BRPI1102443A2 - Dispositivo para reabilitar a força da língua - Google Patents

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BRPI1102443A2
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tongue
strength
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rehabilitating
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BRPI1102443-7A
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Tatiana Vargas De Castro Perilo
Estevam Barbosa De Las Casas
Renata Maria Moreira Furlan
Amanda Freitas Valentim
Andréa Rodrigues Motta
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Univ Minas Gerais
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    • A63SPORTS; GAMES; AMUSEMENTS
    • A63BAPPARATUS FOR PHYSICAL TRAINING, GYMNASTICS, SWIMMING, CLIMBING, OR FENCING; BALL GAMES; TRAINING EQUIPMENT
    • A63B23/00Exercising apparatus specially adapted for particular parts of the body
    • A63B23/025Exercising apparatus specially adapted for particular parts of the body for the head or the neck
    • A63B23/03Exercising apparatus specially adapted for particular parts of the body for the head or the neck for face muscles
    • A63B23/032Exercising apparatus specially adapted for particular parts of the body for the head or the neck for face muscles for insertion in the mouth

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  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Oral & Maxillofacial Surgery (AREA)
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  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Physical Education & Sports Medicine (AREA)
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Abstract

Dispositivo para reabilitar a força da língua. A diminuição da força da língua gera problemas importantes na produção da fala, nas funções alimentares e no posicionamento correto dos dentes. O desenvolvimento de um aparelho que possibilite reabilitar a força lingual promoverá um tratamento mais rápido, eficiente e objetivo. A matéria tratada refere-se a um dispositivo para reabilitar a força da língua, indicado para pessoas com alterações na força desse õrgão, além de alterações ortodônticas e estéticas

Description

“DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA" A diminuição da força da língua gera problemas importantes na produção da fala, nas funções alimentares e no posicionamento correto dos dentes. O desenvolvimento de um aparelho que possibilite reabilitar a força lingual promoverá um tratamento mais rápido, eficiente e objetivo. A matéria tratada refere-se a um dispositivo para reabilitar a força da língua, indicado para pessoas com alterações na força desse órgão, além de alterações ortodônticas e estéticas. A língua participa de uma série de funções essenciais ao ser humano, como a respiração, fala, mastigação, deglutição e fonoarticulação. É necessário que a força da língua esteja adequada para que essas funções sejam desempenhadas de forma harmoniosa. Várias patologias promovem a diminuição da força da língua. Dentre elas: respiração oral, doenças neurológicas, desordens músculo-degenerativas ou mesmo hábitos orais deletérios, resultando em prejuízo no desempenho dessas funções.
Quando é diagnosticada a fraqueza da língua, o fonoaudiólogo precisa reabilitar a força desse órgão de modo a melhorar as funções realizadas. A reabilitação da força da língua é realizada por meio de exercícios que promovem a contração da musculatura lingual, sendo mais eficazes os exercícios que envolvem realização de força de contrarresistência.
Normalmente, esse trabalho é realizado com oposição da língua às próprias estruturas orais como o palato duro ou bochechas (Pedido de Patente BR8302274A; Pedido de Patente US4718662; Jardini, R.S. A adequação dos músculos orofaciais com o uso dos exercitadores pró-fono. Barueri, SP: Pró- Fono, 2007).
Dentre os recursos disponíveis atualmente, para a terapia fonoaudiológica, têm-se as espátulas de madeira, que são palitos de madeira, também conhecidos como abaixadores de língua. Para que sejam utilizados como recursos que auxiliam no aumento de força da língua, os fonoaudiólogos posicionam a espátula verticalmente frente à cavidade oral, e solicitam ao paciente que a empurre com a língua. Desse modo, tem-se um exercício de realização de força de contrarresistência, tipo de contração que promove ganho de força muscular. Como desvantagens desse recurso, o posicionamento incorreto da espátula frente à cavidade oral pode gerar compensações de grupos musculares adjacentes ou mesmo protrusão ineficiente ou exagerada da língua, agindo pouco sobre o ganho de força da língua. Outra questão é que, ao posicionar a espátula, o terapeuta ou mesmo o paciente deve aplicar forças de diferentes magnitudes de oposição à força gerada pela língua, por não haver uma maneira eficiente de controle (Junqueira, P. Avaliação Miofuncional. In: Marchesan, I.Q. Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade orofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Cap.3, p.19-27).
Wajntraub e colaboradores projetaram um aparelho destinado a exercitar a língua. O aparelho constitui-se de um circuito eletrônico e de um dispositivo removível de encosto lingual, o qual tinha a forma de um cabo oco. No seu interior encontravam-se um transdutor eletro-mecânico, com uma haste alongada longitudinalmente circundada por uma mola em espiral com extremidades apoiadas entre o transdutor e o encosto lingual, também preso à haste. O processo para exercitar a língua consiste no pressionamento do encosto lingual pela língua. A desvantagem desse aparato relaciona-se a presença de um circuito eletrônico, que o torna frágil e perigoso para ser utilizado com crianças. Além disso, não há uma maneira de manter o instrumento fixo à boca e dessa forma, as mãos precisam ser utilizadas para mantê-lo posicionado na cavidade oral (Pedido de Patente BR8302274A). O pedido de patente, intitulado “Tongue positioning and exercice device”, descreve um dispositivo cuja função é fortalecer a musculatura da língua e promover sua elevação durante a postura habitual e deglutição. No entanto, por ser de uso passivo durante breves períodos diários ou durante o sono, não exige da língua a realização da contração muscular necessária para o ganho de força (Pedido de Patente US4718662). O “Haltere Lingual”, por sua vez, é composto por uma pequena caixa com peso no seu interior, além de um fio e uma argola, presos à caixa. O dispositivo é introduzido na boca do paciente e este deve realizar movimentos de elevação, abaixamento, lateralização, protrusão e retração de língua, mantendo a contração muscular por alguns segundos. No entanto, nesse tipo de movimento, a língua exerce uma hipercontração no seu corpo e base, além de não possibilitar o ajuste do grau de força exigido (Jardini, R.S. A adequação dos músculos orofaciais com o uso dos exercitadores pró-fono. Barueri, SP: Pró-Fono, 2007). O dispositivo intitulado “Auxiliar para Afilamento Lingual”, usado para promover o aumento de força da língua, consiste em uma pequena haste de plástico que contém em sua extremidade um arco. Essa haste é posicionada verticalmente em frente à cavidade oral, como uma espátula. O paciente é solicitado a afilar a língua de modo que a mesma possa encaixar-se no interior do arco. As desvantagens desse recurso se assemelham àquelas da utilização das espátulas, pois o posicionamento incorreto pode gerar compensações de grupos musculares adjacentes ou mesmo protrusão ineficiente ou exagerada da língua, agindo pouco sobre o ganho de força. Além disso, alguns pacientes com grande diminuição da força lingual não conseguem realizar a contração muscular eficientemente (Disponível em: http://www.profala.com/tf04.htm; acessado em 14 de abril de 2011). O “lowa Oral Performance Instrument” é um dispositivo utilizado para reabilitação da força da língua, originalmente desenvolvido para medição da pressão exercida pela língua no palato. Trata-se de um bulbo preenchido com ar e ligado a um transdutor de pressão por meio de um tubo plástico. À medida que o usuário pressiona o bulbo de ar com a língua contra o palato, o aparelho capta a mudança de pressão gerada. No entanto, esse dispositivo necessita que o usuário pressione o bulbo manualmente (Clark, H.M.; 0’Brien, K.;
Calleja, A.; Corrie, S.N. Effects of directional exercise on lingual strength. J. of Speech, Language and Hearíng Research, v. 52, p. 1034-1047, 2009). A patente intitulada “Dispositivo e método para medição de forças axiais produzidas pela língua humana” descreve um aparelho para reabilitação da força da língua, constituído por um mordedor, uma haste localizada em seu centro e um corpo, que contém uma mola em seu interior. O mordedor encaixa- se na arcada dentária do paciente, a haste serve como uma barreira, sua extremidade inicial é o local onde a língua realiza a força, projetando-se para o interior do corpo do aparelho, tem sua extremidade final apoiada na mola que exerce a força de contrarresistência durante o exercício. Um pino indicador mostra a força exercida pela língua durante o exercício e um pino de graduação permite a modificação do grau de força solicitado no exercício. O corpo do aparelho é formado pelo prolongamento central, onde se encontra a haste, a mola e os pinos e duas alças para apoio das mãos do paciente. A desvantagem desse aparelho consiste no fato de que o paciente necessita segurá-lo durante a realização dos exercícios, mantendo ocupadas pelo menos uma das mãos (Pedido de Patente BR0303631).
Outro dispositivo para reabilitação da força da língua é composto por um mordedor, uma peça base que se encaixa no mordedor, uma peça guia que se encaixa na peça base e uma mola que fica inserida na peça base. O instrumento apóia-se exclusivamente nas arcadas dentárias e não há necessidade de segurá-lo com as mãos durante os exercícios. No entanto, o fato de a mola encontrar-se integralmente na cavidade oral do paciente, diminui o espaço funcional da língua, o que pode dificultar a realização do exercício principalmente em pacientes que apresentam língua anteriorizada, grande ou alargada; podendo, inclusive, prender parte da língua entre as espiras da mola.
Além disso, as peças se encaixam de modo que propiciam um risco de deglutição dos componentes, caso as peças se desacoplem dentro da cavidade oral (Número do Protocolo 14100004417). É sabido que diversas patologias promovem a diminuição da força da língua, e que essa alteração prejudica as funções da fala, mastigação e deglutição. Diante desses problemas o paciente necessita submeter-se à terapia fonoaudiológica para adequação da força da língua. Para a realização do treinamento de força, os poucos dispositivos disponíveis no mercado, destinados à realização dos exercícios que promovem o aumento da força lingual apresentam várias desvantagens em suas utilizações. As principais são: impossibilidade de modificação do grau de força exigido e a dificuldade de posicionamento do aparato; o que, se for feito de maneira incorreta, pode gerar compensações de grupos musculares adjacentes ou mesmo protrusão ineficiente ou exagerada da língua, agindo pouco sobre o ganho de força da mesma, a necessidade de apoio para as mãos ou ainda, o risco de deglutição de pequenos componentes (Pedido de Patente BR8302274A; Pedido de Patente US4718662; Jardini, R.S. A adequação dos músculos orofaciais com o uso dos exercitadores pró-fono. Barueri, SP: Pró-Fono, 2007; Pedido de Patente BR0303631; Número do Protocolo 14100004417).
Diante desses problemas, foi desenvolvido um dispositivo com a finalidade de reabilitar a força da língua. As vantagens do dispositivo são a portabilidade, leveza, simplicidade no manuseio, possibilidade de treinamento com diferentes níveis de dificuldade e boa compatibilidade do dispositivo à boca do paciente. O dispositivo, uma vez inserido na arcada dentária, libera as mãos do usuário para a realização de outras tarefas durante o treino. Caso o usuário considere conveniente, poderá colocar um elemento de apoio que prenda o dispositivo por detrás da cabeça, como por exemplo, um elástico. Tal elemento impedirá a queda do aparelho no chão durante a retirada ou inserção na cavidade oral e permitirá ao paciente pendurá-lo no pescoço durante o período de descanso entre os exercícios. O encaixe das peças se dá em todo o perímetro das mesmas e podem existir pontos de reforço do encaixe. O tamanho das peças dificulta a deglutição acidental das mesmas pelo paciente. O fato de a mola localizar-se fora da cavidade oral aumenta o espaço funcional da língua, permitindo a utilização do dispositivo por indivíduos com língua grande e/ou alargada.
LISTA DAS FIGURAS A Figura 1 mostra, de forma não limitante, a vista superior do dispositivo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA TECNOLOGIA A matéria tratada compreende um dispositivo que possui pelo menos um mordedor (1), que se adapta à arcada dentária, possibilitando o encaixe do dispositivo na cavidade oral. A língua executa uma força substancialmente perpendicular em uma peça aplicadora (2) da haste (3). Essa haste (3), por sua vez, executa um movimento substancialmente paralelo ao mordedor (1) e substancialmente perpendicular ao apoio para fixação (4), através dos orifícios dos mesmos. O dispositivo poderá possuir também um elemento de apoio na cabeça, que se prenderá ao apoio para fixação (4), um objeto elástico (5) e um objeto substancialmente cilíndrico (6), que aloja o objeto elástico (5). O elemento de fixação (4) possui uma superfície frontal substancialmente quadrada e formato substancialmente côncavo. É acoplado ao mordedor (1) e ao cilindro (6). Possui um orifício central para encaixe da haste (3) e aproximadamente, quatro orifícios próximos aos vértices, onde neles pode ser inserido pelo menos um elástico, sendo este preso ao elemento de fixação (4); com o intuito de fixar o dispositivo à boca ou de pendurá-lo ao pescoço do usuário. O objeto elástico (5) consiste em um material resiliente, metálico e pode ser revestido por um material polimérico. O cilindro (6) comporta, pelo menos, uma mola (5) em seu interior e ele está fixo no elemento de fixação (4). O dispositivo compreende meios para reabilitar a força da língua.

Claims (11)

1. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", caracterizado por compreender um mordedor (1), onde substancialmente no centro da concavidade do mesmo está inserida uma haste (3) móvel, que está conectada por um lado a uma peça aplicadora (2), substancialmente no centro, a um elemento de fixação (4), e por outro lado, a um objeto elástico (5); onde este está alojado em um objeto (6) com pelo menos uma abertura.
2. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo mordedor (1) acomodar os dentes, fixar o dispositivo (Figura 1) à boca e permitir o encaixe da haste (3) substancialmente no centro de sua concavidade.
3. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado pela haste (3) possuir uma peça aplicadora (2) e um prolongamento para encaixe substancialmente no centro da concavidade do mordedor (1) e substancialmente no centro do elemento de fixação (4).
4. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pela peça aplicadora (2) exercer pressão na haste (3), sendo essa um sólido substancialmente cilíndrico ou substancialmente quadrangular., mediante contato substancialmente perpendicular da língua na peça aplicadora (2).
5. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1, 3 e 4, caracterizado pela peça aplicadora (2) ser acoplada à haste (3) por meio de encaixe e por possuir uma projeção preferencialmente e substancialmente cônica, cilíndrica, piramidal ou cúbica.
6. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 e 7, caracterizado pelo elemento de fixação (4) possuir uma superfície frontal substancialmente quadrada e projeção substancialmente côncava.
7. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo objeto elástico (5) ser acoplado à haste (3), ser comprimido mediante pressão da mesma e alojado em um objeto (6) com projeção substancialmente quadrangular ou cilíndrica.
8. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo mordedor (1), peça aplicadora (2), haste (3), elemento de fixação (4) e objeto (6) serem preferencialmente do grupo compreendendo materiais termomoldáveis, termofixos ou da mistura dos mesmos.
9. “DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 e 9, caracterizado pelo objeto elástico (5) ser preferencialmente do grupo compreendendo metais ou polímeros.
10.
“DISPOSITIVO PARA REABILITAR A FORÇA DA LÍNGUA", de acordo com as reivindicações 1 a 11, caracterizado por possuir meios para reabilitar a força da língua.
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