BRPI1008609B1 - construção de dente - Google Patents
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Abstract
CONSTRUÇÃO DE DENTE Uma construção de dente para um meio de quebra de mineral, e construção de dente incluindo um corpo de suporte no formato de dente coberto por um invólucro no qual é montada uma formação de ponta de quebra para definir o formato externo da construção de dente; o corpo de suporte tendo uma face frontal, uma face traseira oposta, um par de faces laterais opostas estendendo entre as mesmas; o invólucro sendo composto de uma formação de cobertura definindo uma parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior que sobrepõe e assentada em contato face a face com respectivas faces frontal, lateral e superior do corpo de suporte; a formação de ponta de quebra compreendendo uma formação de pico que apresenta uma superfície traseira em contato de face a face com e fixada sobre a parede frontal da cobertura de modo a projetar para frente ap artir daí e uma formação superior estendendo para trás da formação de pico e apresentando uma superfície inferior em contato face a face com e fixada sobre a parede superior da cobertura.
Description
A presente invenção refere-se a uma construção de dente. A presente invenção refere-se em particular, porém não exclusivamente a uma construção de dente para um meio de quebra de mineral.
A presente invenção também se refere a um método de construir uma montagem de tambor para um meio de quebra de mineral e a uma montagem de tambor por si. s
A presente invenção se refere principalmente, porém não exclusivamente, ao tipo de meio de quebra mineral revelado na patente européia 0167178.
Com esse tipo de meio de quebra de mineral, torrões de minerais são quebrados por agarrar os torrões e aplicar forças de tração para fazer com que o torrão quebre por uma ação de ruptura.
Com esse tipo de meio de quebra de mineral, cada dente é repetidamente exposto a grandes forças de quebra aplicadas, por um lado, sobre a frente do dente e então,por outro lado, sobre a parte traseira do dente.
Para permitir que cada dente resista às forças de quebra sem ruptura é desejável construir cada dente de modo a ter um núcleo formado de um metal dúctil que é coberto com um invólucro de dente de um material resistente a desgaste, que ele próprio pode ser relativamente quebradiço. Para ser capaz de quebrar minerais particularmente duros, como por exemplo granito, é necessábio ser capaz de transmitir, do eixo de acionamento, forças relativamente grandes.
Essas forças grandes, por sua vez, exacerbam, a fixação de um invólucro de dente no núcleo do dente ou trompa e também exigem que a construção de trompa ou núcleo seja robusta o bastante para transmitir as forças relativamente elevadas exigidas.
O pedido de patente internacional W02005/046876 descreve uma construção de dente para um meio de quebra de mineral, a construção de dente incluindo um núcleo de suporte no formato de dente ou formação de trompa coberta por um invólucro que define genericamente o formato externo da construção de dente, o invólucro sendo composto de uma pluralidade de coberturas que são fixadas de forma segura entre si e/ou ao corpo de suporte por soldagem, sobre uma face dianteira de cujo invólucro um elemento de ponto de quebra é fixado para definir uma construção de dente.
De acordo com um aspecto da presente invenção é fornecida uma construção de dente, por exemplo para um meio de quebra de mineral, a construção de dente incluindo um invólucro para e montável sobre um corpo de suporte no formato de dente e uma formação de ponta de quebra montável no invólucro que juntas definem genericamente o formato externo da construção de dente; o corpo de suporte tendo uma face frontal, uma face traseira oposta, um par de faces laterais opostas estendendo entre as mesmas; e uma face superior; o invólucro sendo composto de uma formação de cobertura definindo uma parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior cobrindo e configurada para ser assentada em uso em contato de face a face com respectivas faces frontal, lateral e superior do corpo de suporte; a formação de ponta de quebra compreendendo uma formação de pico apresentando uma superfície traseira configurada para ser assentada em uso em contato face a face com a parede frontal da cobertura de modo a projetar para frente a partir daí e uma formação superior estendendo para trás da formação de pico e apresentando uma superfície inferior configurada para ser assentada em uso em contato face a face com a parede superior da cobertura.
Para montar a construção de dente, a parede frontal, paredes laterais opostas, e parede superior da formação de cobertura são montadas sobre e preferivelmente fixadas de forma segura a, e por exemplo, soldadas as faces subjacentes respectivas do corpo de suporte. A superfície traseira respectiva e superfície inferior das porções respectivas da formação de ponta de quebra são montadas sobre e preferivelmente fixas de forma segura a, e por exemplo, soldadas às respectivas superfícies externas da parede dianteira e superior da formação de cobertura. A montagem inteira junta define uma construção de dente completa.
Ao contrário de muitos sistemas da técnica anterior, a formação de ponta de quebra de acordo com a invenção não é um pico simples, por exemplo cônico, porém estende sobre a face superior da cobertura preferivelmente por pelo menos uma porção substancial, compreendendo pelo menos uma parte maior de e por exemplo substancialmente todo de, o comprimento e/ou largura da face superior da cobertura. A formação de ponta de quebra inclui uma formação de pico e tal formação superior estendida para trás. Isso significa que os materiais mais superiores e resistentes a desgaste necessitam somente ser utilizados na formação de ponta de quebra, que portanto provê proteção mecânica tanto na face frontal como ao longo da superfície superior exposta do dente montado.
Em uso típico, tanto a formação de ponta de quebra como a cobertura são componentes de desgaste consumível. A formação de ponta, compreendendo um pico voltado para frente e uma superfície superior do dente, é submetido ao regime de desgaste mais severo. Esse projeto pode oferecer uso mais econômico do material do tipo mais elevado necessário para esses dois locais.
A formação de pico e formação superior estendida para trás da formação de ponta de quebra podem ser integralmente formadas como um monólito de uma peça, por exemplo, como uma peça fundida de uma peça. Alternativamente, por exemplo para acomodar diferentes regimes de desgaste nas duas partes da formação de ponta de quebra, a formação de ponta de quebra pode compreender uma formação de pico e formação superior estendida para trás que são separadamente formadas, por exemplo de materiais diferentes, e unidas juntas. Nesse caso, a formação de ponta de quebra é formada preferivelmente como uma construção de duas peças, em que cada da formação de pico e a formação superior estendida é integralmente formada como um monólito de uma peça, por exemplo, uma peça de fundição de uma peça. x
Desse modo, materiais de desgaste do tipo mais elevado especificamente selecionados podem ser utilizados para os dois locais submetidos ao regime de desgaste mais severo. Materiais alternativos podem ser utilizados para o invólucro. Tipicamente, a vida da cobertura de invólucro pode ser de duas a três pontas.
Uma vantagem adicional da extensão para trás da formação de ponta de quebra é que uma área superficial muito maior é apresentada entre a ponta e cobertura, fornecendo uma área muito maior para soldagem dos dois componentes juntos, e melhorando a integridade estrutural da formação de dente montada resultante.
Em uma modalidade possível a formação de cobertura de invólucro compreende uma pluralidade de elementos de cobertura compreendendo pelo menos coberturas frontal e superior separadas e coberturas laterais emparelhadas que são fixáveis de forma segura entre si e/ou ao corpo de suporte, por exemplo, por soldagem, para definir a parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior de uma cobertura ou tampa de invólucro para uma construção de dente unitária.
Em uma modalidade alternativa, preferida o invólucro compreende uma formação de cobertura incluindo integralmente como uma única formação integral, e por exemplo, como uma peça de fundição unitária pelo menos a parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior de uma cobertura ou tampa de invólucro para uma construção de dente unitária.
Preferivelmente, as paredes lateral e frontal têm individualmente pelo menos uma abertura formada nas mesmas para expor a face correspondente subjacente do corpo de suporte quando o invólucro está no lu§ar na mesma. Isso permite que as paredes das aberturas sejam soldadas às faces subjacentes expostas do corpo de suporte na estrutura montada.
Em qualquer caso, uma formação de ponta de quebra como descrito acima é montada sobre, e por exemplo, soldada a, parede frontal e parede superior de modo que uma formação de pico se projete para frente a partir da parede frontal, e uma formação superior estende para trás da formação de pico sobre pelo menos uma parte maior de, e preferivelmente substancialmente toda a superfície de parede superior. A formação de ponta desse modo cobre áreas de desgaste mais intenso. Opcionalmente, adicionalmente, placas de desgaste consumíveis adicionais podem ser fornecidas para serem fixas em outras superfícies expostas da cobertura. Por exemplo, uma placa de desgaste traseira pode ser fornecida para ser montada de forma fixa, por exemplo, por soldagem, à parte traseira da cobertura e/ou a face traseira do corpo de suporte. Adicionalmente ou alternativamente uma placa de desgaste avançada pode ser fornecida para ser montada de forma fixa, por exemplo, por soldagem, à parede frontal da cobertura e/ou face avançada do corpo de suporte até o ponto em que a parede frontal e/ou face avançada já não está coberta pela formação de pico da ponta de quebra.
Em construção típica, uma face superior do corpo de suporte de dente ou trompa provavelmente tem um perfil circunferencial curvo. Em sistemas da técnica anterior incluindo uma cobertura, a parede superior da cobertura poderia ter tipicamente um formato curvo equivalente que seguiu a curva da trompa. A falha em fazer isso, pelo menos em uma superfície interna, poderia deixar a cobertura mecanicamente não sustentada sobre uma porção do comprimento da trompa. Na prática, o casamento de duas curvas pode ser difícil de obter.
Em uma modalidade preferida da presente invenção, particularmente apropriado ao caso preferido onde o invólucro compreende uma formação de cobertura que é integralmente formada,por exemplo, como uma peça de fundição unitária, uma superfície superior da cobertura situada mais externa qjjando montada (isto é, a superfície oposta à superfície em engate face a face com a face superior do corpo de suporte) compreende uma pluralidade de porções de superfície plana. Essas porções de superfície plana podem ser convenientemente dispostas em um ângulo entre si de modo a seguir genericamente a curva da face superior do corpo de suporte. Em uma modalidade preferida, a superfície inferior da formação superior da ponta de quebra, em contato face a face com e fixado sobre a superfície externa da parede superior da cobertura quando a formação de dente é montada no corpo de suporte, é dotada de forma complementar de uma pluralidade de porções de face plana.
As faces planas facilitam casamento das duas superfícies. As faces planas também facilitam substituição da ponta em uma cobertura existente, por exemplo, em que tornam mais fácil remover qualquer solda de fixação e em que faces planas na cobertura são mais fáceis de limpar por esmerilhamento, etc., antes da aplicação de uma ponta de substituição.
De acordo com outro aspecto da invenção é fornecida uma montagem de construção de dente compreendendo uma formação de construção de dente como acima descrito montado em um corpo de suporte como descrito acima. Desse modo, nesse aspecto mais completo é fornecida uma montagem de construção de dente, por exemplo para um meio de quebra de mineral, a montagem de construção de dente incluindo um corpo de suporte no formato de dente coberto por um invólucro no qual é montada uma formação de ponta de quebra; o corpo de suporte tendo uma face frontal, uma face traseira oposta, um par de faces laterais opostas estendendo entre as mesmas, e uma face superior; o invólucro sendo composto de uma formação de cobertura definindo uma parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior cobrindo e assentada em contato de face a face com respectivas faces frontal, lateral e superior do corpo de suporte; a formação de ponta de quebra compreendendo uma formação de pico que apresenta uma superfície traseira em contato de face a face com e fixada sobre a parede frontal da cobertura de modo a projetar para frente a partir daí e uma formação superior estendendo para trás da formação de pico e apresentando uma superfície inferior em contato de face a face com e fixada sobre a parede superior da cobertura.
De acordo com outro aspecto da invenção é fornecida uma construção de tambor para um meio de quebra de mineral, a construção de tambor incluindo uma pluralidade de coroas anulares dentadas adaptadas para serem montadas em um eixo de acionamento de um tambor de meio de quebra de mineral, cada coroa anular tendo uma pluralidade de montagens de construção de dente como definido acima espaçadas em torno de sua circunferência.
Convenientemente para cada coroa anular de dente os corpos de suporte de cada construção de dente são montados em um ressalto anular comum para ser fixado ao eixo de acionamento, por exemplo por soldagem, e adicionalmente convenientemente o ressalto anular e corpos de suporte são formados integralmente como uma forjadura unitária.
Vários aspectos da presente invenção são a seguir descritos, com referência aos desenhos em anexo, nos quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva parcial de uma coroa anular de tambor de acordo com uma modalidade da presente invenção;
As figuras 2 e 3 são vistas em perspectiva de uma cobertura de acordo com a invenção para a coroa anular de tambor da figura 1, respectivamente de uma vista avançada e posterior; v
A figura 4 é uma vista parcialmente em perspectiva da coroa anular de tambor da figura 1 com a cobertura da figura 2 e figura 3 encaixada;
A figura 5 é uma vista parcialmente em perspectiva da montagem da figura 4 com uma ponta de quebra de acordo com a invenção em posição;
A figura 6 e a figura 7 ilustram, respectivamente em vista plana e elevação lateral, uma ponta de quebra de acordo com a invenção;
Com referência inicialmente à figura 1, é ilustrada uma coroa anular de tambor 10 tendo um ressalto anular 11 do qual uma pluralidade de suportes de dentes ou trompas 12 se projetam radialmente. A coroa anular 10 é ilustrada como tendo quatro trompas 12 espaçadas em torno de sua circunferência (uma das trompas não sendo mostrada). É previsto que o número de trompas 12 pode ser maior ou menor do que quatro; tipicamente o número de trompas 12 seria na faixa de 3 a 8.
As trompas 12 têm uma extensão axial menor do que a extensão axial do ressalto anular 11 e são centralmente localizadas em relação às faces extremas axiais 14, 16 do ressalto 11. Por conseguinte, nos dois lados da fileira de trompas 12 o ressalto 11 define um ressalto anular 20.
A coroa anular de tambor 10 inclui um furo direto 15 que, em uso, permite que a coroa anular 10 seja deslizada sobre um eixo de acionamento. Para construir uma montagem de tambor para um meio de quebra de mineral, várias coroas anulares de tambor 10 são deslizadas sobre um eixo de acionamento (não mostrado) e cada coroa anular 10 é fixada de forma segura ao eixo de modo a ser giratório com a mesma.
Preferivelmente cada coroa anular 10 é fixada ao eixo de acionamento por rasgos de chaveta e/ou soldagem. Se soldado, a soldagem é convenientemente obtida por expor uma porção do eixo entre coroas anulares adjacentes e soldagem da coroa anular à porção exposta do eixo.
Preferivelmente as porções expostas dos eixos são definidas por faces extremas opostas, axialmente espaçadas 14, 16 de coroas anulares adjacentes e enchendo a folga resultante com solda.
Preferivelmente a coroa anular 10 é forjada em uma peça de um metal apropriado de tal modo que o ressalto 11 e trompas 12 sejam integralmente conectados.
Um método de construção de uma montagem de dente de meio de quebra completo é ilustrado com referência às figuras 2 a 5, em que uma cobertura de uma peça integral tendo paredes frontal, lateral e superior é primeiramente fixada a trompa 12, e uma ponta de meio de quebra integral incluindo extensão de pico avançada e extensão de topo traseira é então fixada às faces frontal e superior da cobertura. Isso está de acordo com o método preferido de montar uma construção de dente de acordo com a invenção. Entretanto, deve ser entendido que os princípios da invenção são igualmente aplicáveis à aplicação da ponta em uma cobertura que é primeiramente montada de várias paredes separadas no local, por exemplo no modo descrito na publicação internacional W02005/046875.
Na modalidade ilustrada, a trompa 12 é primeiramente coberta com a cobertura 60 que é preferivelmente fundida de um metal apropriado. A cobertura 60 tem um par de paredes laterais opostos 62, 64, uma parede frontal 66 e um topo 65. A cobertura 60 tem uma parte posterior aberta 67. A cobertura é formada integralmente como uma peça de fundição única.
A cobertura 60 define um bolso interno que tem faces que assentam em contato face a face com as faces 32, 33, 34 e 51 da trompa 12. Um atilamento casado é fornecido entre a cobertura 60 e a trompa 12 para melhor ajuste na direção axial. Esse atilamento é de tal modo configurado que tenderá a apertar à medida que a superfície interna da face superior 65 faz contato com o topo da trompa durante encaixe.
As paredes laterais 62, 64 incluem pelo menos uma janela ou abertura 68 que expõe uma porção da face subjacente 33 ou 34 da trompa 12. A abertura 68 tem paredes laterais 69 que são fixadas à face exposta 33 ou 34 da trompa 12 por soldagem. Preferivelmente, a abertura inteira 68 é cheia de solda no estado montado.
Similarmente, a parede frontal 66 é dotada de pelo menos uma janela ou abertura 75 que expõe uma porção de face 32. A abertura 75 tem paredes laterais 76 que são fixadas à porção exposta da face 32 por soldagem. Preferivelmente, a abertura inteira 75 é cheia de solda no estado montado.
As faces extremas traseiras 79 da cobertura 60 são fixadas à trompa 12 por uma emenda soldada estendendo entre as bordas internas de faces 79 e a trompa 12. Na modalidade as faces extremas traseiras 79 são coplanares com a face traseira 31 da trompa 12. Tal arranjo poderia ser preferido. Entretanto, em outros casos, poderia ser mais adequado fornecer um arranjo pelo que a face traseira 31 é rebaixada abaixo, ou se projeta além das faces extremas traseiras 79.
Por conseguinte, a cobertura 60 é fixada de forma segura à trompa 12 por soldagem localizada na frente, nos dois lados e parte traseira da cobertura 60.
A parede superior 65 da cobertura 60 define uma porção de face superior correspondendo a, e assentada sobre a face superior 51 da trompa 12. Entretanto, as faces superiores da cobertura 60 que são desse modo expostas não correspondem diretamente em formato à face superior curva 51 da trompa 12, porém em vez disso compreendem uma pluralidade de (nessa modalidade três) superfícies planas 65a a 65c, que são inclinadas entre si de modo que seguem genericamente o arco circunferencial da superfície 51, porém de modo que apresentam faces planas achatadas para contato face a face com faces planas complementares de uma extensão para trás correspondente de uma formação de ponta (vide a figura 5). Tal configuração faz casamento mais fácil entre a cobertura e a formação de ponta.
Desse modo, quando montada como ilustrado na figura 4, a cobertura das figuras 2 e 3 é montada de forma segura sobre a trompa 12 de tal modo que as faces internas da respectiva parede lateral 62, 64, parede frontal 66 e parede superior 65 estão em contato de face a face, segura com as paredes correspondentes 34, 33, 32, 51, da trompa 12 e são fixadas às mesmas por soldagem através das aberturas. A cobertura é carregada de forma segura na trompa, e provê um meio de montagem para a formação de ponta de quebra (vide a figura 5). A cobertura é não obstante um componente consumível que pode ser removido de acordo com prática conhecida na indústria, por exemplo, por remover as soldas dos locais indicados.
A fixação de uma montagem de ponta de quebra de ^cordo com a invenção às superfícies externas definidas pela cobertura é ilustrada na figura 5.
Como ilustrado, um elemento de ponta de quebra 100 de material particularmente resistente a desgaste é fabricado como um todo integral, por exemplo, como uma peça de fundição única, para compreender uma porção de pico estendida para frente 102 e uma porção superior estendida para trás 104. Essa formação é ilustrada em maior detalhe na figura 6 e figura 7.
A formação de pico 102 tem uma face traseira adaptada para casamento de face a face com uma face avançada de 66 da cobertura 60. A formação superior 104 tem uma face inferior adaptada para casamento de face a face similar com a face superior da cobertura 65, e consequentemente compreendendo três superfícies planas em ângulos complementares àqueles das três superfícies 65a, 65b e 65c, da cobertura 60.
O arranjo acima produz um dente de meio de quebra no qual uma trompa 12 de construção familiar é fornecida que é encerrada por uma tampa de dente semelhante a invólucro de uma peça definida pelas paredes 62, 64, 65, 66. A tampa de dente é montada a trompa por soldagem para fornecer uma construção semelhante a invólucro subjacente muito forte que é fixada de forma segura à trompa 12, e na qual o elemento de ponta de quebra 100 pode ser totalmente fixado.
Na modalidade, como ilustrado na figura 3, a cobertura tem uma parte traseira aberta 67. Em um arranjo conveniente, as faces extremas traseiras 79 da cobertura 60 podem ser coplanares com a face traseira 31 da trompa 12. Alternativamente, a face traseira pode ser rebaixada abaixo, ou se projeta além da face traseira. A cobertura pode ser então fixada à trompa 12 por uma emenda soldada. Isso fixa adicionalmente a cobertura, e também provê a montagem opcional de uma placa de desgaste traseira 80 que sobrepõe à face traseira 31 da trompa 12 e as faces extremas 79 da cobertura 60. A placa traseira 80 é formada de placa de metal e é localizada em contato de face a face com a face traseira 31. É preferivelmente fixada tanto na cobertura como na trompa por uma solda apropriada que pode ser opcionalmente fixada à cobertura somente, com a cobertura formando uma montagem segura na trompa.
Uma placa de desgaste avançada opcional é montada em contato face a face com a face avançada 66 da cobertura 60, por exemplo, por soldagem. A placa de desgaste avançada 82 é formada de placa de metal e protege a superfície avançada até o ponto em que já não é coberta pela porção estendida para frente 102.
As duas placas de desgaste 80, 82 podem ser componentes consumíveis fabricados até um grau adequado de resistência a desgaste. O regime de desgaste experimentado pelas placas de desgaste não é necessariamente tão severo como aquele experimentado pelas porções do elemento de ponta de quebra 100. A seleção de materiais pode ser feita de acordo.
O arranjo acima produz um dente de meio de quebra no qual uma trompa 12 é fornecida que é totalmente encerrada pelas paredes de 62, 64, 65, 66 da cobertura 60 em combinação com as placas de desgaste avançada e traseira 80, 82 para definir uma tampa de dente semelhante a invólucro. Isso provê uma construção muito forte fixada de forma segura à trompa 12. A parte frontal do dente é firmemente assentada em relação fixa com a face frontal de trompa quando assim montada e desse modo é altamente resistente a afrouxamento durante operação à medida que é exposto a impactos na frente do dente. A parte traseira do invóluçro do dente como definido pela placa de desgaste 80 é totalmente assentada na face traseira da trompa durante montagem e fixa em posição independentemente da frente do dente. Isso torna a placa traseira 80 similarmente resistente a afrouxamento por impactos na parte traseira do dente. Conclui-se portanto que a montagem de dente fabricada é altamente resistente a afrouxamento por impactos alternados repetidos na parte frontal e traseira do dente como poderiam ocorrer em uso. A construção do dente de meio de quebra fornecer um dente de meio de quebra muito forte uma vez que a soldagem das coberturas à trompa adiciona, com efeito, resistência à trompa.
À medida que o desgaste ocorre em uso, componentes podem ser substituídos simplesmente por remoção do componente gasto e inserção de um novo. A remoção é facilmente obtida por remoção da solda relevante. Em particular, a parte mais provável de exigir substituição durante desgaste, a formação de ponta de quebra 100, pode ser removida à medida que desgasta. As placas avançada e traseira 82, 80 são similarmente substituíveis. Quando se torna necessário, a cobertura 60 pode ser também substituída.
A invenção é distintamente caracterizada pela provisão de um elemento de ponta de quebra 100 que inclui tanto um pico projetado para frente, que pode ser de desenho genericamente convencional, e uma porção de topo projetada para trás que cobre o topo da cobertura e apresenta uma superfície superior mais externa para o dente montado, os dois elementos sendo formados mais preferivelmente como um todo integral, e como uma porção substituível única que experimenta o maior desgaste em uso. Um arranjo particularmente preferido para o elemento de ponta de quebra 100 é ilustrado nas figuras 6 e 7.
Pode ser visto que nesse arranjo preferido o ângulo do eixo geométrico da ponta é tangencial a um arco circunferencial marcado através de sua porção mais frontal e é dotada de uma face avançada parcialmente plana 110. Isso significa que a maioria das cargas de impacto é dirigida na linha do eixo geométrico de ponta e conseqüentemente carregam as soldas de fixação de ponta principalmente em cisalhamento somente. Isso pode ser contrastado com as estruturas puramente cônicas na técnica anterior na qual um ângulo de eixo geométrico de ponta é criado que aponta para fora desse círculo marcado passando através da ponta, fornecendo um ângulo de ataque de boca mais aberta no mineral, e tendendo a causar cargas de tensão que poderiam levar a um dente quebrando em contato com materiais mais duros. Adicionalmente, o ângulo da ponta nova descrita acima reduz a quantidade de carregamento radialmente desequilibrado que pode aumentar suporte e vida de eixo durante uso. As vantagens que incorporam o mesmo princípio poderiam ser obtidas por um eixo geométrico que estende mais radialmente para fora ou mais radialmente para dentro do arco circunferencial porém que ainda evita essa desvantagem de estruturas cônicas da técnica anterior, em particular se o eixo geométrico da ponta aproxima-se da tangencial ao arco circunferencial marcado através de sua porção mais frontal, por exemplo, sendo mais radialmente para fora ou mais radialmente para dentro em não mais do que 20 graus.
Na modalidade ilustrada, a formação de ponta é adicionalmente protegida por dois degraus 114, 115 de revestimento duro aplicado. Alternativamente uma graduação uniforme única de revestimento duro poderia ser aplicada.
Na modalidade ilustrada, a formação de ponta é integralmente formada como um monólito de uma peça. Construções alternativas poderiam ser previstas. Em particular, para acomodar taxas de desgaste diferentes no pico projetado para frente e porção superior projetada para trás esses componentes podem ser separadamente fabricados, por exemplo, em tipos de material diferentes, a formação de ponta sendo formada como uma construção de duas peças. Um ponto de divisão possível entre um pico e porção superior é representada pela linha A-A nas figuras 6 e 7. Em tal modalidade alternativa, o pico e porção superior podem ser formados separadamente, por exemplo, como peças de fundição separadas, e soldadas juntas.
Superfícies inferiores da formação de ponta 105a, 105b, 105c engatam complementarmente com as superfícies planas correspondentes 65a, 65b, 65c da cobertura como descrito acima. Uma junta soldada é feita entre a formação de ponta 100 e a cobertura ao longo das bordas 107. Em um arranjo preferido, as faces inferiores da formação 100 são dotadas de um recesso, por exemplo, ao longo de uma linha média, para fornecer uma folga pequena que auxilia a remoção, por permitir que uma pessoa procure a folga, ao remover uma ponta gasta removendo as soldas.Isso significa que a construção de dente da presente invenção pode transmitir forças relativamente elevadas para quebra de minerais muito duros com risco reduzido de ruptura e além disso com menos risco do invólucro do dente ou cobertura afrouxar.
A resistência da construção de dente de acordo com a invenção também é aumentada pelo fato de que a trompa é sólida, isto é, não contém furos diretos como é comumente exigido com construções da técnica anterior.
Para montar uma construção de tambor para um meio de quebra de mineral, é preferivelmente previsto que uma pluralidade de coroas anulares 5 de dente 10 é deslizada sobre um eixo de acionamento e são separadas axialmente ao longo do eixo e em posições giratórias desejadas em relação mútua. A separação de coroas anulares adjacentes 10 define um canal anular estendendo circunferencialmente em torno do eixo em que a parte inferior do canal é definida por uma porção circunferencial exposta do eixo e lados opostos do canal são definidos por 10 faces extremas axiais, opostas, 14, 16 de ressaltos de coroa anular adjacentes '11. As coroas anulares adjacentes 10 são então fixadas em posição por soldagem das faces extremas 14, 16 à porção circunferencial exposta do eixo de acionamento, preferivelmente por enchimento do canal definido com solda.
Após as coroas anulares 10 terem sido fixadas ao eixo de 15 acionamento, os dentes de meio de quebra são então construídos no local.
Claims (20)
1. Construção para dente para um meio de quebra de mineral, caracterizada pelo fato de incluir: - um invólucro (60) montável sobre um corpo de suporte noformato de dente (12) e uma formação de ponta de quebra (100) montável no invólucro (60) que juntos definem genericamente o formato externo da construção de dente; - o corpo de suporte (12) tendo uma face frontal (32), umaface traseira oposta (31), um par de faces laterais opostas (33, 34) estendendo entre as mesmas, e uma face superior (51); - o invólucro (60) sendo composto de uma formação decobertura definindo uma parede frontal (66), paredes laterais opostas (62, 64), e uma parede superior (65) cobrindo e configurada para ser assentada em uso em contato face a face com faces frontal, lateral e superior respectivas do corpo de suporte; - a formação de ponta de quebra compreendendo umaformação de pico (102) apresentando uma superfície traseira configurada para ser assentada em uso em contato face a face com a parede frontal da cobertura de modo a projetar para frente a partir daí e uma formação superior (104) estendendo para trás da formação de pico e apresentando uma superfície inferior configurada para ser assentada em uso em contato de face a face com a parede superior da cobertura; e - em que a porção superior (104) da formação de ponta de quebra estende sobre a face superior (65) da cobertura para pelo menos uma porção substancial do comprimento e largura da face superior da cobertura. 2. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a formação de ponta de quebra inclui uma formação de pico integralmente formada e formação superior estendida para trás.
3. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a formação de ponta de quebra é integralmente formada como uma peça de fundição de uma peça.
4. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a formação de ponta de quebra inclui uma formação de pico e formação superior estendida para trás que são formadas separadamente e unidas.
5. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 4,caracterizada pelo fato de que cada da formação de pico e formação superiorestendida é integralmente formada como uma peça de fundição de uma peça.
6. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a formação de cobertura de invólucro compreende uma pluralidade de elementos de cobertura compreendendo pelo menos duas coberturas frontal e superior separadas e coberturas laterais emparelhadas que são fixáveis de forma segura entre si e/ou ao corpo de suporte em uso por soldagem para definir a parede frontal, paredes laterais opostas, e uma parede superior de uma cobertura de invólucro ou tampa para uma construção de dente unitária.
7. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o invólucro compreende uma formação de cobertura integralmente incluindo a dita parede frontal, paredes laterais opostas e uma parede superior.
8. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que as paredes lateral e frontal têm individualmente pelo menos uma abertura formada nas mesmas para expor a face correspondente subjacente do corpo de suporte quando montado na mesma.
9. Construção de dente, de acordo com uma das reivindicações 7, caracterizada pelo fato de que as faces extremas traseiras (79) das paredes laterais opostas da cobertura (60) são montadas em e fixáveis à face traseira (31) do corpo de suporte (12) por soldagem, e em que uma placa de desgaste traseira (80) é adicionalmente fornecida para sobrepor a face traseira do corpo de suporte e as faces extremas da cobertura.
10. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma placa de desgaste avançada (82) é fornecida para ser montada à pelo menos uma parede frontal da cobertura e face frontal do corpo de suporte até o ponto em que a parede frontal já não é coberta pela formação de pico da ponta de quebra.
11. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma superfície superior da cobertura situada mais externa quando montada compreende uma pluralidade de porções de superfície planas, e a superfície inferior da formação superior da ponta de quebra, em contato de face a face com a superfície externa são dotadas complementarmente de uma pluralidade de porções de face plana (65a, 65b, 65c, 105a, 105b, 105c).
12. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a formação de ponta de quebra é montada nas paredes superior e frontal da formação de cobertura e fixada à mesma por soldagem.
13. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o ângulo do eixo geométrico da ponta da formação de pico é tangencial a um arco circunferencial marcado através de sua porção mais frontal e a formação de pico é dotada de uma face avançada parcialmente plana.
14. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as paredes da formação de cobertura de invólucro são fixadas de forma segura às respectivas paredes da formação de suporte por soldagem.
15. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que um cone de acoplamento é fornecido em uma direção axial entre a formação de cobertura e o corpo de suporte.
16. Meio de quebra de mineral caracterizado pelo fato de que compreende: - um tambor compreendendo uma pluralidade de dentesformados em uma superfície do tambor, cada dente da pluralidade de dentes compreendendo uma construção de dente conforme definida na reivindicação 1.
17. Construção de tambor para um meio de quebra de mineral, caracterizada pelo fato de que inclui uma pluralidade de coroas anulares dentadas montadas em um eixo de acionamento, cada coroa anular tendo uma pluralidade de montagens de construção de dente de acordo com a reivindicação 1 espaçada em torno de sua circunferência anular.
18. Construção de tambor, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que para cada coroa anular dentada, os corpos de suporte de cada construção de dente são montados em uma saliência anular comum fixada ao eixo de acionamento.
19. Construção de tambor, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que para cada coroa anular dentada, a saliência anular e os corpos de suporte são formados integralmente como um forjamento unitário.
20. Construção de tambor, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que para cada coroa anular dentada os corpos de construção de dente são montados em uma saliência anular comum fixada ao eixo de acionamento por sondagem.
21. Construção de dente, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a formação da tampa é uma peça unitária fundida.
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