BRPI1100603A2 - sistema para transporte coletivo de massa - Google Patents

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Oto Guimaraes Mourao
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Oto Guimaraes Mourao
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SISTEMA PARA TRANSPORTE COLETIVO DE MASSA. A presente invenção refere-se a um sistema para transporte coletivo de massa urbano, municipal e/ou intermunicipal compreendendo uma pluralidade de veículos (2) que se deslocam sobre pistas de trilhos (1), os veículos compreendendo módulos de vagões interligados e motores de propulsão elétricos capazes de propulsionar os módulos de vagões interligados em duas direções opostas sobre as pistas de trilhos, cada veículo (2) circula sobre uma pista de trilhos (1) a ele associada, sendo que pelo menos algumas pistas de trilhos são dispostas sobre as vias de circulação urbanas, e nas regiões em que há cruzamento entre uma primeira pista de trilhos e uma segunda pista de trilhos ou uma via de circulação urbana para outro tipo de veículo, a primeira pista de trilhos é elevada, suportada por pilares, e os veículos (2) são controlados para pararem em pontos de parada por períodos de tempo determinados, para embarque e desembarque de passageiros.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA PARA TRANSPORTE COLETIVO DE MASSA".
A presente invenção refere-se a um sistema para transporte co- letivo de massa na forma de um trem que pode trafegar tanto no perímetro urbano, quando realizar transporte de passageiros e carga no âmbito inter- municipal e interestadual, causando mínimas agressões ao meio ambiente e usando combustível totalmente renovável, oferecendo melhor conforto, pre- ço e velocidade de locomoção à população.
Descrição do estado da técnica O transporte individual do homem em uma cidade o acompanha-
rá, pelo resto dos tempos, com transformações ocasionais, sem jamais alte- rar a sua essência. O transporte coletivo, no entanto, tem sofrido poucas alterações e encontra-se à beira do caos. Com o crescimento populacional, principalmente aglomerado nas grandes cidades, faz-se necessária uma mudança nos conceitos de transporte de massa que dê vazão a esta popu- lação crescente, causando menor impacto ao meio ambiente.
Os meios atuais conhecidos de transporte coletivo são o metrô, ônibus e trem, cada um deles proporcionando velocidade de trajeto e confor- to diferentes. O metrô tem como foco principal o transporte subterrâneo, po- rém em muitos casos faz também uma união entre transporte subterrâneo e no nível da via pública, podendo interligar grandes regiões urbanas, se lo- comovendo em linha reta, podendo fazer curvas não muito acentuadas. O trem segue o princípio do metrô, mas conta apenas com o transporte no ní- vel da via pública. Por andar no nível do solo, o trem é normalmente aplicado ao transporte intermunicipal e interestadual, encontrando limitações de ex- pansão dentro dos centros urbanos, por ocupar grande espaço na superfície. Os ônibus fazem uma ligação maior e mais específica, ponto a ponto, ofere- cendo mais opções, porém enfrentando o trânsito urbano e caminhos mais sinuosos, além de menor capacidade de lotação. Nenhum dos meios de transporte conhecidos são capazes de
comportar o crescente número de passageiros, garantindo transporte rápido e eficiente. O metro apresenta ainda ο inconveniente de deslocar-se por baixo da terra, ο que exige a escavagao de tiineis de grandes extensoes, atraves de obras muito dispendiosas, complexas e demoradas, as quais mui- tas vezes nao sao viaveis em virtude de particularidades do solo, por exem- plo em regioes alagadas.
Nesse coritexto, nenhum dos meios de transporte sobre trilhos e passivel de operar nas mesmas vias piiblicas em que circulam os automo- veis e caminhoes, e em paralelo a circuIagao dos mesmos.
Objetivos da invenpao E objetivo da presente invengao proporcionar um sistema de
transporte que melhore as condigoes do transporte coletivo urbano em regi- oes urbanas e/ou rurais, proporcionando maior conforto, seguranga e veloci- dade na locomogao.
E tambem objetivo da presente invengao proporcionar um siste- ma de transporte de massa para passageiros que reduza os niveis de polui- Qao1 e seja menos agressivo ao meio ambiente.
Um outro objetivo da invengao e de prover um sistema de trans- porte que seja passivel de operar sobre as mesmas vias urbanas em que circulam os automoveis, e que interligue ο transporte intermunicipal, interes- tadual e ο transporte dentro dos centros urbanos.
Breve descricao da invencao
Os objetivos da invengao sao alcangados por meio de um siste- ma para transporte coletivo de massa urbano, municipal e/ou intermunicipal compreendendo uma pluralidade de veiculos que se deslocam sobre pistas de trilhos, os veiculos compreendendo modulos de vag5es interligados e motores de propulsao eletricos capazes de propulsionar os modulos de va- goes interligados em duas diregoes opostas sobre as pistas de trilhos, cada veiculo circula sobre uma pista de trilhos a ele associada, sendo que pelo menos algumas pistas de trilhos sao dispostas sobre as vias de circulagao urbanas, e nas regioes em que ha cruzamento entre uma primeira pista de trilhos e uma segunda pista de trilhos ou uma via de circuIagao urbana para
outro tipo de veiculo, a primeira pista de trilhos e elevada, suportada por pila- res, e os veiculos sao controlados para pararem em pontos de parada por periodos de tempo determinados, para embarque e desembarque de passa- geiros.
Descricao resumida dos desenhos A presente invengao sera, a seguir, mais detalhadamente descri-
ta com base nos desenhos. As figuras mostram:
Figura 1 - e uma vista superior do trilho do sistema de transporte de acordo com uma primeira modalidade da invengao,
Figura 2 - e uma vista frontal em segao transversal do sistema de transporte sobre trilhos de acordo com a modalidade da invengao mos- trada na figura 1,
Figura 3 — mostra uma modalidade do mecanismo de rolamento sobre trilhos do sistema de transporte da presente invengao,
Figura 4 - ilustra ο detalhe de uma cremalheira usada no meca- nismo de deslocamento e freio da presente invengao,
Figura 5 - mostra uma vista lateral de uma modalidade do sis- tema de transporte da presente invengao incluindo uma regiao de cruzamen- to com uma via transversal; e
Figura 6 - ilustra uma vista lateral de um acoplamento entre dois vagoes do sistema de transporte da presente invengao. Descricao detalhada das figuras
O sistema de transporte da presente invengao funciona como uma especie de rede de trens urbanos e interurbanos que se interligam e sao adaptados ao transporte de passageiros tanto nas vias de circulagao urbanas onde circulam tambem automoveis, como nas vias interurbanas de aIta velocidade e de maior distancia. O sistema de transporte coletivo de massa de acordo com a invengao compreende uma pluralidade de veiculos 2 do tipo mostrado na figura 5, que se deslocam sobre pistas de trilhos 1, como mostradas nas figuras 1 e 2. Estes veiculos possuem modulos de va- goes 6 interligados e sao propulsionados por motores de propulsao eletricos capazes de fazer os modulos de vag5es se deslocarem em duas diregoes
opostas sobre as pistas de trilhos 1. Assim1 cada veiculo circula preferivelmente apenas sobre uma pista de trilhos 1 a ele associada, sendo que sobre cada pista, podem circu- Iam varios veiculos simultaneamente e de forma intervalada, para que haja veiculos disponiveis em intervalos regulares de tempo nas paradas para embarque e desembarque de passageiros. Como a pista de trilhos e dedica- da a circuIagao somente destes veiculos do sistema da invengao, entao nao ha problema de transito e atrasos, de modo que os intervalos de passagem dos veiculos nas paradas sao previsiveis.
Algumas pistas sao dispostas sobre as vias de circulagao urba- nas, para os veiculos que fazem ο transporte dentro dos centros urbanos. Algumas pistas de trilho sao dispostas fora dos centros urbanos, nas regioes interurbanas ou intermunicipais, para transporte de passageiros de um mu- nicipio ou estado a outro. Os passageiros podem, entao, fazer baldeagao e trocar de veiculo em pontos de parada proximos do cruzamento ou da regiao de circulagao de mais de um veiculo. Ou seja, ο sistema funciona de forma integrada, de modo que ο usuario utilize mais de um veiculo pagando uma taxa iinica que pode variar em fungao da distancia ou do tempo de desloca- mento, da regiao em que ο veiculo circula ou de acordo com outro para metro qualquer. Em caso de uso do sistema da presente invengao para conexao intermunicipal da metropole para as cidades satelites, que possuem grandes aglomerados habitacionais, ο sistema deve possuir uma Iinha de transporte direta que faz a conexao intermunicipal, para depois atingir as Iinhas de cir- culates habituais de ruas e avenidas dentro do perimetro urbano da metro- pole.
Os veiculos sao controlados para pararem em pontos de parada
pre-estabelecido, por periodos de tempo tambem determinados, para em- barque e desembarque de passageiros. Este controle de paradas pode ser programado de forma automatica, ou pode ser controlado manualmente por um motorista em uma cabine de comando do veiculo. No caso de paradas programadas automaticamente, os veiculos podem se deslocar, por exem- plo, a 30 km/h durante 1 minuto, seguido por uma pausa de 1 minuto, e as-
sim sucessivamente por um periodo indeterminado de tempo. Nas regides urbanas em que os veiculos trafegam nas vias de circulagao urbanas, e construida uma parede de separagao 24 (mostrada na figura 5) se estendendo paralelamente a cada pista de trilhos, fazendo a se- paragao entre parte das vias para circulagao de automoveis e onibus, e a pista de trilhos por onde trafegam os veiculos do sistema da presente inven- gao. A parede 24 deve ser construida pelo menos ao Iongo das extensdes em que as pistas de trilho estao dispostas na altura do solo, proximas aos automoveis e onibus. Preferivelmente1 a parede de protegao 24 possui uma altura de 1,80 m . Esta parede serve para proteger ο sistema de acordo com a invengao frente ao trafego urbano, evitando colis5es com outros veiculos motorizados e protegendo ο cidadao, alem de ajudar na drenagem das chu- vas.
Nestas vias urbanas, as pistas de trilhos ficam Iocalizadas adja- centes as calgadas de pedestres, e a uma distancia de cerca de 30 cm de altura em relagao ao asfalto. Esta disposigao permite que os passageiros embarquem e desembarquem dos veiculos diretamente sobre a calgada, de maneira segura. Os veiculos que trafegam dentro dos centros urbanos circu- Iam preferivelmente a uma velocidade de cerca de 30 km/h, podendo ser superior a esta velocidade, por exemplo, cerca de 80km/h nas regioes em que a geografia local e a disposigao urbana assim permitir.
Em uma modalidade preferida da invengao, nas regioes urbanas em que ha intercruzamento entre avenidas principals e ruas transversals, alguns veiculos do sistema trafegam somente nas vias principals, por exem- plo nas diregoes norte e sul, fazendo ο percurso de ida e volta. Por exemplo, os veiculos podem circular em uma primeira diregao em uma primeira pista junto a uma calgada de um Iado da rua, e trafegar na diregao contraria em uma segunda pista junto a calgada oposta, do outro Iado da via urbana. Ou- tros veiculos trafegam somente nas ruas transversals, por exemplo nas dire- 95es Ieste e oeste. Nesta modalidade da invengao, podem trafegar veiculos apenas na diregao Ieste em algumas transversals, e outros veiculos podem trafegar apenas na diregao oeste em outras transversals alternadas com as
primeiras. A figura 5 ilustra uma modaiidade do sistema de transporte da presente invengao numa regiao em que ha cruzamento entre duas pistas de trilhos, por exemplo, entre uma avenida principal e uma rua transversal. Co- mo pode ser visto na figura, uma das duas pistas de trilhos e elevada, sendo suportada por pilares 21. Neste trecho, a pista de trilhos tera aproximada- mente a Iargura do veiculo, podendo alcangar cerca de 4m. Para auxiliar a sustentagao da parte elevada da pista, pode ser ainda construido um arco 22 de altura maior do que a pista, cujas duas pernas 21a e 21b possuem uma distancia de espagamento maior do que a Iargura da rua transversal que atravessa por baixo da parte elevada da pista. Ao trecho mais alto deste arco, sao acoplados uma pluralidade de tirantes 26. Estes tirantes 26 sao tambem fixados a pista de trilhos e, por ficarem suspensos junto com ο arco, nao atrapalham a circulagao de veiculos por baixo do arco e da parte eleva- da da pista. A parte elevada da pista de trilhos deve ficar Iocalizada a uma altura em relagao a rua compativel com a altura que permita ο trafico de oni- bus, carros e caminh5es por baixo dela. Esta altura pode ser de aproxima- damente 5m. Nas regioes elevadas, nao ha necessidade da parede de sepa- ragao das vias de trilhos em relagao as vias de circulagao de outros veiculos.
Esta mesma arquitetura de elevagao de uma parte da pista de trilhos em regioes de cruzamento tambem e aplicavel aos casos de cruza- mentos em regioes interurbanas, ou ainda entre cruzamentos de um veiculo de circulagao urbana com outro veiculo de circuIagao interurbana.
Tambem pode ser necessaria a elevagao da pista nas regioes urbanas e interurbanas proximas a saidas de garagens e estacionamentos, entradas de postos de combustiveis entre outros.
Em uma modaiidade alternativa da invengao nao ilustrada, nas regi5es de cruzamento ou de entrada e saida de garagens, estacionamentos e postos de combustivel, uma das pistas de trilhos pode ser tambem rebai- xada em uma vala dentro da rua ou avenida, de maneira a permitir a circula- gao regular de carros, onibus e/ou outros veiculos do sistema de acordo com a invengao na altura normal da rua. Alternativamente, as entradas para as
garagens, estacionamentos e postos de combustivel podem ser rebaixadas, para passarem por baixo das pistas de trilhos do sistema da invengao.
A figura 1 ilustra uma vista superior esquematica da arquitetura da pista de trilhos de acordo com uma modalidade da invengao. Esta arqui- tetura pode ser aplicada a pelo menos algumas pistas de trilho do sistema da presente invengao, sendo particularmente adequada as regioes urbanas. As pistas de trilho compreendem dois trilhos paralelos 3 engastados em uma pista de concreto armado, a qual tem cerca de 2m de largura, e se estende do comego ao fim das ruas e/ou avenidas, sobre ο asfalto nas extremidades laterals externas, junto as calgadas. Como pode ser melhor visto na figura 2’ nesta modalidade da invengao, os dois trilhos sao engastados na pista de concreto 1,separados entre si por 1,80 m. Uma cremalheira 4 e cravada no meio da pista, ficando equitativamente distante dos dois trilhos e se esten- dendo ao Iongo de todo ο percurso da pista. Sobre estas cremalheiras se encaixam e se deslocam uma pluralidade de engrenagens 5 fixadas sob ο fundo dos veiculos, melhor ilustradas na figura 4. Estas cremalheiras 4 im- pedem ο seu descarrilamento dos veiculos e auxiliam na frenagem dos vei- culos nos momentos de paradas.
O fundo ou piso do veiculo e constituido de borracha vulcaniza- da com alma de ago, e e revestido com uma chapa metalica 10 na sua face inferior, onde ficam Iocalizadas as engrenagens. A borracha vulcanizada e, por exemplo, do tipo usado nos pneus que movem maquinas de grande por- te, com ciηco ou mais centimetros de espessura. A chapa 10 Iocalizada a- baixo do piso 12 e preferivelmente constituida de pegas usadas como portas de ago destinadas fechar os estabelecimentos comerciais. Para permitir a realizagao de curvas sem que piso fique descoberto, uma chapa em formato de meio circulo e fixada sob ο piso do veiculo onde fica ο eixo de diregao.
A figura 3 mostra em segao transversal detalhada a cooperagao de um dos trilhos 3 da pista 1 com ο sistema de rolamentos do veiculo de acordo com uma modalidade preferida da irivengao, a qual e mais frequen- temente aplicada a veiculos que circulam a velocidades mais baixas dentro dos centres urbanos. O trilho 3 possui uma segao transversal com um seg-
mento principal vertical 31 atravessado por tres segmentos horizontals me- nores, um superior 32, um central 33 e um inferior 34,de modo que duas canaletas sao formadas entre os segmentos superior e central, sendo sepa- radas pelo segmento principal vertical. O segmento inferior 34 e fixado a pis- ta de concreto. O veiculo possui, acoplado a sua parte inferior, um meca- nismo de encaixe 40 sobre ο trilho para seu deslocamento. Este mecanismo de encaixe sobre ο trilho compreende dois conjuntos de tres rolamentos 41, cad a conjunto fixado a um eixo horizontal 42. Cada conjunto de 3 rolamentos se encaixa dentro de uma das canaletas formadas entre ο segmento superi- or 32 e ο segmento central 33,de tal forma que ο mecanismo de encaixe sobre ο trilho do veiculo fica abragado no trilho e os rolamentos deslizam no interior das canaletas quando ο veiculo e deslocado.
Em uma modalidade preferida, os veiculos do sistema da pre- sente invengao sao alimentados por meio de energia eletrica, e para isso, os veiculos e eventualmente tambem os trilhos sao conectados diretamente a rede pCiblica de energia eletrica. Alem disso, os veiculos compreendem um motor de emergencia com gerador eletrico de emergencia, os quais sao a- cionados em caso de ausencia de alimentagao de energia eletrica a partir da rede pCiblica, por exemplo em caso de panes eletricas. O uso de energia ele- trica reduz os impactos ambientais do sistema de transporte da invengao, evitando a emissao de monoxido de carbono e ο uso do petroleo como com- bustivel.
Embora os veiculos do sistema de acordo com a invengao trafe- guem frequentemente sobre pistas predominantemente retas, eles tambem sao capazes de se deslocar em percursos curvos, tanto no perimetro urbano quando nas regioes internrbanas e intermunicipais. Para permitir esta maior flexibilidade, os modulos de vagoes dos veiculos sao interligados por um acoplamento sanfonado 30, conforme mostrado na figura 6, que permite, quando necessario, que ο sistema de transporte faga curvas para um Iado e para ο outro. Este acoplamento sanfonado 30 entre os modulos torna possi- vel a circulagao em todas as diregees, permitindo que as avenidas de con- to rnos existentes ou a serem criadas disponham normalmente do sistema de
transporte de acordo com a invengao. Alem disso, pelo menos algumas partes dos modulos de vagoes pode ser constituida de um material plastico flexivel, porem que seja ao mesmo tempo resistente ao uso intenso dos passageiros e as intemperies. Este material tambem contribui para permitir que ο veiculo trafegue em per- cursos curvos.
Principalmente no caso dos veiculos que trafegam em velocida- des mais baixas, os veiculos compreendem uma lateral voltada para a rua que pode ser de coloragao transparente. Ja a lateral voltada para a calgada, por onde embarcam e desembarcam os passageiros, pode ser pelo menos parcialmente aberta, por exemplo na sua metade superior, e possuir uma porta ou uma catraca na sua metade inferior, para embarque e desembarque seguro de passageiros. No caso em que a lateral e parcialmente aberta, uma cortina transparente e disposta enrolada no piso, podendo a ser erguida por dentro e por fora quando necessario, para protegao do interior da cabine, ou para evitar a entrada de chuva.
Alternativamente, esta lateral para embarque e desembarque pode ser completamente fechada e possuir uma porta para entrada e saida de passageiros. A parte superior do veiculo possui uma aba que se inclina a 45° para a extremidade voltada para a rua, permitindo ο escoamento da chuva. Alem disso, ο excesso de aguas da sarjeta deve ser coibido pelo re- baixamento de rios e corregos das proximidades de onde e implantado ο sistema de acordo com a invengao.
Notadamente no caso de veiculos que trafegam em perimetro urbano, cada modulo de vagao e preferivelmente composto por tres cabines, com cerca de 2 metros de Iargura e pe direito de cerca de 2,5 metros. Tanto as cabines quanto os modulos de vagao podem variar de comprimento e um modulo pode compreender tambem mais do que tres cabines. No interior dos vagdes que constituem os veiculos, e disposta uma parede de plastico rigido, podendo ter cerca de 5 cm de espessura. Esta parede pode ser con- figurada tendo uma meia altura, ou se estender ate a proximidade do teto ou ate ele. A esta parede sao fixados assentos de cadeiras retrateis Ievados a
posigao horizontal, pelo usuario, no momento do uso. Nas proximidades dos assentos sao dispostos de cinto de seguranga para uso dos passageiros quando estiverem sentados. Nas costas da cadeira sao dispostas faixas de borracha vulcanizada com alma de ago. Estas faixas podem ser configura- das, por exemplo, com 5 cm de espessura, sendo dispostas de cada Iado da parede plastica. Alem disso, a altura media da cabega dos passageiros na posigao sentada, podem ser fixadas a parede plastica almofadas para re- pouso, impedindo assim um movimento retratil da nuca. O nCimero das ca- deiras dependera da Iargura do sistema de transporte e este da Iargura da rua. A iluminagao interna das cabines e automatica, sendo acendida e apa- gada automaticamente em fungao da claridade externa e necessidade inter- na de iluminagao, de forma similar ao controle da iluminagao piiblica.
Preferivelmente, ο interior das cabines dos vagoes e dividido, de modo que metade da sua area interna e construida para uso dos passagei- ros comuns, e a outra metade e provida de todos os dispositivos para cori- tengao dos aparelhos usados por passageiros portadores de necessidades especiais. No entanto, os passageiros que nao sao portadores de necessi- dades especiais poderao usar a area destinada a estes Ciltimos quando ela estiver vazia, para transportar os seus pertences e mercadorias.
O veiculo do sistema de acordo com a invengao compreende al- gumas cabines numeradas e Iacradas para a condugao de mercadorias, so- bretudo nas madrugadas, quando ο acesso de passageiros naturalmente se reduz.
Os veiculos compreendem ainda, no seu Iado voltado para a ru- a, compartimentos em forma de gavetas, com uma porta articulada que se abre na diregao ascendente. As portas dos compartimentos sao travadas ao corpo do veiculo na sua extremidade inferior, para evitar abertura indeseja- da. Os compartimentos possuem, na sua parte mais alta, valvulas de esca- pamentos de gases que se estendem por baixo dos assentos dos passagei- ros ate a via de circuIa^ao de veiculos ou ate a calgada de circulagao de passageiros. Nestes compartimentos do veiculo sao dispostos motores ele- tricos que impulsionarao ο sistema de transporte, e podem tambem armaze-
nar objetos e pegas de reposigoes do veiculo. Quando os veiculos circulam sobre ο perimetro interurbano, eles podem trafegar em alta velocidade, por exemplo ate cerca de 450 km/h, por meio de Ievitagao magnetica. Para isso, ο sistema de acordo com a invengao possui pelo menos algumas pistas de trilhos de Ievitagao magnetica nestas regioes de circulagao de alta velocidade. Estas pistas possuem, preferivel- mente, um Cinico trilho que realiza a Ievitagao eletromagnetica. Os veiculos que circulam sobre estes trilhos possuem tambem, em sua base, imas que sejam propulsionados pelos trilhos de Ievitagao magnetica. Alem disso, os veiculos possuem um formato em suas extremidades apropriado para desvio aerodinamico do ar. No perimetro interurbano, principalmente nos Iocais ala- gados ou sobre rios sujeitos a enchentes, ou sobre abismos, as pistas de trilhos sao instaladas sobre passarelas de ago suspensas. Alem disso, tam- bem no perimetro interurbano, as pistas de trilho sao construidas sobre pa- vimentos de asfalto Iigeiramente inclinados para os Iados externos. As pistas de trilho sao preferivelmente protegidas por duas cercas vivas, podendo ser de sansao do campo ou de bambu e, por fora, por duas cercas de arame liso. Os veiculos capazes de trafegar em alta velocidade tambem possuem um gerador proprio que deve ser Iigado automaticamente, na eventualidade de interrupgao da energia eletrica pCiblica. Preferivelmente, nas regioes em que os veiculos trafegam em alta velocidade, quando houver cruzamento com vias de circulagao de veiculos, estas devem atravessar a pista de trilhos do sistema de transporte da presente invengao pela via subterranea, para evitar que os veiculos tenham que ser erguidos e, com isso, percam veloci- dade.
Nesta modalidade da invengao que inclui veiculos que trafegam
em alta velocidade nos perimetros intermunicipais, as cabines devem ter ambos os Iados transparentes e ο teto opaco, porem ο interior sera totalmen- te Iacrado e ο ar constantemente renovado por um sistema de ar refrigerado central. No centra da cabine um corredor de 1 metro de Iargura se estendera de uma extremidade a outra, entre quatro poltronas confortaveis, duas de cada Iado1 dispondo de cinto de seguranga individual, e de protetor para im-
pedir a retragao da nuca dos passageiros. O encosto destas poltronas desli- za em uma placa metalica em meia Iua que permite aos passageiros senta- rem sempre de frente, virando-o no final do trajeto para que ο outro passa- geiro fique tambem de frente.
No piso frontal de cada poltrona e disposto um dispositivo que permita a fixagao de um carrinho ou um compartimento dedicado aos per- tences de cada passageiro. Este compartimento nao pode flutuar, ou desgo- verna-se ou ser de metal. Uma sacola de lona, de dimensoes 100x50x50 centimetros, colada no chao e um ziper na parte superior resolvem ο pro- blema.
Algumas poltronas devem ser substituidas por dispositivos de fi-
xagao de cadeiras de rodas ou carrinhos de pessoas portadoras de necessi- dades especiais. Em determinados pontos, os vag5es compreendem insta- Iagdes de sanitarios masculinos e femininos, com sistema de esgoto igual ao dos transportes coletivos. O sistema de transporte intermunicipal e dirigido por dois tecni-
cos que mudarao de cabine, em suas devidas extremidades, na ida e na vinda, de modo a ficarem Iocalizados sempre na frente do veiculo. Nas duas cabines, os motoristas disporao de dispositivos de conforto proprio e de vi- sao completa do interior do veiculo atraves de camaras eletronicas que Ieva- rao as imagens tambem para a central de eletricidade da cidade, responsa- vel pelo sistema. Dois farois externos, em cada extremidade, iluminarao ο trajeto a ser percorrido durante as horas noturnas.
A extensao do sistema de transporte intermunicipal permite a circulagao de ida e de vinda, obtida por meio de estatistica dos niimeros de circuIagao diaria de passageiros que so poderao viajar sentados e em hora- rios precisos. Nas duas extremidades, uma em cada cidade, portas transpa- rentes de ambos os Iados providas de catracas para cobranga automatica das passagens, se abrem e fecham automaticamente na saida e entrada do Ciltimo passageiro, dado este que e obtido automaticamente pelo sistema. O sistema de transporte intermunicipal estaciona para abastecer
e desabastecer os passageiros nas rodoviarias ou em uma estagao central
especifica de cada cidade. Ao estacionar, uma voz pronuncia ο nome da cidade. Ao entrar e sair da cidade, os veiculos do sistema de transporte que trafegam na regiao intermunicipal podem circular nas vias urbanas de forma similar aos veiculos que circulam apenas dentro do perimetro urbano, ou seja, paralelamente aos automoveis, em uma pista de trilhos adjacente a calgada, a qual e elevada sobre passarelas de ago ou cimento nos cruza- mentos.
O sistema de transportes de acordo com a invengao pode com- preender uma grande estagao central na periferia da cidade, da qual partem veiculos que fazem ο transporte intermunicipal de contorno do perimetro ur- bano. Estes veiculos podem ser do tipo tanto que trafega em baixa quanto em alta velocidade. Os veiculos do sistema de transportes de acordo com a presente invengao podem ser destinados a fins apenas comerciais para transporte de mercadorias, em horas especiais.
Como ο sistema de transporte foi desenvolvido para propiciar ao habitante de uma grande cidade conforto, uso imediato, diregao versatil e alternativa a cad a momento, protegida totalmente dos perigos do trafego, em outras palavras, Iivre e saudavel, como ο simples caminhar, a cobranga a cada momento seria um tropego, e seria tambem muito onerosa pelo niimero incontavel de catracas necessarias. O sistema de transporte de acordo com a invengao adota, preferivelmente, uma forma de cobranga mensal, domicili- ar junto a conta de Iuz1 incidente sobre ο niimero de pessoas de cada domi- cilio, excetuando-se pessoas com mais de 65 anos e portadores de necessi- dades especiais.
Como ο sistema funciona sob a egide da matematica ο transeun- te ao Iado das esquinas transportar-se-a para ο outro Iado da rua, chegara com facilidade ao local desejado e chegara a contento em casa simplesmen- te valendo-se de um relogio a mao.
O sistema de transporte da presente invengao permite uma se- paragao entre os veiculos motorizados (automoveis e caminh5es), e os pe- destres que circulam apenas pelas vias de pedestres e que se deslocarao com ο auxilio do sistema da presente invengao. Assim, ο sistema de trans-
porte da presente invengao proporciona as seguintes vantagens: 參 Ficam abolidas a colisao de pessoas com veiculos motoriza- dos, a angCistia do transito das pessoas, sobremarieira das criangas, idosos e passageiros com necessidades especiais, assim como os sinais de transito na parte dos pedestres.
· O tempo perdido das pessoas no trafego sera reduzido, tor-
nando ο convivio humano mais agradavel e suave, na parte dos pedestres.
• O custo do translado humano sera ο minimo possivel, conside- rando que, com ο sistema de transporte de acordo com a invengao, ο pes- soal sera reduzido apenas a um grupo pequeno de controladores e mante-
nedores do sistema e, de uma sala do mantenedor de energia eletrica da cidade podera ser observado ο sistema atraves de camaras, que visualizem ο interior das cabines.
• O transporte eletrico remove a poluigao do sistema, evitando a emissao de monoxido de carbono e ο uso do petroleo como combustivel.
· Os transeuntes ficam praticamente protegidos das intemperies
da natureza quando sao transportados dentro das cabines e, por conseguin- te, a Iimpeza da via piiblica se tornara mais facil.
參 A opgao entre andar ou locomover-se pelo sistema de trans- porte e totalmente Iivre e facilitada a qualquer momento, havendo total facili-
dade de chegar ao enderego desejado.
• O transporte de cargas pessoais ou de mercadorias Iivres do comercio sera, consequentemente, facilitado.
• Nas pistas em que circulam os veiculos motorizados, ο fluxo deve melhorar, e ο engarrafamento pode, consequentemente, diminuir.
· Na ocorrencia de mal sObito de um transeunte, a sua remogao
para ο Pronto Socorro sera feita atraves de ambulancia apos ser Ievado para um ponto (residencia ou loja) mais proximo em que houver entrada para a mesma, pelo setor de veiculos.
• Para esta iiltima eventualidade ou outras semelhantes torna-se
importante a numeragao dos quarteiroes.
• Os alargamentos das calgadas e a conservagao das mesmas
deverao ser objetivos primordiais da Prefeitura, e marquises, arvores e jar- dins contribuirao para ο bem estar das pessoas.
• O sistema de acordo com a invengao protege a vida, ο bem es- tar das pessoas e do meio ambiente sob as condigoes mais economicas possiveis, nao interferindo no desenvolvimento natural da cidade.
Tendo sido descrito um exemplo de concretizagao preferido, de- ve ser entendido que ο escopo da presente invengao abrange outras possi- veis variagoes, sendo Iimitado tao somente pelo teor das reivindicagoes a- pensas, ai incluidos os possiveis equivalentes.

Claims (12)

1. Sistema para transporte coletivo de massa compreendendo uma pluralidade de veiculos (2) que se deslocam sob re pistas de trilhos (1), os veiculos compreendendo modulos de vag5es interligados e motores de propulsao eletricos capazes de propulsionar os modulos de vagoes interliga- dos em duas diregoes opostas sobre as pistas de trilhos, caracterizado pelo fato de que cad a veiculo (2) circula sobre uma pista de trilhos (1) a ele asso- ciada, sendo que pelo menos algumas pistas de trilhos sao dispostas sobre as vias de circulagao urbanas, e nas regioes em que ha cruzamento entre uma primeira pista de trilhos e uma segunda pista de trilhos ou uma via de circuIagao urbana para outro tipo de veiculo, a primeira pista de trilhos e ele- vada, suportada por pilares, e os veiculos (2) sao controlados para pararem em pontos de pa- rada por periodos de tempo determinados, para embarque e desembarque de passageiros.
2. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo fato de compreender uma parede de se- paragao (24) se estendendo paralelamente a cada pista de trilhos (1) que e disposta sobre uma via de circula^ao urbana.
3. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com a reivindicagao 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as pistas de trilhos (1) ficam Iocalizadas nas vias urbanas adjacentes as calgadas de pedestres, e a uma distancia de pelo menos cerca de trinta centimetros do asfalto.
4. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 3, caracterizado pelo fato de que os veiculos (2) que circulam sobre as pistas de trilhos dispostas sobre as vias de circulagao urbanas trafegam a uma velocidade de cerca de 30 km/h.
5. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com a reivindicagao 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos algumas das pis- tas de trilho (1) compreendem dois trilhos (3) paralelos engastados na pista de concreto, e uma cremalheira (4) cravada na pista entre os dois trilhos, sobre a qual se encaixam e se deslocam uma pluralidade de engrenagens (5) fixadas sob ο fundo dos veiculos, sendo que ο fundo dos veiculos e cons- tituido de borracha vulcanizada com alma de ago, e e revestido com uma chapa metalica (10) na sua face inferior.
6. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 5’ caracterizado pelo fato de que os trilhos (3) compreendem um segment。principal vertical (31) atravessado por um segment。horizontal superior (32), um segmento horizontal central (33) e um segmento horizontal inferior (34), ο qual e fixado a pista de concreto, e pelo menos alguns veiculos (2) possuem, acoplado a sua parte inferior, um mecanismo de encaixe (40) que possui dois conjuntos de rolamentos (41), cada conjunto de rolamentos sendo fixado a um eixo horizontal (42), sendo que cada conjunto de rolamentos se encaixa dentro de uma canaleta forma- da em Iados opostos do trilho, entre ο segmento superior (32) e ο segmento central (33), e os conjuntos de rolamentos deslizam no interior das canaletas quando ο veiculo e deslocado.
7. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicag5es 1 a 6, caracterizado pelo fato de compre- ender, dentro do perimetro intermunicipal, pelo menos algumas pistas de trilhos de Ievitagao magnetica, e alguns veiculos adaptados para circularem sobre os trilhos de Ievitagao magnetica a uma velocidade de ate cerca de 450 km/h, estes veiculos tendo formato em suas extremidades apropriado para desvio aerodinamico do ar.
8. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 7, caracterizado pelo fato de que os modulos de vagoes dos veiculos sao interligados por um acoplamento san- fonado (30).
9. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos algumas partes dos modulos de vag5es e constituida de material plastico flexivel e resistente.
10. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 9,caracterizado pelo fato de ser conec- tado a rede piiblica de energia eletrica, e sendo que os veiculos compreen- dem um motor de emergencia com gerador eletrico de emergencia, os quais sao acionados na ausencia de alimentagao de energia eletrica a partir da rede pijblica.
11. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicag5es 1 a 10, caracterizado pelo fato de que os veiculos compreendem uma lateral voltada para a rua transparente, uma lateral voltada para a calgada sendo parcialmente aberta, e uma parte supe- rior possuindo uma aba que se inclina a 45° para a extremidade voltada para a rua, permitir ο escoamento da chuva.
12. Sistema para transporte coletivo de massa, de acordo com qualquer uma das reivindicagoes 1 a 10, caracterizado pelo fato de que as pistas de trilhos sao instaladas sobre passarelas de ago suspensas.
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