PT100330A - Charrua agricola - Google Patents

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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01BSOIL WORKING IN AGRICULTURE OR FORESTRY; PARTS, DETAILS, OR ACCESSORIES OF AGRICULTURAL MACHINES OR IMPLEMENTS, IN GENERAL
    • A01B5/00Ploughs with rolling non-driven tools, e.g. discs
    • A01B5/04Ploughs with rolling non-driven tools, e.g. discs drawn by tractors
    • A01B5/08Alternating ploughs

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Description

"CHARRUA AGRÍCOLA" A presente invenção refere-se a uma charrua agrícola aperfeiçoada.
Existe a necessidade de aperfeiçoar o equipamento de preparação das terras, para a sua lavra, referindo-se a presente invenção mais especialmente às charruas que utiH zam utensílios para lavrar rotativos, tais como um disco de charrua ou uma roda de inversão do solo. A lavra é vulgarmente realizada utilizando uma ferramenta que compreende um ou mais aparelhos para lavrar fixados-rigidamente, por meio de um grampo ou outro meio, num carro ou no apo dacharrua. As pernas do corpo da charrua estão normalmente dispostas de modo que as extremidades ponteagudas inferiores dos corpos dos aparelhos para lavrar ficam dispostas à frente da alfaia. Em utilização, com a alfaia rebocada atrás de um veículo tal agrícola como um tractor, os elementos para lavrar pene_ tram no solo a lavrar e são arrastados através do solo para iniciar uma inversão ou viragem do solo. Durante essas opei rações, são encontradas frequentemente irregularidades do solo, tais como torrões consolidados e pedras e seixos, pe los corpos da charrua, aplicando esforços laterais aos cor pos, dando origem normalmente a flexões e roturas dos corpos com a consequente necessidade de reparações que têm de ser efectuadas. Um apo da charrua tem muitas vezes um mecji nismo de inversão para permitir um procedimento eficiente no campo, de modo que a charrua pode ser usada para produzir sulcos quer à direita, quer à esquerda. De maneira aná_ Ioga, pode proporcionar-se um sistema de largura variável para variar a largura dos sulcos como for necessário. Estas estruturas anteriores são complexas, muitas vezes incómodas e de fabrico dispendioso.
Um objectivo da presente invenção consiste em proporcionar uma charrua agrícola que não tem os inconvenientes atrás descritos.
Segundo a presente invenção, proporciona-se uma charrua agrícola que compreende uma armação que tem uma primeira parte adaptado para ser rebocada por, ou montada num tractor e uma segunda parte que compreende um apo ligado r£ tativamete â primeira parte, de modo a poder posicionar-se rotativamente e alternadamente para lavrar à direita e à es querda, e uma pluralidade de aparelhos para lavrar, respe£ tivamente ligados ao apo por ligações rotativas, compreendendo cada aparelho para lavrar um utensílio para lavrar rotativo e uma relha para penetrar no solo, adiante do bor do dianteiro do elemento para lavrar, tendo o elemento para lavrar a forma de um disco de charrua ou de roda de inversão do solo, estando o utensílio para lavrar montado para rodar em torno de um eixo substancialmente horizontal que, por sua vez, pode rodar em torno da sua extremidade afastada do elemento para lavrar para inverter a inclinação do elemento para lavrar em relação à direcção do movimento, para alterar a disposição entre a lavra à direita e à esquerda.
De preferência, o eixo de rotação de cada uma das ligações rotativas estende-se em frente da parte dianteira do aparelho para lavrar, rebocado a partir da referida ligação rotativa. 0 eixo da ligação rotativa do apo para o aparelho para lavrar estende-se, em utilização, para baixo, em ângulo recto ou em ângulo agudo, para o solo, de modo a passar em frente da parte mais dianteira do ponto dianteiro do aparelho para lavrar.
Em utilização da charrua, com um rasto que se esteja de de cada relha para a parte de trás do utensílio associa^ do, quando o apo for puxado atrás do tractor ou similar, a charrua rotativa segue normalmente o rasto de maneira auto mática, alinhada paralelamente com a direcção do movimento de avanço devido à acção de estabilização do rasto. Contudo, a acção de arrasto pode gerar tensões laterais, quando se lavra, quando a charrua sobe por atingir obstruções no solo. A ligação rotativa do apo permite o deslocamento lateral do aparelho para lavrar, o que evita a tensão ou a rotura. A largura dos sulcos pode ser facilmente controlada, 4- simplesmente ajustando, por exemplo por meio de esbarros susceptíveis de ser posicionados em pontos diferentes, o ⣠guio de inclinação do apo em relação à direcção do movimeji to de avanço.
Descreve-se a seguir a presente invenção com mais pormenor, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
As fig. 1 e 2, ilustrações esquemáticas, em planta, de uma charrua segundo a presente invenção, mostrando a fig. 1 a charrua disposta para lavrar à direita e a fig. 2 a outra disposição para lavrar à esquerda; A fig. 3, uma vista de lado que mostra um acoplamento rotativo para fixar um aparelho para lavrar a uma viga transversal; A fig. 4, uma vista em perspectiva do acoplamento da fig. 3; A fig. 5, uma vista semelhante à da fig. 3 mas mos^ trando um acoplamento alternativo com eixo de rotação inclinado ; A fig. 6, uma vista em perspectiva do acoplamento da fig. 5; A fig. 7, uma vista de lado esquemática do aparelho para lavrar ligado ao acoplamento da fig. 3; A fig. 8, uma vista de lado esquemática do aparelho para lavrar fixado no acoplamento da fig. 5; A fig. 9, uma vista semelhante à fig. 1, mas incluin -5-
do a parte da armação da charrua na qual está ligada rota-tivament a parte da viga transversal; e A fig. 10, uma vista em planta esquemática que mo£ tra uma charrua alternativa segundo a presente invenção.
Com referência aos desenhos, a fig. 1 mostra a par te (2) de um tractor usado para rebocar uma charrua, que compreende uma viga transversal (1). A viga ou apo (1) está ligada por um eixo de rotação (3) ao tractor (2). Uma pluralidade de aparelhos para lavrar (5) são arrastados com a viga (1), estando cada um dos aparelhos para lavrar fixados rotativamente na viga (1) por meio de um conector rotativo (4).
Como está ilustrado, cada aparelho para lavrar com preende um elemento para lavrar, sob a forma de uma roda de inversão do solo (6), rotativa quando arrastada através do solo, para bascular e virar a terra (7) ou (7V), para se obter sulcos sucessivos paralelos. Devido à inclinação do apo (1), cada uma das rodas de inversão (6) sucessivas com elementos para lavrar vira o solo para encher um sulco cavado pelo elemento para lavrar anterior. Assim, a terra (71) representada na fig. 1 preencherá o sulco cavado pela remoção da terra (7). Com esta disposição, o restolho será levantado e enterrado no sulco com o solo depositado na sua parte superior cavada do nível mais baixo pelo elemento pa^ ra lavrar seguinte.
Cada um dos elementos para lavrar (6) é rotativo em torno de um eixo que está ligado rotativamente à armação de montagem de reboque de modo que, para mudar de lavra à direita para lavra à esquerda, tudo o que é necessário fazer--se é inverter o sentido de inclinação do apo (1) em torno do eixo de rotação (3) e fazer oscilar os elementos para lavrar (6) à roda, de modo a ficarem voltados para o outro lado, como se mostra na fig. 2. Com esta disposição, a charrua pode ser usada numa acçãode lavra progressiva permanente. 0 aparelho para lavrar realinhar-se-á paralelamente com a dire£ ção de progressão do movimento da charrua, devido ao efeito de uma ponta à frente do elemento para lavrar e de um rasto que se estende para trás do referido ponto. Uma con_s trução exemplar da ponta e do rasto está ilustrada nas fig. 7 e 8.
Alterando a inclinação do apo (1), pode alterar-se a separação dos sulcos na direcção da largura, conforme o tipo de solo e o que é necessário numa operação de lavra particular. Com a disposição representada com a parte mais dianteira do aparelho para lavrar atrás do eixo de rotação do conector rotativo (4), o aparelho para lavrar pode deslocar-se automaticamente de um lado para outro ligeiramente, quando encontra uma obstrução, de modo a ultrapassar a mesma mais facilmente sem danos substanciais para a charrua.
As fig. 3 e 4 mostram uma construção simples de Π gação rotativa na qual componentes de fixação por aperto (12) e (14) se estendem para cima e por cima da viga trans
versai (1) e são levados a aplicar-se com aperto à mesma, por meio de parafusos (15) e (16). Disposta em torno do parafuso (16) há uma manga rotativa (17) que recebe a extremidade dianteira do componente de armação para os aparelhos para lavrar (18). Na forma de realização alternativa repre sentada nas fig. 5 e 6, os componentes de placa (121) e (141) estendem-se e inclinam-se de modo a proporcionarem um eixo de rotação inclinado para o componente de armação (18).
Assim como ajuda mesmo ainda mais a assegurar que a parte mais dianteira do aparelho para lavrar fica atrás da linha do eixo da ligação rotativa, o eixo inclinado tem também a vantagem de que quando o aparelho para lavrar encontra uma obstrução e tende a deslocar-se lateralmente, automaticamente ele tende a deslocar-se para cima de modo a aux^ liar a obter uma maior libertação da obstrução devida ao eixo de rotação inclinado.
Embora os desenhos mostrem uma disposição preferida com a ligação rotativa arrastada atrás do apo (1), é po£ sível colocar a ligação rotativa em ligação com o apo, sem pre que seja mais conveniente. Assim, em alguns casos, pode ser preferido colocar a ligação rotativa à frente da aresta dianteira do apo estendendo-se a ligação do aparelho para lavrar para trás ou por cima ou por baixo do apo (1), como for mais conveniente. Porém, em algumas formas de realização, pode ser desejável ter a montagem rotativa (3) disposta não centralmente ao longo do comprimento do apo
(1), de modo que a lavra atrás do tractor possa estender-se lateralmente a partir de um lado do tractor. Com esta disposição, como se ilustra na fig. 10, para permitir a inver são do sentido da lavra, em vez de o apo (1) ter simplesmente a sua direcção da inclinação variável de um lado para o outro, o apo será rodado, passando a sua direcção através da direcção longitudinal da lavra. A fig. 7 mostra um aparelho para lavrar (5) típico, que compreende uma ferramenta para lavrar rotativa (6) situada por detrás de um componente de armação vertical (30) que se esende para baixo a partir do componente de armação (18) e provido na sua extremidade inferior de uma ponta (31) que se estende para a frente. Estendendo-se para trás a partir da ponta (31), por debaixo e atrás do elemento para lavrar rotativo (6), está um rasto (32) que ajuda a estabi^ lizar o movimento de aparelho para lavrar e manter a sua orientação paralela à direcção do movimento de avanço da charrua. A fig. 8 mostra um aparelho semelhante, mas aqui ligado a um conector rotativo (4‘) com o eixo inclinado em vez do conector (4) com eixo vertical. A fig. 9 ilustra uma maneira típica de formar a ar mação da charrua em duas partes, podendo uma delas ser ligada a um tractor e a outra compreendendo o apo inclinado (1). Como está ilustrado, a primeira parte compreende um componente transversal (51) que leva um componente de supor-
te (3) ao qual está ligada a viga (1) por meio da ligação rotativa (3). Componentes de reforço diagonais (52) ajudam estruturalmente a ligar os componentes (50) e (51). Reboc^ dos pela ligação rotativa (16) â viga (1) estão representji dos aparelhos para lavrar que compreendem a roda de inversão rotativa (6) suportada pela armação do aparelho para lavrar (18) e disposta por cima do rasto (32).
Como está ilustrado na fig. 9, a charrua está disposta para lavrar à esquerda, de modo que, quando a charrua é rebocada sobra o terreno, as ferramentas (6) da roda de inversão para lavrar viram o solo para a esquerda. Para retroceder no campo lavrando à direita, tudo o que é neces^ sário fazer é rodar o apo (1) em torno do eixo de rotação (3) de modo a ficar inclinado ao contrário relativamente à direcçlo do movimento da charrua, sendo o eixo de rotação do elemento para lavrar (6) rodado analogamente em torno da montagem rotativa (33). Se se desejar poder variar o espaçamento entre sulcos adjacentes, podem proporcionar-se meios tais como um esbarro ajustável na armação para permitir que o ângulo de inclinação do apo (1) relativamente à primeira parte da armação seja ajustável para permitir a variação do ângulo de inclinação do apo (1). Com uma tal disposição, quanto mais agudo for o ângulo de inclinação do apo (1) re lativamente à direcção do movimento, menor será a separação entre os aparelhos para lavrar e portanto menor será a lar gura dos sulcos.
Num processo menos preferido de controlo do ângulo do apo, em vez de se proporcionar um ajustamento entre o apo (1) e a parte da armação a partir da qual ele está suportado, para limitar o movimento de rotação do apo, pode proporcionar-se um esbarro, ajustável de maneira análoga, para fazer variar o espaçamento dos sulcos, entre um ou mais dos aparelhos para lavrar e o apo (1), para limitar o mov£ mento de rotação dos aparelhos para lavrar relativamente ao apo (1). Devido à tendência do aparelho para lavrar se de_s locar paralelamente à direcção de avanço do movimento duraji te a lavra, automaticamente a inclinação do apo (1) e a lar gura dos sulcos serão controladas devido à limitação do m£ vimento de rotação dos aparelhos para lavrar, relativamente ao apo (1). Com esta operação, tudo o que é preciso fazer quando se inverte o sentido da inclinação do apo para passar da lavra à esquerda e à direita, seria inverter o sentido da rotação das rodas de inversão (6) em torno dos seus eixos (33) e fazer oscilar os aparelhos para lavrar em tor no dos seus eixos de rotação (16) até se encostarem a esbarros ajustáveis. Devido à tendência de os aparelhos para l£ vrar se deslocarem paralelamente à direcção de avanço da lavra, o apo (1) mantém automaticamente a sua orientação correcta para a operação de lavra de acordo com a direcção do movimento.
Embora a fig. 9 ilustre uma disposição simples com um apo (1) rígido simples, compreender-se-á que, em parti-
cular para as charruas grandes, o apo (1) pode ter extensões, ou fixadas de maneira desmontável nas suas extremidades, ou susceptíveis de ser dobradas proporcionando asas para aumentar a largura da lavra sendo o próprio aparelho dobrável ou desmontável para o trajecto fácil para e do local da la_ vra. A fig. 10 ilustra a forma de realização na qual a viga (52') é rotativa em torno do eixo de rotação (3) entre posições extremas definidas por esbarros (61), fixados na extremidade de um componenete curvo (51), adaptado para ser rebocado por um tractor. Os esbarros (61) podem ser susce£ tíveis de tomar posições alternativas, por exemplo sendo uma das posições alternativas a mostrada em (60) para lim_i_ tar a extensão através da qual a viga (52') pode ser rodada e portanto variar a largura dos sulcos a abrir com a charrua. Como se poderá ver, é necessário haver um comprimento de viga junto do tractor maior que longe do tractor, para além do eixo de rotação (3), para assegurar que há um arra_s to maior na parte da viga (52') junto do tractor, de modo que a viga seja mantida encostada ao esbarro (61) pela trac-ção dos vários aparelhos para lavrar.
Embora não esteja representado nos desenhos, as charruas estarão equipadas com rodas de suporte convencionais que, normalmente, rolarão no solo, podendo a sua posj_ ção vertical em relação ao restante da charrua ser ajustada de modo a controlar a profundidade da lavra. 12-
As ligações rotativas podem compreender parafusos de protecção contra esforços transversais, de modo que, se um qualquer dos aparelhos para lavrar embater numa obstrução completamente imóvel, em vez de ser destruído, os refe^ ridos parafusos romperão por corte, para deixar o aparelho para lavrar substancialmente não danificado, permitindo que o tractor e o apo e os aparelhos para lavrar que não embateram em qualquer obstáculo continuem.

Claims (8)

1.- Charrua agrícola, caracterizada por compreender um chassis que possui uma primeira parte adaptada para ser puxada por ou montada num tractor e uma segunda parte que compreende um apo ligado rotativamente à primeira parte de modo a poder posicionar-se por rotação, em alternativa, para lavra à, esquerda ou à direita, e uma pluralidade de elementos de lavra respectivamente ligados ao apo por dispositivos de ligação rotativos, compreendendo cada um dos elementos de lavra um utensílio de lavra rotativo e uma ponta para penetrar no solo â frente do bordo dianteiro do elemento de lavra, tendo o elemen to de lavra a forma de um disco de charrua ou roda para revirar o solo e estando o utensílio de lavra montado por forma a rodar em torno de um eixo substancialmente horizontal que, por sua vez, pode rodar em torno da sua extremidade afastada do elemento de lavra para inverter a inclinação do elemento de lavra relativamente ã direcção de marcha para modificar a disposição entre as posições de lavra â direita e â esquerda.
2.- Charrua de acordo com a reivindicação 1, carac terizada por o eixo de rotação de cada um dos dispositivos de
ligação rotativos se estender à frente da parte dianteira do elemento de lavra rebocado a partir do referido dispositivo de ligação rotativo.
3.- Charrua de acordo com a reivindicação 2, carac-terizada por o eixo do dispositivo de ligação rotativo ser inclinado do apo para o elemento de lavra, relativamente à vertiL cal, para se estender para baixo e para a frente afastando-se da charrua.
4.- Charrua de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada por o utensílio de lavra ser suportado rotativamente por tuna armação dianteira em relação ao dispositivo de ligação rotativo, compreendendo a armação a ponta de penetração na terra.
5. - Charrua de acordo com qualquer das reivindicações anteriores., caracterizada por compreender um rasto que se estende para trás a partir do ponto por baixo e para trás do elemento de lavra.
6. - Charrua de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por incluir meios que permitem controlar o valor da inclinação do apo, para controlar o espaçamento lateral do elemento de lavra e portanto o espaçamento dos regos durante a lavra.
7. - Charrua de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por se proporcionarem meios para limitar o ângulo de oscilação de pelo menos um dos seus elementos de lavra relativamente ao apo para limitar a inclinação* do apo relativamente à direcçio da lavra.
8. - Charrua de acordo com a reivindicação 7, carac terizada por os meios para limitar o ângulo de oscilação serem constituídos por um batente ajustãvel, cujo ajustamento controla indirectamente o valor da inclinação do apo para controlar o espaçamento lateral do elemento de lavra e portanto o espaçamento dos regos durante a lavra. q Agente Oficiai da Propriedade industrio!
PT100330A 1991-04-05 1992-04-01 Charrua agricola PT100330A (pt)

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