BRPI0918830A2 - válvula de fluido equilibrada. - Google Patents

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BRPI0918830A2 BRPI0918830-4A BRPI0918830A BRPI0918830A2 BR PI0918830 A2 BRPI0918830 A2 BR PI0918830A2 BR PI0918830 A BRPI0918830 A BR PI0918830A BR PI0918830 A2 BRPI0918830 A2 BR PI0918830A2
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Soren Kristoffersen
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Isomatic A/S
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Abstract

VÁLVULA DE FLUIDO EQUILIBRADA. A presente invenção refere-se a uma unidade de regulação de fluxo (1, 28, 35 ,41, 53, 56, 58) compreendendo um primeiro orifício de fluido (3), um segundo orifício de fluido (4) e um meio de válvula (6) de tal maneira que o meio de válvula (6) compreende pelo menos um meio de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30, 33, 52).

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "VÁLVULA DE
. FLUIDO EQUILIBRADA". A invenção refere-se a uma unidade de regulação de fluxo de fluido, compreendendo um primeiro orificio de fluido, um segundo orifício de 5 fluido e um meio de válvula.
Unidades reguladoras de fluxo de fluido são usadas, quando se trata de influenciar a quantidade de fluxo de fluido através de um dispositivo e/ou influenciar a direção em que um fluxo de fluido é dirigido.
O comporta- mento de influenciar pode ser baseado em uma variedade de parâmetros,
. 10 naturalmente.
Por exemplo, é possÍvel que um fluxo de fluido seja regulado de tal maneira que a pressão do fluido em uma certa parte de uma máquina " é estabelecida em uma certa pressão, em particular, uma pressão constante.
Em outros casos, uma simples abertura e interrupção do fluxo de fluido é pretendida.
Em outras aplicações, contudo, um fluxo de fluido que entra tem 15 que ser dirigido seletivamente para um primeiro orifício de fluido, para um segundo orifício de fluido ou tem que ser dividido em duas partes, a respec- tiva parte que segue para um primeiro orifício de fluido e para um segundo orifício de fluido.
Unidades reguladoras de fluxo de fluido para realizar esse tipo 20 de tarefas são bem conhecidas no estado da técnica.
Na 3.890.999 dos Es- tados Unidos e na 2.777.458 dos Estados Unidos, reguladores de pressão de fluido são descritos.
Esses reguladores de pressão de fluido têm um orifí- cio de entrada de fluido e um orifício de saída de fluido.
Fluido em uma alta pressão entra no regulador de pressão através do orifício de entrada de flui- 25 do.
No interior do regulador de pressão de fluido e, em particular, indepen- dente da pressão de fluido no orifício de entrada de fluido.
Outro problema é que reguladores de pressão de fluido, usualmente, precisam de uma pres- são minima de saída para desligar completamente. lsso é mesmo verdadeiro com um dispositivo de mola de regulação de pressão completamente libera- 30 do.
Também, reguladores de pressão de fluido de acordo com o estado da técnica são, usualmente, dispositivos reguladores de relação, isto é, eles são usualmente dependentes da pressão de entrada, pelo menos até um certo ponto. Portanto, o diâmetro do orifício de entrada usualmente corresponde
V ao diâmetro da saida de fluido, o que, por sua vez, significa que a pressão de saída do regulador, em geral, será afetada por variações na pressão de entrada. 5 Nas EP 0 566 543 Al, DE 102 47 098 Al, US 6.955.331 B2, US
2.799.466, GB 846 106 e EP 1803 980 Al válvulas atuadas são descritas, onde o fluxo de fluido através da válvula pode ser influenciado por um sinal externo. O sinal externo pode ser aplicado como uma força mecânica exter- na (GB 846 106), como um sinal elétrico (DE 102 47 098 Al, US 2,799,466)
N 10 ou como uma pressão piloto, aplicada à válvula (EP 0 566 543 Al, US 6,955,331 B2, EP 1 803 980 Al). Mesmo aqui é desejado que o sinal seja aplicado à válvula atuada é essencialmente independente de outros parâme- tros, em particular, independente da pressão de fluido no lado de alta pres- são e/ou no lado de baixa pressão. 15 Embora reguladores de fluido e válvulas presentemente conhe- cidos funcionem baste bem em aplicações práticas, ainda há espaço para novos aperfeiçoamentos. Em particular, aperfeiçoamentos são desejados, quando se trata da independência do respectivo dispositivo na pressão de fluido no orifício de entrada de fluido, onde necessário, no orifício de saída 20 de fluido. o objetivo da invenção, portanto, é proporcionar uma unidade de regulação de fluxo de fluido, mostrando uma independência aperfeiçoada na pressão de fluido. É sugerido desenhar uma unidade de regulação de fluxo de fluido, compreendendo um primeiro orifício de fluido, um segundo orifício 25 de fluido e um meio de válvula de tal maneira que o referido meio de válvula compreende pelo menos um meio de equilíbrio de pressão de fluido. A uni- dade de regulação de fluxo de fluido, de preferência, é projetada de tal ma- neira que um ou diversos meios de equilíbrio de pressão de fluido proporcio- nados estão equilibrando a unidade de regulação de fluxo de fluido essencial 30 e completamente. Esse equilíbrio essencialmente completo pode ser propor- cionado em conexão com o primeiro orificio de fluido, o segundo orificio de fluido ou ambos os orifícios de fluido. Cada meio de equilíbrio de pressão de fluido usualmente tem o efeito de que a influência da pressão de fluido no respectivo orifício sobre o meio de válvula é reduzida.
Dessa maneira, a uni- . dade de regulação de fluxo de fluido pode se tornar essencialmente inde- pendente da pressão de fluido no primeiro orifício de fluido, no segundo orifí- 5 cio de fluido ou em ambos.
De preferência, o referido meio de válvula compreende pelo me- nos uma parte móvel de válvula em que, de preferência, a referida parte mó- vel de válvula compreende pelo menos um dos referidos meios de equilibrio de pressão de fluido.
Com o uso dessa parte móvel de válvula, o meio de
^ 10 válvula pode ser projetado de maneira fácil e efetiva em custo.
A regulação do fluxo de fluido através da unidade de regulação de fluxo de fluido pode " ser realizada por uma abertura e um fechamento mecânicos de uma abertu- ra através da qual o fluido pode circular.
Além disso, um fechamento à prova de vazamento do meio de válvula, usualmente, pode ser facilmente alcança- 15 do.
Contudo, as influências da pressão sobre o meio de válvula, de modo usual, se originam das influências da pressão sobre a parte móvel de válvu- la.
Aqui, a pressão imposta pode criar uma força, que, por sua vez, pode levar a um movimento da parte móvel de válvula, desse modo, criando uma influência do meio de válvula sobre a pressão de fluido aplicada.
Através do 20 fornecimento do referido meio de equilíbrio de pressão de fluido em conexão com a referida parte móvel de válvula, os efeitos descritos podem, usual- mente, ser facilmente levados em consideração e podem ser evitados.
Uma modalidade preferida pode ser obtida, se o referido ele- mento de válvula compreender uma unidade tubular axialmente móvel, em 25 que, de preferência, a unidade tubular compreende uma passagem interna.
Com o uso deste desenho, uma unidade de regulação de fluxo de fluido po- de ser proporcionada em que um movimento relativamente pequeno da par- te móvel de válvula pode Ievar a uma mudança relativamente grande na se- ção transversal de fluxo de fluido.
Por isso, uma ampla faixa de fluxos de 30 fluido através da unidade pode ser obtida.
Além disso, a unidade tubular po- de ser facilmente desenhada mais alongada, de modo que é fácil proporcio- nar um ou mesmo uma pIuralidade de meio de equilíbrio de pressão de flui-
do ao longo da unidade tubular. Outra vantagem da forma tubular proposta e da parte móvel de válvula é que mudanças direcionais do fluido, circulando através da unidade de regulação de fluxo de fluido, podem ser feitas relati- vamente pequenas. Daí, a resistência do fluxo de fluido da unidade de regu- 5 lação de fluxo de fluido pode ser diminuída. A parte móvel de válvula pode ser proporcionada em conexão com uma sede de válvula, que pode ter uma superfície essencialmente uniforme, em particular em conexão com a sede de válvula semelhante à pIaca. Com o uso dessa sede de válvula, A unidade de regulação de fluxo de fluido essencial e rotacionalmente simétrica pode m 10 ser obtida, de modo que é possÍvel mesmo reduzir ainda mais a resistência do fluxo de fluido da unidade de regulação de fluxo de fluido.
- De preferência, o referido meio de equilíbrio de pressão de flui- do é projetado e disposto de tal maneira que pelo menos parte das partes de superficie, estando em comunicação de fluido com o referido primeiro orifício 15 de fluido e tendo superfície normal pelo menos parcialmente em paralelo com a direção de movimento da referida parte móvel de válvula são equili- bradas em pressão de fluido. Usualmente, essas partes de superfície são as partes de superfície que geram a maior influência sobre a pressão de fluido no comportamento de abertura e fechamento do meio de válvula da unidade 20 de regulação de fluxo de fluido. Portanto, através do endereçamento da in- fluência dessas partes de superfície, aperfeiçoamentos usualmente maiores podem ser obtidos. A normal da respectiva superfície pode estar em paralelo à direção de movimento da parte móvel de válvula, por exemplo. Contudo, também é possÍvel que a normal de superfície da respectiva parte de super- 25 fície seja disposta em um ângulo com a direção de movimento a parte móvel de válvula. A força que está sendo gerada por essa superfície inclinada, po- de ser dividida vetorialmente em uma força, sendo paralela à direção de mo- vimento da parte móvel de válvula e uma força, sendo perpendicular à dire- ção de movimento da parte móvel de válvula. Contudo, usualmente apenas 30 a fração de força, apontando na direção da direção móvel da parte móvel de válvula, criará uma influência de pressão sobre a unidade de regulação de fluxo de fluido. Portanto, o endereçamento dessa fração de força, usualmen-
te, produzirá os maiores aperfeiçoamentos.
0 É possÍvel que o referido meio de equilíbrio de pressão de fluido seja pelo menos em parte projetado e disposto de tal maneira que para cada parte de superfície, estando em comunicação de fluido com o referido pri- 5 meiro orificio de fluido, uma superfície de equilibrio de pressão de fluido é proporcionada, estando também em comunicação de fluido com o referido primeiro orifício de fluido, em que a fração das forças, geradas pela pressão no lado do primeiro orifício de fluido e apontando em uma direção paralela à direção de movimento da referida parte móvel de válvula são opostas uma à , 10 outra. Dessa maneira, é possível que através do fornecimento de duas (ou mais) forças da mesma magnitude, mas de direções diferentes, as respecti- " vas forças cancelarão uma à outra, de modo que a força líquida será zero. Portanto, a unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser projetada de tal maneira que a dependência de pressão da unidade será muito pequeno ou 15 mesmo não existente. lsso, naturalmente, é muito vantajoso. De modo usual, isso pode ser feito mais efetivamente, se as superfícies de "equilíbrio" cor- respondentes são do mesmo tamanho (considerando a parte vetorial com a normal de superfície paralela à direção de movimento da parte móvel de vál- vula). 20 Além disso, é possível projetar a unidade de regulação de fluxo de fluido de tal maneira que o referido meio de equilíbrio de pressão de flui- do é pelo menos em parte projetado e disposto de tal maneira que o referido elemento de parte móvel, essencialmente, não mostra partes de superfície, estando em comunicação de fluido com o referido primeiro orificio de fluido e 25 tendo uma normal de superfície pelo menos parcialmente em paralelo com a direção de movimento da referida parte móvel de válvula. Dessa maneira, o problema da dependência da pressão de fluido da unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser direcionado na própria raiz. Em outras palavras, as superfícies são dispostas de tal maneira que nenhuma fração de força (força 30 vetorial) é gerada, o que poderia tender a mover a parte móvel de válvula em uma direção de abertura el ou fechamento. Na verdade, em geral, apenas estão ocorrendo forças que são perpendiculares à referida direção de movi-
mento da referida parte móvel de válvula. Essas forças, porém, podem ser
P manipuladas por partes móveis da unidade de regulação de fluxo de fluido e, portanto, não estão gerando qualquer movimento de abertura e/ou fecha- mento. Naturalmente, uma combinação para anulação de forças, sendo pa- 5 ralelas à direção de movimento da parte móvel de válvula e o equilíbrio des- sas forças mediante a neutralização de forças é possÍvel. Essa combinação de ambas as abordagens pode levar mesmo a melhores resultados. É possÍvel que a referida parte móvel de válvula compreenda forças afuniladas nas partes de superfície, particularmente, em partes da , 10 superfície que estão em comunicação de fluido com o referido segundo orifí- cio de fluido. Usando essas superfícies afuniladas, a resistência de fluxo de fluido da unidade de regulação de fluxo de fluido resultante pode ser ainda mais reduzida, normalmente. Também, frequentemente é possÍvel reduzir as vibrações e/ou ruído gerado. Também, através do fornecimento de superfí- 15 cies afuniladas, é possÍvel proporcionar bordas afiadas, que podem ser usa- das para fornecimento de disposições de válvula particularmente à prova de vazamento. Se as superfícies afuniladas forem dispostas em comunicação de fluido com o referido segundo orificio de fluido, a parte de superfície re- sultante, normalmente, não será influenciada pela variação de pressão no 20 lado do primeiro orifício de fluido. Em particular, a superfície afunilada pode ser proporcionada no lado interno da parte de válvula tubular, apontando para a sede de válvula do elemento de válvula. Também é possível dotar a referida parte móvel de válvula com superfícies equilibradas em partes de superfície, as quais estão em comuni- 25 cação de fluido com o referido segundo orifício de fluido. O princípio de equi- líbrio pode ser - como previamente explicado - com base na anulação de forças induzidas por pressão na direção de movimento da parte móvel de válvula el ou com base na criação de forças induzidas por pressão de neu- tralização. Estando em paralelo com a direção de movimento da parte móvel 30 de válvula. O uso desse desenho é possÍvel, por exemplo, para proporcionar uma unidade de regulação de fluxo de fluido que é independente ou menos dependente da pressão no lado do segundo orifício de fluido da unidade de regulação de fluxo de fluido. É possÍvel desenhar e dispor a referida unidade de regulação de fluxo de fluido como um regulador de pressão de fluido. Par- . ticularmente para os reguladores de pressão é importante serem relativa- mente independentes da pressão do lado de pressão alta (primeiro orifício 5 de fluido, orifício de entrada de fluido) da unidade de regulação de fluxo de fluido. Contudo, usualmente, os reguladores de pressão de fluido são alta- mente dependentes da pressão no lado de baixa pressão (lado do segundo orifício de fluido; orifício de saída de fluido da unidade de regulação de fluxo de fluido.
. 10 Também é possÍvel projetar e dispor a unidade de regulação de fluxo de fluido como uma válvula atuada. Para essas válvulas, usualmente é " desejado que a válvula possa ser atuada com uma força constante, sendo independente da pressão de fluido sobre o lado de entrada de fluido (primei- ro orifício de fluido) e/ou no lado de saída de fluido (segundo orifício de flui- 15 do). Portanto, o desenho sugerido da unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser altamente vantajoso. A unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser dotada de meio de aplicação de pressão piloto, que, de preferência, pode ser conecta- do, seletivamente, ao referido primeiro orifício de fluido e/ou ao referido se- 20 gundo orifício de fluido. Dessa maneira, a unidade resultante pode ser mu- dada, usando as pressões de fluido. Em particular, é mesmo possÍvel mudar o estado da unidade de regulação de fluxo de fluido pelas pressões, ocor- rendo no fluido a ser influenciado pela unidade de regulação de fluxo de flui- do. Naturalmente, é possÍvel formar uma comutação da unidade de regula- 25 ção de fluxo de fluido atuada por pressão piloto, usando um meio de comu- tação diferente. O meio de comutação pode ser baseado na pressão de flui- do, forças mecânicas, eletricidade, forças magnéticas e semelhantes, por exemplo. Um desenho útil particular pode ser obtido, se o referido meio de 30 aplicação de pressão piloto puder ser conectado a um respectivo reservató- rio de pressão de fluido via um meio de redução de produtividade de fluido. Esse meio de redução de produtividade de fluido pode ser um estrangulador ou uma abertura de orifício, por exemplo. Com o uso desse dispositivo, o
W "consumo" do fluido de atuação pode ser diminuido vantajosamente. Além disso, é possÍvel proporcionar uma alteração "suave" entre diferentes esta- dos da unidade de válvula, o que pode resultar em desgaste diminuído da 5 unidade de regulação de fluxo de fluido. Também é possÍvel proporcionar pelo menos um meio de impul- são de fechamento de válvula, que, de preferência, impulsiona a referida parte móvel de válvula na direção de uma posição de fechamento. Com esse meio de impulsão de fechamento de válvula é possível proporcionar um fe- , 10 chamento seguro da unidade de regulação de fluxo de fluido em caso de a unidade de regulação de fluxo de fluido (ou de o dispositivo em que a unida- de de regulação de fluxo de fluido é usada) não estar em uso ou em um ní- vel de pressão residual. Dessa maneira, é possÍvel evitar a necessidade de uma válvula de desligamento,separada, por exemplo. O meio de impulsão 15 de fechamento de válvula pode ser feito de um material elasticamente de- formável. Em particular, uma mola pode ser usada. A mola é, de preferência, uma mola de metal e/ou uma mola enrolada helicoidalmente. É possÍvel proporcionar a unidade de regulação de fluxo de flui- do com pelo menos um terceiro orifício de fluido. Dessa maneira, é possÍvel 20 proporcionar uma válvula de alteração ou semelhante com as características e vantagens previamente descritas. De preferência, a unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser de um desenho do tipo em linha. Com o uso desse desenho do tipo em linha, o número e o tamanho das deflexões para a corrente de fluido, circu- 25 lando através da unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser diminuída. Dessa maneira, as vibrações podem ser reduzidas e a queda de pressão ao longo da unidade de regulação de fluxo de fluido pode ser diminuída, por exemplo. Também de modo usual, as partes menos móveis são necessárias no desenho da unidade de regulação de fluxo de fluido. 30 o objetivo da invenção também é resolvido por uma unidade de regulação de fluxo de fluido, compreendendo um primeiro orifício de fluido, um segundo orifício de fluido e um meio de válvula, em que a referida unida-
de de regulação de fluxo de fluido é projetada e disposta de tal maneira que
E o referido meio de válvula é pelo menos em parte influenciado pelo fluido, que é controlado pela unidade de regulação de fluxo de fluido. Dessa maneira, é possÍvel usar um dispositivo de amplificação 5 e/ou fonte de energia econômica e eficiente para movimentação do meio de válvula, Em particular, uma força de pouca influência pode ser amplificada pela energia, armazenada na pressão de fluido do fluido, que é controlada pela unidade de regulação de fluxo de fluido, de modo que mesmo um meio de válvula relativamente grande e/ou pesado pode ser movido por uma força , 10 pequena inicial. Como em reguladores de fluido e/ou válvulas de fluido uma queda de pressão ao longo da unidade de regulação de fluxo de fluido nor- malmente não é problemática (ou mesmo desejada) esse desenho sugerido pode provar ser particularmente útil. lsto é, porque as diferenças de pressão para acionamento do meio de válvula em ambas as direções usualmente já 15 estão presentes. Pelo termo "fluido", líquidos (como o CO2 liquido, por exemplo), gases, mistura de gases e líquidos e fluidos hipercríticos estão envolvidos. Também é possÍvel que o respectivo fluido possa conter partículas sólidas até uma certa extensão (por exemplo, fumaça, suspensões). 20 A presente invenção e suas vantagens se tornarão mais eviden- tes, quando olhando para a descrição a seguir de modalidades possíveis da invenção, que será descrita com referência às figuras anexas, que estão mostrando: a figura 1 é uma primeira modalidade de um regulador de pres- 25 são de fluido; a figura 2 é uma segunda modalidade de um regulador de pres- são de fluido; a figura 3 é uma primeira modalidade de uma válvula atuada; a figura 4 é uma segunda modalidade de uma válvula atuada; 30 a figura 5 é uma terceira modalidade de uma válvula atuada; a figura 6 é uma terceira modalidade de um regulador de pres- são de fluido;
a figura 7 é uma quarta modalidade de um regulador de pressão de fluido. Na figura 1, um corte transversal esquemático através de uma primeira modalidade possível de um regulador de pressão 1 está represen- 5 tado. O regulador de pressão 1 compreende uma carcaça 2 com um orifício de entrada de fluido 3 e um orifício de saída de fluido 4. Ambos, o orifício de entrada de fluido 3 e o orifício de saída de fluido 4 têm uma rosca interna 5, de modo que um tubo de fluido ou mangueira de fluido correspondente pode ser encaixado rosqueavelmente no respectivo orifício de fluido 3, 4.
, 10 Dentro da carcaça 2 do regulador de pressão 1, uma unidade de válvula 6 é disposta. A unidade de válvula 6 consiste, essencialmente, de " uma sede de válvula 7 e um tubo de válvula 8. O tubo de válvula 8 pode ser movido em uma direção axial (cQnforme indicado pela seta de ponta dupla A) dentro da carcaça 2 do regulador de pressão 1. 15 O tubo de válvula 8 é projetado para ter um interior oco 9, for- mando uma linha de fluido interna 9 através do tubo de válvula 8. A área de contato entre a sede de válvula 7 e o tubo de válvula 8 forma a abertura de válvula 10. Se o tubo de válvula 8 estiver em sua posição à esquerda (con- forme desenhado na figura 1), a sede de válvula 7 e a borda de contato 11 20 do tubo de válvula 8 contatam uma com a outra, assim, fechando a abertura de válvula 10. Nesta posição, nenhum fluxo de fluido é permitido entre o ori- fÍciodeentradadefluido3eoorifÍciodesaÍdadefluido4.Quandootubode válvula 8 está se movendo para a direita, porém, a borda de contato 11 do tubo de válvula 8 e da sede de válvula 7 fica fora de contato uma com a ou- 25 tra, assim, abrindo a abertura de válvula 10. Portanto, fluido pode circular do orificiodeentradadefluido3paraoorifÍciodesaÍdadefluido4. Na modalidade do regulador de pressão 1, mostrado na figura 1, a sede de válvula 7 é projetada como uma placa plana, circular. A sede de válvula 7 é mantida no lugar por diversas barras de sustentação 12. Entre as 30 barras de sustentação 12, aberturas são proporcionadas, de modo que fluido pode passar através delas. Correspondendo ao desenho da sede de válvula 7, o tubo de válvula 8 é projetado para ter uma seção transversal circular.
Em consequência, a borda de contato 11 mostra uma seção transversal cir- cular. Na área perto da abertura de válvula 10, o tubo de válvula 8 compre- . ende bordas afuniladas 13 no lado interno 9 do tubo de válvula 8, assim, formando bordas de contato afiadas 11. A sede de válvula 7 é feita de um 5 material ligeiramente deformável, de modo que as bordas de contato 11 po- dem endentar Iigeiramente a sede de válvula 7, assim, formando uma veda- ção hermética a fluido. Em uma posição de ajuste de funcionamento normal (mola prin- cipal 14 impulsionada), o tubo de válvula 8 é empurrado para fora de contato , 10 com a sede de válvula 7 (assim, abrindo a abertura da válvula 10) por meio da mola principal 14. A mola principal 14 é suportada em seu lado direito (veja a figura 1) por um elemento 15 formado integralmente com o tubo de válvula 8. No lado esquerdo, a mola principal 14 é suportada por uma porca
16. A porca 16 mostra uma rosca interna 17, que é encaixada com uma ros- 15 ca correspondente, disposta no lado externo de uma extensão semelhante a colar 23 da carcaça 2. Através de uma ação de giro da porca 16, a porca 16 pode ser deslocada em uma direção axial A por meio da rosca 17. Portanto, a força de impulsão da mola principal 14 pode ser ajustada até a quantidade apropriada. Para facilidade de manipulação, a porca 16 é projetada para ter 20 uma pluralidade de aberturas 22 para inserção de uma parte de uma ferra- menta apropriada. Também, a carcaça 2 do regulador de pressão 1 é proje- tada com uma janela de acesso 24 para facilidade de manipulação da porca
16. Portanto, o segundo espaço interior 19 dentro da carcaça 2 do regulador de pressão mostra a pressão ambiente. Portanto, anéis de vedação 21 são 25 proporcionados entre o primeiro espaço interno 18, o segundo espaço inter- no 19 e o terceiro espaço interno 20, respectivamente. O ciclo de trabalho do regulador de pressão 1 é como segue: lnicialmente, o tubo de válvula 8 está em sua posição aberta (la- do direito na figura 1, a abertura de válvula 10 está aberta) . Fluido em alta 30 pressão entra no orifício de entrada de fluido 3 do regulador de pressão 1. O fluido circula através do primeiro espaço interno 18, além da abertura de vál- vula 10 aberta, através da linha de fluido interna 9 do tubo de válvula 8 no terceiro espaço interno 20. De acordo com uma demanda real de fluxo de fluido, parte do fluido que entra no terceiro espaço interno 20 deixa a carca- ça 2 do regulador de pressão 1 pelo orificio de saída de fluido 4. Contudo, em uma posição aberta da unidade de válvula 6, um fluxo de fluido de 1Íqui- 5 do positivo no terceiro espaço interno 20 ocorre.
Portanto, a pressão se a- cumula no terceiro espaço interno 20. Com a pressão crescente, uma força de aumento é exercida sobre a superfície de pistão 25 do tubo de válvula 8. Em algum ponto, a força líquida, empurrando o tubo de válvula para a es- querda, excede a força líquida, empurrando o tubo de válvula 8 para a direi-
. 10 ta,. Assim, a abertura de válvula 10 se fecha e a pressão dentro do terceiro espaço interno 20 permanece em seu nível estabelecido.
Se a pressão no interior do terceiro espaço interno 20 cai mais uma vez devido ao fluido, sa- indo através do orifício de saída de fluido 4, o tubo de válvula 8 se moverá ligeiramente para a direita, assim, abrindo a abertura de válvula 10 ligeira- 15 mente.
Portanto, um equilíbrio é alcançado, de modo que a pressão no ter- ceiro espaço interno 20 permanece constante.
À parte da pressão exercida pelo fluido dentro do terceiro espa-
ço interno 20 na superfície de pistão 25 do tubo de válvula 8 , uma força adi- cional é exercida por meio de uma mola auxiliar 26. A mola auxiliar 26 tem 20 uma constante de mola pequena, quando comparada com a constante de mola da mola principal 14. Assim, em uma posição de ajuste normal do regu- Iador de pressão 1, a mola principal 14 pode compensar facilmente a pres- são, exercida pela mola auxiliar 26. Contudo, se a porca 16 for ajustada de tal maneira que a mola principal 14 fica (essencialmente) em um estado não 25 impulsionado, a força exercida pela mola auxiliar 26 é suficiente para fechar com segurança a unidade de válvula 6 do regulador de pressão 1. Portanto, nenhuma válvula adicional é necessária, embora a funcionalidade de uma válvula de corte é implementada no regulador de pressão 1. A posição fechada do regulador de pressão 1 (mola principal 14 30 não impulsionada) também é vantajosa para transporte do regulador de pressão 1. Em particular, vibrações normais durante transporte do regulador de pressão 1 não será capaz de abrir e fechar a unidade de válvula 6 repeti-
tivamente.
Desse modo, um desgaste do regulador de pressão 1 durante o transporte pode ser evitado.
Outra característica do regulador de pressão 1, mostrado na fi- gura 1, é que o tubo de válvula 8, móvel axialmente, não mostra partes de 5 superfície dentro do primeiro espaço interno 18 (Câmara de alta pressão) que tenham que ser equilibradas.
Se uma pressão de fluido estiver presente no primeiro espaço interno 18, cada superfície do tubo de válvula 8, que está em contato com o fluido de alta pressão no primeiro espaço interno 18 mos- tra uma normal de superfície, estando unicamente perpendicular à direção
, 10 de movimento do tubo de válvula 8. Portanto, qualquer pressão dentro do primeiro espaço interno 18 não gerará força, impelindo o tubo de válvula 8 em uma direção de abertura, nem gerará uma força, impelindo o tubo de válvula 8 em uma direção de fechamento.
Portanto, a parte de alta pressão do regulador de pressão 1 está perfeitamente equilibrada, mesmo sem su- 15 perfícies de equilíbrio.
No lado interno do tubo de válvula 8 nas proximidades da aber- tura de válvula 10, o tubo de válvula móvel 8 mostra uma superfície afunila- da 13, criando uma borda afiada 11. Dessa maneira, a resistência do fluido é reduzida, se a abertura de válvula 10 estiver aberta.
Também, uma vedação 20 hermética pode ser proporcionada, se a abertura de válvula 10 estiver fe- chada.
Tem que ser notado que a parte afunilada 13 do tubo de válvula 8 está funcionando, adicionalmente, como uma superfície de equilíbrio para a respectiva parte de superfície da superficie de pistão 25 do tubo de válvula 8 (ambas conectadas fluidicamente ao orifício de saída de fluido 4). Contudo, 25 na modalidade presentemente representada da figura 1, o regulador de pressão 1 é ainda dependente da pressão de saída de fluido, porque uma parte de flange 27 é proporcionada para o tubo de válvula 8, mostrando uma seção transversal, excedendo a seção transversal de partes de superficie afuniladas 13. 30 O desenho especial da superfície afunilada 13 no lado interno 9 do tubo de válvula 8 nas proximidades da abertura de válvula 10 assegura que a queda de pressão do fluido, circulando através do regulador de pres-
são 1 ocorrerá, essencialmente, em uma área muito pequena.
Portanto, es-
. sa construção pode ser menos afetada por variações na pressão dentro do primeiro espaço interno 18 . lsto é porque as áreas que estão em contato com o fluido de alta pressão são extremamente pequenas, quando compa- 5 radas com as áreas que estão em contato com o fluido de baixa pressão.
A mola auxiliar 26 pode colocar o regulador de pressão 1 em um estado de desligamento, se não houver carga sobre a mola principal 14 (ou sobre a parte de flange 38 da válvula de tubo 8 no regulador de pressão 35, confor- me mostrado na figura 3). Portanto, o regulador de fluido 1 descrito pode
, 10 funcionar como uma válvula de desligamento, igualmente.
Naturalmente, também é possÍvel projetar a parte de flange 27 de maneira diferente, desde que a funcionalidade descrita da parte de flange 27 é proporcionada.
Por exemplo, a parte de flange 27 poderia ser projetada como uma membrana para . Naturalmente, esse desenho alternativo poderia 15 ser usado em unidades de um desenho diferente, igualmente.
Na figura 2, uma segunda modalidade possÍvel de um regulador de pressão 28 é mostrada.
A maioria das partes do presente regulador de pressão 28 são similares ou mesmo iguais àquelas usadas para o regulador de pressão 1, conforme ilustrado na figura 4. 20 Conforme descrito em conexão com o primeiro regulador de pressão 1, o tubo de válvula 32 presentemente usado compreende uma su- perfície afunilada 30 nas proximidades da sede de válvula 7. A superfície afunilada 30, porém, é disposta, presentemente, no lado de fora do tubo de válvula 8 32, assim, voltada para o primeiro espaço interno 18, sendo conec- 25 tada, fluidicamente, ao orifício de entrada de fluido 3 do regulador de pres- são 28. lsso, porém, introduz uma força, impelindo o tubo de válvula 32 para uma direção de abertura , quando alta pressão é aplicada ao primeiro espa- ço interno 18 a força de abertura efetiva é a fração vetorial da força de pres- são, apontando na direção de movimento do tubo de válvula 32. Para equili- 30 brar essa força, o regulador de pressão 28 é dotado de uma seção de equilí- brio 33. Dentro da seção de equilíbrio 33, o quarto espaço interno 29 é pro- porcionado, o qual é conectado fluidicamente ao primeiro espaço interno 18 por um canal de fluido 34. Voltado para o quarto espaço interno 29, o tubo
. de válvula 32 é dotado de uma haste de equilibrio 31. O tamanho da haste de equilíbrio 31 é escolhido de tal maneira que a força resultante, sendo e- xercida sobre o tubo de válvula quando pressão é aplicada ao orifício de en- 5 trada de fluido 3 (e, portanto, ao primeiro espaço interno 18 e ao quarto es- paço interno 29) é da mesma magnitude que a força gerada pela superficie afunilada 30. A direção de ambas as forças, porém, é oposta uma à outra.
Portanto, ambas as forças cancelam uma à outra.
Desse modo, o regulador de pressão 28 é equilibrado em direção ao lado de alta pressão.
Em outras
. 10 palavras, as caracteristicas da pressão de saída do regulador de pressão 28 são independentes da pressão no orifício de entrada de fluido 3. Uma vantagem do desenho proposto com a superfície afunilada 30 no lado exterior do tubo de válvula 32 é que as dimensões do tubo de fluido 32 podem ser escolhidas a partir de uma faixa muito ampla. lsto é por- 15 que, geralmente falando, um tamanho quase arbitrário da área de superfície no lado frontal do tubo de válvula 32 (perto da abertura de válvula 10) pode ser compensado pela força de neutralização distribuída pelo anel semelhan- te ao elemento 31 do tubo de válvula 32. Desse modo, um regulador de pressão 28 do desenho proposto pode ser usado com pressões muito altas. 20 Como um exemplo, a espessura das paredes do tubo de válvula 8, 32 é normalmente da ordem de um milímetro (pressões na faixa de 200 a 300 bars). Contudo, com o desenho proposto, espessuras de parede para o tubo de válvula 8, 32 na área de diversos milímetros podem ser facilmente realizadas. 25 Naturalmente, o desenho do regulador de pressão 28, conforme mostrado na figura 2, pode ser usado para o desenho de uma válvula acio- nada por piloto 41, igualmente (veja as figuras 4, 5). Em particular, a disposi- ção da superfície afunilada 30 no lado externo do tubo de válvula 32 pode ser usada para válvulas acionadas por piloto 41, 53. Naturalmente, a super- 30 fície afunilada 30, no lado externo do tubo de válvula 32 também pode ser usada em conexão com o desenho do regulador de pressão de fluido acio- nado por piloto 35, conforme representado na figura 3.
Na figura 3, outra modalidade possÍvel de um regulador de pres- . são 35 está ilustrada. Aqui, a mola principal 14 é omitida. Como uma substi- tuição para a mola principal 14 . uma câmara de pressão piloto 36 é propor- cionada. A câmara de pressão piloto 36 é conectada fluidicamente a um ori- 5 fício de fluido piloto 37. Em um lado da câmara de pressão piloto 38, uma parte de flange 38 do tubo de válvula 39 está localizada. Portanto, através de aplicação de uma pressão à câmara de pressão piloto 36, uma força de impulsão apropriada pode ser exercida sobre o tubo de válvula 39. A impul- são pode ser mudada através da variação da pressão aplicada à câmara de , 10 pressão piloto 36. Tem que ser notado que dessa maneira uma mudança automatizada da força de impulsão pode ser facilmente implementada. O volume de lado traseiro 40, naturalmente, está em pressão ambiente. À parte disso, o regulador de pressão 35, conforme representa- do na figura 3, parece o regulador de pressão 1, conforme mostrado na figu- 15 ra 1. Na figura 4, uma primeira modalidade possível de uma válvula acionada por piloto 41 é mostrada. A válvula acionada por piloto 41 parece com os reguladores de pressão 1, 28, 35, mostrados nas figuras 1, 2 e 3 em diversos aspectos. 20 A carcaça 42 tem um orificio de entrada de fluido 3 e um orifício de saída de fluido 4, ambos mostrando uma rosca fêmea 5 para conexão, rosqueavelmente de um tubo de fluido ou uma mangueira de fluido como uma rosca externa correspondente. Similar aos reguladores de pressão 1, 28, 35, a unidade de válvula 6 compreende uma sede de válvula 7 em forma 25 de placa circular, mentida no lugar por barras de sustentação 12 no interior do primeiro espaço interno 18 da válvula acionada por piloto 41. Além disso, a unidade de válvula 6 compreende um tubo de vál- vula 8, mostrando um interior oco 9, assim, formando uma linha de fluido interna 9. O tubo de válvula 8 é móvel axialmente na direção da seta de pon- 30 ta dupla A dentro da carcaça 42. O tubo de válvula 8 compreende uma luva semelhante a colar
44. A luva semelhante a colar 44 pode ser formada integralmente com o tubo de válvula 8.
P Em um segundo espaço interno 19, uma mola de abertura 43 é proporcionada. A mola de abertura 43 é comprimida e toca parte da carcaça 42 (lado esquerdo na figura 4) e parte da luva semelhante a colar 44 do tubo 5 de válvula 8 (Iado direito na figura 4). A mola de abertura 43 está em um es- tado impulsionada e, portanto, a mola de abertura 43 exerce uma força so- bre o tubo de válvula 8 na direção de abertura do tubo de válvula 8 (na figura 4 no lado direito). O segundo espaço interior 19 é conectado através do ex- terior via um canal de alívio de pressão 46. Portanto, o segundo espaço inte- . 10 rior 19 está sob pressão ambiente. No outro lado da Iuva semelhante a colar 44, uma câmara de pressão piloto 45 é disposta dentro da carcaça 42. Se a câmara de pressão piloto 45 for ventilada (pressão ambiente ou baixa pressão), a força exercida pela mola de abertura 43 prevalecerá,. assim, movendo o tubo de válvula 8 15 para o lado direito e abrindo a válvula 10. Se, porém, a pressão na câmara de pressão piloto 45 exceder um certo limite, a força exercida pela pressão dentro da câmara de pressão piloto 45 prevalecerá sobre a força exercida pela mola de abertura 43, assim, movendo o tubo de válvula 8 para a es- querda e, portanto, fechando a abertura de válvula 10. Para isso, uma cone- 20 xão de fluido entre o primeiro espaço interno 18 e a câmara de pressão pilo- to 45 pode ser estabelecida via linha de alimentação 48 e linha de conexão
47. Dessa maneira, o orifício de entrada de fluido 3 pode ser conectado via o primeiro espaço interno 18, a abertura de válvula 10, a Iinha de fluido interna 9 do tubo de válvula, o terceiro espaço interno 22 ao orifício de saída de flui- 25 do 4 ou a conexão de fluido pode ser fechada, de acordo com o nível de pressão dentro da câmara de pressão piloto 45. Para comutação da válvula acionada por piloto, uma válvula pilo- to 50 é proporcionada na modalidade presentemente representada. A válvu- la piloto 50 pode ser acionada por forças eletromagnéticas, por exemplo. Se 30 a válvula piloto 50 estiver em sua posição fechada (conforme mostrado na figura 4), a linha de conexão 47, levando à câmara de pressão piloto 45, e a linha de descarga 49 são separadas uma da outra. Portanto, a linha de ali-
mentação 48 conecta o primeiro espaço interno 18 sob alta pressão à câma-
. ra de pressão piloto 45 via a linha de conexão 47. Portanto, a pressão se acumula na câmara de pressão piloto 45 e a unidade de válvula 6, eventu- almente, se moverá para sua posição fechada.
Dentro da linha de alimenta- 5 ção 48, um dispositivo de estrangulamento 51 é disposto.
O fluxo de fluido do primeiro espaço interno 18 até a câmara de pressão piloto, portanto, é reduzido a um nível relativamente pequeno.
Se a válvula piloto 50 for comutada para sua posição aberta, a câmara de pressão piloto 45 é ventilada através da linha de conexão 47, da
. 10 válvula piloto 50 e da linha de descarga 49 e do terceiro espaço interno 20 para o orifício de saida de fluido 4. Portanto, a pressão na câmara de pres- são piloto 45 diminuirá e em algum ponto o tubo de válvula 8 se moverá para o lado direito, assim, abrindo a abertura de válvula 10. Tem que ser lembra- do que dentro da linha de alimentação 48, um dispositivo de estrangulamen- 15 to 51 está disposto.
Portanto, o fluxo de fluido através da linha de descarga 49 pode facilmente pesar mais do que o fluxo de fluido através da linha de alimentação 48. Quanto mais limitador é o dispositivo de estrangulamento 51 menores são as perdas de fluido através da linha de alimentação 48. Por outro lado, um fluxo de fluido limitado através do dispositivo de estrangula- 20 mento 51 reduzirá o movimento de fechamento da válvula acionada por pilo- to 41. Tem que ser mencionado que, na posição fechada da válvula a- cionada por piloto 41, a válvula piloto 50 também é fechada e, portanto, um fluxo de fluido através da linha de descarga 49 é parado, incluindo a parte 25 piloto da válvula acionada por piloto 41. Portanto, a válvula acionada por pi- loto 41 será completamente fechada em seu estado fechado, quando consi- derada junto com a válvula piloto 50. Naturalmente, a válvula piloto 50 pode ser projetada igualmente de modo diferente.
Por exemplo, uma operação manual de válvula piloto 50 30 é possÍvel.
Também, a válvula piloto 50 pode ser construída de tal maneira que estados intermediários podem ser obtidos. lsso pode ser obtido através do fornecimento de uma posição mecânica intermediária da válvula piloto 50.
Porém, uma válvula proporcionar é igualmente possÍvel. lsso poderia ser
. obtido através de uma válvula magnética modulada, por exemplo.
Como já descrito em conexão com os reguladores de pressão 1, 36, mostrados nas figuras 1 e 3, uma superfície afunilada 13 é proporciona- 5 da no interior 9 do tubo de válvula 8. Em consequência, nenhuma superfície afunilada está presente no lado de fora do tubo de válvula 8 dentro do pri- meiro espaço interno 18. Portanto, nenhuma superfície de equilíbrio com relação à alta pressão no primeiro espaço interno 18 tem que ser proporcio- nada, porque a válvula acionada por piloto 41 já está equilibrada por seu
. 10 desenho básico, quando considerando o lado de alta pressão 18 da válvula acionada por piloto 41. Considerando a parte de baixa pressão 20 da válvula acionada por piloto 41, a superfície afunilada 13, proporcionada no lado interno da li- nha de fluido 9 do tubo de válvula 8 resultará em um força fracional vetorial, 15 dirigida na direção de abertura da unidade de válvula 6, se uma pressão (baixa) estiver presente no lado de baixa pressão 20. Contudo, a superfície extrema 52 do tubo de válvula 8 é conectada, fluidicamente ao terceiro es- paço interno 20, estando no nível de baixa pressão, igualmente.
O tamanho da superfície extrema 52 corresponde à área seccional transversal do tubo 20 de válvula oco 8. Como as frações vetoriais têm que ser consideradas, a força, que está sendo exercida para o também 8 via a superfície extrema 52, quando o lado de baixa pressão 4 é pressurizado, é equivalente à pressão que está sendo exercida para o tubo de válvula 8 pela superficie afunilada 13, em magnitude.
Contudo, as direções das duas forças são opostas uma à 25 outra.
Desse modo, as duas forças cancelam uma à outra.
Naturalmente, anéis de vedação 21 são proporcionados entre o primeiro espaço interno 18, o segundo espaço interior 19, a câmara de pres- são piloto 45 e o terceiro espaço interno 20, respectivamente.
No caso em que pressões muito altas (em ou acima de 200 bars, 30 300 bars ou mesmo mais altas) estão presente no orifício de entrada de flui- do 3, é mesmo possÍvel omitir a mola principal 43. lsso é porque, indepen- dente da superfície afunilada 13, sendo disposta no interior do tubo de válvu-
la 8, uma força residual relativamente pequena, tendendo a mover o tubo de válvula 8 na posição aberta da unidade de válvula 6, de modo usual, pode não ser evitada completamente.
Esse desenho é mesmo possÍvel em cone- xão com a modalidade mostrada na figura 5. Contudo, o desenho com a mo- 5 la principal 14 43 é preferido, em particular com relação a uma válvula 3/2, conforme mostrado na figura 5, porque naquele caso um posicionamento claro do tubo de válvula 8 é preferido.
Na figura 5 , uma segunda modalidade possível de uma válvula acionada por piloto 53 é mostrada.
A válvula acionada por piloto 53 é do tipo
, 10 3/2, isto é, três conexões de fluido são proporcionadas e estados da válvula de pressão piloto 53 são proporcionados,. A válvula de pressão piloto 53 é muito similar à válvula acionada por piloto 41, mostrada na figura 4,. Contu- do, um terceiro orificio de fluido 54 é proporcionado.
O terceiro orifício de fluido 54 se conecta a uma câmara de anel 15 55, circundando o curso de movimento A do tubo de válvula 8. A câmara de anel 55 e o comprimento do tubo de válvula 8 (isto é, a posição da superfície extrema 52 do tubo de válvula 8) são dispostos de tal maneira que o terceiro orifício de fluido 54 se conecta ao terceiro espaço interno 20, se a unidade de válvula 6 estiver em seu estado fechado.
Portanto, o terceiro orifício de 20 fluido 54 e o orifício de saída de fluido 4 são conectados um ao outro.
Con- tudo, nem o orifício de saída de fluido 4, nem o terceiro orifício de fluido 54 está conectado ao orifício de entrada de fluido 3. Contudo, se a válvula acionada por piloto 53 estiver em sua po- sição completamente aberta, a parte do tubo de válvula 8 perto da superfície 25 extrema 52 cobre completamente a câmara de anel 55. Portanto, o terceiro orifício de fluido 54 é cortado do terceiro espaço interno 20. Porém, o orifício de entrada de fluido 3 e o orifício de saída de fluido 4 são conectados, fluidi- camente, um ao outro.
Naturalmente, estados intermediários também são possÍveis pa- 30 ra a válvula acionada por piloto 53. Na figura 6, um regulador de pressão de fluido controlado por pi- loto 56 é representado.
O regulador de pressão de fluido controlado por pilo-
to 56 combina as características dos reguladores de pressão 1, 28, 35, mos- trados nas figuras 1, 2 de 3 e das válvulas acionadas por piloto 41, 53, 25, mostradas nas figuras 4 e 5. Mais precisamente, o regulador de pressão de fluido controlado 5 por pressão 56 pode ser considerado como sendo um regulador de pressão de fluido 1, conforme mostrado na figura 1, em que uma seção de controle de piloto 33, compreendendo uma câmara de fechamento adicional 57, é proporcionada.
A câmara de fechamento 57 é conectada fluidicamente ao primeiro espaço interno 18 via uma linha de alimentação 47. O fluxo de fluido
, 10 através da linha de alimentação 48 é limitado por um estrangulador 51, que pode ser formado como uma parte da linha de alimentação 48. Se a válvula piloto 50 estiver em sua posição fechada (conforme mostrado na figura 6), a pressão na câmara de fechamento 57, eventualmente, será a mesma que a pressão no primeiro espaço interno 18. Portanto, a pressão do fluido na câ- 15 mara de fechamento 57 exerce uma força sobre a parte de flange 38 do tubo de válvula 8. lsso fará com que o tubo de válvula 8 se mova para o lado es- querdo, isto é, empurrando o tubo de válvula 8 na sede de válvula 7, assim, fechando a unidade de válvula 6. Portanto, o regulador de pressão de fluido controlado por piloto 56 pode ser fechado com segurança, independente da 20 pressão de fluido no terceiro espaço interno 20, isto é, independente da pressão de fluido no orifício de saída de fluido 4. Naturalmente, o segundo espaço interior 19, que fica na parte de flange 38 do tubo de válvula 8, que é oposto à câmara de fechamento 57, é ventilado para a pressão ambiente via canal 46. 25 Se a válvula piloto 50 for comutada para sua posição aberta, po- rém, uma conexão de fluido é estabelecida entre a linha de conexão 47 e o terceiro espaço interno 20 via a válvula piloto 50 e a linha de descarga 49. Portanto, a pressão na câmara de fechamento 57 cairá até o nível de pres- são do terceiro espaço interno 20. lsto é porque o influxo de fluido está limi- 30 tado pelo estrangulador 51. Por causa da pressão que cai dentro da câmara de fechamento 57, o tubo de válvula 8 agora está livre novamente para se mover para o lado direito, isto é, para a posição aberta da unidade de válvula
6. Se esse movimento ocorrerá realmente, ou não, depende da pressão no terceiro espaço interno 20. Portanto, o regulador de pressão de fluido contro- lado por piloto 56 agora funciona como um regulador de pressão de fluido padrão. 5 A figura 7 é uma modificação do regulador de pressão de fluido controlado por piloto 56, mostrado na figura 6. O regulador de pressão de fluido controlado por piloto 58 presentemente mostrado mostra uma seção de equilíbrio adicional 33, que é equivalente à seção de equilíbrio 33 do re- gulador de pressão 28, mostrado na figura 2. Em outras palavras, o regula- , 10 dor de pressão de fluido 28, mostrado na figura 2, pode ser modificado pelo fornecimento de uma seção de controle de piloto 59. Dessa maneira, um regulador de fluido controlado por piloto 58, que é regulado por pressão de fluido (em particular em direção ao lado de alta pressãci do regulador de pressão de fluido controlado por piloto) pode ser realizado. 15 lnformação adicional pode ser retirada do pedido, que foi deposi- tado pelo mesmo requerente, na mesma data, sob o número de referência do requerente DAN08004PE. A exposição do referido pedido é aqui integra- da completamente na exposição do presente pedido através de referência.
LISTAGEM DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 20 1. Regulador de pressão
2. Carcaça
3. Orifício de entrada de fluido
4. Orifício de saída de fluido
5. Rosca fêmea 25 6. Unidade de válvula
7. Sede de válvula
8. Tubo de válvula
9. Linha de fluido interna
10. Abertura de válvula 30 11. Borda de contato
12. Barra de sustentação
13. Superfície afunilada
14. Mola principal
15. Haste
16. Porca
17. Rosca 5 18. Primeiro espaço interno
19. Segundo espaço interior
20. Terceiro espaço interno
21. Anel de vedação
22. Abertura
23. Extensão semelhante a colar
24. Janela de Acesso
25. Superfície de pistão
26. Mola auxiliar
27. Flange
28. Regulador de pressão
29. Quarto espaço interno
30. Superficie afunilada
31. Haste de ligação semelhante a anel
32. Tubo de válvula
33. Seção de equilibrio
34. Canal de Fluido
35. Regulador de pressão
36. Câmara de pressão piloto
37. Linha de fluido piloto
38. Parte de flange
39. Tubo de válvula
40. Câmara de lado traseiro
41. Válvula acionada por piloto
42. Carcaça
43. Mola de abertura
44. Luva semelhante a colar
45. Câmara de pressão piloto
46. Canal Linha de conexão . 47.
48. Linha de alimentação
49. Linha de descarga 5 50. Válvula piloto
51. Estrangulador
52. Superfície extrema
53. Válvula acionada por piloto
54. Terceiro orifício de fluido 10 55. Câmara de anel
56. Regulador de pressão de fluido controlado por piloto
57. Câmara de fechamento
58. Regulador de pressão de fluido controlado por piloto
59. Seção de controle de piloto

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES r 1. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), compreendendo um primeiro orifício de fluido (3), um segundo orifício de fluido (4) e um meio de válvula (6), caracterizada pelo fato de o referido meio 5 de válvula (6) compreender pelo menos um meio de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30, 31,33,52).
  2. 2. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o referido meio de válvula (6) compreender pelo menos uma parte móvel de válvula , 10 (8), em que, de preferência, a referida parte móvel de válvula (8) compreen- de pelo menos um dos referidos meios de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30,31,33,52).
  3. 3. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de o refe- 15 rido meio de válvula (6) compreender uma unidade tubular axialmente móvel (8) em que a referida unidade tubular (8) preferível compreende uma passa- gem interna (9).
  4. 4. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- 20 zada pelo fato de os referidos meios de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30, 31, 33, 52) serem projetados e dispostos de tal maneira que pelo menos algumas partes de partes de superfície (30, 31), estando em comuni- cação de fluido com o referido primeiro orifício de fluido (3) e tendo uma normal de superfície pelo menos parcialmente em paralelo com a direção de 25 movimento (A) da referida parte móvel de válvula (9), são equilibradas em pressão de fluido.
  5. 5. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações, caracterizada pelo fato de os referidos meios de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30, 31, 33, 30 52) serem projetados e dispostos, pelo menos em parte, de tal maneira que para cada parte de superfície (30, 31), estando em comunicação de fluido com o referido primeiro orifício de fluido (3) uma superfície de equilíbrio de pressão de fluido (30, 31) é proporcionada, estando também em comunica- . ção com o referido primeiro orificio de fluido (3)., em que a fração da força gerada pela pressão de fluido no lado do primeiro orifício de fluido (3) e a- pontando em uma direção paralela à direção de movimento (A) da referida 5 parte móvel de válvula (8), são opostas uma à outra.
  6. 6. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- zada pelo fato de os referidos meios de equilíbrio de pressão de fluido (13, 25, 30, 31, 33, 52) serem projetados e dispostos, pelo menos em parte, de , 10 tal maneira que a referida parte móvel de válvula (8) não mostra essencial- mente nenhuma parte de superfície, estando em comunicação de fluido com o referido primeiro orifício de fluido (3) e tendo uma normal de superfície pelo menos parcialmente em paralelo com a direção de movimento (A) da referi- da parte móvel de válvula (8). 15
  7. 7. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em parti- cular conforme reivindicado na reivindicação 6, caracterizada pelo fato de a referida parte móvel de válvula (8) compreende superfícies afuniladas (13, 30) em partes de superfície, particularmente em partes de superfície (13), 20 estando em comunicação de fluido com o referido segundo orifício de fluido (4).
  8. 8. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em parti- cular de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de a referida 25 parte móvel de válvula (8) mostrar superfícies equilibradas (13, 52) em par- tes de superfície, que estão em comunicação de fluido com o referido se- gundo orifício de fluido (4).
  9. 9. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- 30 zada pelo fato de a referida unidade de regulação de fluxo de fluido ser pro- jetada e disposta como um regulador de pressão de fluido (1, 28, 35, 56, 58).
  10. 10. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56,
    58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- . zado pelo fato de a referida unidade de regulação de fluxo de fluido ser pro- jetada e disposta como uma válvula atuada (41, 53).
  11. 11. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 5 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em parti- cular de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de meios de aplicação de pressão piloto (45, 57, 59) serem proporcionados, os quais, de preferência, podem ser conectados seletivamente (47, 48, 49, 50) ao referido primeiro orificio de fluido (3) el ou ao referido segundo orificio de fluido (4)- . 10
  12. 12. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em parti- " cular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de os referi- dos meios de aplicação de pressão piloto (45, 57, 59) poderem ser conecta- dos a um respectivo reseNatório de pressão de fluido (3, 4) via um meio de 15 redução de produtividade de fluido (51).
  13. 13. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- zada pelo fato de pelo menos um meio de impulsão de fechamento de válvu- la (14, 43) ser proporcionado, o qual, de preferência, impulsiona a referida 20 parte móvel de válvula (8) na direção de uma posição de fechamento.
  14. 14. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteri- zada pelo fato de compreender pelo menos um terceiro orificio de fluido (54).
  15. 15. Unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 25 58), de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, em particular a unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 41, 53, 56, 58), conforme reivindica- do em qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de o referido meio de válvula (,6) ser pelo menos em parte, influenciado pelo fluido, que é controlado pela unidade reguladora de fluxo de fluido (1, 28, 35, 30 41, 53, 56, 58).
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