se posicionam entre as pernas do utilizador.
núcleo abbsorvente é qualquer meio para absorção e retenção de líquidos corporais. 0 núcleo 118 é normalmente compressível, adaptável e não irritante para a pele do utilizador. Um núcleo 118 aconselhada tem faces opostas primeira e segunda e pode, se tal se pretender, ser ainda rodeado por camadas de tecido. Uma face oposta do núcleo 118 é orientada em direcção à camada 112 e a outra face oposta é orientada em direcção à camada inferior 116.
núcleo absorvente 118 é superimpostos na camada inferior 116 devendo ser-lhe unido através de métodos conhecidos dos peritos no ramo, tal como adesivo. Num modelo favorito, a ligação adesiva que une o núcleo 118 à folha inferior 116 é conseguida através da aplicação de adesivo na forma de espiral. A camada inferior 116 é imper— meável a líquidos e evita que os líquidos absorvidos e contidos no núcleo absorvente 118 malhem a roupa interior, a outra roupa, a cama e qualquer objecto em contacto com a fralda 110. Tal como aqui é usada, a expresão camada inferior refere qualquer barreira disposta para o exterior do núcleo 118 quando a fralda 110 é usada e que contém líquidos absorvidos no interior da fralda 110. A camada inferior 116 deve ser uma película poliolefínica de cerca de 0,025 a cerca de 0,030 milímetros (0,001-0,0012 polegadas) em espessura. é particularmente aconselhável uma $
película palietileno, senda a película mais aconselhada a manufacturada por Tredegar Industries de Richmond, Virgínia, 23225 e Clopay Corporation de Cincinati, Dhio, 45202. Se se pretender, a camada inferior 116 pode ser rematada com relevos ou mate para proporcionar uma aparência mais semelhante à da roupa ou então pode ter passagens para permitir a fuga de vapores.
A camada superior 112 é suave, agradável ao tacto e não irritante para a pele do utilizador. A camada superior 112 evita o contacto do núcleo absorvente 118 e dos líquidos ali contidos com a pele do utilizador. A que é usada, matéria
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 camada superior 112 é permeável ao líquido, permitindo os líquidos aí penetrem rapidamente. Tal como aqui a expressão camada superior refere qualquer permeável a líquidos que esteja em contacto com a utilizador enquanto a fralda 110 está a ser usada que □ núcleo 118 contacte a pele do utilizador.
pele do e evita
A camada superior 112 pode ser feita de matérias tecidas, não teci das, fiadas ou cardadas. Uma camada superior 112 preferida é cardada e termicamente ligada através de meios conhecidos dos peritos. Uma camada superior 112 particularmente aconselhável 112 tem um peso de cerca de 21 a 24 gramas por metro quadrado, uma força tênsil seca de cerca de 138 gramas por centímetro na direcção da máquina e uma força têncil seca de pelo menos cerca de 80 gramas por centímetro na direcção transversal da máquina.
A fralda 110 tem um sistema de ligação 120 e uma superfície receptora 153 para manutenção da primeira porção de cintura 142 e da segunda porção de cintura 144 numa configuração coincidente quando a fralda é usada, por forma a que a fralda 110 seja segura ao utilizador. Assim, a fralda 110 é mantida no utilizador, formando-se uma cercadura lateral quando o sistema de ligação 120 é seguro à superfície receptora 153.
sistema de ligação 120 deve resistir às
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 •forças de separação que ocorrem durante o período de uso. A expresão forças de separação refere as forças que ajem sobre o sistema de ligação 120 e sobre a superfície receptora 153 que tendem a causar separação ou remoção do sistema de ligação 120 da superfície receptora 153. As forças de separação incluem ao mesmo tempo forças de cisalhamento e ds descasque. A expressão “força de cisalhamento refere as forças distributivas que agem geral mente de forma tangencial à superfície receptora 153 e que são geralmente paralelas ao plano da base do sistema de fixação 120. A expressão forças de descasque refere as forças distributivas que agem na direcção longitudinal geral e que são perpendiculares ao plano da superfície receptora 153 e às bases do sistema de ligação 120.
As forças de cisalhamento são medidas puxando-se de forma tênsil o sistema de ligação 120 e a superfície receptora 153 em direcções apostas geralmente paralelas aos planos das respectivas bases. O método usado para determinar a resistência de um sistema de ligação 120 e superfície receptora 153 perante forças de cisalhamento á mais claramente apresentado na patente EUA 4 699 622, de 13 de Outubro de 1987, de Toussant et al, patente aqui incluída por referência.
As forças de descasque são medidas pelo puxar de forma tênsi1 de um sistema de ligação 120 a partir de uma superfície receptora 153 num ângulo incluído de cerca de 1352. 0 método usado para determinar a resistência de um sistema de ligação 120 e superfície receptora 153 às forças de descasque é mais claramente exposto na patente EUA 4 S46 815, de 18 de Novembro de 1987, de Scripps, aqui incluída por referência para descrever a medição de forças de descasque.
As forças de separação são normalmente geradas por movimentos do utilizador ou pelo utilizador a tentar desapertar a fralda 110. Em geral, uma criança não
Pir :ίοο I//;.
â·'-.
Mod. 71 -20.000 ex. - 90/08 deve poder conseguir desatar ou remover uma -Fralda 110, nem deve a fralda 110 ficar desatada na presença de forças de separação ordinárias que ocorrem durante o uso normal. Contudo, um adulto deve poder conseguir remover a fralda 110 para a mudar quando estiver suja ou para verificar se já está suja. Em geral, o sistema de ligação 120 e a superfície 153 devem resistir a uma força de descasque de pelo menos 200 gramas, de preferência de pelo menos cerca de 500 gramas, mais preferencialmente de pelo menos 700 gramas. Além disso, o sistema de ligação 120 e a superfície receptora 153 devem resistir a uma força de cisalhamento de pelo menos 500 gramas, de preferência cerca de 750 gramas, e mais preferencialmente de pelo menos 1 000 gramas.
A superfície receptora 153 pode ser disposta numa primeira posição em qualquer lugar da fralda 110, desde que a superfície receptora 153 prenda o meio de ligação para manter as primeira e segunda porções de cintura 144 numa configuração de sobreposição. Por exemplo, a superfície receptora 153 pode estar disposta na superfície exterior da segunda porção de cintura 144, na superfície interior da primeira porção de cintura 142, ou em qualquer outra posição na fralda 110, na qual se encontra por forma a prender o sistema de ligação 120. A superfície receptora 153 pode ser integral, um elemento discreto unido à fralda 110, ou uma peça única de matéria que não está dividida nem é descontínua com um elemento da fralda 110, tal como a camada superior 112 ou a camada inferior 116.
Emquanto a superfície receptora 153 pode ter vários tamanhos e formas, a superfície receptora 153 deve compreender um ou mais emplastros integrais posicionados ao longo da superfície exterior da segunda porção de cintura 144 para permitir um ajustamento correcto à cintura do utilizador. Tal como mostra a figura 6, a superfície 153 deve ser um membro integral de forma rectangular alongada seguro à superfície exterior da segunda porção de cintura ♦
Mod. 71 - 20.000 βχ. -90(08
144.
Uma superfície receptora adequada 152 é constituída por tecido não tecido, preso com alças ou qualquer outro tipo de fibra ou matéria de alça conhecida no ramo. A superfície receptora 153 pode ser manufacturada a partir de uma variedade de matérias que proporcionem elementos de fibra e de preferência alças capazes de serem interceptadas e retidas pelo meia de encaixe. As matérias adequadas incluem nylon, poliéster, polipropileno e combinações destes. Uma superfície receptora adequada 153 compreende um número de alças de fibras que se projectam de uma teia e que estão à disposição no mercado com alças tecidas de nylon da Scothcmate com o nr. FJ3401, vendidas por Minnesota Mining and Manufacturing Company of St. Paul, Minnesota. Outra superfície receptora adequada 153 compreende um tricot com uma pluralidade de alças de filamentos ds nylon que se projecvtam a partir de um suporta de nylon; à venda no mercado no Gilford Mills of Greensboro, North Carolina, com a designação de Gilford 16110. Uma superfície receptora aconselhada é a matéria de alça vendida pela Millkan Company de Spartanburg, South Carolina com onúmero 970026.
O sistema de ligação 120 deve prender a superfície receptora complementar 153 para proporcionar um elemento seguro para a fralda 110. □ sistema de ligação 120 pode empreender qualquer uma das configurações conhecidas para obter uma cercadura lateral na fralda descartável 110. D sistema de ligação 120 na sua base, é unido à fralda 110 numa relação espaçada a partir do meio receptor 153. Tal como é mostrado na Figura 6, o sistema de ligação 120 deve ser disposto nas lados primeiro e segundo longitudinais da fralda 110. Uma configuração preferida para o sistema de ligação 120 minimiza qualquer contacto potencial entre as pontas dos istamas de ligação 120 a a pele do utilizador. Uma disposição preferida do sistema de ligação 120 é a
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 disposição da -Fita em forma de Y, descrita pormenorizadamente na patente EUA 3 848 594, de 19 de Novembro de 1974, de Buel1. Uma disposição do sistema de ligação 120 alternativa é descrito em pormenor na patente EUA 4 699 622, de 13 de Outubro de 19Θ7, de Toussant et al, ambas aqui incluídas por referência para ilustrar as várias localizações do sistema de ligação 120 na fralda descartável 110. Uma disposição do sistema de ligação 120 aconselhável á uma fita única ligada a um único lado da fralda. Este tipo de disposição do sistema de ligação é bem conhecido no ramo e um exemplo não limitativo deste tipo é descrito na patente EUA 4 846 815, de 11 de Julho de 1989 de Scripps, aqui incluída por referência.
D sistema de ligação 120 da figura 6 tem uma extremidade de manufactura 156 é uma extremidade de utilizador disposta da forma oposta 158. A extremidade de manufactura 156 é unida à fralda 110, de preferência em justaposição com a primeira porção de cintura 142. A extremidade do utilizador 158 á> a extremidade livre e está sagura à superfície receptora 153 quando a fralda 110 está segura ao uti1izador.
Depois da fralda 110 ser adaptada à cintura do utilizador, a extremidada do utilizador 158 do sistema de ligação 120 é segura de forma livre à superfície receptora 153, devendo estar posicionada na segunda porção de cintura 144, causando, assim, que a fralda 110 rodeie a cintura do utilizador. A fralda 110 efectuou agora um cerco lateral. As pontas (não mostradas) xtendem-se do sistema de ligação 120 da extremidade do utilizador 158 por forma a que o meio de encaixe de ponta intercepte os feixes da superfície receptora 153.
Pode construir—se um sistema de ligação 120 e uma superfície receptora complementar 153 que proporcione uma resistência às forças de descasque em excesso da 700 gramas e uma resistência a forças de cisalhamento em exces69
Mod. 71 · 20.000 ex. - 90/08 so de 1000 gramas da seguinte forma, de acordo com os parâmetros específicos do sistema de ligação 120 estabelecidos no Processo de Manufactura. A superfície receptora complementar 153 usada em conjunto com o sistema de ligação 120 é a referida Milliken Company Nr. 970026 em tecido com alças.
sistema de ligação 120 tem pelo menos cerca de 2,54 cm (1 polegada) de largura e pode ter qualquer comprimento que faculte uma extremidade de utilizador conveniente 158, com um comprimento de pelo menos cerca de
3,5 cm (1,4 polegada) com mais aconselhável. A série das pontas do sistema de ligação 120 compreende uma matriz com cerca de 26 pontas por centímetro quadrado (169 pontas por polegada quadrada). As pontas devem ser orientadas substancialmente na'mesma direcção e de preferência à extremidade da manufactura 156 da fita de ligação quando se está a usar o artigo descartável.
Na prática, a fralda 110 é aplicada ao utilizador colocando a primeira porção de cintura 142 em redor das costas do utilizador e conduzindo o restante da fralda 110 entre as pernas do utilizador par forma a qus a segunda porção de cintura 144 seja disposta através da parte da frente do utilizador. As extremidade do utilizador 158 do sistema de ligação 120 são então seguras à superfície segunda de cintura 144 para formar uma cercadura lateral.
Foram descritos e exemplificados alguns modelos da invenção, mas é óbvio para os peritas que pode fazer—se outras modificações e mudanças sems e abandonar o espírito da invenção, é por isso o intento das reivindicações anexas cobrir tais mudanças e modificações que ainda estão no âmbito da invenção.
Lisboa, «r rtrT 'XV?
VASCO MARC?UES llEtvíí
Agonie Ohciel do Propr.edade Industrial
Ssftórlo-ârce ΰο Conceição, 3, UbS®íi
Mod. 71 - 20.000 βχ. - 90/08

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Mod. 71 - 20.000 βχ. - 90/08 lã. - Processo para a -Fabricação de um material de ligação constituído por uma ou mais pontas com ângulos azimutais caracterizado por compreender as seguintes -Fases: depósito de quantidades discretas de um material termicamente sensível num substrato a partir de um elemento de depósito com células, tendo pelo menos uma das células do elemento de depósito um eixo maior e um eixo menor, sendo α eixo menor orientado numa direcção da do movimento mecânico do elemento de depósito; estender uma porção da quantidade discreta de material fundido termicamente sensível numa direcção com um vector componente paralela ao plano do substrato de modo a formar uma ponta; e solidificar o material termicamente sensível fundido da ponta, tendo a ponta uma base, uma haste e um meio de encaixe, tendo a ponta um ângulo azimutal.
  2. 2ã. - Processa de acorda com a reivindicação 1, caracterizado por pelo menos uma das células ter uma área seccional substancial mente rectangular ou uma área seccional substancial mente elíptica, ou uma área seccional substancialmente triangular.
  3. 3ã. - Processo de acordo com qualquer das reivindicações antyeriores, caracterizado par o eixo menor da célula ser orientado substancialmente na direcção transversal do movimento mecânico do membro de depósito.
  4. 4â. - Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por pelo menos uma das células ter uma razão de aspecto superior a 1,5:1, de preferência superior a 2:1, mais preferencialmente superior a 3:1.
  5. 5ã. - Processo para a fabricação de um material de ligação com uma ou mais pontas com ângulos azimutais, caracterizada par compreender as -Faces seguin35 tcs: depósito de quantidades discretas de material termicamente sensível fundido a partir das células de um elemento de depósito para uma base, tendo pelo menos uma das células do elemento de depósito um eixo maior e um eixo menor e tendo uma área dominante num lado da linha central da direcção do movimento necãnico; estender uma porção das quantidades discretas de material termicamente sensível fundido numa direcção tendo um vector componente paralelo ao plano do substrato por a forma a formar uma ponta; e solidificação do material termicamente sensível fundido, da ponta, tendo a ponta uma base, uma haste e um meio de encaixe, tendo a ponta um ângulo azimutal.
    Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08
    63. - Processa de acordo com a reivindicação
    5, caracterizado por pelo menos uma das células ter uma área dominante compreendendo pelo menos cerca de 75% das células da área seccional total.
    73. - Processa para a fabricação de um material de ligação com uma ou mais pontas com ângulos azimutais, caracterizado por compreender as fases de: depósito de quantidades discretas de um material termicamente sensível fundido das células de um elemento de depósito para um substrato, pelo menos uma das células do elemento de depósito tendo uma superfície compreendendo uma primeira porção e uma 23.
    porção sendo a espessura da primeira estender porção superior à espessura da segunda porção;
    uma porção das quantidades discretas do material termicamente sensível fundido numa direcção tendo um vector componente paralelo ao plano do substrato de modo a formar uma ponta; e solidificar o material termicamente sensível fundido da ponta, tendo a ponta uma base, uma haste e um meio de encaixe, tendo a ponta um ângulo azimutal.
    83. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a razão da profundidade da primeira área em relação à profundidade da segunda área ser pelo menos de 1,1:1, de preferência pelo menos 2:1.
    Mod. 71 -20.000 ·χ.-90/08
  6. 9â. - Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores caracterizado por se usar o enviesamento para ajudar a orientação das pontas.
    lOã. - Material de ligação para unir a uma superfície receptora complementar, sendo o dito material de ligação obtido de acordo com o processo de qualquer uma das reivindicações anteriores.
    llâ. - Artigo absorvente caracterizado por compreender:
    uma abertura exterior compreendendo uma folha superior e uma folha inferior unidas com a dita folha superior;
    um núcleo absorvente posicionado entre a dita folha superior e a dita folha inferior; e um material de ligação obtido de acordo com a reivindicação 9 unido à dita cobertura exteriro, de preferência unido à dita folha inferior.
PT100610A 1991-06-21 1992-06-19 Processo para a fabricacao de um material de ligacao para unir a uma superficie receptora complementar constituido por pontas com angulos azimutais e material de ligacao assim produzido PT100610B (pt)

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