BRPI0918116B1 - Dispositivo disjuntor para sistemas de baixa tensão - Google Patents

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BRPI0918116B1
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Edoardo Scola
Michele Ferrari
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Abb S.P.A.
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Abstract

dispositivo disjuntor para sistemas de baixa tensão a presente invenção se refere a um dispositivo disjuntor para sistemas de baixa tensão, com um mecanismo de controle o qual apresenta características melhoradas de tamanho compacto e confiabilidade. o dispositivo disjuntor de acordo com a invenção compreende um alojamento externo contendo, para cada pólo, ao menos um contato fixo e ao menos um contato móvel apto para ser mutuamente acoplado e desacoplado. o dispositivo também compreende um mecanismo de controle compreendendo uma estrutura de suporte a qual sustenta uma cadeia cinemática operacionalmente conectada ao contato móvel, afim de que esta permita ao último ser acoplado ou desacoplado a partir do contato fixo. a estrutura de suporte compreende um par de lados conectados por meio de uma primeira porção de conexão transversal e pelos meios de conexão adicionais os quais definem uma porção de conexão transversal adicional em uma posição diferente a partir daquela da primeira porção de conexão transversal.

Description

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DISPOSITIVO DISJUNTOR PARA SISTEMAS DE BAIXA TENSÃO
DESCRIÇÃO [001] A presente invenção se refere a um dispositivo disjuntor para sistemas de baixa tensão, apresentando um mecanismo de controle com características melhoradas de dimensões compactas e confiabilidade.
[002] É de conhecimento comum que os dispositivos disjuntores de baixa tensão (ou seja, para aplicações de voltagens de operação de até 1000V AC / 1500 DC), tais como disjuntores, isoladores e contatores automáticos, geralmente chamados de dispositivos de comutação, e daqui em diante denominados como disjuntores por uma questão de simplicidade, são dispositivos projetados para permitir a operação apropriada das partes específicas dos sistemas elétricos e das cargas instaladas. Os disjuntores automáticos, por exemplo, garantem que a corrente nominal requerida possa fluir para os vários utilizadores, permitindo que as cargas sejam de forma confiável conectadas e desconectadas do circuito, e permitindo também que o circuito sendo protegido seja de forma automática isolado da fonte de energia elétrica.
[003] Também é bem conhecido que os disjuntores compreendem um alojamento e um ou mais pólos elétricos, cada um dos quais é associado com ao menos um par de contatos os quais podem ser mutuamente acoplados e desacoplados, e um mecanismo de controle o qual induz a um movimento relativo entre os pares de contatos. A ação do mecanismo de controle sobre os contatos móveis é convencionalmente obtida por meio de um eixo principal de forma operacional conectado aos contatos móveis, ou por meio de uma peça móvel suportando de forma operacional os contatos. O mecanismo de controle convencionalmente compreende uma estrutura de suporte a qual suporta uma cadeia cinemática, a qual consiste de ao menos um elemento de forma operacional conectada na parte móvel e permitindo o seu deslocamento.
[004] Normalmente, os mecanismos de controle compreendem ao menos um elemento de deslocamento o qual é geralmente operado por um dispositivo de proteção em caso de anomalia, tal como um curto-circuito, o qual ocorra em um circuito no qual o disjuntor está instalado. O dispositivo de proteção pode ser, por exemplo, do tipo térmico, termomagnético ou eletrônico, e o qual direta ou indiretamente aciona a cadeia cinemática do mecanismo de controle para induzir uma separação rápida dos contatos e uma conseqüente abertura automática do disjuntor.
[005] As cadeias cinemáticas nos mecanismos de controle convencionais consistem de uma pluralidade de membros operacionais, ao menos uma das quais é conectada à estrutura através de uma junta articulada consistindo de um pino passante o qual conecta os lados da estrutura entre si. Em quase todos os casos, a conexão mútua entre os outros elementos na cadeia cinemática também é obtida de uma forma semelhante através de juntas articuladas completadas com pinos.
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2/16 [006] Nas soluções conhecidas, um dos aspectos mais cruciais do ponto de vista dos custos de fabricação são relativos ao procedimento de montagem do disjuntor. Na maioria dos casos, os componentes são montados em linha, ou seja, um após o outro, de acordo com uma lógica a qual, obviamente, depende da estrutura do disjuntor. Os tempos de montagem são determinados principalmente pela estrutura do mecanismo de controle, a qual compreende um grande número de componentes de dimensões relativamente pequenas. Daí a necessidade de desenvolver novas soluções técnicas as quais permitam uma evidente redução nos tempos de montagem atuais pela simplificação substancial do dito procedimento.
[007] Com base nessas considerações, o objetivo principal da presente invenção é produzir um dispositivo disjuntor para sistemas de baixa voltagem o qual permita que as desvantagens supramencionadas sejam superadas, e em particular, o qual confira menores tempos de montagem do que os das soluções conhecidas.
[008] Este objetivo é alcançado através de um dispositivo disjuntor de acordo com o conteúdo da reivindicação 1 e das reivindicações dependentes. O documento US 6249197 revela um dispositivo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
[009] A descrição abaixo se refere, exclusivamente para propósitos descritivos, a um dispositivo disjuntor multipolar de comutação simples para sistemas de baixa tensão. Isto é, obviamente, no entendimento de que os princípios e as soluções técnicas expostas na descrição do conceito inventivo são também aplicáveis a outros tipos de dispositivos disjuntores, tais como de disjuntores de comutação dupla com um número diferente de pólos.
[0010] As características e vantagens adicionais surgirão com mais clareza a partir da descrição de uma forma de realização preferida, mas não exclusiva, do disjuntor de acordo com a presente invenção, ilustrada em um exemplo não limitativo nos desenhos em anexo, nos quais:
- A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira forma de realização de um dispositivo disjuntor de acordo com a presente invenção;
- A figura 2 é uma vista explodida do dispositivo disjuntor na figura 1;
- A figura 3 é uma vista em perspectiva do mecanismo de controle e do eixo de deslocamento do dispositivo disjuntor da figura 1;
- A figura 4 é uma vista transversal da unidade consistindo da estrutura de suporte e o eixo de deslocamento do dispositivo da figura 1;
- A figura 5 é uma vista lateral da unidade consistindo da estrutura de suporte e o eixo de deslocamento do dispositivo na figura 1;
- A figura 6 é uma vista transversal ao longo da linha VI-VI na figura 5;
- A figura 7 é uma vista explodida ilustrando os componentes do mecanismo de controle no dispositivo disjuntor ilustrado nas figuras de 1 a 6;
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A figura 8 é uma vista do mecanismo de controle na figura 1, em sua
configuração fechada;
A figura 9 é uma vista do mecanismo de controle na figura 1, em sua
configuração aberta;
A figura 10 é uma vista do mecanismo de controle na figura 1, em sua
configuração deslocada;
- A figura 11 é uma vista em perspectiva do mecanismo de controle na figura 9;
- A figura 12 é uma vista em perspectiva do mecanismo de controle na figura 10;
- A figura 13 é uma primeira vista em perspectiva de uma segunda forma de realização de um dispositivo disjuntor de acordo com a presente invenção;
- A figura 14 é uma segunda vista em perspectiva do dispositivo na figura 13;
- As figuras 15 e 16 são, respectivamente, uma primeira e uma segunda vista explodida do dispositivo na figura 13;
- A figura 17 é uma vista em perspectiva do mecanismo de controle no dispositivo disjuntor ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- A figura 18 é uma vista em perspectiva ilustrando o eixo de deslocamento do dispositivo ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- A figura 19 é uma vista em perspectiva relativa à estrutura de suporte do mecanismo de controle no dispositivo ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- As figuras 20 e 21 são, respectivamente, vistas detalhadas ilustrando os detalhes XX e XXI das figuras 18 e 19;
- A figura 22 é uma vista explodida do mecanismo de controle no dispositivo ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- As figuras 23 e 24 são vistas relativas à estrutura de suporte do mecanismo de controle do dispositivo ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- As figuras de 25 a 28 se referem às etapas de montagem do mecanismo de controle do dispositivo disjuntor ilustrado nas figuras de 13 a 16;
- A figura 29 é uma vista detalhada de uma porção da estrutura de suporte ilustrada na figura 26.
[0011] Com referência às figuras acima mencionadas, o dispositivo disjuntor 1 de um acordo com a presente invenção compreende um alojamento externo 2, contendo, para cada pólo, ao menos um contato fixo 10 e ao menos um contato móvel 20, aptos para serem mutuamente acoplados ou desacoplados. O dispositivo disjuntor compreende um mecanismo de controle 30, o qual é de forma operacional conectado ao dito ao menos um contato móvel 20 para permitir o deslocamento deste último entre uma posição acoplada e uma posição desacoplada no que diz respeito ao contato fixo correspondente 10. O mecanismo de controle 30 compreende uma estrutura de suporte 31, a qual
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4/16 suporta uma cadeia cinemática de forma operacional conectada ao contato móvel 20 por meio de uma parte móvel 50 a qual lhe permite ser acoplada ou desacoplada a partir do dito contato fixo 10.
[0012] O dispositivo disjuntor 1 compreende um dispositivo de deslocamento dotado de um eixo de deslocamento 40, o qual interage com o dito mecanismo de controle 30 para acionar a cadeia cinemática e, dessa forma, desencadear o desacoplamento do contato móvel 20 a partir do contato fixo 10. O mecanismo de controle 30 compreende uma pluralidade de elementos 31, 32, 33, 34, 35, 36 (ver, por exemplo, a figura 7) os quais são de forma operacional conectados para definir ao menos uma cadeia cinemática, a qual tem efeito sobre os contatos móveis 20 por meio da parte móvel 50. Para os propósitos da presente invenção, o termo cadeia cinemática é usado para indicar um conjunto de elementos no mecanismo de controle os quais são acoplados em conjunto para executar uma das funções (por exemplo, uma abertura manual ou automática do circuito) para as quais o mecanismo foi concebido. Isso significa que podem haver diversas cadeias cinemáticas no mecanismo de controle, cada uma projetada, por exemplo, para realizar uma dessas funções.
[0013] A estrutura de suporte 31 vantajosamente compreende um par de lados 134, de frente um em relação ao outro, mutuamente conectadas por meio de uma primeira porção de conexão transversal 21. De acordo com a invenção, os lados 134 são mutuamente conectados através dos meios de conexão adicionais os quais definem uma porção de conexão transversal adicional em uma posição diferente a partir de uma ocupada pela primeira porção de conexão transversal 21. Em outras palavras, nesta forma de realização, os lados 134 da estrutura são mutuamente fixados em dois locais de forma que eles mantenham uma posição estável um em relação ao outro. Isso significa que os elementos da cadeia cinemática também mantém de forma permanente as suas posições operacionais entre os lados 134 da estrutura.
[0014] De acordo com uma forma de realização da dita invenção, estes meios de conexão transversal conectam os dois lados 134 entre si de tal forma que a porção de conexão adicional se estende em uma posição substancialmente em frente daquela da primeira porção de conexão transversal 21. Esta solução garante uma conexão estável e confiável entre os lados 134, garantindo a estabilidade estrutural da estrutura de suporte 31 necessária para o funcionamento adequado do mecanismo de controle 30. Além disso, a solução descrita também se provou particularmente vantajosa do ponto de vista da montagem do dispositivo disjuntor 1, uma vez que o mecanismo de controle 30 pode ser montado separadamente do restante do disjuntor 1, e nele inserido apenas no final do procedimento. Na prática, a possibilidade de montar o mecanismo de controle 30 antes da montagem do disjuntor permite uma economia em termos de tempo e custos de fabricação dos dispositivos.
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5/16 [0015] De acordo com uma forma preferencial de realização da presente invenção, estes meios de conexão consistem do eixo de deslocamento 40 do dispositivo de deslocamento do disjuntor 1. Mais precisamente, os lados da estrutura de suporte 31 são de forma pivotada conectados ao eixo de deslocamento 14. Como conseqüência, a unidade consistida pelo eixo de deslocamento e o mecanismo de controle 30 podem ser montados simultaneamente no interior do dispositivo disjuntor 1, uma vez que o posicionamento do anterior determina o do outro. A dita unidade também pode ser montada em uma linha diferente da linha do dispositivo disjuntor 1, antes da montagem do último.
[0016] O uso do eixo de deslocamento 40 como um meio de conexão entre os lados se prova particularmente vantajoso devido ao fato de que a estrutura de um membro convencionalmente concebida para servir a um propósito específico (o de deslocamento da cadeia cinemática) também é usada para servir a um propósito estrutural adicional da estrutura 31.
[0017] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira forma de realização de um dispositivo disjuntor de acordo com a presente invenção. Mais precisamente, o dispositivo disjuntor 1 ilustrado nas figuras é um disjuntor automático, para o qual será feita referência daqui em diante, apenas para fins descritivos. Entretanto, isto é no entendimento de que as soluções técnicas e os princípios expostos a seguir são também aplicáveis a outros tipos de dispositivo disjuntor. O disjuntor 1 na figura 1 compreende um alojamento externo 2 consistindo de uma caixa 2A e uma capa 2B, as quais são acopladas em conjunto através dos meios de conexão removível 76, tais como parafusos. A caixa 2A é configurada de modo a conter uma pluralidade de primeiros terminais elétricos 100, cada um relacionado a um pólo do disjuntor 1. Cada terminal elétrico 100 é eletricamente conectado a um contato fixo 10 no pólo correspondente. A capa 2B também é configurada de modo a conter os segundos terminais elétricos (não ilustrados nas figuras), cada um dos quais corresponde a um pólo do disjuntor 1 e é eletricamente conectado a um contato móvel 20.
[0018] A figura 2 é uma vista explodida relacionada com o disjuntor na figura 1, com a capa 2B removida, ilustrando a unidade consistindo do eixo de deslocamento 40 e do mecanismo de controle 30 separados do restante do disjuntor 1. Como ilustrado, a caixa 2A de preferência suporta uma parte móvel 50, a qual serve ao propósito de conter os contatos móveis 20 do disjuntor 1. Mais precisamente, a parte móvel 50 compreende um corpo conformado o qual para cada pólo do disjuntor 1 contém uma sede para um contato móvel 20.
[0019] Novamente com referência à figura 2, a caixa 2A contém um dispositivo de proteção o qual, para cada pólo, compreende uma unidade de proteção 16, a qual interage com uma porção operacional 144 do eixo de deslocamento 40. Mais
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6/16 precisamente, as ditas unidades de proteção 16 interagem com o eixo de deslocamento 40 após a ocorrência de uma anomalia, tal como um curto circuito na linha a qual o disjuntor está instalado. De acordo com as formas de realização conhecidas, as unidades de proteção 16 podem ser do tipo térmico, magnético, termomagnético ou eletrônico, ou uma combinação deles.
[0020] A figura 3 é uma vista em perspectiva do conjunto consistindo do mecanismo de controle 30 e do eixo de deslocamento 40. O mecanismo de controle 30 é de forma operacional conectado aos contatos móveis 20 através da parte móvel 50. Mais precisamente, o mecanismo de controle 30 pode assumir uma primeira configuração operacional (daqui em diante denominada configuração fechada), como resultado cada contato móvel 20 está acoplado com o contato fixo 10 correspondente. O mecanismo de controle 30 também pode assumir uma segunda configuração determinada por uma ação manual exercida no suporte sobre um dos elementos da cadeia cinemática (a configuração de abertura manual) como resultado de cada contato móvel 20 está separado do contato fixo 10 correspondente. O mecanismo de controle 30 pode também assumir uma terceira configuração determinada pelo acionamento do dispositivo de deslocamento: isto ocorre como resultado de uma ação de uma das unidades de proteção 16 em uma das porções operacionais 144 do eixo de deslocamento 40. A dita ação induz a rotação do eixo de deslocamento 40, a qual determina o deslocamento de um elemento de deslocamento 36 (ver a figura 7), no mecanismo de controle 30. O movimento do elemento de deslocamento 36 provoca um deslocamento da cadeia cinemática como resultado do qual o mecanismo de controle 30 comuta da configuração fechada para a configuração deslocada.
[0021] Novamente com referência à figura 3, a cadeia cinemática do mecanismo de controle 30 compreende ao menos um elemento operacional conectado de forma pivotada na estrutura de suporte 31 através dos meios de conexão em forma de pino. O elemento operacional compreende um par de porções laterais de frente uma com a outra, as quais são conectadas por uma porção de conexão transversal. Os meios de conexão em forma de pino compreendem um par de extremidades em forma de pino, cada uma das quais se projeta a partir de um lado de uma porção lateral do elemento operacional, ou da estrutura de suporte 31. Os meios de conexão em forma de pino também compreendem um par de sedes, cada uma das quais é definida na estrutura de suporte no elemento operacional para conter uma extremidade em forma de pino correspondente. Uma vez que as extremidades em forma de pino tenham sido inseridas nas sedes, um eixo de rotação mútua é configurado entre a estrutura de suporte 31 e o dito elemento operacional conectado nele. As extremidades em forma de pino, de preferência, têm apenas um grau de liberdade para girar em relação à sede correspondente durante a operação do mecanismo de controle.
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7/16 [0022] A figura 4 é uma vista transversal ilustrando, por uma questão de simplicidade, a estrutura de suporte 31 do mecanismo de controle 30 e o eixo de deslocamento 40. Cada um dos lados 134 da estrutura 31 compreende uma porção final 134B, a partir da qual se projeta uma porção em forma de pino 51. Cada porção final 1304B é inserida em uma cavidade conformada 52 correspondente, das quais ao menos uma porção rebaixada 53 tem as superfícies geometricamente conjugadas com as da porção em forma de pino 51 da estrutura de suporte 31, de modo a permitir um deslocamento relativo do eixo de deslocamento 40 com relação aos lados 134 da estrutura 31. Mais precisamente, a porção rebaixada 53 é definida de forma a ser coaxial com o eixo de rotação 200 do eixo de deslocamento 40.
[0023] A figura 5 é uma vista lateral do conjunto de componentes na figura 4, ilustrando a conformação dos lados 134 da estrutura de suporte 31. Em particular, a dita figura ilustra as sedes 61,65 nas quais estão inseridas as extremidades em forma de pino 71,75 dos elementos 32,36 (descritos em mais detalhes abaixo) do mecanismo de controle 30, suportadas diretamente pelos dois lados 134. A figura 5 também ilustra a posição operacional do eixo de deslocamento 40 de frente ao da porção de conexão transversal 21. O trecho longitudinal do eixo de deslocamento 40 na proximidade entre as duas cavidades conformadas claramente define a acima descrita porção de conexão adicional entre os lados 134 da estrutura. Como explicado acima, esta solução, de forma vantajosa, permite um aumento da rigidez global da estrutura 31, com vantagens evidentes em termos de confiabilidade do dispositivo.
[0024] A figura 6 é uma vista ao longo da linha VI-VI na figura 5, a qual ilustra uma vista transversal da porção do eixo de deslocamento 40, contendo as cavidades 52 nas quais são inseridas as extremidades em forma de pino 51 dos lados 134 da estrutura de suporte 31. Evidentemente, cada cavidade 52 define uma superfície projetante 66 para um dos lados 134 da estrutura 31, impedindo efetivamente qualquer movimento axial dos ditos lados.
[0025] O mecanismo de controle 30 compreende um gancho principal 32, o qual é de forma operacional conectado na estrutura de suporte 31 através dos primeiros meios de conexão em forma de pino. A estrutura do gancho principal 32 é formada por um segundo par de porções laterais 42 conectadas entre si por uma segunda porção de conexão transversal 22. De acordo com a invenção, o gancho principal 32 é conectado na estrutura de suporte 31 através dos primeiros meios de conexão em forma de pino, os quais definem um primeiro eixo de rotação mútua 101. Mais precisamente, a estrutura de suporte 31 ocupa uma posição fixa durante a operação do mecanismo de controle 30. Como resultado, o gancho principal 32 gira com relação à estrutura de suporte 31 em torno do acima definido primeiro eixo de rotação mútua 101.
[0026] Os primeiros meios de conexão em forma de pino compreendem um primeiro par
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8/16 de extremidades em forma de pino 71 (daqui em diante também indicadas usando a expressão as primeiras extremidades em forma de pino 71), cada uma das quais se projeta a partir de uma das porções laterais 42 do gancho principal 32. Mais precisamente, as primeiras extremidades em forma de pino 71 são feitas em uma só peça com uma porção lateral correspondente 42 se projetando sobre um lado externo da porção externa. Os primeiros meios de conexão em forma de pino também compreendem um primeiro par de sedes 61 (daqui em diante também indicado usando a expressão primeiras sedes 61), em cada uma das quais é inserida uma das primeiras extremidades em forma de pino 71 do gancho principal 32. Em particular, como ilustrado na figura 7, as primeiras sedes 61 são configuradas substancialmente em forma de U de modo a permitir a inserção das primeiras extremidades em forma de pino 71 em uma direção precisamente definida.
[0027] As primeiras sedes 61 são definidas em uma posição próxima da primeira porção transversal 21 da estrutura de suporte 31, enquanto as primeiras extremidades em forma de pino 71 são obtidas em uma posição substancialmente distante a partir da segunda porção transversal 22 do gancho principal 32. A primeira porção transversal 21 é, portanto, localizada em oposição à segunda porção transversal 22 do gancho principal 32 uma vez que os dois elementos tenham sido conectados. Além disso, as porções laterais 42 do gancho principal 32 passam a ocupar uma posição entre as porções laterais 42 da estrutura de suporte 31, de tal forma que o gancho principal 32 possa girar, dentro da dita estrutura, em relação à estrutura 31.
[0028] O mecanismo de controle 30 ilustrado nas figuras compreende um terceiro elemento 33, daqui em diante indicado usando o termo garfo 33. A estrutura do garfo 33 compreende um terceiro par de porções laterais 43 de frente uma com a outra, as quais são conectadas entre si por meio de uma terceira porção de conexão 23. O garfo 33 é de forma operacional conectado ao gancho principal 32 através dos segundos meios de conexão em forma de pino os quais configuram um segundo eixo de rotação mútua 102 (ver as figuras 8 e 9) substancialmente paralelo ao primeiro eixo de rotação 101. Os segundos meios de conexão em forma de pino compreendem um segundo par de extremidades em forma de pino 72 (daqui em diante indicadas usando o termo segundas extremidades em forma de pino 72) e um segundo par de sedes 62 (daqui em diante indicadas com a expressão segundas sedes 62), cada uma das quais é apta para conter uma das segundas extremidades em forma de pino 72. As últimas são feitas em uma só peça com o gancho principal 32. As segundas extremidades em forma de pino 72 se projetam, uma de frente para o outra, a partir de cada um dos lados internos das porções laterais 42 do gancho principal 32, enquanto as segundas sedes 62 são definidas pelas porções laterais 43 do garfo 33. Mais precisamente, as segundas sedes 62 têm uma configuração substancialmente em forma de C e são alocadas em linha com as primeiras
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9/16 partes terminais 43A de frente uma com a outra das porções laterais 43.
[0029] O garfo 33 é conectado a um quarto elemento operacional 34 no mecanismo de controle 30, daqui em diante indicada com o termo “haste de controle” 34, a qual compreende um quarto par de porções laterais 44 conectadas por uma quarta porção transversal 24. A haste de controle 34 é de forma operacional conectada ao garfo 33 através dos terceiros meios de conexão em forma de pino, os quais configuram um terceiro eixo de rotação mútua 103 (ver as figuras 8 e 9) substancialmente paralelo aos acima descritos primeiro e segundo eixos 101,102. Mais precisamente, os terceiros meios de conexão em forma de pino compreendem um terceiro par de extremidades em forma de pino 73 (daqui em diante indicado com a expressão terceiras extremidades em forma de pino 73) e um terceiro par de sedes 63 (daqui em diante indicadas com a expressão terceiras sedes forma de pino 63), cada uma das quais é apta para conter uma das terceiras extremidades em forma de pino 73. As últimas são feitas em uma só peça com a haste de controle 34 e elas se projetam nos lados em frente um do outro da quarta porção transversal 24. As terceiras sedes 63 são configuradas substancialmente em forma de C e são definidas em cada uma das porções laterais 43 do garfo 33. Mais precisamente, as terceiras sedes 63 são definidas em linha com as segundas partes terminais 43 B de frente uma com a outra das porções laterais 43. As ditas segundas partes terminais 43 de frente uma com a outra são substancialmente opostas às primeiras partes terminais 43, em linha com as quais existem as segundas sedes 62 dos segundos meios de conexão em forma de pino.
[0030] A haste de controle de 34 também compreende um segundo par de extremidades de conexão 82 feitas uma só peça com as quartas porções laterais 44, a fim de ocuparem posições mutuamente opostas entre si. Cada uma dessas segundas extremidades de conexão 82 se projeta a partir do lado interno de uma porção lateral de forma que ela possa ser inserida nas sedes de centralização correspondentes (não ilustradas) definidas no corpo da parte móvel. Mais precisamente, uma vez que as ditas segundas extremidades de conexão 82 tenham sido inseridas na sedes de centralização correspondentes, elas definem um eixo de rotação mútua para a haste de controle 34 em relação na parte móvel 50 e vice-versa. O dito eixo está em uma posição a qual é descentralizada com relação ao eixo de rotação da parte móvel 50. Como resultado, um deslocamento da haste de controle 34 determina uma rotação da parte móvel 50 e, conseqüentemente, dos contatos móveis 20 contidos nele.
[0031] O mecanismo de controle 30 compreende um quinto elemento operacional 35, daqui em diante indicado com o termo elemento de suporte da alavanca 35, o qual compreende um quinto par de porções laterais 45 conectadas por uma quinta porção transversal 25 a qual é ao menos parcialmente dobrada em forma de U. A dita dobra tem a finalidade de suportar uma alavanca 35B, a qual uma vez que tenha sido montada se
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10/16 estende a partir do alojamento 2 do disjuntor 1. Na prática, a alavanca 35B serve como a interface entre o disjuntor 1 e um operador. Conforme explicado em detalhes mais adiante, a alavanca 35B ocupa uma posição particular, dependendo da configuração operacional do mecanismo de controle 30 (ou seja, a configuração fechada, aberta ou em deslocamento). Como resultado, um operador pode verificar o estado operacional do disjuntor 1 pela observação da posição da alavanca 35B.
[0032] O elemento de suporte da alavanca 35 é de forma operacional conectado na estrutura de suporte 31 através dos quartos meios de conexão compreendendo um quarto par de extremidades em forma de pino 74 (daqui em diante indicadas usando o termo quartas extremidades em forma de pino 74) as quais são obtidas em uma peça única com a estrutura de suporte 31. Os quartos meios de conexão também compreendem um quarto par de sedes 64 (daqui em diante também indicadas usando a expressão quartas sedes 64), cada uma das quais é definida em uma das quintas porções laterais 45 da alavanca 35. Uma vez que as quartas extremidades 74 tenham sido inseridas nas quartas sedes 64 correspondentes, elas definem um quarto eixo fixo de rotação 104 (ver a figura 12) paralelo aos eixos de rotação descritos até agora. Cada uma das quartas extremidades em forma de pino 74 se projeta a partir de um lado externo correspondente de um lado 134 da estrutura de suporte 31 e os sulcos em uma quarta sede 64 correspondente configurada substancialmente em forma de C.
[0033] Como já mencionado acima, o mecanismo de controle 30 compreende um elemento de deslocamento 36 de forma operacional conectado na estrutura de suporte 31 através dos quintos meios de conexão em forma de pino. Mais precisamente, o elemento de deslocamento 36 estruturalmente consiste de um sexto par porções de conexão laterais 46 de frente uma com a outra, as quais são conectadas por uma quinta porção transversal 26. Esta última compreende uma primeira extremidade enganchada 85 a qual serve ao propósito de interceptar uma segunda extremidade enganchada (não ilustrada) do gancho principal 32.
[0034] Os quintos meios de conexão em forma de pino compreendem um quinto par de extremidades em forma de pino 75 feitas em uma só peça com as sextas porções laterais 46 do elemento de deslocamento 36. Mais precisamente, cada uma destas quintas extremidades em forma de pino 75 se projeta a partir de um lado externo de uma das porções laterais 46. Os quintos meios de conexão também compreendem um quinto par de sedes 65 de frente uma com a outra, cada uma em um lado 134 da estrutura de suporte 31. Cada uma das quintas extremidades em forma de pino 75 é inserida em uma quinta sede correspondente 65, a fim de configurar um quinto eixo fixo de rotação 105 (ver a figura 12) para a rotação do elemento de deslocamento 36.
[0035] Com referência à vista em perspectiva na figura 11, ao menos uma das porções laterais 46 do elemento de deslocamento 36 compreende uma primeira extremidade de
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11/16 ativação 91 a qual é de forma operacional conectada a uma segunda extremidade de ativação 92 se projetando a partir do eixo de deslocamento 40. Qualquer rotação do eixo de deslocamento 40, após o deslocamento de um dispositivo de proteção é, assim, traduzida em um deslocamento da primeira extremidade 92 a qual remove o suporte do elemento 85, induzindo uma rotação do elemento de deslocamento 36 em torno do quinto eixo de rotação 105. O elemento de deslocamento 36 pode, consequentemente, passar da posição enganchada para a posição liberada, em qual momento o gancho principal 32 torna-se livre para girar em torno do primeiro eixo de rotação 101. As duas extremidades de ativação 91,92 são mutuamente conectadas por uma mola de retorno 87, a qual permite que o dispositivo seja devidamente redefinido a partir da posição deslocada para a posição aberta.
[0036] O mecanismo de controle 30 compreende ao menos uma mola de controle 37, e de preferência duas. Cada mola de controle 37 é, através dos ganchos apropriados 37B, de forma operacional conectada em uma extremidade da quarta porção transversal 24 da haste de controle 34, e na outra extremidade na quinta porção transversal 25 do elemento de suporte da alavanca 35. Dentro do mecanismo de controle 30, cada mola de controle 37 serve a mais de um propósito. Seu primeiro propósito é prover o mecanismo com a força elástica necessária para, através da haste de controle 34, acelerar a rotação da parte móvel 50, ou seja, a abertura ou fechamento do contato. Cada mola de controle 37 também serve ao propósito de exercer uma força elástica sobre as extremidades em forma de pino 71, 72, 73, 74, 75 dos elementos acoplados de tal forma que eles mantenham, nas quais estão inseridas, uma posição estável no interior da sede 61, 62, 63, 64, 65 correspondente. Em outras palavras, cada mola de controle 37 tem efeito sobre os diversos elementos do mecanismo de controle 30, de modo a manter cada elemento constantemente conectado aos outros. Na prática, a cada mola de controle 37 exerce uma força sobre as diversas extremidades em forma de pino 71, 72, 73, 74, 75 as quais são orientadas em direção concordante com a direção na qual estão inseridas nas sedes 61, 62, 63, 64, 65 correspondentes. Além disso, cada mola de controle 37 exerce a dita força nas diversas extremidades em forma de pino 71, 72, 73, 74, 75 independentemente da configuração do mecanismo de controle 30 de tal forma que a funcionalidade do dispositivo seja sempre garantida. Uma função adicional das molas de controle 37 consiste em garantir uma pressão adequada sobre os contatos elétricos quando o disjuntor estiver na configuração fechada.
[0037] Esta forma de realização é particularmente vantajosa na medida em que explora a ação dos elementos de acionamento cinemático (ou seja, as molas de controle 37) para manter o mecanismo de controle de 30 montado de forma estável. Isto torna possível ampliar a faixa de tolerância dimensional das extremidades em forma de pino e das sedes relacionadas com vantagens evidentes em termos de custos gerais de produção.
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12/16 [0038] A figura 8 ilustra uma vista transversal do mecanismo de controle 30 em uma configuração fechada, na qual os contatos móveis 20 são acoplados com os contatos fixos 10 correspondentes. Nesta configuração, as molas de controle 37 estão sob um esforço de tração e exercem uma força elástica a qual se desenvolve ao longo da linha 7. Na prática, a dita linha 7 é definida pelos pontos nos quais a mola de controle 37 engata, respectivamente, com a haste de controle 34 e o elemento de suporte da alavanca 35. O elemento de deslocamento 36 do mecanismo de controle, portanto, estará na posição enganchada, retendo o gancho principal 32, ou seja, impedindo que ele gire em torno do primeiro eixo 101.
[0039] A passagem a partir da configuração fechada da figura 8 para a configuração aberta (ilustrada na figura 9) é obtida como resultado de uma ação manual (indicada pela seta F na figura 8) exercida por um operador sobre a alavanca 36. Esta ação manual F induz a rotação do elemento de suporte da alavanca 35 em torno do quarto eixo de rotação mútua 104 (ver a figura 12). Durante uma primeira fase de rotação do elemento de suporte da alavanca 35, os contatos móveis 20 permanecem acoplados, enquanto as molas de controle 37, conectadas entre o elemento de suporte da alavanca 35 e a haste de controle 34 ficam sob um aumento progressivo de esforço de tração. Essa condição persiste até que a linha 7 cruze o segundo eixo de rotação mútua 102 definido pelos segundos meios de conexão em forma de pino os quais conectam o gancho principal 32 ao garfo 33. Quando isso acontecer, as molas de controle 37 atingirão a sua extensão máxima, ou seja, o seu máximo esforço de tração admissível. Assim como a linha 7 desce além do segundo eixo de rotação de 102, as molas de controle 37 liberam a energia elástica acumulada durante a fase de abertura. Isso determina um arraste rápido da haste de controle 34 a jusante, ou seja, na direção do gancho 36, o qual induz a rotação da parte móvel 50 em torno de seu eixo de rotação, e isso é traduzido em uma separação rápida dos contatos 10,20. No final da fase de abertura, o mecanismo de controle 30 alcança a configuração ilustrada na figura 9. Claramente, durante uma manobra de abertura manual, o elemento de deslocamento 36 permanece na posição enganchada.
[0040] A figura 10 ilustra o mecanismo de controle 30 em sua configuração deslocada. A passagem a partir da configuração fechada (na figura 7) para esta configuração deslocada ocorre devido a uma ação de um dispositivo de proteção no disjuntor 1, a qual provoca uma rotação do eixo de deslocamento 40. A dita rotação é transladada em uma rotação do elemento de deslocamento 36 em torno do quinto eixo de rotação 105 a qual o conduz para uma posição liberada, como resultado do qual o gancho principal 32 é liberado para girar em relação à estrutura de suporte 31 em torno do primeiro eixo de rotação mútua 101. Mais precisamente, quando o gancho principal 32 é liberado, as molas de controle 37 exercem um esforço de tração sobre a haste de controle 34 na
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13/16 direção da alavanca 35B. O dito esforço de tração passa a agir sobre o gancho principal 32 através do garfo 33, promovendo a rotação do dito gancho 32 em torno do primeiro eixo de rotação 101. Por sua vez, o arraste da haste de controle 34 motiva a rotação da parte móvel 50, e a conseqüente separação repentina dos contatos 10,20. O mecanismo de controle 30, dessa forma, assume a configuração ilustrada na figura 9, a qual é claramente diferente da ilustrada na figura 9, a qual ilustra uma configuração de abertura manual.
[0041] De acordo com uma forma de realização preferida, a estrutura de suporte 31 ilustrada nas figuras de 1 a 12 é feita de um material metálico, tal como uma chapa metálica. Mais precisamente, os lados 134 da estrutura 31 são feitos em uma única peça com a porção de conexão transversal 21.
[0042] As figuras de 13 a 29 se referem a uma segunda forma de realização de um dispositivo disjuntor de acordo com a invenção. Em particular, as figuras novamente se referem ao disjuntor automático 3, de preferência para o uso em correntes mais baixas do que no caso do disjuntor 1 ilustrado nas figuras de 1 a 6.
[0043] Com referência às figuras 13 e 14, a estrutura do alojamento do disjuntor 3 é substancialmente semelhante à do disjuntor 1 anteriormente descrito, sendo complementada com uma caixa 2A e uma capa associada 2B e uma placa frontal protetora 2C. A figura 13 ilustra o disjuntor automático 3 pronto para a instalação, ou seja, após a montagem ser completada, enquanto a figura 14 ilustra o mesmo disjuntor 3 com o protetor frontal 2C destacado a partir da capa 2B.
[0044] A figura 15 é uma primeira vista explodida do disjuntor 3 na figura 13, ilustrando o disjuntor sem a placa protetora 2C. Mais precisamente, a figura 15 ilustra os detalhes da capa 2B do disjuntor 3, no qual uma estrutura de suporte 81 é definida, a qual serve ao propósito de suportar o mecanismo de controle 30. A estrutura compreende um par de paredes de suporte 131, as quais são geralmente de frente uma com a outra e geometricamente conjugadas aos lados 134 da estrutura de suporte 31 do mecanismo de controle 30, a fim de manter a última corretamente posicionada durante a operação normal do disjuntor. Novamente com referência à figura 15, entre as paredes laterais de suporte 31 há uma abertura 82 através da qual a alavanca de controle 35B do mecanismo de controle 30 se projeta uma vez que o disjuntor automático 3 tenha sido montado.
[0045] A figura 16 é uma segunda vista explodida do disjuntor 3 ilustrando a unidade compreendendo o mecanismo de controle 30 e o eixo de deslocamento 40 separados do restante do disjuntor 3. Como ilustrado nesta segunda forma de realização, os formatos do eixo de deslocamento 40 e do mecanismo de controle 30 diferem dos mesmos elementos nas figuras de 1 a 12. Conforme explicado em detalhes mais adiante, a estrutura de suporte 31 e o eixo de deslocamento 40 são conectados de maneira
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14/16 diferente, ou seja, através de um tipo de conexão substancialmente “chaveada”. Esta conexão envolve basicamente a inserção de um par de porções conformadas 121 do eixo de deslocamento 40 dentro das sedes de conexão adequadas 122, cada uma definida em uma porção final de um lado 134A, 134C da estrutura 31.
[0046] Como ilustrado nas figuras 19 e 21, cada uma das ditas sedes 122 compreende uma porção cônica 123 a qual se estende desde a borda 140 do lado correspondente 134 da estrutura 31. Mais precisamente, a porção 123 é afilada em direção ao lado interno do lado 134. A sede 122 também compreende uma porção circular 141 a qual se estende a partir da seção mais interna da porção cônica 123. A dita porção circular 141 tem um diâmetro D1 o qual é maior do que a dimensão S da seção transversal mais interna da porção cônica 123.
[0047] As figuras 20 e 21 ilustram a conformação das porções conformadas 121 projetadas para serem contidas na sede de conexão 122. Cada porção conformada 121 compreende um trecho da seção transversal axial, identificado como L1, sobre o qual as duas superfícies planas 125 são definidas em uma posição de frente para o eixo de rotação do eixo 40. Como ilustrado na figura 20, a distância H entre as duas superfícies planas é mais estreita do que o diâmetro do trecho cilíndrico L1. O dito diâmetro é escolhido de tal forma que, de preferência, coincida com o diâmetro D1 da porção circular 141 da sede de conexão 122, enquanto a distância H1 entre as superfícies planas 125 é mais estreita do que a dimensão S relativa à seção transversal mais interna da porção cônica 123.
[0048] As porções conformadas 121 são inseridas nas sedes de conexão correspondentes 122 mantendo o eixo 40 orientado de tal forma que cada uma das porções conformadas fique de frente em direção a uma superfície 145 da porção cônica 123. Uma vez que as porções conformadas 121 tenham alcançado a porção circular 141, o eixo é rotacionado em cerca de 90° em torno do seu eixo de rotação 200. Nesta condição, as porções conformadas 121 permanecem engatas no interior da porção circular 141 e o eixo de deslocamento 40 permanece livre para girar, apoiado na dita rotação pelas superfícies das ditas porções circulares 141.
[0049] Novamente com referência à figura 20, o eixo de deslocamento 40 compreende um anel projetante 161 o qual se projeta em uma posição adjacente a uma porção conformada correspondente 121. O anel projetante 161 define uma superfície projetante 166 para uma porção do lado 134 da estrutura 31, a qual envolve a sede de conexão correspondente 122. Esta forma de realização vantajosamente aumenta a rigidez da estrutura da estrutura de suporte 31 devido ao fato de impedir qualquer folga lateral dos lados 134A, 134C. As soluções técnicas acima descritas também podem ser substituídas por outras soluções funcionalmente equivalentes, as quais devem, portanto, ser consideradas como parte da presente invenção.
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15/16 [0050] A figura 22 é uma vista explodida ilustrando o mecanismo de controle ilustrado nas figuras de 13 a 16. A cadeia cinemática, compreendendo o mecanismo é conceitualmente equivalente a uma descrita em detalhe na forma de realização ilustrada nas figuras de 1 a 12. Em particular, deve-se notar que, em uma mesma forma como explicada anteriormente, os elementos os quais compreendem a cadeia cinemática são mutuamente conectados através dos meios de conexão em forma de pino. Tal como na solução anterior, um gancho principal 32, com um elemento de deslocamento 36, é articulado na estrutura de suporte 31. Os lados do gancho 32 e do elemento de deslocamento 36 compreendem as extremidades em forma de pino 71,75 para inseri-las nas sedes correspondentes 61,65, cada uma das quais é definida no lado interno 134E de um dos lados 134A, 134C da estrutura 13.
[0051] As figuras 23 e 24 são duas projeções da estrutura de suporte 31, a qual é fabricada de preferência por moldagem de um material plástico. Mais precisamente, os lados 134A, 134C da estrutura 31 são moldados em uma só peça com a porção de conexão transversal 21. Esta solução se prova extremamente vantajosa pelo fato de permitir que a estrutura de suporte 31 seja moldada em uma única etapa tecnológica, ou seja, em um único processo. De fato, este molde também permite definir as sedes 61,65 para conterem as extremidades em forma de pino 71,75 do gancho principal 32 e do elemento de deslocamento 36 no mecanismo de controle 30, e também a sede de conexão 122 para conter as porções conformadas 121 do eixo de deslocamento 40. Do ponto de vista prático, o molde também torna possível definir novas formas de conexão entre os lados 134A, 134C da estrutura 31 e dos elementos na cadeia cinemática. Na forma de realização ilustrada, por exemplo, os lados internos 134E dos lados 134A, 134C compreendem uma costela conformada 145 (ver a figura 22) a qual forma uma sede 146 para a rotação da extremidade em forma de pino 35C do elemento de suporte da alavanca 35. É evidente que, entre outras vantagens, esta solução simplifica particularmente o projeto e a fabricação do elemento de suporte da alavanca 35.
[0052] Com particular referência à vista detalhada na figura 29, a estrutura 31 é moldada a partir de um material plástico, de modo a criar as áreas de enfraquecimento 155 na proximidade entre cada lado 134A, 134C da estrutura 31 e a porção de conexão 21 a qual provê a conexão transversal entre os dois lados 134A, 134C. A área de enfraquecimento é usada aqui para significar um local de espessura reduzida do material de modo a permitir que um lado 134 seja dobrado em relação à porção de conexão transversal 21, ou vice-versa, como ilustrado claramente nas figuras 25 e 26. Em outras palavras, a área de enfraquecimento 155 serve como uma articulação estrutural a qual permite à estrutura 31 ser dobrada após a moldagem, como ilustrado nas figuras 23 e 24, para moldá-la na condição operacional ilustrada, por exemplo, nas figuras 17 e 19. As áreas de enfraquecimento 155 são naturalmente concebidas de modo a garantir uma
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16/16 certa resistência mecânica, suficiente para conter qualquer esforço o qual tenda a separar os lados 134A, 134C da estrutura 31.
[0053] As figuras 27 e 28 ilustram o mecanismo de controle 30, respectivamente, durante a sua montagem e após a realização da montagem. Claramente, moldar a estrutura de suporte 31 em uma só peça também simplifica o procedimento para a montagem da unidade compreendendo o mecanismo de controle 30 e o eixo de deslocamento 40. Com particular referência à figura 27, os elementos compreendendo a cadeia cinemática do mecanismo de 30 podem ser instalados primeiro em um lado interno 134E do primeiro lado 134A da estrutura 31. Assim, por exemplo, uma das extremidades em forma de pino 71 do gancho principal 32 pode ser inserida em uma das sedes moldadas 61 no primeiro lado 134A. Em seguida, o segundo lado 134C pode ser dobrado em relação ao primeiro lado 134A, graças às áreas de enfraquecimento 155, de modo a bloquear também os elementos da cadeia cinemática do outro lado. Conforme ilustrado, a outra extremidade em forma de pino 71 do gancho principal 32 pode ser inserido na sede correspondente 61, de modo a manter estável o gancho em ambos os lados e, consequentemente, todos os elementos conectados ao mesmo. Uma vez que a configuração ilustrada na figura 28 foi obtida, a estrutura do mecanismo de controle 30 pode ser firmada através da conexão do eixo de deslocamento 40 de acordo com os princípios acima explicados.
[0054] As soluções técnicas adotadas para o dispositivo disjuntor de acordo com a invenção permitem completamente que o objetivo técnico anteriormente estabelecido seja satisfeito. Em particular, a estrutura interna do dispositivo é de tal forma que permita uma redução acentuada no tempo de montagem em comparação com as soluções convencionais. Ao mesmo tempo, o dispositivo disjuntor é confiável e fácil de fabricar a custos extremamente competitivos. O dispositivo assim concebido pode sofrer numerosas modificações e variações, todas dentro do âmbito do conceito inventivo. Além disso, todos os detalhes podem ser substituídos por outros que sejam tecnicamente equivalentes e, em termos práticos, quaisquer materiais podem ser usados de qualquer forma e tamanho adequado, de acordo com a necessidade e o estado da arte.

Claims (9)

  1. Reivindicações
    1. Dispositivo disjuntor de baixa tensão unipolar ou multipolar (1,3), compreendendo:
    - um alojamento externo (2) contendo, para cada pólo, ao menos um contato fixo (10) e um contato móvel (20) apto para acoplar e desacoplar mutuamente;
    - um mecanismo de controle (30) compreendendo uma estrutura de suporte (31) a qual suporta uma cadeia cinemática de forma operacional conectada ao dito contato móvel (20), de modo a que este último seja acoplado e desacoplado a partir do dito contato fixo (10);
    - um eixo de deslocamento (40) para ativar a dita cadeia cinemática; em que a dita estrutura de suporte (31) compreende um par de lados de frente um com o outro (134) que estão ligados mutuamente em dois lugares para manter uma posição estável em relação um ao outro, ditos lados opostos sendo conectados entre si através de uma primeira porção de conexão transversal (21) em uma posição e por um meio de conexão adicional que define uma porção de conexão transversal adicional em uma posição diferente daquela da dita primeira porção de conexão transversal (21), caracterizado pelo fato de que a dita conexão adicional consiste do dito eixo de deslocamento (40) que contém cavidades nas quais as extremidades em forma de pino (51) dos lados opostos da dita estrutura de suporte é inserida.
  2. 2. Dispositivo disjuntor (1,3), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita primeira porção de conexão transversal (21) é feita em uma única peça, em conjunto com os ditos lados (134).
  3. 3. Dispositivo disjuntor (1,3), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos meios de conexão fornecem uma conexão transversal entre os ditos lados (134) de tal forma que a dita porção de conexão transversal adicional ocupa uma posição em frente da dita primeira porção de conexão transversal (21).
  4. 4. Dispositivo disjuntor (1,3), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos lados (134) são conectados de forma pivotada ao dito eixo de deslocamento (40).
  5. 5. Dispositivo disjuntor (1,3), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que os ditos lados (134) são conectados de forma pivotada ao dito eixo de deslocamento (40), através de um par de extremidades em forma de pino (51) de frente uma com a outra, cada qual se projeta de um dos ditos lados (134), cada extremidade em forma de pino (51) sendo inserida em uma cavidade conformada correspondente (52) definida sobre o dito eixo de deslocamento (40), a dita cavidade conformada (52) compreendendo ao menos uma porção rebaixada (53) a qual tem superfícies geometricamente conjugadas com as ditas extremidades em forma de pino
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    2/2 (51) dos ditos lados (134) da estrutura (31).
  6. 6. Dispositivo disjuntor (1), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as ditas porções rebaixadas (53) são definidas de modo que as extremidades em forma de pino (51) ocupem uma posição coaxial ao eixo de rotação do dito eixo de deslocamento (40), as ditas porções rebaixadas (53) definindo uma superfície projetante (66) para um lado correspondente (134) da dita estrutura (31).
  7. 7. Dispositivo disjuntor (3), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o dito eixo de deslocamento (40) é conectado de forma pivotada aos lados (134A, 134C) da dita estrutura de suporte (31) através de uma conexão chaveada, a dita conexão chaveada consistindo de um par de porções conformadas (121) do eixo de deslocamento (40) inseridas nas sedes de conexão adequadas (122) definidas sobre as porções finais dos lados (134A, 134C) da estrutura (31).
  8. 8. Dispositivo disjuntor (3), acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita estrutura de suporte (31) compreende as áreas de enfraquecimento (155) na proximidade entre cada lado (134A, 134C) da dita estrutura (31) e da dita primeira porção de conexão transversal (21).
  9. 9. Dispositivo disjuntor (1), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a dita estrutura de suporte (31) é feita de um material plástico.
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