BRPI1105419A2 - Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas - Google Patents

Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas Download PDF

Info

Publication number
BRPI1105419A2
BRPI1105419A2 BRPI1105419A BRPI1105419A2 BR PI1105419 A2 BRPI1105419 A2 BR PI1105419A2 BR PI1105419 A BRPI1105419 A BR PI1105419A BR PI1105419 A2 BRPI1105419 A2 BR PI1105419A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
low temperature
monitoring device
temperature monitoring
fluid
piston
Prior art date
Application number
Other languages
English (en)
Inventor
Ernesto Trentini Jr
Karen Lucena Senderski
Original Assignee
Ernesto Trentini Jr
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Ernesto Trentini Jr filed Critical Ernesto Trentini Jr
Priority to BRPI1105419 priority Critical patent/BRPI1105419A2/pt
Publication of BRPI1105419A2 publication Critical patent/BRPI1105419A2/pt

Links

Landscapes

  • Measuring Temperature Or Quantity Of Heat (AREA)

Abstract

DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS. Mais precisamente trata-se de dispositivo indicativo e visual (1) para monitoramento e controle de produtos sujeitos as baixas temperaturas controladas - iguais ou inferiores a 0<198>C; o dispositivo (1) para monitoramento de baixas temperaturas prever meio de calibração (MC) composto por fluido reservado (9), cuja quantidade de aditivos define a temperatura na qual ocorrerá o ponto de congelamento ou descongelamento e variação de temperaturas abaixo de 0<198>C.; dito dispositivo (1) é acondicionado em invólucro (2), do tipo "blister" e em material transparente, sendo composto por tubo cilíndrico (3) provido de pino guia (5) para mola (4) pré-encolhida; dito pino guia (5) é alinhado com pistão (6) de material resiliente, sendo que na outra extremidade do tubo (3) é prevista uma tampa (7) com sobretampa (8) translúcida.

Description

"DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS".
CAMPO DE APLICAÇÃO
A presente patente de invenção trata de dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas, mais precisamente trata-se de dispositivo indicativo e visual para monitoramento e controle de produtos sujeitos às baixas temperaturas controladas - iguais ou inferiores a O0C - permitindo ao usuário uma clara percepção da variação na temperatura sofrida do produto monitorado. FUNDAMENTOS DA TÉCNICA A história demonstra que mesmo antes de adquirir
o controle da agricultura e da criação de animais para consumo, o homem esteve preocupado em manter reservas para sua sobrevivência. O homem pré-histórico descobriu, a partir de experiências no dia-a-dia, meios para conservar seu sustento. O calor do sol, fogo e gelo, elementos encontrados na natureza, foram os recursos primitivos dos quais lançou mão.
Assim como, no caso do uso do fogo, foi no período Neolítico que o homem descobriu suas propriedades — a carne de caça e os vegetais guardados em locais frios conservavam-se por mais tempo. Por isso, o homem pré-histórico depositava seus alimentos nas partes mais escuras e frescas das cavernas.
Há cerca de quatro mil anos os chineses, já
__utilizavam o gelo para conservar peixes. Da mesma forma muitas
comunidades Árticas preservavam alimentos em buracos cavados no gelo. Já na Escandinávia ainda perdura a tradição de conservar os peixes, especialmente o arenque, desta forma.
Na era moderna, o congelamento, a ultra pasteurização e a liofilização são métodos tecnologicamente avançados e eficientes para a conservação de alimentos, fármacos, venenos, soros, vacinas, os quais são baseados nos mesmos princípios do uso do calor e do frio para a conservação.
Os frigoríficos provêem armazenagem em grande volume e de longo prazo para estoques de alimentos de forma estratégica, realizada em caso de emergência nacional em muitos países.
Outro exemplo consiste nos bancos de sementes que, também, onde as sementes são armazenadas em congeladores a temperaturas de -18°C ou menos.
Assim, o congelamento é um método comum de preservação de produtos, sobretudo de alimentos, cujo mecanismo de redução da decomposição é transformar a água ou outros fluídos em gelo, tornando inacessível o crescimento de bactérias, assim como, reduzindo a velocidade das reações químicas.
No entanto, o congelamento somente desacelera a deterioração dos alimentos, paralisando o crescimento dos microrganismos sem necessariamente eliminá-los. Assim, no caso de alimentos, comumente a fervura, ou adição de produtos químicos é utilizado para paralisar as atividades enzimáticas.
Pelo processo de congelamento, os alimentos podem ser conservados durante vários meses, quando este é realizado por longos prazos uma temperatura constante de -18°C. Porém, equipamentos de armazenamento e transporte, tais como, freezers, ilhas refrigeradas, caminhões refrigerados, etc. não promovem, de uma forma geral, a manutenção da temperatura reduzida sem oscilações. O fato é que se uma determinada bactéria possuir
uma temperatura mínima de multiplicação de 6°C, por exemplo, não significa que abaixo dessa temperatura esta bactéria é extinta. Ela permanece viva sem se multiplicar, podendo sobreviver durante longos períodos a -20°C, temperatura aproximada da maioria dos equipamentos. O caso é que, ao descongelar um alimento, no qual uma bactéria esteja presente, a elevação da temperatura representa um meio adequado à sua multiplicação. Desta forma, caso o produto seja recongelado, este pode passar a ter, por exemplo, uma colônia infinitamente maior de bactérias, em comparação à existente inicialmente, uma vez que sua velocidade de multiplicação é elevada. Ao voltar a descongelar o alimento, novamente condições para que as bactérias se multipliquem serão criadas, atingindo-se um número tão elevado que uma intoxicação alimentar se torna quase inevitável. io Assim sendo, descongelamento e recongelamento,
promove riscos para desenvolvimento de microorganismos patogênicos e formação de toxinas, o desconhecimento ou inobservância das oscilações de temperatura ocorridas durante os processos de armazenagem e transporte constituem o fator problemático. ANÁLISE DO ESTADO DA TÉCNICA
Em breve pesquisa em banco de dados especializados nacional e internacional foram encontrados documentos referentes a dispositivos para controle da temperatura, tal como, o documento de n^. US 4.132.186 que trata de dispositivo indicador de congelamento composto por duas câmaras, onde estão contidas duas soluções diferentes, sendo uma delas aquosa, separadas por um êmbolo. O funcionamento deste dispositivo é desenvolvido quando o congelamento e expansão da solução aquosa deslocam o êmbolo forçando a passagem solução da segunda câmara por um capilar até atingir uma zona de visualização.
Já no documento de n^. US 4.457.253 o objetivo é monitorar várias temperaturas críticas cujo dispositivo é composto por um tubo, onde são contidas diversas soluções com pontos de solidificação diferentes e imiscíveis entre si, e um material poroso e absorvente, localizado em uma seção translúcida no tubo. 0 funcionamento do dispositivo é desenvolvido através do deslocamento das soluções dentro do tubo causado pela solidificação e conseqüente diminuição de volume de uma das soluções. Dito deslocamento permite que soluções corantes
alcancem o material poroso, situado na seção translúcida.
Porém, dispositivos para o controle de temperaturas críticas e indicação de descongelamento foram sugeridos por outros autores baseando-se em deslocamento de corpos líquidos ou não e indicação colorimétrica.
io Para efeito de conhecimento dos dispositivos
baseados em indicação colorimétrica podem ser citados:
- documento de n^. US 6.378.454 - Massi - que consiste num dispositivo constituído por vários discos compostos por substâncias permeáveis e indicadores colorimétricos. Ditos discos seriam permeados por água até que
os indicadores colorimétricos sejam atingidos pela água, permitindo então a mudança de cor do dispositivo. Esta mudança de cor seria o indicativo de que um produto teria passado por temperaturas de descongelamento.
- documento de n^. US 4.145.918 - Couch et al. - prevê um dispositivo composto por uma ampola de vidro onde está contida uma solução aquosa,
um papel absorvente indicador e um invólucro transparente. O funcionamento do dispositivo está baseado no rompimento da ampola pela solução aquosa solidificada, ao ocorrer oscilação de temperatura abaixo da pré-determinada, a solução sofre fusão e é absorvida pelo papel indicador, que sofre alteração de cor.
- documento de n^. US 4.051.804 - Garnett - prevê tubo de material polimérico transparente dobrado em "V" e restringido por uma presilha, formando dois compartimentos, onde dois corantes em solução aquosa de cores distintas são acondicionados. A indicação do descongelamento ocorre quando as duas soluções sofrem síntese, formando apenas uma fase de cor diferente do inicial.
- documento de n9. US 4.144.443 - Clark - prevê um dispositivo composto por uma cápsula, metade translúcida e metade opaca, onde é
acondicionada uma solução corante aquosa. O funcionamento do dispositivo consiste em congelá-lo na posição vertical e utilizá-lo na posição horizontal; a indicação do descongelamento é observada a partir do escoamento da solução corante aquosa para a parte translúcida da cápsula.
- documento de n9. US 4.144.834 - Donegan - concebe um dispositivo io indicador de descongelamento composto por uma cápsula transparente
onde está contido um corante em pó solúvel em água selado e água. 0 objetivo deste dispositivo é tornar visível o descongelamento quando a fusão da parte aquosa dilui o corante, formando apenas uma fase e de cor diferente da inicial.
Mencionados dispositivos com indicadores
colorimétricos descritos apresentam alguns inconvenientes por meio da possibilidade de reversão dos resultados - US 6.378.454 (Massi) e US 4.144.443 (Clark).
O modelo descrito no documento n9. US 4.145.918 - Couch et al. - necessita de ampola de vidro tornando o produto frágil e suscetível a rompimentos precoces, levando a falsos resultados, ou mesmo, invalidação do dispositivo.
O documento de n9. US 4.051.804 - Garnett - apresenta a necessidade da retirada da presilha após o congelamento do dispositivo, dificultando a utilização e tornando-se um inconveniente ao usuário.
Já o dispositivo referenciado no documento de n9. US 4.144.834 - Donegan - requer que o processo fabril e sua armazenagem sejam realizados às temperaturas negativas. Diferentemente dos dispositivos colorimétricos existem dispositivos que baseiam a indicação de temperatura crítica de descongelamento por deslocamento de corpos, usualmente, apresentam a possibilidade de reversão do resultado reduzida, tais como, previstos nos seguintes documentos:
- documento de nQ. US 5.034.233 - McCIoy, Jr. - prevê dispositivo em forma de relógio composto por um receptáculo com uma seção transparente com a indicação de congelado e descongelado impressos, um ponteiro com mola tensionada e um fluído contido no receptáculo. O fluído contido no
receptáculo, composto por água pura, ou adicionada de outras substâncias, estando congelado, ou com tensão superior à tensão da mola do ponteiro, manteria o ponteiro na posição inicial "congelado" impresso no receptáculo. Com a alteração da temperatura, o fluído sofreria descongelamento ou diminuição de sua tensão, permitindo que o ponteiro tensionado fosse movido para a segunda posição "descongelado", não retornando para a posição inicial mesmo quando recongelado.
- documento de n^. US 5.120.137 - Ou-Yang - apresenta dispositivo composto por várias camadas de polímeros e tramas absorventes, além de um fluído, alcoóis ou ácidos graxos, todos contidos em um receptáculo com
visores transparentes. O objetivo é indicar o descongelamento de um produto, ou um aumento de sua temperatura através da liquefação e transferência do fluído para as camadas absorventes, por meio da capilaridade dos materiais, possibilitando desta forma a visualização nos visores do receptáculo uma relação entre tempo e oscilação de temperatura ocorrida.
No, entanto, observa-se que uma das dificuldades do dispositivo referenciado no documento de n^. US 5.034.233 reside no fato da manutenção da tensão do ponteiro na posição inicial antes da sua utilização, ou seja, antes do fluído ser congelado, enquanto que o dispositivo previsto no documento de n2. US 5.120.137 apesar de proporcionar uma relação entre tempo e oscilação de temperatura possui considerável complexidade para fabricação do dispositivo, assim como, dos materiais utilizados para sua construção.
O documento de n^. US 5.460.117 de Loustaunau prevê um dispositivo composto por uma cápsula transparente, uma mola comprimida e um fluído aquoso contidos em outra cápsula com região fragilizada para ruptura. A cápsula fragilizada sofrerá um rompimento no momento da solidificação do fluído. Em um segundo momento, quando a temperatura de fusão deste fluído for atingida, a cápsula sofrerá uma separação em duas partes impulsionada pela mola tensionada, o que indicaria a oscilação de temperatura sofrida. Dito documento apresenta, ainda, um dispositivo para o monitoramento de produtos refrigerados, com o funcionamento semelhante.
Outro documento de ne. WO 91/19174 - Loustaunau - prevê dispositivos para indicação da elevação ou abaixamento de uma temperatura pré-determinada, onde ditos dispositivos, de uma forma geral, são contidos em um envelope transparente e consistem em indicadores compostos de um tubo contendo soluções aquosas, podendo ser adicionadas de sais, coloridas ou não, com pontos de congelamento bem definidos e no aumento de volume destas substâncias quando congeladas. Num dos dispositivos um tubo é preenchido com a solução e flexionado de forma que a solução seja direcionada para as extremidades. Após a solidificação da solução, o tubo é endireitado. Na ocorrência da elevação de temperatura, a solução sofrerá fusão e se reunirá formando apenas uma fase. Outro dispositivo mencionado é composto de um envelope transparente contendo um tubo cilíndrico com uma seção transparente, preenchido com uma solução aquosa, que ao solidificar-se sofre um aumento de volume empurrando um pistão e um êmbolo móvel colorido até a seção transparente, de forma irreversível.
Uma variação do referido dispositivo previsto no mesmo documento WO 91/19174 consiste numa solução aquosa contida em um tubo cilíndrico contendo em uma das extremidades um êmbolo selado com uma membrana, a qual será rompida com o deslocamento do êmbolo provocado pelo aumento de volume da solução aquosa. Em mais uma variante deste, o deslocamento do êmbolo poderia acionar um contato elétrico, ou em outro caso, o deslocamento do êmbolo faria romper uma cápsula.
Outro dispositivo que utiliza os mesmos princípios de deslocamento de corpos a partir do aumento de volume de uma solução solidificada é referenciado no documento de n^. Pl 0105706-5 A de Tatiana Maciulis Dip onde dito dispositivo consiste em um tubo cilíndrico com uma das extremidades fechadas, uma tampa e um êmbolo o qual divide o tubo cilíndrico em dois compartimentos. No compartimento inferior - onde a extremidade do tubo é fechada - está contido, ar comprimido; no compartimento superior, uma solução aquosa é inserida sob pressão e fechada com uma tampa. Ao atingir a temperatura de solidificação, a solução aquosa sofre um aumento de volume deslocando a tampa da outra extremidade do tubo. Ao passo que, a solução em estado sólido anteriormente, ao atingir a temperatura de fusão será expelida para fora do tubo, movimentando o êmbolo, que encontra-se pressionado pelo ar comprimido. Apesar do inventor citar diversas variantes do referido dispositivo o princípio mantém-se o mesmo, ou seja, a mesma linha de raciocínio do inventor Loustaunau, onde a indicação do atingimento da temperatura crítica se dá pelo deslocamento linear de um êmbolo.
Posteriormente, em uma adição à sua patente - Cl 0105706-5 A - Dip - o inventor apresenta mais variantes do mesmo dispositivo citado anteriormente, sendo incluído um disco acondicionado anteriormente ao êmbolo, um furo no tubo cilíndrico, um possível rebaixo no tubo cilíndrico para proporcionar uma escora para o disco, e uma mola. A adição das variantes, entretanto, não altera o conceito de funcionamento em que está baseado este dispositivo - identificação da temperatura crítica pelo deslocamento de um êmbolo.
Pode-se observar que, apesar de apresentar dispositivo simplificado referenciado no documento de n^. US 5.460.117 - Loustaunau - o inconveniente está relacionada à produção, pois requer complexidade de processos.
Já para o dispositivo referenciado no documento de n5. Pl 0105706-5 A e Cl 0105706-5 podem-se observar os seguintes inconvenientes: i) o ar comprimido contido na câmara inferior do tubo com o passar do tempo exaure-se pelo tubo, reduzindo ou até mesmo findando o efeito "mola" sobre o êmbolo impossibilitando o deslocamento do mesmo, no entanto, quando substituído o ar pela mola, observamos um "encavalamento" da mola no tubo, o que também prejudica o deslocamento do êmbolo. A tampa utilizada para fechar a extremidade do tubo, forma uma bolha de ar em contato com a solução, causando um deslocamento precoce do êmbolo e conseqüente resultado falso, ii) a inexistência de uma sobretampa permite que a tampa seja lançada completamente do corpo no momento do congelamento e expansão da solução, permitindo que gotas da solução em estado intermediário sejam aspergidas no produto monitorado. BREVE DESCRIÇÃO DO INVENTO
Assim sendo, após analisar o estado da técnica e visando apresentar um dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas que não exija alta complexidade para a produção e ao mesmo tempo, forneça ao usuário uma clara e objetiva interpretação das oscilações de temperatura sofridas, bem como, confiabilidade e irreversão dos resultados o requerente desenvolveu "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS".
Dito dispositivo indica o atingimento de uma temperatura pré-determinada indicando o congelamento e monitora a conservação de um produto a temperatura pré-determinada, indicando se houve ou não superação da temperatura implicando em descongelamento.
O ponto de solidificação ou congelamento designa o ponto em que se dá a mudança de fase da matéria correspondente à passagem do estado líquido para o estado sólido; o ponto de congelamento, bem como, o ponto de vapor, são entes físicos que caracterizam determinadas substâncias, sendo, portanto, únicos para cada uma, no entanto, a adição de um soluto a um solvente, causará um efeito crioscópico diminuindo a temperatura de solidificação deste solvente quanto maior a concentração do soluto, maior o abaixamento da temperatura de congelamento do solvente. DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A complementar a presente descrição de modo a obter uma melhor compreensão das características do presente invento e de acordo com uma preferencial realização prática do mesmo, acompanha a descrição, em anexo, um conjunto de desenhos, onde, de maneira exemplificada, embora não limitativa, se representou seu funcionamento:
A figura 1 representa uma vista frontal do dispositivo contido em respectiva embalagem recomendada ao fornecimento;
As figuras 2, 3 e 4 revelam vistas frontais do dispositivo ilustrando, esquematicamente, o funcionamento;
A figura 5 mostra uma vista em perspectiva explodida do dispositivo e embalagem recomendada; As figuras 6, 7 e 8 demonstram, do ponto de vista do usuário, o funcionamento do inovado dispositivo, disposto na embalagem recomendada;
As figuras 9, 9A e 9B ilustram, respectivamente, as vistas superior, perspectiva inferior e corte longitudinal da sobretampa indicado na figura 9 com respectivo detalhe ampliado;
As figuras 10, IOA e IOB representam as vistas frontal, perspectiva e superior da tampa;
As figuras 11, 11A, IlB e IlC revela vistas em perspectiva, frontal, lateral e corte longitudinal do corpo que do dispositivo;
As figuras 12, 12A, 12B e 12C mostram vistas em perspectiva, frontal, superior e corte longitudinal do pino;
As FIGS. 13, 14, 15, 16 e 17 ilsutram vistas referente a variações construtivas do dispositivo. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Com referências aos desenhos, a presente invenção se refere a "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", mais precisamente trata-se de dispositivo indicativo e visual (1) para monitoramento e controle de produtos sujeitos às baixas temperaturas controladas - iguais ou inferiores a 0°C.
Segundo a presente invenção, dito dispositivo (1) para monitoramento de baixas temperaturas prevê meio de calibração (MC) composto por fluido aquoso reservado (9), cuja quantidade (x) de aditivos (AD) define a temperatura na qual ocorrerá o ponto de congelamento ou descongelamento e variação de temperaturas abaixo de O0C; dito dispositivo (1) é acondicionado em invólucro (2) do tipo "blister", preferencialmente confeccionado em polímero transparente, sendo composto por tubo cilíndrico (3), também, confeccionado em material polimérico provido de pino guia (5) para mola (4) pré-encolhida, preferencialmente confeccionada em aço inoxidável; dito pino guia (5) é alinhado com pistão (6) de material polimérico ou elastômero, sendo que na outra extremidade do tubo (3) é prevista uma tampa (7) de material polimérico, a qual prevê sobretampa (8) confeccionada em material polimérico translúcido.
A montagem do dispositivo (1) (ver figura 2) é desenvolvida através das seguintes etapas: i) preenchimento do fluído (9) ainda na forma líquida através da abertura (3a) do corpo cilíndrico (3) de forma a comprimir a mola (4); ii) recolhimento da mola (4), a qual é guiada através do pino (5) evitando o desalinhamento e o deslocamento do pistão (6) até uma restrição existente na parte inferior do tubo (3); iii) ao mesmo tempo do envase do fluído (9) a tampa, provida de canaletas (7), é inserida na outra extremidade do tubo (3); iv) finalizando a montagem é acoplada a sobre-tampa (8) na extremidade do tubo (3).
Num segundo momento (ver figura 3), dito dispositivo (1) é submetido às temperaturas inferiores ou iguais a temperatura pré-determinada do fluído (9), onde ocorre a solidificação do mesmo. Dita solidificação promove expansão de volume e deslocamento (x) da tampa (7) de modo que as canaletas sejam expostas na extremidade do tubo (3). Dito deslocamento (x) indica que o material a ser monitorado atingiu a temperatura especificada.
Num terceiro momento (ver figura 4) o dispositivo (1) é submetido às temperaturas superiores à temperatura pré- determinada do fluído (9) onde o aumento da temperatura provoca a fusão do fluído (9). Devido o estiramento da mola (4) o fluído (9) é forçado a sair do tubo (3) passando pelas canaletas da tampa (7). Um orifício na sobre- tampa (8) promove a saída do fluído (9) pela tampa (7), além de deslocar o fluído (9), o estiramento da mola (4) compõem um deslocamento linear (y) do pino (5) e o pistão (6). O deslocamento linear (y) da posição inicial do pistão (6) configura o indicador visual de que a temperatura de monitoramento sofreu variação positiva. Dito deslocamento (y) do pistão (6) é irreversível, e mesmo que o material volte a ser congelado na temperatura ideal, a mola (4) permanecerá estirada e o pistão (6) permanecerá na posição deslocada.
Assim, a indicação para monitoramento e controle de produtos sujeitos às baixas temperaturas controladas (ver figuras 6, 7 e 8) prevêem os seguintes indicadores visuais:
a) Indicador (IA) (ver figura 6) a mola (4), pino (5) e pistão (6) estão comprimidos e posicionados na parte externa da área (13) de verificação "sensor acionado", devido o dispositivo (1) ainda não ter sido submetido à temperatura de controle pelo usuário. Não há deslocamento da tampa (7) por meio da não solidificação do fluído (9) estando localizada fora da área (12) "ativado";
b) Indicador (IAl) (ver figura 7) apresenta que após o dispositivo ser submetido à temperatura de controle o fluído (9) solidificado e expandido promove o deslocamento (x) da tampa (7) posicionando-a na área (12) "ativado" indicando que a temperatura de controle ou temperaturas menores foram atingidas;
c) Indicador (IA2) (ver figura 8) demonstra que o dispositivo (1) foi submetido à superação da temperatura de controle onde o fluído solidificado (9) funde-se, e sendo expulso através das canaletas da tampa (7) promove o deslocamento linear (y) da mola (4), pino (5) e pistão (6) para a área de verificação (13) "sensor acionado".
Numa versão construtiva preferencial a embalagem recomendada para o dispositivo (1) (ver figura 5) é configurada por invólucro plástico (2) composto por duas partes, quais sejam: bolha translúcida (10) cujo formato apresenta-se idêntico ao formato periférico do dispositivo (1), e base polimérica (11) em cuja superfície plana pode-se, alternativamente, aplicar adesivo para fixação. Na mesma base (11) podem ser impressos campos coloridos indicadores, tais como, "ativado" (12) que permite a observação do deslocamento (x) da tampa (7) indicando o atingimento da temperatura de controle e campo (13) "sensor acionado" que permite observar o deslocamento (y) do pistão (6) indicando a superação da temperatura ideal, além de campo (14) referente à seqüência alfanumérica única para cada dispositivo (1) fabricado. Dito invólucro (1) permite, ainda, o armazenamento do fluído (9), quando fundido, e isolamento do contato com o produto monitorado.
Já a sobretampa polimérica (8) (ver figura 9) prevê orifício (C) para saída de ar e fluído (9), limitadores (D) para limitar a inserção da sobretampa (8) no corpo (3), assim como proporcionar um alojamento (F) suficiente para permitir o deslocamento da tampa (7), além de garras (B) para o travamento na extremidade do corpo (3). Dita sobretampa (8) pode ser confeccionada com cores translúcidas diferentes proporcionando uma diferenciação visual das diferentes temperatura de controle do sensor.
A tampa (7) ver figura (10) prevê ângulo superior (I) construído para evitar a formação de bolhas de ar no processo de envase do fluído (9) evitando resultados falsos, além de quatro canaletas (J) eqüidistantes com saída angular para o escoamento do fluído (9), quando liqüefeito.
O tubo cilíndrico (3) (ver figura 11) apresenta um par de orifícios (V) para saída de ar no momento do envase do fluído (9) e compressão da mola (4), pino (5) e pistão (6), além de rebaixo (P) previsto na extremidade inferior para guiar e alojar a mola (4), quando comprimida.
O pino-guia (5) (ver figura 12) pode apresentar variação construtiva (ver figura 13) através de prolongamento de comprimento e área de restrição para quebra onde o pino (15) (figura 13 e outras) atravessa a extremidade inferior do tubo (3) compondo uma trava para manter a mola (4) comprimida no envase, possibilitando que o dispositivo seja transportado ou armazenado em baixas temperaturas. Dita versão de pino guia (15) pode prever anel de polímero ou elastômero (16) em substituição do pistão (6).
Numa variação de tampa (7) (ver figura 13 e demais), o pino (17) apresenta cor diferenciada compondo indicador do atingimento da temperatura de controle do dispositivo.
Para melhor entendimento, a figura 14 exibe o momento em que o usuário quebra a trava do pino-guia (15) para utilização, sendo esta, condição necessária para utilização do dispositivo, enquanto que na figura 15, está demonstrado o momento em que o fluído (9) é solidificado deslocando a tampa (7) e, conseqüentemente, o pino indicador (17); o deslocamento do pino indicador (17) indica ao usuário que o dispositivo atingiu a temperatura de controle, ou temperaturas menores foram atingidas. Ao passo que, na figura 16 observa-se que o dispositivo foi submetido à superação da temperatura de controle onde quando o fluído solidificado (9) funde-se, e é expulso através das canaletas da tampa (7) ocorre o deslocamento linear do pino-guia (17) e do anel (16). O deslocamento do anel (16) é o indicador visual de que o dispositivo foi submetido às^temperaturas superiores àJemperatura de controle.
Numa outra variação do pino indicador (17) permite que a indicação do descongelamento seja observada na sobretampa (8) onde o pino indicador (17) contempla pistão (18) (ver figura 17) confeccionado com cores distintas e densidade inferior à densidade do fluído (9). Dito pistão (18) é deslocado quando o fluído (9) fundido é aspergido pela tampa (7). É certo que quando o presente invento for colocado em pratica, poderão ser introduzidas modificações no que se refere a certos detalhes de construção e forma, sem que isso implique afastar-se dos princípios fundamentais que estão claramente substanciados no quadro reivindicatório, ficando assim entendido que a terminologia empregada teve a finalidade de não limitação.

Claims (22)

1. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", mais precisamente trata-se de dispositivo indicativo e visual (1) para monitoramento e controle de produtos sujeitos às baixas temperaturas controladas - iguais ou inferiores a O0C; caracterizado pelo fato do dispositivo (1) para monitoramento de baixas temperaturas prever meio de calibração (MC) composto por fluido aquoso reservado (9), cuja quantidade de aditivos define a temperatura na qual ocorrerá o ponto de congelamento ou descongelamento e variação de temperaturas abaixo de O0C.; dito dispositivo (1) é acondicionado em invólucro (2), transparente, sendo composto por tubo cilíndrico (3) provido de pino guia (5) para mola (4) pré- encolhida; dito pino guia (5) é alinhado com pistão (6) de material resiliente, sendo que na outra extremidade do tubo (3) é prevista uma tampa (7) com sobretampa (8) translúcida.
2. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato da solidificação do fluido (9) através de temperaturas inferiores ou iguais a temperatura pré-determinada do fluído (9) promover expansão de volume e deslocamento (x) da tampa (7) de modo que as canaletas sejam expostas na extremidade do tubo (3).
3. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato do deslocamento (x) indicar que o material a ser monitorado atingiu a temperatura especificada.
4. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da fusão do fluído (9) por meio da submissão a temperaturas superiores à temperatura pré- determinada do fluído (9) promover o estiramento da mola (4) onde o fluído (9) é forçado a sair do tubo (3) passando pelas canaletas da tampa (7); o orifício na sobre-tampa (8) promove a saída do fluído (9) pela tampa (7), além de deslocar o fluído (9), o estiramento da mola (4) compõe deslocamento linear (y) do pino (5) e o pistão (6).
5."DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicações 1 e 4, caracterizado pelo fato do deslocamento linear (y) da posição inicial do pistão (6) configurar o indicador visual de que a temperatura de monitoramento sofreu variação positiva.
6. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato da indicação para monitoramento e controle de produtos sujeitos às baixas temperaturas controladas prevêem os seguintes indicadores visuais: a) Indicador (IA) onde a mola (4), pino (5) e pistão (6) estão comprimidos e posicionados na parte externa da área (13) de verificação "sensor acionado", devido o dispositivo (1) ainda não ter sido submetido à temperatura de controle pelo usuário; b) Indicador (IAl) representar que, após o dispositivo ser submetido à temperatura de controle o fluído (9) solidificado e expandido, ocorre o deslocamento (x) da tampa (7), posicionando-a na área (12) "ativado", indicando que a temperatura de controle ou temperaturas menores foram atingidas; c) Indicador (IA2) demonstrar que o dispositivo (1) foi submetido à superação da temperatura de controle onde o fluído solidificado (9) funde-se, e sendo expulso através das canaletas da tampa (7) promove o deslocamento linear (y) da mola (4), pino (5) e pistão (6) para a área de verificação (13) "sensor acionado".
7. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado pelo fato da embalagem recomendada para o dispositivo (1) ser configurada por invólucro plástico (2) composto por duas partes, quais sejam: bolha translúcida (10) cujo formato apresenta-se idêntico ao formato periférico do dispositivo (1), e base polimérica (11) em cuja superfície plana pode-se, alternativamente, aplicar adesivo (AD) para fixação.
8. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com as reivindicações 1 e 8 e numa variação construtiva, caracterizado pelo fato da base (11) receber impressos campos coloridos indicadores, tais como, "ativado" (12) para a observação do deslocamento (x) da tampa (7) indicando o atingimento da temperatura de controle e campo (13) "sensor acionado" que permite observar o deslocamento (y) do pistão (6) indicando a superação da temperatura ideal, além de campo "ID" (14) referente à seqüência alfanumérica única para cada dispositivo (1) fabricado.
9. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado pelo fato da sobretampa (8) prever orifício (C) para saída de ar e fluído (9), limitadores (D) para limitar a inserção da sobretampa (8) no corpo (3), assim como proporcionar um alojamento (F) suficiente para permitir o deslocamento da tampa (7), além de garras (B) para o travamento na extremidade do corpo (3).
10. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação ^e numa versão construtiva preferencial, caracterizado pelo fato da tampa (7) prever ângulo superior (I) e pelo menos quatro canaletas (J) eqüidistantes com saída angular para o escoamento do fluído (9), quando liqüefeito.
11. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial para o tubo cilíndrico (3), caracterizado pelo fato do mencionado tubo cilíndrico (3) apresentar um par de orifícios (V) para saída de ar no momento do envase do fluído (9) e compressão da mola (4), pino (5) e pistão (6), além de rebaixo (P) previsto na extremidade inferior para guiar e alojar a mola (4), quando comprimida.
12. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção construtiva, caracterizado pelo fato do pino-guia (5) prever prolongamento de comprimento e área de restrição para quebra onde o pino (15) atravessa a extremidade inferior do tubo (3) compondo uma trava para manter a mola (4) comprimida no envase, possibilitando que o dispositivo seja transportado ou armazenado em baixas temperaturas; dita versão de pino guia (15) pode prever anel de polímero ou elastômero (16) em substituição do pistão (6).
13. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa variação construtiva, caracterizado pelo fato do pino (17) apresentar cor diferenciada compondo indicador do atingimento da temperatura de controle do dispositivo.
14. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pelo fluido reservado (9) ser de base aquosa.
15. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pelo invólucro (2) ser confeccionado em polímero transparente.
16. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com as reivindicações 1 e 15, numa opção preferencial, caracterizado pelo invólucro (2) ser do tipo "blister".
17. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pelo tubo cilíndrico (3) ser confeccionado em material polimérico.
18. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pela mola (4) ser confeccionada em aço inoxidável.
19. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pelo pistão (6) ser confeccionado em material polimérico ou elastômero.
20. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pela tampa (7) ser confeccionada em material polimérico.
21. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção preferencial, caracterizado pela sobretampa (8) ser confeccionada em material polimérico translúcido.
22. "DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DE BAIXAS TEMPERATURAS", de acordo com as reivindicações 1, 9 e 21, caracterizado pela sobretampa (8) proporcionar diferenciação visual das diferentes temperatura de controle do sensor através de sua confecção poder ser obtida com cores translúcidas diferentes.
BRPI1105419 2011-12-20 2011-12-20 Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas BRPI1105419A2 (pt)

Priority Applications (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BRPI1105419 BRPI1105419A2 (pt) 2011-12-20 2011-12-20 Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BRPI1105419 BRPI1105419A2 (pt) 2011-12-20 2011-12-20 Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI1105419A2 true BRPI1105419A2 (pt) 2013-10-15

Family

ID=49320972

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1105419 BRPI1105419A2 (pt) 2011-12-20 2011-12-20 Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas

Country Status (1)

Country Link
BR (1) BRPI1105419A2 (pt)

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US2662018A (en) Frozen food indicator
US4280361A (en) Device for detecting the defrosting of frozen products
CN1554016B (zh) 状态变化指示器
US4145918A (en) Freeze-thaw indicator
WO2009154435A1 (es) Equipo para la congelación ultrarrápida de alimentos por contacto directo dosificado con nitrógeno líquido.
US4114443A (en) Freeze thaw indicator
US7415939B2 (en) Temperature sensitive indicator
JP2019520794A (ja) 凍結保存生体サンプルの温度監視用のデバイス及び方法
US4064828A (en) Freeze/thaw indicator
US8028533B2 (en) Defrost indicator
BRPI1105419A2 (pt) Dispositivo para monitoramento de baixas temperaturas
JP2019515286A (ja) 凍結保存生体サンプルの温度監視用の方法及びデバイス
GB1604648A (en) Temperature indicators
US20030123519A1 (en) Device for monitoring a predetermined temperature
KR101248769B1 (ko) 온도변화 표시장치 및 이를 포함하는 포장용기
US6679070B1 (en) Method for identifying thawed and refrozen products
GB2416842A (en) Defrost indicator for food storage freezer
GB2209396A (en) Temperature indication
WO2013132121A1 (es) Dispositivo de control de congelación de productos alimenticios
US6357383B1 (en) Frozen food thaw indicator and method for making the same
CA1052633A (en) Freeze/thaw indicator
BE1014663A6 (fr) Un appareil servant a la signalisation d&#39;une interruption de la chaine du froid.
DE20301123U1 (de) Indikator zur Anzeige einer Kühlkettenunterbrechung bei Tiefkühl- oder Kühlprodukten
BR202019020604U2 (pt) disposição introduzida em embalagem tubular em papel impermeável para acondicionamento de água potável/ mineral para formação de gelo individualizado
US20090139250A1 (en) Defrost indicator

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention
B08F Application fees: dismissal - article 86 of industrial property law

Free format text: REFERENTE A 5A ANUIDADE.

B08G Application fees: restoration
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according art. 34 industrial property law
B06V Preliminary requirement: requests without searches performed by other patent offices: suspension of the patent application procedure
B11B Dismissal acc. art. 36, par 1 of ipl - no reply within 90 days to fullfil the necessary requirements