BRPI1011028B1 - métodos e aparelhos para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa e memória legível por computador - Google Patents

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BRPI1011028B1
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BRPI1011028-3A
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Serhad Doken
Haipeng Jin
Arungundram Chandrasekaran Mahendran
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

CONTROLAR MÍDIA E INFORMAR STATUS E CONTROLADOR EM SESSÕES COLABORATIVAS. Um sistema de comunicação estende a sinalização do Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) IETF usada pela arquitetura IMS. Como um caso de uso básico, inicialmente um primeiro equipamento de usuário (UEI) (controlador) está em uma sessão de mídia (por exemplo, sessão de áudio, video e mensagens) com um UE remoto. para transferir do provedor de um componente de mídia para um UE controlado, o UEI controlador envia uma mensagem REFER com um corpo relevante para salvar as operações de sessão de mídia para um Servidor de Aplicativo de Centralização e Continuidade de Serviços (AS SCC). O AS SCC é capaz de interpretar os conteúdos da mensagem REFER para efetuar a manipulação de sessões de mídia em um ou múltiplos UEs). A inovação provê uma mensagem REFER que transmite o que precisa ser feito em um cabeçalho SIP separado que porta diálogo- destino e número(s) de linhas de mídia, em um corpo SDP que REFER carregará, ou em um corpo XML que estará na REFER.

Description

Reivindicação de prioridade de acordo com 35 U.S.C. §119
[001]O presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido provisório No 61/178,476, intitulado “Método e Aparelho para Controlar Mídia em Sessões Colaborativas” [Número de Registro 092034P1], depositado em 14 de maio de 2009, para o pedido provisório No 61/180,556, intitulado “Método e Aparelho para Informar Status de Controlador ao UE em Sessões Colaborativas” [Número de Registro 092285P1], depositado em 22 de maio de 2009, e para o pedido provisório No 61/180,537, intitulado “Métodos e Aparelho para Manter Informações de Mídia e de Controlado em UIT IMS” [Número de Registro 092282P1], depositado em 22 de maio de 2009, cada qual cedido ao cessionário deste e por ele expressamente aqui incorporados à guisa de referência.
Campo da Invenção
[002]A presente invenção refere-se a um ambiente operacional móvel e, mais especificamente, a sessõescolaborativasparatransferênciasentre equipamentos de usuário (inter-user equipment).
Descrição da Técnica Anterior
[003]As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para prover conteúdo de comunicação, tais como voz, vídeo, dados em pacote, troca de mensagens, difusão, etc. Estas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários ao compartilhar recursos de sistema disponíveis. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonal (OFDMA) e redes FDMA de Portadora Única (SC- FDMA).
[004] A Centralização e Continuidade de Serviços de Rede Núcleo (CN) de Multimídia IP (IM) provê a capacidade de continuar sessões de comunicação em andamento com diferentes redes de acesso através de múltiplas mídias ou através de diferentes equipamentos de usuário (UEs) sob o controle do mesmo assinante. Quando a sessão de comunicação é transferida através de diferentes UEs, a sessão pode ser uma sessão colaborativa com um UE controlador e UEs controlados. Geralmente, só pode haver um UE controlador ou um UE controlador por vez, mas vários UEs controlados podem estar na sessão colaborativa.
[005] Protocolos podem permitir SCC IMS com base no Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) e no Protocolo de Descrição de Sessão (SDP) e nos protocolos do domínio Comutado por Circuito (CS) 3GPP. Entretanto, os desafios permanecem uma vez que pode ser necessário o surgimento de alterações em um UE de origem para prover meios, além do mais o controle pode ser transferido.
Sumário da Invenção
[006] A seguir é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos de modo a obter um entendimento básico de tais aspectos. Este sumário não é uma visão geral de todos os aspectos contemplados, e não pretende nem identificar os elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos em uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que é apresentada mais adiante.
[007] Em um aspecto, é provido um método para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um primeiro equipamento de usuário comunica com uma extremidade remota durante uma sessão de pacotes de dados. O primeiro equipamento de usuário controla um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede. Um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário indica se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[008] Em outro aspecto, é provido pelo menos um processador para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um primeiro módulo comunica de um primeiro equipamento de usuário para uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Um segundo módulo controla um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede. Um terceiro módulo indica se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[009] Em um aspecto adicional, é provido um produto de programa de computador para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um meio de armazenamento legível por computador não-transitório compreende conjuntos de códigos. Um primeiro conjunto de códigos faz com que um computador comunique de um primeiro equipamento de usuário para uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Um segundo conjunto de códigos faz com que o computador controle um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede. Um terceiro conjunto de códigos faz com que o computador indique se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0010] Em um aspecto adicional, é provido um aparelho para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Mecanismos são providos para comunicar de um primeiro equipamento de usuário para uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Mecanismos são providos para controlar um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede. Mecanismos são providos para indicar se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0011] Em outro aspecto, é provido um aparelho para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um transceptor comunica de um primeiro equipamento de usuário para uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Uma plataforma de computação controla, por meio do transceptor, um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede, e indica se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0012] Em ainda outro aspecto, é provido um método para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Uma entidade de rede facilita remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. A entidade de rede retransmite a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. A entidade de rede recebe uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0013] Em ainda outro aspecto, é provido pelo menos um processador para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um primeiro módulo facilita remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Um segundo módulo retransmite a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. Um terceiro módulo recebe uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0014] Em ainda outro aspecto adicional, é provido um produto de programa de computador para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Um meio de armazenamento legível por computador não-transitório compreende conjuntos de códigos. Um primeiro conjunto de códigos faz com que um computador facilite remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Um segundo conjunto de códigos faz com que o computador retransmita a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. Um terceiro conjunto de códigos faz com que o computador receba uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0015] Em ainda outro aspecto, é provido um equipamento para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Mecanismos são providos para facilitar remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Mecanismos são providos para retransmitir a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. Mecanismos são providos para receber uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0016] Em ainda um aspecto adicional, é provido um aparelho para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Uma interface de rede facilita remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados e retransmite a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. Uma plataforma de computação recebe através de uma interface de rede uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0017] Para a realização das finalidades precedentes e afins, um ou mais aspectos compreendem as características completamente descritas a seguir e especificamente apontadas nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos apensos apresentam em detalhes determinadas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Estas características indicam apenas algumas das diversas maneiras nas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes.
Breve Descrição das Figuras
[0018] Figura 1 - mostra um diagrama esquemático de um sistema de comunicação no qual uma sessão colaborativa de equipamento de usuário efetua transferência entre equipamentos de usuário (UTI) enquanto comunica com uma extremidade remota através de uma rede núcleo e uma entidade de rede.
[0019] Figura 2 - mostra um diagrama de temporização para rastrear conexões de mídia para IUT durante uma sessão colaborativa.
[0020] Figura 3 - mostra um diagrama esquemático de um sistema de comunicação no qual componentes de mídia em uma sessão de mídia são transferidos entre Equipamentos de Usuário (UEs) em uma sessão colaborativa.
[0021] Figura 4 - mostra um fluxograma para uma metodologia para o equipamento de usuário efetuar IUT para uma sessão colaborativa.
[0022] Figura 5 - mostra um fluxograma para uma metodologia para uma rede efetuar IUT para uma sessão colaborativa.
[0023] Figura 6 - mostra um diagrama em blocos de um agrupamento lógico de componentes elétricos para IUT para uma sessão colaborativa que é incorporada pelo menos em parte no equipamento de usuário.
[0024] Figura 7 - mostra um diagrama em blocos de um agrupamento lógico de componentes elétricos para IUT para uma sessão colaborativa que é incorporada pelo menos em parte em um nó.
[0025] Figura 8 - mostra um diagrama em blocos de um aparelho possuindo mecanismos para IUT para uma sessão colaborativa pelo equipamento de usuário.
[0026] Figura 9 - mostra um diagrama em blocos de um aparelho possuindo mecanismos para IUT para uma sessão colaborativa por uma entidade de rede.
[0027] Figura 10 - mostra um diagrama de um ambiente de computação exemplar.
[0028] Figura 11 - mostra um diagrama de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo.
[0029] Figura 12 - mostra uma esquemática de um sistema de comunicação de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO).
Descrição Detalhada da Invenção
[0030] Um sistema de comunicação estende a sinalização SIP (Protocolo de Iniciação de Sessão) IETF (Força Tarefa de Engenharia da Internet) usada pela arquitetura IMS (Subsistema de Multimídia IP). Como um caso de uso básico, inicialmente um primeiro equipamento de usuário (UE1) (controlador) está em uma sessão de mídia (por exemplo, sessão de áudio, vídeo e mensagens) com um UE remoto. Para transferir o provedor ou consumidor de um componente de mídia para um UE controlado, o UE1 controlador envia uma mensagem REFER com um corpo relevante para ativar as operações de sessão de mídia para o AS SCC. O Servidor de Aplicativo de Centralização e Continuidade de Serviços (AS SCC) é capaz de interpretar os conteúdos da mensagem REFER para efetuar manipulação de sessões de mídia em um ou múltiplos UEs (o próprio UE originador ou outros UEs). A inovação proporciona uma mensagem REFER que transmite o que precisa ser feito em um cabeçalho SIP separado que porta diálogo-destino e informações de mídia, em um corpo SDP que REFER portará, ou em um corpo XML que estará na REFER.
[0031]Em um aspecto,em uma sessão colaborativa, se o UE1 transferir mídia para o UE2 e puder ao mesmo tempo transferir também o controle da sessão colaborativa, a presente inovação permitirá que um UE informe o AS SCC se for um controlador (isto é, que suporta os procedimentos necessários para a funcionalidade de controlador de IUT, como, por exemplo, a função de enviar a mensagem SIP para iniciar a operação IUT) ou um controlado.
[0032]Em um aspecto adicional, um equipamento de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário. Um equipamento de usuário pode receber de uma entidade de rede (por exemplo, AS SCC) uma indicação de se vai atuar no papel do controlador ou controlado dentro da sessão colaborativa. O envio ou o recebimento desta indicação pode ser efetuado ao usar um mecanismo selecionado de um grupo de mecanismos consistindo de um indicador (tag) de característica de mídia do Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), um cabeçalho de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), e um corpo de conteúdo dentro de uma mensagem de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP).
[0033] Diversos aspectos da descrição são também descritos a seguir. Deve ficar evidente que o presente ensinamento pode ser incorporado em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura ou função específica aqui descrita é meramente representativa. Com base nos presentes ensinamentos, os versados na técnica devem entender que um aspecto aqui descrito pode ser implementado independentemente de outros aspectos e que dois ou mais destes aspectos podem ser combinados de diversas maneiras. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método posto em prática utilizando qualquer número de aspectos aqui apresentados. Além disto, um aparelho pode ser implementado ou um método posto em prática utilizando outra estrutura ou funcionalidade em adição a ou diferente de um ou mais dos aspectos aqui apresentados. Como exemplo, vários dos métodos, dispositivos, sistemas, e aparelhos aqui descritos são descritos no contexto de prover consultas e recomendações dinâmicas em um ambiente de comunicação móvel. Os versados na técnica devem entender que técnicas semelhantes podem ser aplicadas também a outros ambientes de comunicação e de não comunicação.
[0034] Como utilizados nesta descrição, os termos “conteúdo” e “objetos” são utilizados para descrever qualquer tipo de aplicativo, arquivo de multimídia, arquivo de imagens, executável, programa, página de rede, script, documento, apresentação, mensagem, dados, metadados, ou qualquer outro tipo de mídia ou informação que possa ser renderizada, processada ou executada em um dispositivo.
[0035] Como utilizados neste pedido, os termos “componente”, “sistema”, “módulo” e semelhantes pretendem referir-se a uma entidade relacionada a computador, ou hardware, software, software em execução, firmware, middleware, microcódigo, ou uma combinação destes. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa e/ou um computador. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução, e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disto, estes componentes podem ser executados de diversos meios legíveis por computador que têm diversas estruturas de dados armazenadas neste. Os componentes podem comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, como, por exemplo, de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados (como, por exemplo, dados de um componente que interage com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por meio do sinal). Adicionalmente, componentes de sistemas aqui descritos podem ser re-dispostos ou complementados por componentes adicionais de modo a obter os vários aspectos, objetivos, vantagens, etc., descritos com relação a estes, e não estão limitados à configuração precisa apresentada em uma dada figura, como será entendido pelos versados na técnica.
[0036] Além disso, os vários blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação destes projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração adequada. Adicionalmente, pelo menos um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para executar uma ou mais das operações ou ações aqui descritas.
[0037] Além disso, vários aspectos ou características aqui descritos podem ser implementados como um método, aparelho ou artigo de manufatura utilizando técnicas de programação e/ou engenharia padrão. Em adição, as operações ou ações de um método ou algoritmo descritas em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Adicionalmente, em alguns aspectos, as operações ou ações de método ou algoritmo podem residir como pelo menos um ou qualquer combinação ou conjunto de códigos ou instruções em um meio legível por máquina ou meio legível por computador, que pode ser incorporado em um produto de programa de computador. Além disto, o termo “artigo de manufatura” como aqui utilizado pretende abranger um programa de computador acessível de qualquer dispositivo, portadora ou mídia. Por exemplo, o meio legível por computador pode incluir, mas não está limitado a, dispositivos de armazenamento magnético (como, por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticos, etc.), discos ópticos (como, por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD), etc.), cartões inteligentes e dispositivos de memória flash (como, por exemplo, cartão, stick, key drive, etc.). Além disto, vários meios de armazenamento aqui descritos podem representar um ou mais dispositivos ou outros meios legíveis por máquina para armazenar informações. O termo “meio legível por máquina” pode incluir, sem estar limitado a, canais sem fio e vários outros meios capazes de armazenar, conter ou portar instruções, ou dados.
[0038]Em adição, vários aspectos são aqui descritos em conexão com um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel pode ser também chamado de sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, dispositivo móvel, dispositivo celular, dispositivo de múltiplos modos, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, equipamento de usuário ou semelhantes. Uma estação de assinante pode ser um telefone celular, um telefone sem fio convencional, um telefone do Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil que tem capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio ou mecanismo semelhante que facilita a comunicação sem fio com um dispositivo de processamento.
[0039] Além do exposto acima, a palavra “exemplar” é utilizada aqui como significando que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto aqui descrito como “exemplar” não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outros aspectos ou projetos. Em vez disso, a utilização da palavra exemplar pretende apresentar conceitos de maneira concreta. Além do mais, como usado neste pedido e nas reivindicações apensas, o termo “ou” pretende significar um “ou” inclusivo em vez de um “ou” exclusivo. Assim, a menos que especificado de outra maneira, ou claro do contexto, a frase “X utiliza A ou B” pretende significar qualquer uma das permutas inclusivas naturais. Quer dizer, neste exemplo, X utiliza A, ou X utiliza B, ou X utiliza A e B, e então “X utiliza A ou B” é satisfeita por qualquer um dos exemplos anteriores. Além disto, o artigo “um/uma” como utilizado neste pedido e nas reivindicações apensas deve ser em geral interpretado como significando “um/uma ou mais”, a menos que especificado de outro modo ou claro do contexto a ser direcionado para uma forma singular.
[0040] Como aqui utilizado, os termos “inferir” ou “inferência” referem-se geralmente ao processo de raciocinar sobre ou inferir estados do sistema, ambiente, ou usuário a partir de um conjunto de observações como capturadas por meio de eventos ou dados. A inferência pode ser utilizada para identificar um contexto ou ação específica, ou pode gerar uma distribuição de probabilidades através de estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística - isto é, a computação de uma distribuição de probabilidades através de estados de interesse com base na consideração de dados e eventos. A inferência pode também se referir a técnicas empregadas ao compor eventos de nível superior de um conjunto de eventos ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações de um conjunto de eventos observados ou dados de evento armazenados, se ou não os eventos são correlacionados em proximidade temporal próxima, e se os eventos e dados vem de uma ou várias fontes de eventos e dados.
[0041] Vários aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição seguinte, para propósitos de explanação, inúmeros detalhes específicos são apresentados de modo a se obter um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que os vários aspectos podem ser postos em prática sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos notoriamente conhecidos são mostrados na forma de diagrama em blocos de modo a facilitar a descrição destes aspectos.
Controle de mídia em sessões colaborativas
[0042]Osexemplosdescritosapresentam métodos e um equipamento para um equipamento de usuário controlar mídia em sessões colaborativas. Com a utilização disseminada ampla da Internet e a proliferação de inúmeros dispositivos de comunicação cabeados e sem fio, os indivíduos e as organizações estão se tornando conectados ao IP. Há uma necessidade hoje em dia, e haverá uma necessidade ainda maior no futuro, de acessar qualquer serviço de telecomunicação (telecom) e comunicação de dados (datacom), tal como voz, vídeo, IM a qualquer momento, em qualquer lugar e usando qualquer dispositivo de comunicação. É natural prever que os usuários desejem poder mover-se entre dispositivos, mover fluxos de mídia entre dispositivos para trás e para frente, e manipular mídia entre dispositivos. Os métodos e o equipamento aqui revelados permitem que os usuários executem tais operações de mídias variadas do seu equipamento de usuário (UE).
[0043]As operações das mídias referidas acima incluem adicionar,apagar, modificar características (tais comoalterarocodec(codificador-decodificador), orientação, etc.) de um fluxo de mídia, transferir sessões de mídia, recuperá-las, misturar e duplicar fluxos de mídia, etc. Estas operações podem ser executadas por um UE em fluxos de mídia que o próprio UE, ou qualquer UE e múltiplos UEs provêm de uma vez.
[0044]Em alguns cenários, o foco tem sido os tipos de mídia limitados, como, por exemplo, áudio e vídeo apenas, em uma operação de transferência, ou em um método para colaborar sessões de mídia relacionadas. Os exemplos aqui descritos provêm capacidade para modificar múltiplas sessões de mídia e executam múltiplas operações de uma vez. Em alguns aspectos descritos, a utilização da Linguagem de Marcação Extensível (XML) provê o benefício de ser expansível para acomodar outras operações/adições que possam surgir no futuro.
[0045]Osexemplosrevelados provêm a utilização de um corpo XML, um cabeçalho de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) ou um corpo de Protocolo de Descrição de Sessão (SDP) de modo a obter alterações em sessões de mídia, chamando a transferência Inter-UE (IUT) para múltiplos dispositivos ao mesmo tempo, um mecanismo para preencher os cabeçalhos de modo a obter IUT (isto é, Solicitação-URI (Identificador de Recurso Uniforme), cabeçalho Referir-se a,cabeçalho Diálogo-Destino,estrutura do corpo XML, etc.). Os exemplos descritos referem-se a um documento intitulado “3GPP TS 24.237: Continuidade de Serviços do Subsistema de Multimídia IP (IMS); Estágio 3”.
[0046]Em alguns exemplos, a sinalização do Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) da Força Tarefa de Engenharia da Internet (IETF) utilizada pela arquitetura do subsistema de multimídia IP (IMS) é estendida. Um exemplo é descrito com referência à Figura 1. Um sistema de comunicação 100 é descrito, no qual uma sessão colaborativa 102 tem sido estabelecida entre um equipamento de usuário (UE), especificamente um primeiro UE (“UE1”)104, que atua como um controlador, um segundo UE (“UE2”)106, que atua como um controlado, e um terceiro UE (“UE3”)108, que também atua como um controlado. Cada UE 104,106,108 é conectado a uma Rede Núcleo (CN) IMS 110 por meio de uma respectiva derivação local 112 para sinalizar e transferir potencialmente mídia finalmente para uma derivaçãoremota 114 para uma extremidade remota116. A sessãocolaborativa 102 aparece como originada de um UEde sinalizaçãopara a extremidade remota 116 devido aoperação de um Servidor de Aplicativo (AS) de Centralização e Continuidade de Serviços (SCC) 118, que é também acoplado à CN IMS 110. O controle da transferência inter-UE (IUT) é realizado pela sinalizaçãodecontrole deserviço 120 entre oUE1 104 e o AS SSC 118, pela sinalização de controle de mídia 122 entre o UE2 106 eoAS SCC 118,pela sinalizaçãodecontrolede mídia 124 entre o UE3 108 e o AS SCC 118, e pela sinalização de derivação remota 126 entre a extremidade remota 116 e o AS SCC 118. O sistema de comunicação 100 efetua rastreamento de conexões de mídia de sessão colaborativa 128.
[0047]Em um aspecto, um equipamento como o UE1 104 atua como controlador para IUT na sessão colaborativa 102. Um transceptor 140 do UE1 104 comunica com uma extremidade remota 116 durante uma sessão de pacote de dados. Uma plataforma de computação 142 do UE1 104 controla, por meio do transceptor 140,o UE2 106 para IUT na sessão colaborativa 102 ao comunicar com uma entidade de rede, mostrada como AS SCC 118. A plataforma de computação 142 determina uma alteração em uma operação da mídia para a sessão colaborativa 102 e mantém as informações dos componentes de mídia sobre a sessão colaborativa 102 atualizadas para a alteração na operação de mídia.
[0048]Em outro aspecto, um equipamento é mostrado como o AS SCC 118 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. A sua interface de rede 144 facilita remotamente através de uma rede, mostrada como a CN IMS 110, a sessão colaborativa 102 do UE1 104, do UE2 106, e do UE3 108 com a extremidade remota 116 durante uma sessão de pacote de dados para o UE. A interface de rede 144 recebe uma alteração em uma operação de mídia para a sessão colaborativa 102. Uma plataforma de computação 146 do AS SCC 118 mantém informações de componentes de mídia sobre a sessão colaborativa 102 atualizadas para a alteração na operação de mídia.
[0049]Na Figura 2, uma metodologia ou sequência de operações 200 são descritas para rastrear conexões de mídia para IUT duranteuma sessão colaborativa. Inicialmente, como mostrado em 230, o UE1 (controlador) 104 está em umasessão de áudio, vídeoe Mensageiro Instantâneo (IM) com o UE remoto (extremidade remota) 116. O UE1 104 transfere posteriormente a parte de vídeo da sessão de mídia para o UE2 (controlado), a parte IM da sessão para o UE3, e ainda mantém o controle. Para isso, o UE1 104 envia uma mensagem REFER, mostrada em 232, com um corpo relevante ou cabeçalho SIP relevante para acionar as operações de sessões de mídia ao ASSCC. O AS SCC écapaz de interpreter os conteúdos da mensagem REFER de modo a efetuar a manipulação da sessãode mídiaem umou múltiplos UEs (o próprio UE1 originador 104 ou outros UEs 106,108) (bloco 234). Há várias alternativas para a mensagem REFER transmitir o que precisa ser feito como parte da operação IUT. Estas alternativasincluem (a)umcorpoXML que estará na REFER (bloco 236),(b) em um cabeçalho SIP separado que porta diálogo-destino einformaçõesdemídia(bloco238) ou (c) em um corpo SDP que a REFER portará (bloco 240).
[0050]Em um exemplo mostrado em 241, o Identificador de Recurso Uniforme de Solicitação (URI) da mensagem REFER do UE é direcionado para o AS SCC. Este tem um cabeçalho de Referir-se indicando o URI do UE-destino. A mensagem REFER, que utiliza o cabeçalho de Diálogo-Destino, conta ao AS SCC o diálogo da sessão colaborativa cuja mídia ou controle é necessário modificar.
[0051]A mensagem REFER contém um corpo XML para transmitir informações sobre que tipo de operações é executado (bloco 242). O corpo XML, em um elemento de operação de mídia básica atômica, compreende: <media_operation> <operation>op_code</operation> <media>m_type</media> <media_line>m_line number</media_line> <From_uri>source Uri</from_uri> <To_uri>target Uri</To_Uri> Outros elementos </media_operation> Onde: O op_code especifica o tipo de operação que é executado, tal como adicionar, apagar, modificar, transferir, duplicar e misturar; O m_type indica o tipo de mídia que pode assumir o valor especificado em RFC4566:áudio, vídeo, texto, aplicativo e mensagem; Om_line_number indicao número de linha de mídia do fluxodemídia que está sendooperado; OURI de origem indicao dispositivo de origem da operação se a operação envolver dois dispositivos; O URI-destino indica o dispositivo de origem da operação.
[0052]Pode haver outros elementos incluídos para especificar mais detalhes para a operação, que incluem tipo de carga útil, e orientações de transferência de mídia. O AS SCC 118 sinaliza ao UE2 como mostrado em 246 e ao UE3 como mostrado em 248.
[0053]Um corpo XML exemplar pode compreender: REFER <SCC AS> Refer-To : Ue2@SccAs Target-Dialog : Ue1_SccAs_CallId <Collaborative_Session> <media_operation> <operation>add</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue2@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> <media_operation> <operation>delete</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue3@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> <media_operation> <operation>modify</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue4@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> <payload>H264</payload> <direction>recvonly</direction> </media_operation> <media_operation> <operation>transfer</operation> <media>audio</media> <From_Uri>Ue5@SccAs</From_Uri> <To_Uri>Ue1@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> <media_operation> <operation>retrieve</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue3@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> <media_operation> <operation>duplicate</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue1@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> <media_operation> <operation>mix</operation> <media>audio</media> <To_Uri>Ue1@SccAs</To_Uri> <media_line>1</media_line> </media_operation> </Operation> <keep_session_control>no</keep_session_control> <session_control_target_uri> Ue2@Scc_As</session_control_target_uri> </Collaborative_Session>
[0054]De modo a manter o rastreamento das sessões de mídia para outras operações de mídias semelhantes, o UE1 104 controlador preserva a estrutura de linha de mídia em ordem (bloco 244). Se o UE1 104 controlador estiver mantendo o rastreamento de todos os fluxos de mídia dentro do corpo SDP do seu diálogo com o AS SCC, então os números de linha de mídia especificados neste corpo XML representam a ordem de linhas de mídia do ponto de vista do UE1 controlador. Caso contrário, o número de linha de mídia pode assumir a forma UEx:#y, onde UEx especifica o URI do UE onde o fluxo de mídia está e #y especifica o número cardinal de mídia neste UE específico. É possível sinalizar todas as operações que o UE1 104 deseja executar em termos de sessões de mídia em uma operação para o AS SCC 118. O AS SCC 118 pode sinalizar o sucesso e o fracasso destas operações em notificações separadas, como mostrado em 250. Neste exemplo, é possível modificar múltiplos componentes de mídia e executar múltiplas operações de uma vez. Além do mais, a utilização de XML tem o benefício de acomodar a expansão de outras operações/adições que possam surgir no futuro.
[0055] Em outro exemplo mostrado em 260, se a finalidade for a de fazer uma transferência de mídia simples iniciada pelo UE1 104 controlador para outro UE 106, 108, isto pode ser feito com um cabeçalho SIP na mensagem REFER indicando o componente de mídia específico que se deseja transferir, as informações de linha de mídia, e outras informações relacionadas, mostradas em 262. Alternativamente, as informações podem ser também apresentadas como parâmetros de cabeçalho dentro de cabeçalhos SIP existentes, tais como cabeçalho Referir-se a ou cabeçalho SIP de Diálogo-Destino.
[0056] É mostrado a seguir um exemplo no qual as informações sobre a operação IUT são portadas em um cabeçalho SIP: REFER <SCC AS> Refer-To : Ue2@SccAs Target-Dialog : Ue1_SccAs_CallId IUT:video;2
[0057]É mostrado a seguir um exemplo no qual as informações sobre a operação IUT são portadas como parte dos parâmetros de cabeçalho/URI: REFER <SCC AS> Refer-To : Ue2@SccAs?body=m%3Daudio%200%20RTP%2FAVP%2097%0Dm%3Dvi deo%204568%20RTP%2FAVP%2098%0Dm%3Dmessage%200%20MSRP%2 FTCP%20%2A Target-Dialog : Ue1_SccAs_CallId
[0058]Em ainda outro exemplo como mostrado em 270, as mesmas informações podem ser transmitidas dentro de um corpo SDP quepodeser portado dentroda mensagem REFER com novos atributos que identificam a operação, o URI de origem edestino, paraaslinhas de mídiaque se destinam à operação, como mostrado em 272: REFER <SCC AS> Refer-To : Ue2@SccAs Target-Dialog : Ue1_SccAs_CallId m=video 49170 RTP/AVP 99 a=rtpmap:99 H264/90000 a=fmtp:99 profile-level-id=42A01E; packetization- mode=1; a=media_operation:add a=xfer_source_uri:UE1@Scc_As a=xfer_taget_uri:UE2@Scc_As
Informar UE do status do controlador em sessões colaborativas
[0059]Com a utilização disseminada ampla da Internet e a proliferação de inúmeros dispositivos de comunicação cabeados e sem fio, os indivíduos e as organizações estão se tornando hiper-conectados. Há uma necessidade hoje, e haverá uma necessidade ainda maior no futuro, de acessar qualquer serviço de telecom e datacom, tal como voz, vídeo, IM em qualquer momento, em qualquer lugar e com a utilização de qualquer dispositivo de comunicação.
[0060]Os exemplos descritos provêem métodos e equipamento para informar um equipamento de usuário (UE) sobre o status do controlador em sessões colaborativas, em particular se um UE suporta os procedimentos necessários para a funcionalidade de controlador de IUT, como, por exemplo,a função queenvia a mensagem SIP para iniciara operaçãoIUT; o métodotambém permite que oUE aprenda sea ele é atribuído o papel do controlador dentro de uma sessão colaborativa ou não. Os exemplos descritos referem-se a um documento intitulado “3GPP TS 24.237:Continuidade de Serviços do Subsistema de Multimídia IP (IMS); Estágio 3”, aqui incorporado à guisa de referência.
[0061]A Figura 3 mostra um aspecto dos exemplos descritos. Com referência à Figura 3, em um exemplo de um sistema de comunicação 300, inicialmente o UE1 (controlador) 302 está em uma sessão de mídia 304 (por exemplo, uma videoconferência), constituída por uma parte de áudio 306, uma parte de vídeo 308 e uma parte IM 310, com um UE remoto 312. Como mostrado em 314, o UE1 302 transfere posteriormente uma parte de vídeo de origem 316 da sessão de mídia 304 para um UE2 (controlado) 318. Em 319, o UE1 302 transfere uma parte IM de origem 320 da sessão de mídia 304 para um UE3 322, e mantém controle da sessão de mídia 304. Se o UE1 fosse transferir o controle da sessão para um UE, como, por exemplo, o UE2 318, enquanto transferia o vídeo, haveria necessidade de um AS SCC 314 para informar o UE2 318 de que ele é agora o controlador desta sessão colaborativa 326.
[0062]Em alguns exemplos, é provido, a extensão da sinalização SIP IETF utilizada pela arquitetura IMS para dizer o destino de transferência de mídia de se é um UE controlador ou um UE controlado.
[0063]O AS SCC dentro da mensagem CONVITE que é transmitida parao destino de transferência de mídia (UE2 neste caso) inclui um indicador de característica ou um novo cabeçalho SIPou um novo corpo de conteúdo que informa que este é agora o controlador (ou um controlado) desta sessão colaborativa. Um indicador/cabeçalho similar pode ser incluído dentro da mensagem CONVITE ou de outras mensagens SIP que voltam ao UE1 informando se este é um controlador/controlado (UE que acionou a operação IUT) quando oAS SCCestá re-direcionando seus fluxos demídia. Um indicador/cabeçalho similar pode ser incluído dentro da mensagem CONVITE ou de outras mensagens SIP oriundasdo UE1 para indicar que este suporta as funções de um controlador ou não.
[0064]Alguns exemplos seguem abaixo:
[0065]Utilização de um novo controlador de cabeçalho SIP. Um valor sim significa que este UE é um controlador. INVITE sip:7000 at 10.91.16.7:5060SIP/2.0 Call-ID:b98d50b3d8a72c46f973097ed52ff81cat 10.91.16.82 CSeq: 1 INVITE From: "Test" <sip:6020 at 10.91.16.7>;tag=12345 To: "7000"<sip:7000 at 10.91.16.7> Via: SIP/2.0/UDP 10.91.16.82:5060; branch=z9hG4bK461edf96ee970e3c1cbfaa0b58b86634 Max-Forwards: 70 CollaborativeSession-Controller : yes Contact: "6020"<sip:6020 at 10.91.16.82:5060> Content-Type: application/sdp © Definir novo tipo de conteúdo
[0064]No exemplo abaixo, é definido um novo content-type(tipodeconteúdo)de iut_de_sessão_colaborativa/aplicativo. No mesmo CONVITE de que um UE está sendo direcionado para mídia, dentro do corpo MIME de múltiplas partes onde o SDP é incluído, com este novo content-type, a informação de se o UE é o controlador ou não é transmitida. Um valor ‘sim’ significa que o UE é o controlador e ‘não’ significa que ele é um controlado. Alternativamente, este tipo de conteúdo pode ser utilizado sozinho em outros corpos de mensagem SIP, tais como OPÇÕES, PUBLICAR, etc. Esta informação pode ser também parte de outro pacote de eventos, um esquema XML, de modo que possa ser enviada ao UE por meio de uma NTFY que utiliza assinatura implícita ou explícita. INVITE sip:7000 at 10.91.16.7:5060SIP/2.0 Call-ID:b98d50b3d8a72c46f973097ed52ff81cat 10.91.16.82 CSeq: 1 INVITE From: "Test" <sip:6020 at 10.91.16.7>;tag=12345 To: "7000"<sip:7000 at 10.91.16.7> Via: SIP/2.0/UDP 10.91.16.82:5060;branch=z9hG4bK461edf 96ee970e3c1cbfaa0b58b86634 Max-Forwards: 70 Contact: "6020"<sip:6020 at 10.91.16.82:5060> Content-Type: multipart/mixed;boundary=”theboundary” --theboundary Content-Type: application/collaborative_session_iut+xml <Collaborative_Session> <controller> yes</controller> </Collaborative_Session> --the boundary Content-Type: application/sdp v=0 o=-951 IN IP4 192.168.45.194 s=- t=00 m=audio 5234 RTP/AVP 08 c=IN IP4 192.168.45.197 a=ptime:20 a=maxptime:20 a=sendrecv
[0065]Na Figura 4, é mostrada uma metodologia 1100 para IUT em uma sessão colaborativa. Um primeiro equipamento de usuário comunica com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados (bloco 1104). O primeiro equipamento de usuário controla um segundo equipamento de usuário para IUT durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede (bloco 1106). Um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário indica se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta a funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário (bloco 1108).
[0066] Na Figura 5, é mostrada uma metodologia 1200 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Uma entidade de rede facilita remotamente através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados para IUT (bloco 1204). A entidade de rede retransmite a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa (bloco 1206). A entidade de rede recebe uma indicação de um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário de que suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário (bloco 1208).
[0067] Com referência à Figura 6, é mostrado um sistema 1300 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Por exemplo, o sistema 1300 pode residir, pelo menos parcialmente, dentro de um equipamento de usuário (UE). Deve ficar entendido que o sistema 1300 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por uma plataforma de computação, processador, software ou uma combinação destes (por exemplo, firmware). O sistema 1300 inclui um agrupamento lógico 1302 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para comunicar de um primeiro equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados 1304. Além do mais, o agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para controlar um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede 1306. Como outro exemplo, o agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para indicar se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário 1308. Além disto, o sistema 1300 pode incluir uma memória 1320 que retém instruções para executar funções associadas aos componentes elétricos 1304-1308. Embora mostrados como sendo externos à memória 1320, deve ficar entendido que um ou mais dos componentes elétricos 1304-1308 podem existir dentro da memória 1320.
[0068] Com referência à Figura 7, é mostrado um sistema 1400 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Por exemplo, o sistema 1400 pode residir, pelo menos parcialmente, dentro de uma entidade de rede (por exemplo, um servidor de aplicativo). Deve ficar entendido que o sistema 1400 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por uma plataforma de computação, processador, software, ou uma combinação destes (por exemplo, firmware). O sistema 1400 inclui um agrupamento lógico 1402 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para facilitar remotamente através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados para transferência entre equipamentos de usuário 1404. Além do mais, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para retransmitir a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa 1406. Além disto, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para receber uma indicação de um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário de que suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário 1408. Além disto, o sistema 1400 pode incluir uma memória 1420 que retém instruções para executar funções associadas aos componentes elétricos 1404-1408. Embora mostrados como sendo externos à memória 1420, deve ficar entendido que um ou mais dos componentes elétricos 14041408 podem existir dentro da memória 1420.
[0069]Na Figura 8, é mostrado um equipamento 1502 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Os mecanismos 1504 são providos para comunicar de um primeiro equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados. Os mecanismos 1596 são providos para controlar um segundo equipamento de usuário para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede. Os mecanismos 1508 são providos para indicar se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0070] Na Figura 9, é mostrado um equipamento 1602 para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa. Os mecanismos 1604 são providos para facilitar remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário e um segundo equipamento de usuário com uma extremidade remota durante uma sessão de pacote de dados para transferência entre equipamentos de usuário. Os mecanismos 1606 são providos para retransmitir a sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar a transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa. Os mecanismos 1608 são providos para receber uma indicação de um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário de que suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
[0071] Com referência à Figura 10, um ambiente de computação 1700 exemplar para implementar vários aspectos do objeto reivindicado inclui um computador 1712. O computador 1712 inclui uma unidade de processamento 1714, uma memória de sistema 1716, e um barramento de sistema 1718. O barramento de sistema 1718 acopla os componentes do sistema, que incluem, mas não estão limitados a, memória de sistema 1716 e, a unidade de processamento 1714. A unidade de processamento 1714 pode ser qualquer um dos vários processadores disponíveis. Microprocessadores duais e outras arquiteturas de multiprocessador podem ser também utilizados como a unidade de processamento 1714.
[0072]O barramento de sistema 1718 pode ser qualquer um de vários tipos de estrutura de barramento, que incluem o barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico ou barramento externo, e/ou um barramento local utilizando qualquer variedade de arquiteturas de barramento disponíveis que incluem, mas não se limitam a, a Arquitetura de Padrão Industrial (ISA), a Arquitetura de Micro-Canal (MSA), ISA Estendida (EISA), Eletrônicos de Acionamento Inteligente (IDE), Barramento Local VESA (VLB), a Interconexão de Componentes Periféricos (PCI), Barramento de Cartão, Barramento Serial Universal (USB), Porta de Gráficos Avançada (AGP), barramento da Associação Internacional de Cartões de Memória de Computador Pessoal (PCMCIA), Firewire (IEEE 1794), e Interface de Sistemas de Computador Pequena (SCSI).
[0073]A memória de sistema 1716 inclui uma memória volátil 1720 e uma memória não volátil 1722. O sistema de entrada/saída básico (BIOS), que contém as rotinas básicas para transferir informações entre os elementos dentro do computador 1712, tal como durante a partida, é armazenado na memória não volátil 1722. A título de ilustração, e não de limitação, uma memória não volátil 1722 pode incluir memória de leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROM programável e eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash. A memória volátil 1720 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), que atua como uma memória cache externa. A título de ilustração, e não de limitação, a RAM está disponível de várias formas, tais como RAM estática (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM), SDRAM aperfeiçoada (ESDRAM), DRAM de Enlace de Sincronização (SLDRAM) e RAM Rambus direta (DRRAM), RAM dinâmica Rambus direta (DRDRAM), e RAM dinâmica Rambus (RDRAM).
[0074] O computador 1712 inclui também meios de armazenamento em computador removíveis/não removíveis, voláteis/não voláteis. A Figura 10 mostra, por exemplo, o armazenamento de disco 1724. O armazenamento de disco 1724 inclui, mas não está limitado a, dispositivos tais como uma unidade de disco magnético, unidade de disco flexível, unidade de fita, unidade de Jaz, unidade de Zip, unidade LS-100, cartão de memória flash, ou stick de memória. Além disto, o armazenamento de disco 1724 pode incluir meios de armazenamento separadamente ou em combinação com outros meios de armazenamento, que incluem, mas não se limitam a, uma unidade de disco óptico, tal como um dispositivo ROM de disco compacto (CD-ROM), unidade de gravação de CD (Unidade CD-R), unidade regravável de CD (Unidade CD-RW) ou unidade ROM de disco versátil digital (DVD-ROM). Para facilitar a conexão dos dispositivos de armazenamento em disco 1724 com o barramento de sistema 1718, uma interface removível ou não removível é tipicamente utilizada como a interface 1726.
[0075] Deve ficar entendido que a Figura 10 descreve um software que atua como um intermediário entre usuários e os recursos de computador básicos descritos no ambiente operacional 1700 adequado. Tal software inclui um sistema operacional 1728. O sistema operacional 1728, que pode ser armazenado no armazenamento de disco 1724, atua para controlar e alocar recursos do sistema de computador 1712. Os aplicativos de sistema 1730 tiram vantagem do gerenciamento de recursos pelo sistema operacional 1728 através de módulos de programa 1732 e dados de programa 1734 armazenados na memória do sistema 1716 ou no armazenamento de disco 1724. Deve ficar entendido que o objeto reivindicado pode ser implementado com vários sistemas operacionais ou combinações de sistemas operacionais.
[0076]O usuário entra com comandos ou informações no computador 1712 através do(s) dispositivo(s) de entrada 1736. Os dispositivos de entrada 1736 incluem, mas não se limitam a, um dispositivo de ponteiro, tal como um mouse, trackball, caneta, almofada sensível ao toque, teclado, microfone, joystick, mesa para jogos, prato de satélite, digitalizador, cartão sintonizador de TV, câmera digital, câmera de vídeo digital, câmera de rede e semelhantes. Estes e outros dispositivos de entrada conectam à unidade de processamento 1714 através do barramento de sistema 1718 por meio de uma porta(s) de interface 1738. A(s) porta(s) de interface 1738 inclui(em), por exemplo, uma porta serial, uma porta paralela, uma porta para jogos e um barramento serial universal (USB). O(s) dispositivo(s) de saída 1740 utiliza(m) alguns do mesmo tipo de portas como dispositivo(s) de entrada 1736. Assim, por exemplo, uma porta USB pode ser utilizada para prover entrada para o computador 1712 ou para transmitir informações do computador 1712 para um dispositivo de saída 1740. O adaptador de saída 1742 é provido para mostrar que há alguns dispositivos de saída 1740 como monitores, alto- falantes e impressoras, entre outros dispositivos de saída 1740, que exigem adaptadores especiais. Os adaptadores de saída 1742 incluem, a título de ilustração e não de limitação, cartões de vídeo e som que provêm um meio de conexão entre o dispositivo de saída 1740 e o barramento de sistema 1718. Deve-se observar que outros dispositivos e/ou sistemas de dispositivos provêm capacidades tanto de entrada quantode saída, tais como o(s) computador(es) remoto(s) 1744.
[0077]O computador 1712 pode operar em um ambiente de rede utilizando conexões lógicas com um ou mais computadores remotos, tais como o(s) computador(es) remoto(s) 1744. O computador remoto 1744 pode ser um computador pessoal, um servidor, um roteador, um PC de rede, uma estação de trabalho, um dispositivo baseado em microprocessador, um dispositivo não hierárquico ou outro nó de rede comum e semelhantes, e inclui tipicamente vários ou todos os elementos descritos com relação ao computador 1712. Para fins de brevidade, apenas um dispositivo de armazenamento de memória 1746 é mostrado com computador(es) remoto(s) 1744. O computador remoto 1744 é logicamente conectado ao computador 1712 através de uma interface de rede 1748 e em seguida fisicamente conectado por meio da conexão de comunicação 1750. A interface de rede 1748 abrange redes de comunicações cabeadas e/ou sem fio tais como redes de área local (LAN) e redes de área ampla (WAN). As tecnologias LAN incluem Interface de Dados Distribuídos de Fibra (FDDI), Interface de Dados Distribuídos de Cobre (CDDI), Ethernet, Token Ring e semelhantes. As tecnologias WAN incluem, mas não se limitam a, enlaces ponto-a-ponto, redes comutadas por circuito como Redes Digitais de Serviços Integrados (ISDN) e variações destas, redes comutadas por pacote e Linhas de Assinantes Digitais (DSL).
[0078] A(s) conexão(ões) de comunicação 1750 refere(m)-se ao hardware/software utilizado para conectar a interface de rede 1748 ao barramento 1718. Embora a conexão de comunicação 1750 seja mostrada para clareza de ilustração dentro do computador 1712, esta pode ser externa ao computador 1712. O hardware/software necessário para conexão com a interface de rede 1748 inclui, para fins de exemplo apenas, tecnologias internas e externas, tais como modems incluindo modems de grade de telefone regular, modems a cabo e modems DSL, adaptadores ISDN e cartões Ethernet.
[0079] Com referência à Figura 11, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com um aspecto é mostrado. Um ponto de acesso (AP) 1800 inclui múltiplos grupos de antenas, um incluindo 18018 e 1806, outro incluindo 1808 e 1810, e um adicional incluindo 1812 e 1814. Na Figura 11, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, porém mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antenas. O terminal de acesso (AT) 1816 está em comunicação com as antenas 1812 e 1814, em que as antenas 1812 e 1814 transmitem informações para o terminal de acesso 1816 através do enlace direto 1820 e recebem informação do terminal de acesso 1816 através do enlace reverso 1818. O terminal de acesso 1822 está em comunicação com as antenas 1806 e 1808, em que as antenas 1806 e 1808 transmitem informações para o terminal de acesso 1822 através do enlace direto 1826 e recebem informações do terminal de acesso 1822 através do enlace reverso 1824. Em um sistema FDD, os enlaces de comunicação 1818, 1820, 1824 e 1826 podem utilizar diferentes frequências para comunicação. Por exemplo, o enlace direto 1820 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo enlace reverso 1818.
[0080] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são projetadas para comunicar é frequentemente referido como um setor do ponto de acesso. Neste aspecto, os grupos de antenas são, cada um, projetados para comunicar com terminais de acesso em um setor, das áreas cobertas pelo ponto de acesso 1800.
[0081] Em comunicação através dos enlaces diretos 1820 e 1826, as antenas de transmissão do ponto de acesso 1800 utilizam formação de feixes de modo a aperfeiçoar a relação sinal-ruído dos enlaces diretos para diferentes terminais de acesso 1816 e 1822. Além disto, um ponto de acesso que utiliza formação de feixes para transmitir para terminais de acesso espalhados aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência nos terminais de acesso nas células vizinhas do que um ponto de acesso que transmite através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0082] Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais e pode ser também referido como ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso pode ser também chamado de equipamento de usuário (UE), dispositivo de comunicação sem fio, terminal ou alguma outra terminologia.
[0083]Um sistema MIMO utiliza múltiplas (NT) antenas de transmissão e múltiplas(NR) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelasNT antenas de transmissão e pelasNR antenasderecepção pode ser decomposto em NScanais independentes, que são também referidos comocanaisespaciais, onde NS < min{NT, NR}. Cada um dos NScanais independentescorresponde auma dimensão.O sistema MIMO pode prover um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior taxa de transferência e/ou maior confiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[0084]Um sistema MIMO pode suportar um sistema duplex por divisão de tempo (“TDD”) e um sistema duplex por divisão de frequência (“FDD”). Em um sistema TDD, as transmissões nos enlaces direto e reverso estão na mesma região de frequência, de modo que o princípio de reciprocidade permita a estimação do canal de enlace direto a partir do canal de enlace reverso. Isto permite que o ponto de acesso extraia ganho de formação de feixes de transmissão no enlace direto quando múltiplas antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.
[0085]Os presentes ensinamentos podem ser incorporados a um nó (por exemplo, um dispositivo) que utiliza vários componentes para comunicação com pelo menos um outro nó. A Figura 12 mostra vários componentes de amostra que podem ser utilizados para facilitar a comunicação entre nós. Especificamente, a Figura 12 mostra um dispositivo sem fio 1910 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 1950 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 1900. No dispositivo 1910, dados de tráfego para um número de fluxos de dados são enviados de uma fonte de dados 1912 para um processador de dados de transmissão (“TX”)1914.
[0086]Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido através de uma respectiva antena de transmissão. O processador de dados TX 1914 formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em esquema de codificação específico selecionado para este fluxo de dados para prover dados codificados.
[0087]Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados-piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados-piloto constituem tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecidae podemserutilizados no sistema receptor para estimar arespostadecanal. Os dados codificados e piloto multiplexados para cada fluxo de dados são então modulados (por exemplo, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (como, por exemplo, BPSK, QSPK, M- PSK ou M-QAM) selecionado para este fluxo de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador 1930. Uma memória de dados 1932 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações utilizadas pelo processador 1930 ou por outros componentes do dispositivo 1910.
[0088] Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então enviados a um processador MIMO TX 1920, que pode também processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 1920 então provê NT fluxos de símbolos de modulação a NT transceptores (“XCVRs”) 1922a a 1922t que têm, cada um, um transmissor (TMTR) e um receptor (RCVR). Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 1920 aplica ponderações de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena da qual o símbolo está sendo transmitido.
[0089] Cada transceptor 1922a-1922t recebe e processa um respectivo fluxo de símbolos de modo a gerar um ou mais sinais analógicos, e também condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e efetua conversão ascendente) os sinais analógicos de modo a prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transceptores 1922a a 1922t são então transmitidos de NT antenas 1924a a 1924t, respectivamente.
[0090] No dispositivo 1950, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 1952a a 1952r, e o sinal recebido de cada antena 1952a-1952r é provido a um respectivo transceptor (“XCVR”) 1954a a 1954r. Cada transceptor 1954a-1954r condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e efetua conversão descendente) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado de modo a prover amostras, e também processa as amostras para prover um fluxo de símbolos “recebido” correspondente.
[0091] Um processador de dados de recepção (“RX”) 1960 então recebe e processa os NR fluxos de símbolos recebidos dos NR transceptores 1954a-1954r com base em uma técnica de processamento de receptor específica para prover NT fluxos de símbolos “detectados”. O processador de dados RX 1960 então demodula, desintercala e decodifica cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1960 é complementar ao executado pelo processador MIMO TX 1920 e pelo processador de dados TX 1914 no dispositivo 1910.
[0092] Um processador 1970 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar. O processador 1970 formula uma mensagem de enlace reverso que compreende uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 1972 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 1970 ou por outros componentes do dispositivo 1950.
[0093] A mensagem de enlace reverso pode compreender vários tipos de informação referentes ao enlace de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de enlace reverso é então processada por um processador de dados TX 1938, que também recebe dados de tráfego para um número de fluxos de dados de uma fonte de dados 1936, modulada por um modulador 1980, condicionada pelos transceptores 1954a a 1954r, e transmitida de volta ao dispositivo 1910.
[0094] No dispositivo 1910, os sinais modulados do dispositivo 1950 são recebidos pelas antenas 1924a-1924t, condicionados pelos transceptores 1922a-1922t, demodulados por um demodulador (“DEMOD”) 1940, e processados por um processador de dados RX 1942 para extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo dispositivo 1950. O processador 1930 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixes e então processa a mensagem extraída.
[0095] A Figura 12 mostra também que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que executam operações de controle de interferência. Por exemplo, um componente de controle de interferência (“INTER.”) 1990 pode cooperar com o processador 1930 e/ou com outros componentes do dispositivo 1910 para enviar/receber sinais a/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1950). De maneira semelhante, o componente de controle de interferência 1992 pode cooperar com o processador 1970 e/ou com outros componentes do dispositivo 1950 para enviar/receber sinais a/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1910). Deve ficar entendido que, para cada dispositivo 1910 e 1950, a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de interferência 1990 e do processador 1930 e um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de interferência 1992 e do processador 1970.
[0096] Variações, modificações e outras implementações do que é aqui descrito ocorrerão aos versados na técnica sem que se abandonem o conceito inventivo e o escopo da invenção reivindicada. Por conseguinte, a invenção será definida não pela descrição ilustrativa precedente, mas pelo conceito inventivo e o escopo das reivindicações apensas.

Claims (17)

1.Método para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa, caracterizado pelo fato de que compreende: -comunicar (1104) a partir de um primeiro equipamento de usuário (104) para uma extremidade remota (116) durante uma sessão de pacote de dados; -controlar (1106) um segundo equipamento de usuário (106) para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede (118); e -indicar (1108), utilizando pelo menos um indicador de característica de mídia de Protocolo de Iniciação de Sessão, SIP, se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
2.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a comunicação do primeiro equipamento de usuário (104) com a extremidade remota (116) compreende adicionalmente utilizar SIP, e em que controlar o segundo equipamento de usuário para a transferência entre equipamentos de usuário durante a sessão colaborativa compreende adicionalmente comunicar com a entidade de rede (118) utilizando SIP aperfeiçoado.
3.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação sobre se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário (104, 106) suporta funcionalidade necessária como o controlador na transferência entre equipamentos de usuário compreende adicionalmente: -comunicar à rede se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário sobre se a função de controlador é suportada para transferência entre equipamentos de usuário; e -receber uma indicação da entidade de rede (118) se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário vier a atuar no papel do controlador ou de um controlado dentro da sessão colaborativa.
4.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que controlar um segundo equipamento de usuário (106) para transferência entre equipamentos de usuário compreende adicionalmente indicar informações em uma solicitação de transferência compreendendo uma operação de transferência a ser executada, um tipo de componente de mídia e uma identificação de componente de mídia a ser operada, e um dispositivo de origem e de destino da operação de transferência.
5.Aparelho para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa, caracterizado pelo fato de que compreende: -meios para comunicar de um primeiro equipamento de usuário (104) para uma extremidade remota (116) durante uma sessão de pacote de dados; -meios para controlar um segundo equipamento de usuário (106) para transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa ao comunicar com uma entidade de rede (118); e -meios para indicar, utilizando um indicador de característica de mídia de Protocolo de Iniciação de Sessão, SIP, se um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário (104, 106) suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário.
6.Método para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa, caracterizado pelo fato de que compreende: -facilitar remotamente (1204), através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário (104) e um segundo equipamento de usuário (106) com uma extremidade remota (116) durante uma sessão de pacote de dados; -retransmitir (1206) sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa; e -receber (1208) uma indicação de que um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário; -transmitir, utilizando pelo menos um indicador de característica de mídia de Protocolo de Iniciação de Sessão, SIP, uma indicação para um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para atuar no papel do controlador ou de um controlado dentro da sessão colaborativa.
7.Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente indicar informações em uma solicitação de transferência compreendendo uma operação de transferência a ser executada, um tipo de componente de mídia e uma identificação de componente de mídia a ser operada, e um dispositivo de origem e de destino da operação de transferência.
8.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar uma alteração em uma operação de mídia da sessão colaborativa ao determinar uma operação selecionada de um grupo que consiste em adicionar, apagar e modificar características de um fluxo de mídia, transferir uma sessão de mídia, recuperar uma sessão de mídia, misturar fluxos de mídia e duplicar fluxos de mídia.
9.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente comunicar uma alteração em uma operação de mídia da sessão colaborativa ao utilizar uma mensagem da Linguagem de Marcação Extensível, XML.
10.Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que comunicar a alteração utilizando a mensagem XML compreende adicionalmente transferir o controle da sessão colaborativa para o segundo equipamento de usuário.
11.Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: -utilizar um tipo de Extensões de Correio Internet de Múltiplos Propósitos, MME, definido para transferência de mídia simples em uma sessão colaborativa; e/ou -utilizar a mensagem de Linguagem de Marcação Extensível, XML, contida em uma mensagem SIP.
12.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente comunicar uma alteração em uma operação de mídia utilizando sinalização contida em um cabeçalho SIP de uma mensagem REFER.
13.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente comunicar uma operação de transferência de mídia entre equipamentos de usuário utilizando a sinalização contida em uma representação do Protocolo de Descrição de Sessão, SDP, ou em um corpo de mensagem SIP ou em um cabeçalho de mensagem SIP.
14.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente rastrear um atributo de direção de mídia.
15.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente indicar que um componente de mídia bidirecional compreende uma pluralidade de componentes de mídia unidirecionais respectivamente terminados em diferentes equipamentos de usuário.
16.Memória legível por computador, caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método tal como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou 6 a 15.
17.Aparelho (118) para transferência entre equipamentos de usuário em uma sessão colaborativa, caracterizado pelo fato de que compreende: -meios para facilitar remotamente, através de uma rede, uma sessão colaborativa de um primeiro equipamento de usuário (104) e um segundo equipamento de usuário (106) com uma extremidade remota (116) durante uma sessão de pacote de dados; -meios para retransmitir sinalização de um para o outro dos primeiro e segundo equipamentos de usuário para controlar transferência entre equipamentos de usuário durante uma sessão colaborativa; e -meios para receber uma indicação de um dos primeiro e o segundo equipamentos de usuário que suporta funcionalidade necessária como um controlador em uma transferência entre equipamentos de usuário; e -meios para transmitir, utilizando pelo menos um indicador de característica de mídia de Protocolo de Iniciação de Sessão, SIP, uma indicação para um dos primeiro e segundo equipamentos de usuário (104, 106) para atuar no papel do controlador ou de um controlado dentro da sessão colaborativa.
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