BRPI1007142B1 - Método para modificar a volatilidade de petróleo antes da adição de etanol - Google Patents

Método para modificar a volatilidade de petróleo antes da adição de etanol Download PDF

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Description

(54) Título: MÉTODO PARA MODIFICAR A VOLATILIDADE DE PETRÓLEO ANTES DA ADIÇÃO DE ETANOL (51) Int.CI.: C10L 1/18 (30) Prioridade Unionista: 13/01/2009 US 61/144,379, 29/09/2009 US 12/569,698 (73) Titular(es): MCE BLENDING INTERNATIONAL LLC (72) Inventor(es): LARRY D. MATTINGLY; STEVEN M. VANDERBUR
1/22 “MÉTODO PARA MODIFICAR A VOLATILIDADE DE PETRÓLEO ANTES DA ADIÇÃO DE ETANOL”.
RELAÇÃO COM PEDIDO ANTERIOR
Este pedido rpivindica a prioridade ao Pedido Provisório N° U.S. 61/144.379, depositado em 13 de Janeiro de 2009, e o Pedido de Utilidade N° U.S. 12/569.698, depositado em 29 de Setembro de 2009. Os conteúdos de ditos pedidos são incorporados a título de referência conforme em sua totalidade descrito no presente.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a processador e sistemas para misturar butano e outros agentes de modificação de volatilidade em um suprimento de petróleo que se pretende misturar com etanol.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIGURA 1 é um diagrama em bloco funcional que ilustra a arquitetura e componentes de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina.
A FIGURA 2 é um diagrama em bloco funcional que ilustra uma vista geral da arquitetura de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina.
A FIGURA 3 é um diagrama em bloco funcional que ilustra uma vista geral da arquitetura de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina.
ANTECEDENTE DA INVENÇÃO
Os recentes altos preços da gasolina e o aumento da demanda de consumidores resultaram em numerosos esforços para reduzir a dependência por petróleo como uma fonte de energia. O etanol e a mistura de etanol com gasolina usados para abastecer os automóveis, detêm a promessa substancial de reduzir o consumo de petróleo. De fato, a mistura de etanol é mandatória pelos governos federal e estadual em muitos casos.
Infelizmente, a mistura de etanol no suprimento de petróleo criou seu
2/22 próprio conjunto de problemas, particularmente sobre o controle de qualidade do ar. O problema é que há múltiplos fornecedores de etanol e gasolina no sistema de distribuição de petróleo e que o etanol e a gasolina de diferentes fornecedores podem reagir de formas diferentes, produzir diferentes propriedades físicas para a mistura, particularmente em termos de volatilidade, um componente chave de qualquer programa de controle de qualidade do ar.
O problema é intensificado quando outros componentes do suprimento de petróleo, tal como butano, são incluídos. O butano é normalmente adicionado ao suprimento de gasolina para aumentar sua combustibilidade e diminuir seu custo geral, mas a mistura de butano somente é permitida sob certas condições e em certas épocas do ano, com base nas especificações de qualidade do ar, O fato de que o etanol será adicionado à gasolina após o butano ser misturado apenas complica a questão, porque o butano deve ser misturado com base em uma interação entre a gasolina e o etanol que não pode ser prevista antecipadamente.
Além disso, o etanol, diferente da gasolina, não é adequado para transporte através de tubulações por causa de sua alta afinidade com a água, e é mais comumente misturado à gasolina após ter sidp transportado e misturado ao butano. Em vista desta imprecisão, os fornecedores de gasolina são incapazes de otimizar a quantidade de butano que se pode misturar com a gasolina. Sendo assim, existe uma necessidade pela possibilidade de misturar butano com gasolina, que deve ser misturada com etqnol, em uma quantidade que não faça com que a mistyra final exceda os limites de volatilidade predeterminados.
Há três métodos principais para avaliar a volatilidade da gasolina: (1) medir a razão entre vapor e líquido, (2) medir a pressão do vapor, e (3) medir a temperatura de destilação. O método Reid é um teste padrão para medir a pressão de vapor de produtos de petróleo. A pressão de vapor Reid (RVP) se refere à pressão de vapor real, mas é uma avaliação mais precisa para produtos de petróleo porque considera a vaporização de amostra assim como a presença de vapor de água e ar na câmara de medição. A temperatura de destilação é outro padrão importante para medir a volatilidade de produtos de petróleo. Quando se mistura a
3/22 gasolina com agentes de modificação de volatilidade, a temperatura de destilação (TD) normalmente não pode cair abaixo de um valor recomendado. A TD se refere à temperatura a qual uma dada percentagem de gasolina se volatiliza sob condições atmosféricas, e é tipicamente medida em uma unidade de destilação. Por exemplo, a gasolina pode ser testada por T(50), que representa a temperatura a qual 50% da gasolina se volatiliza, ou pode ser medida em T(10), T(90), ou algum outro valor de temperatura.
Diversos métodos têm sido tentados para aumentar a precisão de mistura e a previsibilidade da volatilidade do produto final. A unidade Grabner é um avanço substancial a este respeito. A unidade Grabner (produzida pela Grabner Instruments) é um dispositivo de medição capaz de oferecer dados de pressão de vapor Reid e de razão entre vapor e líquido para uma amostra de gasolina tipicamente dentro de 6 a 11 minutos após introduzir-se a amostra na unidade. O Analisador de Processo de Destilação (DPA) é outro avanço. O DPA (produzido pela Bartec) é um dispositivo de medição capaz de oferecer uma temperatura de destilação para uma amostra de gasolina, tipicamente dentro de cerca de 45 minutos após introduzir-se a amostra na unidade.
A Patente N° U.S. 7.032.629 e 6.679.302, o Pedido de Patente do PCT N° WO 2007/124058 e o Pedido de Patente N° U-S. 2006/0278304 se referem a métodos e sistemas para misturar butano e gasolina que asseguram que a gqsolina misturada atende certas solicitações de pressão de vapor. Essas referências não ensinam como misturar gasolina com mais de um agente de modificação de volatilidade e não ensinam como misturar butano com gasolina, que será subsequentemente misturada com etanol.
A Patente N° 6.328.772 se refere à mistura de gasolina e etanol. A referência não ensina como misturar gasolina com mais de um agente de modificação de volatilidade, e não ensina como misturar gasolina com butano.
Infelizmente, não foram desenvolvidos sistemas e métodos para misturar butano, etanol e gasolina para produzir uma gasolina misturada que atenda os limites precisos de volatilidade.
4/22
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Os inventores realizaram estudos e análises intensivos para superar esses problemas e determinaram que o suprimento de gasolina varia com o tempo e que o teor de gasolina é a variável primária que afeta a volatilidade da gasolina misturada. Além disso, diferente do butano, a influência do etanol sobre a gasolina não pode ser prevista sem primeiro misturar o etanol e a gasolina e analisar a mistura. Os inventores ademais descobriram que a influência que o butano terá sobre a volatilidade da mistura definitiva de gasolina/etanol pode ser prevista antes de a gasolina ser misturada com butano ou etanol, por (1) preparar uma amostra do suprimento de a gasolina e um etanol padrão, na razão a qual a gasolina e o etanol serão misturados em definitivo (tipicamente 90:10), (2) analisar a volatilidade da amostra de gasolina/etanol, e (3) usar a volatilidade da amostra de gasolina/etanol para realizar um cálculo teórico do efeito que a adição de butano terá sobre a mescla de gasolina/etanol.
Com base nessas descobertas, os inventores desenvolveram métodos e sistemas para misturar butano em gasolina, que se pretende misturar a etanol, de uma maneira que maximiza a quantidade de butano que pode ser misturada sem exceder ou ficar abaixo (isto é, passar) os limites de volatilidade pré-estabelecidos.
A versatilidade desses sistemas é insuperável. Para misturas que contêm baixos níveis de etanol (por exemplo, 90:10), os métodos e sistemas podem ser usados para calcular a quantidade máxima de butano que pode ser adicionada à mistura sem exceder os limites máximos de volatilidade. Para misturas que contêm altos níveis de etanol (por exemplo, E85), os métodos e sistemas podem ser usados para calcular a quantidade de butano que pode ser adicionada à mistura atendendo aos limites mínimos de volatilidade. Os métodos podem ser até mesmo praticados bem a montante do processo de mistura de etanol, em localizações a quilômetros de distância do ponto eventual de mistura de etanol e gasolina, oferecendo um etanol padrão no ponto onde a amostra de gasolina/etanol é analisada usando o padrão para preparar a amostra a 90:10 que é analisada em relação à volatilidade.
Em uma modalidade, a invenção oferece um método para misturar
5/22 butano em um suprimento de gasolina que também é misturada com a razão fixa de etanol, em uma quantidade que não faça com que a mescla de gasolina/etanol ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos selecionados a partir da pressão de vapor, razão entre vapor e líquido, T(10) e T(50), em que o suprimento de gasolina varia com o tempo em termos de teor e volatilidade potencial, que compreende:
a. oferecer (i) um suprimento de gasolina, (ii) um etanol padrão, e (iii) um suprimento de butano;
b. analisar a volatilidade de uma amostra formada misturando-se a gasolina e etanol padrão;
c. calcular a partir da volatilidade uma razão de butano que pode ser misturada na amostra sem fazer com que a amostra ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos; e
d. misturar butano a partir do suprimento de butano com gasolina a partir do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão calculada na etapa (c).
As vantagens adicionais da invenção são descritas em parte na descrição que segue e em parte será perceptível a partir da descrição ou pode ser apreendida pela prática da invenção. As vantagens da invenção serão realizadas e atingidas por meio dos elementos e combinações particularmente apontados nas reivindicações anexas. Deve-se entender que ambas a descrição geral anterior e a seguinte descrição detalhada são exemplificativas e explanatórias e não restringem a invenção, conforme reivindicada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Definições e Métodos de Medição
Ao longo de todo este pedido de patente, sempre que uma análise de gasolina, butano ou etanol é revelada, a análise pode ser realizada em concordância com os regulamentos EPA aplicáveis e métodos da Sociedade Americana de Testes e Materiais (“ASTM”) em vigor na data deste pedido. Por exemplo, os seguintes métodos da ASTM podem ser usados:
Quando a volatilidade é medida de acordo com a presente invenção, será entendido que qualquer medida adequada de pressão de vapor pode ser
6/22 tomada, incluindo pressão de vapor Reid e/ou razão vapor/líquido. Para medir a pressão de vapor Reid de gasolina reformulada, método da ASTM padrão D 519107 pode ser usado. A seguinte correlação pode ser também usada para satisfazer as regulamentações EPA:
RVPepa = (.956*RVPAStm) - 2,39 kPa
Para medir a temperatura na qual uma dada percentagem de gasolina é volatilizada, o padrão da ASTM D 86-07b, deve ser usado. Este método mede a percentagem de uma amostra de gasolina que evapora, como uma função de temperatura, conforme a amostra é aquecida sob condições controladas. A Td se refere à temperatura na qual uma dada percentagem de gasolina se volatiliza com uso do padrão da ASTM D 86-07b como o método de teste, a T(50) se refere à temperatura na qual 50% de gasolina de volatiliza com uso do padrão da ASTM D 86-07b como o método de teste, etc.
O termo gasolina, quando usado no presente, se refere a qualquer produto refinado de petróleo que flui através de uma tubulação de petróleo. O termo inclui qualquer líquido que possa ser usado como combustível em um motor de combustão interna a, exemplos não limitantes destes incluem combustíveis com uma classificação de octano entre 80 e 95, combustíveis com uma classificação de octano entre 80 e 85, combustíveis com uma classificação de octano entre 85 e 90 e combustíveis com uma classificação de octano entre 90 e 95. O termo inclui produtos que consistem em sua maioria de componentes alifáticos, assim como produtos que contêm componentes aromáticos e hidrocarbonetos ramificados, tal como iso-octano. O termo também inclui todos os graus de gasolina convencional, gasolina reformulada (“RFG”), combustível diesel, combustível biodiesel, combustível de jato e transmix. O termo também estoque de mistura para mistura oxigenada (“BOB”), que é tipicamente usada para mistura com etanol. As BOBs incluem RBOB (estoque de mistura de gasolina reformulada), PBOB (estoque de mistura de gasolina prêmio), CBOB (estoque de mistura de gasolina convencional), gasolina subgrade e qualquer outro estoque de mistura usado para mistura oxigenada ou de etanol. As gasolinas para mistura de etanol podem ser gasolinas
7/22 usadas para criar virtualmente qualquer tipo de mistura de gasolina e etanol. Por exemplo, as gasolinas para mistura de etanol podem ser usadas para criar uma mistura gasolina:etanol a uma razão de cerca de 9 para 1, 4 para 1, 1 para 1, 1 para 4, 15 para 85 ou 1 para 9. O termo etanol, quando usado no presente, se refere a qualquer produto de etanol que pode ser usado em uma mistura de etanol e gasolina. O termo assim inclui etanol com base de amido, etanol com base de açúcar e etanol com base de celulose.
O termo “suprimento de gasolina,” quando usado no presente, se refere a uma fonte de gasolina de qualquer tanque de armazenamento ou qualquer ponto ao longo de uma tubulação de petróleo. O termo inclui gasolina da linha entre um tanque de armazenamento e o bastidor, gasolina de uma tubulação que transmite múltiplos tipos gasolina e gasolina de uma tubulação que transmite um tipo de gasolina.
O termo “etanol padrão,” quando usado no presente, se refere a etanol obtido a partir do suprimento de etanol que seve ser misturado à gasolina, ou, alternativamente, etanol obtido a partir de um segundo suprimento de etanol que não deve ser misturado à gasolina.
O termo “fixo,” quando usado no presente, se refere a um valor previamente determinado para uma propriedade física de uma mistura. Por exemplo, quando é determinado que um suprimentp de gasolina deve ser misturado com uma “razão fixa” de etanol, deve-se entender que foi previamente determinado que a mistura de gasolina e etanol teria tal razão. Da mesma forma, quando é determinado que uma mistura tem volatilidade fixa, deve-se entender que foi previamente determinado que a mistura teria tal volatilidade.
Os termos “razão fixa,” “limites de volatilidade fixos,” e termos similares, quando usados no presente, se referem a um valor previamente determinado que será encontrado em uma mistura. Por exemplo, quando é determinado que butano será misturado em um suprimento de gasolina que também será misturado com uma “razão fixa” dé etanol, deve-se entender que foi previamente determinado que a gasolina será misturada com etanol para formar
8/22 uma mistura em que se encontra tal razão. Da mesma forma, quando é determinado que uma razão de butano é calculada podendo ser misturada em uma amostra sem fazer com que a amostra ultrapasse um limite de volatilidade fixo, deve-se entender que foi previamente determinado que a amostra misturada com o butano em tal razão formará uma mistura em que se encontra tal limite.
Quando um suprimento ou fluxo de gasolina ou etanol é identificado no presente como compreendendo uma pluralidade de lotes de múltiplos tipos de gasolina ou etanol, cada lote deve ser entendido como incluindo somente um tipo de gasolina ou etanol. Deve-se também entender que a pluralidade de lotes é originada de múltiplas localizações e que foram consolidadas em um fluxo de linhas tronco que servem os vários pontos de origem. Quando um suprimento ou fluxo de gasolina é descrito como variante em potencial de volatilidade, deve-se entender que a volatilidade da gasolina quando misturada com etanol variará com o tempo. O potencial de volatilidade de uma gasolina pode variar devido ao teor da gasolina. Por exempio, diferentes gasolinas podem conter quantidades e tipos variantes de hidrocarbonetos aromáticos, e esses hidrocarbonetos podem fazer com que a volatilidade da gasolina quando misturada com etanol varie com o tempo.
Quando uma mistura de gasolina/etanol é identificada no presente como “que não ultrapassa” um ou mais limites de volatilidade, ou uma razão é identificada no presente como capaz de mistura em uma amostra “sem fazer com que a amostra ultrapasse” um ou mais limites de volatilidade, deve-se entender que a mistura não excede nem fica a abaixo dos limites. Por exemplo, quando uma mistura é identificada como que não ultrapassa um limite mínimo de volatilidade (tal como uma temperatura mínima de destilação), deve-se entender que a mistura tem uma volatilidade que não fica abaixo do limite. Além disso, quando uma mistura é identificada como que não ultrapassa um limite máximo de volatilidade (tal como uma a pressão de vapor permitida máxima), deve-se entender que a mistura tem uma volatilidade que não excede aquele limite.
Discussão
9/22
A invenção dá suporte a uma variedade de modalidades a, cada uma das quais é descrita em maior detalhe adiante. A não ser que de outra forma especificado, cada uma das seguintes modalidades pode ser implantada em qualquer ponto ao longo de uma tubulação de petróleo- isto é, no bastidor, onde a gasolina é descarregada em caminhões petroleiros de transporte (“no bastidor” inclui ambos (1) ao longo da linha a partir de um tanque de armazenamento imediatamente anterior ao bastidor e (2) ao longo da linha entre um tanque de armazenamento e um tanque de armazenamento temporário intermediário imediatamente anterior ao bastidor), ao longo de uma tubulação consolidada que transmite múltiplos tipos de gasolina de diferentes fontes, tais como refinarias e portos, e al longo de uma tubulação que transmite somente um tipo de gasolina (como em uma linha que transmite somente um tipo de gasolina para um tanque de armazenamento acima do nível do solo). O parque de tanques em que o etanol e butano são misturados pode ser um parque de tanques de gasolina terminal gasolina (onde caminhões petroleiros são carregados), um parque de tanques de gasolina intermediário (a partir do qual a gasolina é distribuída para múltiplas localizações finais), ou um parque de tanque de uso combinado (que serve como um ponto intermediário e um ponto terminal). Em uma modalidade, os sistemas e métodos incluem ademais transmitir o fluxo de gasolina misturada para um tanque de armazenamento acima do nível do solo (isto é, um tanque que é permanentemente construído em um pedaço de terra, tipicamente com bermas ao redor se seu perímetro para conter quaisquer vazamentos de petróleo) ou um tanque de armazenamento temporário intermediário imediatamente anterior ao bastidor. A invenção oferece ambos os métodos para mistura e os componentes de sistema para mistura, e deve-se entender que cada modalidade do método tem uma modalidade de sistema correspondente, e que cada modalidade de sistema tem uma modalidade de método correspondente.
Em uma primeira modalidade principal, a invenção é definida como um método para misturar butano em um suprimento de gasolina que também é misturado com uma razão fixa de etanol, em uma quantidade que não faz com que
10/22 a mistura de gasolina/etanol ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos selecionados a partir de pressão de vapor, razão entre vapor e líquido, T(10) e T(50), em que o suprimento de gasolina varia com o tempo em termos de teor e potencial de volatilidade, que compreende:
a. oferecer (i) um suprimento de gasolina, (ii) um etanol padrão, e (iii) um suprimento de butano;
b. analisar a volatilidade de uma amostra formada misturando-se a gasolina e o etanol padrão;
c. calcular a partir da volatilidade uma razão de butano que pode ser misturada na amostra sem fazer com que a amostra ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos; e
d. misturar butano a partir do suprimento de butano com gasolina a partir do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão calculada na etapa (c).
Em uma modalidade particular, o etanol padrão é obtido a partir do etanol que deve ser misturado na razão fixa com a gasolina. Alternativamente, o etanol padrão pode ser obtido a partir de um segundo suprimento de etanol. Por exemplo, a amostra de etanol pode ser extraída a partir de um tanque relativamente pequeno de etanol instalado ao redor da área onde a volatilidade é analisada. Vantajosamente, isto pode permitir que o butano seja misturado antes da adição do etanol, que pode por sua vez permitir que o butano seja misturado com a gasolina em qualquer localização ao longo da cadeia suprimento de gasolina, incluindo bem distante do local de mistura do etanol.
É claro que se entenderá que a invenção pode ser praticada com agentes de modificação de volatilidade outros além do butano e etanol, e que o produto de petróleo pode ser gasolina ou qualquer outro produto de petróleo. Nesta modalidade, a invenção oferece um método para misturar um primeiro agente de modificação de volatilidade (FVMA) em um suprimento de petróleo que é também misturado com um razão fixa de um segundo agente de modificação de volatilidade (SVMA), em uma quantidade que não faça com que a mistura de petróleo/SVMA exceda um ou mais limites de volatilidade fixos, em que o
11/22 suprimento de petróleo varia com o tempo em termos de teor e potencial de volatilidade, que compreende:
a. fornecer (i) um suprimento de petróleo, (ii) um SVMA padrão, e (iii) um suprimento de FVMA;
b. analisar a volatilidade de uma amostra formada misturando-se o e petróleo e SVMA padrão;
c. calcular a partir da volatilidade um razão de FVMA que pode ser misturada na amostra sem fazer com que a amostra ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos; e
d. misturar o FVMA a partir do suprimento de FVMA com o petróleo a partir do petróleo a ou abaixo da razão calculada na etapa (c).
Também se deve entender que a quantidade de butano ou FVMA misturada na etapa (d) pode ser ajustada com base na razão de butano que estará presente na mistura final. Por exemplo, em modalidades onde o butano ou FVMA é misturado com a gasolina a montante da mistura de etanol, a razão de butano misturada na etapa (d) pode ser maior que a razão de butano ou FVMA calculada na etapa (c) por uma quantidade que permitirá que o butano esteja presente na mistura final sendo a ou abaixo da taxa calculada na etapa (c).
Ainda em outra modalidade, a invenção é definida como um sistema, e quando usada especificamente para misturar gasolina, butano e etanol, a invenção oferece um sistema para misturar butano em um suprimento de gasolina que também é misturado com uma razão fixa de etanol, em uma quantidade que não faz com que a mistura de gasolina/etanol ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos selecionados a partir de pressão de vapor, razão entre vapor e líquido, T(10) e T(50), em que o suprimento de gasolina varia com o tempo em termos de teor e potencial de volatilidade, que compreende:
a. um suprimento de gasolina, um etanol padrão e um suprimento de butano;
b. um sistema de análise para (i) misturar a amostra de gasolina com um etanol padrão à taxa fixa para oferecer uma amostra de gasolina
12/22 misturada a etanol e (ii) medir a volatilidade da amostra de gasolina misturada a etanol;
c. uma unidade de processamento de informação (IPU) para calcular a partir da volatilidade uma razão de butano que pode ser adicionada a amostra de gasolina misturada a etanol sem ultrapassar a requisito de volatilidade fixa; e
d. uma unidade de mistura para misturar o butano a partir do suprimento de butano com a gasolina a partir do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão de butano.
Em uma modalidade particular, a amostra de etanol é obtida a partir do suprimento de etanol. Alternativamente, a amostra de etanol pode ser extraída de um segundo suprimento de etanol. Por exemplo, a amostra de etanõl pode ser extraída de um tanque relativamente pequeno de etanol instalado ao redor da área onde a medição de volatilidade é obtida. Vantajosamente, isto pode permitir que a razão de butano seja predeterminada antes da adição do etanol, que pode por sua vez permitir que o butano seja adicionado à gasolina em qualquer localização ao longo da cadeia de suprimento de gasolina, incluindo a grandes distâncias do Ipcql da mistura de etanol final.
A etapa de misturar o etanol a partir do suprimento de etanol, ò butano a partir do suprimento de butano e o etanol a partir do suprimento de etanol pode incluir misturar os três fluxos simultaneamente. Por exemplo, a etapa de mistura pode incluir misturar os três fluxos em um bastidor, ou em uma junção de três vias a montante do bastidor.
Em outra modalidade, a etapa de mistura pode incluir misturar os três fluxos sequencialmente. Por exemplo, a etapa de mistura pode incluir misturar o butano com a gasolina e então misturar o etanol com a mistura de butano e gasolina. Já em outra modalidade, a etapa de mistura pode incluir misturar o etanol com a gasolina e então misturar o butano com a mistura de etanol e gasolina. Em uma modalidade diferente, a etapa de mistura pode incluir misturar o butano com o etanol e então misturar a gasolina com a mistura de etanol e butano.
13/22
Em uma modalidade particular, a gasolina e butano são misturados a montante a partir de onde o etanol é misturado com a mistura de butano e gasolina.
O método pode ademais incluir fornecer uma unidade de processamento de informação (IPU) em que o cálculo é realizado; transmitir a volatilidade e a requisito de volatilidade fixa para a IPU; e calcular a razão de butano na IPU baseado mediante o requisito de volatilidade fixa e a volatilidade. O método também pode incluir fornecer uma unidade de mistura em que a mistura é realizada; transmitir um sinal que corresponde à razão de butano a partir da IPU para a unidade de mistura; e misturar o butano a partir do suprimento de butano, o etanol a partir do suprimento de etanol e a gasolina a partir do suprimento de gasolina na unidade de mistura baseado mediante o sinal da IPU.
Existem diverso métodos para calcular a razão de butano que pode ser misturada com uma mistura de uma dada volatilidade. A Patente N° 7.032.629 e 6.679.302, o Pedido de Patente do PCT N° WO 2007/124058 e O‘Pedido de Patente N° 2006/0278304, cujos conteúdos não incorporados ao presente a título de referência, descrevem tais métodos de cálculo. A razão de mistura de butano para gasolina necessária para atingir a volatilidade fixa pode ser determinada simplesmente por média volumétrica direta da volatilidade da gasolina misturada a butano e etanol. No entanto, notou-se na literatura que a média volumétrica pode render baixas estimativas de volatilidade resultante, especialmente quando a quantidade de butano adicionado é menor que 25%. Os métodos para determinar razões de mistura para atingir uma volatilidade recomendada que superam essas limitações observadas sobre média volumétrica são descritos de forma mais completa em How to Estimate Reid Vapor Pressure (RVP) of Blends, J. VazquezEsparragoza, Hydrocarbon Processing, Agosto de 1992; e Predict RVP of Blends Accurately, W. E. Stewart, Petroleum Refiner, Junho de 1959; e Front-End Volatility of Gasoline Blends, N. B. Haskell et al., Industrial e Engineering Chemistry, Fevereiro de 1942, sendo a revelação de cada um incorporada ao presente a título de referência em sua totalidade. Além disso, deve-se notar que o sistema da presente invenção pode ser modificado para periodicamente tomar
14/22 amostra da volatilidade da mistura resultante para controle de qualidade, quando o controle de qualidade for uma preocupação.
Em uma segunda modalidade principal, a invenção oferece um sistema para misturar butano, etanol e gasolina. O sistema emprega uma unidade de análise para medir a volatilidade de uma amostra de gasolina e uma amostra de etanol misturadas a um razão fixa, e uma unidade de processamento de informação para calcular a razão de butano que pode ser adicionada à gasolina misturada a etanol que atenderá uma requisito de volatilidade fixa. Sendo assim, em uma segunda modalidade principal, a invenção oferece um sistema para misturar butano, etanol e gasolina, que compreende (a) um suprimento de gasolina; (b) um suprimento de etanol; (c) um suprimento de butano; (d) uma saída de gasolina para extrair uma amostra de gasolina do suprimento de gasolina; (e) um sistema de análise para (i) misturar a amostra de gasolina com uma amostra de etanol à razão fixa para fornecer uma amostra de gasolina misturada a etanol e (ii) medir a volatilidade da amostra de gasolina misturada a etanol com uma unidade de análise; (f) uma unidade de processamento de informação (IPU) para calcular a partir da volatilidade uma razão de butano que pode ser adicionada sem exceder o requisito de volatilidade fixa; e (g) uma unidade de mistura para misturar butano do suprimento de butano com gasolina do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão de butano.
Em uma modalidade particular, a unidade de análise pode gerar um sinal de volatilidade com base na volatilidade e a IPU pode receber o sinal de volatilidade e calcular a razão de butano baseada mediante a volatilidade derivada a partir do sinal de volatilidade. Além disso, a IPU pode gerar um sinal de mistura com base na razão de butano; e a unidade de mistura pode receber o sinal de mistura e misturar o butano, o etanol a gasolina baseada mediante o sinal a partir da IPU.
O sistema de análise pode incluir (i) um controle de amostra e (ii) uma bomba de pistão de amostra de gasolina e uma bomba de pistão de amostra de etanol e o controle de amostra pode ajustar a razão da amostra de gasolina e a
15/22 amostra de etanol misturada a montante da unidade de análise com a bomba de pistão de amostra de gasolina e a bomba de pistão da amostra de etanol. Similarmente, a unidade de mistura pode compreender (i) um controle de mistura e (ii) um injetor de gasolina, um injetor de etanol e um injetor de butano, e o controle de mistura pode receber o sinal de mistura e ajustar a razão de butano, gasolina e etanol misturados na unidade de mistura com o injetor de gasolina, o injetor de etanol e o injetor de butano. Em outras modalidades, o sistema de análise pode controlar a mistura da amostra com válvulas de medida ao invés de bombas de pistão, a unidade de mistura pode ajustar a razão de butano, gasolina e etanol com as válvulas de medida ao invés dos injetores.
Os métodos e sistemas da presente invenção podem empregar dados e programações que levam em conta limites regulatórios sobre volatilidade com base no período do ano e região geográfica, e automaticamente variam a razão da mistura com base nesses limites. Em uma modalidade particular, o método pode ademais compreender armazenar, em uma ou mais bases de ciados informacionais, dados sazonais que recomendam o requisito de volatilidade fixa sobre duas ou mais datas recomendadas ou intervalo de datas; e calcular a razãp de butano baseado mediante informações de data atuais e dos dados sazonais. Da mesma forma, em uma modalidade particular, o sistema pode ademais compreender uma ou mais bases de dados informacionais que armazenam dados sazonais que recomendam o requisito de volatilidade fixa sobre duas ou mais datas recomendadas ou intervalo de datas. A IPU pode receber estes dados sazonais e calcular a razão de butano baseada mediante as informações de data atual e os dados sazonais.
De preferência a razão na qual os métodos e sistemas da presente invenção misturam a amostra de gasolina e amostra de etanol antes de medir a volatilidade é a mesma que a razão na qual o fluxo gasolina e o fluxo de etanol são misturados. Por exemplo, em modalidades particulares, a amostra de gasolina e a amostra de etanol são misturadas a uma razão fixa de 9 para 1, a volatilidade da amostra de gasolina misturada a etanol é medida, e uma razão de butano é
16/22 calculara de forma a poder ser misturada com uma mistura de gasolina para etanol de 9 para 1 para atender um requisito de volatilidade fixa.
A razão fixa pode ser essencialmente qualquer razão. Faixas adequadas para a razão de gasolina para etanol incluem entre cerca de 95:5 a cerca de 5:95, cerca de 90:10 a cerca de 60:40, cerca de 90:10 a cerca de 80:20, cerca de 10:90 a cerca de 40:60 e cerca de 20:80 a cerca de 50:50. Para misturas que contêm primariamente gasolina, as faixas adequadas para a razão de gasolina para etanol incluem entre cerca de 95:5 a cerca de 50:50, e de forma mais preferencial cerca de 90:10 a cerca de 80:20. Para misturas que contêm primariamente etanol, as faixas adequadas para a razão de gasolina para etanol incluem entre cerca de 5:95 a cerca de 50:50 e de forma mais preferencial cerca de 1:90 a cerca de 20:80. Em uma modalidade preferencial, a razão é de cerca 9:1 de gasolina para etanol. Em outras modalidades, a razão pode ser de cerca de 5:1 de gasolina para etanol ou cerca de 1:5 de gasolina para etanol. Outras razões adequadas incluem cerca de 9:1, cerca de 4:1, cerca de 1:1, cerca de 1:4, cerca de 15:85 e cerca de 1:9.
A volatilidade é de preferência medida como uma pressão de vapor, uma razão entre vapor e líquido, um requisito de temperatura de destilação, ou combinações destes. O requisito de pressão de vapor pode compreender ume pressão de vapor máxima permitida, uma pressão de vapor mínima permitida, uma razão entre vapor e líquido máxima permitida, uma razão entre vapor e líquido mínima permitida ou uma temperatura de destilação mínima permitida. Em modalidades particulares, a temperatura de destilação mínima permitida pode compreender uma T(50) mínima, uma T(10) mínima, ou ambas uma T(50) mínima e uma T(10) mínima.
Em uma modalidade particular, a medição de volatilidade compreende uma medição de pressão de vapor e uma medição de temperatura de destilação, e o requisito de volatilidade compreende uma pressão de vapor máxima permitida e uma temperatura de destilação máxima permitida. A razão de butano pode então ser calculada de forma que a mistura final atenda tanto a pressão de
17/22 vapor máxima permitida como a temperatura de destilação mínima permitida.
Em uma modalidade particular, a volatilidade pode ser medida por uma unidade de análise que inclui um analisador, tal como uma unidade Grq^ner ou um Analisador de Processo de Destilação Bartec (DPA). Por exemplo, a unidade de análise pode incluir uma unidade Grabner para obter medições de pressão de vapor e de razão entre vapor e líquido, e uma unidade Bartec para obter medições de temperatura de destilação. Em modalidades particulares, uma unidade Grabner pode ser usada para obter medições de volatilidade periodicamente de cerca de 3 a cerca de 5 vezes por hora, e uma unidade Bartec pode ser usada para obter medições de volatilidade periodicamente cerca de 2 vezes por hora.
Em uma modalidade particular, a amostra de gasolina e a amostra de etanol são misturadas e então a amostra de gasolina misturada a etanol é colocada na unidade de análise. Em outra modalidade, a amostra de gasolina e a amostra de etanol são misturadas dentro da: unidade de análise. Conforme usado no presente, o termo “sistema de análise” se refere ao sistema para misturar a amostra de gasolina e a amostra de etanol e obter a medição de volatilidade, sem considerar se a mistura das amostras ocorre dentro da unidade de análise.
Qualquer um dos dados antecedentes, incluindo os requisitos de volatilidade fixa, medições de volatilidade e razões de butano podem ser armazenados em uma base de dados acpssível em uma localização remota através de uma conexão dedicada ou de Internet. Além disso, qualquer um dos dados ou sinal que codificam dados pode ser transmitido por meio de conexões dedicadas ou de internet entre os componentes do sistema.
Em uma modalidade particular, as etapas e sistemas de amostragem, medição e mistura estão localizados em proximidade entre si. Por exemplo, os sistemas de amostragem, medição e mistura podem estar abrigados em uma plataforma ou módulos discreto, permanentemente montado. Alternativamente, as etapas e sistemas de amostragem, medição e mistura estão localizados em diferentes localizações. Por exemplo, as etapas de amostragem e medição podem
18/22 ocorrer em qualquer localização a montante da mistura. Além disso, a etapa de mistura pode ocorrer tanto em uma única localização como em múltiplas localizações. Por exemplo, em uma modalidade, a mistura do butanq e da gasolina pode ocorrer em qualquer localização a montante da mistura de etanol. Em uma modalidade alternativa, a mistura de butano, etanol e gasolina ocorrer em uma única localização.
Referindo-se agora aos desenhos, a FIGURA 1 ilustra um diagrama em bloco funcional da arquitetura e componentes de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina. O suprimento dè butano 200 compreende um tanque de butano 205, uma linha de entrada 210, uma linha de retorno de bomba 215 e uma linha de saída 220. O tanque de butano 205 é preenchido com butano através da linha de entrada 210. O suprimento de butano 200 pode ademais compreender uma ou mais válvulas de segurança de pressão 225, um indicador de nível 230, um termômetro 235 e um manômetro 240.
O butano é fornecido ao módulo de mistura 140 pela linha de saída 220. O suprimento de butano 200 pode ademais compreender uma linha de desvio 245 em conexão de fluido com o tanque de butano 205 e a linha de saída 220. A linha de desvio 245 é operável para manter a pressão constante na linha de saída 220.
O suprimento de gasolina 110 é armazenado em um ou mais tanques de gasolina 255 no parque de tanques. Diferentes tanques podem contes diferentes graus de gasolina (por exemplo, PBOB, RBOB, CBOB, sub-grade, e PLUS). A gasolina é fornecida através de uma ou mais linhas de gasolina 260.
Para determinar a quantidade de butano a ser incluída no suprimento de gasolina 260, uma amostra de gasolina é extraída a partir de uma linha de saída 265 e em uma estação de seleção de amostra 270. Geralmente, uma ou mais bombas 275 extraem as amostras de gasolina do suprimento de gasolina 260, através da estação de seleção de amostra 270, e na estação de condicionamento de amostragem de analisador 280. Ao mesmo tempo, uma amostra de etanol é extraída de um suprimento de etanol 285 através da linha de contorno 290. A
19/22 amostra de gasolina e a amostra de etanol são então extraídas em um módulo de mistura 295, que combina as amostras em um único fluxo de amostra 300. O fluxo de amostra 300 passa através de um misturador estático 305 e entra em um analisador 310, que determina a volatilidade da amostra.
Após o analisador 310 fazer as medições, as amostras entram em uma estação de retenção de amostra 311. A estação de retenção de amostra 311 pode incluir um tanque de retenção de amostra 312 para reter amostras. A estação de retenção de amostra 311 pode ademais incluir uma bomba de amostra 313 para retornar as amostras do tanque 312 para uma ou mais linhas de gasolina 260 através de uma linha de retorno 315.
Uma vez que a volatilidade das amostras é medida, o analisador 310 envia dados de medição das amostras para o processador. O processador calcula a quantidade de butano que pode ser misturada com a gasolina. O processador pode compreender um ou mais controladores lógicos programáveis (não mostrado) que controlam uma ou mais unidades de mistura 320. As unidades de mistura 320 incluem estações de injeção 325 que são conectadas à linha de saída 220 e controlam o fluxo de butano nas linhas de gasolina 260. Em uma modaliçJ^de particular, as estações de injeção 325 compreendem um medidor de massa 330 e uma válvula de controle 335. A gasolina misturada então flui através da linha de gasolina 260.
Referindo-se novamente aos desenhos, a FIGURA 2 ilustra um diagrama em bloco funcional da arquitetura de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina. Um suprimento de gasolina 410 fornece um fluxo de a gasolina, um suprimento de amostra de etanol 415 fornece uma amostra de etanol, um suprimento de etanol 420 fornece um fluxo de etanol e um suprimento de butano 425 fornece um fluxo de butano. Uma amostra de gasolina é extraída do fluxo de gasolina e é misturada com a amostra de etanol fora de um sistema de análise 430. O sistema de análise 430 mede a volatilidade e calcula uma razão de butano. A razão de butano é transmitida para uma unidade de mistura 440, e a unidade de mistura 440 mistura o fluxo de gasolina, o fluxo de
20/22 etanol e o fluxo de butano para produzir a mistura 460.
Referindo-se ainda novamente aos desenhos, a FIGURA 3 ilustra um diagrama em bloco funcional da arquitetura de uma modalidade exemplificativa de um sistema de mistura de butano, etanol e gasolina. O suprimento de gasolina 410 fornece um fluxo de gasolina, o suprimento de amostra de etanol 415 fornece uma amostra de etanol, o suprimento de etanol 420 fornece um fluxo de etanol, e um suprimento de butano 425 fornece um fluxo de butano. Uma amostra de gasolina é extraída do fluxo de gasolina e misturada com a amostra de etanol dentro do sistema de análise 430. O sistema de análise 430 inclui uma unidade analisadora 432, um controle de amostra 434, uma bomba de pistão de amostra de gasolina 436 e uma bomba de pistão de amostra de etanol 438. O controle de amostra 434 envia sinais que controlar as bombas de pistão 436 e 438 de forma que a amostra de gasolina e a amostra de etanol possam ser misturadas a uma razão predeterminada antes de entrarem na unidade analisadora 432.
A unidade analisadora 432 mede a volatilidade da amostra de gasolina misturada a etanol e gera um sinal de volatilidade que é recebido por um PLC 450. O PLC 450 recebe o sinal de volatilidade e calcula a razão de butano baseado mediante a medição de volatilidade derivada do sinal de volatilidade e gera um sinal de mistura.
O sinal de mistura é usada pela unidade de mistura 440 para determinar como misturar o fluxo de butano do suprimento de butano 425 no fluxo de gasolina do suprimento de gasolina 410.
A presente invenção pode ser entendida mais facilmente por referência ao seguinte Exemplo não limitante.
Exemplo
O seguinte procedimento interativo distrito em How to Estimate Reid Vapor Pressure (RVP) of Blends, J. Vazquez-Esparragoza, Hydrocarbon Processing, August 1992, pode ser usado para prever a RVP de uma mistura de componentes de hidrocarboneto. Um fato importante é que o procedimento pode ser usado para componentes de hidrocarboneto definidos tanto por sua
21/22 composição química quanto por suas propriedades físicas. Por esta razão, pode ser usado para calcular a volatilidade de uma mistura de (1) butano, que tem uma composição química conhecida e (2) uma mistura de gasolina e etanol, que tem uma composição química desconhecida, mas pode ser definida por suas propriedades físicas obtidas a partir de uma análise de volatilidade. Vantajosamente, o algoritmo pode ser implantado em uma simulação de computador.
Etapa 1. Calcular o peso molecular (MW) da mistura de amostra:
MWmix = ZjXjMWj
Etapa 2. Avaliar a densidade (p) da amostra a T = 1,67, 15,56 e 37,78°C. Computar a expansão do líquido da amostra com uso de n = 4:
Vo = P6o((n+1)/P35- 1/pioo)
Etapa 3. Fazer um cálculo flash a 37,78°C. para o primeiro cálculo, assume-se uma razão inicial entre líquido L em equilíbrio e líquido F alimentado de forma que L/F = 0,97.
Etapa 4. Usar as válvulas da etapa 3, calcular uma nova L/F com a equação:
L/F = 1/(1 +(PvMWl/PlMWv)(V0/(Pv/Plf)))
Etapa 5. Usa o valor de L/F da etapa 4 para recalcular o flash da etapa 3 e um novo valor de L/F da etapa 4. Na maioria dos casos, os valores assumidos e calculados então de acordo com o critério especificado dentro de menos de cinco interações.
Etapa 6. O RVP é a pressão flash para o valor de L/F obtido por interação.
Ao longo de todo este pedido, são feitas referências a várias publicações. As revelações dessas publicações são incorporadas ao presente s título de referência a fim de descrever de forma mais completa o estado da técnica a qual esta invenção pertence. Será perceptível àqueles versados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas na presente invenção sem se afastar do escopo e espírito da invenção, outras modalidades da invenção serão
22/22 perceptíveis àqueles versados na técnica a partir da consideração da especificação e prática da invenção revelada no presente. Pretende-se que a especificação e os exemplos sejam considerados como exemplificativos somente, com um escopo e espírito reais da invenção sendo indicados pelas reivindicações que seguem.
1/5

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para misturar butano em um suprimento de gasolina que também é misturado com uma razão fixa de etanol, em uma quantidade que não faça com que a mistura gasolina/etanol ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos selecionados a partir de pressão de vapor (medido de acordo com o método padrão ASTM D 5191-07), razão entre vapor e líquido (determinado de acordo com o método padrão ASTM D 5191-07), T(10) e T(50) (medido de acordo com o método padrão ASTM D 86-07b), em que o suprimento de gasolina varia com o tempo em termos de teor e potencial de volatilidade, CARACTERIZADO por:
    a. oferecer (i) um suprimento de gasolina, (ii) um etanol padrão e (iii) um suprimento de butano;
    b. analisar a volatilidade de uma amostra formada misturando-se a gasolina e o etanol padrão;
    c. calcular a partir da volatilidade a razão de butano que pode ser misturada na amostra sem fazer com que a amostra ultrapasse um ou mais limites de volatilidade fixos; e
    d. misturar butano do suprimento de butano com gasolina do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão calculada na etapa (c).
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a gasolina do suprimento de gasolina é misturada com etanol de um suprimento de etanol antes, depois ou ao mesmo tempo em que a etapa (d).
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO ademais por misturar etanol de um suprimento de etanol com a gasolina de dito suprimento de gasolina, em que o etanol padrão pode ou não ser obtido do suprimento de etanol.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa (d) é realizada ao longo de uma tubulação de petróleo a montante do destino final de dito petróleo em dita tubulação, que ademais compreende:
    Petição 870180007915, de 29/01/2018, pág. 11/15
    2/5
    e. armazenar dito etanol padrão em um tanque de armazenamento de etanol, e extrair dito etanol padrão de dito tanque de armazenamento de etanol para misturar em uma amostra de acordo com etapa (b);
    e
    f. transmitir dita gasolina da etapa (d) para um tanque de armazenamento em um parque de tanques a jusante.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa (d) é realizada a ou imediatamente antes de um bastidor usado para carregar gasolina em veículos de transporte, que ademais compreende:
    e. oferecer um suprimento de etanol, em que o etanol padrão é derivado do suprimento de etanol,
    f. misturar a gasolina do suprimento de gasolina com o etanol de dito suprimento de etanol antes, depois, ou ao mesmo tempo em que a etapa (d), e
    g. dispersar dita gasolina em um veículo de transporte de gasolina.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dito um ou mais limites de volatilidade fixos compreendem limites sobre pressão de vapor, razão entre vapor e líquido, T(10) e T(50), e a razão de butano que pode ser misturada na amostra é calculada de forma que a amostra não ultrapasse qualquer um de ditos limites.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dita volatilidade de dita amostra é medida para pressão de vapor, T(50) e T(10), dito um ou mais limites de volatilidade fixos compreendem limites sobre pressão de vapor, razão entre vapor e líquido, T(10) e T(50), e a razão de butano que pode ser misturada na amostra é calculada de forma que a amostra não ultrapasse qualquer um de ditos limites.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 1, ademais CARACTERIZADO por:
    e. fornecer uma unidade de processamento de informação (IPU) em que o cálculo da etapa (c) é realizado;
    Petição 870180007915, de 29/01/2018, pág. 12/15
    3/5
    f. transmitir a volatilidade da amostra e um ou mais limites de volatilidade fixos para a IPU; e
    g. calcular a razão de butano na IPU baseado mediante a volatilidade do butano e um ou mais limites de volatilidade fixos.
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 8, ademais CARACTERIZADO por:
    a. fornecer uma unidade de mistura para realizar a mistura de butano na etapa (d);
    b. transmitir um sinal que corresponde à razão de butano a partir da IPU para a unidade de mistura; e
    c. misturar o butano do suprimento de butano e a gasolina do suprimento de gasolina baseado mediante o sinal a partir da IPU.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o suprimento de gasolina compreende uma pluralidade de lotes de gasolina que variam em termos de teor e potencial de volatilidade.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dito suprimento de gasolina é selecionado a partir de gasolina tradicional que tem uma classificação de octano de 80 ou mais alta, transmix, combustível de jato, BOB, subgrade e combustível diesel.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o suprimento de etanol compreende uma pluralidade de lotes de diferentes tipos de etanol.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de lotes de diferentes tipos de etanol compreende dois ou mais tipos de etanol selecionados a partir de: etanol com base de amido, sugar etanol com base de açúcar e etanol com base de celulose.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dita mistura de gasolina/etanol compreende uma razão de gasolina:etanol na faixa de 95:5 a 5:95.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO
    Petição 870180007915, de 29/01/2018, pág. 13/15
    4/5 pelo fato de que dita mistura de gasolina/etanol compreende uma razão de gasolina:etanol na faixa de 90:10 a 60:40.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dita mistura de gasolina/etanol compreende um razão de gasolina:etanol na faixa de 90:10 a 80:20.
  17. 17. Sistema para misturar butano em um suprimento de gasolina que também é misturado com uma razão fixa de etanol, conforme o método definido nas reivindicações de 1 a 16, CARACTERIZADO por compreender:
    a. um suprimento de gasolina, um etanol padrão e um suprimento de butano;
    b. um sistema de análise para (i) misturar a amostra de gasolina com um etanol padrão à razão fixa para fornecer uma amostra de gasolina misturada a etanol e (ii) medir a volatilidade da amostra de gasolina misturada a etanol;
    c. uma unidade de processamento de informação (IPU) para calcular a partir da volatilidade uma razão de butano que pode ser adicionada a dita amostra de gasolina misturada a etanol sem ultrapassar o requisito de volatilidade fixa; e
    d. uma unidade de mistura para misturar butano do suprimento de butano com gasolina do suprimento de gasolina a ou abaixo da razão de butano.
  18. 18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, ademais CARACTERIZADO por uma ou mais bases de dados informacionais que armazenam dados sazonais que recomendam um ou mais requisitos de volatilidade fixos sobre duas ou mais datas recomendadas ou intervalos de datas, em que a IPU recebe os dados sazonais e calcula a razão de butano baseada mediante as informações de data atual e os dados sensoriais.
  19. 19. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que:
    a. o sistema de análise gera um sinal de volatilidade com base na
    Petição 870180007915, de 29/01/2018, pág. 14/15
    5/5 volatilidade; e
    b. a IPU recebe o sinal de volatilidade e calcula a razão de butano baseada mediante a volatilidade derivada do sinal de volatilidade e do requisito de volatilidade fixo.
  20. 20. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que:
    a. a IPU gera um sinal de mistura com base na razão de butano;
    e
    b. a unidade de mistura recebe o sinal de mistura e mistura o butano do suprimento de butano com gasolina do suprimento de gasolina baseado mediante o sinal da IPU.
    Petição 870180007915, de 29/01/2018, pág. 15/15
    1/3
    Z\ Z\. zX /%
    260> «- v \ f suprimento de λ
    J 2Ssi9= j
    «.....mpr
    215
    217^1 212^1 Η 222^
    210
BRPI1007142-3A 2009-01-13 2010-01-06 Método para modificar a volatilidade de petróleo antes da adição de etanol BRPI1007142B1 (pt)

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