BRPI0923674A2 - Sistema para ventilador de teto com motor sem escova - Google Patents

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BRPI0923674A2
BRPI0923674A2 BRPI0923674-0A BRPI0923674A BRPI0923674A2 BR PI0923674 A2 BRPI0923674 A2 BR PI0923674A2 BR PI0923674 A BRPI0923674 A BR PI0923674A BR PI0923674 A2 BRPI0923674 A2 BR PI0923674A2
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BR
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fan
control module
motor
fan system
hub
Prior art date
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BRPI0923674-0A
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English (en)
Inventor
J Carey Smith
Richard A Oleson
Richard M Aynsley
Richard W Fizer
John B Langston
Mark A Toy
Elios Klemo
Ron G Flanary
Troy A Anderson
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Delta T Corp
Aspen Motion Technologies Inc
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Abstract

Patente de Invenção: "SISTEMA PARA VENTILADOR DE TETO COM MOTOR SEM ESCOVA". Um sistema para ventilador incluindo um motor, um cubo girável e uma pluralidade de lâminas de ventilador. O motor é acoplado ao cubo por um eixo de acionamento oco, tal que o sistema de acionamento do sistema de ventilador seja sem engrenagem. O motor é controlado por um módulo de controle com base em PFC, que está em comunicação com sensores que são configurados para detectar parâmetros associados com a operação do sistema de ventilador, O módulo de controle é configurado para reagir em certas formas em certas condições detectadas pelos sensores, tal que o sistema de ventilador use algoritmos de controle com base em retroalimentação. Um painel de controle remoto está em comunicação com o módulo decontrole, O painel de controle remoto é operável para exibir condições de falha detectadas pelos sensores. Retentores de lâmina impedem as lâminas de ventilador de caírem quando uma lâmina de ventilador se quebra e fica livre do cubo. Pinos impedem o cubo de cair quando o cubo se quebra a partir do rotor.

Description

j Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA PARA VENTILADOR DE TETO COM MOTOR SEM ESCOVA".
Pedido de Divisão do Pl 0908552-1, depositado em 06.09.2010.
PRIORIDADE
Esse pedido reivindica prioridade da descrição do pedido de pa-
tente provisional US número de série 61/034.254, intitulado "Sistema de Ventilador de Teto com Motor sem Escova", depositado em 6 de março de 2008, a descrição do qual é aqui incorporada como referência em sua totali- dade. Esse pedido é também uma continuação em parte do pedido de pa-
»
tente US não provisional número de série 12/249.086, intitulado "Ventilador . de Teto com Tubo Estacionário Concêntrico e Funções de Desligamento", depositado em 10 de outubro de 2008, a descrição do qual é aqui incorpora- da como referência em sua totalidade, e reivindica prioridade do pedido de patente US provisional número de série 60/978.860, intitulado "Ventilador de Teto com Tubo Estacionário Concêntrico e/ou Funções de Segurança", de- positado em 10 de outubro de 2007, a descrição do qual é incorporada como referência aqui em sua totalidade.
ANTECEDENTES
Uma variedade de sistemas de ventilador têm sido feitas e usa- das por anos em uma variedade de contextos. Por exemplo, vários ventila- dores de teto são descritos na patente US n° 7.284.960, intitulada "Lâminas para Ventilador", concedida em 23 de outubro de 2007; patente US n° 6.244.821, intitulada "Ventilador de Resfriamento com Baixa Velocidade", concedida em 12 de junho de 2001; e patente US n° 6.939.108, intitulada "Ventilador de Resfriamento com Lâminas Reforçadas", concedido em 6 de setembro de 2005. As descrições de cada uma dessas patentes US são in- corporadas aqui como referência. Um outro ventilador exemplificativo é des- crito no pedido de patente publicado US n° 2008/0008596, intitulado "Lâmi- nas de Ventilador", publicado em 10 de janeiro de 2008, a descrição do qual é também incorporada aqui como referência. Alternativamente, quaisquer outros ventiladores adequados podem ser usados em conjunto com as mo- dalidades aqui descritas. A ponta externa de uma lâmina de ventilador ou aerofólio pode ser acabada pela adição de uma ponta aerodinâmica ou aleta. As aletas me- ramente exemplificativas são descritas na patente US n° 7.252.478, intitula- da "Modificações em Lâmina de Ventilador", concedida em 7 de agosto de 2007, a descrição da qual é incorporada aqui como referência. Aletas adicio- nais são descritas no pedido de patente US publicado n° 2008/0014090, inti- tulado "Modificações em Lâmina de Ventilador Encamisada", publicada em 17 de janeiro de 2008, depositada em 25 de setembro de 2007, a descrição da qual é incorporadas como referência aqlui. Ainda uma outra aleta exem- plificativa é descrita no pedido de desenho US n° D587.799, intitulado "Ale- [ tas para uma lâmina de ventilador", concedida em 3 de março de 2009, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Em outras variações, uma extensão angulada pode ser adicionada a uma lâmina ou aerofólio de ventilador, tal que as extensões de aerofólio anguladas descritas no pedido US publicado n° 2008/0213097, intitulado "Extensões de Aerofólio Angulado para uma Lâmina de Ventilador", publicada em 4 de setembro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Outras estruturas a- dequadas que podem ser associadas com uma ponta externa de um aerofó- lio ou uma lâmina de ventilador irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técnica. Alternativamente, a ponta externa de um aerofólio ou lâmina de ventilador pode ser simplesmente fechada, ou pode não ne- cessitar de qualquer estrutura similar.
A interface de uma lâmina de ventilador e um cubo de ventilador pode também ser provido em uma variedade de formas. Por exemplo, um componente de interface é descrito no pedido de patente não provisional US n° de série 12/233.783, intitulado "Componente de Interface Aerodinâmica para Lâmina de Ventilador", depositado em 19 de setembro de 2008, a des- crição do qual é incorporada aqui como referência. Alternativamente, a inter- face de uma lâmina de ventilador e um cubo de ventilador pode incluir qual- quer outro componente ou componentes, ou pode não necessitar de qual- quer estrutura similar.
Os ventiladores podem também incluir uma variedade de estru- turas de montagem. Por exemplo, uma estrutura de montagem de ventilador é descrita no pedido de patente não provisional US n° 12/203.960, intitulada "Ventilador de Teto com Montagem Angulada", depositado em 4 de setem- bro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Em adição, um ventilador pode incluir sensores ou outras funções que são usa- das para controlar, pelo menos em parte, a operação de um sistema de ven- tilador. Por exemplo, tais sistemas de ventilador são descritos no pedido de patente não provisional US n° de série 12/249.086, intitulado "Ventilador de Teto com Tubo Estacionário Concêntrico e Funções de Parada de Energia", depositado em 10 de outubro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência; o pedido de patente PCT número de série PCT/US09/32935, intitulado "Sistema de Controle Automático para Ventila- dor de Teto com Base em Diferenciais de Temperatura", depositado em 3 de fevereiro de 2009, a descrição do qual é incorporada aqui como referência; e pedido de patente não provisional US número de série n° 12/336.090, intitu- lado "Sistema de Controle Automático para minimizar a oscilação em Venti- ladores de Teto", depositado em 16 de dezembro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Alternativamente, quaisquer outras estruturas de montagem adequadas e/ou sistemas de ventilador podem ser usados em conjunto com as modalidades aqui descritas.
Apesar de uma variedade de ventiladores e sistemas de ventila- dor terem sido feitos e usados, acredita-se que ninguém antes dos invento- res fizeram ou usaram um sistema de ventilador conforme aqui descrito. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Apesar de o relatório descritivo ser concluído com reivindicações
que particularmente indicam e distintivamente reivindicam a invenção, acre- dita-se que a presente invenção irá ser melhor compreendida a partir da descrição a seguir de certos exemplos tomados em conjunto com os dese- nhos anexos, nos quais os números de referência identificam os mesmos elementos e, em que:
A Figura 1 ilustra uma vista inferior de um sistema de ventilador exemplificativo; A Figura 2 ilustra uma vista em perspectiva de um sistema de ventilador da Figura 1;
A Figura 3 ilustra uma vista lateral de um conjunto de cubo do sistema de ventilador da Figura 1, com as lâminas de ventilador removidas;
A Figura 4 ilustra uma vista em perspectiva de um conjunto de
cubo da Figura 3;
A Figura 5 ilustra uma vista superior do conjunto de cubo da Fi- gura 3;
A Figura 6 ilustra uma vista inferior do conjunto de cubo da Figu- ra 3, com os componentes de iluminação removidos;
A Figura 7 ilustra uma vista em corte transversal do conjunto de cubo da Figura 3;
A Figura 8 ilustra uma vista em perspectiva de um escoadouro de calor de motor do sistema de ventilador da Figura 1; A Figura 9 ilustra uma vista inferior de um cubo do sistema de
ventilador da Figura 1;
A Figura 10 ilustra um controle motor do sistema de ventilador
da Figura 1;
A Figura 11 ilustra um painel de controle exemplificativo em um dispositivo de controle remoto para o sistema de ventilador da Figura 1;
A Figura 12 ilustra uma vista em planta de um cabo de seguran- ça fixando uma parte do sistema de ventilador da Figura 1 a uma estrutura de telhado do edifício;
A Figura 13 ilustra uma vista em corte parcial do sistema de ven- tilador da Figura 1, ilustrando um cabo de segurança fixando uma parte do ventilador a uma fixação de suspensão;
A Figura 14 ilustra uma vista em perspectiva superior parcial do sistema de ventilador da Figura 1, ilustrando funções de retenção de lâmina de ventilador;
A Figura 15A ilustra uma vista em perspectiva inferior do sistema
de ventilador da Figura 1, ilustrando funções de retenção da lâmina de venti- lador; A Figura 15B ilustra uma vista em perspectiva inferior parcial do sistema de ventilador da Figura 1, ilustrando funções de retenção de lâmina de ventilador e com uma cobertura de luz removida;
A Figura 16 ilustra uma vista explodida ilustrando funções de re- tenção de lâmina de ventilador das Figuras 14 e 15; e
A Figura 17 ilustra uma vista em perspectiva do elemento de re- tenção de lâmina das Figuras 14 a 16.
Os desenhos não são pretendidos para serem Iimitativos em forma alguma, e deve ser observado que várias modalidades da invenção podem ser executadas em uma variedade de outras formas, incluindo aque- las não necessariamente ilustradas nos desenhos. Os desenhos anexos in- corporados em e formando uma parte do relatório descritivo ilustram diver- sos aspectos da presente invenção, e junto com o relatório descritivo servem para explicar os princípios da invenção, deve ser entendido, contudo, que essa invenção não está limitada as precisas disposições ilustradas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição a seguir de certos exemplos da invenção não deve ser usada para limitar o escopo da presente invenção. Outros exemplos, ca- racterísticas, aspectos, modalidades e vantagens da invenção irão se tornar aparentes para aqueles versados na técnica a partir da descrição a seguir, que é feita por meio de ilustração, um dos melhores modos contemplados para executar a invenção. Como irá ser observado, a invenção é capaz de outros aspectos diferentes e óbvios, todos sem fugir da invenção. Desse modo, os desenhos e as descrições devem ser tomados como ilustrativos em natureza e não restritivos.
Visão Global do Sistema de Ventilador
Como ilustrado nas Figuras 1, 2 e 11, o sistema de ventilador 10 do presente exemplo inclui um ventilador que compreende um motor 20, um cubo 40, lâminas 50 e um controle remoto 500. No presente exemplo, o ven- tilador 10 (isto é, com as lâminas 50) tem um diâmetro de aproximadamente 12 pés. Em outras variações, o ventilador 10 tem um diâmetro entre aproxi- madamente 6 pés, inclusive, e aproximadamente 24 pés, inclusive. Alternati- JC 6
vãmente, o ventilador pode ter quaisquer outras dimensões adequadas. Ca- da um dos componentes a seguir, dentre outros, irão ser descritos em maio- res detalhes abaixo, bem como as várias formas nas quais o ventilador 10 pode ser operado. Deve ser entendido, contudo, que os componentes des- critos abaixo são meramente exemplificativos. Tais componentes podem ser variados, modificados, substituídos, suplementados ou omitidos, conforme desejado. Várias formas na quais os componentes descritos abaixo podem ser variados, modificados, substituídos, suplementados ou omitidos, bem como as formas nas quais a operação do ventilador 10 pode ser variada, modificada ou complementada irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Lâminas de Ventilador
Uma variedade de tipos das lâminas de ventilador 50 pode ser usada com o sistema de ventilador 10 do presente exemplo. Por exemplo, as lâminas de ventilador 50 têm uma forma de aerofólio no presente exemplo, e podem ser configuradas de acordo com os ensinamentos da patente US n° 7.284.960, intitulada "Lâminas de Ventilador", concedida em 23 de outubro de 2007; patente US n° 6.244.821, intitulada "Ventilador de Resfriamento de Baixa Velocidade", concedida em 21 de junho de 2001; e/ou patente US n° 6.939.108, intitulada "Ventilador de Resfriamento com Lâmina Reforçada", concedida em 6 de setembro de 2005, as descrições de cada uma dessas patentes US são incorporadas aqui como referência. Como um outro exem- plo meramente ilustrativo, as lâminas de ventilador 50 podem ser configura- das de acordo com os ensinamentos do pedido de patente US publicado 2008/0008596, intitulado "Lâminas de Ventilador", publicado em 10 de janei- ro de 2008, a descrição do qual é também incorporada aqui como referência. Como um ainda outro exemplo meramente exemplificativo, as lâminas de ventilador 50 podem ser configuradas de acordo com os ensinamentos do pedido de patente provisional US n° 61.109.220, intitulado "Seção de Aerofó- lio Modular de Múltiplas Partes e Método de Fixação de Partes Intermediá- rias", depositado em 29 de outubro de 2009, a descrição da qual é incorpo- rada aqui como referência. Alternativamente, quaisquer outras configurações adequadas para as lâminas de ventilador 50 podem ser usadas em conjunto com as modalidades aqui descritas.
No presente exemplo, as lâminas de ventilador 50 são formadas de alumínio através de um processo de extrusão, e têm uma seção transver- sal substancialmente uniforme ao longo de seu comprimento. Contudo, deve ser entendido que as lâminas de ventilador 50 podem ser feitas de qualquer material ou materiais adequados, incluindo combinações dos mesmos. Ape- nas como exemplo, as lâminas de ventilador podem ser formadas de uma combinação de metal e plástico, um núcleo de espuma com uma pele exter- na durável, ou qualquer outro material adequado ou combinações de materi- ais. De forma similar, qualquer método adequado de função de lâminas de ventilador 50 pode ser usado, incluindo, mas não limitado a forma de cilin- dro, moldagem, estampagem e dobramento, etc. As lâminas de ventilador 50 podem até mesmo ser torcidas, se desejado, e podem ter uma seção trans- versai não uniforme, se desejado.
Em adição, as lâminas de ventilador 50 que são usadas com o sistema de ventilador 10 do presente exemplo podem incluir uma variedade de modificações. Por exemplo, a ponta externa de cada uma das lâminas de ventilador 50 pode ser acabada pela adição de uma ponta aerodinâmica ou aletas 52. Apenas como exemplo, as aletas 52 podem ser configuradas de acordo com os ensinamentos da patente US n° 7.252.478, intitulada "Modifi- cações em Lâmina de Ventilador", concedida em 7 de agosto de 2007, a descrição da qual é aqui incorporada como referência. Como um outro e- xemplo meramente ilustrativo, as aletas 52 podem ser configuradas de acor- do com os ensinamentos do pedido de patente publicado US n° 2008/0014090, intitulado "Modificações em Lâmina de Ventilador Encamisa- da", publicado em 17 de janeiro de 2008, depositado em 25 de setembro de 2007, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Ainda um outro exemplo meramente ilustrativo, as aletas 52 podem ser configuradas de acordo com os ensinamentos da patente de desenho US n° D587.799, intitulada "Aletas para uma Lâmina de Ventilador", concedida em 3 de março de 2009, a descrição da qual é incorporada aqui como referência. IS 8
Em ainda outras variações, uma extensão angulada pode ser a - dicionada na extremidade livre de cada uma das lâminas de ventilador 50, tal como as extensões de aerofólio anguladas descritas no pedido de patente publicado US n° 2008/0213097, intitulado "Extensão de Aerofólio Angulada para Lâminas de Ventilador", publicado em 4 de setembro de 2008, a descri- ção do qual é incorporada aqui como referência. Outras estruturas adequa- das que podem ser associadas com uma ponta externa de cada uma das lâminas de ventilador 52 irão ser aparentes para aqueles versados ordinari- amente na técnica em vista dos presentes ensinamentos. Alternativamente, a ponta externa de cada uma das lâminas de ventilador 50 pode ser sim- plesmente fechada ou encapada ou pode não necessitar de qualquer estru- tura similar.
Cubo de Ventilador
Como ilustrado nas Figuras 3 a 7 e 9, o cubo de ventilador 40 do presente exemplo inclui uma pluralidade de elementos de montagem do tipo Iingueta 42. Cada um dos elementos de montagem 42 é configurado para receber uma respectiva lâmina de ventilador 50. As lâminas de ventilador 50 podem ser fixadas aos elementos de montagem 42 usando quaisquer estru- turas ou técnicas adequadas, incluindo, mas não limitado a um ou mais pa- rafusos 304 ou outros fixadores. Por exemplo, conforme ilustrado nas Figu- ras 14 a 17, um sistema de ventilador 10 pode inclui componentes de reten- ção de lâmina que são configurados para reter as lâminas 50. Em particular, diversos elementos de retenção 300 podem ser unidos com relação a cada uma das lâminas 50 usando parafusos 304 ou quaisquer outros fixadores adequados. Elementos de retenção 300 são configurados para prover uma função de segurança para o sistema de ventilador 10. Em particular, cada elemento de retenção 300 é unido a dois elementos de montagem adjacen- tes 42 e a duas lâminas de ventilador 50 adjacentes, como irá ser descrito em maiores detalhes abaixo. Na eventualidade de que uma lâmina de venti- Iador 50 quebre livre de seu elemento de montagem 42, os elementos de retenção 300 que são fixos naquelas lâminas de ventilador 50 podem impe- dir que a lâmina de ventilador 50 caia no solo ou, de outro modo, voe livre- mente do sistema de ventilador 10. De forma similar, na eventualidade de que um elemento de montagem 42 quebre livre do cubo 40, os elementos de retenção 300 que são fixos naquele elemento de montagem 42 irão impedir que o elemento de montagem 42 (e a lâmina de ventilador 50 que é acopla- da com aquele elemento de montagem 42) caia no solo ou, de outro modo, voe livremente do sistema de ventilador 10.
Como ilustrado na Figura 17, os elementos de retenção 300 po- dem ser formados de metal que é estampado na forma de "L", então dobra- do para facilitar a sobreposição de elementos de retenção 300 adjacentes. Claro, qualquer outro(s) material(is) adequado(s) ou método(s) de fabricação pode(m) ser usado(s). A forma de "L" dos elementos de retenção 300 no presente exemplo proporciona uma parte radial 320 e uma parte circunfe- rencial 322. Em particular, quando os elementos de retenção 300 são incor- porados no sistema de ventilador 10 como ilustrado na Figura 14, as partes radiais 320 se estendem radialmente para fora com relação ao eixo geomé- trico em torno do qual as lâminas de ventilador 50 são giradas, enquanto as partes circunferenciais 322 se estendem circunferencialmente em torno da- quele eixo geométrico. As partes circunferenciais 322 podem ser arqueadas, tal que a parte circunferencial 322 não seja necessariamente uma borda reta definindo um ângulo reto perfeitamente com a parte radial 320. Nesse e- xemplo, uma abertura 324 é formada no canto definido pelas partes radial e circunferencial 320, 322. De forma similar, uma abertura 326 é formada na extremidade livre da parte radial 320, enquanto uma outra abertura 328 é formada na extremidade livre da parte circunferencial 322. Deve ser entendi- do, contudo, que os elementos de retenção 300 podem ter qualquer outra configuração adequada. Alternativamente, os elementos de retenção 300 podem ser suplementados ou mesmo totalmente omitidos, se desejado.
Como ilustrado na Figura 16, quando montando uma lâmina 50 ao cubo 40, a lâmina 50 pode ser deslizada em um elemento de montagem 42, tal que as aberturas 314 na lâmina 50 se alinham com as aberturas 310 no elemento de montagem 42. Dois elementos de retenção superiores 300 podem ser posicionados acima da lâmina 50. Em particular, a extremidade da parte circunferencial 322 de um primeiro elemento de retenção 300 pode ser posicionada sobre a lâmina 50; enquanto a parte radial 320 de um se- gundo elemento de retenção 300 pode ser posicionada acima daquela parte da parte circunferencial 322 do primeiro elemento de retenção 300. Nesse exemplo, a abertura 328 do primeiro elemento de retenção 300 se alinha com as aberturas complementares 310, 314 do elemento de montagem 42 e da lâmina de ventilador 50. A abertura 324 do segundo elemento de reten- ção 300 se alinha com aquelas mesmas aberturas 310, 314, 328, enquanto a abertura 326 do segundo elemento de retenção 300 se alinha com as ou- tras aberturas complementares 310, 314 do elemento de montagem 42 e da lâmina de ventilador 50. A extremidade da parte circunferencial 322 do pri- meiro elemento de retenção 300 é "sanduichada" entre a parte radial 320 do segundo elemento de retenção 300 e a lâmina de ventilador 50, tal que a parte radial 320 do segundo elemento de retenção 300 se sobrepõe a ex- tremidade da parte circunferencial 322 do primeiro elemento de retenção 300. Um primeiro parafuso 304 é então inserido através das aberturas ali- nhadas 310, 314, 326 e um segundo parafuso 304 é inserido através das aberturas alinhadas 310, 314, 324, 328. Esse processo pode ser repetido até que todas as lâminas 50 estejam fixadas ao cubo 40. Como um outro exemplo meramente ilustrativo, um ou mais a-
rames, cabos ou outros componentes podem ser alimentados através do interior de cada lâmina de ventilador 50. Usando um exemplo com um ara- me, uma extremidade do arame pode ser fixada ao cubo 40 enquanto a ou- tra extremidade do arame pode ser fixada na extremidade livre da lâmina 50. Tal arame, cabo ou outros componentes podem assim prover uma retenção de segurança adicional, para quando um elemento de montagem 42 quebre livre a partir do cubo 40, etc. Os elementos de retenção 300, tal como ara- me, cabo ou outros componentes podem ter força suficiente para conter o peso de pelo menos uma lâmina de ventilador 50, e podem ter formação su- ficiente para suportar a ação de quebra e/ou contenção que pode ocorrer quando uma lâmina 50 quebra livre do cubo 40, quando um elemento de montagem 42 quebra livre a partir do cubo 40. Adicionalmente, tal arame, ot: 11
cabo ou outro componente pode ser usado em adição a ou no lugar de um dos elementos de retenção 300.
Claro, uma variedade de outras estruturas e técnicas podem ser usadas para fixar as lâminas de ventilador 50 ao cubo 40. Apenas como e- xemplo, qualquer tipo adequado de fixador outro que parafusos 304 pode ser usado incluindo, mas não limitado a rebites, parafusos, soldagem, adesivos, epóxi, fixação por pressão, ajuste por interferência, etc., incluindo as combi- nações dos mesmos. Adicionalmente, os elementos de retenção 300 podem ser modificados, substituídos ou suplementados em qualquer forma adequa- da, se não totalmente omitidos.
Como ilustrado na Figura 9, o cubo 40 do presente exemplo também inclui diversas aberturas 46 formadas através do mesmo. Enquanto as aberturas 46 desse exemplo têm uma forma substancialmente elíptica, deve ser entendido que outras formas podem ser usadas (por exemplo, tra- pezoidal, circular, pequenas fendas ou fendas alongadas, triangular, quadra- do, etc.). As aberturas 46 são configuradas para permitir o fluxo de ar atra- vés do cubo 40. Em particular, as aberturas 46 proporcionam uma trajetória para o calor escapar do motor 20 (acima do cubo) e/ou o calor de escapar dos componentes eletrônicos de controle (abaixo do cubo), o que irá ser descrito em maiores detalhes abaixo. Enquanto as aberturas 46 são ilustra- das como se estendendo geralmente radialmente para fora com relação ao centro do cubo 40, deve ser entendido que as aberturas 46 podem ter quais- quer outras orientações adequadas (por exemplo, circunferencial), para o alcance de que as aberturas 46 não têm qualquer outra orientação perpectí- vel. Uma pluralidade de nervuras 48 se estendendo radialmente a partir do centro da abertura do cubo 40, entre aberturas adjacentes 46, proporcionam rigidez adicional para o cubo 40. Do mesmo modo, claro, que as aberturas 46, as nervuras 48 são meramente opcionais.
Em adição ou como uma alternativa às aberturas 46 no cubo 40, uma ou mais aberturas podem também ser providas através de um sino 26 do motor 20 e/ou através de qualquer outro componente do motor 20. Ape- nas como exemplo, uma abertura formada através do sino 26 pode gerar um JJL 12
efeito de afunilamento através de uma ou mais aberturas formadas no rotor 22 e/ou através das aberturas 46 no cubo 40. Como um outro exemplo me- ramente exemplificativo, as aberturas 46 no cubo 40 podem portar ar através do enrolamento interno do motor 20 (por exemplo, onde um motor 20 tendo uma armação aberta é usado). Deve ser apreciado que, em algumas cir- cunstâncias, a ventilação suficiente do motor 20 pode capacitar o motor 20 a operar em uma temperatura mais fria (por exemplo, provendo uma vida mais longa para o motor 20, etc.) e/ou para operar em um nível de torque mais alto em uma base contínua. Como uma ainda outra modificação meramente exemplificativa, os enrolamentos do estator 24 do motor 20 podem ser provi- dos com um sobre molde para aperfeiçoar a capacidade de dissipação tér- mica. Tal material de sobre molde pode aperfeiçoar a condutividade térmica entre os fios do enrolamento e do alojamento do estator 24, que pode por sua vez aperfeiçoar a condução térmica do alojamento externo. Outras es- truturas adequadas, modificações e técnicas para aperfeiçoar o desempenho térmico desejado irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Como também é ilustrado, os elementos de montagem 42 são orientados em um ângulo de ataque. Apenas como exemplo, tal ângulo de ataque pode ser aproximadamente 8 graus. Alternativamente, um ângulo de ataque para elementos de montagem 42 pode estar entre aproximadamente 6 graus, inclusive, e aproximadamente 10 graus, inclusive. Alternativamente, um ângulo de ataque para os elementos de montagem 42 pode estar entre aproximadamente 2 graus, inclusive, e aproximadamente 14 graus, inclusive. O ângulo de ataque para os elementos de montagem 42 pode alternativa- mente ser aproximadamente zero, pode ser menos do que zero (por exem- plo, aplicando um sinal negativo antes de quaisquer dos valores ou faixas acima indicadas) ou pode ter qualquer outro valor adequado ou caia dentro de qualquer outra faixa adequada. Deve ser entendido, contudo, que as lâ- minas de ventilador 50 que são montadas aos elementos de montagem 42 não necessitam necessariamente ter o mesmo ângulo de ataque que os e- Iementos de montagem 42. Adicionalmente, existe um número de formas nas quais um "ân- gulo de ataque" para uma lâmina de ventilador 50 pode ser definido. Por e- xemplo, em uma definição, tal como onde uma lâmina de ventilador 50 tem uma superfície inferior côncava, um ângulo de ataque pode ser medido com base em um plano se estendendo a partir do ponto mais inferior próximo da borda principal da lâmina de ventilador 50 e o ponto mais inferior da borda secundária da lâmina de ventilador 50 (por exemplo, como se uma placa plana foi colocada através do fundo da lâmina de ventilador 50). Um ângulo de ataque para a lâmina de ventilador 50 pode ser visualizado como o ângu- Io de tal plano com relação a um eixo geométrico horizontal. Sob tal defini- ção, em algumas versões do sistema de ventilador 10, o ângulo de ataque pode ser aproximadamente 6,54 graus, ou aproximadamente 6,5 graus. Al- ternativamente, esse ângulo de ataque pode estar entre aproximadamente 4,5 graus, inclusive, e aproximadamente 8,5 grau, inclusive. Alternativamen- te, esse ângulo de ataque pode estar entre aproximadamente 2 graus, inclu- sive, e aproximadamente 8 graus, inclusive. Alternativamente, esse ângulo de ataque pode estar entre aproximadamente zero graus, inclusive e apro- ximadamente 10 graus inclusive, ou entre aproximadamente -1,7 graus, in- clusive, e aproximadamente 10,3 graus, inclusive. Esse ângulo de ataque pode alternativamente ser aproximadamente zero, pode ser menos do que zero (por exemplo, aplicando um sinal negativo antes de qualquer dos valo- res ou faixas notados acima; indicando que a borda principal é verticalmente posicionada mais inferior do que a borda secundária da lâmina de ventilador 50), ou pode ter qualquer outro valor adequado ou caia dentro de qualquer faixa adequada.
Ainda uma outra forma na qual o ângulo de ataque para as lâmi- nas de ventilador 50 pode ser definido inclusive o ângulo definido entre a corda de uma lâmina de ventilador 50 e um eixo geométrico horizontal. Sob essa definição, em algumas versões do sistema de ventilador 10, o ângulo de ataque pode estar aproximadamente a 7,16 graus ou aproximadamente a 7,2 graus. Alternativamente, esse ângulo de ataque pode estar entre apro- ximadamente 5 graus, inclusive, e aproximadamente 9 graus, inclusive, ou entre aproximadamente 5,2 graus, inclusive, e aproximadamente 9,2 graus, inclusive. Alternativamente, esse ângulo de ataque pode estar entre aproxi- madamente 3 graus, inclusive, e aproximadamente 11 graus, inclusive. Al- ternativamente, esse ângulo de ataque pode estar entre aproximadamente - 1,0 graus, inclusive, e aproximadamente 11,0 graus, inclusive, ou entre a- proximadamente -1 graus, inclusive, e aproximadamente 12 graus, inclusive. Esse ângulo de ataque pode alternativamente ser aproximadamente zero, pode ser menos do que zero (por exemplo, aplicando um sinal negativo an- tes de qualquer dos valores ou faixas positivas acima indicadas; indicando que a borda principal é verticalmente posicionada mais inferior do que a bor- da secundária da lâmina de ventilador 50), ou pode ter qualquer outro valor adequado ou caia dentro de qualquer outra faixa adequada.
Configurações adequadas para os elementos de montagem 42 e as lâminas de ventilador 50 para prover quaisquer dos ângulos de ataque acima descritos (sob qualquer definição) irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista do presente ensinamento. Por exemplo, para o fim de as lâminas de ventilador 50 serem ocas e os elemen- tos de montagem 42 serem inseridos no interior das lâminas de ventilador 50, uma variedade de estruturas dentro das lâminas de ventilador 50 pode produzir uma variedade de relações entre os ângulos de ataque de um ele- mento de montagem 42 e o ângulo de ataque de uma lâmina de ventilador 50. Em outras palavras, esses ângulos de ataque não necessitam ser idênti- cos, apesar de eles poderem ser, se desejado.
A interface de cada uma das lâminas de ventilador 50 e do cubo de ventilador 40 do presente exemplo pode também ser provida em uma variedade de formas. Por exemplo, e como ilustrado nas Figuras 14 a 16, um componente de interface 54 é provido na interface de cada uma das lâminas de ventilador 50 e do cubo de ventilador 40 no presente exemplo. Apenas como exemplo, o componente de interface 54 pode ser configurado de acor- do com os ensinamento do pedido de patente não provisional US n° 12/233.783, intitulado "Componente de interface aerodinâmico para lâminas de ventilador", depositado em 19 de setembro de 2009, a descrição do qual é aqui incorporada como referência. Claro, o componente de interface 54 pode ter qualquer outra configuração adequada. Alternativamente, a interfa- ce de uma lâmina de ventilador 50 e de um cubo de ventilador 40 pode inclu- ir qualquer outro componente ou componentes, ou pode não ter qualquer estrutura similar.
Motor
No presente exemplo, o motor 20 é um motor DC sem escova de imã permanente. Em particular, e como ilustrado na Figura 7, o motor 20 tem um rotor de imã permanente interno 22 e um estator externo 24 que inclui enrolamentos comutados seletivamente. Claro, qualquer outra construção de motor adequada, com escova, sem escova ou de outro modo, incluindo, mas não limitado a, um motor 20 sem escova com um rotor externo 22 girando em torno de um estator interno 24, pode ser usado. Em algumas versões, o motor 20 tem uma tensão de força contra eletromotriz constante que é igual a ou maior do que aproximadamente 0,55 VRMS/KPRM por cada 1 VDC aplicado a voltagem de barramento aos enrolamentos do estator 24. Por e- xemplo, a tensão de força contra eletromotriz pode se referir a força contra eletromotriz; apesar de VRMS poder se referir a volts por raiz quadrada, en- quanto KRPM pode se referir a centenas de revoluções por minuto, enquan- to VDC pode se referir a volts de corrente direta. Alternativamente, o motor pode ter qualquer outra característica de desempenho adequada.
O motor 20 no presente exemplo é provido dentro de um aloja- mento. O alojamento desse exemplo encerra de forma substancial e vedável o rotor 22 e o estator 24, tal que o motor 20 seja completamente encerrado e não ventilado. Claro, em outras versões, o motor 20 pode ser ventilado, e não necessariamente necessita ser selado. A parte superior do alojamento, próxima como um sino 26 é montada a uma fixação de suspensão 28, que é por sua vez montada a um teto 210, como irá ser descrito em maiores deta- lhes abaixo. Em algumas versões, a fixação de suspensão 28 compreende um tubo metálico. Em um outro exemplo meramente exemplificativo, a fixa- ção de suspensão 28 é descrita no pedido publicado US n° 2008/0213097, intitulado "Extensão de aerofólio angulada para lâmina de ventilador", publi- cado em 4 de setembro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Ainda uma outra fixação de suspensão 28 adequada e ou- tras estruturas ou técnicas para fixar um sistema de ventilador 10 a um teto 210 ou em outro lugar irão ser aparentes para aqueles ordinariamente ver- sados na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
O alojamento para o motor 20 pode ser adicionalmente definido por um escoadouro de calor 30. Como ilustrado na Figura 8, um escoadouro de calor 30 desse exemplo compreende uma pluralidade de aletas de resfri- amento 32, que se estendem de forma geral tangencialmente a partir do ex- terior do escoadouro de calor 30. Em particular, as aletas 32 são orientadas de tal modo que elas se estendem na direção contrária a dos ponteiros do relógio (quando visualizando o ventilador 10 a partir de um piso, olhando na direção do teto 210). Deve se entendido que uma configuração tangencial das aletas de resfriamento 32 pode prover uma área de superfície aumenta- da, que pode diretamente relacionar a capacidade de dissipação térmica (por exemplo, medida em graus Celsius por Watt) do escoadouro de calor 30, e que pode desse modo minimizar o calor elevado associado com o mo- tor 20. Alternativamente, as aletas 32 podem ter qualquer outra orientação ou configuração adequada. Apesar do motor 20 do presente exemplo poder gerar calor significativo, que pode de outro modo sugerir contra a inclusão de um alojamento que substancialmente encerra e veda o motor 20, a presença de aletas de resfriamento 32 pode prover a dissipação de calor suficiente para permitir tal configuração de alojamento. Claro, o motor 20 pode ter qualquer outro alojamento adequado, tal que o sino 26 e o escoadouro de calor 30 podem ser modificados, substituídos ou suplementados conforme desejado.
O motor 20 do presente exemplo usa mancais de esfera (não i- lustrados), apesar de qualquer outro mancai adequado (por exemplo, man- cais de rolamento afunilados) ou substituídos dos mesmos podem ser usa- dos. Por exemplo, o ventilador 10 pode também incluir uma pluralidade de esferas e/ou mancais de rolamento em outro lugar, tal como entre o eixo de acionamento oco 60 (descrito abaixo) e a luva estacionária 70 também des- crita abaixo.
No presente exemplo, a configuração do motor 20 e outros com- ponentes permite que o ventilador 10 seja operado de acordo com os ensi- namentos aqui sem uma caixa de engrenagens estando presente. Em outras palavras, nesse exemplo, o rotor 22 aciona o cubo 40 diretamente através do eixo de acionamento 60. Claro, em outras variações, uma caixa de en- grenagens ou quaisquer outros componentes entre o rotor 22 e o cubo 40 podem ser usados.
A configuração do motor 20 do presente exemplo também pro- porciona um grau de modularidade, tal que dois ou mais rotores 22 e os es- tatores 24 podem ser coaxialmente empilhados ao longo de um eixo comum. Por exemplo, dois ou mais rotores 22 e estatores 24 podem ser empilhados ao longo de um eixo comum em resposta a demanda de torque ou outras considerações. Tal empilhamento pode eliminar uma necessidade que de outro modo inclua engrenagens extras ou outros componentes. Em adição, o escoadouro de calor 30 é extrudado no presente exemplo. Assim, a mesma matriz de alojamento pode ser usada para produzir vários alojamentos para acomodar os motores 20 que variam em comprimento devido ao empilha- mento de rotores 22 e estatores 24. O motor 20 do presente exemplo pode ter qualquer número de
propriedades em comum com o motor descrito na patente US n° 6.710.505, intitulada "Motor de rolamento de acionamento direto totalmente sem esco- va", concedida em 23 de março de 2004, a descrição da qual é aqui incorpo- rada como referência. Por exemplo, o motor 20 pode desenvolver uma ten- são de força contra eletromotriz relativamente alta de tal forma a prover uma razão relativamente alta da voltagem do estator 24 para a velocidade do ro- tor 22. Para algumas versões de um motor 20, se a tensão de força contra eletromotriz do motor 20 é diminuída, a quantidade efetiva de torque por amperagem aplicada ao motor 20 pode diminuir linearmente. No presente exemplo, as bobinas do estator 24 podem ser formadas de um número de voltas e de um medidor de fios que é selecionado para produzir uma razão de voltagem de estator 24 para velocidade de rotor 22 de pelo menos apro- ximadamente 10 RMS volts por 1000 RPM para uma voltagem de estator 24 aplicada de 24 RMS volts por fase. De forma similar, o motor 20 pode produ- zir uma voltagem de estator 24 para a velocidade de rotor 22 de pelo menos aproximadamente 20 RMS volts por 1000 RPM para um estator 24 aplicado de aproximadamente 48 RMS por fase. Assim, em algumas versões, um mo- tor 20 em um ventilador 10 cujas lâminas 50 proporcionam um diâmetro de 12 pés pode ter um BEMF que está em torno de 1000 VRMS/KRPM. Adicio- nalmente, o motor 20 pode ser construído tal que as espirais do estator 24 são formadas de um número de voltas e um fio AWG selecionado para pro- duzir uma razão de voltagem de estator 24 para velocidade de rotor 22 de pelo menos aproximadamente 250 VRMS por 1000 RPM para uma voltagem de barramento aplicada de aproximadamente 400 VDC. A razão mínima da voltagem de estator 24 para velocidade de motor 22 pode ser uma razão direta da voltagem de barramento aplicada (por exemplo, a razão da volta- gem de estator 24 para a velocidade de rotor 22 pode ser pelo menos apro- ximadamente 50 VRMS para uma voltagem de barramento aplicada de a- proximadamente 160 VDC). Alternativamente, o motor 20 pode produzir qualquer outra razão adequada de voltagem de estator 24 para velocidade de rotor 22, ou ter qualquer outra propriedade adequada. Em algumas versões (por exemplo, onde um ventilador 10 tem
lâminas de ventilador 50 provendo um diâmetro de 12 pés), um motor 20 pode ter uma constante de motor de aproximadamente 700 onças por pole- gada/V(watt). Alternativamente, a constante de motor pode estar em qual- quer lugar entre aproximadamente 650 onças por polegada/V(watt), inclusi- ve; e aproximadamente 750 onças por polegada/V(watt), inclusive; entre a- proximadamente 600 onças por polegada/V(watt), inclusive; e aproximada- mente 800 onças por polegada/V(watt); entre aproximadamente 550 onças por polegada/V(watt), inclusive; e aproximadamente 850 onças por polega- da/V(watt), inclusive; entre aproximadamente 500 onças por polega- da/V(watt), inclusive; e aproximadamente 900 onças por polegada/V(watt), inclusive ou dentro de qualquer outra faixa adequada. Para dobrar a saída de torque do motor 20 em uma base contínua, a constante de motor pode ser aumentada por aproximadamente V(2)(1,414) ou por qualquer outro fator adequado. Outras constantes de motor adequadas para um motor 20 irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Eixo de Acionamento Oco e Luva Estacionária
No presente exemplo, e como ilustrado na Figura 7, o motor 20 é engatado de forma operacional com o cubo 40 através de um eixo oco 60. Em particular, o eixo oco 60 é acoplado de forma fixa com o rotor interno 22 e o cubo 40. o eixo oco 60 tem um orifício atravessante provendo um diâme- tro interno de aproximadamente 1,5 polegadas. Em outras variações, o diâ- metro do furo atravessante está entre aproximadamente 2 polegadas, inclu- sive, e aproximadamente 2,5 polegadas, inclusive. Claro, o eixo oco 60 pode ter um orifício atravessante de qualquer outro diâmetro adequado.
Somente como exemplo, a configuração de um eixo de aciona- mento meramente ilustrativo 60 que pode ser usado com o sistema de venti- lador 10 do presente exemplo é descrito no pedido de patente não provisio- nal US n° de série 12/249.086, intitulado "Ventilador de teto com tubo esta- cionário concêntrico e funções de desligamento", depositado em 10 de outu- bro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Uma luva estacionária 70 é inserida através do eixo de aciona-
mento oco 60 no presente exemplo. Em particular, a extremidade superior 72 da luva 70 é fixa ao sino 26, que é provido como parte superior do aloja- mento de motor 20; enquanto a extremidade inferior 74 da luva 70 é fixa na plataforma 80, que é descrita em maiores detalhes abaixo. Portanto, a luva 70 permanece estacionária enquanto o eixo de acionamento oco 60 gira du- rante a operação do ventilador 10. A luva 70 nesse exemplo é oca, permitin- do itens tal como arames, condutos fluidos (por exemplo, tubulações de á- gua), etc., passem através do mesmo. A luva 70 do presente exemplo tem um orifício atravessante provendo um diâmetro interno de aproximadamente 1,5 polegadas, apesar de qualquer outro diâmetro interno adequado poder ser provido. No presente exemplo, arames (não ilustrados) são passados através da luva interna 70. tais arames podem prover energia e/ou comuni- cação de dados/comandos para ou a partir do módulo de controle do motor 90, que irá ser descrito em maiores detalhes abaixo. Tais arames podem também ser acoplados com luzes 100, alto falantes, dispositivos de segu- rança, sensores de calor (por exemplo, sensores configurados para detectar uma elevação rápida na temperatura, conforme descrito no pedido de paten- te não provisional US n° de série 12/249.086, intitulado "Ventilador de teto com tubo estacionário concêntrico e funções de desligamento", depositado em 10 de outubro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência; sensores configurados para detectar a temperatura excedendo um certo limite, etc.), detectores de chama (por exemplo, sensores infraver- melhos e/ou ultravioletas, etc.), detectores de fumaça, ou outros componen- tes que são fixos nas plataformas 80 no fundo do ventilador 10, que irão ser descritos em maiores detalhes abaixo. Ainda outros componentes adequa- dos que podem ser posicionados dentro da luva interna 70 irão ser aparen- tes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos. Adicionalmente, deve ser entendido que algumas variações podem não ter luva interna estacionária 70, nada passando através do eixo oco 60, ou pode não ter qualquer eixo oco 60 (por exemplo, um eixo sólido ou alguma outra estrutura ou configuração usada, etc.). Módulo de Controle do Motor
O motor 20 do presente exemplo é operado através de um mó- dulo de controle 90, que é posicionado no fundo do ventilador 10 do presen- te exemplo. Do mesmo modo que o motor 20 do presente exemplo, o módu- lo de controle 90 do motor é encerrado. Contudo, ao contrário do motor 20 do presente exemplo, o módulo de controle 90 do motor do presente exem- plo é ventilado. Em algumas variações, o módulo de controle 90 do motor é localizado no fundo do motor 20. Em outras variações, o módulo de controle 90 do motor é localizado na plataforma 80, que será descrita em maiores detalhes abaixo. Por exemplo, o módulo de controle 90 do motor pode ser localizado na superfície superior da plataforma 80 com um ou mais escoa- douros de calor 92 ou outros componentes também sendo montados na pla- taforma 80. Alternativamente, como ilustrado na Figura 10, uma placa sepa- rada 94 ou outra função pode ser provida entre o módulo de controle 90 do motor e a plataforma 80 para a montagem do módulo de controle 90 do mo- tor. Deve ser entendido que a localização do módulo de controle 90 do mo- tor, do motor 20 e/ou abaixo de outros componentes pode tornar mais fácil o serviço ou a manutenção do módulo de controle 90 do motor. Alternativa- mente, o módulo de controle 90 do motor pode ser localizado abaixo do mó- dulo de controle 90 ou em outro lugar.
Apenas como exemplo, o módulo de controle 90 pode ser ope- rável para girar o motor 20, e ainda, as lâminas de ventilador 50, a partir de entre aproximadamente 10 RPM, inclusive, (por exemplo, em um ajuste de velocidade "baixo") para aproximadamente 82 RPM, inclusive (por exemplo, em um ajuste de velocidade "alto"), em ambas as direções de rotação. A ca- pacidade de ajuste da velocidade de rotação pode ser provida em uma for- ma substancialmente contínua não incrementai; ou em uma forma escalona- da de forma incrementai. Claro, quaisquer outras velocidade ou faixas ade- quadas de velocidade podem ser usadas. Em ainda outras variações, a ve- locidade do motor 20 não é ajustável. No presente exemplo, quando um u- suário comanda um ventilador 10 para mudar sua direção de rotação con- forme ele está girando, o módulo de controle 90 do motor é configurado para remover a energia do motor 20, esperar até que o motor 20 alcance aproxi- madamente 0 RPM, então comutar a direção de rotação. Alternativamente, o módulo de controle 90 do motor pode ser configurado para não esperar que o motor 20 alcance aproximadamente 0 RPM ou pode de outro modo inver- ter a rotação das lâminas de ventilador 50 em outras formas adequadas. Em ambos os casos, um ou mais sensores podem comunicar com o módulo de controle 90 do motor para indicar à velocidade de rotação e/ou a direção de rotação do ventilador 10.
O módulo de controle 90 do motor do presente exemplo também inclui uma correção de fator de energia integrado (PFC). Tal PFC pode ser provido por um circuito integrado de correção de energia pronto para venda ou de qualquer outra forma adequada. O controlador de fator de energia do presente exemplo desenvolve um barramento de 400V DC para o motor de acionamento 20, através de qualquer outro PFC adequado ou de outro tipo de controlador que pode ser usado. O uso do PFC pode reduzir o ruído RF que é gerado pelo sistema de ventilador 10, que pode por sua vez reduzir a interferência com outros sistemas (por exemplo, sistemas RFID, caixas re- gistradoras, etc.), que estão na mesma instalação que o sistema de ventila- dor 10.
O controlador do motor 90 pode também incluir um conversor AC/DC inversor de suprimento de energia que opera por uma faixa de entra- da de voltagem universal de aproximadamente 85 volts, inclusive, para apro- ximadamente 277 volts, inclusive, apesar de qualquer outra faixa adequada poder ser usada. Conforme um outro exemplo meramente ilustrativo, o sis- tema de ventilador 10 pode operar por uma faixa de entrada de voltagem de aproximadamente 100 volts, inclusive, para aproximadamente 240 volts, in- clusive. Apenas como meio de exemplo, o controlador de motor 90 pode prover um controle local do motor 20 através de interfaces de laço de corren- te análogas de 0-10 V ou 4-20 mA. Conforme será descrito em maiores deta- lhes abaixo, o controlador de motor 90 pode ser acoplado com um ou mais controles remotos 500, e pode comunicar com um controle remoto 500 sem fio (por exemplo, através da comunicação serial sem fio X-Bee, etc.) e/ou através das interfaces com faixa serial RS-232C ou RS-485, selecionável através de parâmetros de acionamento. Os parâmetros de acionamento e a informação de sistema podem ser armazenados em um dispositivo de me- mória não volátil interno ou de outra forma. Em adição, um ou mais sensores de efeito hall podem ser usados para gerar sinais senoidais (por exemplo, sem um codificador), que podem por sua vez ser usados para comutar os enrolamentos de estator 24. Em outras variações, sensores (hall ou outros) não são usados.
Apenas como meio de exemplo, o uso de um controle de onda senoidal do motor 20 pode minimizar o ruído audível. Por exemplo, os picos de torque que podem ser gerados pelo motor 20 podem ser amplificados por longas lâminas de ventilador 50. Um controle de onda senoidal pode assim reduzir o nível de ruído total do sistema de ventilador 10. Um sistema de re- troalimentação que pode ser usado para capacitar a geração da comunica- ção de onda senoidal pode incluir um sinal de retroalimentação contínuo (por exemplo, usando um determinador, etc.), dispositivos digitais (por exemplo, um codificador e/ou sensores de efeito hall) e/ou usar quaisquer outros com- ponentes ou técnicas (por exemplo, componentes e técnicas de comutação sem sensor, etc.) incluindo as combinações dos mesmos. Alternativamente, o motor 20 pode de outro modo incorporar o uso de ondas senoidais para comutar os enrolamentos de estator 24, ou pode usar técnicas ou tecnologi- as de comutação que não incluem o uso de ondas senoidais. O módulo de controle 90 do motor pode ser configurado para ter
uma ou mais funções de auto proteção. Por exemplo, e como irá ser descrito em maiores detalhes abaixo, o módulo de controle 90 pode ser configurado para desligar em resposta a ou de outro modo responder a qualquer um dos seguintes: a corrente passando através do módulo de controle 90 excedendo um limite; uma voltagem de linha caindo abaixo de um limite; um estado de sensor hall inválido; a temperatura de módulo de controle 90 ou motor 20 excedendo a um limite (por exemplo, detectado usando um termistor ou ou- tro componente); uma condição detectada por um ou mais sensores que são acoplados com o módulo de controle 90 (por exemplo, um acelerômetro ou sensor de calor, tal como será descrito abaixo, etc.) e/ou sob outras condi- ções. Como um outro exemplo meramente ilustrativo, o módulo de controle 90 do motor (ou algum outro componente do sistema de ventilador 10) pode prover proteção contra surtos de energia, tal como com um fusível em linha e/ou um varistor de oxido metálico (MOV). Por exemplo, se um surto de vol- tagem ocorrer, um fusível pode abrir quando um MOV fecha a corrente em excesso da taxa de fusível. Com relação ao processamento e a detecção de temperatura, o módulo de controle 90 pode estar em comunicação com vá- rios sensores de temperatura em várias localizações, tal como os sensores de temperatura que são configurados para detectar a temperatura do estator 24, o escoadouro de calor 30, um ou mais mancais, a temperatura ambiente no controle remoto 500, a temperatura ambiente em outro lugar na instala- ção na qual o sistema de ventilador 10 está localizado e/ou outras localiza- ò' 24
çoes.
O módulo de controle 90 pode desligar o ventilador 10 ao cortar a energia para o motor 20 (por exemplo, permitindo que o mesmo rode des- ligado e diminua para parar por atrito), ativamente desacelerando o motor 20 em uma forma gradual, parando abruptamente o motor 20 através de dispo- sitivos eletromecânicos (por exemplo, freios), utilizando freios dinâmicos (por exemplo, enrolamentos curtos no motor 20), ou em qualquer outra forma. Adicionalmente, a forma na qual o ventilador 10 é desligado (e/ou a forma na qual o ventilador 10 de outra fora reage) pode variar com base nas condi- * ções particulares detectadas. Uma vez que o ventilador 10 tenha sido desli- gado em resposta a uma ou mais condições detectadas (por exemplo, algu- mas condições outras do que o usuário simplesmente ativar o botão 'desliga' 510), o módulo de controle 90 pode requerer que o usuário ative o botão de restaurar ou outra função de modo que o ventilador 10 novamente seja ope- rável. Em adição, o módulo de controle 90 do motor pode prover uma entra- da ou saída de usuário opticamente isolada, uma limitação de corrente de ciclo por ciclo, ou outras funções. Na eventualidade de que quaisquer das condições acima sejam detectadas, ou outros eventos sejam detectados, o módulo de controle 90 pode comunicar os mesmos para o controle remoto 500 e/ou para um computador remoto conforme descrito abaixo, através de cabo ou sem fio. Adicionalmente, alguns de tais eventos podem ser comuni- cados enquanto outros não são (por exemplo, alguns eventos podem ser meramente processados pelo módulo de controle 90 sozinho).
Em algumas versões, um ou mais termistores ou outros compo- nentes e/são usados para detectar a temperatura do motor 20 conforme ele está trabalhando. Tais termistores ou outros componentes podem estar em comunicação com o módulo de controle 90. Conforme observado acima, o módulo de controle 90 do motor pode desligar o ventilador 10 quando a tem- peratura do motor 20 exceder um certo limite. Em adição ou como alternati- va, o módulo de controle 90 do motor pode simplesmente diminuir o ventila- dor 10 (por exemplo, pelo estrangulamento do motor 20 para operar em um nível de torque reduzido) quando a temperatura do motor 20 excede um cer- to limite para impedir que o motor 20 sobre aqueça, sem necessariamente parar o ventilador 10. Por exemplo, um primeiro limite pode ser usado para meramente diminuir o ventilador 10, enquanto um segundo limite (por exem- plo, maior do que o primeiro limite) pode ser usado para parar o ventilador 10. Permitir que o ventilador 10 continue a trabalhar pode ajudar a reduzir a temperatura ambiente externa do ventilador, que pode por sua vez ajudar a reduzir a temperatura interna no ventilador 10. O módulo de controle 90 do motor pode continuar a monitorar as temperaturas que são externas a e/ou internas ao ventilador 10, e pode comandar o motor 20 a aumentar a veloci- dade de rotação do ventilador 10 para permanecer abaixo de um limite de temperatura. Os valores e faixas de temperatura adequados para tais limites irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técnica em vista dos presentes ensinamentos. O módulo de controle 90 pode assim ser usa- do para comparar a temperatura do motor 20, uma velocidade de rotação comandada, uma velocidade de rotação real, tendências térmicas (interna e/ou externa do ventilador 10), e/ou outros fatores, para determinar se a ve- locidade do motor 20 deve ser diminuída ou novamente aumentada.
Em adição, o módulo de controle 90 pode incluir um algoritmo de modo de aprendizado. Apenas como exemplo, tal modo pode mediante o uso inicial de uma correlação 'aprendida' entre velocidade do motor 20 e uma leitura térmica referida para capacitar o motor 20 a ajustar rapidamente uma velocidade ótima para uma instalação específica, uma vez que o pro- cesso de aprendizado inicial tenha sido completado. Outras formas nas quais um módulo de controle 90 pode 'aprender' e reagir de acordo irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
O módulo de controle 90 do motor pode também ser configurado para armazenar uma variedade de informações de diagnóstico. Por exemplo, o módulo de controle 90 do motor pode armazenar condições de falha (por exemplo, temperatura excedente, corrente excedente, voltagem excedente, voltagem inferior, etc.), tempo de operação concluído, velocidade de opera- ção ou outras informações. Tal armazenagem pode ser provida na memória volátil, memória não volátil ou de outra forma. Em adição, o módulo de con- trole 90 do motor pode ser configurado para permitir que tais informações sejam acessadas ou comunicadas a uma localização remota, tal como um controle remoto 500 ou computador remoto conforme será descrito abaixo.
Deve ser entendido que, em algumas situações, a configuração
do motor 20 e do módulo de controle 90 pode permitir que o ventilador 10 produza menos ruído do que outros ventiladores que são de um tamanho relativamente grande. Por exemplo, no presente exemplo, a configuração do motor 20 e do módulo de controle 90 é tal que o ruído audível produzido pelo sistema de ventilador 10 tendo lâminas 50 que proporcionam um diâmetro entre aproximadamente 6 pés, inclusive, e aproximadamente 24 pés, inclusi- ve, e que gira ema aproximadamente 82 RPM, é menor do que aproxima- damente 68 db ou menor do que aproximadamente 45 db (escala C) quando medido em uma distância de aproximadamente 1 metro diretamente abaixo do cubo 40. Alternativamente, o sistema de ventilador 10 pode operar em qualquer outro nível de ruído audível, incluindo, mas não limitado a menos do que aproximadamente 57 db sob as mesmas condições listadas acima.
Deve ser também ser entendido que o módulo de controle 90 pode ser programável tal que o módulo de controle 90 pode ser programado com base unicamente em especificações particulares dadas pelo usuário e/ou com base unicamente no ambiente no qual o sistema de ventilador 10 irá ser instalado. Tal programação pode incluir a modificação dos algoritmos de controle, a incorporação de vários tipos de diferentes sensores, etc. Tal programação pode ser executada pelo acoplamento de um dispositivo de programação diretamente para controlar o módulo de controle 90 e/ou pelo acoplamento de um dispositivo de programação para o controle remoto 500. A capacidade de programação do módulo de controle 90 pode ser provida pelo menos em parte pelos pinos extras e/ou orifícios que não estão sendo usados por outros componentes do sistema de ventilador 10. Vários algoritmos de controle que podem ser implementados a-
través do módulo de controle 90 são descritos abaixo sob o cabeçalho "Algo- ritmos de Controle", enquanto outros algoritmos de controle que podem ser 3' 27
implementados através do módulo de controle 90 irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técnica em vista dos presente ensina- mentos.
Plataforma abaixo do Cubo Conforme observado acima, a plataforma 80 é fixa na luva esta-
cionária interna oca 70 do presente exemplo. A plataforma 80, portanto, permanece estacionária durante a operação do ventilador 10. Em alguma variações, uma ou mais luzes 100 ou fixações de iluminação são presas na plataforma 80. Apenas como exemplo, tais luzes 100 podem ser acopladas de forma a se comunicarem com um sensor de movimento ou outro disposi- tivo, tal como para desligar as luzes 100 quando o movimento não é detec- tado por um certo período de tempo e/ou para ligar as luzes 100 quanto o movimento é detectado. As luzes 100 podem estar localizadas dentro de um centro fundido no fundo do ventilador 10 e/ou em outro lugar. As luzes do presente exemplo compreendem uma pluralidade de luzes LED, apesar de qualquer outro tipo de luzes adequado poder ser usado, incluindo, mas não limitado a, luzes incandescentes, halogênio, fluorescentes (anular, compac- ta, etc.) tipo HBLED ou outros tipos de luzes 100. Nesse exemplo, uma co- bertura 106 é provida sobre as luzes 100. Por exemplo, a cobertura 106 po- de compreender uma lente ou uma cobertura sem lente, pode ser formada de vidro ou plástico, e pode ser translúcida ou transparente. Alternativamen- te, a cobertura 106 pode ser formada de qualquer outro material adequado pode ter quaisquer outras propriedades adequadas ou pode mesmo ser to- talmente omitida. De forma similar, as luzes 100 podem simplesmente ser omitidas. Em adição ou alternativamente, uma ou mais luzes estroboscópi- cas ou outras luzes podem ser incluídas com um sensor de proximidade ou outro sensor, e podem ativar (por exemplo, junto com um claxon ou outro alarme), quando uma pessoa chega muito próximo do ventilador 10 enquan- to o mesmo está operando. Em outras variações, um ou mais sensores são fixos na plata-
forma 80. Apenas como meio de exemplo, tais sensores podem incluir um ou mais sensores de calor (por exemplo, sensores que são configurados para 28
detectar uma rápida elevação no calor, tal como aqueles descritos no pedido de patente não provisional US n° de série 12/249.086, intitulado "Ventilador de teto com tubo estacionário concêntrico com funções de desligamento", depositado em 10 de outubro de 2008, a descrição do qual é aqui incorpora- da como referência), um ou mais detectores de chama (por exemplo, senso- res infravermelhos ou ultravioletas), detectores de fumaça, ou quaisquer ou- tros sensores. Um detector de chama meramente exemplificativo que pode ser usado como um sensor é o sensor SHARPEYE UV/IR, pela Spectrex, Inc., de Cedar Grove, Nova Jérsei. Um dispositivo detector de calor mera- mente exemplificativo pode compreender um dispositivo detector de calor BK-560IP do System Sensor, de St. Charles, Illinois. Um detector de fumaça meramente exemplificativo pode compreender um detector de fumaça por aspiração VESDA com uma câmara de detecção a laser, pela Xtralis, Inc., de Norwell, Massachusetts. Outros detectores de fumaça ou calor ou fogo, para a detecção de chama, elevação rápida na detecção de calor, detecção de fumaça, ou outros podem ser usados. Tais sensores podem ser fixos na plataforma 80 em adição a ou ao invés das luzes 100 ou de outros compo- nentes.
Ainda outras variações podem incluir um ou mais chuveiros au- tomáticos (sprinklers) fixos na plataforma 80. Como observado acima, um ou mais condutos de fluido tal como tubulações de água podem ser alimentados através da luva estacionária 70 para alcançar chuveiros automáticos fixos na plataforma 80. Tais chuveiros automáticos podem incluir cabeçotes de chu- veiros automáticos convencionais, e podem ser configurados para pulverizar água mediante a detecção de chama, uma elevação rápida no calor, fumaça ou outra indicação de fogo por sensores que são também fixos na platafor- ma 80, ou que estão de outro modo em comunicação com um componente em comum com os chuveiros automáticos. Em adição ou como alternativa, tais chuveiros automáticos podem estar em comunicação com um sistema de detecção de fogo pré existente na instalação ou na localização na qual o sistema de ventilador 10 está instalado. Alternativamente, chuveiros automá- ticos podem ser incorporados com um sistema de ventilador 10 usando 3a 29
quaisquer outras estruturas ou técnicas adequadas. Tais chuveiros automá- ticos pode ser fixos na plataforma 80 em adição a ou ao invés das luzes 100 ou outros componentes.
Claro, os seguintes são meros exemplos de componentes que podem ser fixos na plataforma 80. Outros componentes que podem ser fixos na plataforma 80 incluindo combinações de tais componentes irão ser apa- rentes para aqueles versados ordinariamente na técnica em vista dos pre- sente ensinamentos.
No presente exemplo, um domo 110 é montado no fundo da pla- taforma 80. No presente exemplo, o domo 110 é formado de alumínio, ape- sar de qualquer outro material adequado ou combinação de materiais poder ser usados, incluindo, mas não limitado a plástico, vidro, e/ou qualquer outro material adequado. Em algumas outras versões, o domo 110 é substancial- mente translúcido, permitindo que a luz passe através do mesmo. Alternati- vãmente, o domo 110 pode ser transparente ou ter outras propriedades. Pa- ra o alcance de que o domo 110 é translúcido e/ou transparente, o domo 110 pode também incluir uma pluralidade de pinos radiais internos 112 para es- palhar luz a partir das luzes que estão de alguma forma dentro do domo 110. O domo 110 é fixo com relação à plataforma 80 por um retentor 114, apesar de quaisquer outras estruturas ou técnicas adequadas poderem ser usadas. Uma folga é provida entre a borda anular superior do domo 110 e o cubo 40. O ar pode estar em comunicação para dentro e/ou para fora dessa folga, tal como para prover ventilação do módulo de controle 90, conforme descrito acima. Tal ventilação pode ser adicionalmente facilitada pelas abertas 46 formadas no cubo 40, conforme descrito acima. Adicionalmente, a folga en- tre o domo 110 e o cubo 40 pode ser complementada por uma folga entre o alojamento do motor 20 e o cubo 40, tal que o ar pode se comunicar para dentro e/ou para fora tanto da folga quanto de ambas as folgas para prover ventilação de calor para o módulo de controle 90 e para o motor 20, confor- me facilitado pelas aberturas 46 formadas no cubo 40. Claro, o domo 110 é meramente exemplificativo, e quaisquer outras variações adequadas do mesmo podem ser usadas; ou o domo 110 pode ser omitido totalmente. Mecanismos de Segurança
Como ilustrado nas Figuras 4 e 7, o fundo do alojamento do mo- tor 20 é definido por uma placa de base 34, que é fixa no escoadouro de ca- lor 30 e no sino 26 através de parafusos 36. Nesse exemplo, o perímetro externo da placa de base 34 se estende radialmente para fora além do perí- metro externo do escoadouro de calor 30 proporcionando um flange. Man- cais 37 são providos entre o eixo de acionamento 60 e o sino 26. Bem como entre o eixo de acionamento 60 e a placa base 34, para permitir a rotação do eixo de acionamento 60 com relação ao sino 26, o escoadouro de calor 30 e a placa base 34. O sino 26, o escoadouro de calor 30 e a placa base 34 são todos fixos com relação à luva 70 e a fixação de montagem 28 e assim per- manecem estacionários durante a operação do ventilador 10.
Uma pluralidade de pinos 38 se estende radialmente para dentro a partir da parte superior do cubo 40, como ilustrado nas Figuras 4 e 7, aci- ma da placa de base 34. Enquanto uma folga é provida entre a circunferên- cia externa da placa de base 34 e o interior da parte superior (aro vertical) do cubo 40 para permitir a rotação do cubo 40 com relação à placa base 34, pinos 38 têm um comprimento que excede essa folga. Em particular, os pi- nos 38 são configurados de tal modo que, na eventualidade de que o cubo 40 perca o suporte em seu interior e caia com relação à placa de base 34, os pinos 38 irão se engatar na placa de base 34 para impedir que o cubo 40 caia completamente. Desse modo, os pinos 38 desse exemplo têm força su- ficiente e rigidez para suportar o peso do cubo 40 e das lâminas 50. No pre- sente exemplo, os pinos 38 são dispostos espaçados de forma circunferen- ciai em torno do perímetro do cubo 40, localizados de forma angular entre os elementos de montagem de lâminas de ventilador 42. Deve ser observado, contudo, que os pinos 38 pode ser dispostos em qualquer outra forma ade- quada. Adicionalmente, os pinos 38 podem ser modificado, substituídos, su- plementados ou omitidos conforme desejado. Um outro mecanismo de segurança que pode ser incluído no sis-
tema de ventilador 10 compreende dois cabos 200, 202. Nesse exemplo, como ilustrado na Figura 12, um cabo superior 200 é fixo no teto 210 ou de alguma outra estrutura associada com o telhado. Fixações de suspensão 28 podem ter uma abertura transversal formada completamente atravessante, tal que o cabo 200 pode ser passado através dessa abertura. O cabo supe- rior 200 pode adicionalmente ser passado sobre uma estrutura de telhado do edifício (por exemplo, a estrutura na qual a fixação de suspensão 28 está montada, tal como um suporte de telhado no teto 210). As extremidades do cabo 200 podem ser fixas juntas usando um fixador 204 (por exemplo, mani- Iha1 grampo, etc.) ou usando qualquer outro dispositivo adequado. Apesar de o cabo superior 200 não prover qualquer suporte estrutural para quaisquer componentes do sistema de ventilador 10 durante a operação normal do sis- tema de ventilador 10, o cabo superior 200 pode ter força suficiente tal que, na eventualidade de que a fixação de suspensão 28 quebre livre a partir da estrutura do telhado, o cabo superior 200 irá impedir que o sistema de venti- lador 10 caia no solo. Como ilustrado nas Figuras 7 e 13, o cabo inferior 202 podem
ser fixo com relação à fixação de suspensão 28 e a plataforma 80. Em parti- cular, uma ancora 206 é fixa dentro do interior da fixação de suspensão 28. A extremidade superior do cabo inferior 202 é fixa de forma segura na anco- ra 206. A extremidade inferior do cabo inferior 202 é fixa transversalmente a um parafuso 104, que é fixo na plataforma 80. No presente exemplo, o com- primento do parafuso 104 e as dimensões dos outros componentes do venti- lador 10 são configurados de tal modo que nenhum componente do ventila- dor 10 pode passar na direção para baixo além do parafuso 104. Em outras palavras, o comprimento do parafuso 104 é maior do que o diâmetro interno da abertura nos componentes que são localizados acima dos parafusos 104. Apesar de o cabo inferior 202 e do parafuso 104 não proporcionarem supor- te estrutural para qualquer componente do ventilador 10 durante a operação normal do ventilador 10, o cabo inferior 202 e o parafuso 104 são configura- dos para suportar o peso de todo o ventilador 10, na eventualidade de que quaisquer dos componentes do ventilador 10 (por exemplo, o cubo 40, o mo- tor 20, a fixação de suspensão 28, etc.) se tornem desengatados do teto 210 ou de qualquer outro componente do ventilador 10. Em outras palavras, o 32
cabo inferior 202 pode ter força suficiente tal que, na eventualidade de que uma parte do sistema de ventilador 10 quebra livre a partir da fixação de suspensão 28, o cabo inferior 202 irá impedir que o sistema de ventilador 10 de caia no solo.
Apesar de dois cabos 200, 202 serem usados no presente e-
xemplo, deve ser entendido que somente um cabo de segurança pode ser usado se desejado. Por exemplo, um único cabo de segurança pode ser tan- to fixo na estrutura de telhado no teto 210 quanto no parafuso 104 na plata- forma 80, tal que o cabo de segurança se estenda além do comprimento to- tal da fixação de suspensão 28. Alternativamente, quaisquer outras configu- rações ou disposições adequadas de um ou mais cabos de segurança po- dem ser usadas. Deve ser também entendido que quaisquer alternativas adequadas para os cabos 200, 202 podem ser usadas incluindo, mas não limitados a hastes, correntes, etc. Adicionalmente, os cabos de segurança ou componentes similares podem ser omitidos totalmente se desejado. Ou- tras estruturas adequadas e formas nas quais os mecanismos de segurança podem ser providos irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versa- dos na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Parâmetros de forque. O motor 20 do presente exemplo é operável para gerar uma fai-
xa ampla de torque e potência. Apenas como meio de exemplo, o motor 20 pode prover torque seletivamente variando a partir de 0 para aproximada- mente 850 polegadas por libra, inclusive. O motor 20 pode também prover torque seletivamente variando a partir de 0 para aproximadamente 53 pole- gadas por libra, inclusive. Alternativamente, o motor 20 pode prover torque dentro quaisquer das seguintes faixas na quais todos os valores a seguir são meramente aproximativos, todos os limites superior e inferior a seguir estão inclusos dentro das faixas declaradas, e todos os valores a seguir estão em unidade de polegadas por libras: 0 para 50; 0 para 308; 0 para 567; 0 para 825; 0 para 1.083; 0 para 1.342; 0 para 1.600; 0 para 1.859; 0 para 2.376; dentre outras faixas possíveis. Nenhumas dessas faixas deve ser vista como excluindo limites superiores ou limites inferiores que são explicitamente ajus- tados. Adicionalmente, nenhuma dessas faixas deve ser vista como proven- do números exatos para o limite superior e o limite inferior, aqueles limites são meramente aproximações.
O motor 20 pode acionar o eixo de acionamento 60 com uma po- tência variando de 0 para aproximadamente 0,7328 HP, inclusive. O motor pode também acionar o eixo de acionamento 60 com uma potência vari- ando de 0 para aproximadamente 0,097 HP, inclusive. Alternativamente, o motor 20 pode prover uma potência dentro de quaisquer das seguintes fai- xas, na qual todos os valores a seguir são meramente uma aproximação, " todos os limites superior e inferior estão incluídos dentro das faixas declara- das, e todos os valores a seguir estão em unidade de HP: 0 para 0,13; 0 pa- ra 0,55; 0 para 0,93; 0 para 1,06; 0 para 1,22; 0 para 1,34; 0 para 1,40; 0 para 1,42 ou 0 para 1,58, dentre outras faixas possíveis. Nenhumas dessas faixas deve ser vista como excluindo limites superiores e inferiores que se- jam explicitamente ajustados. Adicionalmente, nenhuma dessas faixas deve ser vista como provendo números exatos para o limite superior e o limite in- ferior, aqueles limites são meramente aproximações.
Essas faixas acima mencionadas podem ser obtidas com o mo- tor 20 do presente exemplo mesmo sem uma caixa de engrenagens ou dis- positivo similar sendo usado. Contudo, em outras modalidades, uma caixa de engrenagens ou outros dispositivos podem ser usados. Deve ser enten- dido que os valores de torque e faixas, os valores de ponte e faixa, e outros parâmetros descritos aqui e ilustrados na tabela anexa são meramente e- xemplificativos, e que um motor 20 pode ser configurado para prover quais- quer outros valores adequados e faixas de torque e potência, e podem ope- rar sob quaisquer outros parâmetros adequados.
Algoritmos de controle
O sistema de ventilador 10 do presente exemplo pode incluir al- goritmos de controle que são uma função de certas condições dentro do teto ou da instalação na qual o ventilador 10 está localizado. Tais algoritmos de controle podem ser implementados através do módulo de controle 90 com base pelo menos em parte na retroalimentação obtida através de vários tipos de sensores que podem estar em comunicação com o módulo de controle 90. Por exemplo, em algumas variações, um primeiro sensor de temperatura é provido próximo ao teto do cômodo no qual o ventilador está localizado (por exemplo, na plataforma 80 descrita acima, no próprio teto 210, etc.), enquanto um segundo sensor de temperatura é provido próximo ao piso da sala. Tal par de sensores de temperatura pode ser usado para determinar a diferença entre as temperaturas em ou próximo do teto 210 e do piso, e tal diferença em temperatura pode ser indicativa de uma condição de estratifi- cação ou distribuição de temperatura indesejada. A diferença de temperatura pode ser usada para controlar o ventilador 10 em resposta a diferença de temperatura. Por exemplo, se a disparidade de temperatura entre o piso e o tempo 210 passa de um limite, a velocidade do ventilador 10 pode ser auto- maticamente aumentada. Quando a disparidade de temperatura cai de volta para o limite (por exemplo, tal que a temperatura próxima do teto 210 seja aproximadamente igual à temperatura próxima do solo, etc.), a velocidade do ventilador 10 pode ser diminuída de volta para seu nível anterior, ou o ventilador 10 pode ser parado. Uma vez que a disparidade de temperatura aumente novamente passando de um certo limite, o ventilador 10 pode no- vamente ser ativado e controlado conforme descrito acima. Várias formas nas quais tal sistema de controle de destratificação pode ser provido (por exemplo, dentro do sistema de ventilador 10 do presente exemplo) são des- critos no pedido de patente PCT n° de série PCT/US09/32935, intitulado "Sistema de controle automático para ventilador de teto com base em dife- renciais de temperatura", depositado em 3 de fevereiro de 2009, a descrição do qual é aqui incorporada como referência. Outras formas nas quais um ventilador 10 pode ser automaticamente controlado com base nas diferenças de temperatura dentro de um cômodo ou instalação irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensina- mentos.
O sistema de ventilador 10 do presente exemplo pode também
inclui algoritmos de controle que são providos como características de segu- rança. Por exemplo, o sistema de ventilador 10 pode incluir um ou mais ace- 35
lerômetros, sensores de calor, detectores de fumaça, anemômetros e/ou ou- tros componentes que são configurados para detectar uma obstrução mecâ- nica para a rotação das lâminas 50, uma condição de desequilíbrio (por e- xemplo, o ventilador 10 está cambaleando), um fogo (por exemplo, tal como um rápido aumento na temperatura e/ou fumaça), alto vento (por exemplo, quando o ventilador 10 está localizado externamente) e/ou outras condições. Tais componentes podem incluir componentes prontos para venda e/ou po- dem ter sensitividade ajustável. Por exemplo, em algumas versões, um sen- sor de calor pronto para venda é montado na plataforma 80 para detectar * uma elevação rápida na temperatura. Alternativamente, um detector de fu- maça ponto para venda pode ser acoplado com a plataforma 80. Um uso exemplificativo de tais sensores de calor e detectores de fumaça é descrito no pedido de patente não provisional US n° de série 12/249.086, intitulado "Ventilador de teto com tubo estacionário concêntrico e funções de desliga- mento", depositado em 10 de outubro de 2008, a descrição do qual é incor- porada aqui como referência. Sensores adicionais cuja retroalimentação po- de ser aumentada em um algoritmo de controle podem incluir um ou mais detectores de chama (por exemplo, sensores ultravioletas e/ou infraverme- lhos), detectores de fumaça ou quaisquer outros sensores. Um exemplo me- ramente exemplificativo de detector de chama que pode ser usado como sensor é um sensor SHARPEYE UV/IR pela Spectrex, Inc., de Cedar Grove, Nova Jersey. Um dispositivo detector de calor exemplificativo pode compre- ender um dispositivo detector de calor BK-5601P, do System Sensor de St. Charles, Illinois. Um detector de fumaça exemplificativo pode compreender um detector de fumaça por aspiração VESDA com uma câmara de detecção a laser, pela Xtralis, Inc. de Norwell, Massachusetts. Claro, quaisquer outros sensores adequados, por detecção de chama, elevação rápida na detecção de calor, detecção de fumaça ou outros tipos de detecção, podem ser usa- dos.
Tais componentes podem estar em comunicação com o módulo
de controle 90, que pode ser configurado para trazer o ventilador 10 para uma parada segura controlada (ou prover algum outro tipo de reação) em k 36
resposta a um sinal a partir de um ou mais acelerômetros e/ou outros com- ponentes que indicam uma condição de segurança, tal como uma obstrução mecânica. Por exemplo, o módulo de controle 90 pode trazer o ventilador 10 para uma parada em resposta a uma detecção das condições indicativas de um fogo na instalação na qual o ventilador 10 está instalado, condições indi- cativas das lâminas de ventilador 50 impactando um objeto, condições indi- cativas de um desequilíbrio no ventilador 10, etc. Como observado acima, a parada de segurança pode ser gradual ou abrupta, que pode variar com ba- se na indicação detectada ou pode ser a mesma para todas as condições de * segurança. Várias formas nas quais um ventilador 10 (por exemplo, dentro do sistema de ventilador 10 do presente exemplo) pode ser controlado em resposta a uma elevação rápida do calor, a presença de fumaça, uma lâmina de ventilador 50 batendo contra uma obstrução ou em resposta a outras condições são descritas no pedido de patente não provisional US n° 12/249.086, intitulado "Ventilador de teto com tubo estacionário concêntrico e funções de desligamento", depositado em 10 de outubro de 2008, a des- crição do qual é incorporada aqui como referência. Apenas como meio de exemplo, o módulo de controle 90 pode reagir a tais condições pela redução da velocidade de rotação do motor 20 para um número não zero reduzido, permitir que o motor 20 "funcione após desligado" até uma parada, induzir uma frenagem ativa do motor 20 ou cubo 40, etc. Como um outro exemplo meramente ilustrativo, um "filtro de entalhe" com base em software (ou de outra forma baseado) pode ser implementado para impedir que o ventilador opere em uma velocidade que aumente de forma indesejável os efeitos audíveis devido a certas dinâmicas associadas com a instalação. Outras formas nas quais um ventilador 10 pode ser automaticamente controlado com base em uma variedade de condições (por exemplo, obstrução de lâmi- na, elevação rápida de calor, fumaça, etc.) irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos. De forma similar, o sistema de ventilador 10 do presente exem-
plo pode ser controlado para impedir a oscilação indesejada ou o cambale- amento do ventilador 10. Por exemplo, várias formas nas quais um ventila- dor (por exemplo, dentro do sistema de ventilador 10 do presente exemplo) pode ser controlado para impedir a oscilação ou o cambaleamento são des- critos no pedido de patente não provisional US n° de série 12/336.090, intitu- lado "Sistema de controle automático para minimizar a oscilação nos Venti- Iadores de teto", depositado em 16 de dezembro de 2008, a descrição do qual é incorporada aqui como referência. Outras formas nas quais um venti- lador 10 pode ser automaticamente controlado para impedir uma variedade de condições (por exemplo, oscilação indesejada ou combaleamento, etc.) irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista 10" dos presentes ensinamentos.
Deve também ser observado que os mesmos sensores podem ser usados para detectar diferentes condições. Por exemplo, um acelerôme- tro pode ser usado para detectar tanto uma obstrução mecânica quanto um impacto por uma lâmina de ventilador 50 e um desequilíbrio do ventilador 10. Apenas como meio de exemplo, limites e/ou temporizadores podem ser usa- dos para distribuir entre um impacto e um desequilíbrio. De forma similar, o mesmo sensor de temperatura que é usado para detectar calor próximo ao teto para propósitos de destratificação pode também ser usado para detectar fogo para propósitos de desligar o ventilador 10. Outras formas nas quais sensores ou outros componentes podem ser usados para servir aos propósi- tos múltiplos irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Em alguns contextos, o sistema de ventilador 10 pode ser posi- cionado próximo a um ou mais cabeçotes de chuveiros automáticos monta- dos no teto de um edificação, tal que pode ser encontrado em alguns siste- ma de ESFR (Early Suppresion, Fast Response). Em algumas de tais cir- cunstâncias, as lâminas 50 do ventilador 10 podem ter comprimento suficien- te tal que elas podem passar sob tais cabeçotes de chuveiros automático, tal que uma ou mais lâminas de ventilador 50 podem apresentar um obstáculo para a água sendo pulverizada a partir do cabeçote do chuveiro automático. Pode ser (ou pode não ser) desejável em algumas circunstâncias impedir que o ventilador 10 pare de tal forma que uma das lâminas 50 esteja posi- cionada diretamente sob um cabeçote de chuveiro automático ou suficien- temente sob um cabeçote de chuveiro automático para adversamente afetar um fluxo de água a partir do cabeçote de chuveiro automático. Por exemplo, pode ser particularmente preocupante (ou pode não ser) onde um ventilador 10 é trazido para uma "parada de emergência" mediante a detecção de uma elevação rápida no calor, a detecção de uma chama, a detecção de uma fumaça, ou a detecção de qualquer outra indicação de um fogo. Claro, pode também ser preocupante quando um ventilador 10 é parado na ausência de uma emergência. Alternativamente, parar um ventilador 10 tal que uma ou mais lâminas de ventilador 50 estejam localizadas pelo menos parcialmente sob um cabeçote de chuveiro automático pode não trazer qualquer dificulda- de ou problema. Em outras palavras, a localização de um ventilador 10 e suas lâminas de ventilador 50 pode não ter quaisquer efeitos adversos na operação de um sistema ESFR, mesmo se uma ou mais lâminas de ventila- dor 50 estejam dentro do trajeto da água sendo pulverizada por uma cabeço- te de chuveiro automático.
Existe uma variedade de formas nas quais um ventilador 10 po- de ser trazido para uma parada em uma forma na qual uma lâmina de venti- lador 50 não esteja posicionada de forma indesejável pelo menos parcial- mente sob um cabeçote de chuveiro automático. Por exemplo, uma roda encodificada e um sensor ou outros dispositivos podem ser usados para de- tectar uma posição de rotação do rotor 22, que pode ser indicativa de uma posição de rotação das lâminas de ventilador 50. Um controlador que está em comunicação com tal sensor de posição pode também ser configurado para receber instruções indicando uma ou mais posições rotacionais nas quais um ventilador 10 deve ser parado e/ou uma ou mais posições rotacio- nais na quais um ventilador 10 não deve ser parado. Tais instruções podem ser programadas no controlador mediante a instalação do ventilador 10 ou em qualquer outro tempo adequado. Por exemplo, mediante a instalação do ventilador 10, um instalador pode manualmente girar as lâminas de ventila- dor 50 para uma posição na qual nenhuma das lâminas está localizada sob um chuveiro automático. O instalador pode então programar o controlador para gravar a posição rotacional. O controlador pode então assegurar que quando o ventilador 10 é parado (por exemplo, somente em uma situação de emergência ou a qualquer tempo em que o ventilador é parado, etc.), o ven- tilador 10 irá sempre parar em uma posição rotacional programada. Isso po- de ser executado usando um freio eletromagnético, um freio mecânico ou outras técnicas quaisquer adequadas. Ainda outras formas nas quais um ventilador 10 pode ser trazido para uma parada em uma maneira na qual uma lâmina 50 não está posicionada de forma indesejável pelo menos parci- almente sob um cabeçote de chuveiro automático irão ser aparentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensina- mentos.
Controle Remoto
O sistema de ventilador 10 do presente exemplo inclui um con- trole remoto 500, um exemplo meramente exemplificativo do qual é ilustrado na Figura 11. Em particular, o controle remoto 500 do presente exemplo é uma unidade montada na parede que é operável para se comunicar com o módulo de controle 90 sem fio do motor. Por exemplo, o controle remoto 500 pode ser configurado para se comunicar através de RF, tal como usando Bluetooth, ZigBee, ou qualquer outro protocolo; ou usando banda ultra larga, infravermelho ou qualquer outra modalidade adequada. Alternativamente, o controle remoto 500 pode se comunicar com o módulo de controle 90 do mo- tor através de um ou mais cabos ou de outro modo.
Apenas como meio de exemplo, o controle remoto 500 pode in- cluir uma tela exibidora 502 e um conjunto de botões 504, 506, 508, 510, 512. A tela exibidora 502 pode incluir um mostrador de LCD ou qualquer ou- tro tipo adequado de mostrador. Apenas como meio de exemplo, o controle remoto 500 pode ser similar a (por exemplo, ter quaisquer características desejadas em comum com) o controle remoto descrito no pedido de patente publicado US n° de série 2005/025.731, intitulado "Sistema de operador de barreira móvel, método e aparelho", publicado em 17 de novembro de 2005, a descrição do qual é aqui incorporada como referência. Os botões 504, 506, 508, 510, 512 podem ser providos sob uma membrana, e podem compreen- der comutadores de filme fino, comutadores capacitivos, ou serem providos em qualquer outra forma adequada. Em outras versões, a tela exibidora 502 e os botões 504, 506, 508, 510, 512 são combinados na forma de uma tela de toque. No presente exemplo, os botões incluem um botão de 'seta à es- querda' 504, um botão de 'seta à direita' 506, um botão de 'próximo menu' 508, um botão 'liga/desliga' 510 e um botão de 'luz' 512. Claro, quaisquer desses botões 504, 506, 508, 510, 512 podem ser variados ou omitidos e quaisquer outros botões adequados podem ser usados.
Os botões 504, 506, 508, 510, 512 no controle remoto 500 po- dem ser operáveis para acionar o ventilador 10 ligando ou desligando o con- trole de direção das lâminas de ventilador 50 (por exemplo, na direção dos ponteiros de relógio ou na direção contrária a dos ponteiros de relógio), ajus- tar a velocidade de rotação do ventilador 10 e para ativar as luzes 100 e/ou outros componentes auxiliares (por exemplo, sensores térmicos, sensores de umidade, anemômetros, luzes externas, etc.). Apenas como meio de e- xemplo, o botão 'liga/desliga' 510 pode ser usado para acionar o ventilador ligando ou desligando. Um botão 'luz' 512 pode ser usado para acionar as luzes 100 ligando ou deslizando. Os botões de seta 504, 506 podem ser usados para ajustar a velocidade de rotação do ventilador 10. Em particular, o botão 'seta à direita' 506 pode ser usado para aumentar a velocidade de rotação do ventilador 10 quando o ventilador 10 está girando em uma primei- ra direção; e ser usado para diminuir a velocidade de rotação do ventilador quando o ventilador 10 está girando em uma segunda direção. Contrari- amente, o botão 'seta à esquerda' 504 pode ser usado para diminuir a velo- cidade de rotação do ventilador 10 quando o ventilador 10 está girando na primeira direção; e ser usado para aumentar a velocidade de rotação do ven- tilador 10 quando o ventilador 10 está girando na segunda direção. Em al- gumas versões, contudo, o botão 'seta à direita' 506 é usado para aumentar a velocidade de rotação do ventilador 10 sem considerar a direção de rota- ção; enquanto o botão 'seta à esquerda' 504 é usado para diminuir a veloci- dade de rotação do ventilador 10 sem considerar a direção de rotação.
Um botão de 'restaurar' (não ilustrado) pode também ser incluído no controle remoto 500, tal como para restaurar e dar partida no ventilador quando uma condição de falha está sendo observada. Para o alcance de que um botão de 'restaurar' é incluído, ele pode estar localizado tal que este- ja de alguma forma escondido e/ou relativamente difícil de ativar, tal como para impedir a ativação inadvertida do botão 'restaurar' durante a operação normal do ventilador 10. Alternativamente, o equivalente funcional de um botão 'restaurar' pode ser provido pela ativação de um ou mais outros bo- tões 504, 506, 508, 510, 512 em uma certa combinação e/ou padrão, e/ou para por um certo período de tempo. Várias informações exemplificativas que podem ser indicadas
pela tela exibidora 502, e funções associadas que podem ser efetuadas pe- los botões 504, 506, 508, 510, 512 são ilustradas na Figura 11. Por exemplo, um ícone 520 representando um ventilador (ou qualquer outra indicação) pode ser ilustrado na tela exibidora 502 para indicar que as lâminas 50 estão em rotação (por exemplo, o motor 20 está ligado e girando as lâminas 50). O ícone 520 pode ser iluminado quando as lâminas 50 estão girando, e pode estar escuro quando as lâminas 50 não estão girando (por exemplo, o motor está desligado). Como um outro exemplo, o ícone 520 pode estar verde quando as lâminas de ventilador 50 estão girando, e pode estar vermelho quando as lâminas 50 não estão girando. Como ainda um outro exemplo, o ícone 520 pode girar quando as lâminas de ventilador 50 estão girando, e pode permanecer estacionário quando as lâminas 50 não estão girando. Al- ternativamente, o ícone 520 pode ser usado para indicar se as lâminas 50 estão girando em qualquer outra forma adequada. Claro, como com outras características descritas aqui, o ícone 520 pode ser variado ou omitido se desejado.
Um ícone 522 representando um bulbo de luz (ou qualquer outra indicação) pode ser ilustrado na tela exibidora 502 para indicar se as luzes 100 estão ligadas. O ícone 522 pode estar iluminado quando as luzes 100 estão ligadas, e pode estar escuro quando as luzes 100 estão apagadas. Como outro exemplo, o ícone 522 pode estar verde quando as luzes 100 estão ligadas, e pode estar vermelho quando as luzes 100 estão desligadas. Alternativamente, o ícone 522 pode ser usado para indicar se as luzes 100 estão ligadas ou desligadas em qualquer outra forma. Claro, tal como com as outras características aqui descritas, o ícone 522 pode ser variado ou o- mitido se desejado.
Um ícone 526 representando uma seta à direita 526 pode indicar
que o ventilador 10 está girando em uma direção para prover o fluxo de ar para baixo. Um ícone 524 representando uma seta à esquerda 524 pode indicar que o ventilador está girando em uma direção para prover fluxo de ar para cima. Claro, tal como com as outras características aqui descritas, os ícones 524, 526 podem ser variados ou omitidos se desejado.
Um indicador de porcentagem 530 pode indicar a velocidade de rotação do ventilador 10 como uma porcentagem de sua velocidade de rota- ção máxima. Claro, uma variedade de outros indicadores pode ser usada para indicar a velocidade de rotação do ventilador 10 incluindo, mas nas Iimi- tado a, uma representação de uma barra, um disco, etc.
Um tela exibidora 502 do controle remoto 500 do presente e- xemplo pode também ser configurada para exibir o estado e/ou a informação de erro para o usuário. Por exemplo, o campo exibido 528 da tela exibidora 502 pode indicar se o controle remoto 500 está em comunicação com o mó- dulo de controle 90 sem fio, através de fio, ou não está em comunicação com o módulo de controle 90. Tal indicação pode ser provida brevemente mediante a partida do sistema de ventilador 10 (por exemplo, por uns pou- cos segundos após o usuário primeiro ativar o botão 'ligar' 510). Para o al- cance de que o controle remoto 500 controla mais do que um ventilador 10, o campo do mostrador 528 pode ilustrar quantos ventiladores 10 o controle remoto 500 está comandando, e pode até mesmo prover a identificação de qual particular ventilador 10 o controle remoto 500 está comandando. Por exemplo, ventiladores 10 específicos podem ser designados por números de ventiladores específicos, e o campo exibido 528 pode girar após desligado ou rolar, etc., conforme os números de ventiladores associados com os ven- tiladores 10 que o controle remoto 500 está comandando. Como um outro exemplo meramente exemplificativo, e como irá ser descrito em maiores de- talhes abaixo, o usuário pode ativar o botão 'próximo' 508 para chegar a um menu permitindo que o usuário selecione um ou mais ventiladores 10 a partir de vários ventiladores 10 disponíveis, tal como pelo uso de botões de setas 504, 506 conforme o usuário usa o menu de seleção de ventilador. O campo de mostrador 528 pode apresentar informação usando mapeamento de bit ou outros tipos de arquivos de imagem, usando representações alfa numéri- cas, e/ou usando quaisquer outros tipos de representações, incluindo as combinações dos mesmos.
No presente exemplo, o botão 'próximo menu' 508 pode ser u- " sado para deslocar através de vários menus no controle remoto 500. O campo demonstrador 528 do mostrador 502 pode prover alguma indicação de como o menu está atualmente sendo acessado, e pode também exibir ícones e/ou outras informações associadas com o menu particular que está atualmente sendo acessado. Por exemplo, após o usuário inicialmente girar o sistema de ventilador 10, o mostrador 502 pode ilustrar uma tela de contro- le central, o usuário pode então ativar o botão 'próximo menu' 508 para al- cançar um menu de 'ventilador ativo' no mostrador 502. A frase 'ventilador ativo' pode aparecer no campo de mostrador 528 quando o menu 'ventilador ativo' é alcançado. Alternativamente, qualquer outra indicação adequada pode ser provida.
O menu 'ventilador ativo' pode permitir que o usuário selecione qual ventilador particular ou ventiladores 10 está ou estão sendo controlados pelo controle remoto 500. Apenas como meio de exemplo, os ventiladores podem ser designados por números de identificação ou outras formas de identificação, e o usuário pode alterar o ciclo através desses números de identificação ao pressionar um dos botões de seta 504, 506 enquanto o me- nu 'ventilador ativo' é ilustrado, até que o usuário chegue a um identificador para um ventilador 10 que o usuário pode querer controlar. Em algumas ver- sões, o usuário pode selecionar diversos ventiladores 10 dessa forma sem deixar o menu 'ventilador ativo', então ativar o botão 'próximo menu' 508 até que o usuário alcance a tela de controle geral, e o usuário pode então con- trolar todos os ventiladores 10 selecionados em uma maneira síncrona. Em outras versões, o usuário seleciona um primeiro ventilador 10 através do menu 'ventilador ativo', ativa o botão 'próximo menu' 508 até o usuário al- cançar a tela de controle geral, então controla o primeiro ventilador selecio- nado 10 através da tela de controle geral, então ativa o botão 'próximo me- nu' 508 para novamente alcançar o menu de 'ventilador ativo', então sele- ciona um segundo ventilador 10 através do menu 'ventilador ativo', e assim por diante. O primeiro ventilador 10 pode continuar a trabalhar como inicial- mente comandado enquanto um comando de controle é inserido para o se- gundo ventilador 10. Um único controle remoto 500 pode assim ser usado para controlar diversos ventiladores 10 em uma forma sincronizada ou inde- pendente uma da outra.
Pela atuação do botão 'próximo menu' 508 novamente, o usuário pode avançar um outro menu. Por exemplo, um menu de 'direção' pode permitir a um usuário selecionar a direção da rotação do ventilador 10, tal como pelo uso de botões de 'seta à esquerda' 504 e botão de 'seta à direita' 506 uma vez que o menu de 'direção' tenha sido alcançado. A palavra 'dire- ção' pode aparecer no campo mostrador 528 quando o menu 'direção' é al- cançado. Alternativamente, qualquer outra indicação adequada pode ser provida. O ícone 'seta à esquerda' 524 e o ícone 'seta à direita' 526 podem ser usados para indicar a direção na qual o ventilador 10 está girando ou irá ser girado. O usuário pode comutar a direção de rotação pela ativação dos botões 504, 506 quando o menu 'direção' está sendo exibido pelo mostrador 502. No presente exemplo, o sistema de ventilador 10 proporciona a rotação no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio das lâminas 50 (como visto a partir do piso olhando para a direção do ventilador 10 e do teto 210) por padrão, apesar de a rotação no sentido dos ponteiros do relógio poder ser provida por padrão, se desejado. Em particular, o cubo 40 e as lâminas 50 são configurados para prover o fluxo de ar para baixo quando o cubo 40 e as lâminas de ventilador 50 são girados na direção contrária a dos ponteiros do relógio. Como observado acima, quando um usuário muda a direção de ro- tação do ventilador 10 através do menu 'direção', o motor 20 pode mudar para uma parada, então inverter sua rotação e aumentar a velocidade até que ele alcance uma velocidade de rotação ajustada. Claro, se o ventilador não tiver ainda iniciado a girar quando o usuário seleciona uma direção de rotação através do menu 'direção', o ventilador 10 pode girar na direção selecionada assim que o usuário iniciar a rotação.
Pela ativação do botão 'próximo menu' 508 novamente, o usuá-
rio pode avançar um outro menu. Por exemplo, um menu 'auxiliar' pode permitir a um usuário alternar uma saída auxiliar desligando ou ligando, tal como pelo uso do botão 'seta à esquerda' 504 e o botão 'seta à direita' 506 uma vez que o menu 'auxiliar' tiver sido alcançado. Uma indicação visual no campo mostrador 528 pode indicar se a saída auxiliar está desligada ou li- gada quando o menu 'auxiliar' está sendo apresentado.
Ainda um outro menu adicional que pode ser alcançado pela ati- vação do botão 'próximo menu' 508 após um número suficiente de tempo pode permitir a um usuário restaurar uma indicação de falha auxiliar, tal co- mo pelo uso do botão 'seta à direita' 506, uma vez que o menu de falha auxi- liar tiver sido alcançado. Ainda um outro menu alternativo que pode ser ilus- trado na tela exibidora 502 irá ser aparente para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos presentes ensinamentos. Em outras ver- sões, a tela exibidora 502 meramente ilustra um único menu ou conjunto de opções.
O campo mostrador 528 pode também ser operável para indicar se o ventilador 10 está operando adequadamente ou se uma condição de falha está presente (por exemplo, pela provisão de um código de erro para indicar a natureza da galha, tal como uma falha de motor, uma falha do con- trolador, uma falha de temperatura, desequilíbrio, etc.). Quando uma falha é detectada, uma tela exibidora 502 pode indicar tal falha (por exemplo, ao automaticamente apresentar uma tela de indicação de falha), e o controle remoto 500 pode estar inoperante para controlar pelo menos parte do siste- ma de ventilador 10 até que tal falha seja corrigida de forma bem sucedida. Por exemplo, quando uma falha é detectada, botões de seta 504, 506 po- dem não ser operados para induzir as lâminas de ventilador 50 para girar até que a falha seja corrigida de forma bem sucedida. De forma similar, o botão 'próximo' 508 pode não ser operado para mudar de uma tela de indicação de falha até que a falha seja corrigida de forma bem sucedida. Em outras pala- vras, quando uma falha é detectada, o mostrador 502 pode mudar automati- camente o padrão para uma tela de falha até que a falha seja corrigida pelo operador ou pelo pessoal de manutenção. Alternativamente, o mostrador 502 pode ilustrar um ícone (por exemplo, um ponto de exclamação em um triângulo) na tela de controle principal quando uma falha é detectada, que irá indicar para o usuário que eles devem pressionar o botão 'próximo' 508 para mudar a tela no mostrador 502 para uma tela de falha. Claro, o controle re-
moto 500 pode também ser provido com uma variedade de outros tipos de indicações para notificar o usuário de uma condição de falha (por exemplo, uma luz piscando, um som bipado, etc.).
Apenas como exemplo, o campo do mostrador 528 pode exibir qualquer ou todas as mensagens a seguir em resposta a detecção de uma
ou mais falhas, dentre outros tipos de mensagem: "desequilíbrio detectado - corrigir falha, então restaurar o sistema"; "conexão de dados perdida - verifi- car a energia no acionamento - verificar conexões elétricas"; "falha do motor
- térmica - serviço requerido"; "falha do motor - limite de energia - serviço requerido" (por exemplo, quando a corrente do motor 20 excede aproxima-
damente 10 amps); "falha do motor - retroalimentação - serviço requerido"; "falha do motor - parada - serviço requerido" (por exemplo, quando a corren- te no motor 20 está acima de um mínimo e ele falha a girar dentro de apro- ximadamente 20 segundos do comando para girar); "falha do motor - cabo AC baixo - serviço requerido"; "falha do motor - PFC - serviço requerido";
"falha de acionamento - térmica - serviço requerido"; "falha do acionamento
- etapa de energia - serviço requerido"; "falha de acionamento - voltagem - serviço requerido". Alternativamente, o controle remoto 500 pode notificar o usuário das falhas usando qualquer texto adequado, cores, gráficos, sons, etc., incluindo combinações dos mesmos. Para o alcance de um único con-
trole remoto 500 estar em comunicação com uma pluralidade de ventiladores 10, o mostrador 502 pode também indicar qual ventilador 10 particular está associado com uma dada falha. Outras falhas que um usuário pode ser noti- ficado, e várias outras formas nas quais um usuário pode ser notificado das falhas, irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Em algumas versões, o sistema de ventilador 10 proporciona uma reação de duplo enlace na eventualidade de ocorrer uma falha térmica no motor 20. Como observado acima, as falhas térmicas no motor 20 podem ser detectadas usando um termistor ou qualquer outro componente adequa- do, quando a temperatura do motor 20 excede um primeiro limite, a veloci- dade de rotação do motor 20 pode ser reduzida e a temperatura monitorada. " Se a temperatura do motor 20 cai abaixo do primeiro limite, ou cai abaixo de algum outro limite, a velocidade do motor 20 pode ser aumentada de volta para sua velocidade anterior. Contudo, se a temperatura do motor 20 conti- nuar a aumentar passando de um segundo limite (mais alto), mesmo com a velocidade do motor 20 sendo reduzida, a energia para o motor 20 pode ser parada tal que o sistema de ventilador 10 irá ser pelo menos parcialmente desabilidade até que a temperatura do motor 20 caia para um nível aceitá- vel. Tal reação de duplo enlace pode também ser provida em situações onde a temperatura do módulo de controle 90 excede um primeiro e um segundo limites. Claro, as falhas térmicas podem ser corrigidas em uma variedade de outras formas, se desejado. Por exemplo, um único tipo de resposta pode ser provido em resposta a uma falha, tal como uma desabilitação automática do sistema de ventilador 10 na eventualidade de que um impacto da lâminas 50 ou um desequilíbrio no sistema de ventilador 10 seja detectado e/ou na eventualidade de que um barramento de 400 V gerado pelo PFC ter sido desviado acima ou abaixo de uma faixa aceitável. Adicionalmente, reações automáticas para certas falhas podem ter um limite temporal. Por exemplo, se uma voltagem da linha AC cair abaixo de um limite, o sistema de ventila- dor 10 pode ser desabilitado até que a voltagem da linha AC se eleve nova- mente para um nível aceitável, mediante o que o sistema de ventilador 10 pode automaticamente retomar a operação normal. Ainda outras formas nas quais o módulo de controle 90 e/ou outros componentes do sistema de venti- lador 10 pode reagir mediante a parada de uma ou mais falhas irão ser apa- 48
rentes para aqueles ordinariamente versados na técnica em vista dos pre- sentes ensinamentos.
Em algumas versões, o controle remoto 500 pode também ser usado para restaurar ou limpar pelo menos algumas falhas, tal como usando os botões de setas 504, 506 quando um menu apropriado esta sendo apre- sentado pelo mostrador 502. O controle remoto 500 pode se comunicar com um ou mais sensores, o módulo de controle 90 do motor e/ou qualquer ou- tros componentes adequados para determinar se a falha em questão está sendo apropriadamente abordada. Se a falha em questão não tiver sido a- " propriadamente abordada ainda, a tela exibidora 502 pode assim indicar (por exemplo, tanto não respondendo a uma tentativa de limpar a falha quando por explicitamente indicando que a falha não foi apropriadamente abordada, etc.). Adicionalmente, algumas falhas (por exemplo, desequilíbrio do ventila- dor, etc.) podem requerer ao operador acessar um botão de restaurar em ou próximo do módulo de controle 90 do motor antes do ventilador 10 se tornar operacional novamente, para assegurar a inspeção adequada do sistema de ventilador 10; enquanto que outras falhas podem ser restauradas no controle remoto 500. A tela exibidora 502 pode ilustrar se as falhas foram abordadas de forma bem sucedida e limpas, usando quaisquer indicações adequadas tal como texto, cor, gráfico, som, etc. incluindo combinações dos mesmos.
Em adição a ou ao invés da informação descrita acima como sendo ilustrada na tela exibidora 502, o campo de tela 528 da tela exibidora 502 pode ilustrar um medidor CFM (por exemplo, ilustrado a medição de pés cúbicos por minuto de ar sendo movido pelo ventilador 10); um medidor de velocidade (por exemplo, indicando a velocidade do ar sendo movido pelo ventilador 10); o dia, data e hora; a temperatura (por exemplo, a temperatura do ambiente, a temperatura do ar superior e inferior, a temperatura externa, etc.); a umidade; o consumo de energia por hora ou uma taxa de energia, etc.; o estado de saúde do sistema; um logo de salva telas (por exemplo, mesmo permitindo que o usuário selecione um salva telas a partir de diver- sas opções); e/ou quaisquer outras informações ou funções que são deseja- das para serem incorporadas na tela exibidora 502. Alternativamente, um 49
controle remoto 500 pode não necessitar de uma tela exibidora 502.
Em operação, quando um usuário ativa o botão 'liga/desliga' 510, o sistema de ventilador 10 pode ser ligado, e o motor 20 pode girar as lâminas de ventilador 50 em qualquer velocidade em que elas estavam gi- rando quando o sistema de ventilador 10 foi utilizado por último. Alternativa- mente, o sistema de ventilador 10 pode simplesmente ligar quando um usuá- rio ativa o botão 'liga/desliga' 510, tal que o motor 20 não gira as lâminas de ventilador 50 até que o usuário ative o botão 'seta à direita' 506. Nessa oca- sião, o motor 20 pode fixar as lâminas de ventilador 50 para quaisquer velo- cidades em que elas estavam girando quando o sistema de ventilador 10 foi usado por último, ou pode simplesmente iniciar a girar as lâminas de ventila- dor 50 a uma velocidade de rotação inicial predefinida, etc. (por exemplo, em aproximadamente 12% da velocidade de rotação máxima). Para a aborda- gem de que uma velocidade de rotação usada anteriormente é utilizada na inicialização da rotação da lâminas 50, dados indicando que a velocidade de rotação usada anteriormente podem ser armazenados em uma memória re- sidindo no controle remoto 500, residindo no módulo de controle 90 do mo- tor, e/ou residindo em outro lugar.
Como observado acima, o botão 'seta à direita' 506 pode ser u- sado para aumentar a velocidade de rotação do ventilador 10; enquanto o botão 'seta à esquerda' 504 pode ser usado para diminuir a velocidade de rotação do ventilador 10. Em algumas versões, manter o botão 'seta à direi- ta' 506 pressionado irá induzir que a velocidade de rotação do ventilador 10 aumente substancialmente de forma contínua, enquanto pressionar o botão 'seta à direita' 506 pode induzir a velocidade de rotação do ventilador 10 pa- ra ajustar em aproximadamente 1 RPM (ou qualquer outro aumento adequa- do) cada vez que o botão 'seta à direita' 506 é apertado. De forma similar, o controle remoto 500 pode ser configurado tal como para manter o botão 'se- ta à esquerda' 504 apertado para induzir a velocidade de rotação do ventila- dor 10 a aumentar substancialmente de forma contínua, enquanto ligar o botão 'seta à esquerda' 504 pode induzir a velocidade de rotação do ventila- dor 10 a diminuir por aproximadamente 1 RPM (ou qualquer outro aumento adequado) cada vez que o botão 'seta à esquerda' 504 seja ligado.
O controle remoto 500 pode também inclui uma bateria ou outra fonte de energia interna e/ou um relógio. Por exemplo, uma bateria pode prover energia para um relógio de tempo real no controle remoto 500. Uma bateria pode também prover energia para uma memória volátil e/ou outro componente no controle remoto 500. Apesar do controle remoto 500 poder também ser energizado por uma fonte de energia pré existente na instalação na qual o sistema de ventilador 10 está instalado, e pode confiar somente ou pelo menos parcialmente em tal fonte de energia existindo, uma bateria pode prover uma energia de retorno para um relógio e/ou outros componentes no controle remoto 500 na eventualidade de que a energia principal para a ins- talação seja perdida. Para o alcance que uma bateria seja incorporada no controle remoto 500, o mostrador 502 pode prover uma ou mais mensagens quando a bateria está baixa. Por exemplo, o mostrador 502 pode ilustrar um ícone de bateria ou algum outro ícone quando a bateria está baixa. Alternati- vamente, o mostrador 502 pode prover uma indicação de bateria baixa u- sando um ou mais outros ícones 520, 522, 524, 526, tal como pela ligação para frente e para trás entre os ícones de iluminação e de escuridão 520, 522.
O controle remoto 500 incluindo qualquer software dentro do
controle remoto 500 pode também ter quaisquer, todos ou nenhum dos se- guintes aspectos: sistema de operação Windows CE; multi-dialog GUI; auto restauração; esquema de palavras chave para impedir certos software de serem instalados, modificados ou copiados (por exemplo, somente permitin- do que o administrador, mas não um usuário, faça tais operações); esque- mas de palavras chave para impedir que os ajustes do sistema sejam apa- gados ou modificados (por exemplo, somente permitindo que o administra- dor e não um usuário tenha acesso a tais operações); capacidade de contro- lar os ventiladores múltiplos 10 individualmente e/ou ao mesmo tempo a par- tir de um controle remoto 500 único; programa de operação do ventilador por sete horas a cada 24; gravar logo de erro; proporcionar lembretes de manu- tenção (por exemplo, tempo de vida da lâmpada, etc.); rádio FM; rádio por £ 51
satélite; rádio por internet, etc. (por exemplo, provendo informação sobre o tempo para exibir em uma tela exibidora e/ou para automaticamente influen- ciar na operação do ventilador); relógio atômico; sinal de partida audível an- tes da operação; capacidade de executar um resfriamento confortável, por pés cúbicos por minuto (CFM); cálculos de velocidade (por exemplo, para automaticamente ajustar a velocidade do ventilador); capacidade para fazer interface com um sistema HVAC (por exemplo, um sistema TRACE, etc.); acesso remoto para abaixar dados para estudo ou propósitos de correção de problemas; capacidade de controlar o ventilador 10 sem fio; capacidade para atualizar o programa firmware sem fio; capacidade para baixar dados sem fio (por exemplo, para estudo ou propósitos de correção de problemas, etc.); sensores (por exemplo, para uso no resfriamento confortável, temperatura, cálculos de umidade, etc.); porta USB; porta RJ45; e/ou cartão/chip sem fio. Várias formas nas quais tais funções podem ser incorporadas no controle remoto 500 e quaisquer outros componentes associados do sistema de ven- tilador 10 irão ser aparentes para aqueles versados ordinariamente na técni- ca em vista dos presentes ensinamentos. Adicionalmente, outras funções adequadas para serem incluídas em um controle remoto 500 irão ser apa- rentes para uma pessoa ordinariamente versada na técnica em vista dos presentes ensinamentos.
Em algumas variações, cada ventilador 10 tem um controle re- moto 500 correspondente. Em outras variações, onde uma pluralidade de ventiladores 10 são providos (por exemplo, dentro do mesmo cômodo, insta- lação, e/ou localização geográfica, etc.), um controle remoto 500 único pode ser usado para controlar uma pluralidade de ventiladores 10. Tal controle pode ser 'universal' (por exemplo, todos os ventiladores 10 são simultanea- mente sujeitos aos mesmos comandos inseridos através de um único contro- le remoto 500). Alternativamente, um único controle remoto 500 pode ser operável para seletivamente controlar os ventiladores 10 individuais dentro de uma pluralidade. Por exemplo, cada ventilador 10 dentro de uma plurali- dade de ventiladores 10 pode ser identificável e selecionável através de uma única tela exibidora 502, e um único controle remoto 500 pode ser usado para controlar tais ventiladores 10 individualmente e/ou em grupo. Como um exemplo do grupo de controle do ventilador 10, os ventiladores 10 podem ser agrupados por localização (por exemplo, por ventiladores 10 estando no mesmo cômodo dentro de uma instalação quando a instalação tem vários cômodos com ventiladores 10 em uma localização geográfica comum, por ventiladores 10 estando dentro da mesma instalação quando são diversas instalações em diferentes localização geográficas, etc. incluindo várias com- binações selecionáveis e permutações de tais agrupamentos). Os ventilado- res 10 podem também ser agrupados com base em atribuições ad hoc de usuários de ventilador 10 para um grupo de controle. Claro, um controle re- moto 500 pode ser operável em uma pluralidade de modos, tal como um modo permitindo controle 'universal' de uma pluralidade de ventiladores 10, um modo separado para controlar ventiladores 10 únicos individualmente, um modo separado para identificar grupos de ventiladores 10, um modo se- parado para controlar ventiladores 10 em grupos, etc.
O controle remoto 500 pode também incluir uma portal que pode ser usado para acoplar o controle remoto 500 com algum outro dispositivo, tal como para usar um outro dispositivo para transmitir software, dados (por exemplo, dados de diagnóstico ou operacionais), ou comandos para controle remoto 500 através de portais. Tais softwares transmitidos, dados, ou co- mandos podem ser armazenados por e/ou usados pelo controle remoto 500. Em adição ou como alternativa, o controle remoto 500 pode confiar pelo me- nos uma parte de tal software transmitido, dados ou comandos para o módu- lo de controle 90 do motor. Como ainda uma outra variação, o módulo de controle 90 do motor pode incluir tal portal. Onde o módulo de controle 90 do motor inclui um tal portal, tal portal pode também ser incluído no controle remoto 500 ou pode ser omitido do controle remoto 500. Ainda uma outra variação, um portal no controle remoto 500 pode ser usado para transmitir software, dados e/ou comandos para um computador de mesa ou laptop, dentre outros dispositivos.
Em adição ou como alternativa, um portal no controle remoto 500 e/ou no módulo de controle 90 pode ser usado para acoplar o ventilador com um sistema de controle HVAC que está dentro da instalação na qual o ventilador 10 está instalado (por exemplo, um sistema de controle HVAC pré existente que foi instalado antes do ventilador 10). Em outras palavras, o controle remoto 500 e/ou o módulo de controle 90 (e/ou qualquer outro com- ponente do sistema de ventilador 10) pode ter interface com um sistema de controle HVAC centralizado, tal que a comunicação unidirecional ou bidire- cional pode ser provida entre o sistema de ventilador 10 e o sistema de con- trole HVAC. Software, dados ou comandos podem assim ser comunicados de uma forma ou de ambas as formas entre o sistema de ventilador 10 e um sistema de controle HVAC. Por exemplo, o controle remoto 500 pode ser usado para operar as unidades HVAC individuais dentro de uma instalação que tem diversas unidades HVAC. Em particular, o controle remoto 500 pode ser usado para operar tais unidades HVAC uma por uma, em grupos sele- cionados simultaneamente, todos simultaneamente, e/ou em qualquer outra forma adequada. Alternativamente, tal portal pode ser totalmente omitido a partir do sistema de ventilador 10.
Em algumas variações, um sistema de ventilador 10 é provido com um controle remoto 500 portátil. Tal controle remoto 500 portátil pode ser provido em adição a ou ao invés de um controle remoto 500 montado na parede. Um controle remoto 500 portátil pode inclui as mesmas funções que o controle remoto 500 montado na parede, pode necessitar de todas as fun- ções (por exemplo, uma tela exibidora), ou pode ter funções adicionais que não estão presentes em um controle remoto 500 montado na parede. Claro, outras versões do sistema de ventilador 10 podem necessitar de um controle remoto 500 portátil.
Computador Remoto
Em adição a ou como uma alternativa a uma unidade montada na parede e/ou uma unidade portátil, um controle remoto 500 pode compre- ender um computador pessoal ou outro computador ou dispositivo. Para o alcance de que um computador ou outro dispositivo esteja acoplado de for- ma a se comunicar com o sistema de ventilador 10, tal computador ou outro dispositivo pode enviar quaisquer comandos adequados ou dados para um módulo de controle 90 do motor ou outro componente do sistema de ventila- dor 10. Por exemplo, um computador remoto pode ser usado para reconfigu- rar a capacidade de operação das funções e do botão de uma unidade de controle remoto 500 montado na parede.
Em adição, um computador remoto pode receber dados (por e-
xemplo, diagnósticos, tal como dados de diagnóstico descritos acima) a par- tir de um sistema de ventilador 10, tal como para análise ou para armazena- gem. Tais dados podem ser enviados periodicamente, mediante pedido ao computador remoto, quando uma ou mais de certas condições são detecta- "10 das, ou sob quaisquer outras circunstâncias. Os dados podem ser usados para determinar se a manutenção é necessária para o sistema de ventilador (por exemplo, devido ao desgaste geral e a ruptura do sistema, devido a uma falha particular detectada, etc.), ou para outros propósitos.
De forma similar, dados com relação à operação do ventilador 10 podem ser coletados para detectar a má utilização do ventilador 10. Por exemplo, um ou mais sensores ou outros componentes podem ser usados para detectar a má utilização do ventilador 10. Em adição ou como alternati- va, os dados de diagnóstico que são coletados conforme descrito acima po- dem ser recolhidos para indicações da má utilização do ventilador 10. Tal má utilização do ventilador 10 pode ser relevante na eventualidade de que um usuário tente obter um reembolso ou uma substituição sob uma garantia. Informações indicando a má utilização do ventilador 10 podem ser transmiti- das para um computador remoto. Em adição ou como alternativa, tais infor- mações podem ser armazenadas localmente (por exemplo, no controle re- moto 500), e recuperadas através de um portal ou de outro modo quando fazendo a manutenção do sistema de ventilador 10.
Deve também ser observado que um computador remoto pode ser localizado no mesmo ambiente ou na mesma instalação que um sistema de ventilador 10, ou pode ser localizado em outro lugar (por exemplo, em um outro país), particularmente se um sistema de ventilador 10 está em comuni- cação com uma rede, tal como a internet. Por exemplo, um sistema de venti- lador 10 pode se comunicar com um telefone celular, ou pode se comunicar através de um modem de telefone celular ou usar quaisquer outros meios adequados de comunicação.
Tendo ilustrado e descrito várias modalidades da presente in- venção, adaptações adicionais dos métodos e dos sistemas descritos aqui podem ser obtidas pelas modificações adequadas por uma pessoa ordinari- amente versada na técnica, sem fugir do escopo da presente invenção. Di- versas de tais modificações potenciais foram mencionadas e outras irão ser aparentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os exemplos, modalidades, geometrias, materiais, dimensões, razões, etapas e similares " discutidos acima são ilustrativos e não são obrigatórios. Desse modo, o es- copo da presente invenção deve ser considerado em termos das reivindica- ções a seguir e deve ser compreendido como sendo não limitado aos deta- lhes da estrutura e da operação ilustrados e descritos no relatório descritivo e nos desenhos.

Claims (15)

1. Sistema de ventilador, caracterizado pelo fato de que o siste- ma de ventilador compreende: (a) um cubo, em que o cubo é configurado para girar; (b) uma pluralidade de lâminas de ventilador montadas no cubo; (c) um motor, em que o motor está em comunicação com o cu- bo, em que o motor é operável para girar o cubo; e (d) um módulo de controle de motor em comunicação com o mo- tor, em que o módulo de controle de motor é configurado para controlar a "10" operação do motor; e (e) uma pluralidade de sensores, em que os sensores são confi- gurados para detectar uma pluralidade de parâmetros associados com a o- peração do sistema de ventilador, em que os sensores estão em comunica- ção com o módulo de controle de motor, em que o módulo de controle é con- figurado para controlar a operação do motor de acordo com os dados de pa- râmetro operacional comunicados a partir dos sensores.
2. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que os sensores compreendem um sensor de rota- ção configurado para detectar uma velocidade de rotação do motor, em que o sensor de rotação é selecionado a partir do grupo consistindo de um sen- sor de efeito hall e um codificador, em que o módulo de controle é configura- do para desabilitar pelo menos parte do sistema de ventilador em resposta a indicação do sensor de rotação de que o cubo falhou em girar após o cubo ser comandado a girar.
3. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 2, ca- racterizado pelo fato de que o módulo de controle é configurado para espe- rar aproximadamente 20 segundos antes de desabilitar pelo menos parte do sistema de ventilador em resposta a indicação do sensor de rotação de que o cubo falhou em girar após o cubo ser comandado a girar.
4. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que o sistema de ventilador é instalado em uma ins- talação, em que os sensores compreendem um sensor configurado para de- tectar uma condição associada com um fogo na instalação.
5. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que o sensor configurado para detectar uma condi- ção associada com um fogo na instalação compreende um ou mais de um detectar de calor ou um detector de fumaça.
6. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que o módulo de controle é configurado para parar a rotação do cubo em resposta aos dados obtidos a partir do sensor configu- rado para detectar uma condição associada com um fogo na instalação indi- "10 * cando a presença de um fogo na instalação.
7. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 6, ca- racterizado pelo fato de que um ou mais chuveiros automáticos são posicio- nados acima das lâminas do ventilador, em que o módulo de controle é con- figurado para parar a rotação do cubo de tal forma que nenhuma das lâmi- nas de ventiladores esteja posicionada diretamente abaixo dos chuveiros automáticos quando o cubo alcançar uma parada.
8. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que o módulo de controle está em comunicação adi- cional com um ou mais chuveiros automáticos, em que o módulo de controle é adicionalmente configurado para ativar o um ou mais chuveiros automáti- cos em resposta aos dados obtidos a partir do sensor configurado para de- tectar uma condição associada com um fogo na instalação indicando a pre- sença de um fogo na instalação.
9. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que os sensores compreendem um sensor de tem- peratura configurado para detectar a temperatura de um componente do sis- tema de ventilador.
10. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 9, ca- racterizado pelo fato de que o módulo de controle de motor é configurado para reduzir a velocidade de rotação do cubo em resposta aos dados de temperatura obtidos a partir do sensor de temperatura indicando que a tem- peratura tem excedido a um primeiro limite.
11. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 10, ca- racterizado pelo fato de que o módulo de controle de motor é configurado para parar a rotação do cubo em resposta aos dados de temperatura obtidos a partir do sensor de temperatura indicando que a temperatura tem excedido a um segundo limite, em que o segundo limite é mais alto do que o primeiro limite.
12. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que os sensores compreendem um acelerômetro configurado para detectar um ou ambos dentre impacto por um objeto contra uma das lâminas de ventilador ou desequilíbrio dentro do sistema de ventila- dor, em que o módulo de controle de motor é configurado para parar a rota- ção do cubo em resposta aos dados obtidos a partir do acelerômetro indi- cando um ou ambos dentre impacto ou desequilíbrio.
13. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que pelo menos um dos sensores é configurado pa- ra detectar a corrente passando através do módulo de controle, em que o módulo de controle é configurado para desabilitar pelo menos uma parte do sistema de ventilador em resposta a um ou ambos de: i) dados indicando que a corrente passando através do módulo de controle excede um limite, ou ii) dados indicando que a corrente passando através do módulo de controle cai abaixo de um limite.
14. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que o motor compreende um rotor e um estator ten- do enrolamentos, em que o módulo de controle de motor é configurado para controlar a operação do motor, em que o módulo de controle de motor com- preende um controlador do fator de potência integral (PFC).
15. Sistema de ventilador, de acordo com a reivindicação 14, ca- racterizado pelo fato de adicionalmente compreender um ou mais sensores de efeito hall configurados para gerar sinais de controle senoidais, em que o um ou mais sensores de efeito hall são configurados para comutar os enro- lamentos de estator com os sinais de controle senoidais.
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