PT2347267E - Unidade de fita de teste e aparelho para fita de teste - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "UNIDADE DE FITA DE TESTE E APARELHO PARA FITA DE TESTE" A presente invenção refere-se a uma unidade de fita de teste, com uma fita de suporte flexível, que pode ser enrolada para a frente através de um mecanismo de accionamento de fita, fita sobre a qual são aplicados múltiplos campos de teste analíticos, para a exposição a um líquido corporal, em especial para testes de qlicose, sendo que a cada campo de teste está associada uma secção de fita. A invenção refere-se, além disso, a um aparelho para fita de teste, para o processamento de uma tal unidade de fita de teste.
Uma tal unidade de fita de teste é conhecida a partir do documento EP-A 1739432 da requerente. Ali estão previstas zonas de detecção do trajecto entre os campos de teste, sob a forma de fitas de teste, que são avaliadas durante o movimento da fita para a detecção do trajecto de transporte da fita, sendo que as correspondentes mudanças dos flancos do sinal são somadas num contador, de modo que o estado do contador é proporcional ao trajecto de fita percorrido. Daí é possível também deduzir uma detecção de posição, sendo que, em relação a isto, é visado apenas o posicionamento rápido e exacto dos campos de teste no ponto de medição previsto. Os incrementos de trajecto avaliados, no entanto, não se conseguem distinguir uns dos outros, de modo que esta maneira indirecta da determinação de posição pressupõe que a posição da fita não fosse alterada sem se notar. Uma unidade de fita de teste semelhante é divulgada no documento 1 ΕΡ 1785730. A partir daqui, cabe à invenção o objectivo de melhorar ainda os sistemas propostos no estado da técnica e garantir uma maior comodidade para o utilizador e funcionalidade no decurso da medição.
Para a solução deste objectivo é proposta a combinação de caracteristicas indicadas nas reivindicações independentes. As configurações vantajosas e aperfeiçoamentos da invenção resultam das reivindicações dependentes. A invenção parte da ideia de, através de uma estrutura de código de fita, definir claramente diferentes posições funcionais para cada teste. Em conformidade, é proposto, de acordo com a invenção, que cada secção de fita de teste apresente várias marcas de posição, que podem ser analisadas por meio de um sensor de fita e, neste caso, ser identificadas individualmente através de uma grandeza mensurável, para posições funcionais diferentes. Desta maneira pode ser realizado um posicionamento exacto e robusto da fita em várias posições pré-definidas de cada secção de fita para uma sequência de medição complexa, sendo que deve ser tido em consideração que, num sistema compacto, em especial portátil, apenas pode estar representado um dispositivo de accionamento de avanço e não um transporte bidireccional de fita, com dispêndio justificável. Ao mesmo tempo, através da sequência pré-definida das marcas de posição que se podem distinguir umas das outras, existe uma possibilidade de controlo contra uma manipulação (involuntária) pelo utilizador, de modo que existe uma segurança de teste aumentada e pode ser evitada uma perda de campos de teste individuais ou da totalidade da reserva de teste. Uma vantagem suplementar resulta do facto de o 2 tempo de preparaçao para um teste poder ser reduzido, através de um posicionamento favorável.
De um modo vantajoso, as marcas de posição fornecem um padrão de sinal inequívoco para a sua sequência específica, através de uma repartição irregular e/ou uma medição diferente e/ou uma reflectividade diferente, como grandeza mensurável, aquando da passagem em frente do sensor de fita. As marcas de posição podem assim ser distinguidas umas das outras e estabelecem uma pluralidade de posições funcionais para cada secção de fita correspondente provida de um campo de teste.
Em geral, as posições funcionais estabelecidas através das marcas de posição podem ser controladas selectivamente através de enrolamento para a frente e, eventualmente, retenção da fita de suporte. Uma configuração vantajosa prevê que as posições funcionais definam pelo menos uma posição inicial e uma posição de medição do campo de teste, que se encontra sobre a respectiva secção de fita.
Neste caso é favorável se a marca de posição inicial para o posicionamento do campo de teste está situada numa posição inicial, a uma distância dada em relação ao campo de teste, de modo que o campo de teste se encontra na posição inicial, numa zona de reserva estanque em relação ao ambiente. Através de uma tal posição adicional inicial ou de repouso, a par do depósito adequado do material de teste sensível, pode também ser ocupada uma posição favorável da fita. Por exemplo, o respectivo teste seguinte deveria estar à disposição para o utilizador sem grande demora, devendo também ser evitadas posições desfavoráveis do campo de teste, na zona de vedantes ou pontos de comutação. 3
De acordo com uma outra configuração vantajosa, cada secção de fita possui uma marca de posição de medição, para o posicionamento do campo de teste numa posição de medição, sendo que o campo de teste na posição de medição pode ser exposto ou está exposto a um liquido corporal.
As marcas de posição podem também definir a posição de outros campos funcionais a par do campo de teste, na respectiva secção de fita. Para poder melhorar ainda a precisão de medição, está prevista pelo menos uma marca de posição de controlo, para o posicionamento de um campo de controlo associado em cada secção de fita, de modo que o campo de controlo pode ser analisado através de uma unidade de medição prevista para a medição do campo de teste. Neste caso a dimensão do campo de controlo deveria ser dimensionada de modo que uma janela de medição detectada pela unidade de medição possa ser coberta completamente e seja evitada a penetração de luz exterior.
Uma outra melhoria é conseguida por pelo menos uma marca de posição apresentar uma função adicional, como campo de controlo para uma unidade de medição, de modo que pode ser limitado mesmo o comprimento necessário das secções de fita providas de um campo de teste.
Para melhorar o reconhecimento de erros, está prevista pelo menos uma marca de posição de controlo, constituída, de um modo preferido, por vários campos individuais.
De um modo vantajoso, a fita de suporte é constituída por um material de película transparente, enquanto as marcas de posição podem ser formadas por campos detectáveis opticamente, em especial campos coloridos impressos sobre o material de 4 película.
Para detectar inequivocamente a estrutura de código da fita, a mancha a medir que deve ser decomposta pelo sensor de fita deveria ser menor que a mais pequena das marcas de posição. 0 objecto da invenção é também um aparelho para fita de teste, com um mecanismo de accionamento de fita para a unidade de fita de teste, que pode ser substituída como unidade consumível, de um modo preferido sob a forma de uma cassete de fita, uma unidade de medição para a análise dos campos de teste numa posição de medição e um dispositivo de controlo, que compreende o sensor de fita e com um dispositivo de controlo provido de software de comando para o controlo do mecanismo de accionamento de fita, em função das marcas de posição.
Para evitar tanto quanto possível oscilações de sinal através de alterações de posição e interferências do material da fita, o sensor de fita deveria apresentar uma fonte de luz e um receptor de luz, sendo que a fonte de luz e o receptor de luz estão orientados sobre a fita de suporte de modo que, no essencial, apenas é detectada luz reflectida de modo difuso. Por razões técnicas de fabrico, é também favorável se um tal sensor pode ser montado de um dos lados como unidade estrutural, no trajecto de transporte da fita.
De acordo com uma outra configuração vantajosa, o dispositivo de controlo está realizado de modo a detectar, numa fase de aprendizagem aquando da análise da fita de suporte, níveis de sinais associados e determinar a partir destes os limiares de comutação para a diferenciação posterior de marcas de posição e de outras zonas da fita. Resulta daí uma especial 5 robustez do posicionamento da fita, mesmo em caso de possíveis tolerâncias de fabrico ou efeitos de envelhecimento, por parte do aparelho e da fita.
Um outro aspecto da invenção consiste no facto de o dispositivo de controlo estar realizado para a comparação de um padrão de sinal, analisado aquando do enrolamento para a frente, com um padrão de sinal memorizado das marcas de posição, de modo que, no caso de um desvio reconhecido como erro, pode ser colocada à disposição uma secção de fita sequinte. Como erro é concebível, por exemplo, uma manipulação pelo utilizador da cassete de fita no exterior do aparelho, por exemplo através de rotação manual da bobina de enrolar, de modo que a fita, no início, não se encontra numa posição regular.
Por razões de construção, pode ser uma vantagem se o sensor de fita está colocado fixo no aparelho, a uma distância pré-definida ao longo do trajecto de transporte da fita, a montante ou a jusante da unidade de medição ou da posição de medição. Em princípio, no entanto, é também possível que o sensor de fita esteja realizado, ao mesmo tempo, como detector para a avaliação dos campos de teste.
Em seguida, a invenção é explicada em pormenor, com base num exemplo de realização representado no desenho. Mostram:
Fig. 1 um aparelho analítico para fita de teste, numa representação esquemática;
Fig. 2 uma secção de fita de uma fita de teste, em duas posições funcionais diversas; e 6
Fig. 3 uma sequência de sinais detectada por meio de um sensor de fita, aquando da análise de uma secção de fita da fita de teste. 0 aparelho 10 portátil para fita de teste ilustrado na fig. 1 torna possível, como sistema portátil de análise, a utilização de uma unidade 12 de fita de teste com uma fita 14 de teste que pode ser avançada, sob a forma de uma cassete de fita, para a realização de testes de glicose. O princípio geral do aparelho está descrito no pedido EP N°. 02026242.4, o qual é tomado aqui como referência. Para poder assegurar um posicionamento exacto da fita para todas as funcionalidades, a fita 14 de teste está provida de um código especial de posicionamento. O aparelho 10 para fita de teste possui um mecanismo 16 de accionamento de fita, uma unidade 18 de medição, um sensor 20 de fita e um dispositivo 22 de controlo apoiado por microprocessador. O sensor 20 de fita está colocado a jusante da unidade 18 de medição, a uma distância pré-definida ou trajecto de desvio, ao longo do trajecto de transporte da fita. Em princípio, pode também estar colocado a montante. A unidade 12 de fita de teste compreende uma bobina 24 de reserva para fita 14 de teste não utilizada e uma bobina 26 de enrolar para fita 14 de teste utilizada, que pode ser acoplada ao mecanismo 16 de accionamento. A bobina 24 de reserva está colocada numa câmara 28 de reserva, que está também tornada estanque para o exterior na zona da passagem da fita, por meio de um vedante 30. 7 A fita 14 de teste está provida de secções de campos 32 de teste, que podem ser expostas, na zona de uma extremidade de inversão, no lado anterior, a um liquido de amostragem, em especial sangue ou liquido de tecidos. A detecção do objecto da análise (glicose) verifica-se através de medição por fotometria de reflexão, no lado posterior, por meio da unidade 18 de medição. Para esta finalidade a fita 14 de teste compreende uma fita 34 de suporte ou fita de transporte transparente, sobre a qual são aplicados os campos 32 de teste, como camada de reagente seco. Através de correspondente avanço da fita, os campos 32 de teste podem ser utilizados sucessivamente. Desta maneira podem ser realizados testes múltiplos para um autocontrolo pelo doente, sem que as unidades consumiveis tenham de ser mudadas. 0 sensor 20 de fita torna possível uma detecção por sensor do código de posicionamento, de modo que o mecanismo de accionamento da fita pode ser comandado correspondendo ao posicionamento definido da fita. O sensor 20 de fita colocado fixo no aparelho, como unidade estrutural, lateralmente no trajecto de transporte da fita, apresenta um LED como fonte 36 de luz e um fotodetector 38, sendo que uma protecção 40 impede uma penetração directa da luz. Através de uma orientação adequada da fonte de luz e do fotodetector no exterior do trajecto de reflexão espelhado, é detectada apenas, no essencial, a luz reflectida de modo difuso pela fita 14 de teste, de modo que, independentemente das características de visualização do GI e alterações de posição da fita 14 de teste altamente flexível, está garantido um reconhecimento robusto e fiável.
Uma cobertura 41 de protecção que pode ser fechada protege a fita 14 de teste na zona da ponta de mudança de direcção, quando não é utilizada. Para a simplificação do manejo, o aparelho pode ser directamente ligado ou activado através da abertura desta cobertura 41 de protecção, por exemplo oscilante, sem que fossem ainda necessárias operações de manejo adicionais.
Como se mostra na fig. 2, os campos 32 de teste afastados uns dos outros individualmente, encontram-se respectivamente sobre uma secção 42 de fita associada, que está adicionalmente provida de um código 44 de posicionamento, sob a forma de diversas marcas de posição. Aquando do avanço da fita (seta 46) as marcas 44 de posição são movidas relativamente às posições fixas no aparelho do vedante 30, unidade 18 de medição e sensor 20 de fita.
Uma posição inicial ou posição estacionária (fig. 2 em cima) é definida através de uma marca 48 de posição inicial no ponto de detecção do sensor 20 de fita. Na posição inicial, o campo 32 de teste seguinte não utilizado encontra-se em posição de espera na câmara 28 de reserva resguardada em relação ao ambiente. Neste caso apenas o material fino da fita de suporte se situa no vedante 30, de modo que este isola de modo estanque.
Compreende-se que o utilizador esteja interessado numa disponibilidade rápida do sistema. Por conseguinte, o tempo de preparação desde a activação do aparelho até ao momento da possível aplicação do sangue deveria situar-se numa gama de poucos segundos. Correspondentemente, o necessário trajecto de transporte da fita, portanto, o trajecto entre o vedante 30 e o local de medição na ponta de mudança de direcção deveria ser mantido o mais curto possível, através de uma arquitectura adequada do aparelho. Em especial, a câmara 28 de reserva deveria estar situada próxima da ponta de mudança de direcção e o vedante 30 deveria situar-se o mais à frente possível, visto na 9 direcção de transporte da fita. A velocidade de transporte da fita deveria situar-se numa gama de 10 a 20 mm/s, enquanto a distância entre o vedante 30 e a ponta de mudança de direcção alcança cerca de 25 mm e entre a ponta de mudança de direcção e o sensor de fita, cerca de 30 mm.
Também a sequência das marcas 44 de posição, de um modo conveniente, é adaptada de modo que o tempo de preparação seja encurtado tanto quanto possível. Em conformidade, os testes de funcionamento ou do hardware deveriam nesta fase ser reduzidos a uma extensão mínima suficiente. Tais testes podem compreender também o controlo da situação das unidades consumíveis, através de campos de controlo adequados na fita de suporte.
Na posição inicial encontra-se um campo 50 de controlo branco na ponta de mudança de direcção, a montante da unidade 18 de medição. O campo 50 de controlo, igualmente impresso sobre a fita 34 de suporte como as outras marcas de posição, é dimensionado de modo que a janela de medição detectada pela unidade 18 de medição fique coberta completamente. Da mesma maneira, também um campo 52 de controlo negro situado a montante pode ser posicionado antes de ocupar a posição estacionária para a medição, por meio da marca 54 de posição de controlo associada.
Na posição de medição mostrada na fig. 2 em baixo encontra-se o campo 32 de teste correspondente à fig. 1, a montante da unidade 18 de medição, enquanto o campo de controlo branco está, ao mesmo tempo, no ponto de detecção do sensor 20 de fita, como marca 56 de posição de medição.
Como marcas adicionais de posição de controlo estão previstos três campos 58 individuais, que se podem distinguir 10 nitidamente de um campo 32 de teste exposto ao sangue, devido aos dois espaços intermédios transparentes. 0 código 44 de fita descrito anteriormente repete-se em cada secção 42 de fita provida de um campo 32 de teste, de modo que, no caso de um dado comprimento da secção, podem estar armazenados por exemplo 50 testes numa cassete de fita.
As marcas 44 de posição podem ser identificadas ou distinguidas umas das outras, devido à sua distribuição e dimensão não uniforme, aquando da análise por meio do sensor 20 de fita. Estabelecem várias posições funcionais como referência em cada secção 42 de fita, cuja posição pode assim ser detectada directamente, sem que fosse necessária uma odometria aquando do transporte da fita. Correspondentemente, podem ser comandadas de forma deliberada diversas posições funcionais, como a posição estacionária (stand-by), controlo/calibração e medição através da unidade 22 de controlo. Adicionalmente, é possível reconhecer alterações involuntárias da posição da fita, como é descrito mais adiante. A fig. 3 mostra o padrão de sinal detectado pelo sensor 20 de fita aquando do avanço da fita, juntamente com a sequência ideal do sinal (linha 60 tracejada) associada às marcas de posição. No diagrama de medição, a corrente fotoeléctrica do sensor 20 de fita está indicada como grandeza mensurável através da posição da fita ou do avanço da fita (o comprimento de uma secção 42 de fita alcança aqui 110 mm) . Partindo da posição inicial (cf. fig. 2 em cima) é detectada em primeiro lugar a fita 34 de suporte transparente, perante o pano de fundo do interior escuro do aparelho como nível 62 de sinal. Depois seguem-se os sinais das marcas de posição e do campo de teste, 11 nas distâncias e dimensões indicadas. Para poder detectar inequivocamente também as marcas 58 de posição de controlo, deve-se garantir que a dimensão dos campos individuais estreitos e espaços intermédios, analisados aquando do transporte da fita, não é inferior à resolução do sensor 20 de fita, tendo em consideração todas as tolerâncias. Neste caso reduzem-se também a velocidade de análise, bem como a inércia do sensor de fita e a velocidade da fita.
No controlo da sequência é implementada uma aprendizagem dos niveis para o sensor 20 de fita. Neste caso é assumido numa fase de aprendizagem para o inicio da preparação do campo 32 de teste, quer um nível de sinal de campo escuro, quer também um nível de sinal de campo claro e memorizado para a duração de um teste. Em especial, também o nivel 62 de sinal da fita 34 de suporte transparente pode ser detectado como campo escuro, perante a parede interior negra do alojamento. Em regra, no entanto, recorre-se ao campo 52, 50 de controlo negro e branco. Em relação a estes níveis de sinal, são definidos então limiares de comutação para a transição claro/escuro, que garantam uma distinção fiável entre as marcas 44 de posição e todas as outras zonas da fita 14 de teste. Assim é possível, mesmo em caso de eventuais oscilações da produção ou processos de envelhecimento, assegurar um posicionamento exacto. O controlo da sequência está realizado de modo a verificar o transporte da fita, com base na sucessão sequencial das marcas 44 de posição e, em caso de eventuais manipulações, evitar tanto quanto possível uma maior perda de material de teste. Desta maneira podem ser reconhecidos mesmo casos de erro que têm origem numa manipulação da cassete de fita pelo utilizador. Um tal caso de erro é indicado, por exemplo, por a cassete ter sido 12 tão excessivamente rodada que o campo 50 de controlo branco se encontra na zona da posição de medição. Devido à impossibilidade da memorização do nível de base, o accionamento é portanto interrompido. A unidade 22 de controlo regista um teste perdido e conduz o campo 50 de controlo branco seguinte em frente à unidade 18 de medição. Em seguida, o campo 32 de teste é posicionado no ponto de medição e o líquido de amostragem pode ser aplicado. Neste caso, na estrutura do campo de teste é assegurado, através de uma camada alargada, em regra, que se forma apenas uma única mancha contínua de amostragem. O sinal da marca 58 de posição de controlo interrompida duplamente pode ser distinguido nitidamente desta, de modo que mesmo o caso de um enrolamento excessivo manipulado até à zona atrás do campo 32 de teste seria detectável inequivocamente. Em seguida, torna-se possível a medição do campo 52 de controlo negro através da marca 54 de posição. Através do processamento de erro é garantido, em qualquer caso, que, ocorrendo um posicionamento deficiente, não tem de ser descartada a cassete de fita completa.
Lisboa, 24 de Junho de 2013 13
Claims (11)
- REIVINDICAÇÕES 1. Unidade de fita de teste, com uma fita (34) de suporte flexível, que pode ser enrolada para a frente através de um mecanismo (16) de accionamento de fita, fita sobre a qual são aplicados múltiplos campos (32) de teste analíticos, para a exposição a um líquido corporal, em especial para testes de qlicose, sendo que cada campo (32) de teste se encontra sobre uma secção (42) de fita correspondente, sendo que cada secção (42) de fita apresenta várias marcas (44) de posição, que podem ser analisadas por meio de um sensor (20) de fita e, neste caso, ser identificadas individualmente através de uma grandeza mensurável, para posições funcionais diferentes, caracterizada por pelo menos uma marca de posição estar situada como marca (54) de posição de controlo, para o posicionamento de um campo (52) de controlo associado em cada secção (42) de fita, de modo que o campo (52) de controlo pode ser analisado para um controlo de funcionamento, através de uma unidade (18) de medição, prevista para a medição do campo (32) de teste.
- 2. Unidade de fita de teste de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as marcas (44) de posição fornecerem um padrão de sinal inequívoco para a sua sequência, através de uma repartição irregular e/ou uma medição diferente e/ou uma reflectividade diferente, aquando da passagem em frente do sensor (20) de fita.
- 3. Unidade de fita de teste de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por uma marca (48) de posição inicial para o posicionamento do campo (32) de teste estar situada 1 numa posição inicial, a uma distância dada em relação ao campo (32) de teste, sendo que o campo (32) de teste, na posição inicial, se encontra numa zona (28) de reserva estanque em relação ao ambiente.
- 4. Unidade de fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por cada secção (42) de fita apresentar uma marca (56) de posição de medição, para o posicionamento do campo (32) de teste numa posição de medição, sendo que o campo (32) de teste na posição de medição pode ser exposto ou está exposto a um líquido corporal.
- 5. Unidade de fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por pelo menos uma marca (44) de posição apresentar uma função adicional, como campo (50) de controlo para uma unidade (18) de medição.
- 6. Unidade de fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por pelo menos uma marca (58) de posição de controlo ser constituída, de um modo preferido, por vários campos individuais, para o controlo da sequência do avanço da fita.
- 7. Unidade de fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por a fita (34) de suporte ser constituída por um material de película transparente e por as marcas (44) de posição serem formadas por campos detectáveis opticamente, em especial campos coloridos impressos ou colados sobre o material de película.
- 8. Aparelho para fita de teste, para o processamento de uma 2 unidade de fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, com um mecanismo (16) de accionamento de fita para a unidade (12) de fita de teste, que pode ser substituída como unidade consumivel, de um modo preferido sob a forma de uma cassete de fita, uma unidade (18) de medição para a análise dos campos (32) de teste numa posição de medição e um dispositivo (22) de controlo, que compreende um sensor (20) de fita para o controlo do mecanismo (16) de accionamento de fita, em função das marcas (44) de posição.
- 9. Aparelho para fita de teste de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o sensor (20) de fita apresentar uma fonte (36) de luz e um receptor (38) de luz, sendo que a fonte de luz e o receptor de luz estão orientados sobre a fita (34) de suporte de modo que, no essencial, apenas é detectada luz reflectida de modo difuso.
- 10. Aparelho para fita de teste de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado por o dispositivo (22) de controlo estar realizado de modo a detectar, numa fase de aprendizagem aquando da análise da fita (34) de suporte, níveis de sinais associados e determinar a partir destes os limiares de comutação para a diferenciação posterior de marcas (44) de posição e de outras zonas da fita.
- 11. Aparelho para fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado por o dispositivo (22) de controlo estar realizado para a comparação de um padrão de sinal, analisado aquando do enrolamento para a frente, com um padrão de sinal memorizado das marcas (44) de 3 12 . posição, de modo que, no caso de um desvio reconhecido como erro, pode ser colocada à disposição uma secção (42) de fita seguinte. Aparelho para fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado por o sensor (20) de fita que detecta as marcas de posição estar colocado fixo no aparelho, a uma distância pré-definida ao longo do trajecto de transporte da fita, a montante ou a jusante da unidade (18) de medição. 13. Aparelho para fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado por um campo (50) de controlo estar situado numa posição inicial, para um controlo de funcionamento a montante da unidade (18) de medição, sendo que a zona da fita de teste entre o campo (50) de controlo e o campo (32) de teste seguinte nao utilizado está isenta de marcas (44) de posição. 14 . 15. Aparelho para fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 13, caracterizado por o tempo de preparação entre a ligação ou a activação do aparelho e a preparação de um campo (32) de teste na posição de medição ser inferior a 8 s, de um modo preferido inferior a 3 s. Aparelho para fita de teste de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, caracterizado por uma tampa de protecção para a fita de teste formar aquando da abertura, ao mesmo tempo, um comutador para a ligação directa do aparelho. Lisboa, 24 de Junho de 2013 4
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