BRPI1102865B1 - Implemento agrícola multifuncional para colher e debulhar cereais - Google Patents

Implemento agrícola multifuncional para colher e debulhar cereais Download PDF

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BRPI1102865B1
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whose
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Henrique Bertino Luiz
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Indústrias Reunidas Colombo Ltda
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Abstract

implemento agrícola multifuncional para colher e debulhar cereais. compreendendo urna unidade principal debulhadora/ensacadora (1a) transformável em colheitadeiras de milho (1b) ou de feijão (1c), todas elas igualmente compostas por um túnel de processamento (2), cujo centro longitudinal é transverso a traseira do trator, onde dito centro longitudinal também é substancialmente inclinado, definindo uma extremidade mais baixa e que tem integrada uma boca de entrada (3) de material a ser processado, boca esta com meios laterais (4) de acoplamento para um cabeçote de colheita de milho (5) ou um cabeçote de colheita de feijão (6); pela extremidade oposta, mais alta, o túnel de processamento (2) desemboca e está mecanicamente interliado com vários conjuntos, em que o primeiro é o separador de material descartável (7), leve e pesado, com o qual está integrada a saída inferior de grãos limpos (8) que, por sua vez, desemboca em um nicho de ensaque (9) ou graneleiro (95), sendo que, ainda, nesta mesma extremidade o túnel de processamento (2) e o conjunto separador de material descartável (7) estão sincronizados por conjuntos de acionamento (10 e 11), um deles acoplável à tomada de torça de um trator usual e, para tanto, é disposto orientado para frente e perpendicularmente sob o túnel de processamento (2), junto com o qual se apóia sobre as partes correspondentes de urna estrutura ordinariamente em "l" (12) com meios (13) de acoplamento aos três pontos de um trator convencional.

Description

(54) Título: IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS (51) lnt.CI.: A01D 41/04 (73) Titular(es): INDÚSTRIAS REUNIDAS COLOMBO LTDA (72) Inventor(es): LUIZ HENRIQUE BERTINO
1/23
IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER
E DEBULHAR CEREAIS.
Campo da Invenção.
Mais particularmente a presente Invenção 5 refere-se a um implemento agrícola do tipo classificado como de arrasto, próprio para ser acoplado e acionado por um trator convencional. Especialmente desenvolvido para realizar várias operações distintas: colher pelo menos dois tipos de cereais, tal como milho e feijão;
debulhar e limpar diferentes tipos de cereais; ensacar ou manter os grãos em um graneleiro opcional atrelado ao conj unto.
Estado da técnica. _ _
Atualmente existem vários equipamentos para as finalidades acima, tal como aqueles ensinados nos do cument os:' ”
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AMENDOIM
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DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM COLHEDEIRA DE FEIJÃO E
AMENDOIM_ __ _
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COLHEDEIRA DE FEIJÃO
3RPI-77 0 68 3 9 12/10/197 7 — — — — - — — - -
COLHEDEIRA DE FEIJÃO E USOS CORRELATOS
Não resta a menor dúvida de que as máquinas e implementos atualmente conhecidos apresentam os recursos necessários para colher, limpar e debulhar diferentes tipos de grãos, notadamente o milho e o feijão, entretanto, muitas delas são complexas e outras são limitadas, como também geralmente são desenvolvidas para trabalhos com apenas um tipo de cultura e, no final, em função do alto custo, não conferem um equipamento ideal para pequenos produtores.
Portanto, os maiores problemas encontrados com os equipamentos convencionais são, sem dúvida, a complexidade construtiva, maquinas gerando superdimensionadas e que exigem cuidados especiais no
6/23 seu funcionamento, algumas delas requerem a presença de um operador constantemente, isso e outros fatores concorrem para definir um equipamento de custo elevado, não só no que se refere ao processo de fabricação, mas também no que se refere ao funcionamento do conjunto, inviabilizando a sua aquisição por pequenos produtores, uma vez que cada equipamento é específico para trabalhar com uma determinada cultura.
Objetivos da Invenção.
A concretização de um implemento agrícola para ser acoplado no tradicional três pontos de levante hidráulico existente na parte traseira de um trator convencional, onde a_tomada, de força do mesmo_ também aciona o presente implemento que, ainda, foi especialmente projetado para trabalhar com diferentes culturásy pelo~menos duas, tãT como“mílho ê~ feijão», corno também foi projetado para se transformar em pelo menos três máquinas diferentes, cada qual para realizar uma função.
Para alcançar tais objetivos, o presente implemento possui pelo menos quatro conjuntos qualificados:
- o primeiro é denominado de unidade principal, inclusive ela que fica acoplada ao trator e, nesta condição, inclui toda estrutura do conjunto, todo sistema de acionamento e o nicho de ensaque. Esta unidade, quando em funcionamento, serve para realizar uma determinada função, que é a separação dos grãos do resto descartável da planta já colhida, tal como debulha de milho e a debulha de feijão, consequentemente, tal
7/23 unidade principal é um debulhador independente para separação, limpeza e ensaque dos grãos e funciona com o trator estacionado.
a unidade principal foi projetada para 5 intercambiar diferentes cabeçotes, transformando o conjunto em diferentes colheitadeiras e, assim, o mesmo equipamento pode funcionar também como uma colheitadeira de milho ou colheitadeira de feijão.
a unidade principal, opcionalmente, também pode ter os seus dispositivos de ensaque removidos e, no lugar dos mesmos, é previsto um depósito graneleiro e respectivo dispositivo de descarga.
Por outro lado,, a_ unidade _ principal deixa espaço para criação de outros cabeçotes para serem intercambiados com a mesma facilidade e, com isso, a 'dita- unidade principal? permanece“inà^lterada-, mas as suas funções podem aumentar de acordo com os novos cabeçotes, logicamente para culturas que precisam ser debulhadas.
Portanto, o mesmo equipamento, apenas mudando20 se o cabeçote, pode ser utilizado para colheita e ' debulha de diferentes culturas, consequentemente, o custo final do conjunto é realmente reduzido, viabilizando o seu uso por pequenos produtores.
Descrição dos desenhos.
Para melhor compreensão da presente Invenção, é feita em seguida uma descrição detalhada da mesma, fazendo-se referências aos desenhos anexos:
FIGURA 1 representa uma vista isométrica do implemento na versão debulhadeira;
FIGURA 2 ilustra uma vista isométrica do
8/23 implemento na versão colheitadeira de milho;
FIGURA 3 é uma vista isométrica do implemento na versão colheitadeira de feijão;
FIGURAS de 4 a 7 expõem vistas isométricas em 5 diferentes ângulos mostrando os detalhes . externos do implemento na versão debulhadeira;
FIGURAS de 8 a 11 reproduzem diferentes perspectivas, algumas explodidas, particularizando os detalhes do túnel de processamento do implemento;
FIGURA 12 é uma vista lateral em corte do implemento completamente montado;
FIGURA 13 são vistas isométricas e seus detalhes„ampliados, _colocando enudestaque a_construção do rolo batedor que trabalha no interior do túnel de processamento do implemento;
FIGURA 14 representa uma--vista lateral”èm corte com a indicação de outro corte transversal também ilustrado;
FIGURA 15 mostra vistas isométricas detalhando 20 o rolo transportador e seu posicionamento no conjunto;
FIGURA 16 ilustra uma vista lateral em corte e um detalhe em perspectiva, colocando em destaque o conjunto de limpeza e de acionamento das partes rotativas do conjunto;
FIGURA 17 é uma vista em elevação lateral com as indicações dos cortes A-A e B-B;
FIGURA 18 expõe uma vista do corte A-A;
FIGURA 19 reproduz uma vista do corte B-B;
FIGURAS 20 e 21 mostram vistas parciais colocando em destaque o conjunto de acionamento das
9/23 partes rotativas do implemento;
FIGURAS 22 a 25 mostram vistas isométricas do conjunto montado e explodido, colocando em destaque a versão colheitadeira de milho; e as
FIGURAS 26 a 32 mostram vistas isométricas do conjunto montado e explodido, colocando em destaque a versão colheitadeira de feijão.
FIGURA 33 representa duas vistas isométricas colocando em destaque o fato de que o implemento em qualquer uma das suas versões pode trabalhar com conjunto de ensaque ou com depósito graneleiro;
FIGURA 34 ilustra uma vista isométrica do implemento na versão com ^depósito graneleiro;, —
FIGURA 35 é uma vista isométrica co o depósito graneleiro explodido, colocando em destaque o complemento *para sua fixa^çãol
FIGURA 36 expõe uma vista isométrica somente do depósito graneleiro;
FIGURA 37 reproduz apenas uma vista superior do depósito graneleiro, colocando em destaque o posicionamento dos seus conjuntos internos, notadamente a rosca helicoidal e a calha de distribuição dos grãos no interior do dito depósito graneleiro;
FIGURA 38 é uma vista isométrica detalhando o acionamento da rosca helicoidal do depósito graneleiro;
FIGURA 39 é uma vista isométrica explodida somente do depósito graneleiro;
FIGURA 40 representa uma vista isométrica ampliada somente do conjunto de acionamento da rosca helicoidal do depósito graneleiro;
10/23
FIGURAS 41 a 43 mostram, respectivamente, uma vista superior do implemento, uma vista superior do depósito graneleiro e uma vista lateral em corte do referido depósito graneleiro, particularizando os detalhes construtivos do elevador de grãos;
FIGURA 44 é uma vista em elevação posterior colocando em' destaque o fato de que o depósito graneleiro pode ser colocado em duas posições distintas, em uma delas o elevador de carga fica mais inclinado para o lado e constitui posição de trabalho, enquanto na outra posição o referido verticalmente posicionado, e transporte, doronjunto; e,.as_____ .
FIGURAS 45 a 47 mostram vistas isométricas explodidas somente do depósito graneleiro, colocando em seus meios de fixação que permitem que o' elevador constitui fica quase posição de destaque os mesmo seja aquelas duas posições inclinado para mostradas na figura 44.
Descrição detalhada da invenção.
De acordo com estas ilustrações e em seus pormenores, a presente Invenção, IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, está caracterizada por compreender, tal como ilustram as figuras de 1 a debulhadora/ensacadora
3, uma unidade principal (IA) transformável em colheitadeira de milho (1B) ou colheitadeira de feijão (1C), todas elas igualmente compostas por um túnel de processamento (2), cujo centro longitudinal é transverso à traseira do trator, onde dito centro longitudinal também substancialmente inclinado, definindo uma
11/23 extremidade mais baixa e que tem integrada uma boca de entrada (3) de material a ser processado, boca esta com meios laterais (4) de acoplamento para um cabeçote de colheita de milho (5) ou um cabeçote de colheita de feijão ( 6) .
Conforme ilustram também as figuras de 4 a 7, pela extremidade oposta, mais alta, o túnel de processamento (2) desemboca e está mecanicamente interligado com vários conjuntos, em que o primeiro é o separador de material descartável (7), leve e pesado, com o qual está integrada a saída inferior de grãos limpos (8) que, por sua vez, desemboca em um nicho de ensague (9) , sendo que, ainda, nesta m.esma_extremidade o túnel de processamento (2) e o conjunto separador de material descartável (7) estão sincronizados por um primeiro con jiinto de acionamento (10) quêT por sua vez, está interligado com outro conjunto de acionamento intermediário (11) acoplável à tomada de força do trator e, para tanto, é disposto orientado para frente e perpendicularmente sob o túnel de processamento (2), junto com qual se apóia sobre as partes correspondentes de uma estrutura ordinariamente em L (12) com meios (13) de acoplamento aos três pontos de um trator convencional.
O túnel de processamento (2), mostrado com detalhes nas figuras de 8 a 11, é constituído por corpo ordinariamente tubular com um trecho intermediário de maior diâmetro (14), consequentemente as suas extremidades são de menor diâmetro e, a inferior (15), alem de um fechamento (16), tem o seu lado inferior
12/23 formado por uma peneira (17) de saída de terra, enquanto pelo lado superior possui uma recorte condizente para coincidir com a boca de entrada (3) praticamente na forma de caixa retangular.
O trecho intermediário de maior diâmetro (14) tem a sua parte superior com uma ampla abertura de inspeção (18) e respectiva tampa (19), como também no interior desse trecho intermediário está posicionada uma peneira (20), semicircular, estruturada internamente com barras longitudinais (21) e semicirculares (22), como também a sua parte superior possui dobras para fora (23) gue coincidem com aquela abertura de inspeção (18) e,
- ainda,, dita peneira (.2Ό) apre.s_en.ta diâmetro^algo muito próximo do diâmetro interno das extremidades menores do corpo do túnel de processamento (2) que, finalmente, tal como ilustram as figuras 12 e 13, recebe internamente~um cilindro batedor (24), o qual se estende ou tem as suas extremidades posicionadas, respectivamente, na boca de entrada (3) e no separador de material descartável (7) .
O cilindro batedor (24) está ilustrado com detalhes na figura 13, por onde se verifica que o mesmo é constituído por um centro tubular (25), cujas extremidades são fechadas e munidas de pontas de eixo (26 e 27), uma delas mancalizada no fechamento (16), enquanto a outra é mancalizada no primeiro conjunto de acionamento (10).
No diâmetro externo do dito centro tubular (25) desenvolve-se um helicóide batedor (28), por entre cujas volutas são distribuídas aletas longitudinais (29), algumas alinhadas entre si e outras não, como também
13/23 cada aleta (29) é formada por uma chapa retangular com a borda livre dotada de uma barra redonda (30) que, por sua vez, fica posicionada alem do diâmetro externo do helicóide batedor (28) que, ainda, distribui um número conveniente de pontas triangulares de corte (31) com os seus respectivos suportes (32), pontas estas distribuídas radialmente de modo que as mesmas possam ficar além do diâmetro externo do helicóide batedor (28) .
Portanto, a rotação do cilindro batedor (24), alem de deslocar o material longitudinalmente ao longo das partes que formam o túnel de processamento (2), também agride o^jdito_ma.terial proces,sado,„de modo que os grãos possam ser separados das espigas ou vagens e, ainda, outras partes possam ser fragmentadas, operações estas que~ocorfêra sirnultaneamenfe em-função dos~~detaThes do helicóide batedor (28), pois as pontas de corte (31) realizam a fragmentação, enquanto as aletas longitudinais (29) se combinam com a peneira (20) e respectiva estrutura interna (21-22) para promover a soltura dos grãos e, consequentemente, estes passam pela dita peneira (20) enquanto o material descartável segue para o separador (7).
Como já foi dito, os grãos passam pela peneira (20) e caem na parte inferior do trecho intermediário de maior diâmetro (14) do túnel de processamento (2) que, para tanto, conforme ilustram também as figuras 14 e 15, apresenta tal parte inferior na forma de uma calha semicircular (33), onde localiza-se um transportador helicoidal (34) formado pela parte helicoidal e por um
14/23 vertical (39) processamento eixo (35),tendo uma extremidade (36) mancalizada no inicio da calha (33), enquanto a outra extremidade (37) é mancalizada no conjunto de acionamento (10) e, antes deste, tal extremidade recebe palhetas radiais (38) que ficam posicionadas no interior da saída inferior de grãos limpos (8) . Assim, a rotação do transportador helicoidal (34) permite que os grãos sejam deslocados até as palhetas (38) as quais impulsionam radialmente os grãos para a saída (8) do nicho de ensaque (9).
Conforme ilustram as figuras de 16 a 19, o separador de material descartável (7) é uma caixa integrada à extremidade do túnel de 2)_,_ onde é _jdefini_da por duas paredes verticais e paralelamente afastadas uma da outra (40) e (41) com um fechamento externo também de chapa, exceto a sua extremidade inferior, onde forma, abertura de saída (42) de material descartável, acima da qual a parede vertical (40) inclui uma abertura circular (43) onde passa a extremidade do cilindro batedor (24) que conduz o material descartável até caixa (39) que, ainda, possui outra saída superior ou boca de descarte de material leve (44) e, antes desta, possui uma turbina de aspiração (45) cujo eixo (46) está mancalizado na parede (41) e em uma outra caixa adjacente que configura câmara de aspiração (47) que, por sua vez, tem fixada em sua parte superior a extremidade de um duto aspirador (48), cuja outra extremidade está superior de uma caixa (4 9) (fig a saída inferior de grãos limpos posicionada na parte 18) que tem integrada (8) que desemboca em um par de portinholas (50) com as respectivas presilhas
15/23 (51) de fixação da embalagem de ensacamento dos grãos limpos gue ficam posicionadas no nicho (9.) . Assim, o fluxo de grãos que passa pela caixa (49) para a saída (8) sofre um processo de limpeza final por aspiração das partículas leves, conduzindo-as até a boca de descarte (44), enquanto os grãos completamente limpos são conduzidos para ensaque.
As figuras (20) e (21) mostram com detalhes o conjunto de acionamento intermediário (11), por onde se verifica que o mesmo é formado por uma caixa de transmissão em T (52), cujos eixos de entrada e saídas recebem eixos cardans (53A, 53B e 53C), o primeiro de acoplamento com a tomada de__ força , do trator, enquanto „o segundo (53B) é acoplado para transmitir movimento ao conjunto de acionamento (10) e, para tanto, é previsto um eixo intermediário (54) mãncalizãdo nã-parte inferior das paredes (40 e 41), onde uma de suas extremidades é acoplada ao cardan (53B), enquanto a outra recebe duas engrenagens, uma menor (55) e outra maior (56) que, por meio de correntes (57 e 58) são acopladas em outras duas engrenagens (59 e 60) uma solidária ao eixo do transportador helicoidal (34) e a outra solidária à ponta de eixo (27) do rolo batedor (24) que, por sua vez, também recebe uma polia (61) sincronizada por meio de correia (62) com outra polia (63) fixada no eixo (46) da turbina (45), finalizando assim um sistema de transmissão mecânica para acionamento simultâneo do rolo batedor (24), transportador (34) e turbina (45).
A figura 22 mostra o implemento transformado em uma colheitadeira de milho e, para tanto, a boca de
16/23 alimentação (3) recebe um cabeçote de colheita de milho (5) com um mecanismo interno conhecido (64) que agarra e desloca a planta para dentro da boca de alimentação (3) para que a mesma possa ser processada.
As figuras 23, 24 e 25 mostram os meios criados para que a primeira debulhadora/ensacadora (IA) colheitadeira de milho (IB), meios inicialmente, consiste em modificar alimentação (3), cuja parte superior, aberta, é fechada por uma tampa inclinada (65), como também a sua parede lateral anterior é substituída por um fechamento par.cial_. (66)_ formando uma abertura (.67) de entrada de material a ser processado, abertura esta cujas bordas verticais são limitadas por carreiras de unidade principal seja transformada em estes que, a boca de ao invés de “furos (68) que coincidem “com outros existentes” nas” abas laterais (69) do cabeçote (5), cuja fixação alinha o seu mecanismo usual (64) com a abertura (67) e, ainda, os meios laterais de acoplamento (4) são complementados com suportes (70) interligados por travessa tubular (71) que transpassa um suporte (72) existente no lado inferior do cabeçote de colheita de milho (5) que, finalmente, tem o seu mecanismo (64) acoplado na extremidade correspondente de um eixo cardan (53C), cuja outra extremidade está acoplada ao eixo de saída correlativo da caixa de transmissão em T (52) acionada pela tomada de força do trator.
A figura 26 mostra o implemento transformado em uma colheitadeira de feijão e, para tanto, aquela boca de alimentação (3) recebe um cabeçote de colheita de
17/23 feijão (6) com um mecanismo interno (73) que agarra e desloca a planta para dentro da boca de alimentação (3) para que a mesma possa ser processada.
As figuras 27, 28 e 29 mostram os meios criados para que a primeira unidade principal debulhadora/ensacadora seja transformada em colheitadeira de feijão, meios estes que, inicialmente, consiste em manter fechada pela tampa inclinada (65) a parte superior da boca de alimentação (3), cujo lado anterior é completamente aberto e se forma uma ampla abertura (74) de entrada de material a ser processado, abertura esta tendo as suas bordas verticais e superior guarnecidas por_abas perfuradas. (75) que coincidem com detalhes semelhantes (76) que guarnecem uma abertura retangular (77) existente na parte posterior do cabeçote de colheita de feijão (6) , o qual é formado por duas laterais (78A e 78B), entre as quais estão mancalizados dois conjuntos rotativos, um ânteroinferior definido como rolo recolhedor de ramas (79) e o outro posterossuperior definido como rolo empurrador de ramas (80), este último alinhado com as aberturas (74 e 77), de modo que o primeiro rolo (79) possa agarrar as ramas e deslocá-las para cima e para trás em direção ao rolo empurrador (80) que, por sua vez, lança as ramas para dentro do túnel de processamento (2) .
As figuras 30, 31 e 32 ilustram com mais detalhes o mecanismo interno (73), por onde se verifica que os eixos (81 e 82) dos rolos recolhedor (79) e (80) são mancalizados nos laterais (78A e 78B) , onde as suas extremidades após a lateral (78A) recebem engrenagens,
18/23 uma (83) no eixo (81) e duas (84-85) no eixo (82), ficando os dois eixos (81 e 82) sincronizados por corrente (86A) e respectivas engrenagens inversoras de rotação (87), enquanto a outra engrenagem (85), também por meio de corrente (86B) está acoplada em outra engrenagem (88) montada na extremidade de um eixo transversal (89) posicionado na parte posteroinferior e igualmente mancalizado nos laterais (78A e 78B), onde tal eixo tem a outra extremidade acoplada ao eixo cardan (53C) , de modo que a sua rotação possa ser transmitida para girar em sentidos contrários os eixos (81) e (82) . O eixo (81) possui uma pluralidade de garras radiais (90) que passam por um pente ^antiemaranhamento _em [J deitado (91), cuja borda posterossuperior concorda com a borda inferior de uma calha (92) sobre a qual está “ posicionado õ* rolo empurrador “(80)“ em“'cujc5 eixo (8'2) estão distribuídas equidistantemente várias hélices (93) que também passam por um pente antiemaranhamento (94), porém, este pente está em uma posição elevada o suficiente para que entre o mesmo e a calha (92) o material recolhido possa passar livremente quando as hélices (93) empurram os mesmos para trás e em direção a abertura (77) e só depois disso ditas hélices (93) passam pelo pente (94), evitando que parte da planta fiquem presas ou emaranhadas no dito rolo empurrador (80) .
De acordo com outra variação construtiva opcional, ilustrada na figura 33, qualquer uma das versões (ΙΑ, 1B ou lC)do implemento pode eliminar todo conjunto de ensaque, ou seja o nicho (9) e portinholas
19/23 (50) com as respectivas presilhas (51) de fixação das embalagens de ensacamento dos grãos limpos, substituindo tal conjunto por um depósito graneleiro (95), em cujo interior os grãos temporariamente.
O depósito graneleiro as figuras 34 limpos sao acondicionados estrutura (12) que, vertical de suporte
95), conforme ilustram e 35, é fixado na parte posterior da para tanto, recebe uma placa (96), ordinariamente retangular, cuja borda superior apresenta um recorte também retangular (97A), o qual se repete igualmente (97B) na borda superior da parede anterior (98) do depósito graneleiro (95L,_ configurando abe_rtura„ condizente_para posicionar a desembocadura da saída de grãos limpos (8) que, no interior do dito depósito (95), tal como ilustram ãs figuras ~36 e V7 é “complementácfa com uma calha de escoamento (99) e respectiva rosca helicoidai (100) de distribuição de grãos no interior do depósito graneleiro (95), rosca esta cujas extremidades são mancalizadas nas paredes anterior (98) e posterior (101) , sendo que, após a parede anterior (98) conforme ilustram as figuras 38, 39 e 40, a ponta de eixo (102) da dita rosca helicoidai (100) transpassa livremente um rasgo curvo e oblongo (R) existente na placa de suporte (96) para ser acoplada à extremidade de um eixo cardan (53D), cuja outra extremidade está acoplada ao eixo de saída de uma caixa de transmissão angular (103), fixada à estrutura (12) por meio de um suporte esticador (104), já que o seu eixo de entrada é equipado com uma engrenagem (105) que, por meio de corrente (106), está
20/23 acoplada em outra engrenagem (107) acrescentada no eixo (54) que recebe força motriz do conjunto de acionamento (11) e, assim, a dita rosca helicoidal (100) também é girada pela tomada de força do trator, de modo que os grãos limpos na saída (8) possam escoar para a calha (99) e, neste ponto, a dita rosca helicoidal (100) se encarrega de distribuir os grãos no interior do depósito graneleiro (95), cuja parte de fundo é substancialmente afunilada e desse ponto mais fundo, tal como ilustra a figura 41, desenvolve-se um elevador de grãos (108), visto com mais detalhes nas figuras 42 e 43, por onde se verifica que o mesmo é formado por corpo tubular (109), jsubstancialmente longo., que _^se eleva com__certa inclinação para o lado, tendo em seu interior uma rosca helicoidal (110), cujas extremidades são devidamente mãncalizadas, “como” também ~a suã extremidade superior está acoplada em um motor hidráulico (111) e, nesta mesma extremidade, o corpo tubular (109) inclui uma boca perpendicular de saída de grãos (112), enquanto a extremidade inferior termina exatamente na parte mais funda do deposito graneleiro (95), onde tal extremidade possui um recorte lateral que configura entrada de grãos (113) guarnecida por uma proteção gradeada (114), como também esta entrada é passível de ser mantida aberta ou fechada por uma tampa corrediça (115), semicircular, deslizavelmente ajustada sobre o corpo tubular (109) e em um tendo a sua extremidade superior acoplada acionador na forma de haste longitudinal (116) também deslizavelmente encaixada em um passador (117) após o qual o seu terminal superior em ”L (118) é engatado em
21/23 um ponto de travamento (119) da posição aberta da dita tampa (115) que, para ser levada para a posição fechada, basta dar um giro na dia haste (116) para que o seu terminal (118) seja desacoplado do ponto de travamento (119), o que permite deslocar para baixo todo conjunto, impedindo a entrada de grãos no interior do corpo tubular (109), o que é desejável somente no momento necessário para se descarregar os ditos grãos e esvaziar o depósito graneleiro (95).
A figura 44 mostra que, em uma construção preferida, o conjunto formado pelo depósito graneleiro (95), em função da inclinação acentuada do seu elevador de_grãos (.108) , deve incluir meios para ser_colocando em, duas posições distintas, de trabalho (A) e de transporte (B) , em que na primeira todo conjunto permanece em posTção para sua utilização normai, enquanto “que ná posição de transporte (linhas tracejadas) todo conjunto é movimentado para uma posição que praticamente anula aquela inclinação do elevador de grãos (108), mantendo-o em posição ordinariamente vertical, posição esta confortável para que o trator possa ser deslocado facilmente quando o conjunto não está sendo utilizado.
Para atender o objetivo acima as figuras 45, 46 e 47 mostram uma construção preferida de fixação do depósito graneleiro (95) contra a placa suporte (96), por onde se verifica que, para tanto, são previstos um ponto inferior de apoio articulado ou de giro (120) e preferivelmente três pontos deslizantes e de travamento (121), (122) e (123), em que o primeiro está localizado no canto inferior esquerdo da placa suporte (96) e do «I
22/23 depósito graneleiro (95), este, por sua vez, tal parte, tem a sua parede complementada com travessa superior (124) e inferior (125) de reforço, onde a travessa (125) termina exatamente no ponto articulado (120) e recebe 5 placa de reforço (126) contraposta a chapa da parede (98) e um furo (127) com parafuso e sua porca (128) completam o ponto articulado (120), que constitui o principal apoio para que o depósito graneleiro possa ser deslocado até o ponto em que o seu elevador (108) possa 10 ficar na posição de trabalho mais inclinada (A) ou na posição de transporte quase vertical (Β) , sendo que, para tanto, os outros três pontos deslizantes e de travamento (121), (122) e (123) devem estar afrouxados, os quais apresentam-se na forma de rasgos oblongos e 15 arqueados, dois deles (121) e (122) posicionados próximo -aos cantos- superiores do- conjunto,- enquanto -o outro ocupa uma posição intermediária do lado esquerdo, entretanto, todos eles possuem parafusos e respectivas porcas (129) que transpassam furos condizentes (130) e 20 rasgo igualmente curvo (131) existente na parede (98) do depósito graneleiro (95).
Portanto, afrouxando-se os parafusos e respectivas porcas (129) é possível liberar o depósito graneleiro (95) para que o mesmo possa ser angularmente 25 movimentado sobre o seu ponto articulado (120), angulo este limitado pelos rasgos curvos dos deslizantes e de travamento (121), (122) vez estabelecida a posição, seja ela de trabalho (A) ou de transporte (Β) , os referidos parafusos e porcas (129) são adequadamente apertados para estabilizar a posição três pontos e (123). Uma
23/23 desej ada.
Como se percebe, após o que foi exposto e ilustrado, a unidade principal (IA) é um debulhador versátil passível de debulhar diferentes plantas, tais como: milho e feijão. A sua versatilidade aumenta ainda mais pelo fato de receber os cabeçotes (5) ou (6), transformando-se em colheitadeira de milho ou colheitadeira de feijão, permitindo a colheita e a debulha dos grãos que, ainda, podem passar por operação de ensaque ou, opcionalmente, serem acumulados em um depósito graneleiro (95) com elevador de esvaziamento (108).
Logicamente o maior custo do conjunto^ está concentrado na unidade principal (IA), porém, por receber diferentes cabeçotes, o custo final do conjunto diminui _ consideravelmente, - pois, - com- apenas ‘uma'máquina é possível trabalhar com pelo menos duas culturas diferentes e, ainda, outros cabeçotes poderão ser criados para serem acoplados à unidade principal e, assim, o pequeno produtor tem como vantagem principal o fato de não precisar adquirir um implemento completo e específico para cada cultura.
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Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E
    DEBULHAR CEREAIS, caracterizado por compreender uma unidade principal debulhadora/ensacadora (IA)
    5 transformável em colhei tadeira de milho (1B) ou colheitadeira de feijão (1C), todas elas igualmente compostas por um túnel de processamento (2), cujo centro longitudinal é transverso à traseira do trator, onde dito centro longitudinal também é substancialmente
    10 inclinado, definindo uma extremidade mais baixa e que tem integrada uma boca de entrada (3) de material a ser processado, boca esta com meios laterais (4) de acoplamento para,um cabeçote de colheita jde mãlho (5^ ou_ um cabeçote de colheita de feijão (6); pela extremidade
    15 oposta, mais alta, o túnel de processamento (2) desemboca “e está mecanicamente interligado com* vários' conjuntos, em que o primeiro é o separador de material descartável (7), leve e pesado, com o qual está integrada a saida inferior de grãos limpos (8) que, por
    20 sua vez, desemboca em um nicho de ensaque (9) ,· sendo que, ainda, nesta mesma extremidade o túnel de processamento (2) e o conjunto separador de material descartável (7) estão sincronizados por um primeiro conjunto de acionamento (10) que, por sua vez, está
    25 interligado com outro conjunto de acionamento intermediário (11) acoplável à tomada de força de um trator usual e, para tanto, é disposto orientado para frente e perpendicularmente sob o túnel de processamento (2), junto com o qual se apóia sobre as partes
    30 correspondentes de uma estrutura ordinariamente em L
    2/10 (12) com meios (13) de acoplamento aos três pontos de um trator convencional.
  2. 2) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E
    DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o túnel de processamento (2) ser constituído por corpo ordinariamente tubular com um trecho intermediário de maior diâmetro (14), consequentemente as suas extremidades são de menor diâmetro e, a inferior (15), alem de um fechamento (16), tem o seu lado inferior formado por uma peneira de saida de terra (17), enquanto pelo lado superior possui uma recorte condizente para coincidir com a boca de entrada (3) praticamente na forma de caixa retangular; dito trecho intermediário de maior diâmetro (14) tem a sua parte superior- com- uma -ampla abertura- de -inspeção -(18) e respectiva tampa (19), como também no interior desse trecho intermediário está posicionada uma peneira (20), semicircular, estruturada internamente com barras longitudinais (21) e semicirculares (22), como também a - sua parte superior possui dobras para fora (23) que coincidem com aquela abertura de inspeção (18) e, ainda, dita peneira (20) apresenta diâmetro algo muito próximo do diâmetro interno das extremidades menores do corpo do túnel de processamento (2) que, finalmente, recebe internamente um cilindro batedor (24) que se estende de modo que as suas extremidades possam ficar posicionadas, respectivamente, na boca de entrada (3) e no separador de material descartável (7); dito cilindro batedor (24) é constituído por um centro tubular (25), cu j as
    3/10 extremidades são fechadas e munidas de pontas de eixo (26 e 27), uma delas mancalizada no fechamento (16), enquanto a outra é mancalizada no primeiro conjunto de acionamento (10); no diâmetro externo do dito centro tubular (25) desenvolve-se um helicóide batedor (28), por entre cujas volutas são distribuídas aletas longitudinais (29), algumas alinhadas entre si e outras não, como também cada aleta (29) é formada por uma chapa retangular com a borda livre dotada de uma barra redonda (30) que, por sua vez, fica posicionada alem do diâmetro externo do helicóide batedor (28) que, ainda, distribui um número conveniente de pontas triangulares de corte (31) com os seus respectivos suportes (32), pontas estas distribuídas radialmente de modo que as mesmas possam ficar além do diâmetro externo do helicóide batedor J28) ,i a parte inferior-do referido-trecho intermediário de maior diâmetro (14) do túnel de processamento (2) apresenta-se na forma de uma calha semicircular (33), onde localiza-se um transportador helicoidal (34) formado pela parte helicoidal e por um eixo (35),tendo uma extremidade (36) mancalizada no inicio da calha (33), enquanto a outra extremidade (37) é mancalizada no conjunto de acionamento (10) e, antes deste, tal extremidade recebe palhetas radiais (38) que ficam posicionadas no interior da saída inferior de grãos limpos (8).
  3. 3) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E
    DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o separador de material descartável (7) ser uma caixa
    4/10 vertical (39) integrada à extremidade do túnel de processamento (2) , onde é definida por duas paredes verticais e paralelamente afastadas uma da outra (40) e (41) com um fechamento externo também de chapa, exceto a sua extremidade inferior, onde forma abertura de saida (42) de material descartável, acima da qual a parede vertical (40) inclui uma abertura circular (43) onde passa a extremidade do cilindro batedor (24) que conduz o material descartável até caixa (39) que, ainda, possui outra saída superior ou boca de descarte de material leve (44) e, antes desta, possui uma turbina de aspiração (45) cujo eixo (46) está mancalizado na parede (41) e em uma outra caixa adjacente que configura câmara^ de aspiração (47) que, por sua vez, tem fixada em sua parte superior a extremidade de um duto aspirador (48), cuja^ outra extremidade, está - posicionada - na‘ 'parte superior de uma caixa (49) que tem integrada a saída inferior de grãos limpos (8) que desemboca em um par de portinholas (50) com as respectivas presilhas (51)de fixação da embalagem de ensacamento dos grãos limpos que ficam posicionadas no nicho (9).
  4. 4) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conjunto de acionamento intermediário (11) compreender uma caixa de transmissão em T (52), cujos eixos de entrada e saídas recebem eixos cardans (53A, 53B e 53C) , o primeiro de acoplamento com a tomada de força do trator, enquanto o segundo (53B) é acoplado ao conjunto de acionamento (10) por meio de um eixo intermediário (54) mancalizado na
    5/10 parte inferior das paredes (40 e 41), onde uma de suas extremidades é acoplada ao cardan (53B), enquanto a outra recebe duas engrenagens, uma menor (55) e outra maior (56) que, por meio de correntes (57 e 58) são acopladas em outras duas engrenagens (59 e 60), uma solidária ao eixo do transportador helicoidal (34) e a outra solidária à ponta de eixo (27) do rolo batedor (24) que, por sua vez, recebe outra polia (61) sincronizada por meio de correia (62) com outra polia (63) fixada no eixo (46) da turbina (45) .
  5. 5) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, quando o implemento é transformado em uma colheitadeira de milho (IB) a sua boca de alimentação (3) recebe o cabeçote de colheita de milho (5) com um mecanismo interno «conhecido- (64) -que agarra e desloca a~ planta para dentro da dita boca de alimentação (3) para que a mesma possa ser processada; caracterizado pelo fato de os meios criados para que a primeira unidade principal debulhadora/ensacadora (IA) seja transformada em colheitadeira de milho (IB) compreenderem modificações da referida boca de alimentação (3), cuja parte superior, ao invés de aberta, é fechada por uma tampa inclinada (65), como também a sua parede lateral anterior é substituída por um fechamento parcial (66) formando uma abertura (67) de entrada de material a ser processado, abertura esta cujas bordas verticais são limitadas por carreiras de furos (68) que coincidem com outros existentes nas abas laterais (69) do cabeçote (5), cuja fixação alinha o seu mecanismo usual (64) com
    6/10 a abertura (67) e, ainda, os meios laterais de acoplamento (4) são complementados com suportes (70) interligados por travessa tubular (71) que transpassa um existente no lado inferior do cabeçote de (5) que, finalmente, (64) acoplado na suporte (72 colheita de milho mecanismo usual tem o seu extremidade cuja outra correspondente do um eixo cardan (53C), extremidade está acoplada ao eixo de saída correlativo da caixa de transmissão em T (52).
  6. 6) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, quando o implemento é transformado em uma colheitadeira de feijão . (1C) a sua boca de ali mentacâo (3) recebe o cabeçote de colheita de feijão (6) com um mecanismo interno (73) que agarra e desloca a planta para dentro da boca de alimentação (31 pãra que a mesma possa ser processada; caracterizado pelo fato de os meios criados para que a primeira debulhadora/ensacadora (IA) colheitadeira de feijão (1C) compreenderem modificações na boca de alimentação (3) mantendo fechada pela tampa inclinada (65) a sua parte superior, enquanto o lado anterior é completamente aberto e se forma uma ampla abertura (74) de entrada de material a ser processado, abertura esta cujas bordas verticais e superior são guarnecidas por abas perfuradas (75) que coincidem com detalhes semelhantes (76) que guarnecem uma abertura retangular (77) existente na parte posterior do cabeçote de colheita de feijão (6), o qual é formado por duas laterais (78A e 78B), entre as quais estão mancalizados unidade principal seja transformada em
    7/10 dois conjuntos rotativos, um ânteroinferior definido como rolo recolhedor de ramas (79) e o outro posterossuperior definido como rolo empurrador de ramas (80), este último alinhado com as aberturas (74 e 77); os eixos (81 e 82) dos rolos recolhedor (79) e (80) são mancalizados nos laterais (78A e 78B) , onde as suas extremidades após a lateral (78A) recebem engrenagens, uma (83) no eixo (81) e duas (84-85) no eixo (82), ficando os dois eixos (81 e 82) sincronizados por corrente (86A) e respectivas engrenagens inversoras de rotação (87), enquanto a outra engrenagem (85), também por meio de corrente (86B) está acoplada em outra engrenagem (88) montada na extremidade de um eixo transversal (89) posicionado na parte posteroinferior e igualmente mancalizado nos laterais (78A e 78B), onde tal eixo tem- a--out-ra· extremidade acoplada ao ei-xo—cardan (53C); dito eixo (81) possui uma pluralidade de garras radiais (90) que passam por um pente antiemaranhamento em U deitado (91), cuja borda posterossuperior concorda com a borda inferior de uma calha (92) sobre a —qual está posicionado o rolo empurrador (80), em cujo eixo (82) estão distribuídas equidistantemente várias hélices (93) que também passam por um pente antiemaranhamento (94), porém, este pente está em uma posição elevada o suficiente para que entre o mesmo e a calha (92) o material recolhido possa passar livremente quando as hélices (93) empurram os mesmos para trás e em direção a abertura (77) e só depois disso ditas hélices (93) passam pelo pente (94) .
  7. 7) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E
    8/10
    DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, qualquer uma das versões (ΙΑ, 1B ou
    1C) do implemento, compreender opcionalmente, ao invés de um conjunto de ensaque, um depósito graneleiro (95)
    5 de acondicionamento temporário dos grãos limpos; dito depósito graneleiro (95) é fixado na parte posterior da estrutura (12) que, para tanto, recebe uma placa vertical de suporte (96), ordinariamente retangular, cuja borda superior apresenta um recorte também
    10 retangular (97A), o qual se repete igualmente (97B) na borda superior da parede anterior (98) do depósito graneleiro (95), configurando abertura condizente para posicionar a desembocadura da saída de grãos limpos (8) gue, no interior do dito depósito (95), é complementada
    15 com uma calha de escoamento (99) e respectiva rosca helicoidal (100) cie distribuição de grãos, rosca esta, cujas extremidades são mancalizadas nas paredes anterior (98) e posterior (101), sendo que, após a parede anterior (98) a ponta de eixo (102) da dita rosca
    20 helicoidal (100) transpassa livremente um rasgo curvo e oblongo (R) existente na placa de suporte (96) para ser acoplada à extremidade de um eixo cardan (53D), cuja outra extremidade está acoplada ao eixo de saída de uma caixa de transmissão angular (103), fixada à estrutura
    25 (12) por meio de um suporte esticador (104) e tendo o seu eixo de entrada equipado com uma engrenagem (105) que, por meio de corrente (106), está acoplada em outra engrenagem (107) acrescentada no eixo (54) que recebe força motriz do conjunto de acionamento (11); o referido
    30 depósito graneleiro (95) inclui um elevador de grãos
    9/10 (108), formado por corpo tubular (109), substancialmente longo, que se eleva com certa inclinação para o lado, tendo em seu interior uma rosca helicoidal (110), cujas extremidades são devidamente mancalizadas, como também a
    5 sua extremidade superior está acoplada em um motor hidráulico (111) e, nesta mesma extremidade, o corpo tubular (109) inclui uma boca perpendicular de saida de grãos (112), enquanto a extremidade inferior termina exatamente na parte mais funda do deposito graneleiro
    10 (95), onde tal extremidade possui um recorte lateral que configura entrada de grãos (113) guarnecida por uma proteção gradeada (114), como também esta entrada é passível de ser mantida aberta ou fechada por uma tampa corrediça (115), semicircular, deslizavelmente ajustada
    15 sobre o corpo tubular (109) e tendo a sua extremidade superior acoplada em~um acionador -na forma- de haste longitudinal (116) também deslizavelmente encaixada em um passador (117) após o qual o seu terminal superior em L (118) é engatado em um ponto de travamento (119) da
    20 posição aberta da dita tampa (115)
  8. 8) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de, em uma construção preferida, o conjunto formado pelo depósito graneleiro (95), em
    25 função da inclinação acentuada do seu elevador de grãos (108), incluir meios para ser colocando em duas posições distintas, de trabalho (A) e de transporte (B) .
  9. 9) IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL PARA COLHER E DEBULHAR CEREAIS, de acordo com a reivindicação 8,
    30 caracterizado pelo fato de, uma construção preferida de
    10/10 fixação do depósito graneleiro (95) contra a placa suporte (96), serem previstos um ponto inferior de apoio articulado ou de giro (120) e preferivelmente três pontos deslizantes e de travamento (121), (122) e (123), em que o primeiro esta localizado no canto inferior esquerdo da placa suporte (96) e do depósito graneleiro (95), este, por sua vez, tal parte, tem a sua parede complementada com travessa superior (124) e inferior (125) de reforço, onde a travessa (125) termina exatamente no ponto articulado (120) e recebe placa de reforço (126) contraposta a chapa da parede (98) e um furo (127) com parafuso e sua porca (128) completam o ponto articulado (120); ditos_pontos deslizantes e de travamento (121), (122) e (123) apresentam-se na forma de rasgos oblongos e arqueados, dois deles (121) e (122) posicionados próximo aos cantos—superiores do conjunto, enquanto o outro ocupa uma posição intermediária do lado todos eles possuem parafusos e (129) esquerdo, entretanto, respectivas porcas condizentes (130) e rasgo que transpassam furos igualmente curvo (131) existente na parede (98) do depósito graneleiro (95).
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