BRPI1104356A2 - mÉtodo e sistema de controle e eliminaÇço de pragas - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E SISTEMA DE CONTROLE E ELIMINAÇçO DE PRAGAS compreendendo uma pluralidade de armadilhas dotadas de meios de processamento de dados, dispostas numa determinada área de cobertura, ditas armadilhas compreendendo armadilhas específicas para roedores, armadilhas específicas para insetos voadores e armadilhas específicas para insetos rasteiros. Os meios de processamento de dados compreendem sensores da presença do animal, meios de processamento das informações fornecidas pelos ditos sensores e meios de comunicação das informações, bem como meios de alimentação de energia. De acordo com outra característica da invenção, as armadilhas compreendidas dentro de determinada área são subordinadas a uma estação master que supervisiona a operação de ditas armadilhas, denominadas escravas, através de ditos meios de comunicação das informações. Na referida área de cobertura de uma estação master podem ser colocadas escravas de diversos tipos, ou seja, numa mesma área podem coexistir armadilhas específicas para roedores, armadilhas específicas para insetos voadores e armadilhas específicas para insetos rasteiros, uma vez que o código identificador das escravas indica o tipo de praga à qual a armadilha se destina.

Description

MÉTODO E SISTEMA DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DE PRAGAS Campo da invenção
Refere-se a presente invenção ao controle de pragas em ambientes urbanos e, mais particularmente, ao controle e eliminação de roedores tais como ratos e ratazanas em estabelecimentos industriais, comerciais e agrícolas, bem como insetos rasteiros ou voadores. Descrição do estado da técnica
Há milhares de anos a infestação por pragas diversas tais como ratos, camundongos, baratas, moscas e mosquitos vem constituindo um problema presente em todo tipo de locais onde ocorre a atividade humana, seja ela residencial, comercial, industrial ou agrícola. Além de destruir parte dos alimentos produzidos em áreas de cultivo bem como nos locais de armazenagem, muitos desses animais são vetores que disseminam doenças que atingem seres humanos ou gado. A ação nociva dos roedores (ratos e camundongos) se processa de duas maneiras, pois, além de consumirem alimentos nos vários estágios de seu processamento são transmissores de moléstias tais como a peste bubônica e a leptospirose. Já no caso dos insetos, é grande a variedade de maneiras pelas quais podem causar prejuízos. Por exemplo, os mosquitos dos gêneros Aedes, Culex, Anopheles e Lutzomyia são vetores da dengue, da febre amarela, da malária e da leishmaniose. A mosca doméstica é transmissor de várias doenças infecciosas tais como o tifo, o cólera, disenterias, doenças parasíticas, etc. As moscas varejeiras atacam o gado bovino causando infecções, perda de peso, morte de bezerros e comprometimento da qualidade do couro. As baratas atuam como vetores mecânicos de vírus, fungos, bactérias e protozoários além de ser hospedeiro intermediário de vermes, além de atacar produtos armazenados.
Para controle dessas e outras pragas emprega-se uma grande variedade de meios, cada um dos quais é adaptado à natureza do animal que se deseja eliminar. Assim, por exemplo, já são conhecidas de longa data as ratoeiras que são disparadas quando o rato tenta consumir uma isca instalada num gatilho mecânico. Apesar de sua simplicidade, as ratoeiras requerem alguma habilidade no seu uso e podem ferir o usuário ao ser armadas. Uma alternativa moderna ao uso das ratoeiras convencionais são as armadilhas que usam energia elétrica para eletrocutar o animal.
A patente US 3197916 intitulada Electric Animal Trap descreve uma armadilha constituída por um compartimento cujo piso compreende condutores elétricos de polaridades opostas. A entrada do compartimento é provida de uma porta que se fecha automaticamente evitando que o rato saia da armadilha após entrar nela. O contato das patas do animal com os referidos condutores faz com que este seja eletrocutado. Posteriormente, o rato pode ser removido mediante retirada da tampa do compartimento. A| armadilha descrita nesse documento apresenta diversos inconvenientes, o primeiro dos quais é a necessidade de conectá-lo à rede elétrica de 110/220 volts, uma vez que baterias são insuficientes para prover a energia para eletrocussão. Outro inconveniente consiste no fato de ser necessário vistoriar periodicamente as armadilhas num determinado local, uma vez que estas não fornecem indicação remota de terem sido acionadas.
O pedido de patente US2003131522 intitulado Electronic Animal Trap apresenta uma armadilha na qual a energia elétrica é fornecida por uma bateria, dispensando assim a necessidade de conexão à rede elétrica. Uma vez acionado o circuito mediante a presença de um rato e respectiva eletrocussão, o sistema é inativado de modo a evitar acidentes com crianças ou animais domésticos. A reativação somente é possível após a remoção do animal morto, uma vez que a presença deste no interior da armadilha bloqueia a entrada, evitando que outros ratos possam entrar e ser eletrocutados. Ademais, não há comunicação remota do fato da armadilha ter sido acionada, de modo que se torna necessário que um operador inspecione periodicamente todas as armadilhas de uma determinada instalação, a fim de retirar as carcaças dos animais mortos e re-armar os circuitos. Ademais, o objeto descrito nesse pedido não possui meios de monitorar o estado das baterias, o qual deverá portanto ser também verificado pelo operador por meio de instrumental adequado, durante as referidas inspeções.
A Fig. 1 exemplifica uma armadilha conhecida e largamente utilizada no controle de ratos e camundongos, descrita no documento de patente PI0802080. Compreende uma base 2 e uma tampa 3, sendo dita base provida de dois orifícios laterais 4 e 5 para entrada ou saída do roedor, tendo no seu interior uma haste 10 de suporte da isca com veneno. De acordo com o referido documento, o animal entra na caixa para ter acesso à isca; após comer o alimento, sai por um dos ditos orifícios e irá morrer por efeito do veneno. Um dos inconvenientes do objeto do referido pedido de patente é o fato de requerer vistorias periódicas para verificação das condições da isca e, caso tenha sido consumida, colocação de nova isca. Ademais, pode ocorrer que o animal venha a morrer no interior da armadilha, bloqueando o acesso de outros roedores, reduzindo a eficácia do invento, uma vez que o referido acesso somente será liberado após a vistoria e retirada do animal morto.
A maioria das armadilhas para insetos voadores utiliza um elemento em forma de cone, tal como ilustrado nas figuras 3, 4 e 5. A primeira dessas figuras consiste numa vista explodida da uma armadilha conhecida, descrita no pedido de patente UMU8800309-4, intitulada Disposição Aplicada em Armadilha para Moscas e Insetos Dípteros em Geral. Conforme se vê nas figuras, compreende um recipiente com parede externa 9 cilíndrica de cuja base deriva um tronco de cone 4, cujo vértice V, voltado para cima possui aberturas que permitem a passagem do inseto. O espaço entre as paredes que formam a base do tronco de cone e a base do cilindro constitui um canal circular que é parcialmente preenchido com água ou líquido atrativo 14, como ilustrado na Fig. 2. De acordo com essa figura, o inseto M é atraído pelo odor do líquido e penetra em sentido ascendente pela base do tronco de cone. Após atravessar as aberturas do vértice, o inseto fica confinado no espaço interior 15 delimitado pela tampa 6 e pelo dito canal contendo o líquido atrativo 14 no qual o inseto fica retido, afogando-se. A armadilha pode ser suspensa por meio do olhai 7 quando utilizada em ambientes interiores. No caso de utilização em locais exteriores (por exemplo, em jardins) poderá ser utilizado o arranjo mostrado na Fig. 3, compreendendo um apoio 25 associado a uma haste vertical 26, cuja extremidade 27 é cravada no solo. A verificação das condições dessa armadilha é feita mediante
inspeções periódicas feitas por um encarregado, sendo a retirada dos insetos capturados feita erguendo-se o elemento de retenção de pragas, a saber a tela 3 por meio das alças 10, de modo a evitar o desperdício do líquido atrativo 14. Um dos inconvenientes do arranjo descrito é o fato de que o intervalo entre inspeções seja insuficiente para a captura de um número significativo de insetos. Outro inconveniente reside no fato de requerer a contagem dos insetos existentes na tela por ocasião da sua remoção, contagem esta que, além do consumo de tempo, depende da competência do encarregado. Em resumo, as armadilhas descritas no estado da técnica possuem
em comum o inconveniente de não permitirem uma avaliação direta da quantidade de pragas que infestam a localidade onde estão instaladas as armadilhas, possibilitando apenas uma estimativa aproximada do número desses animais, feita com base nos resultados das inspeções in loco efetuadas pelo operador. Com efeito, devido ao fato da existência de roedores ou insetos ser apenas constatada por ocasião da retirada dos animais mortos durante as referidas inspeções periódicas, a estimativa está sujeita e erros consideráveis, uma vez que depende da freqüência com que tais inspeções são realizadas. Por outro lado, pode ocorrer que a quantidade de animais capturados ou mortos seja muito reduzida ou até inexistente em determinadas ocasiões, o que se traduz por um desperdício de recursos humanos, principalmente quando o operador é obrigado a se deslocar da base de operações para um local controlado distante dessa base. Objetivos da invenção
Em vista do exposto, tem a presente invenção o provimento de um método e sistema e de controle de pragas que forneça uma estimativa substancialmente correta do número de animais que infestam determinada área.
Outro objetivo da invenção é o provimento de um método e sistema no qual o operador somente seja acionado quando da efetiva constatação de captura de pragas nas armadilhas dispostas para tal.
Outro objetivo da invenção é o provimento de um método e sistema no qual a detecção da presença de determinadas pragas seja substancialmente independente da captura ou eliminação destes.
Mais outro objetivo da invenção é o provimento de um sistema que não dependa de fontes externas de energia tal como a rede de distribuição de energia elétrica.
Ainda outro objetivo é o provimento de meios que permitam
verificar remotamente a condição dos elementos e componentes instalados nas armadilhas.
Mais outro objetivo é o provimento de um método e sistema que não seja específico a um determinado tipo de animal. Descrição resumida da invenção
Os objetivos acima enumerados, bem como outros, são atingidos pela invenção mediante o provimento de um sistema compreendendo uma pluralidade de armadilhas dotadas de meios de processamento de dados, dispostas numa determinada área de cobertura, ditas armadilhas compreendendo armadilhas específicas para roedores, armadilhas específicas para insetos voadores e armadilhas específicas para insetos rasteiros.
De acordo com outra característica da invenção, ditos meios de
processamento de dados compreendem sensores da presença do animal, meios de processamento das informações fornecidas pelos ditos sensores e meios de comunicação das informações, bem como meios de alimentação de energia.
De acordo com outra característica da invenção, as armadilhas
compreendidas dentro de determinada área são subordinadas a uma estação master que supervisiona a operação de ditas armadilhas, denominadas escravas, através de ditos meios de comunicação das informações.
De acordo com outra característica da invenção, ditos meios de comunicação compreendem enlaces de rádio-freqüência.
De acordo com outra característica da invenção, ditas unidades periféricas ou escravas compreendem unidades de detecção da presença de pragas e unidades de eliminação de pragas.
De acordo com outra característica da invenção, ditas unidades periféricas ou escravas compreendem unidades de detecção simultânea com a eliminação de pragas.
De acordo com outra característica da invenção, dita fonte de alimentação compreende uma bateria. De acordo com outra característica da invenção, dita fonte de alimentação compreende uma conexão à rede elétrica ou a fonte de energia alternativa, tal como eólica, fotovoltaica ou térmica.
De acordo com outra característica da invenção, cada unidade escrava possui meios e software para detecção da presença de pragas, meios de medição da tensão fornecida pela bateria e meios de verificação de funcionamento do pelo menos um sensor de presença de pragas.
De acordo com outra característica da invenção, o método compreende um pooling periódico das unidades escravas subordinadas a uma determinada unidade master, compreendendo o envio de mensagens de interrogação a cada unidade escrava em sequencia e recepção das correspondentes mensagens de resposta.
De acordo com outra característica da invenção, ditas mensagens de resposta compreendem o código de identificação da unidade, dito código contendo um campo que indica o tipo de unidade.
De acordo com outra característica da invenção, a ocorrência de eventos relacionados com a detecção da presença de um animal na unidade escrava são imediatamente informados à unidade master independentemente do pooling. De acordo com outra característica da invenção, dito evento pode
consistir na detecção da entrada e saída de um animal na unidade de detecção de presença, ou na detecção da entrada de um animal na unidade de eliminação.
De acordo com outra característica da invenção, os meios de processamento de dados das unidades do tipo armadilha para insetos efetuam a soma de eventos que indicam a presença de animais, e enviam mensagem ao master quando o total de ditos eventos atingir um valor limite. De acordo com outra característica da invenção, a referida soma se relaciona com a presença de insetos capturados por uma unidade escrava.
De acordo com outra característica da invenção, o método compreende a intervenção de um encarregado na unidade escrava que originou o evento. A referida intervenção pode compreender a retirada do animal ou animais capturados pela unidade, a substituição da bateria, a substituição ou reparo de algum componente ou módulo eletrônico ou a reposição da isca ou substância atrativa.
De acordo com outra característica da invenção, as unidades de eliminação de pragas são providas de um elemento de retenção de animais.
De acordo com outra característica da invenção, dito elemento compreende uma superfície revestida com adesivo atrativo.
De acordo com outra característica da invenção, dito elemento compreende um líquido atrativo. Descrição das figuras
As demais características e vantagens da invenção ficarão mais evidentes a partir da descrição de uma concretização exemplificativa e não limitativa da invenção, e das figuras que a ela se referem, nas quais:
A figura 1 mostra uma armadilha para roedores produzida e comercializada no Brasil.
A figura 2 mostra a instalação de elementos sensores e módulo eletrônico na armadilha da figura anterior, de modo a formar uma unidade escrava do tipo detector de presença de roedores.
A figura 3 é uma vista explodida dos componentes que formam uma armadilha para detecção captura de insetos voadores.
A figura 4 representa, através de uma vista em corte, como um inseto voador é capturado.
A figura 5 ilustra a armadilha e respectivo suporte para fixação acima do solo.
A figura 6 mostra a unidade escrava da figura 2 com a tampa fechada.
A figura 7 mostra o diagrama em blocos de uma unidade escrava.
A figura 8 ilustra o aspecto externo de uma unidade escrava do tipo
de eliminação de roedores.
A figura 9 mostra a mesma unidade da figura anterior em posição aberta para visualização dos seus principais elementos internos.
As figuras 10 e 11 mostram duas formas de realização prática do elemento sensor de presença de roedores.
A figura 12 consiste num diagrama de blocos de uma unidade master.
A figura 13 exemplifica uma instalação típica do sistema proposto num estabelecimento comercial. A figura 14 exemplifica um sistema básico de controle de pragas de
acordo com os princípios da invenção.
A figura 15 ilustra o gerenciamento de diversos sistemas similares ao da figura 14, por parte de uma administradora de serviço de controle de pragas.
Descrição detalhada da invenção
Reportando-se, agora às figuras 2, 6 e 7 a unidade escrava 10 está instalada numa caixa de material plástico de modelo disponível comercialmente, a qual consiste de duas partes, a inferior IOa e a tampa 10b. Apesar das figuras mostrarem uma caixa específica, qualquer outra caixa disponível no mercado poderá ser utilizada, desde que esteja dotada de aberturas 23 e 24 para passagem do roedor para dentro e para fora da caixa. Segundo ilustrado na Fig. 2, na abertura 23 está instalado um dispositivo sensor de presença por radiação infravermelha, compreendendo um diodo emissor 12a e um foto-detetor 12b, que são ligados por meio do par de condutores 14 a uma unidade controladora 25 afixada à face interna da tampa 10b. Um sensor similar (não visível na figura) encontra-se instalado na outra abertura 24, sendo conectado à dita unidade controladora mediante o par 15. Uma CPU de modelo conhecido 11, instalada na unidade controladora 25, é responsável pelo gerenciamento desses sensores que detectam os eventos relacionados com a entrada e a saída do roedor da caixa.
Segundo mostra o diagrama de blocos da Fig. 1, os componentes eletrônicos da unidade escrava são alimentados por uma fonte de tensão regulada 16, que inclui uma bateria 17, um regulador de tensão 18, um sensor de bateria 19 e uma referência de tensão 20. A bateria (não ilustrada nas figuras 2 e 3) fornece uma tensão não regulada ao regulador 18, cuja saída é uma tensão estabilizada de 3,3V DC. O sensor de bateria informa à CPU o valor real da tensão da bateria, enquanto a referência de tensão 20 fornece uma tensão de 2,5V que permite à CPU monitorar o nível de carga da bateria.
Além de monitorar os eventos relacionados à entrada/saída dos roedores e o nível de carga da bateria, a CPU 11 também verifica a integridade dos sensores 12 e 13. Esta verificação consiste na detecção do sinal elétrico fornecido pelos foto-detetores 12b e 13b quando os fotodiodos 12a e 13a emitirem um lampejo de luz IR (os componentes 13a e 13b não estão visíveis na Fig. 2). A ausência de dito sinal indica falha num dos componentes do sensor. Os dados referentes ao nível de carga da bateria e da integridade dos
sensores são armazenados na memória que integra a referida CPU 11, sendo tais informações enviadas ao módulo master através de um enlace de rádio-frequência a cargo da unidade transceptora 21. Na concretização preferida da invenção, esta unidade é um módulo comercialmente denominado Zig-Bee, o qual possui um alcance compatível com as dimensões dos estabelecimentos nos quais o sistema se encontra instalado, tipicamente da ordem de 150 metros. No caso de locais de dimensões mais amplas, pode-se utilizar módulos com maior alcance. Segundo mostram as figuras 1 e 3, o transceptor 21 está associado a uma antena 22, a qual se projeta acima da tampa IOb do módulo 10, conforme ilustrado na Fig. 3. Numa concretização alternativa da invenção, a antena poderá ser provida por filetes metálicos ou condutores justapostos à face interna da referida tampa, de acordo com técnicas conhecidas.
O diagrama em blocos da unidade master 30 encontra-se ilustrado na Fig. 12, compreendendo esta unidade um teclado 32, um display 33, uma memória E2PROM 34, um módulo Ethernet 37 e um transceptor de RF 35 modelo Zig-Bee, com respectiva antena 36. Todos estes elementos são gerenciados pelo microprocessador 31, o qual é alimentado por uma fonte externa 38 e um regulador de tensão 39. O teclado 32 é formado por 5 teclas com funções de deslocamento para direita, esquerda, para cima, para baixo e enter, sendo utilizado para navegar nos menus de programação da unidade master. O display 33 permite visualizar o status do equipamento. A memória E2PROM 34 armazena as informações provenientes das unidades escravas, principalmente aquelas relacionadas com a ocorrência de eventos. Essa memória tem capacidade para armazenar dados ocorridos durante o prazo de um mês. O módulo Ethernet 37 é responsável pela comunicação com a Internet, sendo a conexão feita através do conector 37 do tipo J45 para ligação à rede de dados. O módulo 35 é um transceptor Zig Bee que se comunica com as unidades escravas através de enlace de RF. O aspecto externo da unidade master está ilustrado na Fig. 13.
As armadilhas para insetos tais como aquelas ilustradas nas figuras 3, 4 e 5 também são adaptadas para operar como unidades escravas, mediante o acréscimo de sensores de presença no vértice V (local de passagem para entrada do inseto na armadilha) bem como do módulo de processamento e comunicação, que poderá ser instalado na parede interna afunilada 4, ou em qualquer outro local adequado. Numa forma preferida de concretização da invenção, a CPU do módulo de processamento vai somando os eventos de entrada de insetos. Ao atingir um valor limite, é espontaneamente gerada uma mensagem informativa para a unidade master. Por sua vez, esta última acessa o site da administradora do sistema para que esta envie um encarregado ao local a fim de trocar o elemento de retenção de pragas que, no caso, é a tela 3.
No caso de insetos rasteiros, tais como baratas, as armadilhas disponíveis no mercado tem o formato de túneis (não ilustrados) tendo no seu interior uma superfície revestida com adesivo atrativo. Ao entrar nessa armadilha, o inseto fica colado ao adesivo. A adaptação de tais armadilhas para operar com estação escrava também é bastante simples, compreendendo a instalação de um sensor de movimento em cada abertura da armadilha, bem como do módulo de processamento e comunicação, similar àquele ilustrado nas figuras 2 e 7. Também nesse tipo de escrava é feita a totalização do número de insetos capturados, originando-se uma mensagem de alarme espontânea quando esse total atingir um valor predeterminado.
De acordo com a invenção, numa determinada área de cobertura será instalada uma unidade master e uma pluralidade de unidades escravas, situadas dentro do raio de comunicação do enlace RF que, no caso, é de aproximadamente 150 metros. Periodicamente, a unidade master executa o pooling das unidades escravas, consistindo na interrogação sucessiva de todas as unidades que devem mandar mensagem de resposta indicando sua presença no sistema. Dita mensagem de resposta compreende a identificação da unidade escrava que está sendo interrogada, nível de carga da bateria, além de eventual falha num dos sensores 12 ou 13 da unidade interrogada. O software da unidade master compreende uma rotina na qual o valor do nível de carga é comparado com os valores recebidos em mensagens anteriores, de modo a obter uma curva que relaciona a tensão da bateria em função do tempo. Essa curva permite verificar quando o nível de carga da bateria está baixo, a ponto de requerer a substituição desta. Esta informação é então transmitida pela unidade master à empresa gerenciadora do sistema.
A interrupção do feixe de radiação situado numa das aberturas da caixa de uma unidade escrava caracteriza um evento, consistindo este na detecção da presença de um animal numa dessas unidades. Este fato é imediatamente reportado à unidade master, incluindo-se na mensagem a data e a hora em que ocorreu o evento, bem como o status da bateria. Ao receber essa informação, a unidade master imediatamente se conecta via Internet com o site da empresa gerenciadora do sistema, enviando a dito site as informações sobre tal ocorrência. Tais informações permitem a elaboração de uma estatística referente à quantidade de animais em cada local onde está instalada cada unidade escrava, permitindo otimizar a distribuição das unidades de eliminação dos roedores.
A Fig. 13 exemplifica a colocação de uma pluralidade de unidades escravas num estabelecimento comercial, tal como um depósito ou transportadora. Nessa figura, os triângulos 41 simbolizam as unidades de detecção de presença de roedores, enquanto os círculos 42 indicam as unidades de eliminação de roedores. Na área do jardim são instaladas as armadilhas para insetos voadores 44. Todas essas unidades se comunicam com a unidade master 43, que fica situada em local acessível, tal como a recepção ou o escritório da empresa, uma vez que nesse local existe disponibilidade de rede de comunicação de dados e acesso à Internet bem como rede de distribuição de energia elétrica.
A Fig. 14 exemplifica a relação entre os diversos componentes de um sistema básico de supervisão. Segundo ilustrado, uma pluralidade de estações escravas (unidades de detecção da presença de roedores, unidades de eliminação de roedores e unidades de captura de insetos voadores) está dentro do raio de alcance de comunicação da unidade master 30. Os dados colhidos por esta através do referido pooling periódico são enviados, geralmente via enlace físico ao controle central 54 da empresa gerenciadora do sistema, através de enlace via Internet, podendo ser também utilizada a rede fixa convencional, a rede celular ou um serviço privado limitado. Além dos meios para geração de relatórios e estatísticas do desempenho dos sistemas supervisionados pela dita empresa, esta possui os recursos físicos e humanos necessários para a manutenção desses sistemas. Assim, quando é recebida a mensagem comunicando um evento num determinado sistema, um funcionário se desloca até o local para atendimento da ocorrência que pode compreender:
- retirada de animal capturado por uma unidade escrava 46; - substituição de bateria com carga prestes a se esgotar;
- conserto ou substituição de unidade escrava apresentando defeito no foto-detetor, CPU ou transceptor.
As figuras 8 e 9 mostram uma unidade de eliminação de roedores, a qual compreende uma caixa 46, geralmente em forma de túnel com aberturas de acesso 46 e 47 em ambas as suas extremidades. Na Fig. 9, que mostra a unidade aberta, observa-se que a caixa está formada por uma tampa 46a articulada com uma base 46b. As ditas aberturas encontram-se na tampa, e estão providas de sensores que indicam a entrada/saída de roedores. A referida base está revestida com material adesivo 52, no qual o rato fica preso, até ser retirado pelo funcionário da empresa, sendo a presença do animal no interior dessa unidade sinalizada através dos ditos sensores.
A Fig. 10 apresenta o arranjo construtivo do sensor de presença
utilizado na unidade escrava 10, o qual compreende uma base 56 de material isolante (por exemplo, laminado de fenolite ou vidro-epoxi) configurando uma abertura central em cujas bordas estão montados o diodo foto-emissor emissor 12a e o foto-detetor 12b, que são ligados por meio de trilhas a um conector 58, no qual se encaixa a extremidade do cabo 14 ou (não ilustrado) de conexão com a CPU (não ilustrada) da unidade. Uma forma alternativa desse arranjo está ilustrada na Fig. 11, que difere da anterior apenas pelo formato da placa de base 57, sendo o foto-emissor 12a', foto-detetor 12b' e conector 58' equivalentes aos anteriores mostrados na figura anterior.
A Fig. 15 ilustra uma instalação em que diversos sistemas de supervisão similares ao da Fig. 7 são subordinados por uma empresa gerenciadora do sistema 54, a qual se comunica com as diversas unidades master de cada sistema através da Internet 53, rede fixa convencional, rede celular ou serviço privado limitado . Os referidos sistemas podem se referir a clientes diferentes, tais como loja, supermercado, depósito, fábrica, etc., ou a diversas unidades de um mesmo cliente, quando este ocupa uma área que não pode ser coberta por um único sistema. Em qualquer caso, as unidades master possuem códigos de identificação que permitem localizar e atender às ocorrências em cada ponto dos sistemas supervisionados.
As informações referentes à detecção de eventos são armazenadas no computador do site da administradora/gerenciadora do sistema e são processadas a fim de fornecer relatórios e estatísticas que proporcionem um gerenciamento mais eficaz do sistema. Tais relatórios permitem verificar, entre outros, os pontos críticos, os horários mais críticos, etc.
5

Claims (15)

1. SISTEMA DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DE PRAGAS compreendendo pelo menos uma estação master à qual está subordinada uma pluralidade de estações escravas dispostas numa determinada área de cobertura, caracterizado pelo fato de cada uma de ditas estações escravas compreender meios de processamento de dados e meios de comunicação, e incorporar uma armadilha dentre o grupo que abrange armadilhas específicas para roedores, armadilhas específicas para insetos voadores e armadilhas específicas para insetos rasteiros, cada uma de ditas estações escravas sendo identificada por um código informando o tipo de praga a que se destina.
2. SISTEMA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender dois ou mais tipos de estações escravas subordinadas a uma estação master.
3. SISTEMA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ditos meios de processamento de dados compreendem sensores da presença do animal, meios de tratamento das informações fornecidas pelos ditos sensores e meios de comunicação das informações, bem como meios de alimentação de energia.
4. SISTEMA de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de ditos meios de comunicação das informações compreenderem enlaces de rádio-freqüência.
5. SISTEMA de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de ditos meios de alimentação de energia compreenderem uma bateria.
6. SISTEMA de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de ditos meios de alimentação de energia compreenderem uma conexão à rede de fornecimento de energia elétrica.
7. SISTEMA de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de ditos meios de alimentação de energia compreender fontes alternativas.
8. SISTEMA de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de cada unidade escrava detectar a presença de pragas, medir a tensão fornecida pela bateria e verificar o funcionamento do pelo menos um sensor de presença de pragas.
9. SISTEMA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ditas estações escravas compreenderem meios de detecção da presença de pragas.
10. SISTEMA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ditas estações escravas compreenderem meios de eliminação de pragas.
11. SISTEMA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ditas estações escravas compreenderem meios de detecção e eliminação simultânea de pragas.
12. MÉTODO DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DE PRAGAS caracterizado pelo fato de compreender um pooling periódico das unidades escravas subordinadas a uma determinada unidade master, compreendendo o envio de mensagens de interrogação a cada unidade escrava em sequencia e recepção das correspondentes mensagens de resposta.
13. MÉTODO de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de ditas mensagens de resposta compreenderem o código de identificação da unidade escrava, dito código contendo um campo que indica o tipo de praga específico tratado pela unidade escrava.
14. MÉTODO de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a ocorrência de um evento relacionados com a presença de um animal numa unidade escrava é imediata e espontaneamente informada à unidade master, independentemente do pooling.
15. MÉTODO de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de os meios de processamento de dados das unidades escravas do tipo armadilha para insetos efetuarem a soma de eventos que indicam a presença de animais, e enviarem mensagem ao master quando o total de ditos eventos atingir um valor limite.
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