BRPI1100803A2 - aparelho e mÉtodo de supressço de corrente de partida de transformador - Google Patents
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Abstract
APARELHO E MÉTODO DE SUPRESSçO DE CORRENTE DE PARTIDA DE TRANSFORMADOR. É provido na invenção um a aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6) para supressão de uma corrente de partida de transformador incluindo uma unidade de medida de tensão lateral de transformador (603) a qual mede uma tensão em uma lateral de um transformador (3), uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604) a qual calcula três fluxos magnéticos residuais linha a linha, baseada na tensão na lateral do transformador, uma unidade de medida de tensão lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão em uma lateral de um a suprimento de energia, uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha, baseada na tensão na lateral do suprimento de energia, uma unidade de determinação de fase (605) a qual determina uma fase na qual as fases dos três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha são respectivamente as mesmas em polaridade que as fases dos três fluxos magnéticos residuais linha a linha, e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605).
Description
"APARELHO E MÉTODO DE SUPRESSÃO DE CORRENTE DE PARTIDA DO TRANSFORMADOR"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador para suprimir a cor- rente de partida de um transformador que ocorre quando um in- terruptor de circuito está fechado.
Quando um transformador é energizado, sem qualquer carga sendo conectada a uma fonte de alimentação, enquanto há um fluxo magnético residual no núcleo do transformador, um grande transformador de corrente de partida é conhecido por fluir. A magnitude desta corrente de partida do transformador é várias vezes maior do que a corrente de carga nominal do transforma- dor. Quando uma grande corrente de partida do transformador flui, a tensão do sistema flutua, e quando esta flutuação de tensão é grande, isso afetará muitos consumidores de energia elétrica.
Assim, é conhecido um método para a supressão de uma cor- rente de partida do transformador, e este método utiliza um interruptor de circuito anexado ao resistor, incluindo um re- sistor de fechamento e um contato, conectados em série. Neste método, o interruptor de circuito anexado ao resistor é conec- tado em paralelo com um contato principal de um interruptor de circuito. O interruptor de circuito anexado ao resistor está fechado antes de fechar o contato principal do interruptor de circuito. Portanto, isso suprime a corrente de partida do transformador (.ver, por exemplo, em Pedido de Patente JP. Pu- blicação KOKAI na. 2002-075145).
Há outro método de supressão. Neste método, quando um transformador de três fases diretamente aterrado é alimentado com três interruptores de circuito de fases únicas, qualquer interruptor de circuito de fase única é fechado com antecedên- cia e, posteriormente, os dois interruptores de circuito de fases únicas restantes são fechados, para suprimir a corrente O de partida do transformador (por exemplo, John H. Brunke et al, "Elimination of Transformer Inrush Currents by Controlled Switching -Part I: Theoretical Considerations", IEEE TRANSAC- TIONS ON POWER DELIVERY, IEEE, Abril, 2001, vol.16, no.2, ρ.276 a 280).
Também é divulgado um método para suprimir uma corrente de partida do transformador quando um transformador de três fases não efetivamente aterrado é alimentado com um interrup- tor de circuito de três fases de funcionamento coletivo. Nes- te método, um valor de fluxo magnético remanescente em um nú- cleo é medido quando o transformador estiver desligado. Quando o transformador estiver energizado, a corrente de partida do transformador é suprimida pelo controle de uma fase de fecha- mento do interruptor de circuito (ver, por exemplo, JP. Publi- cação KOKAI η 2 2008-160100).
Por outro lado, uma conexão Scott é conhecida como um mé- todo para se converter uma tensão de corrente de três fases alternada em tensões de correntes de fase única alternadas. Na conexão Scott, dois transformadores de fase única são conecta- dos, para converter uma tensão de corrente de três fases al- ternada em dois pares de tensões de correntes de fase única alternadas. Por exemplo, um transformador de conexão Scott é usado quando a energia elétrica é fornecida para um forno elé- trico de fase única ou um condutor elétrico de corrente de fa- se única alternada.
No entanto, os métodos acima para suprimir as correntes de partida do transformador têm os seguintes problemas.
No método para suprimir uma corrente de partida do trans- formador utilizando um interruptor de circuito anexado a um resistor, há um problema na medida em que é necessário adicio- nar um interruptor de circuito anexado a um resistor a um sim- ples interruptor de circuito. Portanto, o tamanho total do in- terruptor de circuito é maior.
Em qualquer um dos métodos para suprimir as correntes de partida do transformador, não se espera desligar o transforma- dor de conexão Scott ou similares que convertam uma tensão de corrente de três fases alternada em dois pares de tensões de corrente de fase única alternadas.
Por exemplo, no método de medição do fluxo magnético re- sidual e o controle da fase de fechamento do interruptor de circuito, o método para controlar o transformador de três fa- ses utilizado para um sistema de alimentação não pode ser a- plicado diretamente sobre o transformador de conexão Scott. No caso do transformador de conexão Scott, o fluxo magnético do núcleo do transformador não pode ser diretamente calculado me- dindo as tensões de fase ou tensões de linha-a-linha (tensões entre as linhas) no lado primário.
BREVE RESUMO DA INVENÇÃO
Um objetivo da presente invenção é de fornecer um apare- lho de supressão de corrente de partida do transformador capaz de controlar uma fase de fechamento, a fim de suprimir uma corrente de partida do transformador de um interruptor de cir- cuito que cria e interrompe a conexão entre um transformador que converte uma tensão de corrente de três fases alternada em tensão de corrente de fase única alternada e um sistema de a- limentação de corrente de três fases alternada, incluindo o fornecimento de energia.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é forneci- do um aparelho transformador de supressão de corrente de par- tida para suprimir a corrente de partida do transformador de um interruptor de circuito que cria e interrompe a conexão en- tre um sistema elétrico para uma corrente de três fases alter- nada, incluindo uma fonte de alimentação e um transformador que converte uma tensão de corrente de três fases alternada em uma tensão de corrente de fase única alternada, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador compreenden- do: uma unidade de medida de tensão de corrente de três fases alternada lateral do transformador que mede a tensão de cor- rente de três fases alternada lateral do transformador no que diz respeito ao interruptor de circuito, uma unidade de cálcu- lo de fluxo magnético residual que calcula três fluxos magné- ticos residuais de linha-a-linha do transformador gerados de- pois que o transformador é destacado pelo interruptor de cir- cuito, com base na tensão de corrente de três fases alternada medida pela unidade de medida de tensão de corrente de três fases alternada lateral do transformador, uma unidade de medi- da de tensão de corrente de três fases alternada lateral de alimentação que mede a tensão de corrente de três fases alter- nada em um lado da fonte de alimentação com relação ao inter- ruptor de circuito, uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável, que calcula três fluxos magnéticos em esta- do estável de linha-a-linha do transformador, com base na ten- são de corrente de três fases alternada medida pela unidade de medida de tensão de corrente de três fases alternada lateral de alimentação, uma unidade de determinação de fase que deter- mina uma fase em que as fases dos três fluxos magnéticos li- nha-a-linha em estado estável calculados pela unidade de cál- culo de fluxo magnético em estado estável são, respectivamente, as mesmas em polaridade das fases dos três fluxos magnéticos residuais de linha-a-linha calculadas pela unidade de cálculo de fluxos magnéticos residuais, e uma unidade de fechamento que fecha o interruptor de circuito na fase determinada pela unidade de determinação de fase.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS DIVERSAS VISTAS DO DESENHO
A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma confi- guração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho transformador de supressão de corrente de partida de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção. A Figura 2 é um gráfico em configuração de onda ilustran- do ondas de tensão de tensões de linha-a-linha calculada por uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 3 é um gráfico em configuração de onda ilustran- do ondas de fluxo magnético para ilustrar uma região de fase alvo de fechamento para o aparelho de supressão de corrente de Ho partida do transformador de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra uma confi- guração de um transformador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 5 é um diagrama de circuito que ilustra os veto- res de tensão do transformador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 6 é um diagrama vetorial que ilustra os vetores de tensão no lado primário no transformador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 7 é um diagrama vetorial ilustrando os vetores de tensão no lado secundário do transformador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção. A Figura 8 é um gráfico em configuração de onda ilustran- do as ondas de tensão das tensões primárias linha-a-linha no transformador de conexão Scott de acordo com a primeira moda- lidade da presente invenção.
A Figura 9 é um gráfico em configuração de onda ilustran- do as ondas de tensão de tensões de enrolamento primário com relação a um ponto médio do transformador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 10 é um gráfico em configuração de ondas ilus- trando as ondas de tensão de enrolamento primário no transfor- mador de conexão Scott de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 11 é um gráfico em configuração de onda ilus- trando ondas de tensão das tensões de enrolamento secundário do transformador de conexão Scott de acordo com a primeira mo- dalidade da presente invenção.
A Figura 12 é um gráfico em configuração de onda que ilustra um exemplo de estado de tensões primárias linha-a- linha antes e depois de disparar com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a pri- meira modalidade da presente invenção.
Figura 13 é um gráfico de forma de onda que ilustra um exemplo de um estado dos fluxos magnéticos linha-a-linha pri- mários antes e depois de disparar com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a pri- meira modalidade da presente invenção.
A Figura 14 é um gráfico configurado em configuração de onda que ilustra um exemplo de um estado de tensão primária linha a linha antes e depois de fechar com o aparelho de su- pressão de corrente de partida do transformador de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 15 é um gráfico configurado em configuração de onda que ilustra um exemplo de um estado de fluxos primários magnéticos de linha a linha antes e depois de fechar com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 16 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de correntes de partida do transforma- dor, antes e depois de fechar com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 17 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de tensões primárias de linha a linha antes e após a energização do transformador de conexão Scott com um interruptor de circuito convencional.
A Figura 18 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado dos fluxos primários magnéticos linha a linha antes e depois do tempo de energização do transforma- dor de conexão Scott com o interruptor de circuito convencio- nal .
A Figura 19 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de correntes de partida do transforma- dor, antes e depois da energização do transformador de conexão Scott com o interruptor de circuito convencional.
A Figura 20 é um diagrama de blocos que ilustra uma con- figuração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção.
A Figura 21 é um diagrama de blocos ilustrando uma confi- guração de um sistema de alimentação incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção.
A Figura 22 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de fluxos magnéticos de enrolamento primário de disparar para fechar com um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a ter- ceira modalidade da presente invenção.
A Figura 23 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de fluxos magnéticos de enrolamento primário de disparar para fechar com um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a ter- ceira modalidade da presente invenção. A Figura 24 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de correntes de partida do transforma- dor de disparar para fechar com um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a terceira modalidade da presente invenção.
A Figura 25 é um diagrama de blocos que ilustra uma con- figuração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com uma quarta modalidade da presente invenção.
A Figura 26 é um diagrama de blocos que ilustra uma con- figuração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo -um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com uma quinta modalidade da presente invenção.
A Figura 27 é um gráfico em configuração de onda ilus- trando as ondas de tensão de dois pares de tensões de fase únicas alternadas medidas por uma unidade de medição de tensão do transformador de acordo com a quinta modalidade da presente invenção.
A Figura 28 é um gráfico em configuração de onda ilus- trando ondas de tensão das tensões linha-a-linha do lado pri- mário por uma unidade de conversão de tensão do transformador de acordo com a quinta modalidade da presente invenção.
A Figura 29 é um gráfico configurado em onda que ilustra as ondas de tensão das tensões linha a linha do lado primário de iam transformador de conexão Scott de acordo com a quinta modalidade da presente invenção.
A Figura 30 é um diagrama de blocos ilustrando uma confi- guração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com uma sexta modalidade da presente invenção.
A Figura 31 é um gráfico de configuração em onda ilus- trando as ondas de tensão de tensões de linha a linha calcula- das por uma unidade de conversão de tensão de alimentação de acordo com a sexta modalidade da presente invenção.
A Figura 32 é um gráfico de configuração em onda ilus- trando ondas de tensão das tensões de enrolamento primário do transformador de conexão Scott convertidas pela unidade de conversão de tensão de alimentação de acordo com a sexta moda- lidade da presente invenção.
A Figura 33 é um gráfico de configuração em onda ilus- trando ondas de tensão das tensões secundárias do transforma- dor de conexão Scott de acordo com a sexta modalidade da pre- sente invenção.
A Figura 34 é um gráfico de configuração em onda que ilustra um exemplo de um estado de tensões secundárias do dis- paro ao fechamento com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a sexta modalidade da presente invenção. A Figura 35 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de fluxos magnéticos de enrolamento secundário do disparo ao fechamento com o aparelho de supres- são de corrente de partida do transformador de acordo com a sexta modalidade da presente invenção.
A Figura 36 é um gráfico configurado em onda que ilustra um exemplo de um estado de correntes de partida do transforma- dor do disparo ao fechamento com o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador de acordo com a sexta mo- dalidade da presente invenção.
A Figura 37 é um diagrama de blocos que ilustra uma configuração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transforma- dor de acordo com uma sétima modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades da presente invenção serão explicadas a seguir, com referência aos desenhos.
(Primeira modalidade)
A Figura 1 é iam diagrama de blocos que ilustra uma confi- guração de um sistema de alimentação elétrica, incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador -6 de acordo com a primeira modalidade da presente invenção. Nos desenhos a seguir, os mesmos são denotados com os numerais de mesma referência, e uma descrição detalhada desse fato é omitida. As porções diferentes serão essencialmente explicadas. Da mesma forma, as explicações sobrepostas são omitidas nas seguintes modalidades.
O sistema de alimentação elétrica de acordo com a presen- te modalidade inclui um conector elétrico de alimentação 1, um interruptor de circuito 2, um transformador de conexão Scott 3, detectores de tensão de fonte de alimentação 4U, 4V, 4W por três fases dispostas no conector elétrico na fonte de alimen- tação 1, detectores de tensão do lado primário do transforma- do dor 5U, 5V, 5W por três fases dispostas no lado primário do transformador de conexão Scott 3, e um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6.
0 conector elétrico da fonte de alimentação 1 é iam conec- tor elétrico para um sistema de alimentação elétrica incluindo uma fonte de alimentação de três fases de corrente alternada, incluindo fase-U, fase-V e fase-W.
O transformador de conexão Scott 3 é conectado ao conec- 4o tor elétrico de fonte de alimentação 1 através do interruptor de circuito 2. 0 transformador de conexão Scott 3 é instalado como iam sistema efetivamente aterrado ou sistema não efetiva- mente aterrado. 0 transformador de conexão Scott 3 converte uma tensão de corrente de três fases alternada fornecida pelo conector elétrico de fonte de alimentação 1 em dois pares de tensões de corrente de fase única alternada. No transformador de conexão Scott 3, um lado de corrente de três fases alterna- da é referido como um lado primário, e um lado de corrente de fase única alternada é referido como um lado secundário. O interruptor de circuito 2 é arranjado entre o conector elétrico de fonte de alimentação e o transformador de conexão Scott 3. 0 interruptor de circuito 2 é um interruptor de cir- cuito de três fases de funcionamento coletivo em que os conta- tos principais de todas as três fases, ou seja, fase- U, fase V e fase W, são operados coletivamente. Quando o interruptor de circuito 2 estiver fechado, a energia elétrica é fornecida para o transformador de conexão Scott 3 através do conector elétrico de fonte de alimentação 1. Quando o interruptor de circuito 2 for aberto, o transformador de conexão Scott 3 é cortado do conector elétrico de fonte de alimentação 1.
Os três detectores de tensão de fonte de alimentação 4U, 4V, 4 W são dispositivos de medição para medir as tensões de fase (tensão para a terra) da fase U, fase V, fase W, respec- tivamente, do conector elétrico de fonte de alimentação 1. Os detectores de tensão de fonte de alimentação 4U, 4V, 4W são, por exemplo, transformadores de tensão (VT) . Os detectores de tensão de fonte de alimentação 4U, 4V, 4W retiram os valores de detecção, como os sinais de detecção, para o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6.
Os três detectores de tensão do lado primário do trans- formador 5U, 5V, 5W são dispositivos de medição para medir as tensões terminais dos terminais do lado primário (fase U, fase V, fase W) , respectivamente, do transformador de conexão Scott 3. Os detectores de tensão do lado primário do transformador 5U, 5V, 5W são, por exemplo, transformadores de tensão (VT) . Os detectores de tensão do lado primário do transformador 5U, 5V, 5W retiram os valores de detecção, como os sinais de de- tecção, para o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6.
O aparelho de supressão de corrente de partida do trans- formador 6 retira uma instrução de fechamento dos principais contatos do interruptor de circuito 2, baseado na detecção de sinais recebidos dos detectores de tensão de fonte de alimen- tação 4U, 4V, 4W e os detectores de tensão do lado primário do transformador 5U, 5V, 5W. Desta maneira, o interruptor de cir- cuito 2 é fechado.
A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra a configu- ração do transformador da conexão Scott 3 de acordo com a pre- sente modalidade.
O transformador de conexão Scott 3 inclui dois transfor- madores de fases únicas, ou seja, um transformador principal 302 e um transformador agitador 301. Dois terminais do enrola- do mento primário do transformador principal 3 02 estão ligados a fase U e fase V, respectivamente. No transformador principal 302, uma parte em 1/2 (0,5) do enrolamento primário (ponto mé- dio 0) é conectado a uma extremidade do enrolamento primário do transformador agitador 301. 0 transformador agitador 301 tem uma torneira ligada à fase W do conector elétrico de fonte de energia 1, onde o toque tem uma tensão de 0,866 (v3/2) p.u. quando dois terminais do enrolamento primário do transformador principal 3 02 são conectados à fase U e fase V do conector elétrico da fonte de alimentação 1. A Figura 5 é um diagrama que ilustra os vetores de tensão no transformador de conexão Scott 3 de acordo com a presente modalidade. A Figura 6 é um diagrama vetorial que ilustra os vetores de tensão no lado primário do transformador de conexão Scott 3 de acordo com a presente modalidade. A Figura 7 é um diagrama vetorial que ilustra os vetores de tensão no lado secundário do transformador de conexão Scott 3 de acordo com a presente modalidade.
As Figuras de 8 a 11 são gráficos configurados em onda que ilustram as ondas de tensão do transformador de conexão Scott 3 de acordo com a presente modalidade. A Figura 8 ilus- tra as ondas de tensão das tensões primárias linha-a-linha Vuv, Vvw, Vwu. A Figura 9 ilustra as ondas de tensão das tensões de enrolamento primário Vuo, Vvo, Vwo em relação ao ponto médio O. A Figura 10 ilustra as ondas de tensão das tensões de enrola- mento primário ET, EM. A Figura 11 ilustra ondas de tensão de tensões de enrolamento secundário Et, Em.
Nas figuras, a tensão Vuv denota uma tensão linha a linha entre a fase Uea fase V no lado primário do transformador de conexão Scott 3. A tensão Vvw denota uma tensão de linha a li- nha entre a fase Vea fase W no lado primário do transforma- dor de conexão Scott 3. A tensão Vwu denota uma tensão linha a linha entre a fase Wea fase U no lado primário do transfor- mador de conexão Scott 3. A tensão ET denota uma tensão de en- rolamento primário do transformador agitador 301. A tensão EM indica uma tensão de enrolamento primário do transformador principal 302. A tensão Et denota uma tensão de enrolamento secundário do transformador agitador 301. A tensão Em denota uma tensão de enrolamento secundário do transformador princi- pal 302. A tensão Vuo denota uma tensão de enrolamento primá- rio entre o ponto médio Oea fase U. A tensão Vvo denota uma tensão de enrolamento primário entre o ponto médio Oea fase V. A tensão Vwo denota uma tensão de enrolamento primário en- tre o ponto médio Oea fase W.
A tensão linha-a-linha Vuv entre a fase Uea fase V é a mesma da tensão de enrolamento primário EM do transformador principal 302. A tensão de enrolamento primário ET do trans- formador agitador 301 tem uma fase de 90 graus rápida em rela- ção à fase da tensão de enrolamento primário EM do transforma- dor principal 3 02. Assim, a tensão de enrolamento secundário Et do transformador agitador 301 tem uma fase de 90 graus rá- pida em relação à fase da tensão do enrolamento secundário Em do transformador principal 302.
Os dois pares de tensão de corrente de fase única alter- nada do transformador de conexão Scott são aplicados aos ter- minais a-o e terminais b-o. A tensão de enrolamento secundário Em do transformador principal 302 é a retirado dos terminais a-o. A tensão do enrolamento secundário Et do transformador agitador 301 é retirado dos terminais b-o.
A configuração do aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 vai ser explicada com referência às Figuras 1 a 3. O aparelho de supressão de corrente de partida do trans- formador 6 inclui uma unidade de medida de tensão da fonte de alimentação 601, uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602, uma unidade de medida do transformador de tensão 603, uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604, uma unidade de detecção de fase 605, e uma unidade de saída de instrução de fechamento 606.
A Figura 2 é um gráfico em configuração de onda ilustran- do do as ondas de tensão linha-a-linha Vuv, Vvw, Vwu calculadas pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602 de acordo com a presente modalidade. A Figura 3 é um grá- fico em configuração de onda ilustrando as ondas de fluxo mag- nético para ilustrar região de fase alvo de fechamento Tc para o aparelho de supressão de corrente de partida do transforma- dor 6 de acordo com a presente modalidade.
A unidade de medida de tensão da fonte de alimentação 601 mede as tensões de fase do conector elétrico da fonte de ali- mentação 1, baseado na detecção de sinais detectados pelos de- tectores de tensão de fonte de alimentação 4U, 4V, 4W. A uni- dade de medida de tensão da fonte de alimentação 601 retira as tensões de fase medidas para a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602.
A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado-estável 602 calcula a tensão linha a linha Vuv entre a fase U e fase V, a tensão linha a linha Vvw entre a fase Vea fase W, e a ten- são linha-a-linha Vwu entre a fase de W e a fase U, com base na tensão da fase medida pela unidade de medida de tensão de alimentação 601. A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado-estável 602 integra cada uma das tensões linha-a-linha calculadas Vuv, Vvw, Vwu. A unidade de cálculo de fluxo magné- tico em estado-estável 602 adota esses valores integrados como fluxo magnético em um estado estável (fluxos magnéticos em es- tado estável φTuv, φTvw, φTwu) . A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado-estável 602 calcula os fluxos magnéticos em estado-estável φTuv φTvw, φTwu até que o interruptor de circuito 2 esteja fechado. A unidade de cálculo de fluxo mag- nético em estado estável 602 retira os fluxos magnéticos em estado estável calculados φTuv , φTvw, φTwu para a unidade de detecção de fase 605.
A unidade de medição do transformador de tensão 603 medi- da as tensões de fase no lado primário do transformador de conexão Scott 3, baseado na detecção de sinais detectados pelos detectores de tensão do lado primário do transformador 5U, 5V, 5W. A unidade de medida da tensão do transformador 603 retira as tensões de fase medidas na unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604.
A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604 cal- cula as tensões de linha a linha Vuv entre a fase Uea fase V, as tensões de linha a linha Vvw entre a fase Vea fase W, e as tensões de linha a linha Vwu entre a fase Wea fase U ime- diatamente após o transformador de conexão Scott 3 for desli- gado pelo interruptor de circuito 2, com base nas tensões de fase medidas pela unidade de medida da tensão do transformador 603. A unidade cálculo de fluxo magnético residual 604 integra cada uma das tensões calculadas linha a linha, Vuv, Vvw, Vwu. A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604 adota esses valores integrados como fluxos magnéticos residuais do núcleo do transformador de conexão Scott 3 (fluxos magnéticos primários linha a linha) cpZuv, cpZvw, cpZwu. A unidade de cálcu- lo de fluxo magnético residual 604 retira os fluxos magnéticos residuais calculados cpZuv cpZvw, cpZwu para a unidade de detecção de fase 605.
Para cada linha a linha, a unidade de detecção de fase 605 detecta as seções de fase Tuv, Tvw, Twu em que as polari- dades dos fluxos magnéticos em estado-estável (pTuv, cpTvw, cpTwu calculadas pela unidade de cálculo de fluxo magnético em esta- do-estável 602 são as mesmas que as polaridades dos fluxos magnéticos residuais cpZuv, cpZvw, cpZwu calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604. A unidade de detecção de fase 605 identifica uma seção Tc em que todas as seções de fase detectadas Tuv, Tvw, Twu entre as linhas-a- linhas se sobrepõem umas as outras. A seção identificada Tc é uma região de fase alvo de fechamento em que o interruptor de circuito 2 deve ser fechado. A unidade de detecção de fase 605 retira a região de fase alvo de fechamento detectada (seção) Tc para a unidade de saída de instrução de fechamento 606.
Na região da fase alvo de fechamento Tc detectada pela unidade de detecção de fase de 605, a unidade de saída de ins- trução de fechamento 606 retira uma instrução de fechamento para um mecanismo de funcionamento para a condução dos conta- tos principais do interruptor de circuito 2. Assim, o inter- ruptor de circuito 2 é fechado.
Posteriormente, como a corrente de partida do transforma- dor é suprimida pelo aparelho de supressão de corrente de par- tida do transformador 6 será explicado com referência às Figu- ras 12 a 16. Neste caso, o transformador de conexão Scott 3, dois transformadores de fases únicas com primeira tensão nomi- nal de 3.300 volts e uma segunda tensão nominal de 415 volts são conectados a conexão Scott.
As Figuras 12 e 13 são exemplos de estados antes e depois do tempo TP no qual o transformador de conexão Scott 3 é des- ligado pelo interruptor de circuito 2. A Figura 12 é um gráfi- co de configuração em onda que ilustra as tensões primárias linha-a-linha calculadas Vuv, Vvw, Vwu. A Figura 13 é um grá- fico em configuração de onda que ilustra os fluxos magnéticos primários linha a linha φuv, φvw, φwu.
As Figuras de 14 a 16 são exemplos de estados antes e de- pois do tempo CL em que o transformador de conexão Scott 3 é energizado pelo interruptor de circuito 2, com energia forne- cida para o conector elétrico de fonte de alimentação 1. A Fi- gura 14 é um gráfico de configuração de onda que ilustra as tensões primárias linha-a-linha Vuv, Vvw, Vwu. A Figura 15 é um gráfico de configuração em onda que ilustra os fluxos mag- néticos primários linha-a-linha φuv, φvw, φwu. A Figura 16 é um gráfico de configuração em onda que ilustra as correntes de fase primária de lado (corrente de partida do transformador) Iu, Iv, Iw.
Suponha que uma tensão de três fases, como mostrado na Figura 12 é aplicada no lado primário do transformador de co- nexão Scott 3. Neste caso, depois que interruptor de circuito 2 é acionado, ainda há o fluxo magnético residual cpvw, <puv, Φwu após disparar o TP mostrado na Figura 13.
Quando o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 for usado, o interruptor de circuito 2 é fe- chado na região de fase alvo de fechamento Tc, como mostrado na Figura 3. Neste caso, os fluxos magnéticos primários linha a linha cpuv, cpvw, cpwu mostrados na Figura 15 surgem em respos- ta às tensões primárias linha a linha Vuv, Vvw, Vwu mostradas na Figura 14. Quando este interruptor de circuito 2 estiver fechado, as correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw mostradas na Figura 16 são geradas. 0 valor máximo das corren- tes de partida dos transformadores Iu, Iv, Iw é de cerca de 200 ampères.
Posteriormente, para comparação, um exemplo de correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw será explicado com re- ferência às Figuras de 17 a 19. Neste exemplo, o interruptor de circuito 2 é fechado sem depender do aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 (ou seja, o inter- ruptor de circuito não é fechado na região de fase alvo de fechamento Tc). As Figuras de 17 a 19 são exemplos de estados antes e de- pois do tempo CL em que o transformador de conexão Scott 3 é energizado por um interruptor de circuito convencional 2, com energia fornecida para o conector elétrico da fonte de alimen- tação 1. A Figura 17 é um gráfico de configuração de onda que ilustra as tensões primárias linha a linha Vuv, Vvw, Vwu. A Figura 18 é um gráfico de configuração de onda ilustrando os fluxos magnéticos primários linha a linha φuv, φvw, φwu. A Figura 19 é um gráfico de configuração de onda ilustrando as correntes de fase de lado primário (correntes de partida do transformador) Iu, Iv, Iw. As condições das Figuras 17 a 19 são as mesmas que as condições mostradas nas Figs. 12 a 16, exceto para a fase de fechamento do interruptor de circuito 2.
Como mostrado na Figura 19, quando o interruptor de cir- cuito 2 é fechado sem que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 execute o controle de fase, o valor máximo dessas correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw é de cerca de 1,5 mil ampères.
De acordo com a presente modalidade, o aparelho de su- pressão de corrente de partida do transformador 6 é usado de modo a fechar o interruptor de circuito 2 na seção de fase em que as polaridades de todas as três fases dos fluxos magnéti- cos em estado-estável φTuv, φTvw, φTwu são, respectivamente, as mesmas polaridades que os fluxos magnéticos residuais φZuv, φZvw, φZwu. Como descrito acima, a fase de fechamento é con- trolada quando o interruptor de circuito 2 é fechado, de modo que a corrente de partida do transformador possa ser suprimida. (Primeira alteração da primeira modalidade)
Na primeira modalidade, a região de fase alvo de fecha- mento Tc é detectada com base nos fluxos magnéticos em estado estável φαν, cpvw, cpwu calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado-estável 602. Em contraste, um apare- lho de supressão de corrente de partida do transformador 6 de acordo com esta modificação é configurado de modo que a região de fase alvo de fechamento Tc é detectada com base nas tensões de fase ou tensões de linha a linha, medidas pela unidade de Mo medida de tensão de alimentação 601.
O aparelho de supressão de corente de partida do trans- formador 6 detecta, como a região de fase alvo de fechamento Tc, uma seção de fase em que as polaridades das tensões de fa- se ou as tensões de linha a linha, medidas pela unidade de me- dida de tensão de alimentação 601 são, respectivamente, as mesmas que as polaridades dos fluxos magnéticos residuais cpZvw, cpZuv, cpZwu entre as respectivas linhas calculadas pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604.
Neste caso, a diferença de fase entre as tensões de Ii- nha-a-linha e os fluxos magnéticos em estado-estável entre as linhas é de 90 graus. Assim, a mesma região alvo de fechamento como a da primeira modalidade pode ser obtida pelo atraso da região de fase alvo de fechamento determinada Tc por 90 graus.
Em relação à comparação com as tensões de fase, as ten- sões de fase têm fases de 30 graus lentas em relação aos das tensões de linha para linha. Em outras palavras, a diferença de fase entre a tensão de fase e os fluxos magnéticos em esta- do estável entre as linhas é de 60 graus. Assim, a mesma região alvo de fechamento que a primeira modalidade pode ser obtida, atrasando, assim, a região de fase alvo de fechamento Tc em 60 graus. A unidade de saída de instrução de encerramen- to 606 retira uma instrução de fechamento para o interruptor de circuito 2 na região de fase alvo de fechamento Tc.
Esta diferença de fase pode ser definida como um valor de correção antecipado na corrente de partida do transformador 6.
De acordo com esta alteração, não é necessário para a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602 realizar o cálculo. Portanto, a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602 pode ser eliminada, para que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 possa realizar um controle mais simples.
Em comparação com a primeira modalidade, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 não realiza um processamento com muito controle (como o processa- mento de cálculo). Assim, o interruptor de circuito 2 pode ser fechado em um curto tempo, enquanto suprime a corrente de par- tida do transformador.
(Segunda modificação da primeira modalidade)
Um aparelho de supressão de corrente de partida do trans- formador 6 de acordo com esta modificação está configurado pa- ra retirar uma instrução de fechamento da seguinte forma. A unidade de detecção de fase 605 detecta uma linha a linha tendo o maior fluxo magnético residual, dentre os fluxos magnéticos residuais cpZuv cpZvw, cpZwu calculados pela unidade de cálculo do fluxo magnético residual 604. Um ponto de tensão zero é detectado em que a polaridade da tensão das alterações detectadas linha a linha da mesma polaridade para a polaridade oposta em relação ao fluxo magnético residual da linha-a-linha (o maior fluxo magnético residual). A unidade de detecção de fase 605 retira o ponto zero da tensão detectada para a unida- Ho de de saída de fechamento de instrução 606. A unidade de saída de instrução de fechamento 606 retira a instrução de fechamen- to para o interruptor de circuito 2 após adotar o ponto zero da tensão detectada pela unidade de detecção de fase 605 como um alvo de fase de fechamento.
De acordo com esta alteração, as seguintes ações e efeitos podem ser obtidos.
Como resultado, o ponto zero de tensão detectado pela unidade de detecção de fase 605 reside substancialmente no centro de uma secção de fase em que as polaridades de todas as três fases dos fluxos magnéticos em estado-estável cpTuv, cpTvw, cpTwu são, respectivamente, as mesmas que as polaridades dos fluxos magnéticos residuais (pZvw, cpZuv, cpZwu. Portanto, as mesmas ações e efeitos que as da primeira modalidade podem ser obtidos.
Nesta modificação, a tensão ponto zero é um ponto zero da tensão linha a linha tendo o maior fluxo magné- tico residual. No entanto, no caso de uma fase corres- pondendo a linha a linha, ex., entre fase-U e fase-V, a tensão ponto zero pode ser detectada quando a tensão da fase-U muda da mesma polaridade à polaridade oposta com respeito ao fluxo magnético residual de linha a linha.
A diferença de fase entre as tensões de fase e as tensões linha a linha é de 30 graus. Portanto, mesmo que uma tensão linha a linha convenientemente su- jeita à comparação seja comparada ao invés de uma fase de tensão, o efeito de suprimir a corrente de partida do transformador pode ser obtido porque a diferença de fase não é mais que 3 0 graus.
(Segunda Modalidade)
A FIG. 20 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração de um sistema de energia elétrica incluin- do um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A de acordo com a segunda modalidade da presente invenção.
Comparado ao aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modalidade mostrada na FIG. 1, o aparelho de supres- são de corrente de partida do transformador 6A está montado com uma unidade de detecção de fase 605A ao invés da unidade de detecção de fase 605, e está con- figurado for incluir adicionalmente uma unidade de retenção de informação de medida 607, uma unidade de controle de fase de abertura 608, e uma unidade de saída de instrução de desligamento 609. Diferente dos acima, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modalidade.
Antes que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A seja operado, a unidade de retenção de informação de medida 607 mede as fases de desligamento de tensão medidas por uma unidade de medida de tensão 603 e sinais de fluxo magnético cal- culados por uma unidade de cálculo de fluxo magné- tico residual 604 quando um interruptor de circuito 2 é desligado múltiplas vezes. A unidade de retenção de informação de medida 607 retém, como informação de medida, informação sobre características dos fluxos magnéticos residuais assim como relacionamentos entre as fases de desligamento e dos fluxos magnéticos re- siduais, baseados em fases de desligamento de tensão medida e os sinais de fluxo magnético.
A unidade de controle de fase inicial 608 recebe a informação de medida retida na unidade de retenção de informação de medida 607 e tensões de fase de um conector elétrico de suprimento de energia 1 medida por uma unidade de medida de tensão de cabo de supri- mento 601. A unidade de controle de fase inicial 608 estima fluxos magnéticos residuais φZuv, φZvw, φZwu de linha a linhas da informação de medida. A unidade de controle de fase 608 controla a fase inicial dos principais contatos do interruptor de circuito 2, baseado nos fluxos magnéticos residuais estimados cpZuv, cpZvw, cpZwu e as tensões de fase, de modo que a fase de desligamento sempre seja a mesma. A unidade de controle de fase inicial 608 emite a fase inicial controlada para a unidade de emissão de instrução de desligamento 609.
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A unidade de emissão de instrução de desliga- mento 609 emite uma instrução de desligamento ao me- canismo da operação direcionando os principais con- tatos do interruptor de circuito 2, baseada na fase inicial recebida da unidade de controle de fase ini- cial 608. Assim, o interruptor de circuito 2 é des- ligado.
A unidade de detecção de fase 605A recebe a in- formação de medida retida na unidade de retenção de informação de medida 607 e os fluxos magnéticos em estado estável cpTuv, (pTvw, cpTwu calculados atra- vés da unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602. A unidade de detecção de fase 605 A estima os fluxos magnéticos residuais cpZuv, cpZvw, tpZwu da informação de medida retida na unidade de retenção de informação de medida 607. A unidade de detecção de fase 605A identifica uma região de fase de alvo de fechamento Tc na qual o interrup- tor de circuito 2 é fechado, baseado nos fluxos mag- néticos residuais φZuv, φZvw, (φZwu e nos fluxos mag- néticos em estado estável (φTuv, φTvw, φTwu. O método para identificação da região de fase de alvo de fe- chamento Tc é o mesmo daquele da primeira modalidade.
Neste caso, a unidade de controle de fase ini- cial 608 representa o controle de fase de modo a fazer com que a fase de desligamento seja sempre a mesma. Portanto, a unidade de detecção de fase 605A pode sempre usar a mesma região de fase de alvo de fechamento Tc contanto que a informação retida na unidade de retenção de informação de medida 607 não seja mudada (contanto que a informação de medida não seja atualizada).
De acordo com essa modalidade, as seguintes a- ções e efeitos podem ser obtidos.
Uma vez que o interruptor de circuito 2, o transformador de conexão Scott 3, e semelhantes são instalados no sistema de energia elétrica, as condi- ções do circuito desse sistema de energia elétrica são sempre as mesmas. Portanto, quando a fase na qual o interruptor de circuito 2 está desligado é sempre mantida a mesma, os valores dos fluxos magné- ticos residuais nas respectivas fases do transforma- dor de conexão Scott 3 devem sempre ser os mesmos. Quando o transformador de conexão Scott 3 é desconectado pelo interruptor de circuito 2, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A representa o desligamento sobre o controle de fase inicial do interruptor de circui- to 2 de modo a fazer com que a fase de desligamento sempre seja a mesma. Em outras palavras, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A pode sempre usar o mesmo valor dos fluxos magné- No ticos residuais. Portanto, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A pode sempre atingir a mesma fase quando o interruptor de circuito 2 é fechado para energizar o transformador de conexão Scott 3. Como um resultado, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A pode sempre suprimir a corrente de partida do trans- formador .
Portanto, mesmo quando os detectores de tensão lateral primários do transformador 5U, 5V, 5W não estão sempre conectados, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6A pode sempre obter, baseado na informação de medida retida na uni- dade de retenção de informação de medida 607, a in- formação sobre os fluxos magnéticos residuais do transformador de conexão Scott 3 gerado após o transformador de conexão Scott 3 ser desconectado pelo interruptor de circuito 2. Portanto, os de- tectores de tensão lateral primários do transforma- dor 5U, 5V, 5W podem ser conectados somente quando a unidade de retenção de informação de medida 607 representa um processo de medida, de modo que os de- tectores de tensão lateral primária do transformador 5U, 5V, 5W podem ser apartados durante um estado o- peracional normal. Alternativamente, os detectores de tensão lateral primária do transformador 5U, 5V, 5W podem ser permanentemente instalados.
(Terceira Modalidade)
A FIG. 21 é um diagrama de blocos que ilustra uma configuração de um sistema de energia elétrica incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B de acordo com a terceira modalidade da presente invenção.
Comparado com o sistema de energia elétrica de acordo com a primeira modalidade mostrada na FIG. 1, o sistema de energia elétrica de acordo com a pre- sente modalidade é configurado para incluir adicio- nalmente um detector de tensão lateral primária de transformador 5Z.
Comparado com o aparelho de supressão de cor- rente de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modalidade como mostrado na FIG. 1, o apa- relho de supressão de corrente de partida do trans- formador 6B é configurado de modo que a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602 é substituída por uma unidade de cálculo de fluxo mag- nético em estado estável 602B, a unidade de medida de tensão do transformador 603 é substituída por uma unidade de medida de tensão do transformador 603B, a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604 é substituída por uma unidade de cálculo de fluxo mag- nético residual 604B, e a unidade de detecção de fa- se 605 é substituída por uma unidade de detecção de fase 605B. Exceto acima, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modali- dade .
O detector de tensão lateral primária do trans- formador 5 Z é um dispositivo de medida para medir uma tensão para a terra em um ponto intermediário 0 do enrolamento primário do transformador de conexão Scott 3. O detector de tensão lateral primária do transformador 5Z é, por exemplo, um transformador de tensão. O detector de tensão lateral primária do transformador 5Z desempenha um valor de detecção, como um sinal de detecção para o aparelho de supres- são de corrente de partida do transformador, 6B.
A unidade de medida de tensão do transformador -603B mede a tensão para a terra em ponto intermediá- rio 0 e tensões de fase no lado primário do trans- formador de conexão Scott 3, baseado nos sinais de detecção detectados pelo detector de tensão lateral primária dos transformadores 5U, 5V, 5W, 5Z. A uni- dade de medida de tensão do transformador 603B de- sempenha a tensão medida para a terra no ponto in- termediário 0 e as tensões de fase medidas para a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604 B. A Unidade de medida de tensão do transformador 603B desempenha a tensão medida para o solo no ponto in- termediário 0 para a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B.
A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B calcula tensões de enrolamento Vuo, Vvo, Vwo no lado primário do transformador de conexão Scott 3, baseado na tensão para a terra no ponto intermediário 0 medido pela unidade de medida de tensão do transformador 603B e as tensões de fase medidas pela unidade de medida de tensão de supri- mento de energia 601 enquanto uma tensão de corrente alternada de três fases é aplicada ao transformador de conexão Scott 3 em um estado estável. As tensões de enrolamento Vuo, Vvo, Vwo são obtidas por subtra- ção da tensão para a terra no ponto intermediário 0 das tensões de fase. A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B integra cada uma das tensões de enrolamento calculadas Vuo, Vvo, Vwo. A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B adota esses valores integrados como fluxos magnéticos em estado estável φTuo, φΤνο, φTwo das tensões de enrolamento. A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B desempenha os fluxos magnéticos em estado estável calculados cpTuo, φΤνο, cpTwo para a unidade de detecção de fase 6 0 5 B .
A unidade de cálculo de fluxo magnético residu- al 604B calcula as tensões de enrolamento Vuo, Vvo, Vwo no lado primário do transformador de conexão Mo Scott 3 ocorrendo imediatamente após o transformador de conexão Scott 3 ser desconectado pelo interrup- tor de circuito 2, baseado na tensão para a terra no ponto intermediário Oea fase de tensões medida pela unidade de medida de tensão do transformador 603B. A unidade de cálculo de fluxo magnético resi- dual 604B integra cada uma das tensões do enrolamen- to calculadas Vuo, Vvo, Vwo. A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604B adota os valores in- tegrados como fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, cpZwo dos enrolamentos no lado primário do transformador de conexão Scott 3. A unidade de cál- culo de fluxo magnético residual 604B desempenha os fluxos magnéticos residuais calculados cpZuo, cpZvo, cpZwo para a unidade de detecção de fase 605B.
A unidade de detecção de fase 605B recebe os fluxos magnéticos em estado estável cpTuo, φΤνο, cpTwo calculados por uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B e os fluxos mag- néticos residuais φZuo, φΖνο, cpZwo calculados por uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604B. Para cada fluxo magnético de enrolamento pri- mário, a unidade de detecção de fase 605B detecta uma seção de fase na qual os fluxos magnéticos em estado estável φTuo, φTvo, φTwo calculados por uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B são substancialmente os mesmos que os fluxos magnéticos residuais φZuo, φΖνο, φZwo calcu- lados por uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604B. Esta seção de fase pode ser uma seção na qual as polaridades dos fluxos magnéticos em es- tado estável φTuo, φΤνο, φTwo são respectivamente as mesmas que as polaridades dos fluxos magnéticos residuais φZuo, φΖνο, φZwo, ou pode ser uma seção na qual a polaridade de qualquer dos fluxos magnéticos de enrolamento primários é substancialmente a mesma que a polaridade do fluxo magnético residual cor- respondente. A unidade de detecção de fase 605B de- sempenha a seção detectada de fase, assim como a re- gião de fase de alvo de fechamento Tc, para a unida- de de saída de instrução de fechamento 606.
Na região de fase de alvo de fechamento Tc detectada por uma unidade de detecção de fase 605B, a unidade de saída de instrução de fechamento 606 desempenha uma instrução de fechamento para o meca- nismo de operação para direcionar os contatos prin- cxpais do interruptor de circuito 2. Assim, o in- terruptor de circuito 2 é fechado.
Subseqüentemente, como a corrente de partida do transformador é suprimida pelo aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B, será ex- plicado com referência às FIGS. 22 a 24.
As FIGS. 22 a 24 ilustram um exemplo de um estado de desconexão (desligamento do interruptor de circuito 2) TP para energizar (fechamento do in- terruptor de circuito 2) CL do transformador de co- nexão Scott 3 com o interruptor de circuito 2. A FIG. 22 é um gráfico em configuração de onda ilus- trando tensões de enrolamento primário Vuo, Vvo, Vwo. A FIG. 23 ilustra um gráfico em configuração de onda ilustrando fluxos magnéticos de enrolamento primários (fluxos magnéticos em estado estável cpTuo, cpTvo, cpTwo e fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, cpZwo) . A FIG. 24 é um gráfico em configuração de onda ilustrando correntes de partida do trans- formador Iu, Iv, Iw.
Quando as tensões de enrolamento primário Vuo, Vvo, Vwo mostradas na FIG. 22 são aplicadas ao lado primário do transformador de conexão Scott 3, lá permanecem os fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, cpZwo mostrados na A FIG. 23 após o tempo TP no qual o interruptor de circuito 2 é desligado. Quando o interruptor de circuito 2 é fechado usando o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B, as correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw são suprimidas como mostra- das na FIG. 2 4.
De acordo com a presente modalidade, tensões de enrolamento primário Vuo, Vvo, Vwo podem ser medidas medindo-se a tensão para a terra no ponto intermediá- Io rio 0 do principal transformador 302. Como um resul- tado, os fluxos magnéticos em estado estável 9Tuo, cpTvo, cpTwo e os fluxos magnéticos residuais cpZuo, cp- Zvo, cpZwo dos respectivos enrolamentos podem ser cal- culados. Portanto, baseado no fluxo magnético de cada enrolamento do transformador de conexão Scott 3, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B pode suprimir a corrente de partida do transformador gerada quando o interruptor de cir- cuito 2 é fechado.
(Quarta Modalidade)
A FIG. 25 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração de um sistema de energia elétrica in- cluindo um aparelho de supressão de corrente de par- tida do transformador 6C de acordo com a quarta moda- lidade da presente invenção.
Comparado com o aparelho de supressão de corren- te de partida do transformador 6B de acordo com a terceira modalidade mostrada na FIG. 21, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6C está disposto com uma unidade de detecção de fase 605C ao invés de uma unidade de detecção de fase 605B, e adicionalmente inclui uma unidade de retenção de informação de medida 607C, uma unidade de controle de fase inicial 608C, e uma unidade de saída de instru- ção de desligamento 609. Exceto acima, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6C é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6B de acordo com a terceira modalidade.
Antes do aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6C é operado, a unidade de retenção de informação de medida 607C mede a fase de desligamento de tensão medida pela unidade de medida de tensão do transformador 603B e sinais de fluxo magnético calculados por uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604B quando o interruptor de circuito 2 é desligado múltiplas vezes. A unidade de retenção de informação de medida 607C retém como informação de medida, informação sobre característi- cas dos fluxos magnéticos residuais tais como rela- ção entre as fases de desligamento e os fluxos mag- néticos residuais, baseado em fases de desligamento de medida de tensão e os sinais de fluxo magnético. A unidade de controle de fase inicial 608C rece- be a informação de medida retida em uma unidade de retenção de informação de medida 607C e tensões de fase de conector elétrico de suprimento de energia 1 medida por uma unidade de medida de tensão de supri- mento de energia 601. A unidade de controle de fase inicial 608C estima os fluxos magnéticos residuais (pZuo, cpZvo, cpZwo dos respectivos enrolamentos da in- formação de medida. A unidade de controle de fase inicial 608C controla a fase inicial dos principais contactos do interruptor de circuito 2, baseado nos fluxos magnéticos residuais estimados cpZuo, cpZvo, cpZwo e as tensões de fase, de modo que a fase de desligamento sempre seja a mesma. A unidade de con- trole de fase inicial 608C desempenha a fase inicial controlada para a unidade de saida de instrução de desligamento 609.
A unidade de saída de instrução de desliga- do mento 609 desempenha uma instrução de desligamento para o mecanismo de operação direcionando os conta- tos principais do interruptor de circuito 2, baseado na fase inicial recebida da unidade de controle de fase inicial 608C. Assim, o interruptor de circuito 2 é desligado.
A unidade de detecção de fase 605C recebe a informação de medida retida em uma unidade de retenção de informação de medida 607 e os fluxos magnéticos em estado estável cpTuo, φΤvο, cpTwo calcu- lados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602B. A unidade de detecção de fase 605C estima os fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, φ Zwo da informação de medida retida em uma unidade de retenção de informação de medida 607C. A unidade de detecção de fase 605C identifica uma região de fase de alvo de fechamento Tc na qual o interruptor de circuito 2 é fechado, baseado nos fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, cpZwo e os fluxos magnéticos em estado estável φTuo, φΤνο, φTwo. 0 método para identificar a região de fase de alvo de fechamento Tc é o mesmo que o da terceira modalidade.
Neste caso, a unidade de controle de fase inici- al 608C desempenha controle de fase de modo a fazer com que a fase de desligamento sempre seja a mesma. Portanto, a unidade de detecção de fase 605C pode sempre usar a mesma região de fase de alvo de fechamento Tc contanto que a informação retida em uma unidade de retenção de informação de medida 607C não seja mudada (contanto que a informação de medida não esteja atualizada).
De acordo com essa modalidade, as mesmas ações e efeitos como aqueles da terceira modalidade e a segunda modalidade podem ser obtidos. (Quinta Modalidade)
A FIG. 26 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração de um sistema de energia elétrica incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6D de acordo com a quinta modalidade da presente invenção.
Comparado com o sistema de energia elétrica de acordo com a primeira modalidade mostrada na FIG. 1, o sistema de energia elétrica de acordo com a presente modalidade é disposto com detectores de tensão lateral secundária do transformador 5T, 5M ao invés dos detectores de tensão lateral primária do transformador 5U, 5V, 5W.
Comparado com o aparelho de supressão de corren- te de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modalidade mostrada na FIG. 1, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6D é disposto com uma unidade de medida de tensão do transformador 603D ao invés da unidade de medida de tensão do transformador 603, e a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604D ao invés de a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604.
Além disso, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6D possui uma unidade de conversão de tensão do transformador 610. Exceto acima, o aparelho de supressão de corrente de parti- da do transformador 6D é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 de acordo com a primeira modalidade.
A unidade de medida de tensão do transformador 603D mede dois pares de tensões de corrente alterna- da de fase única Vt, Vm no lado secundário do trans- formador de conexão Scott 3, baseado nos sinais de detecção detectados pelos detectores de tensão lateral secundária do transformador 5T, 5M. A tensão de corrente alternada de fase única Vm é a tensão de enrolamento secundária (tensão entre terminais a-o) do principal transformador 302. A tensão de corrente alternada de fase única Vt é uma tensão de enrola- mento secundário (tensão entre terminais b-o) do transformador agitador 301. A unidade de medida de tensão do transformador 603 desempenha os dois pares medidos de tensões de corrente alternada de fase única Vt, Vm para a unidade de conversão de tensão do transformador 610.
A unidade de conversão de tensão do transforma- dor 610 usa as seguintes expressões para converter os dois pares de tensões de corrente alternada de fase única Vt, Vm medidos pela unidade de medida de tensão do transformador 603D em tensões linha a li- nha laterais primárias VDuv, VDvw, VDwu. A tensão linha a linha lateral primária VDuv é uma tensão li- nha a linha convertida entre a fase U e fase V. A tensão linha a linha lateral primária VDvw é uma tensão linha a linha convertida entre a fase Vea fase W. A tensão linha a linha lateral primária VDwu é uma tensão linha a linha convertida entre a fase W e a fase U. A unidade de conversão de tensão do transformador 610 desempenha as tensões linha a li- nha laterais primárias convertida VDuv, VDvw, VDwu para uma unidade de cálculo de fluxo magnético resi- dual 604D .
VDuv = Vm . . . (1)
VDvw = - (ν 3/2) Vt - (1/2) Vm ... (2)
VDwu = (ν 3/2) Vt - (1/2) Vm .. (3).
O processamento de cálculo desempenhado por uma unidade de conversão de tensão do transformador 610 de acordo com a presente modalidade será explicado com referência às FIGS. 27 a 29.
A FIG. 27 é um gráfico em configuração de onda ilustrando formas de onda de tensão dos dois pares de tensões de corrente alternada de fase única VT, Vm medida pela unidade de medida de tensão do trans- formador 603D. A FIG. 28 é um gráfico em configura- ção de onda ilustrando configurações de ondas de ten- são de tensões linha a linha laterais primárias VDuv, VDvw, VDwu convertidas por uma unidade de conversão de tensão do transformador 610. A FIG. 29 é um gráfico em configuração de onda ilustrando configurações de onda de tensão das tensões linha a linha laterais primárias Vuv, Vvw, Vwu do transformador de conexão Scott 3 .
A unidade de conversão de tensão do transformador 610 converter os dois pares de tensões de corrente alternada de fase única Vt, Vm mostrados na FIG. 27 em tensões linha a linha laterais primárias VDuv, VDvw, VDwu mostradas na FIG. 28. Como um resultado, a unidade de conversão de tensão do transformador 610 pode obter as mesmas configurações de ondas de tensão que aquelas das tensões linha a linha Vuv, Vvw, Vwu aplicadas ao lado primário do transformador de conexão Scott 3 mos- tradas na FIG. 29.
A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604D integra cada uma das tensões linha a linha VDuv, VDvw, VDwu convertidas por uma unidade de conversão de tensão do transformador 610, imediatamente após o transformador de conexão Scott 3 ser desconectado pelo interruptor de circuito 2. A unidade de cálculo de flu- xo magnético residual 604D adota estes valores integra- dos como fluxos magnéticos residuais (fluxos magnéticos linha a linha primários) cpZuv, cpZvw, cpZwu do núcleo do transformador de conexão Scott 3 . A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604D desempenha os fluxos magnéticos residuais calculados cpZuv, cpZvw, cpZwu para a unidade de detecção de fase 605. Como a primeira modalidade, a unidade de de- tecção de fase 605 identifica a região de fase de alvo de fechamento Tc baseado nos fluxos magnéticos em estado estável φTuv, φTvw, φTwu calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602 e os fluxos magnéticos residuais cpZuv, φZvw, φZwu calculados pela a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604D.
De acordo com a presente modalidade, mesmo quando somente os detectores de tensão lateral se- cundária do transformador 5T, 5M são instalados no transformador de conexão Scott 3, as tensões secun- dárias Vt, Vm do transformador de conexão Scott 3 são convertidas em tensões linha a linha primárias VDuv, VDvw, VDwu, pelo qual as mesmas ações e efeitos como aqueles da primeira modalidade podem ser obti- dos.
(Sexta Modalidade)
A FIG. 30 is a diagrama de blocos ilustrando a configuração de um sistema de energia elétrica incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6E de acordo com a sexta modalidade da presente invenção.
Comparado com o aparelho de supressão de cor- rente de partida do trans formador 6D de acordo com a quinta modalidade mostrado na FIG. 26, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6E é configurado de modo que uma unidade de conver- são de tensão de suprimento de energia 611 é dispos- ta ao invés de a unidade de conversão de tensão do transformador 610, uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602E é disposta ao in- vés de a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602, uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604E é disposta ao invés de a u- nidade de cálculo de fluxo magnético residual 604D, e uma unidade de detecção de fase 605E é disposta ao invés de a unidade de detecção de fase 605. Exceto acima, o aparelho de supressão de corrente de parti- da do transformador 6E é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6D de acordo com a quinta modalidade.
A unidade de cálculo de fluxo magnético residu- al 604E integra cada um dos dois pares de tensões de corrente alternada de fase única Vt, Vm medida pela unidade de medida de tensão do transformador 603D, imediatamente após o transformador de conexão Scott 3 ser desconectado pelo interruptor de circuito 2. A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604E adota estes valores integrados como fluxos magnéti- cos residuais (fluxos magnéticos de enrolamento secundário) cpZm, cpZt do núcleo do transformador de conexão Scott 3 . 0 fluxo magnético residual (pZm é fluxo magnético residual do enrolamento secundário do transformador principal 302. O fluxo magnético residual cpZt é fluxo magnético residual do enrola- mento secundário do transformador agitador 301. A unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604E desempenha os fluxos magnéticos residuais calculados (pZm, cpZt para a unidade de detecção de fase 605E.
A unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611 calcula tensões linha a linha Vuv, Vvw, Vwu baseado em tensões de fase medidas pela unidade de medida de tensão de suprimento de energia 601. A unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611 usa as seguintes expressões para con- verter as tensões linha a linha calculadas Vuv7 Vvw, Vwu em tensões de enrolamento primário VDm, VDt do transformador de conexão Scott 3. A tensão de enro- lamento primário VDm é uma tensão de enrolamento convertida do principal transformador 302. A tensão de enrolamento primário VDt é uma tensão de enrola- mento primário convertida do transformador agitador 301. A unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611 desempenha as tensões de enrolamento primário convertidas VDm, VDt do transformador de conexão Scott 3 para uma unidade de cálculo de f Iu- xo magnético em estado estável 602E.
VDm = (ν3/2)Vuv ... (4)
VDt = (Vwu - Vvw) /2... (5) O processamento de cálculo representeado pela unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611 de acordo com a presente modalidade será explicado com referência às FIGS. 31 a 33.
A FIG. 31 é um gráfico em configuração de onda ilustrando configurações de onda de tensão das ten- sões linha a linha Vuv, Vvw, Vwu calculados por a unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611. A FIG. 32 é um gráfico em configuração de onda ilustrando configurações de onda de tensão de tensões de enrolamento primário VDm, VDt do transformador de conexão Scott 3 convertido pela unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611. A FIG. 33 é um gráfico em configuração de onda ilustrando configuração de ondas de tensão de tensões secundárias Vm, Vt do transformador de conexão Scott 3.
A unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611 converte as tensões linha a linha Vuv, Vvw, Vwu mostradas na FIG. 31 em tensões de enrolamento primário VDm, VDt do transformador de conexão Scott 3 mostradas na FIG. 32. As tensões de enrolamento primário convertidas VDm, VDt possuem uma configuração de onda cujo ciclo e fase são os mesmos que aqueles das configurações de tensão das tensões secundárias Vm, Vt do transformador de cone- xão Scott 3 mostradas na FIG. 33. Portanto, em uso, as tensões de enrolamento primário VDm, VDt conver- tidas pela unidade de conversão de tensão de supri- mento de energia 611 são consideradas como tensões secundárias para calcular fluxos magnéticos em esta- do estável φTm, φTt dos respectivos enrolamentos no lado secundário do Transformador de conexão Scott 3.
A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602E integra cada uma das tensões de enrolamento primário (tensões consideradas como ten- sões secundárias) VDm, VDt convertidas pela unidade de conversão de tensão de suprimento de energia 611. A unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602E adota estes valores integrados como fluxos magnéticos em estado estável (fluxos magnéti- cos de enrolamento secundário) φTm, φTt do núcleo do transformador de conexão Scott 3. A unidade de cál- culo de fluxo magnético em estado estável 602E desempenha fluxos magnéticos em estado estável calculados φTm, φTt para a unidade de detecção de fase 605E.
A unidade de detecção de fase 605E recebe os fluxos magnéticos em estado estável φTm, φTt calcu- lados por a unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602E e os fluxos magnéticos resi- duais φZm, φZt calculados por a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604E. Para cada fluxo magnético de enrolamento secundário, a unidade de detecção de fase 605E detecta a fase seção na qual os fluxos magnéticos em estado estáveis φTm, φTt calculados por a unidade de cálculo de fluxo mag- nético em estado estável 602E são substancialmente os mesmos que os fluxos magnéticos residuais φZm, φZt calculados por a unidade de cálculo de fluxo magnético residual 604E, respectivamente. Esta seção de fase pode ser uma seção na qual as polari- dades dos fluxos magnéticos em estado estável φTm, φTt são respectivamente as mesmas que as polarida- des dos fluxos magnéticos residuais φZm, φZt, ou pode ser uma seção na qual as polaridade de qual- quer um dos fluxos magnéticos de enrolamento secun- dário é substancialmente a mesma que a polaridade do fluxo magnético residual correspondente. A unidade de detecção de fase 605 desempenha a seção de fase detectada, como a região de fase de alvo de fechamento Tc, para a unidade de saída de instrução de fechamento 606.
Na região de fase de alvo de fechamento Tc detectada pela unidade de detecção de fase 605E, a unidade de saída de instrução de fechamento 606 desempenha uma instrução de fechamento para o meca- nismo de operação para direcionar os principais con- tatos do interruptor de circuito 2. Assim, o inter- ruptor de circuito 2 é fechado. Subseqüentemente, como a corrente de partida do transformador é suprimida pelo aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6E será explicado com referência às FIGS. 34 a 36.
As FIGS. 34 a 36 ilustram um exemplo de um estado de desligamento TP ao fechamento CL do trans- formador de conexão Scott 3 com o interruptor de circuito 2. A FIG. 34 é um gráfico em configuração de onda ilustrando as tensões secundárias Vm, Vt. A FIG. 35 é um gráfico em configuração de onda ilustrando os fluxos magnéticos de enrolamento secundário (os fluxos magnéticos em estado estável cpTm, cpTt e os fluxos magnéticos residuais cpZm, cpZt) . A FIG. 36 é um gráfico em configuração de onda ilus- trando correntes de partida do transformador lu, Iv, Iw.
Quando as tensões secundárias Vm, Vt mostradas na FIG. 34 são aplicadas ao lado secundário do transformador de conexão Scott 3, ali permanecem os fluxos magnéticos residuais cpZm, cpZt mostrados na FIG. 35 após o tempo TP no qual o interruptor de circuito 2 desligado.
Quando o interruptor de circuito 2 é fechado usando o aparelho de supressão de corrente de parti- da do transformador 6E, as correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw são suprimidas como mostra- do na FIG. 36.
De acordo com a presente modalidade, os fluxos magnéticos em estado estáveis φTm, φTt dos fluxos magnéticos de enrolamento secundário do transformador de conexão Scott 3 podem ser obtidos das tensões linha a linha Vuv, Vvw, Vwu do conector elétrico de suprimento de energia 1. Portanto, a região de fase de alvo de fechamento Tc para fechar o interruptor de circuito 2 pode ser identificada por medição das tensões secundárias do transformador de conexão Scott 3 e obtenção de fluxos magnéticos residuais φZm, φΖt.
Portanto, mesmo quando somente os detectores de tensão lateral secundários do transformador 5T, 5M são instalados no transformador de conexão Scott 3, o controle de fase pode ser representado para suprimir as correntes de partida do transformador Iu, Iv, Iw.
(Sétima Modalidade)
A FIG. 37 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração de um sistema de energia elétrica incluindo um aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6F de acordo com a sétima modalidade da presente invenção. Comparado com o aparelho de supressão de cor- rente de partida do transformador 6E de acordo com a sexta modalidade mostrada na FIG. 30, o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6F está disposto com uma unidade de detecção de fase 605F ao invés de a unidade de detecção de fase 605E, e adicionalmente inclui uma unidade de retenção de informação de medida 607F, uma unidade de controle de fase inicial 608F, e uma unidade de saída de instrução de desligamento 609. Exceto acima, o apa- relho de supressão de corrente de partida do trans- formador 6F é o mesmo que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6E de acordo com a sexta modalidade.
Antes que o aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6F seja operado, a unidade de retenção de informação de medida 607F mede fases de desligamento de tensão medidas por uma unidade de medida de tensão 603D e sinais de fluxo magnético calculados por uma unidade de cálculo de fluxo mag- nético residual 604E quando um interruptor de cir- cuito 2 é desligado múltiplas vezes. A unidade de retenção de informação de medida 607F retém, como in- formação de medida, informação sobre características dos fluxos magnéticos residuais tais como relacio- namentos entre as fases de desligamento e os fluxos magnéticos residuais, baseado nas fases de desliga- mento de medida de tensão e os sinais de fluxo magné- tico.
A unidade de controle de fase inicial 608F rece- be a informação de medida retida na unidade de reten- ção de informação de medida 607F e tensões de fase de um conector elétrico de suprimento de energia 1 medi- do por uma unidade de medida de tensão de suprimento de energia 601. A unidade de controle de fase inicial 608F estima fluxos magnéticos residuais cpZm, cpZt dos enrolamentos secundários do transformador de conexão Scott 3 da informação de medida. A unidade de con- trole de fase inicial 608F controla a fase inicial dos contatos principais do interruptor de circuito 2, baseado nos fluxos magnéticos residuais estimados cpZm, cpZt e as tensões de fase, de modo a fazer com que a fase de desligamento seja sempre a mesma. A unidade de co'ntrole de fase inicial 608F desempenha a fase inicial controlada para a unidade de saída de instrução de desligamento 609.
A unidade de saída de instrução de desliga- mento 609 desempenha uma instrução de desligamento para o mecanismo de operação direcionando os conta- tos principais do interruptor de circuito 2, baseado na fase inicial recebida da unidade de controle de fase inicial 608F. Assim, o interruptor de circuito -2 é des1igado. A unidade de detecção de fase 605F recebe a informação de medida retida na unidade de retenção de informação de medida 607F e os fluxos magnéticos em estado estáveis φTm, φTt dos fluxos magnéticos de enrolamento secundário do transformador de conexão Scott 3 calculado pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável 602E. A unidade de detecção de fase 605F estima os fluxos magnéticos residuais φZm, φZt da informação de medida retida na unidade de retenção de informação de medida 607F. A unidade de detecção de fase 605F identifica a região de fase de alvo de fechamento Tc na qual o interruptor de circuito 2 é fechado, baseado nos fluxos magnéticos residuais φZm, φZt e os fluxos magnéticos em estado estável φTm, φTt. 0 método para identificar a região de fase de alvo de fechamento Tc é o mesmo que aquele da sexta modalidade.
Neste caso, a unidade de controle de fase de abertura 608F desempenha o controle de fase de forma a fazer com que a fase de desligamento sempre seja a mesma. Então, a unidade de detecção de fase 605F pode sempre usar a mesma região de fase de alvo de fechamento Tc contanto que as informações retidas na unidade de retenção de informação de medida 607F não sejam alteradas (contanto que as informações de medida não sejam atualizadas). De acordo com esta modalidade, as mesmas ações e efeitos que aquelas da sexta modalidade e da segunda modalidade podem ser obtidas.
Em cada uma das modalidades anteriores, o transformador tendo a conexão Scott foi explicado como o transformador para conversão da tensão de corrente alternada de três fases em tensões de corrente alternada de fase única. No entanto, transformadores tendo outras conexões podem também ser usados. As modalidades anteriores podem também ser aplicadas a um transformador de conexão Woodbridge modificado e a transforma- dores tendo outras conexões contanto que tenham característi- cas de fluxos magnéticos similares as do transformador de conexão Scott.
Em cada uma das modalidades anteriores, os detectores de tensão de suprimento de energia 4U, 4V, 4W são usados para medir as tensões de fase do conector elétrico de suprimento de energia 1. No entanto, as tensões linha a linha do conector elétrico de suprimento de energia 1 podem ser medidas ao invés disso. A mesma configuração que das modalidades anteriores po- dem ser obtidas pela realização de processamento de cálculo para conversão das tensões de fase em tensões linha a linha.
Adicionalmente, em cada uma das modalidades anteriores, vários parâmetros no controle de fase no aparelho de supressão de corrente de partida do transformador 6 e similares podem ser corrigido no intuito de, por exemplo, além disso, aumentar a precisão. Por exemplo, quando o interruptor de circuito 2 está fechado, os tempos de fechamento variam devido a carga elétrica chamada de pré-arco ocorrendo entre os contatos prin- cipais e variação na operação do mecanismo de operação. As ca- racterísticas da variação de fechamento causadas pelo pré-arco e a variação dos tempos de fechamento do interruptor de cir- cuito podem ser obtidas posteriormente e o controle de fase pode ser corrigido baseado nas características obtidas. Pela realização de tal correção, a corrente de partida do transfor- mador pode ser suprimida com segurança mesmo quando as varia- ções anteriores ocorrerem.
Em cada uma das modalidades anteriores, quando os fluxos magnéticos em estado estável e os fluxos magnéticos residuais são calculados, os fluxos magnéticos são obtidos mediante con- versão de tensões, por exemplo, de tensões de fase em tensões linha a linha e de tensões linha a linha em vários tipos de tensões de enrolamento.
Alternativamente, os fluxos magnéticos podem ser conver- tidos depois que os fluxos magnéticos são obtidos. Por exemplo, quando os fluxos magnéticos linha a linha são obtidos a partir de tensões de fase respectivas, os fluxos magnéticos das fases respectivas podem ser obtidos primeiro e então os fluxos mag- néticos linha a linha podem ser obtidos. Com relação a outros cálculos, a ordem de cálculo e a localização de cálculo (um computador e vários detectores sem levar em conta se eles são dispostos dentro ou fora do aparelho de supressão de corrente de partida de transformador) podem ser alteradas conforme necessário contanto que os mesmos resultados sejam obtidos. Adicionalmente, em cada uma das modalidades anteriores, o interruptor de circuito 2 é um interruptor de circuito de operação coletiva de três fases. No entanto, pode ser um interruptor de circuito de operação de fase separada no qual cada fase é operada separadamente. Quando o interruptor de circuito de operação de fase separada é usado, as mesmas ações e efeitos que aqueles do interruptor de circuito de operação coletiva de três fases podem ser obtidos pela operação do in- terruptor de circuito de fases respectivas por vez.
Na terceira modalidade e na quarta modalidade, os fluxos magnéticos em estado estável cpTuo, φΤνο, <pTwo e os fluxos magnéticos residuais cpZuo, φΖνο, (pZwo são comparados em todos os enrolamentos primários do transformador de conexão Scott 3, e a fase de fechamento do interruptor de circuito 2 é contro- lada. Alternativamente, uma configuração simplificada pode ser empregada conforme explicado a seguir.
No caso da conexão Scott, a tensão de enrolamento primária Vwo do transformador agitador 301 é maior do que as tensões de enrolamento primário Vuo, Vvo do transformador principal 3 02. As duas tensões de enrolamento primárias Vuo, Vvo do transformador principal 3 02 têm a mesma magnitude, mas têm polaridades opostas. Então, os aparelhos de supressão de corrente de partida do transformador 6B, 6C podem ser configu- rados para comparar o fluxo magnético em estado estável e o fluxo magnético residual um com o outro, somente em relação a um ou dois enrolamentos primários do transformador principal 302 e do enrolamento primário do transformados agitador 301. Enquanto certas modalidades da invenção foram descritas, essas modalidades foram apresentadas como forma de exemplo so- mente, e não pretendem limitar o escopo das invenções. De fato, os sistemas e métodos originais descritos no presente podem ser modalizados em uma variedade de formas; além disso, várias omissões substituições e alterações na foram dos sistemas e métodos descritos no presente podem ser feitas sem afastamento do espírito das invenções. As reivindicações anexas e seus e- quivalentes têm intenção de cobrir tais formas ou modificações conforme pode constar no escopo e espírito das invenções.
Claims (18)
1. Um aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6) para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de transformador (603) a qual mede a tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador (3) com relação ao interruptor de circuito (2); xima unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604) a qual calcula três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na medição de tensão de corrente alternada de três fases pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases de transformador (603); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia com relação ao interruptor de circuito (2); uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601); uma unidade de determinação de fase (605) a qual determina uma fase na qual as fases dos três fluxos magnéticos em estado estável calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável linha a linha (602) são respectivamente as mesmas em polaridade que as fases dos três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604); e lima unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605).
2. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6) para supressão de uma corrente de partida de transformador de iam interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada se fase única, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de transformador (603) a qual mede a tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador (3) em relação ao interruptor de circuito (2); uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604) a qual calcula três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de transformador (603); uma unidade de detecção linha a linha (605) a qual detecta uma linha a linha tendo o maior fluxo magnético residual entre os três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2) ; uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601); uma unidade de determinação de fase (605) a qual determina uma fase de um ponto zero de tensão no qual, na linha a linha detectada pela unidade de detecção linha a linha (605), uma polaridade de tensão linha a linha baseada na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) se altera da mesma polaridade para a polaridade oposta em relação à polaridade do fluxo magnético em estado estável calculado pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602); e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605) .
3. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6D) para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suplemento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de fase única lateral de transformador (603D) a qual mede uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3) ; uma unidade de conversão de tensão lateral de transformador (610) a qual converte a tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3) medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de fase única lateral de transformador (603D) na tensão de corrente alternada de três fases do transformador (3); lima unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604D) a qual calcula três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases convertida pela unidade de conversão de tensão lateral de transformador (610); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula três fluxos magnéticos em estado estável do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601); uma unidade de determinação de fase (605) a qual determina uma fase na qual as fases dos três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) são respectivamente as mesmas em polaridade que as fases dos três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604D); e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605) .
4. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6D) para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompa a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternativa de fase única lateral de transformador (603D) a qual mede uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3) ; uma unidade de conversão de tensão lateral de transformador (610) a qual converte a tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3) medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de fase única lateral de transformador (603D) na tensão de corrente alternada de três fases do transformador (3); uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604D) a qual calcula três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases convertida pela unidade de conversão de tensão lateral de transformador (610); uma unidade de detecção linha a linha (605) a qual detecta uma linha a linha tendo o maior fluxo magnético residual entre os três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604D); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2) ; uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601); uma unidade de determinação de fase (605) a qual determina uma fase de ponto zero de tensão na qual, na linha a linha detectada pela unidade de detecção linha a linha (605), uma polaridade de uma tensão linha a linha baseada na tensão de corrente alternada de três fases convertida pela unidade de conversão de tensão lateral de transformador (610) se altera da mesma polaridade para a polaridade oposta em relação à polaridade dos três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha calculados pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602); e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605).
5. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6E) para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de fase única lateral de transformador (603D) a qual mede uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3) ; uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604E) a qual calcula o fluxo magnético residual de um enrolamento em uma lateral da corrente alternada de fase única do transformador (3) gerada depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de fase única medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de fase única lateral de transformador (603D); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); uma unidade de conversão de tensão lateral de suprimento de energia (611) a qual converte a tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) na tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3); uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) a qual calcula o fluxo magnético em estado estável de um enrolamento em uma lateral da corrente alternada de fase única do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de fase única convertida pela unidade de conversão de tensão lateral de suprimento de energia (611); uma unidade de determinação de fase (605E) a qual determina uma fase na qual uma fase do fluxo magnético em estado estável do enrolamento em uma lateral da corrente alternada de fase única calculada pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602) é a mesma que uma fase do fluxo magnético residual do enrolamento em uma lateral de uma corrente alternada de fase única calculada pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604E); e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605E).
6. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6A, 6C, 6F) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: uma unidade de retenção de informação- de medida (607, 607C, 607F) a qual retém informações obtidas pela medição de uma fase de desligamento do interruptor de circuito (2) e o fluxo magnético residual do transformador (3) quando o interruptor de circuito (2) é desligado por, pelo menos, uma vez; e uma unidade de desligamento (608, 609) a qual desliga o interruptor de circuito (2) na mesma fase de desligamento, baseado nas informações retidas na unidade de retenção de informação de medida (607, 607C, 607F), em que a unidade de fechamento (606) fecha o interruptor de circuito (2) baseado na fase de desligamento usada pela unidade de desligamento (608, 609).
7. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6B) para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador de conexão Scott (3) incluindo um transformador principal e um transformador agitador, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de transformador (603B) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador de conexão Scott (3) em relação ao interruptor de circuito (2); uma unidade de medida de tensão de ponto médio (603B) a qual mede uma tensão aterrada em um ponto médio do transformador principal; uma unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604B) a qual calcula o fluxo magnético residual de um enrolamento primário de um transformador de conexão Scott (3) gerado depois que o transformador de conexão Scott (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão aterrada no ponto médio medido pela unidade de medida de tensão de ponto médio (603B) e a tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de tensão de corrente alternada de três fases lateral de transformador (603B); uma unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601) a qual mede uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2) ; uma unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602B) que calcula o fluxo magnético em estado estável de um enrolamento primário do transformador de conexão Scott (3), baseado na tensão aterrada no ponto médio medida pela unidade de medida de tensão de ponto médio (603B) e a tensão de corrente alternada de três fases medida pela unidade de medida de tensão de corrente alternada de três fases lateral de suprimento de energia (601); uma unidade de determinação de fase (605B) a qual determina uma fase na qual o fluxo magnético em estado estável do enrolamento primário calculado pela unidade de cálculo de fluxo magnético em estado estável (602B) é a mesma que o fluxo magnético residual do enrolamento primário calculado pela unidade de cálculo de fluxo magnético residual (604B); e uma unidade de fechamento (606) a qual fecha o interruptor de circuito (2) na fase determinada pela unidade de determinação de fase (605B).
8. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6C) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender: uma unidade de retenção de informação de medida (607C) a qual retém informações obtidas pela medição de uma fase de desligamento do interruptor de circuito (2) e o fluxo magnético residual do transformador de conexão Scott (3) quando o interruptor de circuito (2) é desligado por, pelo menos, uma vez; e uma unidade de desligamento (608C, 609) a qual desliga o interruptor de circuito (2) na mesma fase de desligamento, baseado nas informações retidas na unidade de retenção de informação de medida (607C), em que a unidade de fechamento (606) fecha o interruptor de circuito (2) baseado na fase de desligamento usada pela unidade de desligamento (608C, 609).
9. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6, 6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o interruptor de circuito (2) é um interruptor de circuito de operação coletiva de três fases o qual opera contatos coletivamente para três fases.
10. Aparelho de supressão de corrente de partida de transformador (6, 6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o interruptor de circuito (2) é um interruptor de circuito de operação de fase separada o qual opera separadamente um contato para cada fase, e os contatos de três fases são fechados ou abertos por vez.
11. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603) a tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador (3) em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (604) três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do transformador (3); medir (601) uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do fornecimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (602) três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia; determinar (605) uma fase nas quais as fases dos três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha calculados são respectivamente os mesmos em polaridade como nas fases dos três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
12. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603) a tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador (3) em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (604) três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do transformador (3); detectar (605) uma linha a linha tendo o maior fluxo magnético residual dentre os três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados; medir (601) de uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (602) três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia; determinar (605) uma fase de um ponto de zero de tensão na qual, na linha a linha detectada tendo o maior fluxo magnético residual, uma polaridade de uma tensão linha a linha baseada na tensão de corrente alternada de três fases medida se altera da mesma polaridade para a polaridade oposta em relação a uma polaridade do fluxo magnético em estado estável linha a linha calculado; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
13. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603D) uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3); converter (610) uma tensão de corrente alternada de fase única medida do transformador (3) na tensão de corrente alternada de três fases do transformador (3); calcular (604D) três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2) , baseado na tensão de corrente alternada de três fases convertida do transformador (3); medir (601) uma tensão de corrente alternada de três HlO fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (602) três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia; determinar (605) uma fase na qual as fases dos três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha calculados são respectivamente as mesmas em polaridade que as fases dos três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
14. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603D) uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3); converter (610) a tensão de corrente alternada de fase única medida do transformador (3) na tensão de corrente alternada de três fases do transformador (3); calcular (604D) três fluxos magnéticos residuais linha a linha do transformador (3) gerados depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de três fases convertida do transformador (3); detectar (605) uma linha a linha tendo o maior fluxo magnético residual dentre os três fluxos magnéticos residuais linha a linha calculados; medir (601) uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (602) três fluxos magnéticos em estado estável linha a linha do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia; determinar (605) uma fase de um ponto zero de tensão na qual, na linha a linha detectada tendo o maior fluxo magnético residual, uma polaridade de uma tensão linha a linha baseada na tensão de corrente alternada de três fases convertida do transformador (3) se altera da mesma polaridade para a polaridade oposta em relação a uma polaridade do fluxo magnético em estado estável linha a linha calculado; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
15. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador (3) o qual converte uma tensão de corrente alternada de três fases em uma tensão de corrente alternada de fase única, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603D) uma tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3); calcular (604E) o fluxo magnético residual de um enrolamento em uma lateral de uma corrente alternada de fase única do transformador (3) gerada depois que o transformador (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão de corrente alternada de fase única medida; medir (601) uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); converter a tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia na tensão de corrente alternada de fase única do transformador (3); calcular (602E) o fluxo magnético em estado estável de um enrolamento em uma lateral da corrente alternada de fase única do transformador (3), baseado na tensão de corrente alternada de fase única convertida do transformador (3); determinar (605E) uma fase na qual uma fase do fluxo magnético em estado estável do enrolamento na lateral da corrente alternada de fase única calculada é a mesma que a fase do fluxo magnético residual do enrolamento na lateral da corrente alternada de fase única calculada; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
16. Método de supressão de corrente de partida de transformador de acordo com qualquer uma das reivindicações de 11 a 15, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender: reter informação obtida pela medição de uma fase de desligamento do interruptor de circuito (2) e o fluxo magnético residual do transformador (3) quando o interruptor de circuito (2) é desligado por, pelo menos, uma vez; desempenhar (607, 607C, 607F) uma instrução de desligamento para desligamento do interruptor de circuito (2) na mesma fase de desligamento, baseada na informação retida; e fechar (606) o interruptor de circuito (2) baseado na fase de desligamento em resposta à instrução de desligamento.
17. Método de supressão de corrente de partida de transformador para supressão de uma a corrente de partida de transformador de um interruptor de circuito (2) o qual cria e interrompe a conexão entre um sistema de energia elétrica (1) para uma corrente alternada de três fases, incluindo um suprimento de energia e um transformador de conexão Scott (3) incluindo iam transformador principal e um transformador agitador, caracterizado pelo fato de compreender: medir (603B) uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do transformador de conexão Scott (3) em relação ao interruptor de circuito (2); medir (603B) uma tensão aterrada em um ponto médio do transformador principal; calcular (604B) o fluxo magnético residual de um enrolamento primário do transformador de conexão Scott (3) gerado depois que o transformador de conexão Scott (3) é desconectado pelo interruptor de circuito (2), baseado na tensão aterrada em um ponto médio medida e a tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral transformador (3); medir (601) uma tensão de corrente alternada de três fases em uma lateral do suprimento de energia em relação ao interruptor de circuito (2); calcular (602B) o fluxo magnético em estado estável de um enrolamento primário do transformador de conexão Scott (3), baseado na tensão aterrada em iam ponto médio medida e a tensão de corrente alternada de três fases medida na lateral do suprimento de energia; determinar (605B) de uma fase na qual o fluxo magnético em estado estável calculado do enrolamento primário do transformador de conexão Scott (3) é a mesma que a do fluxo magnético residual calculado do enrolamento primário do transformador de conexão Scott (3); e fechar (606) o interruptor de circuito (2) na fase determinada.
18. Método de supressão de corrente de partida de transformador de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender: reter (607C) a informação obtida pela medição de uma fase de desligamento do interruptor de circuito (2) e o fluxo magnético residual do transformador de conexão Scott (3) quando o interruptor de circuito (2) é desligado por, pelo menos, uma vez; desempenhar (608C, 609) uma instrução para desligamento do interruptor de circuito (2) na mesma fase de desligamento, baseado na informação retida; e fechar (605C, 606) o interruptor de circuito (2) baseado na fase de desligamento em resposta à instrução de desligamento.
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