BRPI1001616A2 - unidade auxiliar de acionamento para um interruptor de potÊncia - Google Patents

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BRPI1001616A2 BRPI1001616-3A BRPI1001616A BRPI1001616A2 BR PI1001616 A2 BRPI1001616 A2 BR PI1001616A2 BR PI1001616 A BRPI1001616 A BR PI1001616A BR PI1001616 A2 BRPI1001616 A2 BR PI1001616A2
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Abstract

<B>UNIDADE AUXILIAR DE ACIONAMENTO PARA UM INTERRUPTOR DE POTÊNCIA.<D> A presente invenção refere-se a uma unidade de acionamento de baixa potência, um induzido (10) atua sobre um tambor (12) sobre um cursor de acionamento (14). Ao ocorrer o acionamento, um interruptor auxiliar (44) é fechado. Para a reversão da unidade de acionamento de baixa tensão após o acionamento, um fecho de conexão de um respectivo interruptor de potência atua, através de um pino de arrasto (42), sobre o tambor (12). Junto ao tambor (12) acha-se configurado, ao mesmo tempo, um elemento ressaltado (45) que, ao ocorrer uma rotação de volta do tambor (12), fecha o interruptor auxiliar (44). Portanto, o interruptor auxiliar (44) não precisa ser acoplado diretamente com o fecho de conexão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADEAUXILIAR DE ACIONAMENTO PARA UM INTERRUPTOR DE POTÊN-CIA".
A invenção refere-se a uma unidade auxiliar de acionamentopara um interruptor de potência e é concebida especialmente para uma uni-dade de acionamento de baixa tensão.
Interruptores de potência têm o objetivo de desacoplar uma sériede dispositivos consumidores de uma rede de abastecimento de tensão,quando ocorrer um determinado mal funcionamento. O mal-funcionamentoclássico é a ocorrência de uma corrente de curto circuito, e os interruptoresde potência são projetados convencionalmente para mover um elemento deconexão em um caso de corrente de curto-circuito e assim desacoplar a co-nexão entre dispositivos consumidores e rede.
É possível se desejar, contudo, um desacoplamento desse tipoentre dispositivos consumidores e rede também em outras situações. Parti-cularmente, pode ser que se deseje separar a própria rede dos dispositivosconsumidores no caso de uma sobretensão na rede ou no caso de uma bai-xa tensão. Para se proporcionar uma funcionalidade para isso são emprega-das unidades auxiliares de acionamento. Essas unidades são configuradastipicamente como elemento de inserção que pode ser inserido no comparti-mento de inserção do interruptor de potência. Classicamente, parte do me-canismo de acionamento em um interruptor de potência é uríi fecho de co-nexão. As unidades auxiliares de acionamento podem atuar sobre esse fe-cho de conexão e, desse modo, produzir um desacoplamento através dointerruptor de potência. Para isso, elas são equipadas com um elemento deacionamento, como por exemplo, uma haste impulsora. O elemento de acio-namento, ou seja, especialmente a haste impulsora, encontra-se inserida emum estado não acionado. Para o acionamento, o elemento de acionamentodesloca-se para fora de uma caixa da unidade auxiliar de acionamento.
Após um acionamento, é preciso existir a possibilidade de sereverter o sistema. Para a reversão de um interruptor de potência, este apre-senta um trinco que atua sobre o fecho de conexão. Usa-se esse trinco tam-bém para reverter a unidade auxiliar de acionamento. Nesse sentido, é usualque o fecho de conexão do interruptor de potência atue indiretamente sobreo elemento de acionamento, quando for acionado o trinco do interruptor depotência. Em uma unidade auxiliar de acionamento existe uma cadeia deações: existem meios de monitoramento que identificam o caso de pane namedida em que eles monitoram especialmente a voltagem e, desse modo,identificam uma ultrapassagem ou queda abaixo de um valor limiar de ten-são. Existe ainda um induzido que é móvel por meio de elementos de movi-mentação, e esses elementos para movimentação são comandados pelosmeios de monitoramento no caso de pane. Tipicamente, o induzido não atuadiretamente sobre o elemento de acionamento, mas sim fica acoplado comeste através de um corpo móvel. A razão disso é, entre outras, o fato de queatravés do corpo móvel pode ocorrer mais facilmente uma reversão do ele-mento de acionamento e também do induzido. Assim sendo, a invenção par-te da situação em que em um corpo móvel desse tipo estão dispostos meiosde acoplamento, ou seja, o corpo móvel apresenta esses meios de acopla-mento, sendo que através desses meios de acoplamento torna-se possíveluma ação por meio do fecho de conexão, precisamente ao ocorrer a rever-são. Essa ação consiste em que é impresso um movimento ao corpo móvele, portanto, também ao elemento de acionamento acoplado com ele, sendoque o movimento encontra-se fixado (predeterminado) devido à estruturaconstrutiva.
No caso das unidades auxiliares de acionamento do tipo descritaacima, o monitoramento da tensão ocorre por meio de meios de monitora-mento que, por sua vez, requerem energia elétrica para serem operados.Por esse motivo, essas unidades auxiliares de acionamento apresentam co-nexões para a aplicação de uma tensão externa, por meio da qual é disponi-bilizada essa energia elétrica. Ocorre que para algumas aplicações existe anecessidade de que ao ocorrer o acionamento seja desacoplada a tensãoaplicada. Esse desacoplamento pode ocorrer por meio de interruptores sim-ples. Estes são chamados de "interruptores auxiliares". Esses interruptoressimples encontram-se dispostos em uma unidade auxiliar de acionamentoatrás das conexões de tensão para a tensão requerida para a operação dosmeios de monitoramento. Unidades auxiliares de acionamento apresentampelo menos um interruptor auxiliar; geralmente mesmo um interruptor auxiliarpróprio para cada conexão de tensão. Quando a tensão for desacoplada aoocorrer o acionamento, ela tem que ser reacoplada também ao ocorrer areversão do interruptor de potência. Isso é acompanhado de dificuldades:nas soluções atuais, como no caso para a reversão do elemento de aciona-mento com o corpo móvel e com o induzido, aproveita-se a reversão do fe-cho de conexão por meio do manejo do interruptor de potência. Para a re-versão dos interruptores auxiliares, são previstos meios de acoplamento emoutro local, a saber, precisamente na região dos interruptores auxiliares, detal modo que, por meio desses meios de acoplamento, o fecho de conexãopossa fechar diretamente os interruptores auxiliares, os quais foram abertosanteriormente para o desacoplamento da tensão. Devido ao fato de que, as-sim, é preciso disponibilizar meios de acoplamento para o elemento de acio-namento e para o mecanismo correspondente, por um lado, e meios de aco-plamento para os interruptores auxiliares, então torna-se necessária umaconstrução complicada e isso se refere, inclusive, também ao fecho de co-nexão. Existem particularmente restrições na colocação dos interruptoresauxiliares, pois estes têm que ser dispostos, juntamente com os respectivosmeios de acoplamento, ao lado da unidade auxiliar de acionamento, a qualestá voltada para o fecho de conexão. O mesmo se aplica ao mecanismo deacionamento com o induzido, com o corpo móvel e com o elemento de acionamento.
A invenção tem como objetivo apontar um caminho de comouma unidade auxiliar de acionamento para um interruptor de potência, ape-sar da presença de interruptores auxiliares, pode ser configurada sem restri-ções construtivas excessivas, de tal modo que na construção da unidadeauxiliar de acionamento seja possível levar em consideração também outrascondições secundárias além da necessidade da reversão.
Esse objetivo é alcançado por meio de uma unidade auxiliar deacionamento com as características segundo a reivindicação 1.
De acordo com a invenção, o corpo móvel, que está acopladocom o elemento de acionamento, apresenta meios para atuar sobre o inter-ruptor auxiliar, por meio dos quais se fecha o interruptor auxiliar quando aocorpo móvel for impresso um movimento predeterminado por meio de umfecho de conexão.
Em vez de como até agora deixar fechar diretamente o interrup-tor auxiliar por meio do fecho de conexão, na presente invenção o interruptorauxiliar é fechado indiretamente por meio do corpo móvel. O corpo móvel,aliás, é movido pelo fecho de conexão no âmbito da reversão. Os meios deacoplamento disponibilizados para isso no corpo móvel podem, então, per-manecer como os únicos meios de acoplamento; para os interruptores auxi-Iiares não é preciso disponibilizar nenhum meio de acoplamento especial,como é o caso no estado da técnica. Por isso, na construção da unidadeauxiliar de acionamento há mais liberdades do que no caso de uma constru-ção já conhecida de um fecho de conexão. Especialmente, também devido àpresença do interruptor auxiliar, não há nenhuma restrição no que se refereà construção propriamente do fecho de conexão.
Basicamente, o corpo móvel poderia executar um movimentolinear, embora tenha-se comprovado como sendo vantajoso quando o corpomóvel é giratório. No caso de um corpo giratório, a quaisquer distâncias emrelação a um eixo de rotação e em quaisquer posições angulares podem serprevistos meios adequados que cooperem com outros componentes. O sis-tema trabalha de modo particularmente estável quando o corpo móvel é gira-tório em torno de um eixo fixo.
No caso de um corpo giratório, os meios de acoplamento podemsimplesmente abranger um pino, respectivamente podem ser projetadoscomo tal. Na definição de um eixo de rotação fixo em relação ao corpo gira-tório, um pino desse tipo pode ser disposto à distância do eixo de rotação ese estender paralelamente ao mesmo. Então, por meio de ação sobre o pi-no, ou seja, por meio do fecho de conexão, é possível girar facilmente o cor-po móvel. Desse modo, o pino é ponto de referência para se exercer ummomento de rotação.
Se os meios de acoplamento estiverem dispostos sobre um ladodo corpo móvel, é vantajoso que sobre o lado do corpo giratório de costaspara esse lado sejam disponibilizados os meios para a ação sobre o inter-ruptor auxiliar. Assim como, de preferência, é previsto um pino, pode-se pre-ver um elemento saliente como meio para a ação. O elemento saliente, porsua vez, pode ser configurado como pino cilíndrico, embora também possaapresentar uma forma não assim tão simples, para poder ter efeitos exata-mente definidos ao ocorrer sua rotação juntamente com o resto do corpogiratório, a saber, sobre o interruptor auxiliar, respectivamente sobre um me-canismo para o fechamento do interruptor auxiliar. Se os meios para a ação,ou seja, especialmente o elemento saliente, estiverem dispostos sobre o la-do do corpo móvel de costas para os meios de acoplamento e, portanto, pa-ra o fecho de conexão, então o interruptor auxiliar pode ser alojado sobre olado da unidade auxiliar de acionamento que não coopera com o fecho deconexão. Juntamente com o interruptor auxiliar também podem ser alojadasas linhas nesse lado, que são interrompidas pelo interruptor auxiliar. Por fim,também aqueles meios de monitoramento que são abastecidos com energiaelétrica através dessas linhas, também podem ser dispostos exatamentenesse lado. Todos esses componentes atuam, então, de modo não impediti-vo ou apenas um pouco, na construção da unidade auxiliar de acionamento.
O elemento de acionamento deve se mover de forma mais oumenos linear, de preferência. Para que isso seja possível no caso de umacoplamento com um corpo giratório, esse acoplamento deve possibilitarque o elemento de acionamento seja móvel por sua vez, especialmente quepossa ser virado, em relação ao corpo giratório. Esse é então o caso quandoo elemento de acionamento estiver enganchado junto ao corpo, respectiva-mente no corpo, do outro lado do eixo de rotação. Para isso, o corpo girató-rio pode incluir uma barra que se estenda paralelamente ao eixo de rotaçãodo corpo giratório. O princípio básico do acoplamento do elemento de acio-namento com o corpo giratório é similar à fixação de uma biela em uma ro-da, sendo que no presente caso devido ao corpo giratório, entre o estadonão acionado e o estado acionado só preciso percorrer pequenos ângulosde rotação. Aquilo que no caso de uma biela é, especialmente, um elementocomo um êmbolo que se move em linha reta, pode ser no presente casouma haste de impulsão de acionamento que se mova de modo mais ou me-nos em linha reta.
Em unidades auxiliares de acionamento há, tipicamente, um a-cumulador de força que move o corpo móvel para o acionamento e, com is-so, pressiona o elemento de acionamento para fora da caixa da unidade au-xiliar de acionamento. Se o corpo for giratório, uma mola pode ser apoiadanele embora com dificuldade, pois o apoio da mola também gira juntamentecom o corpo. Para mesmo assim se obter uma impulsão estável do corpogiratório com força de mola, de preferência se configura ou se fixa um supor-te no corpo giratório, e no suporte é previsto um receptáculo. Quando umamola espiral agarrar no receptáculo, essa mola espiral não pode escorregarno caso de uma rotação do corpo giratório, senão que ela fica retida de for-ma estável. Ela pode então transmitir força de modo perfeito para o corpogiratório.
Conforme exposto acima, o acionamento é iniciado através domovimento de um induzido. O acionamento propriamente ocorre sob forçade mola. Com isso, no estado não acionado é preciso ser garantido que oinduzido bloqueie o movimento do corpo giratório, e um movimento tem en-tão que ser liberado no caso de acionamento. O acoplamento do induzido aocorpo giratório pode ser solucionado de tal modo que o induzido apresenteum perno, e que esse perno agarre em um rebaixo no corpo. O rebaixo devedisponibilizar um ressalto de apoio, sendo que a esse ressalto de apoio sesegue uma guia mais estreita (especialmente uma corrediça). A disposiçãodeve ser então como a seguinte: no estado não acionado da unidade auxiliarde acionamento, o perno disposto no induzido se apoia no ressalto de apoio.O acumulador de força, geralmente presente, faz então pressão sobre o cor-po, de tal modo que o ressalto de apoio faça pressão contra o perno e, comisso, seja impedido um movimento do corpo. Então, por intermédio dos mei-os para movimentação deve ser previsto um movimento tal do induzido que,com o movimento do induzido, o perno se afaste do ressalto de apoio e, emseguida, seja possível uma rotação do corpo giratório porque a guia encon-tra-se à disposição. Ao ocorrer a rotação do corpo giratório que se segue aomovimento do induzido, o perno pode então ser guiado na guia, ou seja, nacorrediça, até que ele chegue ao final da corrediça. Então, o movimento docorpo giratório será interrompido.
A seguir, uma forma de execução preferida da invenção serádescrita com base no desenho, no qual:
a figura 1: mostra em perspectiva um tambor inserido em umaunidade de acionamento de baixa tensão de acordo com a invenção;
a figura 2: mostra o tambor da figura 1 em vista anterior;
a figura 3: mostra o tambor da figura 1 em vista lateral, suprimin-do-se uma placa de cobertura;
a figura 4: mostra em perspectiva uma disposição com o tamborda figura 1 e outros elementos acoplados com este;
a figura 5: mostra a disposição da figura 4 em vista interna a par-tir do lado, suprimindo-se componentes laterais;
a figura 6: a disposição da figura 4 em uma vista anterior em cor-te, juntamente com uma representação básica de um interruptor auxiliar daunidade de acionamento de baixa tensão de acordo com a invenção.
Em uma unidade de acionamento de baixa tensão, por intermé-dio de meios de monitoramento monitora-se se uma tensão presente entredois pontos de potencial cai abaixo de um valor limiar. Sendo este o caso,então os meios de monitoramento fazem com que se mova um induzido queatua indiretamente sobre um elemento de acionamento, para que esse ele-mento de acionamento seja movido para fora da caixa da unidade de acio-namento de baixa tensão e sobre um fecho de conexão de um interruptor depotência ao qual pertence a unidade de acionamento de baixa tensão.
No presente caso, um induzido 10 está acoplado com um cursorde acionamento 14 por intermédio de um tambor 12 que é giratório em tornode um eixo de rotação A. O tambor 12 apresenta um tubo central 16, nestecaso arredondado, o qual pode ser encaixado sobre uma barra (não mostra-da) que serve de apoio e é giratório em torno desta. Junto ao tubo 16, deambos os lados, estão dispostos discos 18, 20 que são anelares, sendo queo diâmetro externo deles é maior do que o diâmetro do tubo 16. O disco 18,mostrado sozinho na figura 3, está coberto por uma placa de cobertura anelar 22.
Os dois discos 18, 20 estão interligados externamente atravésdo tubo 16, radialmente ao máximo possível externamente também atravésde uma barra 24 com seção transversal circular. O cursor de acionamento14 apresenta um rebaixo 26 (figura 5) e fica enganchado no tambor 12 pormeio desse rebaixo 26, de tal modo que a barra 24 penetre o rebaixo 26. Aoocorrer uma rotação do tambor 12, a barra 24 empurra o cursor de aciona-mento 14, para a esquerda na figura 5. Nesse caso, a barra 24 pode se mo-ver de um lado para o outro no rebaixo 26 (na exposição da figura 5, isso éum movimento para cima e para baixo). Por isso, o cursor de acionamentonão vira, mas sim se move em linha reta.
Para que no caso de acionamento seja iniciada uma rotação dotambor 12, acha-se à disposição uma mola que no presente caso é uma mo-la espiral 28. Para o acoplamento da mola é previsto um rebaixo 30 nos doisdiscos 18 e 20 do tambor 12, sendo que nos rebaixos 30 acha-se engancha-do um suporte 32. O suporte 32 apresenta, por sua vez, um receptáculo comseção transversal circular, dentro do qual se ajusta com precisão a mola es-piral 28. A mola espiral 28 faz pressão contra a extremidade desse receptá-culo e, consequentemente, contra o suporte 32, e essa força é transmitidapara os discos 18 e 20, de tal modo que resulte um momento de rotação e-xercido sobre o tambor 12. Ao ocorrer uma rotação do tambor, o suporte 32como um todo pode girar em relação ao tambor 12 e, portanto, se ajustarpara além de uma faixa de ângulos de rotação de tal modo que a mola espi-ral 28 basicamente não tenha que se curvar.
No estado não acionado, a mola espiral 28 deve estar sob ten-são prévia e deve ser impedida uma rotação do tambor 12. Para o aciona-mento, o tambor 12 tem que ser então liberado. O acionamento ocorre pormeio de um movimento do induzido 10. O induzido 10 apresenta um perno32, o qual agarra em um rebaixo 34 do tambor 12 (ver figura 3). No estadonão acionado, o perno 32 se apoia em um ressalto de apoio 36, o qual seencontra disponível pela forma do rebaixo 34. Ao ocorrer o acionamento, oinduzido 10 é movido, para a esquerda no caso da figura 5. O perno 32 sesolta então do ressalto de apoio 36. Ao ressalto de apoio 36 segue-se umacorrediça 38. Enquanto que no estado não acionado, a mola 28 faz pressãocontra o suporte 32 e, portanto, contra o tambor 12, embora o tambor 12 nãopossa se mover porque o ressalto de apoio 36 é pressionado contra o perno32, então, tão logo o perno 32 não mais bloqueie o ressalto de apoio 36, otambor 12 poderá ser movido: nesse caso, o perno 32 se move ao longo dacorrediça 38. Apenas quando o tambor 12 tiver girado até que a extremidade40 tenha alcançado o perno 32, é que a rotação será novamente interrompi-da. Ao ocorrer a rotação, a mola espiral 28 se distende e o cursor de acio-namento 14 é movido, tal como descrito acima.
Após o acionamento, em algum momento todo o sistema temque ser novamente revertido, ou seja, tanto o interruptor de potência quantotambém a unidade de acionamento de baixa tensão. A reversão ocorre pormeio de acionamento de um trinco no interruptor de potência, trinco este queatua sobre o fecho do interruptor de potência. No presente caso, por meio deacionamento desse trinco também se reverte a unidade de acionamento desobretensão. Para isso, na placa 22 está disposto um pino de arrasto 42, oqual é cilíndrico, sendo que o eixo de simetria B do cilindro fica paralelo aoeixo de rotação A do tambor 12 e, no presente caso, fica distante deste aomáximo possível. De um modo em si conhecido e, portanto, não explicadoaqui por um desenho, o pino de arrasto 42 fica projetado para fora da caixada unidade de acionamento de baixa tensão, ou seja, para dentro da regiãodo fecho de conexão do interruptor de potência, ao qual pertence a unidadede acionamento de baixa tensão. Ao ocorrer uma reversão do fecho de co-nexão existem então elementos do mesmo que atuam sobre o pino de arras-to 42 e produzem um movimento do mesmo. O tambor 12 gira então contraa força da mola espiral 28 e, ao mesmo tempo, atua-se sobre o induzido 10e este é empurrado de volta, de tal modo que, por fim, se restabelece a situ-ação mostrada na figura 5, na qual o perno 32 impede uma rotação de voltado tambor 12 no estado acionado.
No presente caso, na unidade de acionamento de baixa tensão éprevisto um interruptor auxiliar, que é mostrado esquematicamente na figura6 e lá recebeu o número de referência 44. Ao ocorrer o acionamento da uni-dade de acionamento de baixa tensão, o interruptor auxiliar 44 é aberto, demodo em si conhecido, para que a tensão disponibilizada para a operaçãodos meios de monitoramento e, eventualmente, de outros meios não fiqueaplicada de modo duradouro na unidade de acionamento de baixa tensão,enquanto esta se encontrar no estado acionado. Ao ocorrer a reversão, tam-bém o interruptor 44 deve ser novamente fechado. Neste caso, isso ocorreindiretamente através do tambor 12: junto à placa 18 acha-se fixado ou con-figurado um ressalto 45 que fica afastado da placa 18, ressalto este que tema função de um acionador de interruptor auxiliar. Tal como mostrado simboli-camente na figura 6, é prevista uma chanfradura no ressalto 45, a qual, aoocorrer uma rotação do tambor 12, desliza ao longo de um elemento 46 a-cionado no interruptor 44 e isso ocorre de tal forma que o interruptor auxiliar44 seja fechado quando o tambor 12 for movido para sua posição angularnão acionada. Desse modo, o interruptor auxiliar 44 pode ser disposto nolado da unidade de acionamento de baixa tensão que está voltado de costaspara o fecho de conexão, onde há espaço suficiente à disposição. Devido aisso, a unidade de acionamento de baixa tensão pode ser construída comliberdade. Juntamente com o pino de arrasto 42 há apenas um único meiode acoplamento, através do qual um fecho de conexão executa uma rever-são. Não é necessário um segundo meio de acoplamento desse tipo.

Claims (7)

1. Unidade auxiliar de acionamento, especialmente uma unidadede acionamento de baixa tensão, para um interruptor de potência, com umelemento de acionamento (14) para atuar sobre um fecho de conexão, dis-posto por fora da unidade auxiliar de acionamento, de um interruptor de po-tência, com um corpo móvel (12) acoplado com o elemento de acionamento(14) e que apresenta meios de acoplamento (42), por intermédio dos quaisse pode imprimir um movimento ao corpo móvel (12) e, portanto, ao elemen-to de acionamento (14) por intermédio de um fecho de conexão de um inter-ruptor de potência, e com pelo menos um interruptor auxiliar (44) para o de-sacoplamento de uma tensão aplicada de fora à unidade auxiliar de aciona-mento, caracterizada pelo fato de que o corpo móvel (12) apresenta meios(45) para atuar sobre o interruptor auxiliar (44), por intermédio dos quais ointerruptor auxiliar (44) é fechado quando for imprimido um movimento pre-determinado ao corpo móvel (12) por meio de um fecho de conexão.
2. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com a reivindica-ção 1, caracterizada pelo fato de que o corpo móvel (12) é giratório, de pre-ferência giratório em torno de um eixo fixo (A).
3. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com a reivindica-ção 2, caracterizada pelo fato de que os meios de acoplamento abrangemum pino (42) que se estende, de preferência, paralelamente a um eixo derotação (A) do corpo giratório (12).
4. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com a reivindica-ção 3, caracterizada pelo fato de que um elemento ressaltado (45) encontra-se disponível como meio para a atuação sobre o interruptor auxiliar, de umlado do corpo giratório (12) que está voltado de costas para o pino (42).
5. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com uma das rei-vindicações de 2 a 4, caracterizada pelo fato de que o corpo giratório abran-ge uma barra (24) que se estende paralelamente a um eixo de rotação (A)do corpo giratório (12), e pelo fato de que o elemento de acionamento (14)encontra-se enganchado na barra (12) junto ao, respectivamente no, corpo (12).
6. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com uma das rei-vindicações de 2 a 5, caracterizada pelo fato de que junto ao corpo giratório(12) acha-se configurado, fixado ou enganchado, um suporte (32) com umreceptáculo, no qual agarra uma mola espiral (28).
7. Unidade auxiliar de acionamento de acordo com uma das rei-vindicações de 2 a 6, caracterizada por um induzido (10) para a atuação so-bre o corpo giratório (12), e também caracterizada pelo fato de que junto aocorpo giratório (12) acha-se configurado um rebaixo (34), no qual agarra umperno (32) disposto junto ao induzido, sendo que, em um estado não acio-nado da unidade auxiliar de acionamento, o perno (32) fica apoiado em umressalto de apoio (36), e encontram-se configurados meios para a movimen-tação do induzido (10) com a finalidade de mover este para se estabelecerum estado acionado, de tal modo que o perno (32) se afaste do ressalto deapoio (36), sendo que o rebaixo (34) apresenta uma corrediça (38), na qual éconduzido o perno (32) ao ocorrer uma rotação subseqüente do corpo (12).
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