BRPI0920879B1

BRPI0920879B1 - unidade de fita de teste com uma fita de transporte flexível e aparelho de fita de teste para processar uma unidade de fita de teste

Info

Publication number: BRPI0920879B1
Application number: BRPI0920879A
Authority: BR
Inventors: Treinzen Andree; Steinacher Beda; Miltner Karl; Lorenz Robert; Schosnig Stefan; Sieber Stefan; Manser Udo; Kehr Ulrich; Porsch Ulrich; Heck Wolfgang
Original assignee: Hoffmann La Roche
Priority date: 2008-10-17
Filing date: 2009-10-14
Publication date: 2019-12-17
Also published as: ES2415746T3; CA2736324C; BRPI0920879A2; TWI428601B; US8282893B2; AR073885A1; EP2347267B1; PL2347267T3; AU2009305386B2; EP2347267A1; CN102187231B; DK2347267T3; RU2011119625A; KR101308825B1; WO2010043655A1; CN102187231A; AU2009305386A1; PT2347267E; MX2011003360A; CA2736324A1

Abstract

unidade de fita de teste com uma fita de transporte flexível e aparelho de fita de teste para processar uma unidade de fita de teste a presente invenção refere-se a uma unidade de fita de teste com uma fita de transporte (34) flexível, que pode ser avançada em carretel por um posicionamento de fita (16), na qual está aplicada uma variedade de campos de teste (32) analíticos, para receberem líquido corpóreo em um respectivo segmento de fita (42) alocado. de acordo com a invenção, é proposto que cada segmento de fita (42) apresente várias marcas de posicionamento (44) que podem ser exploradas através de um sensor de fita (20) e podem ser individualmente identificados por uma grandeza medidora, destinada a diferentes posições funcionais.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para UNIDADE DE FITA DE TESTE COM UMA FITA DE TRANSPORTE FLEXÍVEL E APARELHO DE FITA DE TESTE PARA PROCESSAR UMA UNIDADE DE FITA DE TESTE.

[001] A presente invenção refere-se a uma unidade de fita de testes com uma fita de transporte flexível que pode ser enrolada em carretel, por meio de um acionamento de fita, no qual está aplicada uma variedade de campos de teste analíticos para serem sujeitos por líquido corpóreo, especialmente testes de glicose, sendo que para cada campo de teste está alocado um segmento da fita. Além disso, a invenção também se refere a um aparelho de fita de teste para trabalho com uma unidade de fita de teste desta espécie.

[002] Uma unidade de fita de teste passou a ser conhecida do pedido de Patente EP-A n° 1 739 432 da solicitante. Ali, entre os campos de teste, estão previstas regiões de registro de percurso, em forma de tiras modulares que durante a movimentação da fita são exploradas para o registro do percurso de transporte da fita, sendo que as respectivas trocas de flancos de sinais são somadas em um contador, de maneira que a posição do contador é proporcional ao percurso de fita coberto. Daí é possível também derivar um registro de posição, sendo que neste sentido é contatado apenas o posicionamento rápido e preciso dos campos de teste, no ponto medidor previsto. Os segmentos incrementais de percurso explorados, todavia, não podem ser diferenciados entre si, de maneira que esta forma intermediária da determinação de posição considera que a posição da fita não foi alterada, de modo não verificado.

[003] Baseado no acima exposto, a tarefa da presente invenção reside em continuar a aprimorar os sistemas propostos no estado da técnica, garantindo maior facilidade de uso para o usuário e funcionalidade no sequenciamento da medição.

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2/12 [004] Para solucionar esta tarefa são propostas as combinações de características. Modalidades vantajosas e ampliações da invenção resultarão das características descritas acima.

[005] A invenção se baseia no pensamento de definir por meio de uma estrutura de código de fita diferentes posições funcionais para cada teste, e isto de maneira inequívoca. Por conseguinte, de acordo com a invenção, é proposto que cada segmento da fita possua várias marcas de posição que podem ser exploradas através de um sensor de fita, quando podem ser individualmente identificadas por uma grandeza de medição, sendo que as marcas se referem a diferentes posições funcionais. Desta maneira, torna-se possível realizar o posicionamento de fita preciso e firme em várias posições predeterminadas de cada segmento de fita para um sequenciamento de medição completo, devendo ser levado em conta que em um sistema compacto, especialmente portátil, somente pode ser representado um acionamento de avanço e não sendo possível representar um transporte de fita bidirecional, com um esforço justificado. Ao mesmo tempo, através de uma sequência predeterminada das marcas posicionais, reciprocamente diversas, é proporcionada uma possibilidade de controle contra manipulação de usuários (indesejada), de maneira que é proporcionada maior segurança para os testes, podendo ser evitada uma perda de diferentes campos de testes ou de toda a reserva de testes. Uma outra vantagem resulta pelo fato de que o tempo de preparo para um teste pode ser reduzido através de um posicionamento vantajoso.

[006] Vantajosamente, as marcas de posicionamento, em virtude de uma distribuição irregular e/ou de uma medição variável e/ou de uma refletividade diversa como grandeza medidora na passagem, junto ao sensor de fitas, fornecem uma padronagem de sinal inequívoca para o sequenciamento específico. As marcas de posicionamento são, portanto, diferenciáveis entre si e determinam uma variedade de posi

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3/12 ções de funcionamento para cada segmento de fita que possui um campo de teste.

[007] De uma maneira geral, as posições funcionais, fixadas pelas marcas posicionais, podem ser acessadas por uma bobinagem à frente e eventual paralisação da fita de transporte. Uma modalidade vantajosa prevê que as posições funcionais definam ao menos uma posição de partida e uma posição medidora do campo de teste que se encontra no respectivo segmento de fita.

[008] No caso, é vantajoso quando a marca da posição atual para o posicionamento do campo de teste esteja prevista em uma posição de partida, a uma dada distância em relação ao campo de teste, de maneira que o campo de teste se encontre na posição de partida, em uma região de reserva vedada, em relação ao ambiente circundante. Através de uma posição adicional de partida, ou seja, de inatividade adicional, além da guarda adequada do material de teste sensível, também poderá ser ocupada uma posição vantajosa da fita. Por exemplo, o próximo teste deverá estar pronto para o usuário, sem grande retardo, sendo que também devem ser evitadas posições desvantajosas do campo do teste, na região de vedações ou de pontos de desvio.

[009] Segundo uma modalidade vantajosa da invenção, cada segmento de fita possui uma marca de posicionamento de medição para posicionar o campo do teste em uma posição medidora, sendo que o campo do teste pode ser sujeito ou já está sujeito na posição medidora com líquido corpóreo.

[0010] As marcas de posições podem também definir a posição de outros campos funcionais ao lado do campo de teste, no respectivo segmento da fita. Para poder aprimorar ainda mais a precisão da medição, está prevista ao menos uma marca de controle de posicionamento, de um campo de controle alocado em cada segmento de fita,

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4/12 de maneira que o campo de controle pode ser explorado por uma unidade medidora prevista para medir o campo de teste. No caso, a dimensão do campo de controle deverá ser de tal ordem que uma janela medidora, registrada pela unidade medidora, possa ser coberta completamente, sendo evitada a penetração de luz estranha.

[0011] Um outro aperfeiçoamento é logrado pelo fato de que ao menos uma marca de posicionamento, apresenta uma função adicional como campo de controle para uma unidade medidora, de maneira que também pode ser limitado o comprimento necessário dos segmentos de fita, providos de um campo de teste.

[0012] Para melhorar o reconhecimento de falhas, está prevista ao menos uma marca de comando de posicionamento, preferencialmente composta de vários campos individuais.

[0013] Vantajosamente, a fita de transporte consiste em um material laminado, transparente, ao passo que as marcas de posição podem ser formadas por campos que podem ser captados de forma óptica, especialmente campos coloridos, impressos no material laminado.

[0014] Para registrar inequivocamente a estrutura de código da fita, a mancha medidora que pode ser dissolvida pelo sensor da fita, deverá ser menor do que a menor marca de posicionamento.

[0015] Também constitui objeto da presente invenção um aparelho de fita de testes com um acionamento de fitas para a unidade de fita de teste que pode ser intercambiada como unidade de consumo, preferencialmente na forma de um cassete de fita, com uma unidade medidora para explorar os campos de medição, em uma posição de medição e um conjunto de comando que abrange o sensor da fita e que está provido com um software de comando para ativar o acionamento da fita, consoante a determinação das marcas de posições.

[0016] Para evitar, na maior extensão possível, oscilações de sinal, devidas a alterações de posição e influências de material da fita, o

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5/12 sensor da fita deve apresentar uma fonte de luz e um receptor de luz, sendo que a fonte de luz e o receptor de luz estão de tal modo, direcionados para a fita portadora que, essencialmente, é captada apenas a luz refletida de forma difusa. Sob o ponto de vista de técnica de produção, também é vantajoso quando tal sensor puder ser montado como unidade construída em um lado, no percurso da fita de transporte.

[0017] De acordo com outra conformação vantajosa, o conjunto de comando está conformado para que capte em uma fase de aprendizado, na exploração da fita portadora, o pico de sinal correspondente, determinando, a partir deste pico, níveis de comutação para a diferenciação subsequente de marcas de posicionamento e outras regiões de fita. Daí resulta uma robustez especial do posicionamento da fita, também no caso de possíveis tolerâncias de fabricação e efeitos de envelhecimento de aparelhagens e da fita.

[0018] Outro aspecto da invenção reside em que o conjunto de comando para a comparação de uma padronagem de sinal explorada no avanço da bobinagem seja alimentado com uma padronagem de sinal memorizado das marcas de posição, de maneira que no caso de um desvio, reconhecido como um caso de falha possa ser provido um segmento de fita subsequente. Pode ser imaginado como um caso de falha, por exemplo, uma manipulação do usuário com o cassete da fita, fora do aparelho, eventualmente por giro manual da bobina de enrolamento, de maneira que na partida a fita não se encontra em uma posição regular.

[0019] Por motivos de construção, pode ser vantajoso quando o sensor da fita estiver previsto de modo fixo no aparelho, em uma distância predeterminada, ao longo do percurso do transporte da fita, antes ou depois da unidade medidora, ou seja, da posição de medição. Basicamente, contudo, também é possível que o sensor da fita simultaneamente seja conformado como um detector para a avaliação dos

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6/12 campos de teste.

[0020] A seguir, a invenção será explicitada com base em um exemplo de execução representado no desenho. As figuras mostram: [0021] figura 1 um aparelho de fita de teste analítico, em uma representação esquemática;

[0022] figura 2 um segmento da fita de teste em duas posições funcionais diferentes; e [0023] figura 3 um traçado de sinal captado na exploração de um segmento de fita de teste, por meio de um sensor de fita.

[0024] O aparelho de fita de teste 10 portátil, apresentado na figura 1, possibilita como sistema de análise portátil, o uso de uma unidade de fita de teste 12 com uma fita de teste 14 que pode ser avançada em carretel na forma de um cassete de fita para a realização de testes de glicose. O princípio geral do aparelho está descrito no pedido de Patente EP n° 02026242.4, ao qual aqui é feita referência. Para poder garantir um posicionamento de fita exato para todas as funcionalidades, a fita de teste 14 possui um código de posição especial.

[0025] O aparelho de fita de teste 10 possui um acionamento de fita 16, uma unidade medidora 18, um sensor de fita 20 e um conjunto de comando 22, apoiados em micro-processo. O sensor de fita 20 está disposto após a unidade medidora 18, a uma distância predeterminada, ou seja, em um percurso compensado, ao longo do percurso de transporte da fita. Basicamente também pode estar prevista em posição precedente.

[0026] A unidade de fita de teste 12 abrange uma bobina de reserva 24 para fita de teste 14, não gasta, bem como um carretel de enrolamento 26 para fita já gasta e que pode ser acoplado com o acionamento 16. O carretel de reserva 24 está integrado em uma câmara de reserva 28 que também na região da passagem da fita está vedada para o exterior, através da vedação 30.

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7/12 [0027] Por seguimentos, a fita de teste 14 possui campos de teste que podem ser sujeitos na região de uma ponta de desvio, na parte dianteira, com líquido de exame, especialmente sangue, ou com líquido de tecidos. A comprovação da análise (glicose) é realizada por uma medição posterior fotométrica de reflexiva, por meio da unidade medidora 18. Para esta finalidade, a fita de teste 14 abrange uma fita de apoio transparente, ou seja, uma fita de transporte 34, na qual estão aplicados os campos de teste 32 como uma camada de reagente seco. Pelo avanço da fita correspondente, os campos de teste 32 poderão ser empregados sucessivamente. Desta maneira, podem ser realizados testes múltiplos para um alto-controle do paciente, sem que seja necessário substituir materiais gastos.

[0028] O sensor da fita 20 também possibilita um registro sensorial do código de posicionamento, de maneira que o acionamento da fita, para o posicionamento definido da fita, pode ser correspondentemente acessado. O sensor de fita 20, montado como unidade construída no lado da condução da fita, apresenta um LED como fonte luminosa 36 e um fotodetector 38, sendo que uma blindagem 40 evita uma incidência direta da luz. Através de um alinhamento adequado da fonte de luz e do fotodetector, fora do percurso reflexivo especular, será registrada especialmente somente a luz refletida pela fita de teste 14 de modo difuso, de maneira que independente das propriedades de trilhos e das alterações de posição da fita de teste 14, altamente flexível, é assegurado um reconhecimento firme e confiável.

[0029] Uma cobertura protetora girável 41 protege a fita de teste na região de uma ponta de desvio, no caso de ausência de uso. Para simplificar a manipulação, o aparelho pode ser ligado de forma direta, ou seja, ativado pela abertura, por exemplo, desta cobertura protetora girável 41, sem que sejam necessários passos de comando adicionais.

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8/12 [0030] Conforme mostrado na figura 2, se encontram os campos de teste 32, reciprocamente distanciados em um segmento de fita alocado 42 que possui adicionalmente um código de posicionamento 44, em forma de diferentes marcas de posicionamento. No avanço da fita (seta 46), as marcas de posicionamento 44 serão movidas, relativamente às posições fixas do aparelho da vedação 30, unidade medidora 18 e sensor de fita 20.

[0031] Uma posição de partida, ou seja, uma posição tarada (figura 2, em cima), é definida por uma marca de posicionamento de partida 48, no ponto de captação do sensor de fita 20. Na posição de partida, o campo de teste 32 mais próximo, não gasto, se encontra na posição de espera, dentro da câmara de reserva 28 blindada contra o ambiente. No caso, apenas o material fino da fita de transporte se encontra na vedação 30, de maneira que esta fecha de modo estanque.

[0032] Compreende-se que o usuário tem interesse em uma disponibilidade rápida do sistema. Por isso, o tempo do provimento, desde a ativação do aparelho até o momento da possível aplicação de sangue em uma região, deve estar situado em uma faixa de poucos segundos. De modo correspondente, o necessário percurso de transporte da fita, ou seja, o caminho entre a vedação 30 e o local da medição, na ponta de desvio, deverá ser mantido o mais curto possível através de uma arquitetura adequada do aparelho. Especialmente, a câmara de reserva 28 deverá estar prevista próxima da ponta de desvio e a vedação 30, vista na direção do deslocamento da fita, deve se encontrar em um ponto mais avançado. A velocidade de deslocamento da fita deverá estar situada em uma faixa de 10 a 20 mm/s, enquanto que a distância entre a vedação 30 e a ponta de desvio abrangem cerca de 25 mm e entre a ponta de desvio e o sensor da fita, aproximadamente 30 mm.

[0033] Também o sequenciamento das marcas de posição 44,

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9/12 convenientemente está de tal modo ajustado que o tempo de provimento seja encurtado na maior extensão possível. Neste sentido, os testes funcionais, ou seja, de Hardware, nesta fase, devem ser reduzidos em uma extensão mínima e suficiente. Estes testes podem também abranger o controle do estado do produto de consumo, através de campos de controle adequados na fita de transporte.

[0034] Na posição de partida, um campo de controle 50 branco se encontra na ponta de desvio, diante da unidade medidora 18. O campo de controle 50, bem como as demais marcas de posição, impressas na fita protetora 34 são dimensionados de tal maneira, que a janela medidora captada pela unidade medidora 18 é recoberta totalmente. De modo igual, também poderá ser posicionado para a medição, um campo de controle preto, precedente 52, por meio da marca de posicionamento de controle 54 alocada, antes que passe a ocupar a posição parada.

[0035] Na posição medidora mostrada em baixo, na figura 2, o campo de teste 32 se encontra, de modo correspondente à figura 1, diante da unidade medidora 18, enquanto que o campo de controle branco atua ao mesmo tempo como marca de posicionamento de medição 56 no ponto de registro do sensor de fita 20.

[0036] Como marca adicional de posição de comando, estão previstos três campos individuais 58, que em virtude dos dois compartimentos intermediários transparentes, podem ser claramente diferenciados de um campo de teste 32, coberto por sangue.

[0037] O código de fita 44 acima mencionado se repete em cada segmento de fita 42, provido de um campo de teste 32, de maneira que no caso de um comprimento de segmento dado, podem ser previstos como reserva em um cassete de fita, por exemplo, 50 testes.

[0038] As marcas de posicionamento 44, em virtude de sua distribuição irregular e do tamanho na exploração, podem ser identificadas

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10/12 por meio de um sensor de fita 20, ou seja, podem ser diferenciadas entre si. Elas determinam como referência, em cada segmento de fita 42, várias posições funcionais, cuja posição, portanto, pode ser diretamente registrada, sem que seja necessária uma medição de percurso no transporte da fita. De modo correspondente, podem ser acessadas, de modo controlado, diferentes posições funcionais como parada (Standby), controle/calibragem e medição, empregando a unidade de comando 22. Adicionamento é possível reconhecer alterações indesejadas da posição da fita, conforme será descrito mais adiante.

[0039] A figura 3 apresenta o avanço da fita por padronagens de sinal, captadas pelo sensor de fita 20, juntamente com o traçado de sinal ideal alocado às marcas de posicionamento (linha 60 - tracejada). No diagrama medidor está registrada a corrente foto do sensor de fita 20 como grandeza medidora sobre a posição da fita, ou seja, o avanço da fita (o comprimento de um segmento de fita 42 aqui é de 110 mm). Partindo da posição de partida (vide figura 2 acima), inicialmente será registrada a fita de transporte 34 transparente, diante do fundo do interior escuro do aparelho como pico de sinal 62. Seguemse os sinais das marcas de posicionamento e do campo de teste nas distâncias e medições dadas. Para poder registrar também inequivocamente a marca da posição de comando 58, deve estar assegurado que a dimensão dos campos individuais estreitos e compartimentos intermediários explorados no transporte da fita, não se situem abaixo da resolução do sensor de fita 20, considerando todas as tolerâncias. No caso também se aplica a taxa de exploração, bem como a inércia do sensor de fita e a velocidade da fita.

[0040] No comando do sequenciamento está implementada uma captação de pico para o sensor de fita 20. No caso, em uma fase de captação, no início do provimento do campo do teste 32 serão captados tanto um pico de sinal de campo escuro como também de campo

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11/12 claro, sendo memorizados para a atuação de um teste. Especialmente, como campo escuro também poderá ser registrado o pico de sinal 62 da fita de transporte 34 transparente, diante da parede interna escura do alojamento. Normalmente, todavia, serão utilizados os campos de controle preto e branco 52, 50. Com relação a esses picos de sinais serão depois definidos níveis de comutação para a transição de claro/escuro que garantem uma diferenciação confiável entre as marcas de posicionamento 44 e todas as outras regiões da fita de teste 14. Assim sendo, torna-se possível assegurar também, no caso de eventuais oscilações na produção, os processos de envelhecimento, um posicionamento exato.

[0041] O comando do sequenciamento está configurado para testar o transporte da fita, baseado no posicionamento sequencial das marcas de posição 44 e procurando evitar na maior extensão possível maior perda de material de teste, no caso de eventuais manipulações. Desta maneira também se torna possível reconhecer casos de falha que se baseiam em uma manipulação pelo usuário do cassete da fita. Um caso de falha desta natureza ocorre, por exemplo, pelo fato de que o cassete foi girado em avanço em tal extensão que o campo de controle branco 50 se encontra na região da posição de medição. Em virtude da impossibilidade do registro do pico básico, o acionamento será em seguida interrompido. A unidade de comando 22 registra um teste perdido e movimenta o próximo campo de controle branco 50, diante da unidade medidora 18. Em seguida, o campo de teste 32 será posicionado no ponto de medição e o líquido de teste poderá então ser aplicado. No caso, na formação do campo de teste, é assegurada por uma camada difusa normalmente, que seja conformada apenas uma única mancha para exame, em forma conexa. O sinal da marca de posição de comando 58, interrompido duas vezes, pode daí ser nitidamente diferenciado, de maneira que também no caso de um avanço

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12/12 da fita, manipulado até a região atrás do campo de teste 32, possa ser claramente registrado. Finalmente, pela marca de posicionamento 54, será viabilizada a posição do campo de controle 52 preto. Por manipulação falha, será assegurado em cada caso que, quando ocorrer um posicionamento falho, não seja necessário inutilizar todo o cassete da fita.

Claims

1. Unidade de fita de teste com uma fita de transporte (34) flexível que pode ser avançada em carretel por um acionamento de fita (16), fita esta na qual está aplicada uma variedade de campos de teste (32) analíticos para receberem líquido corpóreo, especialmente para testes de glicose, sendo que cada campo de teste (32) se encontra em um segmento de fita (42) correspondente e cada segmento de fita (42) apresenta várias marcas de posicionamento (44) que podem ser exploradas por meio de um sensor de fita (20) e, pela grandeza da medição, estas marcas (44) podem ser individualmente identificadas e se destinam a posições funcionais diversas, caracterizada pelo fato de que ao menos uma marca de posicionamento está prevista como marca de posicionamento de controle (54) para o posicionamento de um campo de controle (52) correspondente, estando prevista em cada segmento de fita (42), de maneira que o campo de controle (52) pode ser explorado para um controle funcional por uma unidade medidora (18), prevista para medição do campo de teste (32).

2. Unidade de fita de teste, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as marcas de posicionamento (44), por meio de uma distribuição irregular e/ou medição variada e/ou refletividade variada, ao passar na frente do sensor de fita (20), fornecem uma padronagem de sinal inequívoca para o seu sequenciamento.

3. Unidade de fita de teste, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que as posições funcionais definem ao menos uma posição de partida e uma posição de medição no campo de teste (32) que se encontra no respectivo segmento de fita (42).

4. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que uma marca de posição de partida (48) para posicionar o campo de teste (32) está prevista em uma posição de partida a uma distância dada, relativa

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2/4 mente ao campo de teste (32), sendo que o campo de teste (32), na posição de partida, se encontra em uma região de reserva (28), vedada contra o ambiente.

5. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que cada segmento de fita (42) apresenta uma marca de posicionamento de medição (56) para posicionar o campo de teste (32) em uma posição medidora, sendo que o campo de teste (32), na posição medidora pode receber líquido corpóreo ou já recebeu líquido corpóreo.

6. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a extensão do campo de controle (52) é de tal modo dimensionado que uma janela medidora, captada pela unidade medidora (18) pode ser recoberta totalmente.

7. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que ao menos uma marca de posicionamento (44) apresenta uma função adicional como campo de controle (50) para uma unidade medidora (18).

8. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que por ao menos uma marca de posicionamento de comando (58), constituída preferencialmente de vários campos individuais, e destinada ao comando do sequenciamento do avanço da fita.

9. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a fita de transporte (34) consiste em um material laminado transparente e as marcas de posicionamento (44) são formadas por campos, que podem ser opticamente registrados, especialmente campos coloridos impressos ou colados no material laminado.

10. Unidade de fita de teste, de acordo com qualquer uma

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3/4 das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a mancha medidora que pode ser dissolvida pelo sensor da fita (20) é menor do que a menor marca de posicionamento (58).

11. Aparelho de fita de teste para processar uma unidade de fita de teste, como definida em qualquer uma das reivindicações precedentes, com um acionamento de fita (16) para a unidade de fita de teste (12) que pode ser substituída para a unidade consumidora preferencialmente na forma de um cassete de fita, uma unidade medidora (18) para explorar os campos de teste (32) em uma posição medidora e um conjunto de comando (22) que abrange um sensor de fita (20), destinado a ativar o acionamento da fita (16), conforme indicação das marcas de posicionamento (44).

12. Aparelho de fita de teste, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sensor de fita (20) apresenta uma fonte de luz (36) e um receptor de luz (38), sendo que a fonte de luz e o receptor de luz estão, de tal modo alinhados na direção da fita portadora (34) que, essencialmente será captada apenas luz refletida de forma difusa.

13. Aparelho de fita de teste, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que o conjunto de comando (22) está conformado para que registre, em uma fase de captação, na exploração da fita de transporte (34), o pico de sinal respectivo, determinando a partir deste sinal níveis de comutação para a subsequente diferenciação de marcas de posicionamento (44) e outras regiões da fita.

14. Aparelho de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que o conjunto de comando (22), para o efeito de comparar uma padronagem de sinal explorada no avanço da fita, está conformado com uma padronagem de sinal memorizada das marcas de posicionamento (44), de maneira

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4/4 que no caso de um desvio reconhecido como caso de falha, possa ser oferecido um segmento de fita (42) sequencial.

15. Aparelho de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que o sensor de fita que registra as marcas de posicionamento (20) está previsto fixo no aparelho a uma distância predeterminada ao longo do percurso de transporte da fita, à frente ou após a unidade medidora (18).

16. Aparelho de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que em uma posição de partida está previsto um campo de controle (50) para um controle funcional, diante da unidade medidora (18), sendo que a região da fita de teste, entre o campo de controle (50) e o próximo campo de teste (32) não consumido, está isento de marcas de posicionamento (44).

17. Aparelho de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que o tempo de provimento entre a ligação, ou seja, a ativação do aparelho e o provimento de um campo de teste (32) na posição medidora, seja menor do que 8 s, preferencialmente, menor do que 3 s.

18. Aparelho de fita de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que uma cobertura protetora para fita de teste na abertura forma ao mesmo tempo uma chave para a ligação direta do aparelho.