BRPI1102237A2 - conjunto sensor para medição de temperatura, bem como processo a medição - Google Patents

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Val Re Indeherberge
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Abstract

CONJUNTO SENSOR PARA MEDIçãO DE TEMPERATURA, BEM COMO PROCESSO PARA A MEDIçãO. A invenção refere-se a um conjunto sensor para medição de temperatura em fusões, especialmente fusões de metal ou de creolita, com ponto de fusão acima de 600<198>C, com um sensor de temperatura, bem como abrange um processo para medição com este conjunto sensor.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO SENSOR PARA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA, BEM COMO PROCESSO PARA A MEDIÇÃO".
A presente invenção refere-se a um conjunto sensor para medi- ção de temperatura em fusões, especialmente fusões de metal ou creolita com um ponto de fusão acima de 600°C, com um recipiente que na sua face superior apresenta uma abertura, e no qual está integrado um sensor de temperatura. A invenção também abrange um processo para a medição com um conjunto sensor deste tipo. Tais conjuntos medidores e sensores são conhecidos, por exemplo, do documento DE 44 33 685 C2. Ali está descrito que em um corpo de suporte está previsto um elemento térmico. Este ele- mento térmico projeta-se dentro de um recipiente, no qual é emitida a tempe- ratura de resfriamento da fusão. Outros conjuntos sensores para medir tem- peraturas em fusão são conhecidos do documento DE 103 31 124 B3, sendo que fibras de vidro são usadas como elemento sensor. Na patente europeia EP 1 034 419 B1 é descrito um conjunto sensor, o qual, semelhante ao do- cumento DE 44 33 685 C2, usa um elemento térmico. Outro sensor de tem- peratura é conhecido, por exemplo, do documento JP 07 229 791 A. Aqui a medição é feita com uma fibra de vidro que recebe a irradiação da fusão e a encaminha para uma unidade de avaliação, na qual, a partir da irradiação acolhida, será determinada a temperatura na forma conhecida.
Constitui objetivo da presente invenção, aperfeiçoar os dispositi- vos existentes, oferecendo especialmente para medições em fusões de creolita um conjunto sensor com o qual é possível uma medição rápida e precisa.
Esta tarefa será solucionada pelas características das reivindi- cações independentes. Modalidades vantajosas são indicadas nas reivindi- cações dependentes. Pelo fato de o sensor de temperatura apresentar um tubo que se projeta dentro do recipiente, no qual está integrada uma fibra condutora de luz, que opcionalmente encostado na sua face lateral apresen- ta um tubo lateral, sendo que o tubo ou o tubo lateral está fechado na sua extremidade integrada no recipiente, podem ser usadas por um lado as pro- priedades vantajosas da medição com fibras condutoras de luz e, por outro lado, a fibra condutora de luz é suficientemente protegida contra danos, por- que ela está integrada em um tubo fechado, estanque a gás. A fibra condu- tora de luz pode estar integrada, em todo o seu comprimento, em um tubo protetor metálico convencional (tubo de camisa) interno. Este envolve a fibra condutora luminosa, encostado estreitamente, a fim de evitar, por exemplo, na flexão da fibra condutora de luz que ela se rompa. O recipiente pode ser usado para a medição de líquidos, sendo que inicialmente é mergulhado na fusão, sendo com ela enchido e após a extração da fusão é medida a curva do enrijecimento, ou seja, o traçado da temperatura durante o enrijecimento, com o auxílio da fibra condutora de luz. Entre outros, para evitar um sub- resfriamento da fusão a ser analisado, o recipiente poderá estar rigidamente unido com um vibrador. Praticamente o recipiente pode estar disposto em um suporte, o qual, por sua vez, se adapta para mergulhar na fusão e que por meio de uma lança é mergulhado na fusão. A lança pode ser uma lança vibratória conhecida para realizar a vibração do recipiente.
Vantajosamente comprovou que o tubo ou
a) é constituído de aço, especialmente de aço nobre, apresentando uma resistência térmica máxima de 155 m2KpW1, especialmente entre 3,5 e .153 m2KpW1 ou
b) é formado de cobre e apresenta uma resistência térmica máxima de 6m2KpW1, especialmente entre 0,1 e 5,1 m2KpW1 ou
c) é formado de vidro de quartzo, apresentando uma resistência térmica máxima de 205, m2KpW1, especialmente entre 5,0 e 202,1 m2KpW1.
O tubo pode especialmente ser formado de uma liga de cobre. Pela conformação especial do tubo para a temperatura da fusão, é assegu- rado e ao mesmo tempo garantido que o tubo efetue uma boa irradiação da radiação, de maneira que a fibra condutora de luz possa recebê-la com alta precisão. Para a proteção contra destruição na fusão, vantajosamente o tubo pode está revestido, especialmente com cobre ou molibdênio ou com uma cerâmica, especialmente óxido de alumínio. Convenientemente, o tubo apre- senta um diâmetro externo máximo de 5 mm, a espessura da parede do tubo será preferencialmente no máximo de 2 mm. Assim, é assegurada, por um lado, a necessária estabilidade e, por outro lado, o calor pode ser acolhido de forma ótima e transferido como irradiação. A extremidade fechada do tu- bo apresenta especialmente uma distância de 0,1 até 5 mm, preferencial- mente cerca de 3 mm do fundo do recipiente, a fim de alcançar uma elevada precisão da medição. No caso de uma extremidade de tubo, preferencial- mente comprimida, mostrou que uma relação da superfície da seção trans- versal aberta remanescente, uma parte interna comprimida do tubo, para o comprimento da seção do tubo comprimida (medido na direção longitudinal do tubo), é de 0,5 mm, especialmente, de modo ideal, de cerca de 0,05 mm.
Além disso, a invenção consiste em um conjunto sensor para a medição de temperatura em fusões, especialmente em fusões de metal ou de creolita, com um ponto de fusão acima de 600°C, com um sensor de temperatura que apresenta uma extremidade de mergulho. Caracteriza-se pelo fato de que o sensor de temperatura apresenta um tubo, no qual está integrada uma fibra condutora de luz, a qual, de forma opcional, apresenta encostado na sua face lateral um tubo, o qual, de modo opcional, encostado na sua face revestida, apresenta um tubo revestido, sendo que o tubo ou o tubo revestido está fechado na sua extremidade, integrada dentro do recipi- ente. O tubo pode ser fechado de diversas formas. Basicamente, um tubo fechado no sentido dos conjuntos sensores descrito, é um tubo no qual a extremidade do mergulho é fechada, estanque a gás, com o que a fibra con- dutora de luz é protegida. O tubo pode, portanto, tanto estar comprimido ou fundido na sua extremidade. Por todo o seu comprimento, a fibra condutora de luz pode estar integrada em um tubo protetor metálico convencional in- terno (tubo revestido). Este envolve a fibra condutora de luz, encostado es- treitamente assim, por exemplo, na flexão da fibra condutora de luz evitar que ela se rompa. É vantajoso para este segundo conjunto sensor que com uma disposição simples pode ser determinada a temperatura da fusão. Também este conjunto sensor pode convenientemente estar rigidamente unido com um vibrador, sendo que o vibrador, conforme já acima descrito, pode estar montado em uma lança vibratória convencional. A lança vibratória recebe um tubo de suporte para o sensor de temperatura, o qual preferenci- almente está disposto na extremidade do tubo de suporte.
O conjunto sensor se destaca especialmente pelo fato de que o
tubo ou
a) é formado de aço, especialmente de aço nobre, apresenta uma resistên- cia térmica máxima de 155m2KpW1, especialmente entre 3,5 e 153 m2KpW1 ou
b) é formado de cobre apresentando uma resistência térmica máxima de 6 m2KpW1, especialmente entre 0,1 e 5,1 m2KpW1 ou
c) é formado de vidro de quartzo, apresenta uma resistência térmica máxi- ma de 205 Im2KpW1, especialmente entre 5,0 e 202,1 m2KpW1.
Também nesta disposição, o tubo preferencialmente é formado de uma liga de cobre, podendo ser revestido com uma camada protetora, por exemplo, de cobre ou de molibdênio, ou uma cerâmica, especialmente de óxido de alumínio. Vantajosamente, o tubo apresenta um diâmetro exter- no máximo de 5 mm e uma espessura de parede máxima de 2 mm. Também aqui ficou revelado, no caso de uma extremidade de tubo preferencialmente comprimida, que uma relação de superfície transversal aberta remanescente no interior comprimido do tubo, medido no sentido do comprimento da seção do tubo comprimido (medido na direção longitudinal do tubo) é de <0,5 mm, especialmente de forma ótima, cerca de 0,05 mm.
Os conjuntos sensores acima descritos podem ser usados espe- cialmente para medições de temperatura em fusões, com um ponto de fusão superior a 600°C, especialmente em fusões de aço ou fusões de creolita.
O processo, de acordo com a invenção, para a medição com o conjunto sensor, acima descrito se caracteriza pelo fato de que a extremida- de de mergulho do conjunto sensor, montado em uma lança de suporte, é mergulhada na fusão, sendo que depois ao menos a parte mergulhada do tubo é aquecida por uma temperatura entre 350°C e 800°C, sendo que de- pois de alcançada esta temperatura de aquecimento, a fibra condutora de luz é introduzida dentro do tubo, começando uma vibração do tubo e, em seguida, será medida a temperatura da fusão propriamente dita. É vantajoso que em seguida o conjunto sensor seja extraído da fusão, sendo removido da lança de suporte e a extremidade da fibra condutora de luz será removida igualmente. Pela remoção da extremidade da fibra condutora de luz, esta poderá ser conduzida posteriormente dentro do tubo e usada novamente para a medição de temperatura, sem que seja prejudicada a qualidade da medição por uma destruição da fibra condutora de luz, resultante da tempe- ratura.
A seguir, serão descritos mais detalhadamente exemplos de e- xecução da invenção, baseado em desenhos. As figuras mostram: figura 1 representação esquemática de um dispositivo com um conjunto sen- sor, de acordo com a invenção figura 2 dispositivo análogo com outro conjunto sensor figura 3a-b conjunto sensor de acordo com a invenção, em corte, figura 4 outro conjunto sensor, de acordo com a invenção, em corte figura 5a-c representação da seqüência do processo figura 6a-c seqüência de processo alternativa.
O dispositivo mostrado nas figuras 1 e 2 abrange uma lança de suporte 1 que através de um vibrador 2 está unida com um conjunto de a- vanço de fibra 17 e, além disso, com uma unidade de comando, não repre- sentada, e que é introduzida em um tubo de suporte 3 de cartolina, do con- junto sensor 4, e na sua extremidade inferior está unida com um acoplamen- to 5 do conjunto sensor 4. Através da lança de suporte 1 e do acoplamento .5, o vibrador 2 transfere uma vibração para o conjunto sensor 4. Além disso, a disposição contém um conjunto de avanço de fibra 17 para introduzir uma fibra condutora de luz no tubo 6 do conjunto sensor 4. As figuras 1 e 2 apre- sentam modalidades variadas do conjunto sensor 4, sendo que na figura 1 o tubo 6 se projeta em um recipiente 7, de maneira que esta disposição pode ser usada para determinação de pontos de fusão e pontos de enrijecimento, ao passo que o conjunto de acordo com a figura 2 é usado apenas para a medição de temperatura.
A figura 3a mostra detalhes do conjunto sensor 4, de acordo com a figura 1. Pode-se reconhecer, no caso, no lado frontal do tubo de su- porte 3, situado na direção de mergulho do dispositivo, um cabeçote medidor .8. De preferência, o cabeçote medidor 8 é de cerâmica, mas pode também ser formato de cimento, metal ou areia de moldar, ou uma combinação de vários desses materiais. Na extremidade traseira do cabeçote medidor, dis- posto no interior do tubo de suporte 3, está fixado um acoplamento 5. Na extremidade de mergulho do acoplamento 5 está previsto o tubo 6 no qual está novamente prevista a fibra condutora de luz 9. A fibra condutora de luz .9 é formada de vidro de quartzo que estreitamente encostado na sua face lateral, apresenta um tubo revestido de aço, como camada externa, o qual serve para proteger o vidro de quartzo contra danos mecânicos. A fibra con- dutora de luz 9 está integrada móvel dentro do tubo 6. O tubo 6 é formado de aço e apresenta uma resistência térmica entre 3,5 e 135 m2KpW1. O tubo .6 também pode ser formado de cobre e apresentar uma resistência térmica entre 0,1 e 5,1 ITi2KpW1 ou pode ser constituído de vidro de quartzo, quando apresenta uma resistência térmica entre 5,0 e 202,1 m2KpW1. O tubo 6 a- presenta um diâmetro externo máximo de 4 mm e uma espessura de parede máxima de 1 mm. Projeta-se dentro do recipiente 7 de aço. A figura 3b apre- senta uma disposição similar, sendo que o tubo 6' está aberto na sua extre- midade de mergulhar. Para tanto, o tubo revestido da fibra condutora de luz .9 é fechado por um esmagamento na sua extremidade de mergulho 18. No tubo 6', na sua extremidade de mergulho, está prevista uma tira de metal como encosto 19, em formato de U, até o qual é deslocada a extremidade comprimida do tubo revestido da fibra condutora de luz 9 e que, portanto, serve para o posicionamento da extremidade da fibra condutora de luz 9, dentro do recipiente 7.
O recipiente 7 está preso no cabeçote medidor 8 com hastes de metal 10. Possuem um volume geral entre aproximadamente 2 e 6 cm3, es- pecialmente cerca de 4 cm3, sendo que a sua altura interna é de aproxima- damente de 28 mm e o seu diâmetro interno, aproximadamente, 14 mm. Em seu lado inferior, o recipiente é arredondado. A distância da extremidade inferior do tubo 6 do fundo do recipiente 7 é cerca de3 mm. De acordo com a figura 3a, o tubo 6 está fechado, estanque a gás, na sua extremidade inferior .11.0 fecho estanque a gás pode ser concretizado por um esmagamento do tubo 6 ou por uma solda com união da extremidade dianteira do tubo, por exemplo, na forma de uma semiesfera. No caso, não é necessária uma es- tanqueidade absoluta, sendo suficiente que a fusão, dentro da qual deve ser feita a medição, ou seja, por exemplo, uma fusão de creolita ou de aço, não possa atacar a fibra condutora de luz 9. No caso de uma extremidade de tubo ou extremidade de tubo revestido comprimido, ficou demonstrado que uma relação de uma superfície transversal aberta remanescente, dentro do interior do tubo esmagado, ou seja, comprimido, para com o comprimento da seção tubular esmagada 6 ou do tubo revestido da fibra condutora de luz 9 (medido na seção longitudinal do tubo) é de <0,5 mm, especialmente, de maneira ótima, cerca de 0,05 mm. Portanto, o fecho também poderá ser feito diretamente na fibra condutora de luz, ou seja, por um fecho do tubo revesti- do (tubo de aço) que envolve o vidro de quartzo (figura 3b). Por meio da ex- tremidade 11 inferior fechada no tubo 6, é garantido que a fibra condutora de luz 9 seja movida para a posição ótima, para a medição. Ocorre que ela po- de ser introduzida dentro do tubo 6, até a extremidade 11 interior fechada, (ou até o batente 19, de acordo com a figura 3b), até que ali encosta, encon- trando-se, portanto, na posição ótima do recipiente 7, ou seja, no seu cha- mado centro térmico.
O conjunto sensor mostrado na figura 4 apresenta uma constitu- ição principalmente idêntica com as figuras 3a, 3b, sendo que o tubo 6 com a fibra condutora de luz 9 não está integrada em um recipiente 7, de maneira que serve para medir a temperatura dentro do banho da fusão, porém pode ser usado para determinar uma curva de aquecimento ou de resfriamento como é possível com uma disposição de uma fibra condutora de luz 9, den- tro de um recipiente 7, conforme as figuras 3a ou 3b. O recipiente 7 deste tipo pode, de forma conhecida, ser introduzido em um recipiente de fusão com a fusão a ser medida, para depois ser extraído, quando se verificar a medição da curva de resfriamento. No caso de um novo mergulho poderá ser eventualmente medida a curva do aquecimento.
As figuras 5a - 5c apresentam uma medição com um chamado mecanismo autocondutor, no qual o avanço da fibra é feito de modo automá- tico. Não é necessário outro sensor de temperatura para determinar a se- qüência cronológica do avanço da fibra. O ciclo medidor será iniciado depois de o conjunto sensor, com o tubo de suporte 3, ter sido montado na lança de suporte 1. O conjunto sensor 4, com o cabeçote medidor 8, disposto no tubo de suporte 3, será assim mergulhado na fusão que inicialmente o recipiente 7 e o lado frontal do cabeçote medidor 8, voltado na direção do recipiente 7, é mergulhado na fusão. No caso se encontra, conforme é mostrado na figura 5a, a fibra condutora de luz 9, na sua posição de saída. Depois do mergulho do conjunto sensor 4 na fusão, o nível do banho 12 da fusão estará situado acima do cabeçote medidor 8 (figuras 5b, 5c). Ao redor da extremidade fe- chada do tubo 6, aumenta a temperatura, a irradiação térmica 13 age sobre o tubo 6, e uma parcela 14 da irradiação será acolhida pela fibra condutora de luz 9. A esta altura, a fibra condutora de luz 9 ainda está distanciada a- proximadamente 50 mm da fusão, porém está suficientemente próxima para medir uma temperatura entre cerca de 270°C e cerca de 800°C. Depois de alcançada uma temperatura de cerca de 500°C, a unidade de comando transfere um sinal para o vibrador 2 para iniciar a vibração. Ao mesmo tempo é enviado um sinal para o mecanismo de avanço 17 para a fibra condutora de luz, de maneira que a sua extremidade de mergulho, dentro de menos e 10 segundos, preferencialmente dentro de cerca de 2-3 segundos, é aproxi- mada da extremidade fechada do tubo 6, quando se encontrará na posição de medição (figura 5c). Até este ponto, o processo tem lugar, sem a interfe- rência de um operador. Depois é feita a medição da temperatura do banho e em seguida a lança de suporte 1, com o conjunto sensor 4, é extraída da fusão, de maneira que a parte da fusão, remanescente no recipiente 7, co- meça a enrijecer, sendo medida a temperatura do enrijecimento. Um sinal inicia este processo da extração e outro sinal mostra o término da medição da curva de resfriamento. Este sinal poderá ser controlado, ou pelo tempo, ou pela temperatura. Em seguida, um operador remove o conjunto sensor 4, com o tubo de suporte 3, da lança medidora 1, sendo que se projeta fora da lança de suporte 1, uma extremidade com o comprimento aproximado de 60 mm, da fibra condutora de luz 9. Esta extremidade será cortada quando permanece uma extremidade de aproximadamente 10 mm de comprimento da fibra condutora de luz que está aberta na sua extremidade de mergulho, ou seja, não está recoberta por uma camisa de aço circundante. Depois será encaixado um novo conjunto sensor 4, com um novo tubo de suporte 3, na lança de suporte 1. A extremidade da fibra condutora, de aproximadamente 10 mm de comprimento, está disposta centricamente para com o acopla- mento, cuja passagem começa com uma abertura 15 cônica, de maneira que a fibra condutora de luz 9 pode ser introduzida, sem problemas, pela abertura 16 cêntrica, axialmente simétrica pelo acoplamento 5, penetrando no tubo 6. Poderá ter início um novo processo medidor. Este processo au- tomático resulta em uma medição de fontes de falhas, ocasionadas por ope- radores, por exemplo, pelo fato de o processo medidor e o avanço da fibra condutora de luz 9 serem automatizados.
As figuras 6a-6c apresentam um processo semelhante, de co- mando manual. A situação original (figura 6a) é a mesma como no processo automático (ver figura 5a). O operador ativa o botão de pressão que ativa, por sua vez, uma chave de timer / tempo para o mecanismo de avanço 17. Este movimenta a fibra condutora de luz 9 em menos de 10 segundos, de modo ideal, dentro de aproximadamente 2 a 3 segundos, para a posição de medição (figura 6b). Em seguida, será solto o mecanismo de mergulho. No caso, a lança de suporte 1 será movida na direção da fusão a ser medida, até que o cabeçote medidor 8 esteja disposto abaixo do nível do banho 12. A irradiação de temperatura age abre a fibra condutora de luz 9. Quando for medida uma temperatura de cerca de 500°C, através da unidade de coman- do 2, será iniciada a vibração. Após subsequente medição da temperatura do banho, soará um sinal, a lança será puxada para cima, de maneira que o recipiente 7 abandona a fusão e resfria com a fusão nele remanescente, a ser medida, de maneira que a curva do resfriamento pode ser medida. O término desta medição será novamente sinalizado. No caso, podem ser usa- dos sinais sonoros ou sinais luminosos. A substituição do conjunto sensor e com o tubo de suporte 3 se produz conforme descrito acima, com relação às figuras 5a-5c.
A vibração se produz nos dois casos descritos tanto no recipien- te 7, como também no tubo 6, sendo que a vibração especificamente é transferida através da lança portadora 1. A vibração é realizada com uma freqüência entre 20 e 1000Hz, de modo otimizado entre 60 e 400 Hz, espe- cialmente a cerca de 260 Hz. A amplitude está situada entre 0,01 e 0,5 mm, de maneira otimizada entre 0,05 e 0,25 mm e pode estar situada, especial- mente, ao redor de 0,145. É regulada pela unidade de comando e poderá ser ajustada ao respectivo tipo do conjunto sensor. O corte da fibra condutora de luz 9 pode ser feito ou manual-
mente ou com uma faca elétrica, por exemplo, uma faca rotativa ou de outra maneira adequada.
Quando uma fibra de vidro de quartzo, envolta na sua face late- ral com uma camada de metal (um tubo revestido), possui uma extremidade aberta na sua face frontal, isto é, uma extremidade que não está recoberta com metal e que está em contato com a fusão de criolita, ela será muito ra- pidamente degradada, ou seja, destruída, o que resulta em falhas de medi- ção. Quando tal fibra não for exposta a uma vibração, isto resultará em uma destruição mais lenta (normal) da fibra e em uma medição precisa da tempe- ratura. Principalmente a temperatura do banho pode ser, assim, medida com muita precisão, mas a temperatura do líquido, ou seja, a transição da fusão para a substância sólida, ou seja, a transição de substância sólida na fusão, não pode assim ser medida, pois para isto a destruição da fibra é demasiado lenta, de maneira que a chamada curva de líquido não pode ser medida com precisão. Por isso, é vantajoso expor a fibra condutora de luz 9 a uma vibra- ção para melhorar os resultados da medição da curva de resfriamento, ou seja, de aquecimento para medição da temperatura de líquido.

Claims (20)

1. Conjunto sensor para a medição de temperaturas em fusões, especialmente em fusões de metal ou de creolita, com um ponto de fusão acima de 600°C, com um recipiente que na sua face superior apresenta uma abertura, na qual está integrado um sensor de temperatura, caracterizado pelo fato de que o sensor de temperatura apresenta um tubo que se projeta dentro do recipiente e no qual está integrada uma fibra condutora de luz, a qual, encostada de modo opcional, na sua face revestida, apresenta um tubo revestido, sendo que o tubo, ou o tubo revestido, está fechado na sua ex- tremidade disposta dentro do recipiente.
2. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que o recipiente está rigidamente unido com um vibrador.
3. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, carac- terizado pelo fato de que o tubo ou a) é formado de aço, especialmente de aço nobre, apresentando uma re- sistência térmica máxima de 155 m2KpW1, especialmente entre 3,5 e .153 In2KpW1, ou b) é formado de cobre, apresentando uma resistência térmica máxima de 6 m2KpW1, especialmente entre 0,1 e 5,1 m2KpW1, ou c) é formado de vidro de quartzo, apresentando uma resistência térmica máxima de 205 m2KpW1, especialmente entre 5,0 e 202,1 m2KpW1.
4. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, carac- terizado pelo fato de que o tubo é formado de uma liga e cobre.
5. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o tubo é revestido com cobre ou molibdênio, ou uma cerâmica, especialmente óxido de alumínio.
6. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o tubo apresenta um diâme- tro externo máximo de 5 mm.
7. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a espessura da parede do tubo é no máximo de 2 mm.
8. Conjunto sensor ao menos de acordo com um das reivindica- ções de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a extremidade fechada do tubo apresenta uma distância de 0,1 até 5 mm, especialmente cerca de 3 mm do fundo do recipiente.
9. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a extremidade do tubo ou do tubo revestido é fechada por esmagamento, sendo de <0,5 mm a relação de superfície transversal remanescente, aberta no interior esmagada do tubo ou do tubo revestido para com o comprimento da seção tubular comprimida.
10. Conjunto sensor para medição de temperatura em fusões, especialmente em fusões de metal ou de creolita, com ponto de fusão acima de 600°C, com um sensor de temperatura que apresenta uma extremidade de mergulho, caracterizado pelo fato de que o sensor de temperatura apre- senta um tubo, no qual está integrada uma fibra condutora de luz, a qual, encostada opcionalmente na sua face revestida, apresenta um tubo revesti- do, sendo que o tubo ou o tubo revestido está fechado na sua extremidade, integrada dentro do recipiente.
11. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 10, caracte- rizado pelo fato de que o recipiente está rigidamente unido com um vibrador.
12. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o tubo ou a) é formado de aço, especialmente de aço nobre, apresentando uma re- sistência térmica máxima de 155 m2KpW1, especialmente entre 3,5 e .153 m2KpW1, ou b) é formado de cobre, apresentando uma resistência térmica máxima de 6 m2KpW1, especialmente entre 0,1 e 5,1 m2KpW1, ou c) é formado de vidro de quartzo, apresentando uma resistência térmica máxima de 205 m2KpW1, especialmente entre 5,0 e 202,1 m2KpW1.
13. Conjunto sensor de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o tubo é formado de uma liga de cobre.
14. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 10 a 13, caracterizado pelo fato de que o tubo é revestido com cobre ou molibdênio, ou uma cerâmica, especialmente óxido de alumínio.
15. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 10 a 14, caracterizado pelo fato de que o tubo apresenta um diâ- metro externo máximo e 5 mm.
16. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 10 a 15, caracterizado pelo fato de que a espessura da parede do tubo é no máximo de 2 mm.
17. Conjunto sensor ao menos de acordo com uma das reivindi- cações de 10 a 16, caracterizado pelo fato de que a extremidade fechada do tubo ou do tubo revestido é fechada por esmagamento, sendo que a relação de superfície transversal remanescente, aberta no interior esmagado do tubo ou do tubo revestido para com o comprimento da seção tubular esmagada é de <0.5 mm.
18. Uso de um conjunto sensor ao menos como definido em uma das reivindicações precedentes, para a medição da temperatura em fusões, com ponto de fusão superior a 600°C, especialmente de infusões de aço ou de creolita. .
19. Processo para a medição com um conjunto sensor, ao me- nos como definido em uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a extremidade de mergulho do conjunto sensor, disposto em uma lança de suporte, é mergulhada na fusão, sendo que em seguida a parte mergulhada do tubo é aquecida para uma temperatura entre 350 e 800°C e depois de alcançada esta temperatura de aquecimento, a fibra con- dutora de luz é introduzida dentro do tubo e/ou se inicia uma vibração do tubo e, em seguida, será medida a temperatura da fusão.
20. Processo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que após a medição da temperatura, o conjunto sensor é remo- vido da fusão, sendo tirado da lança de suporte e sendo afastada a extremi- dade da fibra condutora de luz.
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