BRPI0917784B1 - Sistema e método de instalação ou remoção de estrutura submarina - Google Patents

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William Scott Childres
John Joseph Kenney
William Michael Pritchett
Bruce Clinton Volkert
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Abstract

sistema, e, método de instalação ou remoção de estrutura submarina é descrito um sistema que compreende uma estrutura submarina (170) e um portador (300, 400) que compreende uma abertura adaptada para acomodar a estrutura submarina (170).

Description

“SISTEMA E MÉTODO DE INSTALAÇÃO OU REMOÇÃO DE ESTRUTURA SUBMARINA”
Fundamentos da invenção [001] Atualmente, equipamento submarino (por exemplo, bombas submersíveis, coletores e árvores) pode ser desenvolvido e/ou recuperado utilizando um aparelho de perfuração semi-submersível. Tipicamente, os equipamentos de perfuração são configurados para içar o equipamento submarino a partir do fundo do oceano até a superfície por meio da utilização de cabos e linhas. Uma vez que o equipamento submarino tenha alcançado a superfície, ele pode ser levantado através de uma abertura no centro do equipamento (por exemplo, poço central) e sobre o convés do aparelho de perfuração. Desta maneira a peça de equipamento submarino que está sendo recuperada ou desenvolvida pode ser suscetível de ser danificada durante transporte. Além disto, aparelhos de perfuração são extremamente caras para operar, custando aproximadamente US$600.000 a US$800.000 por dia de aluguel. Além disto, aparelhos de perfuração são transportados em baixa velocidade quando comparadas a outras embarcações flutuantes (por exemplo, embarcações, rebocadores), o que pode aumentar a quantidade de tempo que leva para recuperar e/ou desenvolver equipamentos submarinos. Consequentemente, existe uma necessidade por um sistema eficiente e efetivo em custo, para recuperar e/ou desenvolver equipamento submarino.
[002] A Publicação de Pedido de Patente Número 2003/0221602 descreve uma alternativa para desenvolver e instalar equipamentos submarinos utilizando o um barco de serviço ou outra embarcação de oportunidade. O equipamento não é suportado diretamente pela embarcação, mas, ao invés disto, é suportado por uma ou mais boias abaixo da zona de ondas. As boias são controladas por uma combinação de corrente, cabo metálico e linha sintética que as ligam ao barco de serviço. Desta maneira, o sistema de boia descrito aqui desacopla o movimento da embarcação da carga útil, suportando
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 8/89 / 24 a carga útil a partir de boias abaixo da zona de ondas. Uma vez que as boias estão abaixo da ação de ondas e sua turbulência associada, existe pouca energia e daí pouca tendência para movimento. O resultado é um sistema manobrável, estável, econômico, capaz de servir a grandes cargas úteis submarinas em uma ampla faixa de profundidade de água. A Publicação de Pedido de Patente US Número 2003/0221602 é aqui incorporada para referência em sua totalidade.
[003] A Patente US Número 7.314.084 descreve um sistema que compreende um módulo de bombeamento acoplado a uma entrada de escoamento intermediário (IFI) no qual dita IFI é acoplada a uma estrutura de base colocada na linha de escoamento que encaminha produção de um ou mais poços de petróleo, permitindo a instalação ou recuperação rápida e fácil de um módulo de bombeamento submarino por meio de cabo a partir de uma embarcação econômica. A descrição também fornece isolamento hidráulico do módulo de bombeamento submarino por meio de válvulas liga/desliga no IFI, por meio do qual o módulo de bombeamento pode ser facilmente instalado ou removido sem provocar derramamentos submarinos de petróleo. A vedação da conexão é do tipo metal-metal. Também é possível passar um “pistão raspador” através do sistema para limpar as linhas de escoamento. A Patente US Número 7.314.084 é aqui com isto incorporada para referência em sua totalidade.
[004] A Patente US Número 7.150.325 descreve um conjunto de bombeamento submarino localizado em um fundo de mar para bombear o fluido de poço a partir de poços submarinos para o nível. O conjunto de bombeamento tem uma carcaça exterior tubular que é, pelo menos, parcialmente embutida no fundo do mar. Uma carcaça primária tubular localizada na carcaça exterior tem uma extremidade inferior com um receptáculo. Um espaço anelar circunda a carcaça primária dentro da carcaça exterior para distribuir fluido para o receptáculo da extremidade inferior da
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 9/89 / 24 carcaça primária. Uma cápsula é abaixada e é recuperada da carcaça primária. A cápsula engata em vedação o receptáculo para acomodar fluido de poço a partir do espaço anelar. Uma bomba submersível é localizada dentro da cápsula. A bomba tem uma admissão que recebe fluido do poço e uma descarga que descarrega o fluido de poço exterior desta cápsula. A cápsula tem uma válvula em sua entrada que quando fechada impede vazamento de fluido de poço a partir da cápsula. A cápsula pode ser recuperada através de mar aberto sem um tubo ascendente. A Patente US Número 7.150.325 é aqui com isto incorporada para referência em sua totalidade.
[005] A Publicação de Pedido de Patente US Número 2005/0220645 descreve um sistema de bombeamento de reforço para produzir hidrocarbonetos a partir de um poço de produção submarino. O sistema de bombeamento de reforço inclui (1) uma bomba submersível conectada hidraulicamente ao poço de produção para fornecer energia para o escoamento de hidrocarbonetos e reforçar a produção para outro destino, tal como uma instalação de produção submarina ou a superfície, através de um tubo ascendente; (2) um conduto de entrada para receber o escoamento a partir do poço de produção isolar o escoamento do furo de poço falso e direcionar o escoamento para a admissão da bomba; e (3) um motor exposto ao furo de poço falso para acionar a bomba. O furo de poço falso pode ser inundado ou circulado com água do mar para resfriar o motor. A Publicação do Pedido de Patente US Número 2005/0220645 é aqui com isto incorporado para referência em sua totalidade.
[006] A Publicação do Pedido de Patente US Número 2006/0118310 descreve um sistema de produção submarino para produzir petróleo por meio de elevação artificial auxiliado por bombas centrífugas submersíveis (SCPs) a montante do WCT e instaladas no fundo do mar, incluindo um módulo de bombeamento que tem uma ou mais SCPs instaladas em série ou em paralelo, com uma inclinação de até 85° em relação à vertical, o módulo sendo conectável a uma base de escoamento para permitir o contorno da produção, e
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 10/89 / 24 no qual o módulo de bombeamento e a base de escoamento podem ser articuladas para instalação e recuperação por meio de cabo. Uma linha de produção é conectada a montante a montante do módulo de bombeamento e outra linha de produção é conectada a jusante ao módulo de bombeamento. Um método de instalar o sistema em uma nova cabeça de poço está descrito, bem como um método para instalar o sistema em uma cabeça de poço existente. As utilizações do sistema de produção submarino para reforçar escoamento multifásico com a injeção de água em um poço injetor e a transferência de petróleo entre dois pontos de coleta também são descritos. A Publicação do Pedido de Patente US Número 2006/0118310 é aqui com isto incorporada para referência em sua totalidade.
[007] A Publicação do Pedido de Patente US Número 2008/0314598 descreve um sistema para instalação de um módulo submarino de grande comprimento por meio de uma embarcação, utilizando um cabo para sua instalação e/ou recuperação e métodos aplicados nele. O sistema permite transportar o módulo submarino na embarcação até uma localização no mar e descer o módulo submarino até o mar em uma posição vertical para instalação no fundo do mar. A Publicação do Pedido de Patente US Número 2008/0314598 é aqui com isto incorporada para referência em sua totalidade. Sumário da invenção [008] Um aspecto da invenção fornece um sistema que compreende uma estrutura submarina e um portador que compreende uma abertura adaptada para acomodar a estrutura submarina.
[009] Outro aspecto da invenção fornece um método que compreende fornecer uma embarcação que flutua sobre uma superfície de um corpo de água; conectar uma linha a partir da embarcação até uma estrutura submarina; levantar a estrutura submarina dentro do corpo de água; colocar a estrutura submarina dentro de uma abertura de um portador; e levantar o portador até a superfície.
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 11/89 / 24 [0010] Outro aspecto da invenção fornece um método que compreende fornecer uma embarcação que flutua em uma superfície de um corpo de água; conectar uma linha a partir da embarcação até um portador, o portador compreendendo uma abertura com uma estrutura submarina localizada nele; abaixar o portador e a estrutura submarina dentro do corpo de água; remover a estrutura submarina da abertura do portador, e instalar a estrutura submarina na localização desejada dentro do corpo de água.
Breve descrição de desenhos [0011] As figuras 1-5 mostram um sistema de recuperação e desenvolvimento de acordo com modalidades da presente descrição.
[0012] As figuras 6-8 mostram outro sistema de recuperação e desenvolvimento de acordo com modalidades da presente descrição.
[0013] A figura 9 mostra um portador de acordo com modalidades da presente descrição.
[0014] A figura 10A mostra uma vista superior de um esqueleto estrutural de acordo com modalidades da presente descrição.
[0015] A figura 10B mostra uma vista de detalhe de um esqueleto estrutural de acordo com modalidades da presente invenção.
[0016] A figura 10C mostra uma vista lateral de uma seção de esqueleto estrutural de acordo com modalidades da presente descrição.
[0017] A figura 11A mostra uma vista superior de um dispositivo de flutuação de centro aberto, ou módulo de flutuação, de acordo com modalidades da presente descrição.
[0018] A figura 11B mostra uma vista em seção transversal de um dispositivo de flutuação de centro aberto, ou módulo de flutuação, de acordo com modalidades da presente descrição.
[0019] A figura 11C mostra uma vista em perspectiva de um dispositivo de flutuação de centro aberto, ou módulo de flutuação, de acordo com modalidades da presente descrição.
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 12/89 / 24 [0020] A figura 11D mostra uma vista em perspectiva de um dispositivo de flutuação de centro aberto, ou esqueleto suporte de estrutura de módulo de flutuação de acordo com modalidades da presente descrição.
[0021] A figura 12A mostra uma vista superior de um esqueleto estrutural de acordo com modalidades da presente descrição.
[0022] A figura 12B mostra uma vista de detalhe de um esqueleto estrutural de acordo com modalidades da presente descrição.
[0023] A figura 13A mostra um portador de acordo com modalidades da presente descrição.
[0024] A figura 13B mostra uma vista em seção transversal de um portador de acordo com modalidades da presente descrição.
[0025] A figura 13C mostra uma vista em seção transversal de um portador de acordo com modalidades da presente descrição.
Descrição detalhada [0026] Em um aspecto, modalidades descritas aqui são relativas, genericamente, a aparelhos e métodos para desenvolver e recuperar equipamento submarino. Especificamente, modalidades aqui descritas são relativas a um portador configurado para acomodar, suportar e transportar equipamento submarino.
Visão genérica global de operações [0027] Fazendo referência às figuras 1-5, um sistema de recuperação e desenvolvimento 100 de acordo com modalidades da presente descrição está mostrado. Durante uma operação de recuperação, uma embarcação de transporte 110 desenvolve boias 120 que são ligadas à embarcação de transporte 110 através de uma primeira linha de desenvolvimento 130 e corrente de suporte 140. A linha de desenvolvimento 130 pode ser conectada à corrente de suporte 140 por um conector 135. O conector 135 pode ser um conector rosqueado, um conector de ajuste de interferência, um giratório, um gancho, ou qualquer outro dispositivo de conexão conhecido na técnica. Além
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 13/89 / 24 disto, a corrente de suporte 140 pode ter uma “barriga” que permite a embarcação de transporte 110 balouçar independentemente das boias 120. Desta maneira, isto pode desacoplar de maneira efetiva o movimento das boias 120 do movimento da embarcação de transporte 110. Além disto, um sistema que utiliza uma corrente para desacoplar o movimento de uma boia do movimento de uma embarcação pode ser referido como um sistema de aterrissagem e compensado por balouço (HCLS - Heave Compensated and Landing System) e está discutido no Pedido de Patente US Número 2003/0221602 que é aqui com isto incorporado para referência em sua totalidade. Além disto, o peso da corrente de suporte 140 que pode estar localizada sob as boias 120 como mostrado, pode ser utilizado para controlar a profundidade das boias 120.
[0028] Uma vez que as boias 120 tenham sido desenvolvidas, as boias 120 são abaixadas no sentido do fundo do oceano 40 para recuperar equipamento submarino 170. O equipamento submarino 170 pode incluir, por exemplo, bombas submersíveis elétricas, árvores, coletores, ou qualquer outro equipamento conhecido na técnica. As boias 120 podem ser levantadas e abaixadas utilizando um, elevador guindaste, guincho, ou outro dispositivo de levantamento conhecido na técnica. Por exemplo, as boias 120 podem ser levantadas e abaixadas utilizando o dispositivo de levantamento 112 que está colocado na embarcação de transporte 110, tal como aumentando e diminuindo o comprimento da linha de desenvolvimento 130 e corrente de suporte 140 que são conectadas às boias 120. Uma vez que as boias 120 alcancem uma profundidade junto ao fundo do oceano 40, um cabo de suporte 160 que está acoplado às boias 120 pode ser conectado ao equipamento submarino 170. Similar ao conector 135, cabo de suporte 160 pode ser conectado ao equipamento submarino 170 através da utilização de um conector rosqueado, um conector com ajuste de interferência, um giratório, um gancho, ou qualquer outro dispositivo de conexão conhecido na técnica. A
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 14/89 / 24 conexão é tipicamente realizada utilizando a assistência de um veículo operado de maneira remota (ROV) 115. Depois que o cabo de suporte 160 está ligado ao equipamento submarino 170, as boias 120 podem elevar o equipamento submarino 170 para uma profundidade específica abaixo da superfície do oceano 30.
[0029] Enquanto o equipamento submarino 170 está sendo elevado até uma profundidade específica, um portador 300 tal como um “buraco de rato” (buraco de rato) é desenvolvido a partir da embarcação de transporte 110 (ver figura 2), ou a partir de uma embarcação de transporte secundária (não mostrada). Enquanto em um estado de equilíbrio (por exemplo, antes que qualquer força exterior seja aplicada) o portador 300 é configurado para flutuar em uma posição horizontal na superfície do oceano 30. Durante operação, uma corrente de suporte 240 é presa a uma extremidade do portador 300. A corrente de suporte 240 pode ser acoplada à embarcação de transporte 110 através de uma linha de desenvolvimento 230. A corrente de suporte 240 é posicionada e alongada de tal modo que a corrente de suporte 240 puxa para baixo em uma extremidade do portador 300 fazendo com isto que o portador 300 gire para uma posição vertical. A corrente de suporte 240 pode ser similar à corrente de suporte 140, com isto desacoplando o movimento do portador 300 do movimento da embarcação de transporte 110. Uma vez que o portador 300 esteja girado para uma posição vertical, o portador 300 é abaixado até uma profundidade abaixo do equipamento submarino 170 que é preso ao cabo de suporte 160. Em seguida ao abaixamento do portador 300 até uma profundidade abaixo do equipamento submarino 170, o equipamento submarino 170 é posicionado e colocado dentro do portador 300 (ver figura
3). Por exemplo, utilizando as boias 120, a primeira linha de desenvolvimento 130 e a corrente de suporte 140 o equipamento submarino 170 pode ser abaixado para uma abertura (não mostrado) dentro do portador 300 (ver figura 3). Em tal modalidade o equipamento submarino 170 é abaixado na abertura
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 15/89 / 24 até uma posição que permite ao equipamento submarino 170 ser preso dentro do portador 300. Depois de ser colocado dentro do portador 300, o ROV 115 pode então ser utilizado para engatar pelo menos um mecanismo de travamento (não mostrado) que irá prender o equipamento submarino 170 dentro do portador 300. O mecanismo de travamento pode incluir, por exemplo, pinos de travamento, alavancas, ou outros componentes de travamento conhecidos na técnica.
[0030] Ao prender o equipamento submarino 170 ao portador 300, o cabo de suporte 160 pode ser destacado do equipamento submarino 170 utilizando o ROV 115. Depois que o cabo de suporte 160 tenha sido desconectado, o portador 300 é elevado no sentido da superfície do oceano 30 trazendo a linha de desenvolvimento 230 através da utilização do dispositivo de levantamento 112, tal como um guindaste, guincho, elevador, ou outro dispositivo de levantamento conhecido na técnica (ver figura 4). Quando o portador 300 se aproxima da superfície do oceano 30, a corrente de suporte 240 e a linha de desenvolvimento 230 podem permanecer conectadas ao portador 300. Depois, o portador 300 e o equipamento submarino 170 começam a flutuar junto à superfície 30, o portador 300 pode retornar para uma posição quase horizontal de equilíbrio na superfície do oceano 30 (ver figura 5). A embarcação de transporte 110 pode então ser utilizada para transportar o portador 300 e o equipamento submarino 170 para outra localização. Em uma modalidade a embarcação de transporte 110 pode puxar o portador 300 enquanto ele está ainda flutuando na, ou junto à superfície da água do oceano, por meio da linha de desenvolvimento 230. Alternativamente, o portador 300 pode ser levantado para o convés da embarcação de transporte 110 e então transportado para outra localização, ou portador 300 pode ser preso à lateral da embarcação de transporte 110 para transporte.
[0031] Em uma modalidade alternativa a embarcação 110 pode ser
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 16/89 / 24 utilizado para primeiro abaixar o portador 300 para o corpo de água abaixando a linha 230, e permitindo à corrente 240 repousar no fundo do oceano 40, então desconectar a linha 230 do dispositivo de levantamento 112. Depois que o portador 300 tenha sido instalado em uma localização desejada no corpo de água, o equipamento 170 pode ser recuperado com a linha 160, como descrito acima, e conectado ao portador 300. Então a linha 160 pode ser desconectada do equipamento 170 e a linha 230 recuperada e reconectada ao dispositivo de levantamento 112 para transportar o portador 300 com equipamento 170 dentro.
[0032] Fazendo referência agora às figuras 6-8, o sistema de recuperação e desenvolvimento 200, de acordo com modalidades descritas aqui, está mostrado. Nesta modalidade duas embarcações de transporte 110, 111 são utilizados quando comparado ao sistema 100 mostrado nas figuras 1-5. Similar à modalidade acima, a embarcação de transporte 110 desenvolve boias 120 que são presas à embarcação de transporte 110 por meio da linha de desenvolvimento 130 e corrente de suporte 140. Depois do desenvolvimento as boias são abaixadas no sentido do fundo do oceano 40 para recuperar equipamento submarino 170. As boias podem ser elevadas e abaixadas utilizando o dispositivo de levantamento 112 que está colocado na embarcação de transporte 110, tal como aumentando e diminuindo o comprimento da linha de desenvolvimento 130 e corrente de suporte 140 que estão conectadas às boias 120. Além disto, o peso e o comprimento da corrente de suporte 140 podem ser utilizados para controlar a profundidade das boias 120. Uma vez que as boias 120 alcançam uma profundidade junto ao fundo do oceano 40, o cabo de suporte 160 acoplado às boias 120 conecta ao equipamento submarino 170. A conexão pode ser realizada utilizando a assistência do ROV 115. Depois que o cabo de suporte 160 está preso ao equipamento submarino 170, as boias 120 podem elevar o equipamento submarino 170 até uma profundidade específica abaixo da superfície do
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 17/89 / 24 oceano 30.
[0033] Enquanto o equipamento submarino 170 está sendo elevado para uma profundidade específica, o portador 300 pode ser desenvolvido a partir da segunda embarcação de transporte 111. Durante desenvolvimento e operação, uma corrente de suporte 240 é presa a uma extremidade do portador 300 no qual a corrente de suporte 240 pode ser acoplada à embarcação de transporte 111 por meio da linha de desenvolvimento 230. A corrente de suporte 240 é posicionada e alongada de tal maneira que a corrente de suporte 240 puxa para baixo em uma extremidade do portador 300. Similar à modalidade acima, o portador 300 é abaixado até uma profundidade abaixo do equipamento submarino 170. Se necessário, a corrente de suporte 240 pode ser deixada afrouxar e/ou colocada no fundo do oceano 40 para isolar o portador 300 do balouço da segunda embarcação de transporte 111. Em seguida ao abaixamento do portador 300 até uma profundidade abaixo do equipamento submarino 170, o equipamento submarino 170 é posicionado e colocado dentro do portador 300. Depois de ser colocado dentro do portador 300 o ROV 115 pode então ser utilizado para engatar pelo menos um mecanismo de travamento para prender o equipamento submarino 170 ao portador 300. Como mostrado, o ROV 115 é mostrado conectado à embarcação 110, porém, alternativamente, poderia ser conectado à embarcação 111 ou a uma terceira embarcação (não mostrada).
[0034] Depois que o equipamento 170 tenha sido conectado ao portador 300, o cabo de suporte 160 pode então ser destacado do equipamento submarino 170 utilizando o ROV 115. Depois que o cabo de suporte 160 tenha sido desconectado, o portador 300 é elevado no sentido da superfície do oceano 30 trazendo a linha de desenvolvimento 230 através da utilização do dispositivo de levantamento 112 na embarcação 111. Uma vez que o portador 300 se aproxima da superfície do oceano 30 a corrente de suporte 240 e a linha de desenvolvimento 230 podem permanecer conectadas ao portador 300.
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Nesta modalidade a segunda embarcação de transporte 111 pode puxar o portador 300 enquanto ele está ainda flutuando junto à superfície 30 da água do oceano por meio da linha de desenvolvimento 230. Alternativamente, o portador 300 pode ser levantado no convés da segunda embarcação de transporte 111 e então transportado para outra localização, ou portador 300 pode ser preso à lateral da segunda embarcação de transporte 111 para transporte.
[0035] Um método similar àqueles descritos acima pode ser utilizado para desenvolver equipamento submarino 170. Durante a operação de desenvolvimento, o equipamento submarino 170 é preso ao portador 300 enquanto na superfície do oceano 30. Similar ao acima, o equipamento submarino 170 pode ser preso ao portador 300 por meio da utilização de um mecanismo de travamento. Uma vez que o equipamento submarino 170 esteja conectado ao portador 300, o portador 300 é desenvolvido e abaixado no sentido do fundo do oceano 40 por meio da corrente de suporte 240 e linha de desenvolvimento 230. Enquanto o portador 300 está sendo abaixado as boias 120 podem ser desenvolvidas e abaixadas até uma profundidade acima do portador 300. O cabo de suporte 160 é então conectado ao equipamento submarino 170. Depois que o cabo de suporte 180 está preso ao equipamento submarino 170, o mecanismo de travamento é desativado. Ambas, a conexão do cabo de suporte 160 e a desativação do mecanismo de travamento, podem ser realizadas utilizando a assistência do ROV 115. O equipamento submarino 170 pode então ser removido do portador 300, tal como elevação das boias 120 até que o equipamento submarino 170 tenha sido completamente removido de dentro do portador 300. Finalmente, as boias 120 podem transferir o equipamento submarino 170 para uma cabeça de poço 210 ou outra localização desejada junto ao fundo do oceano 40.
Componentes do sistema [0036] Como mostrado nas figuras 6-8, as embarcações de transporte
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110, 111 são configuradas para transportar, recuperar e/ou desenvolver equipamento submarino. Em uma modalidade as embarcações de transporte 110, 111 incluem dispositivos de levantamento 112 que são utilizados para controlar o comprimento das linhas de desenvolvimento 130, 230 liberadas a partir das embarcações de transporte 110, 111. Consequentemente, os dispositivos de levantamento 112 12 podem ser utilizados para controlar a profundidade das boias 120 e/ou do portador 300. Alguém versado na técnica irá apreciar que os dispositivos de levantamento 112 podem incluir guinchos, guindastes, ou outros dispositivos de levantamento conhecidos na técnica. Em certas modalidades, tal como mostrado nas figuras 1-5, uma única embarcação de transporte 110 pode ser utilizada para transportar recuperar, e/ou desenvolver o equipamento submarino 170. Em outras modalidades, tal como mostrado nas figuras 6-8, mais do que uma embarcação de transporte, tal como duas embarcações de transporte 110, 111 podem ser utilizadas para transportar, recuperar e/ou desenvolver o equipamento submarino 170. As embarcações de transporte 110, 111 podem incluir barcos de serviço, rebocadores, embarcações, ou outras embarcações de transporte conhecidas na técnica.
[0037] O ROV 115, que pode se locomover em um umbilical 117 a partir de uma gaiola 119 pode ser utilizado para monitorar e/ou auxiliar com lançamento. Abaixamento, liberação e/ou travamento do equipamento submarino 170. Adicionalmente, o ROV 115 pode fornecer realimentação visual para os operadores enquanto manobrando equipamento durante operações de desenvolvimento e recuperação.
[0038] As boias 120 são configuradas para transferir o equipamento submarino 170 e são feitas, tipicamente, de vasos vedados, espuma sintética, ou espuma sintática ou outros materiais flutuantes conhecidos na técnica. Desta maneira, as boias 120 são capazes de aplicar uma força de flutuação ao equipamento submarino 170 enquanto submersos dentro da água do oceano.
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Como aqui utilizado, “força de flutuação” é a força para cima sobre um objeto, produzida pelo fluido circundante, isto é, a água do oceano. A força de flutuação das boias 120 pode mover o equipamento submarino 170 para cima e para baixo durante operações de desenvolvimento e recuperação. Além disto, as boias 120 são presas à corrente de suporte 140 e cabo de suporte 160. Em certas modalidades as boias são presas à corrente de suporte 140 e cabo de suporte 160 através de giratórios, ganchos ou outros métodos de ligação conhecidos na técnica.
[0039] A corrente de suporte 140 acopla as boias 120 à linha de desenvolvimento 130. A corrente de suporte 240 acopla o portador 300 à linha de desenvolvimento 230. Além disto, como descrito acima, as correntes de suporte 140, 240 permitem as embarcações de transporte 110, 111 moverem verticalmente de maneira relativamente independente das boias 120 e do portador 300. Como resultado, as embarcações de transporte 110, 111 podem movimentar para cima e para baixo com um movimento correspondente mínimo das boias 120 e/ou do portador 300. O peso das correntes suporte 140, 240 deveria ser suficiente para equilibrar a maior parte da força de flutuação das boias 120 e do portador 300, permitindo com isto que a profundidade das boias 120 e portador 300 seja ajustada. Selecionar a dimensão e peso da corrente de suporte requer estabelecer um equilíbrio entre otimizar a “barriga” da porção de corrente que contém afrouxamento da corrente de suporte 140, 240 e desacoplar as boias 120 e/ou portador 300 das embarcações de transporte 110, 111. Alguém versado na técnica irá apreciar que a dimensão da corrente de suporte deveria facilitar um comprimento de “barriga” razoável e ser bastante fácil de manipular. Alternativamente, uma porção das correntes suporte 140 e/ou 240 pode ser depositada no fundo do oceano 40 para isolar a embarcação 110, 111 de movimento de boias 120 e/ou portador 300.
[0040] A linha de desenvolvimento 130 e a linha de desenvolvimento
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230 são configuradas para acoplar a corrente de suporte 140 à embarcação de transporte 110 e a corrente de suporte 240 à embarcação de transporte 111, respectivamente. As linhas de desenvolvimento 130, 230 são tipicamente cabos de aço. Contudo, em certas modalidades as linhas de desenvolvimento 120, 230 podem incluir correntes, arames, cordas ou qualquer outro dispositivo de desenvolvimento conhecido na técnica.
[0041] Além disto, as linhas de desenvolvimento 130, 230 podem ser configuradas para acoplar as embarcações de transporte 110, 111 ao portador 300 durante operação. Em uma modalidade a linha de desenvolvimento 230 pode ser conectada a uma extremidade do portador 300 e ser configurada para elevar e abaixar o equipamento submarino 170 em adição a auxiliar na estabilização do portador 300 durante a operação. Em outras modalidades a linha de desenvolvimento 230 pode ser acoplada a outras localizações no portador 300, tal como a seção média. Adicionalmente, em certas modalidades a linha de desenvolvimento 230 pode ter resistência suficiente para permitir às embarcações de transporte 110, 111 puxar o portador 300 para outra localização de desenvolvimento e/ou recuperação.
[0042] O cabo de suporte 160 é configurado para acoplar as boias 120 ao equipamento submarino 170. O cabo de suporte 160 tem resistência suficiente para suportar o peso do equipamento submarino 170, o que permite às boias 120 transferirem o equipamento submarino 170 para diversas profundidades durante operação. Similar às linhas de desenvolvimento 130, 230 o cabo de suporte 160 pode incluir cordas, correntes, arames, ou qualquer outro dispositivo suporte conhecido na técnica.
[0043] Além disto, como mostrado, pesos aglomerados ou outros dispositivos de pesagem similares podem ser utilizados para aumentar o peso das correntes suporte 140, 240. Por exemplo, prendendo um ou mais pesos aglomerados à corrente de suporte 140, a corrente de suporte 140 pode aumentar em peso sem ter que aumentar a dimensão ou comprimento da
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 22/89 / 24 corrente de suporte. Aqueles que tem um talento ordinário na técnica irão apreciar que os pesos aglomerados podem ser utilizados com outros componentes da presente descrição tal como com boias e/ou cabos de suporte sem se afastar do escopo da presente descrição.
[0044] Fazendo referência agora à figura 9, o portador 300 de acordo com modalidade da presente descrição está mostrado. O portador 300 inclui dispositivos de flutuação 310 e esqueletos estruturais 320 que são acoplados juntos. Nesta modalidade, ambos, os esqueletos estruturais 320 e os dispositivos de flutuação 310 incluem uma abertura ou furo axial 308 através de todo ele que permite ao equipamento submarino 170 ser acomodado e liberado do portador 300. Os dispositivos de flutuação 310 fornecem a força de flutuação requerida para mover o portador 300 juntamente com o equipamento submarino 170 durante operações de recuperação e desenvolvimento, em adição a fornecer continuidade estrutural ao portador 300. Os esqueletos estruturais 320 fornecem uma estrutura à qual o equipamento submarino 130 é preso. Em adição, os esqueletos estruturais 320 e dispositivos de flutuação 310 podem oferecer proteção ao equipamento submarino 170 enquanto sendo desenvolvido ou recuperado, e/ou transportado.
[0045] Fazendo referência agora às figuras 9 e 10A - 10C, em certas modalidades o esqueleto estrutural 320 inclui elementos suporte 322. Os elementos de suporte 322 são posicionados de tal modo que eles formam uma treliça, aumentando com isto a integridade estrutural e reduzindo o peso do esqueleto estrutural 320 (ver figura 10B e 10C). Além disto, os elementos de suporte 322 formam uma abertura 324 dentro do esqueleto suporte 320, que permite ao equipamento submarino 170 ser acomodado pelo portador 300 (ver figura 10A). Alguém de talento ordinário na técnica irá apreciar que a abertura 324 pode variar em dimensão, dependendo do tipo de equipamento submarino 170 que está sendo manipulado pelo portador 300. Além disto,
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 23/89 / 24 alguém de talento ordinário na técnica irá apreciar que o esqueleto estrutural 320 pode ser flutuante, parcialmente flutuante ou não flutuante.
[0046] Adicionalmente, em certas modalidades o portador 300 é modular. Por exemplo, o esqueleto estrutural 320 pode incluir conexões 326 que permitem ao esqueleto estrutural 320 ser conectado e desconectado do dispositivo de flutuação 310 e/ou outras seções do esqueleto estrutural 320 tal como com conexões extremas 316 mostradas na figura 11 e discutidas em mais detalhe abaixo. As conexões 326 podem incluir parafusos, porcas, trancas ou qualquer outro dispositivo de conexão conhecido na técnica, que permita ao esqueleto estrutural 320 ser conectado e desconectado do dispositivo de flutuação 310, possibilitando com isto que o portador 300 seja modular. Alguém versado na técnica irá apreciar que a modularidade do portador 300 pode fazer o portador 300 mais fácil de transportar ao mesmo tempo em terra e no mar, e capaz de ser montado na localização de recuperação e/ou de desenvolvimento. Além disto, as conexões 326 podem permitir esqueletos estruturais adicionais 320 e/ou dispositivos de flutuação adicionais 310 serem conectados ao portador 300, tal como para fazer um portador mais longo ou mais curto 300, dependendo do comprimento e do peso do equipamento submarino 170. Permitindo esqueletos estruturais adicionais 320 e dispositivos de flutuação 310 serem conectados ao portador 300, o portador 300 pode ser configurado em diversas formas e dimensões, o que pode permitir ao portador 300 acomodar diversos tipos de dimensões de equipamento submarino 170. Alguém versado na técnica irá apreciar que não há limitações físicas a este portador 300, uma vez que o portador 300 poderia ser de qualquer comprimento, diâmetro, resistência e/ou peso adequado.
[0047] Fazendo referência agora às figuras 9 e 11A-11D, em certas modalidades o dispositivo de flutuação 310 pode incluir uma estrutura suporte 312 e um material flutuante 314. A estrutura suporte 312 é configurada para permitir ao dispositivo de flutuação 310 acomodar e liberar o equipamento
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 24/89 / 24 submarino 170. Além disto, a estrutura suporte 312 possibilita ao dispositivo de flutuação 310 ser acoplado ao esqueleto estrutural 320 e/ou outros dispositivos de flutuação 310, enquanto fornecendo integridade estrutural ao portador 300. O material flutuante 314 acoplado à estrutura suporte 312 é configurado para fornecer ao dispositivo de flutuação 310 uma força de flutuação. A força de flutuação pode ser translacionada para os esqueletos estruturais 320 de outros dispositivos de flutuação 310 através da estrutura suporte 312, com isto fornecendo ao portador 300 a força de flutuação.
[0048] Em uma modalidade a estrutura suporte 312 pode incluir conexões 316. Similar a e/ou correspondente com conexões 326, as conexões 316 permitem a desconexão e conexão dos esqueletos estruturais 320 e/ou dispositivos de flutuação 310 do portador 300. Além disto, em outra modalidade, a estrutura suporte 312 pode incluir uma abertura 318 próximo a um eixo central 319 do dispositivo de flutuação 310. A abertura 318 pode ser configurada para permitir ao equipamento submarino 170 passar através do dispositivo de flutuação 310, o que possibilita ao portador 300 acomodar e liberar o equipamento submarino 170. Além disto, uma estrutura pode definir a abertura 310 tal como um tubo, na qual o tubo e os dispositivos de flutuação 310 também podem fornecer suporte estrutural para o equipamento submarino 170 quando colocado dentro do portador 300. Alguém versado na técnica irá apreciar que o dispositivo de flutuação 310 pode incluir pontões, boias ou qualquer outro dispositivo de flutuação conhecido na técnica.
[0049] Além disto, o portador 300 pode incluir, pelo menos, um mecanismo de travamento (não mostrado) configurado para prender o equipamento submarino 170 ao portador 300. Em uma modalidade, pelo menos um mecanismo de travamento pode ser colocado sobre pelo menos um esqueleto estrutural 320 do portador 300. Em outra modalidade, pelo menos um mecanismo de travamento pode ser colocado em pelo menos um dispositivo de flutuação 310 do portador 300. Além disto, em certas
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 25/89 / 24 modalidades pelo menos um mecanismo de travamento pode ser colocado em uma posição no portador 300 ou conectado ao portador 300 que é acessível ao ROV 115, permitido com isto ao ROV 115 ativar e/ou desativar o pelo menos um mecanismo de travamento. Alguém versado na técnica irá apreciar que o mecanismo de travamento pode incluir pinos de travamento, magnetos de tratamento, travas eletrônicas, tiras, cordas, catracas, tirantes e/ou quaisquer outros dispositivos de travamento conhecidos na técnica.
[0050] Fazendo referência agora às figuras 12A e 12B, vistas superiores de esqueleto estrutural 330 e esqueleto estrutural 340 de acordo com modalidades da presente invenção estão mostradas, respectivamente. Nestas modalidades, ao invés de acomodar o equipamento submarino 170 através de uma extremidade do portador 300, os esqueletos estruturais 330, 340 e dispositivos de flutuação correspondentes, podem acomodar o equipamento submarino através da lateral dos esqueletos estruturais 330, 340.
[0051] Fazendo referência agora à figura 12A, em certas modalidades o esqueleto estrutural 330 pode incluir elementos suporte 332. Os elementos de suporte 332 podem ser conectados um ao outro utilizando uma articulação 338, de tal modo que os elementos de suporte 332 podem girar um em relação ao outro. Alguém versado na técnica irá apreciar que o esqueleto estrutural 330 pode incluir dois ou mais elementos suporte 322, no qual os elementos de suporte 332 podem ser conectados utilizando uma ou mais articulações 338. Além disto, os elementos de suporte 332 formam uma abertura 334 dentro do esqueleto estrutural 330. O equipamento submarino 170 pode então ser colocado através de uma lateral do esqueleto estrutural 330 para ser acomodado dentro da abertura 334. O esqueleto estrutural 330 pode incluir uma ou mais conexões 336 que permite aos elementos suporte 332 do esqueleto estrutural 330 conectar e desconectar um do outro. As conexões 336 podem permitir ao esqueleto estrutural 330 abrir e fechar para acomodar e encerrar nele o equipamento submarino 130. Além disto, similar ao esqueleto
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 26/89 / 24 estrutural 320, o esqueleto estrutural 330 pode acoplar um dispositivo de flutuação (não mostrado). Este dispositivo de flutuação pode ter uma estrutura similar àquela do esqueleto estrutural 330, no qual o dispositivo de flutuação pode abrir e fechar de maneira similar ao esqueleto estrutural 330 para acomodar nele o equipamento submarino 170.
[0052] Fazendo referência agora à figura 12B, em certas modalidades o esqueleto estrutural 340 pode incluir um ou mais elementos suporte 342. Nesta modalidade o esqueleto estrutural 340 inclui somente um elemento suporte 342. Contudo, diversos elementos suporte menores 342 podem ser conectados juntos para formar substancialmente um elemento suporte maior 342. O um ou mais elementos suporte 342 formam uma abertura 344 na qual o equipamento submarino 170 pode ser colocado através de uma lateral do esqueleto estrutural 340. O esqueleto estrutural 340 ainda inclui uma articulação 348 para conectar uma trava 350 para o elemento suporte 342. Através da utilização da articulação 348 a trava 350 pode girar em relação ao elemento suporte 342. Além disto, a trava 350 pode incluir uma ou mais conexões 346 que permitem à trava 350 conectar e desconectar do elemento suporte 342. Assim, as conexões 346 podem permitir ao esqueleto suporte 340 abrir e fechar para acomodar e encerrar nele o equipamento submarino 170. Além disto, similar ao acima, o esqueleto estrutural 340 pode acoplar um dispositivo de flutuação (não mostrado) no qual este dispositivo de flutuação pode ter uma estrutura similar àquela do esqueleto estrutural 340. O dispositivo de flutuação pode abrir e fechar de maneira similar ao esqueleto estrutural 340 para acomodar nele o equipamento submarino 170.
[0053] Fazendo referência agora às figuras 13A-13C, diversas vistas de um portador 400 de acordo com modalidades da presente descrição estão mostradas. Similar ao portador 300 acima, o portador 400 inclui dispositivos de flutuação 410 tal como pontões e esqueletos estruturais 420 que são acoplados juntos. Os esqueletos estruturais 420 e os dispositivos de flutuação
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410 incluem uma abertura ou furo parcial 418 através de todos eles que permite ao equipamento submarino 170 ser acomodado e liberado do portador 400. Além disto, os dispositivos de flutuação 410 fornecem a força de flutuação requerida para mover o portador 400 juntamente com o equipamento submarino 170 durante as operações de recuperação e desenvolvimento, em adição a fornecer continuidade estrutural ao portador 400.
[0054] Fazendo referência agora à figura 13B, uma vista em seção transversal do portador 400 de acordo com modalidades da presente descrição está mostrada. O portador 400 inclui dispositivos de flutuação 410, no qual os dispositivos de flutuação 410 são conectados um ao outro utilizando o esqueleto estrutural 420. O esqueleto estrutural 420 inclui elementos suporte 422, no qual os elementos de suporte 422 formam uma abertura 424 dentro do elemento suporte 420, que permite ao equipamento submarino 170 ser acomodado pelo portador 400. Além disto, um elemento de acomodação de equipamento 419, tal como um elemento tubular, também pode ser posicionado dentro do esqueleto suporte 420. Este elemento de acomodação de equipamento 419 pode facilitar a colocação do equipamento submarino 170 dentro do portador 400 em adição a fornecer proteção para o equipamento submarino 170 enquanto dentro do portador 400. Alguém de talento ordinário na técnica irá apreciar que a abertura 424 e o elemento de acomodação de equipamento 419 podem variar em dimensão, dependendo do tipo de equipamento submarino 170 que está sendo manipulado pelo portador 400. Adicionalmente, alguém de talento ordinário na técnica irá apreciar que o esqueleto estrutural 420 pode ser flutuante, parcialmente flutuante ou não flutuante.
[0055] Além disto, os dispositivos de flutuação 410 podem incluir um material flutuante colocado nele, e os dispositivos de flutuação 410 podem incluir enrijecedores 412 tal como enrijecedores de anel e/ou elementos de
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 28/89 / 24 flutuação 414, tais como aletas de flutuação. Os enrijecedores 412 podem ser colocados ao redor dos dispositivos de flutuação 410 em diversas localizações, para aumentar a rigidez estrutural dos dispositivos de flutuação. Os elementos de flutuação 414 podem ser presos aos dispositivos de flutuação 410 para aumentar ou ajustar a flutuação dos dispositivos de flutuação 410 como desejado e/ou necessário.
[0056] Fazendo referência agora à figura 13C, outra vista em seção transversal do portador 400 de acordo com modalidades da presente descrição está mostrada. Em adição aos elementos suporte 422, o portador 400 pode ainda incluir elementos treliça 428. Como mostrado, os elementos treliça 428 podem ser presos aos dispositivos de flutuação 410. Estes elementos suporte 428 são posicionados de tal modo que eles formam uma treliça aumentando com isto a integridade estrutural e reduzindo o peso do esqueleto estrutural 420 e do portador 400.
[0057] Adicionalmente, o portador 400 pode incluir conexões 416 que permitem ao portador 400 ser conectado e desconectado das embarcações de transporte 110, 111. As conexões 416 podem incluir parafusos, porcas, trancas, ou qualquer outro dispositivo de conexão conhecido na técnica, permitindo com isso ao portador ser conectado e desconectado das embarcações de transporte 110, 111. Alguém versado na técnica irá apreciar que as conexões 416 do portador 400 podem tornar o portador 400 mais fácil de transportar tanto em terra como no mar, e capaz de ser montado na localização de recuperação ou de desenvolvimento.
[0058] Modalidades da presente descrição podem incluir uma ou mais das vantagens a seguir. Em certas modalidades a presente descrição pode fornecer um dispositivo (por exemplo, um portador) configurado para transferir de maneira segura equipamento submarino para e a partir do fundo do oceano. Em algumas modalidades a presente descrição pode fornecer pelo menos um mecanismo (por exemplo, mecanismo de travamento) configurado
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 29/89 / 24 para prender o equipamento ao dispositivo. Além disto, a presente descrição pode fornecer um sistema que recupere de maneira eficiente e efetiva em custo e/ou desenvolva equipamento submarino.
Modalidades ilustrativas [0059] Em uma modalidade é descrito um sistema que compreende uma estrutura submarina; e uma treliça que compreende uma abertura adaptada para acomodar a estrutura submarina. Em algumas modalidades a estrutura ainda compreende flutuação. Em algumas modalidades a estrutura submarina compreende uma bomba submersível elétrica. Em algumas modalidades a treliça é modular. Em algumas modalidades a treliça compreende uma pluralidade de seções de esqueleto conectadas a uma pluralidade de seções de flutuação. Em algumas modalidades o sistema também inclui um sistema de aterrissagem compensado por balouço conectado a pelo menos uma da treliça e a estrutura submarina. Em algumas modalidades o sistema também inclui uma linha conectada a uma embarcação que flutua sobre uma superfície de um corpo de água em uma primeira extremidade da linha e conectada a pelo menos uma da treliça e da estrutura submarina em uma segunda extremidade da linha. Em algumas modalidades o sistema também inclui um veículo operado de maneira remota adaptado para auxiliar na colocação da estrutura submarina dentro da abertura da treliça e/ou remoção da estrutura submarina da abertura da treliça.
[0060] Em uma modalidade é descrito um método que compreende fornecer uma embarcação que flutua em uma superfície de um corpo de água; conectar uma linha a partir da embarcação até uma estrutura submarina; levantar a estrutura submarina dentro do corpo de água; colocar a estrutura submarina dentro de uma abertura de uma treliça e levantar treliça até a superfície. Em algumas modalidades a linha a partir da embarcação até a estrutura submarina é conectada a pelo menos uma boia submarina para isolar o levantamento da embarcação da estrutura submarina. Em algumas
Petição 870180154866, de 26/11/2018, pág. 30/89 / 24 modalidades a treliça é conectada à embarcação por uma segunda linha. Em algumas modalidades o método também inclui levantar a treliça e a estrutura submarina sobre um convés de uma embarcação. Em algumas modalidades o método também inclui transportar a treliça e a estrutura submarina para terra. [0061] Em uma modalidade é descrito um método que compreende fornecer uma embarcação que flutua em uma superfície de um corpo de água; conectar uma linha da embarcação até uma treliça, a treliça compreendendo uma abertura com uma estrutura submarina localizada nela; abaixar a treliça e a estrutura submarina dentro do corpo de água; remover a estrutura submarina da abertura da treliça, e instalar a estrutura submarina na localização desejada dentro do corpo de água. Em algumas modalidades a linha a partir da embarcação até a treliça é conectada a pelo menos uma boia submarina para isolar o balouço da embarcação da treliça. Em algumas modalidades a estrutura submarina é conectada à embarcação por uma segunda linha. Em algumas modalidades o método também inclui recuperar e levantar a treliça para um convés da embarcação.
[0062] Embora a presente descrição tenha sido descrita em relação a um número limitado de modalidades, aqueles versados na técnica tendo o benefício de esta descrição, irão apreciar que outras modalidades podem ser previstas, as quais não se afastam do escopo da descrição como aqui descrito. Consequentemente, o escopo da descrição deveria ser limitado somente pelas reivindicações anexas.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de instalação ou remoção de estrutura submarina que compreende:
    uma estrutura submarina (170);
    um portador (300, 400) que compreende uma abertura adaptada para acomodar a estrutura submarina (170);
    uma embarcação (110) que flutua em uma superfície de um corpo de água (30), caracterizado pelo fato de compreender:
    uma ou mais boias (120) submersas abaixo da superfície do corpo de água (30);
    uma primeira linha (230) conectando o portador (300, 400) diretamente à embarcação (110);
    uma segunda linha (130) conectando a uma ou mais boias (120) à embarcação (110); e uma terceira linha (160) conectando a uma ou mais boias (120) à estrutura submarina (170), em que o portador (300, 400) compreende dispositivos de flutuação (410) e esqueletos estruturais (340, 420) que são acoplados juntos.
  2. 2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a estrutura submarina (170) compreender uma bomba submersível elétrica.
  3. 3. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o portador (300, 400) ser modular.
  4. 4. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a
    3, caracterizado pelo fato de o portador (300, 400) compreender uma pluralidade de seções de esqueleto conectadas a uma pluralidade de seções de flutuação.
  5. 5. Sistema de acordo com qualquer uma ou mais das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente
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    2 / 3 um veículo operado de maneira remota (115) adaptado para auxiliar com a colocação da estrutura submarina (170) dentro da abertura do portador ou remover a estrutura submarina (170) da abertura do portador.
  6. 6. Método de instalação ou remoção de estrutura submarina que compreende:
    fornecer uma embarcação (110) que flutua em uma superfície de um corpo de água (30), caracterizado pelo fato de:
    conectar uma primeira linha (130) da embarcação (110) para uma ou mais boias (120);
    submergir a uma ou mais boias (120) através do aumento do comprimento da linha que conecta a embarcação (110) e a uma ou mais boias (120) que está no corpo de água;
    conectar uma segunda linha (160) a partir da uma ou mais boias até uma estrutura submarina (170);
    levantar a estrutura submarina (170) dentro do corpo de água;
    colocar a estrutura submarina (170) dentro de uma abertura de um portador, em que o portador (300, 400) é conectado à embarcação (110) por uma terceira linha (230) e compreende dispositivos de flutuação (410) e esqueletos estruturais (340, 420) que são acoplados juntos; e levantar o portador (300, 400) e a estrutura submarina (170) até a superfície.
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o portador (300, 400) ser conectado a uma segunda embarcação (111).
  8. 8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente levantar o portador (300, 400) e a estrutura submarina (170) para um convés da embarcação (110, 111).
  9. 9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a
    8, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente transportar o
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    3 / 3 portador (300, 400) e a estrutura submarina (170) para terra.
  10. 10. Método de instalação ou remoção de estrutura submarina que compreende:
    fornecer uma embarcação (110, 111) que flutua em uma superfície de um corpo de água, caracterizado pelo fato de:
    conectar uma primeira linha (230) a partir da embarcação (110) até um portador (300, 400), o portador (300, 400) compreendendo uma abertura com uma estrutura submarina (170) localizada na mesma e ainda compreendendo dispositivos de flutuação (410) e esqueletos estruturais (340, 420) que são acoplados juntos;
    abaixar o portador (300, 400) e a estrutura submarina (170) dentro do corpo de água;
    remover a estrutura submarina (170) da abertura do portador levantando a estrutura (170) para fora do portador (300, 400) usando uma segunda linha (160) conectada a uma ou mais boias (120), em que as boias são também conectadas por uma terceira linha (130) a embarcação (110) que flutua em uma superfície de um corpo de água (30); e instalar a estrutura submarina (170) a uma localização desejada dentro do corpo de água.
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a estrutura submarina (170) ser conectada a uma segunda embarcação (111).
  12. 12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente recuperar e levantar o portador (300, 400) para um convés da embarcação (110, 111).
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