BRPI1014689B1

BRPI1014689B1 - aparelho dosador

Info

Publication number: BRPI1014689B1
Application number: BRPI1014689-0A
Authority: BR
Inventors: Trebbi Claudio; Sassatelli Luca
Original assignee: Ima Life Srl
Priority date: 2009-05-08
Filing date: 2010-05-04
Publication date: 2019-11-12
Also published as: ES2835183T3; CN102422132A; US20120132318A1; EP2511674B1; JP5693566B2; JP2012525905A; EP2511674A2; EP2430410A1; BRPI1014689A2; CN102422132B; ES2594763T3; EP2511674A3; EP2430410B1; US8915405B2; WO2010128455A1

Abstract

aparelho dosador um aparelho dosador compreende uma unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) provida com dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505) para sustentar e/ou conter dispositivos de dosagem (50; 250; 350; 450; 550), e dispositivos de suporte (40) que podem ser associados particularmente com uma máquina de enchimento para sustentar e travar a unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) em uma configuração de montagem (a). o aparelho compreende um dispositivo de acoplamento (60) associado com dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505) e sendo inserível de forma deslizante dentro ou desconectável do dispositivo de guia (41) do dispositivo de suporte (40) ao longo de uma primeira direção (x), o dispositivo de suporte (40) compreendendo um dispositivo de fixação para travar de forma reversível o dispositivo de acoplamento (60) no dispositivo de guia (41) na configuração de montagem (a).

Description

APARELHO DOSADOR

A presente invenção se refere a um aparelho e a uma unidade de dosagem associável com uma máquina de enchimento automático para dispensar quantidades preestabelecidas e exatas de produtos para dentro de recipientes, tais como garrafas, frascos, ampolas e similares.

Nos campos farmacêutico, cosmético e alimentos é conhecida a utilização de máquinas de enchimento para encher diferentes tipos de dispositivos de dosagem em função dos produtos a serem dosados.

No caso de produtos fluidos são geralmente usados bombas volumétricas de pistão, bombas peristálticas, bombas de diafragma, sistemas de dosagem por tempo de pressão, sistemas de dosagem por medidor de fluxo, sistemas de dosagem por medidor de taxa de fluxo em massa.

A escolha dos dispositivos de dosagem depende de uma pluralidade de fatores, tal como as características químicas e físicas do produto a ser dosado, volumes de dosagem, exatidão e precisão de dosagem, as exigências de higiene e esterilidade do processo de enchimento. Na presente invenção, no caso de produtos líquidos que não devem entrar em contato com os componentes da bomba tipicamente para evitar a contaminação, são utilizadas bombas peristálticas ou bombas de diafragma ou sistemas de dosagem por tempo de pressão. No caso de produtos líquidos mais densos e/ou viscosos as bombas de pistão são preferíveis.

As máquinas de enchimento também podem ser providas com dispositivos de dosagem para produtos em pó ou grãos.

Os dispositivos de dosagem anteriormente

2/29 mencionados são acionados por intermédio de dispositivo de movimento, geralmente alojados dentro da máquina de enchimento. Os dispositivos de movimento proporcionam o movimento exigido, tipicamente ao movimento rotacional e/ou linear, ao dispositivo de dosagem dos dispositivos de dosagem. Os dispositivos de dosagem e os dispositivos de movimento são conectados por dispositivos de operação compreendendo eixos de acionamento e pistões.

Nas bombas volumétricas de pistão os dispositivos de dosagem compreendem um pistão acionado linearmente pelo dispositivo de movimento com movimento alternado dentro de uma câmara de dosagem de modo a aspirar e, subsequentemente, dispensar um volume definido de produto liquido. Nas bombas nas quais o pistão também atua como a válvula de comutação, o pistão anteriormente mencionado é girado adicionalmente pelo dispositivo de movimento em torno de seu eixo geométrico longitudinal para fazer com que a câmara de dosagem se comunique alternadamente com um conduto de fornecimento e com um conduto de entrega.

Nas bombas de diafragma, o dispositivo de dosagem compreende uma membrana elástica que fecha uma câmara de dosagem e é movida linearmente com movimento alternado por intermédio do dispositivo de movimento mediante um eixo de acionamento.

Nas bombas peristálticas, o dispositivo de dosagem consiste em um rotor que é girado continuamente por intermédio de um eixo de acionamento respectivo mediante o dispositivo de movimento de modo a comprimir um tubo flexível no qual o fluido está localizado. Mediante compressão do tubo alternadamente, o fluido avança no seu interior.

Nos dispositivos de dosagem para produtos em pó, o dispositivo de dosagem compreende um tambor de dosagem ou

3/29 roda girada com movimento alternado pelo dispositivo de movimento mediante um eixo de acionamento respectivo.

Os dispositivos de dosagem são fixados nas máquinas de enchimento mediante estruturas de suporte apropriadas que também possibilitam a conexão com o dispositivo de movimento. As estruturas de suporte conhecidas garantem suporte preciso e sólido para os dispositivos de dosagem, porém acarretam procedimentos de montagem e desmontagem trabalhosos e complexos para os quais são exigidos operadores especializados. Tais procedimentos são ainda mais complexos e inconvenientes se os dispositivos de dosagem foram associados com as máquinas de enchimento operando em um ambiente acético ou estéril e assim provido com cabines de contenção, que permitem que a zona de processamento na qual o produto é embalado seja acessada apenas através de aberturas providas com luvas (portas luvas).

Como cada dispositivo de dosagem requer uma estrutura de suporte específica, possíveis substituições dos dispositivos de dosagem de um tipo com dispositivos de outro tipo não são geralmente possíveis na mesma máquina de enchimento ou são possíveis apenas após operações de adaptação e configuração complicadas e longas.

Para prover uma certa flexibilidade de produção algumas máquinas de enchimento são providas com uma pluralidade de diferentes dispositivos de dosagem que podem ser usados seletivamente de acordo com o produto a ser dosado. Tais máquinas, entretanto são muito complexas e dispendiosas.

Um empecilho dos dispositivos de dosagem conhecidos consiste no fato de que o dispositivo de operação do dispositivo de dosagem, isto é, os eixos de acionamento e os pistões, quando ele tiver sido desengatado

4/29 do dispositivo de movimento, por exemplo, durante transporte ou durante procedimentos de montagem/desmontagem do dispositivo, permanece desembaraçado, é livre para se deslocar giratoriamente e/ou linearmente, podendo assim causar um movimento contextual incontrolado e indefinido do dispositivo de dosagem. Em uma etapa de montagem do dispositivo de dosagem na máquina de enchimento, etapas de ajuste e/ou calibragem para o dispositivo de dosagem e/ou para o dispositivo de movimento são assim necessários, cujos procedimentos são geralmente muito trabalhosos e longos.

No caso de bombas de dosagem volumétrica, quando o pistão tiver sido desprendido do dispositivo de movimento ele pode até mesmo se desengatar a partir da câmara de dosagem e sair da mesma, com o risco de ser danificado e/ou ser sujo. Quando o pistão tiver assim que ser mantido manualmente dentro da câmara de dosagem, os procedimentos para montagem e desmontagem das bombas de dosagem volumétrica são particularmente complexos e longos, exigindo o uso de pelo menos dois operadores especializados.

Um objetivo da presente invenção é o de aperfeiçoar os aparelhos e unidades de dosagem que podem ser associados com as máquinas de enchimento.

Outro objetivo é o de fazer um aparelho dosador compreendendo uma unidade de dosagem e dispositivo de suporte e travamento que associável com uma máquina de enchimento, tal como para permitir que a unidade de dosagem seja montada e desmontada facilmente e rapidamente, por exemplo, para permitir substituição com uma unidade de dosagem que é similar ou de outro tipo.

Um objetivo adicional é o de fazer um aparelho dosador compreendendo uma unidade de dosagem e dispositivo

5/29 de suporte e travamento que garanta posicionamento preciso e firme da unidade de dosagem em uma configuração de operação de montagem.

Ainda outro objetivo é o de fazer um aparelho dosador compreendendo uma unidade de dosagem disposta para ser conectada ao dispositivo de movimento ou desconectada do mesmo provido na máquina de enchimento, automaticamente, sem exigir a intervenção manual de um operador.

Outro objetivo adicional é o de fazer uma unidade de dosagem compreendendo dispositivos de invólucro para sustentar e/ou conter o dispositivo de dosagem, esse último sendo provido com dispositivo de operação que é travado no dispositivo de invólucro em uma posição linear e angular preestabelecida de modo a ser impedido de se desprender acidentalmente do dispositivo de invólucro e ao mesmo tempo mantendo o dispo'sitivo de dosagem fixo em uma posição desej ada.

Em um primeiro aspecto da invenção é provido um aparelho dosador de acordo com a reivindicação 1.

Devido ao aparelho dosador da invenção é possível engatar e travar uma unidade de dosagem, de uma maneira rápida e ao mesmo tempo precisa e firme, no dispositivo de suporte respectivo que é associável, em particular, com uma máquina de enchimento. Ao mesmo tempo é possível conectar a unidade de dosagem ao dispositivo de movimento da máquina de uma maneira completamente automática sem exigir a intervenção manual de um operador, desse modo com tempo de paralisação reduzido e menor risco de erro na montagem. O procedimento de montagem pode ser realizado por apenas um operador e é feito particularmente fácil pelo formato e dimensões do dispositivo de guia do dispositivo de suporte e mediante dispositivo de acoplamento da unidade de dosagem. 0 dispositivo de fixação do dispositivo de

6/29 suporte, acionado pelo dispositivo de compressão, possibilita ainda que a unidade de dosagem seja travada automaticamente e sem intervenção pelo operador quando a unidade de dosagem tiver atingido a posição desejada. 0 procedimento para desmontar a unidade de dosagem a partir do dispositivo de suporte é similarmente fácil e rápida, o procedimento envolvendo extrair o dispositivo de acoplamento manualmente a partir do dispositivo de guia.

Em um segundo aspecto da invenção é provida uma unidade de dosagem de acordo com a reivindicação 18.

Devido ao fato de que a unidade de dosagem da invenção é provida com dispositivos de invólucro que é adequado para sustentar e/ou conter dispositivo de dosagem provido com dispositivo de operação, que é linearmente acionável ao longo e/ou acionável giratoriamente em torno de um primeiro eixo, é possível travar de uma maneira reversível o dispositivo de dosagem em uma posição linear e angular definida e manter a unidade de dosagem em uma condição montada. Particularmente, dispositivo limitador com o qual a unidade de dosagem é provida possibilita que o dispositivo de operação seja travado, o qual compreende pistões, no caso das bombas de dosagem volumétrica, ou eixos de acionamento, no caso das bombas peristálticas, bombas de diafragma ou de membrana, dosadores volumétricos para pós ou grânulos.

O dispositivo limitador inclui um pino limitador que é montado de forma deslizante em um primeiro alojamento feito no dispositivos de invólucro e é móvel de modo a engatar na condição montada um segundo alojamento feito no dispositivo de operação. O pino limitador é acionável automaticamente pelo dispositivo de acionamento da máquina de enchimento, ou manualmente por um operador.

Deve-se observar que o dispositivo limitador

7/29 mantém o dispositivo de operação confinado ao dispositivo de dosagem, desse modo impedindo desprendimentos acidentais e indesejados do dispositivo de operação anteriormente mencionado (por exemplo, o pistão no caso de uma bomba volumétrica ou do eixo de acionamento no caso de uma bomba peristáltica) . Dessa maneira, os procedimentos para montar e desmontar a unidade de dosagem são simplificados e podem ser realizados apenas por um operador. Esse último pode na realidade sustentar a unidade de dosagem por intermédio de uma parte de agarramento do dispositivos de invólucro e fixar ou desmontar a unidade de dosagem na máquina de enchimento ou a partir da mesma sem se preocupar em também sustentar o dispositivo de operação, por exemplo, os pistões, como normalmente ocorre nas bombas volumétricas conhecidas.

Como o dispositivo de dosagem é mantido pelo dispositivo limitador na condição montada em uma posição angular e/ou linear definida, não é necessário realizar procedimentos trabalhosos de ajuste e/ou calibragem, em uma etapa de montar e dar partida no dispositivo de dosagem na máquina de enchimento, como normalmente ocorre nas unidades de dosagem conhecidas. É ainda possível conectar automaticamente a unidade de dosagem ao dispositivo de movimento por intermédio do dispositivo de operação.

A invenção pode ser melhor entendida e implementada com referência aos desenhos anexos que ilustram uma sua modalidade não limitadora por intermédio de exemplo no qual:

A Figura 1 é uma vista frontal parcialmente em corte do aparelho de dosagem da invenção em uma configuração de montagem;

A Figura 2 é uma vista lateral parcial do dispositivo de suporte do aparelho na Figura 1;

8/29

A Figura 3 é um corte parcial de acordo com a linha III-III na Figura 1;

A Figura 4 é uma vista parcial ampliada do aparelho na Figura 1, mostrando uma unidade de dosagem associada com o dispositivo de suporte na configuração de montagem;

A Figura 5 é uma vista frontal esquemática e parcialmente em corte do dispositivo de movimento da unidade de dosagem;

A Figura 6 é uma vista frontal parcialmente em corte de outra modalidade do aparelho dosador;

A Figura 7 é uma vista frontal parcialmente em corte de uma modalidade adicional do aparelho dosador;

A Figura 8 é uma vista frontal parcialmenteem corte de outra modalidade do aparelho dosador;

A Figura 9 é uma vista frontal parcialmenteem corte de outra modalidade adicional do aparelho dosador.

Com referência às Figuras 1 a 4 é ilustradoum aparelho dosador 1 que é associável com uma máquinade enchimento e compreende uma unidade de dosagem 2 e dispositivo de suporte 4 disposto para sustentar e travar a unidade de dosagem 2 em uma configuração de montagem A. Particularmente, o dispositivo de suporte 40 é fixado, por exemplo, a uma parede externa 102a de uma base 102 da máquina de enchimento.

A unidade de dosagem 2 compreende um dispositivo de dosagem 50 para dispensar quantidades determinadas de produto, particularmente produto farmacêutico, dentro de recipientes e dispositivos de invólucro 5 disposto para suportar e/ou conter o dispositivo de dosagem 50 e conectar de forma removível a unidade de dosagem 2 ao dispositivo de suporte 40. 0 dispositivo de dosagem 50 é provido com um dispositivo de operação 3 que é conectável ao dispositivo

9/29 de movimento 101 da máquina de enchimento.

O dispositivo de dosagem pode incluir qualquer um dos vários dispositivos e sistemas de dosagem conhecidos usados no campo farmacêutico e/ou de alimentos, tal como, como exemplo não limitativo, bombas volumétricas de pistão, bombas peristálticas, bombas de diafragma ou de membrana, sistemas de dosagem de tempo/pressão, sistemas de dosagem de controle de fluxo, sistemas de dosagem de medidor de taxa de fluxo, dosadores volumétricos para pós, etc.

Na modalidade ilustrada nas figuras anteriormente mencionadas 1 a .4, o dispositivo de dosagem 50 inclui, particularmente, uma bomba volumétrica na qual o dispositivo de operação compreende dispositivo de pistão 3 que é linearmente móvel ao longo de e giratoriamente móvel em torno de um primeiro eixo geométrico longitudinal W1 dentro de uma câmara de dosagem 4 do dispositivos de invólucro 5 para retirar uma quantidade desejada de liquido a partir de uma entrada 82 do dispositivos de invólucro 5 e dirigir a quantidade de líquido para uma saída 83 do dispositivos de invólucro 5.

O aparelho 1 compreende ainda um dispositivo de união 10 para conectar de forma removível, na configuração de montagem A, uma primeira parte de extremidade 6 do dispositivo de pistão 3 ao dispositivo de movimento 101 disposto para mover o dispositivo de pistão 3 de forma linear e rotacional.

A primeira parte de extremidade 6 do dispositivo de pistão 3 é a parte de extremidade inferior, a unidade de dosagem 2 sendo assim acionada a partir de baixo pelo dispositivo de movimento 101.

O dispositivo de pistão 3 é do tipo de pistãoválvula e compreende uma segunda parte de extremidade 7 que é oposta à primeira parte de extremidade 6, que pode

10/29 deslizar dentro da câmara de dosagem 4 e provida com dispositivo de comutação 9 que faz com que a câmara de dosagem 4 se comunigue com a entrada 82 ou com a saída 83. O dispositivo de pistão 3, acionado pelo dispositivo de movimento 101, é móvel com movimento linear alternado ao longo do primeiro eixo geométrico W1 entre uma posição retraída ou interna e uma posição estendida ou externa e é móvel com um movimento giratório em torno do primeiro eixo geométrico Wl, entre uma posição de aspiração na qual o dispositivo de comutação 9 faz com que a câmara de dosagem 4 se comunique com a entrada 82 e uma posição de entrega na qual o dispositivo de comutação 9 conecta a câmara de dosagem 4 com a saída 83.

O dispositivo de invólucro 5 compreende um elemento tubular interno 51, com um formato substancialmente cilíndrico, dentro do qual a câmara de dosagem 4 é feita e um elemento de cobertura externa 52 que envolve o elemento tubular interna 51 e se estende abaixo do elemento tubular interno 51 de modo a formar uma cavidade inferior 53, provida com uma abertura respectiva 56 para permitir a passagem do dispositivo de união 10. O elemento de cobertura 52 compreende ainda uma parte de agarramento no formato de cabo 52a para permitir que a unidade de dosagem 2 seja agarrada e manejada facilmente

por um operador,	particularmente durante	a etapa	de
montagem/desmontagem	conforme explicado	abaixo	na
descrição.
A câmara	de dosagem 4 tem	um formato

substancialmente cilíndrico e se estende longitudinalmente sobre o comprimento total do elemento tubular interno 51. A câmara de dosagem 4 compreende uma câmara de dosagem inferior 4a e uma câmara de dosagem superior 4b tendo diâmetros e comprimentos diferentes. Particularmente, a

11/29 câmara de dosagem inferior 4a tem um diâmetro maior do que o da câmara de dosagem superior 4b. A câmara de dosagem superior 4b é conectada mediante fluxo com um circuito de fornecimento do produto a ser dosado mediante entrada 82, que consiste em um conduto feito nas paredes laterais do elemento tubular interno 51 e do elemento de cobertura 52. A câmara de dosagem superior 4b é adicionalmente conectada mediante fluxo com um circuito de entrega para entregar o produto por intermédio da saida 83, consistindo em um conduto respectivo feito em uma parte superior 52b do elemento de cobertura 52, que fecha acima da câmara de dosagem 4, o furo respectivo sendo substancialmente coaxial com o primeiro eixo geométrico longitudinal Wl. O dispositivo de pistão 3 compreende uma parte cilíndrica alongada que inclui uma parte intermediária 8 entre a primeira parte de extremidade 6 e a segunda parte de extremidade 7, as' partes sendo em conjunto coaxiais com o primeiro eixo geométrico Wl e tendo diferentes diâmetros e comprimentos. A parte intermediária 8 é disposta para deslizar de forma vedada dentro da câmara de dosagem inferior 4a, enquanto que a segunda parte de extremidade 7 é disposta para deslizar de forma vedada dentro da câmara de dosagem superior 4b.

A primeira parte de extremidade 6 desliza com folga dentro da cavidade 53. A primeira parte de extremidade 6 do dispositivo de pistão 3 compreende uma sede 16 configurada para receber de forma removível uma parte de embreagem 11 do dispositivo de união 10, a parte de embreagem 11 podendo ser inserida na sede 16 e podendo ser desconectada , da mesma ao longo de uma direção de acoplamento T que é substancialmente paralela ao primeiro eixo geométrico Wl. A parte de embreagem 11 e a sede 16 têm um formato complementar, por exemplo, cilíndrico e têm

12/29 dimensões que são tais de modo a minimizar uma folga radial residual.

O dispositivo de união 10 compreende um elemento de conexão 25 que inclui a parte de embreagem 11, e um elemento de conexão adicional 26 uma parte de extremidade do qual é conectada ao dispositivo de movimento 101. O elemento de conexão 25 e o elemento de conexão adicional 26 são conectados giratoriamente por um elemento esférico 27. O elemento de conexão adicional 26 é movido por intermédio do dispositivo de movimento 101 ao longo do segundo eixo geométrico W2 e em torno do mesmo. Em uso o dispositivo de união 10 é normalmente montado no dispositivo de movimento 101.

Com referência específica à Figura 5, o dispositivo de movimento 101 é contido dentro da base 102 da máquina de enchimento e compreende primeiro dispositivo de movimento 201 disposto para girar o dispositivo de pistão 3 e segundo dispositivo de movimento 301 disposto para mover linearmente o dispositivo de pistão 3. Mais precisamente, o p'rimeiro dispositivo de movimento 201 e o segundo dispositivo de movimento 301 são conectados ao elemento de conexão adicional 26 do dispositivo de união 10, o elemento de conexão adicional 26 sendo girado em torno do segundo eixo geométrico W2 e/ou movido ao longo do mesmo, o qual coincide substancialmente com o primeiro eixo geométrico W1. O dispositivo de união 10, entretanto é formado de tal modo a garantir transmissão correta de movimento a partir do dispositivo de movimento 101 para o dispositivo de pistão 3 mesmo se o primeiro eixo geométrico W1 estiver mal alinhado e/ou inclinado com relação ao segundo eixo geométrico W2 devido, por exemplo, às imprecisões na montagem e/ou na fabricação da unidade de dosagem 2 e/ou do>dispositivo de suporte 40.

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Na modalidade ilustrada como exemplo na Figura 5, o primeiro dispositivo de movimento 201 compreende, por exemplo, um primeiro motor 215 que gira por intermédio de um par de rodas dentadas 216, 217 um eixo de acionamento 218 conectado ao elemento de conexão adicional 26 do dispositivo de união 10.

O eixo de acionamento 218 é movido adicionalmente de forma linear ao longo do segundo eixo geométrico W2 por intermédio do segundo dispositivo de movimento 301 compreendendo, por exemplo, um segundo motor 315 que gira por intermédio de um par de rodas dentadas adicionais 316, 317 uma porca 318 de uma unidade de parafuso de avanço. A rotação da porca 318 faz com que o parafuso correspondente 319 se mova linearmente o qual é conectado ao eixo de movimento 318.

O dispositivo de acoplamento 60 é associado com o dispositivos de invólucro 5 e é disposto para engate de deslizamento no dispositivo de guia 41 do dispositivo de suporte 40 na configuração de montagem A da unidade de dosagem 2.

O dispositivo de acoplamento 60 é inserível ou desconectável do dispositivo de guia 41 ao longo de uma primeira direção X, que é substancialmente paralela ao primeiro eixo geométrico W1. A primeira direção X é, por exemplo, vertical e substancialmente ortogonal à parede superior 102a da base 102 da máquina de enchimento ao qual o dispositivo de suporte 40 pode ser fixado.

Em uma versão do aparelho 1 que não é ilustrada na primeira direção X pode ser, por exemplo, horizontal e substancialmente ortogonal ao primeiro eixo geométrico W1.

O dispositivo de suporte 40 inclui um corpo de suporte 46 fixado na parede superior 102a e sustentando o dispositivo de guia 41. Esse último compreende um elemento

14/29 de guia, tendo um formato plano e sendo provido com uma ranhura retilinea 49 (visível na Figura 3) tendo uma seção transversal T e se estende de forma paralela à primeira direção X.

O dispositivo de acoplamento compreende um elemento de acoplamento 60 que é fixado ao dispositivos de invólucro 5 e tem o formato de T de modo a engatar de forma deslizante na ranhura retilinea 49 com uma folga preestabelecida para permitir que a unidade de dosagem 2 seja facilmente montada e desmontada no/a partir do dispositivo de suporte 40. O elemento de acoplamento 60 é, por exemplo, feito diretamente em uma parede lateral de uma parte cilíndrica inferior 52c do elemento de cobertura 52. Alternativamente, o elemento de acoplamento 60 pode ser um elemento distinto e pode ser fixado na parede lateral anteriormente mencionada da parte cilíndrica inferior 52c.

dispositivo de suporte 40 compreende ainda dispositivo de fixação 42, 43 disposto para travar de forma reversível o elemento de acoplamento 60 no dispositivo de guia 41. O dispositivo de fixação compreende pelo menos um primeiro elemento de fixação 42 e um segundo elemento de fixação 43 que são associados com o dispositivo de guia 41 e são móveis de modo a engatar com os respectivos entalhes de acoplamento 62, 63 ou se desengatar dos mesmos (visível na Figura 4) do elemento de acoplamento 60 respectivamente para travar ou liberar o dispositivo de acoplamento no/a partir do dispositivo de guia 41.

Os dispositivos de impulsão 44, 46 são providos para atuar nos elementos de fixação 42, 43 e empurrar esses últimos para se apoiarem nos entalhes de acoplamento 62, 63 com uma força de fixação preestabelecida ao longo de uma segunda direção Y que é substancialmente ortogonal à primeira direção X.

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Com referência às modalidades ilustradas nas figuras, o dispositivo de fixação compreende um primeiro elemento de fixação 42 e um segundo elemento de fixação 43 tendo um formato esférico e inserido respectivamente em uma primeira abertura 47 e em uma segunda abertura 4 8 que são alinhadas e sobrepostas com relação à primeira direção X no dispositivo de guia 41. O primeiro elemento de fixação 42 e o segundo elemento de fixação 43 são mantidos projetados pelo dispositivos de impulsão 44, 45 de modo a engatar respectivamente o primeiro entalhe de acoplamento 62 e o segundo entalhe de acoplamento 63 do elemento de acoplamento 60 na configuração de montagem A.

O dispositivos de impulsão compreendem dispositivos de acionamento, particularmente um primeiro acionador 44 e um segundo acionador 45, por exemplo, do tipo pneumático ou mecânico, que são conectados respectivamente ao primeiro elemento de fixação 42 e ao segundo elemento de fixação 43, Mediante ativação dos acionadores 44, 45 é possível colocar os elementos de fixação 42, 43 alternadamente na posição retraída ou na posição projetada, na qual a força de fixação é aplicada pelos elementos de fixação 42, 43 aos entalhes de acoplamento 62, 63.

Os acionadores podem adicionalmente compreender, conforme ilustrado na Figura 3, um primeiro dispositivo elástico 44 atuando sobre o primeiro elemento de fixação 42 e um segundo dispositivo elástico 45 atuando no segundo elemento de fixação 43. O primeiro dispositivo elástico 44 e o segundo dispositivo elástico 45 compreendem, por exemplo, molas helicoidais respectivas.

A primeira abertura 47 e a segunda abertura 48 são providas com partes limitadoras que não são ilustradas nas figuras, para impedir que os elementos de fixação 42,

16/29 saiam completamente da abertura 47, 48, isto é, para permitir que os elementos de fixação 42, 43 se projetem por uma quantidade preestabelecida.

Os entalhes de acoplamento 62, 63 têm um formato de tampa esférica com um raio de curvatura que é menor do que o raio de curvatura dos elementos de fixação 42, 43 de tal modo a fazer com que. esses últimos se apoiem nas superfícies de contato substancialmente anulares respectivas 65, 66.

A primeira abertura 47 compreende um furo cilíndrico tendo um diâmetro que é tal de modo a alojar o primeiro elemento de fixação 42 com uma folga radial muito reduzida.

Quando o primeiro elemento de fixação 42 se apóia no primeiro entalhe de acoplamento 62 e empurra o elemento

de acoplamento	60	na ranhura	retilinea	49	ao longo	da
segunda	direção	Y,	a unidade de	dosagem 2	é '	travada de	uma
maneira	firme	e	precisa, impedida de	se	deslocar	na

primeira direção X, na segunda direção Y e em uma terceira direção Z ortogonal à primeira direção X e à segunda direção Y. A segunda abertura 48, por outro lado, compreende uma fenda direta que é alongada na primeira direção X para permitir que o segundo elemento de fixação 43 seja adaptado para a posição do segundo entalhe de acoplamento 63 e para compensar variações na distância entre esse último e o primeiro entalhe de acoplamento 62 ao longo da primeira direção X. Quando o segundo elemento de fixação 43 se encosta no segundo entalhe de acoplamento 63 e empurra o elemento de acoplamento 60 contra a ranhura retilínea 49, a rotação da unidade de dosagem 2 em torno de um eixo que é paralelo à direção Y e passa através do primeiro elemento de fixação 42 também é travada.

primeiro entalhe de acoplamento 62 e o segundo

17/29 entalhe de acoplamento 63 são feitos e insertos correspondentes 67, 68 de material metálico incorporado no elemento de acoplamento 60 para garantir maior rigidez e

propriedade	de não deformação para	os	entalhes	de
acoplamento	anteriormente	mencionados	62,	63 e maior
exatidão e	resistência no	encontro com	os	elementos	de
fixação 42,	43.

A unidade de dosagem 2 compreende ainda um dispositivo limitador 70 disposto para prevenir ou habilitar o dispositivo de pistão 3 a deslizar dentro da câmara de dosagem 4 ao longo do primeiro eixo geométrico W1. Particularmente, o dispositivo limitador 70 trava o dispositivo de pistão 3 com relação ao dispositivos de invólucro 5 em uma posição linear e angular preestabelecida, de modo a manter a unidade de dosagem 2 em uma condição montada R que é necessária para transporte e para montagem e desmontagem da unidade de dosagem 2 a partir do dispositivo de união 10.

O dispositivo limitador 70 compreende, particularmente, um pino limitador 77 que é montado de forma deslizante em um primeiro alojamento 71, o qual é feito em uma parede lateral da parte cilíndrica inferior 52c do elemento de cobertura 52 e disposto para engatar um segundo alojamento 73, obtido em uma parede externa 6a da primeira parte de extremidade 6 do dispositivo de pistão 3, na abertura da sede 16.

primeiro alojamento 71 é feito na abertura 56 da cavidade 53, adjacente ao elemento de acoplamento 60 e voltado para o dispositivo de guia 41.

O segundo alojamento 73 compreende um furo tendo dimensões substancialmente equivalentes àquelas do pino limitador 77.

O pino limitador 77 é móvel de forma paralela à

18/29 segunda direção Y, isto é, perpendicular ao primeiro eixo geométrico W1 e é deslocado pelo dispositivo de acionamento 76 associado pelo dispositivo de suporte 40 entre uma posição retraída e uma posição estendida. Na posição retraída o pino limitador 77 é contido completamente no primeiro alojamento 71, de modo a não interagir com a primeira parte de extremidade 6 e para permitir que o dispositivo de pistão 3 seja movido. Na posição estendida, o pino limitador 77 é inserido no segundo alojamento 73 e impede que o dispositivo de pistão 3 se mova ao longo do primeiro eixo geométrico W1 e gire em torno do mesmo, determinando a condição montada R da unidade de dosagem 2.

Um pino de acionamento 75, fixado transversalmente ao pino limitador 77, é engatado por uma haste de acionamento 74 do dispositivo de acionamento 76. A haste de acionamento 74 é paralela ao pino limitador 77 e é acionada pelo dispositivo de acionamento linear, compreendendo, por exemplo, um cilindro pneumático. A haste de acionamento 74 é provida com uma ranhura radial respectiva que é adequada para receber o pino de acionamento 75.

Em uma modalidade da unidade de dosagem 2, a qual não é ilustrada nas figuras, o primeiro alojamento 71 é feito em um lado da parte cilíndrica inferior 52c que é oposta ao elemento de acoplamento 60 e oposta ao dispositivo de guia 41 para permitir que um operador acione manualmente o pino limitador 77 entre a posição estendida e a posição retraída e assim trave ou destrave o dispositivo de pistão 3. Nessa modalidade, o segundo alojamento 73 é feito na parede externa 6a da primeira parte de extremidade 6 e está voltado para o primeiro alojamento 71.

Em uma etapa de montagem da unidade de dosagem 2 ao dispositivo de suporte 40, o operador sustenta a unidade

19/29 de dosagem 2, disposta na condição montada R, por intermédio da parte de agarramento 52a e insere o elemento de acoplamento 60 dentro do dispositivo de guia 41 ao longo da primeira direção X. A folga existente entre o elemento de acoplamento 60 e a ranhura retilinea 49 do dispositivo de guia 41 permite inserção fácil e rápida.

Com os elementos de fixação 42, 43 mantidos em uma posição retraída pelos acionadores respectivos 44, 45 dentro das aberturas respectivas 47, 48, o elemento de acoplamento 60 desliza dentro do dispositivo de guia 41 até alcançar uma posição final na qual os elementos de fixação anteriormente mencionados 42, 43 empurrados pelos acionadores respectivos 44, 45 para uma posição projetada se apoiam nos entalhes de acoplamento respectivos 62, 63 travando a unidade de dosagem 2 em posição na configuração de montagem A. Nessa configuração, o pino de acionamento 75 do pino limitador 77 é alojado na ranhura radial da haste de acionamento 74. Mediante realização da operação da forma oposta, isto é, mediante extração do elemento de acoplamento 60 a partir do dispositivo de guia 41, com os elementos de fixação 42, 43 em uma posição retraída devido aos acionadores respectivos 44, 45, é possível desmontar a unidade de dosagem 2 a partir do dispositivo de suporte 40.

Quando a unidade de dosagem 2 tiver sido inserida no dispositivo de suporte 40, o pino limitador 77 ainda mantém o dispositivo de pistão 3 fixado ao dispositivos de invólucro 5, travado na condição montada R em uma posição linear e angular preestabelecida, para permitir ao dispositivo de movimento 101 mover o dispositivo de união 10 ao longo do segundo eixo geométrico W2 até que a parte de embreagem 11 seja inserida na sede 16 da primeira parte de extremidade 6.

Quando a parte de embreagem 11 tiver sido

20/29 inserida na sede 16, o pino limitador 77 é desengatado do dispositivo de pistão 3. Particularmente, o dispositivo de acionamento 76 é ativado para mover o pino limitador 77 na posição retraída de modo a permitir que o dispositivo de pistão 3 se mova livremente.

Em uma versão do aparelho que não é ilustrada nas figuras, o pino limitador 77 é engatado em um terceiro alojamento feito no dispositivo de guia 41, para impedir que o elemento de acoplamento 60 deslize, isto é, que a unidade de dosagem 2 seja extraída do dispositivo de suporte 40.

Devido ao aparelho dosador 1 da invenção é assim possível engatar e travar a unidade de dosagem 2 rapidamente, facilmente e ao mesmo tempo de forma precisa e firme ao dispositivo de suporte 40 e a partir do mesmo. É importante observar que o procedimento de montagem pode ser realizado apenas por um operador e é tornada particularmente fácil pelo formato e pelas dimensões do dispositivo de guia 41 e do dispositivo de acoplamento 60, que são providas com folga. Os elementos de fixação 42, 43 acionados pelos acionadores respectivos 44, 45 adicionalmente possibilitam que a unidade de dosagem 2 seja travada automaticamente quando ela tiver alcançado a posição desejada.

A operação de montagem inteira é tornada ainda mais fácil em virtude do dispositivo limitador 70 que, na condição montada R, fixa o dispositivo de pistão 3 ao dispositivos de invólucro 5. Dessa maneira o operador pode suportar a unidade de dosagem 2 por intermédio da parte de agarramento 52a e inserir o elemento de acoplamento 60 dentro do dispositivo de guia 41 ao longo da primeira direção X sem preocupação sobre também sustentar o dispositivo de pistão 3, como normalmente ocorre em bombas

21/29 volumétricas de pistão conhecidas. Deve-se observar que também o desengate do dispositivo limitador 70 a partir do dispositivo de pistão 3, para permitir que o dispositivo de pistão 3 seja movido na câmara de dosagem 4, ocorre automaticamente por intermédio do dispositivo de acionamento 76. O procedimento para desmontagem da unidade de dosagem 2 a partir do dispositivo de suporte 40 é similarmente fácil e rápido e ocorre mediante extração manual do dispositivo de acoplamento 60 a partir do dispositivo de guia 41 ao longo da primeira direção X.

Deve-se observar que o dispositivo limitador 70, mediante travamento do dispositivo de pistão 3, e assim do dispositivo de dosagem 50, em uma posição linear e angular definida na condição montada, além de impedir desprendimentos acidentais e indesejados do dispositivo de pistão anteriormente mencionado 3, possibilita que procedimentos de ajuste e/ou calibragem trabalhosos sejam evitados, em uma etapa de montagem e de partida, como normalmente ocorre nas unidades de dosagem conhecidas. É ainda possível conectar o dispositivo de pistão 3 ao dispositivo de união 10 de forma automática.

A Figura 6 ilustra uma modalidade do aparelho dosador 1 da invenção que difere da modalidade descrita acima apenas pelo fato de que a unidade de dosagem 202 que o inclui o dispositivo de dosagem 250 compreende uma bomba peristáltica, de tipo conhecido, girada pelo dispositivo de operação 203 compreendendo um eixo de acionamento que é móvel giratoriamente em torno do primeiro eixo geométrico W1 e é conectado de forma removível ao dispositivo de movimento 101 por intermédio do dispositivo de união 10. Particularmente, na configuração de montagem A da unidade de dosagem 202 ao dispositivo de suporte 40, uma primeira parte de extremidade 206 do eixo 203 é conectada ao

22/29 dispositivo de movimento 101, enquanto que uma segunda parte de extremidade 207 do eixo 203, que é oposta a uma primeira parte de extremidade 206, é conectada à bomba peristáltica 250. Essa última compreende um rotor 223 que é montado na segunda parte de extremidade 207 e provido com rolos 224 dispostos para comprimir um ou mais tubos de dosagem 225 para dosagem do produto.

Durante operação, o eixo 203 que é girado em torno do primeiro eixo geométrico Wl pelo dispositivo de movimento 101, gira o rotor 223, cujos rolos 224 comprimem os tubos 225 no qual está presente o produto fluido, causando o avanço do produto fluido e assim dispensando o mesmo para dentro dos recipientes. A primeira parte de extremidade 206 do eixo 203 compreende uma sede 216 configurada para receber de forma removível a parte de embreagem 11 do dispositivo de junta 10, a parte de embreagem 11 podendo ser inserida na sede 216 e podendo ser desconectada da mesma ao longo da direção de acoplamento T.

O dispositivo de invólucro 205 da unidade de dosagem 202 compreende um primeiro elemento 252, por exemplo, de formato tubular cilíndrico, provido com uma cavidade interna 253 que é adequada para conter a primeira parte de extremidade 206 do eixo 203 e um segundo elemento 255 que suporta e contém o dispositivo de dosagem 250. A cavidade 253 é provida com uma abertura inferior 256 para a passagem do dispositivo de união 10.

O primeiro elemento 252 e o segundo elemento 255 do dispositivos de invólucro 205 podem ser feitos em um único corpo.

Em uma versão do aparelho, o qual não é ilustrado nas figuras, o primeiro elemento 252 do dispositivos de invólucro 205 compreende uma parede de conexão com o dispositivo de suporte 40 tendo um formato substancialmente

23/29 plano. O dispositivo de invólucro 205 compreende ainda uma parte de agarramento 252a fixada, por exemplo, ao primeiro elemento 252 e moldada como um cabo que possibilita que a unidade de dosagem 202 seja facilmente agarrada e manejada por um operador.

O dispositivo de acoplamento 60 compreende um elemento de acoplamento feito diretamente em uma parede lateral 252c do primeiro elemento 252 do dispositivos de invólucro 205. Alternativamente, o elemento de acoplamento 60 pode ser um elemento que é distinto e fixado na parede lateral anteriormente mencionada 252c.

Na modalidade ilustrada na Figura 6, o dispositivo limitador 270 trava o eixo 203 ao dispositivos de invólucro 205 em uma posição linear e angular preestabelecida, de modo a manter a unidade de dosagem 203

em uma	condição	montada R	que é necessária para conexão
correta	com o	dispositivo	de união 10 e	para impedir
rotação	livre e	indesej ada	do rotor 223	do	dispositivo	de
dosagem	250 .
	0 dispositivo	limitador	270	compreende,
particularmente,	um pino limitador 277	que	é montado	de
forma deslizante	em um primeiro alojamento	271, feito	na
parede	lateral	252c do	primeiro	elemento 252	do

dispositivos de invólucro 205, e disposto para engatar um segundo alojamento 273, feito em uma parede externa 206a da primeira parte de extremidade 206, na abertura da sede 216.

O primeiro alojamento 271 é feito na abertura 256 da cavidade 253 adjacente ao elemento de acoplamento 60 e voltado para o dispositivo de guia 41.

O segundo alojamento 273 compreende um furo tendo dimensões que são substancialmente equivalentes àquelas do pino limitador 277. 0 pino limitador 277 é móvel de forma paralela à segunda direção Y, isto é, de forma

24/29 perpendicular ao primeiro eixo geométrico W1 e é movido pelo dispositivo de acionamento 76 do dispositivo de suporte 40 entre uma posição retraída e uma posição estendida. Na posição retraída o pino limitador 277 é contido completamente no primeiro alojamento 271 de modo a não interagir com a primeira parte de extremidade 206 e para permitir que o eixo 203 seja movido. Na posição estendida, o pino limitador 277 é inserido no segundo alojamento 273 e impede que o eixo 203 se mova ao longo do primeiro eixo geométrico W1 e gire em torno do primeiro eixo geométrico Wl, determinando assim a condição montada R da unidade de dosagem 202.

Um pino de acionamento 275, fixado transversalmente ao pino limitador 277 é engatado por uma haste de acionamento 74 do dispositivo de acionamento 76. A haste de acionamento 74 é paralela ao pino limitador 277 e é acionada por dispositivo de acionamento linear, compreendendo, por exemplo, um cilindro pneumático. A haste de acionamento 74 é provida com uma ranhura radial respectiva que é adequada para receber o pino de acionamento 275.

Em uma modalidade da unidade de dosagem 202, a qual não é ilustrada nas figuras, o primeiro alojamento 271 é feito em um lado da parte cilíndrica inferior 252c que é oposta ao elemento de acoplamento 60 e oposta ao dispositivo de guia 41 para permitir que um operador acione o pino limitador 277 manualmente entre a posição estendida e a posição retraída e assim trave ou destrave manualmente o eixo 203. Nessa modalidade, o segundo alojamento 273 é feito claramente na parede externa 260a da primeira parte de extremidade 206 voltado para o primeiro alojamento 271.

Em uma etapa de montagem da unidade de dosagem 202 ao dispositivo de suporte 40, o operador sustenta a

25/29 unidade de dosagem 202, disposta na condição montada R, por intermédio da parte de agarramento 252a e insere o elemento de acoplamento 60 dentro do dispositivo de guia 41 ao longo da primeira direção X. Como na modalidade nas Figuras 1-4, com os elementos de fixação 42, 43 mantidos em uma posição retraída pelos acionadores respectivos 44, 45 dentro das aberturas respectivas 47, 48, o elemento de acoplamento 60 desliza dentro do dispositivo de guia 41 até que ele alcança uma posição final na qual os elementos de fixação anteriormente mencionados 42, 43, empurrados pelos acionadores respectivos 44, 45 em uma posição projetada, se apoiam nos entalhes de acoplamento respectivos 62 e 63 travando em posição a unidade de dosagem 2 na configuração de montagem A.

O deslizamento da unidade de dosagem 202 no sentido para baixo também requer a inserção da parte de embreagem 11 do dispositivo de união 10 dentro da sede 216 da primeira parte de extremidade 206 para permitir a subsequente transmissão do movimento de rotação que é necessário para acionar a bomba peristáltica 250. Com essa finalidade, o dispositivo de união 10 é posicionado de forma preventiva pelo segundo dispositivo de movimento 301 em uma posição zero ou de enganchamento preestabelecida, dependendo das características estruturais e dimensionais da unidade de dosagem 202. Alternativamente, o dispositivo de união 10 pode ser disposto no início da etapa de montagem em uma posição desengatada, adequadamente espaçada do eixo 203.

Subsequentemente, quando a unidade de dosagem 202 tiver sido travada ao dispositivo de suporte 40 na configuração de montagem A, o segundo dispositivo de movimento 301 pode ser acionado de modo a mover o dispositivo de junta 10 ao longo do segundo eixo geométrico

26/29

W2 até que a parte de embreagem 11 seja inserida na sede 216 da primeira parte de extremidade 206. Nessa etapa o dispositivo limitador 270, o qual trava o eixo 203 no dispositivos de invólucro 205, possibilita que o eixo 203 seja acoplado com o dispositivo de união 10 com um ajuste angular preestabelecido e correto.

Quando a parte de embreagem 11 tiver sido engatada e travada na sede 216, o dispositivo limitador 270 é desengatado do eixo 203 para permitir que o eixo 203 gire livremente.

A Figura 7 ilustra outra modalidade do aparelho dosador 1 da invenção compreendendo a unidade de dosagem 302 que inclui o dispositivo de dosagem 350 compreendendo uma bomba de membrana ou diafragma, de tipo conhecido, disposta para dosar os produtos fluidos. A bomba de membrana 350 é acionada pelo dispositivo de operação 303 compreendendo um eixo de acionamento respectivo, que é móvel linearmente com movimento alternado ao longo do primeiro eixo geométrico W1 e é conectado de forma removivel ao dispositivo de movimento 101 por intermédio do dispositivo de união 10. Particularmente, o eixo 303 compreende uma primeira parte de extremidade 306 disposta para acoplar de forma removivel o dispositivo de união 10 e uma segunda parte de extremidade 307 que atua sobre uma membrana 323 que fecha um lado de uma câmara de dosagem 324 .

Alternativamente, a unidade de dosagem 302 pode compreender um sistema de alavanca e manivela ou um sistema de carnes para transformar um movimento giratório provido pelo eixo 303 em um movimento linear alternado. Também nessa modalidade, a unidade de dosagem 302 inclui dispositivos de invólucro 305 compreendendo um primeiro elemento 352, por exemplo, de formato tubular cilíndrico,

27/29 que compreende uma câmara 353 que é adequada para conter a primeira parte de extremidade 306 do eixo 303 e um segundo elemento 355 que sustenta o dispositivo de dosagem 350.

O dispositivo de acoplamento 60 disposto para engatar de forma deslizante no dispositivo de guia 41 do dispositivo de suporte 40 na configuração de montagem A da unidade de dosagem 302 é associado com uma parede lateral 352c do primeiro elemento 352 do dispositivos de invólucro 305.

A unidade de dosagem 302 compreende dispositivo limitador 370 que é substancialmente idêntico ao dispositivo limitador 270 na modalidade descrita acima.

O dispositivo limitador 370 anteriormente mencionado trava o eixo 303 no dispositivos de invólucro 305 em uma posição linear e angular preestabelecida para permitir que o eixo 303 seja conectado corretamente com o dispositivo de união 10.

Com referência específica à Figura 8 é ilustrada uma modalidade adicional do aparelho dosador 1 da invenção que difere das modalidades anteriormente descritas pelo fato de compreender uma unidade de dosagem 402 provida com dispositivo de dosagem 450 compreendendo um dosador volumétrico para produtos em pó ou em grãos.

dosador 450, o qual é de tipo conhecido e é ilustrado esquematicamente na Figura 8, inclui um tambor de dosagem 423 provido com várias câmaras de dosagem radiais 424 que são adequadas para aspirar um produto em pó a

partir de uma	tremonha,	a qual	não é ilustrada	, e então
para liberar	os produtos nos	recipientes	. 0	tambor de
dosagem 423	é girado	pelo	dispositivo	de	operação,
compreendendo	um eixo	de acionamento	403,	mediante

dispositivo de transmissão respectivo 425. Esse último compreende, por exemplo, um segundo eixo 426 que gira o

28/29 tambor de dosagem 423 e é por sua vez girado pelo eixo 403 por intermédio de um par de engrenagens cônicas 427, 428.

O dispositivo de invólucro 405 compreende um primeiro elemento 452 com o gual o dispositivo de acoplamento 60 é associado, e um segundo elemento 455 que sustenta e contém o dispositivo de dosagem 450, isto é, o tambor de dosagem 423 e o dispositivo de transmissão respectivo 425.

primeiro elemento 452 do dispositivos de invólucro 405 é, por exemplo, de formato tubular cilíndrico e compreende uma câmara 453 gue contém uma primeira parte de extremidade 406 do dispositivo de eixo 403 que se destina ao acoplamento com o dispositivo de união 10. A unidade de dosagem 402 compreende dispositivo limitador 470 que é substancialmente idêntico ao dispositivo limitador 270, 370 das versões descritas acima. 0 dispositivo limitador anteriormente mencionado 470 trava o eixo 403 no dispositivos de invólucro 405 em uma posição linear e angular preestabelecida para permitir que o eixo 403 seja conectado corretamente ao dispositivo de união 10.

A Figura 9 ilustra outra modalidade adicional do aparelho dosador 1 da invenção na qual a unidade de dosagem 502 inclui dispositivo de dosagem 550 que não requer acionamento pelo dispositivo de movimento (o qual não é ilustrado por essa razão). Esse dispositivo de dosagem compreende sistemas de dosagem de tipo conhecido tal como, por exemplo, sistemas de dosagem com operação de tempo/pressão, sistema de dosagem por controle de fluxo, sistemas de dosagem por medidor de taxa de fluxo, etc.

Na modalidade ilustrada o dispositivo de dosagem 550 é do tipo de tempo/pressão e particularmente compreende uma ou mais válvulas de dosagem 523 que regulam a taxa de fluxo de um fluido a ser dispensado nos recipientes e

29/29 proveniente de um reservatório pressurizado que não é ilustrado. Conforme sabido, mediante manejo da relação entre a pressão do reservatório e o tempo de abertura das válvulas de dosagem 523 é possível dosar quantidades determinadas do produto.

A unidade de dosagem 502 inclui dispositivos de invólucro 505 compreendendo um primeiro elemento 552, por exemplo, de formato substancialmente plano, e um segundo elemento 555 ao qual são fixadas as válvulas de dosagem 523. O dispositivo de acoplamento 60 disposto para engatar de forma deslizante no dispositivo de guia 41 do dispositivo de suporte 40 na configuração de montagem A da unidade de dosagem 502 é fixado em uma parede lateral 552c do primeiro elemento 552. 0 primeiro elemento 552 e o segundo elemento 555 são feitos, por exemplo, em um único corpo.

As unidades de dosagem que são descritas acima por intermédio de exemplos não limitativos se referem aos dispositivos de dosagem e/ou sistemas que são mais comumente usados nos campos farmacêutico e de alimentos. Entretanto é evidente que o aparelho dosador da invenção pode incluir unidades de dosagem tendo qualquer tipo de dispositivo de dosagem.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Aparelho dosador, compreendendo uma unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) provida com dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505) para sustentar e/ou conter dispositivos de dosagem (50; 250; 350; 450; 550), e um dispositivo de suporte (40) que é associável particularmente com uma máquina de enchimento para sustentar e travar a unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) em uma configuração de montagem (A), e um dispositivo de acoplamento (60) que é associado com os dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505) e inserivel no ou desconectável, de forma deslizante, do dispositivo de guia (41) do dispositivo de suporte (40) ao longo de uma primeira direção (X), o dispositivo de suporte (40) compreendendo um dispositivo de fixação para travar o dispositivo de acoplamento (60) no dispositivo de guia (41) na configuração de montagem (A) , o aparelho sendo caracterizado pelo fato de que o dispositivo de fixação compreende elementos de fixação (42, 43) que são associados com o dispositivo de guia (41) e são seletivamente móveis de tal modo a se engatar com ou desengatar dos entalhes de acoplamento respectivos (62, 63) do dispositivo de acoplamento (60), respectivamente, para travar o dispositivo de acoplamento (60) no dispositivo de guia (41) ou liberar o dispositivo de acoplamento (60) do dispositivo de guia (41) e por compreender dispositivos de impulsão (44, 45) dispostos para empurrar os elementos de fixação (42, 43) de encontro a entalhes de acoplamento respectivos (62, 63) com uma força de fixação preestabelecida ao longo de uma segunda direção (Y) , a segunda direção (Y) sendo transversal à primeira direção (X).
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de guia (41)

2/4 compreende uma ranhura (49) tendo uma seção transversal moldada e se estende de forma paralela à primeira direção (X) , o dispositivo de acoplamento (60) compreendendo um elemento de acoplamento associado com os dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505) e moldado de forma a engatar de forma deslizante na ranhura (49).
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de acoplamento (60) é obtido em uma parede lateral dos dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405; 505).
4. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de invólucro (5; 205) compreendem uma parte de agarramento (52a, 252a) para permitir que a unidade de dosagem (2; 202) seja agarrada e manejada facilmente por um operador.
5. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de fixação compreende um primeiro elemento de fixação (42) e um segundo elemento de fixação (43) inserido de forma deslizante respectivamente em uma primeira abertura (47) e em uma segunda abertura (48) do dispositivo de guia (41), uma das aberturas (47, 48) sendo moldada de modo a permitir que o elemento de fixação respectivo (43) se mova ao longo da primeira direção (X).
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a primeira abertura (47) e a segunda abertura (48) são alinhadas na primeira direção (X) ·
7. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os elementos de fixação (42, 43) se apoiam nos entalhes de acoplamento correspondentes (62, 63) ao longo de

3/4 superficies de contato respectivas (65, 66) que são substancialmente anulares para travar a unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) no dispositivo de suporte (40).
8. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de dosagem (50; 250; 350; 450; 550) compreende uma entre uma bomba de pistão volumétrica, uma bomba peristáltica, uma bomba de diafragma ou membrana, um sistema de dosagem por tempo de pressão, um sistema de dosagem por controle de fluxo, um sistema de dosagem por medidor de taxa de fluxo, um sistema de dosagem volumétrica para pós ou grãos.
9. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de dosagem (50; 250; 350; 450; 550) compreende um dispositivo de operação que é móvel linearmente ao longo e/ou giratoriamente em torno de um primeiro eixo geométrico (Wl) , o dispositivo de operação sendo conectável ao e dirigível pelo dispositivo de movimento (101) e sendo particularmente associado com a máquina de enchimento.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de operação compreende um dispositivo de pistão (3) que é móvel linearmente ao longo e/ou giratoriamente em torno de um primeiro eixo geométrico (Wl) dentro de uma câmara de dosagem (4) dos dispositivos de invólucro (5) para retirar uma quantidade desejada de fluido a partir de uma entrada (82) dos dispositivos de invólucro (5) e direcionar a quantidade de fluido para uma saída (83) dos dispositivos de invólucro (5).
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a primeira direção (X) é substancialmente paralela ao primeiro eixo geométrico (Wl).

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12. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizado por compreender um dispositivo de união (10) para conectar de forma removível uma primeira parte de extremidade (6; 206; 306; 406) do dispositivo de operação ao dispositivo de movimento (101).
13. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de movimento (101) compreende um primeiro dispositivo de movimento (201) disposto para girar o dispositivo de operação em torno do primeiro eixo geométrico (Wl) e/ou do segundo dispositivo de movimento (301) disposto para mover linearmente o dispositivo de operação ao longo do primeiro eixo geométrico (Wl).
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 13, caracterizado por compreender dispositivos limitadores (70; 270; 370; 470) para travar de forma reversível o dispositivo de operação nos dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405) em uma posição linear e angular definida e para manter a unidade de dosagem (2; 202; 302; 402; 502) em uma condição montada (R).
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que os dispositivos limitadores (70; 270; 370; 470) compreendem um pino limitador (77; 277) que é montado de forma deslizante em um primeiro alojamento (71; 271) dos dispositivos de invólucro (5; 205; 305; 405) e é móvel de modo a engatar na condição montada (R) um segundo alojamento (73; 273) feito no dispositivo de operação.