BRPI0914332A2

BRPI0914332A2 - dispositivo de suspensão com hastes de watt ativas

Info

Publication number: BRPI0914332A2
Application number: BRPI0914332-7A
Authority: BR
Inventors: Jens Herresthal
Original assignee: Medi Gmbh & Co Kg
Priority date: 2008-06-25
Filing date: 2009-06-24
Publication date: 2020-08-18
Also published as: RU2469683C2; WO2009156143A1; EP2303209B1; DE102008029825A1; JP5569700B2; JP2011525396A; EP2303209A1; US20110160631A1; CN102076292A; PL2303209T3; CN102076292B; ES2423192T3; RU2011102594A; US8845567B2

Abstract

BANDA PARA JOELHO. A presente invenção refere-se a uma bandagem para joelho compreendendo a) um elemento de base de bandagem (2) com uma região de rótula (20) central associada à rótulo, uma região de coxa (21) seguinte à região de rótula (20) e associada a uma região parcial da coxa e uma região de perna (22) seguinte à região de rótula (20) e associada a uma região parcial da perna, b) ao menos uma pelota de massagem (5), que está em uma região de massagem (23) no elemento de base de bandagem (2) e a presente elementos de massagem (50) dirigidos para dentro, para a perna com a bandagem para joelho vestida, c) sendo que a região de massagem (23) com a ao menos uma pelota de massagem (5) está disposta na região de cova (21) e associada a um ponto de gatilho ou região de gatilho do Musculus vastus lateralis ou sendo que a pelota de massagem (5) com bandagem para joelho vestida, especialmente quando do movimento do joelho, produz uma massagem de um ponto de gatilho ou região de gatilho do Musculus vastus lateralis.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BANDAGEM PARA JOELHO". ' A presente invenção refere-se a uma bandagem para joelho. - Bandagens para joelho (ou: bandagens para articulação do joe- lho)são conhecidas em múltiplas formas de execução. Em execuções espe- ciais, bandagens para joelho têm a função da correção mecânica de luxa- ções da rótula (patela). Por meios auxiliares mecânicos, como arcos ou tiras, é então exercida uma pressão lateral sobre a rótula de fora, para fazer face à luxação da rótula. Essas bandagens para articulação para joelho são co- —nhecidas, por exemplo, da DE 10 2004 04 793 A1 ou da DE 38 38 576 A1 ou da US 6,287,269 B1.

A guia anatômica da patela ocorre, de um lado, passivamente pela tróclea; de outro lado, no movimento é fortemente dependente da dinâ- mica das diversas forças musculares do músculo da coxa largo lateral (Mus- àn 15 culus vastus lateralis) e do músculo da coxa largo dirigido para o centro . (Musculus vastus medialis). Centralmente e lateralmente à rótula e ao liga- ' mento da rótula se estende um ligamento, o Retinaculum patellae, que se divide em uma fração media, o Retinaculum patellae mediale, que resulta do Musculus vastus medialis, e em uma fração lateral, o Retinaculum patellae laterale, que se forma do Musculus vastus lateralis ou em que assentam al- gumas fibras musculares do Musculus vastus lateralis e no outro lado está unida com a borda (Margo lateralis) lateral da patela como área de ressalto. A região inferior do Musculus vastus laterais se prende distal ao fêmur (osso da coxa) bem como à borda lateral da patela e se puxa por meio do ligamen- to Patellae pelo joelho. Enquanto que o Musculus vastus lateralis puxa então a patela lateralmente ou para fora, o Musculus vastus medialis puxa a patela para dentro ou para o meio. Na extensão de movimento total possível do joelho, o sistema patelo-femural, portanto o sistema de patela para o fêmur deve permanecer em equilíbrio por uma conjunção muscular balanceada. Um contração isolada do Musculus vastus lateralis,por exemplo resulta em uma subluxação da patela para o lado. Saindo o sistema patelo-femural do equilíbrio devido a uma des compensação muscular, resulta então especialmente uma dobra anormal da patela (dobra da rótula), que à diferença da luxação provoca maior carga da faceta lateral da patela lateral. Um encurtamento adaptado da Retinaculum - lateral ou uma carga da Retinaculum conduz praticamente a um elevado ris- codeum defeito de cartilagem retropatelar. Essas cargas falhas duradouras podem, portanto levar a um desgaste mais rápido da cartilagem e podem, por exemplo, ser provocadas por uma posição de repouso mais longa do músculo em posição encurtada, por exemplo joelho completamente estendi- do no sentar ou deitar.

A carga de músculos encurtados leva, ainda, à formação de pon- tos-gatilho musculares, que produzem dores locais e progressivas. Os pon- tos-gatilho no Musculus vastus lateralis, que podem levar a um bloqueio da patela, se situam usualmente na superfície. Com joelho estendido são os de localização melhor.

q 15 É conhecida uma compressão esquêmica (por exemplo: método . de bola de tênis), que produz uma desativação dos pontos-gatilho do Muscu- ' lus vastus lateralis em geral superficiais. A invenção tem então por objetivo indicar uma nova bandagem para joelho.

Esse objetivo é alcançado, segundo a invenção, com as caracte- rísticas da reivindicação 1. Outras configurações e execuções da bandagem para joelho conforme a invenção se depreendem das reivindicações depen- dentes da reivindicação 1.

A invenção se baseia no conhecimento de que é previsto um es- pecíficoefeito massageador de uma pelota de massagem (ou: pelota de fric- ção) prevista na bandagem para joelho sobre uma região gatilho ou ponto gatilho do Musculus vastus lateralis. Verificou-se, surpreendentemente, que assim podem ser aliviadas ou positivamente influenciadas perturbações fun- cionais ou desbalanceamentos, como, por exemplo, uma distensão ou en- curtamento do Musculus vastus lateralis. A pelota de massagem na banda- gem para joelho reduz o tônus do Musculus vastus lateralis, com o que um desbalanceamento muscular do Musculus vastus lateralis pode ser especifi-

camente melhorado e otimizada toda a condução do sistema patelo-femural.

Especialmente, a bandagem para joelho conforme a invenção, por uma re- dução da dobra anormal da rótula e, com isso, da pressão retropatelar, pode - ajudar a impedir danos da cartilagem e o possível início de uma artrose re- tropatelar ou também ajudar a combater uma luxação ou lateralização da rótula.

Essa nova modalidade funcional da bandagem para joelho combina estática de articulação do joelho com função muscular de modo sinérgico.

A bandagem para joelho conforme a invenção abrange, portanto, em ao menos uma região gatilho ou ponto gatilho do Musculus vastus latera- lisno sentido da rótula, ao menos uma pelota de massagem, que por meio de elementos de massagem dirigidos para dentro, para a perna, ou pontos Ou áreas de massagem nesses elementos de massagem, sobretudo quando do movimento do joelho, atua progressivamente sobre essa região ou ponto de gatilho no Musculus vastus lateralis sob uma pressão de massagem e/ou % 15 fricção de massagem e assim são evitadas ou reduzidas as forças transver- . sais indesejáveis, atuando lateralmente para fora sobre a rótula pelo Muscu- ' lus vastus lateralis.

De preferência, a região de massagem, em que a pelota de massagem fica disposta, é associada à região de gatilho ou ponto de gatilho naregião de borda distal ou região de transição do Musculus vastus lateralis, que vai até à Retinaculum laterale.

Esse ponto de gatilho é também chama- do de ponto de gatilho 1 do Musculus vastus lateralis.

A pressão de massagem da pelota de massagem é definidamen- te ajustada para obtenção do efeito desejado.

Para se poder ajustar a pres- são de massagem pela pelota de massagem especificamente segundo a diagnose e o paciente, em uma forma de execução vantajosa está previsto ao menos um elemento tensor para ajuste da pressão da pelota de massa- gem para dentro no ponto de gatilho.

O elemento tensor compreende especialmente uma cinta tenso- ra, que é deslocável em seu comprimento e/ou pode se estender em diago- nal pela região da coxa.

Alternativamente ou adicionalmente, o elemento tensor pode também compreender um elemento intermediário, especialmente elástico, que é disposto ou preso entre uma cinta tensora ou uma região elástica do i elemento de base da bandagem e a região de massagem com a pelota de - massagem e, assim, sua elasticidade é ajustável. A cinta tensora pode as- sim ser executada como cinta simples sem ajuste longitudinal, especialmen- te como cinta com velcro.

O efeito de massagem é ainda ajustado ou influenciado pela forma e pelo material da pelota.

Assim a pelota de massagem pode apresentar um corpo de ba- seeos elementos de massagem podem ser executados, especialmente em uma só peça ou em um corpo moldado em conjunto, no corpo de base, es- pecialmente em forma de elevações de preferência em forma de semivalva ou semiesfera ou em forma de nervura ou em forma ondulada. Os elementos de massagem podem apresentar de preferência dimensões perpendicular- . 15 mente ao corpo de base ou em uma direção afastada do mesmo em uma . faixa entre 1 mm e 8 mm. A forma básica do corpo de base pode ser especi- ' almente retangular ou triangular ou trapezoidal ou oval.

Um material preferido para a pelota de massagem ou (ao me- nos) os elementos de massagem é um elastômero, especialmente à base de silicone ou à base de polissiloxano, apresentado o elastômero de preferência uma dureza Shore A entre 20 e 80 Shore A, especialmente entre 55 e 65 Shore A.

Convenientemente, a disposição da pelota de massagem fica em uma bolsa, por exemplo costurada ou colada, no lado interno do elemen- todebasede bandagem voltado para a perna.

Além disso, em outra forma de execução está previsto ao menos um elemento de correção para a correção mecânica da luxação da rótula, especialmente um cinta de correção disposta no lado externo da rótula.

Em outra execução, o elemento tensor ou a cinta tensora pode então estar ao menos parcialmente integrada com o elemento de correção ou a cinta de correção ou serem executados em uma só pela ou estarem fixados ou unidos com os mesmos.

A invenção será ainda explicada a seguir com base em exem- plos de execução. Também se faz referência aos desenhos, em que mos- tram respectivamente esquemáticas: - Figura 1 - uma bandagem para joelho segundo a invenção em umavistadianteiraem perspectiva, Figura 2 - a bandagem para joelho segundo a figura 1 com cin- tas tensoras soltas e parcialmente não representadas bem como de uma pelota de massagem, que se encontra no lado interno, em uma vista em perspectiva e Figura 3 - uma pelota de massagem para uma bandagem para joelho segundo a figura 1 e a figura 2 em uma vista em perspectiva, Figura 4 - outra forma de execução de uma bandagem para joe- lho segundo a invenção em uma vista em perspectiva.

Partes e grandezas mutuamente correspondentes estão provi- & 15 dasnas figuras 1 a4 dos mesmos números de referência. A bandagem para joelho segundo as figuras 1 e 2 compreende = um elemento de base de bandagem 2 especialmente do tipo tubo ou man- gueira, que consiste via de regra em um material elástico, especialmente têxtil, um tecido ou uma malha ou tricô. Materiais apropriados são, sem res- trição da generalidade, materiais têxteis à base de fibras de plástico ou mesmo algodão.

O elemento de base de bandagem 1 encerra, no estado aperta- do, completamente o joelho em questão bem como uma região parcial contí- gua da perna e da coxa. A região de rótula central, a própria articulação do joelho, a acanaladura e a região envolvendo a rótula, é designada com 20, a região da coxa seguinte na direção da coxa com 21 e com 22 a região de perna contígua à perna.

Na região de rótula 20 ao elemento de base de bandagem 2 está fixado um elemento de borda anular (ou pelota anular) 3, que encerra a rótu- laou patelanão representada e consiste especialmente em um material e- lástico e/ou amortecedor, por exemplo um elastômero de silicone (elastôme- ro à base de polissiloxano) ou um outro elastômero. O elemento de borda 3 está fixado à área interna do elemento de base de bandagem 2 voltado para o joelho ou pena diretamente por colagem ou indiretamente por inclusão em uma bolsa correspondente.

- No lado externo do elemento de base de bandagem 2, o elemen- tode borda 3 é envolto por uma cinta de correção (ou: correia de correção) 42 em forma de meia lua ou aproximadamente semicircular ou mesmo semi- oval, que está fixada externamente em sua região central ao elemento de base de bandagem 2, especialmente colada ou costurada. A cinta de corre- ção 42 é tensionável para dentro ou para o meio em suas extremidades |i- vres por respectivamente um de dois ilhoses (ou: anéis estirados ao compri- do) 41 e 43 respectivamente com uma primeira correia tensora 40, que se estende por baixo do elemento de borda 3 e está fixada na região de perna 22 do elemento de base de bandagem 2, e com uma segunda correia tenso- ra 44, que se estende por cima do elemento de borda e está fixada especi- % 15 almente na região de transição entre a região de rótula 20 e a região de coxa 21 do elemento de base de bandagem 2. As duas correias tensoras 40 e 44 - podem para tanto ser tensionadas em diversos comprimentos e portanto com intensidade distinta por elementos de velcro não representados, de mo- do que a força de correção atuando sobre a rótula pela cinta de correção 42 sobre a rótula de fora centralmente para dentro pode ser ajustada para a correção mecânica de uma luxação.

Acima da cinta de correção 42, então, no elemento de base de bandagem 2 no lado interno do elemento de base de bandagem 2 voltado para a perna em uma região de massagem 23 está fixada uma pelota de massagem 5 no elemento de base de bandagem 2, especialmente disposta em uma bolsa 25 no lado interno. A bolsa 25 está fechada a toda volta e po- de ser formada especialmente com uma peça de material têxtil colada ou costurada no lado interno do elemento de base de bandagem 2.

A pelota de massagem 5, como representado na figura 3, pode apresentam distintos elementos de massagem 50 em corpo de base 51, que apresentam especialmente áreas de massagem pontuais ou pontos de mas- sagem, especialmente por execução em forma de semivalvas ou elementos semiesféricos. Mas, em uma forma de execução não representada, também podem ser previstos elementos de massagem com áreas de massagem |i- neares, especialmente em forma de nervuras ou ondas, na pelota de mas- - sagem. Os elementos de massagem 50 se estendem para longe lado interno do elemento de base de bandagem 2 no sentido da perna e atuam através material da bolsa 25 massageando a região da perna do paciente situada sob a região de massagem 23 do elemento de base de bandagem 2. A pelo- ta de massagem 5 consiste, de preferência, igualmente em elastômero de silicone (elastômero à base de polissiloxano) ou em um outro elastômero. À pelotade massagem 5 apresenta, de preferência, uma elasticidade apropri- ado para o efeito de massagem desejado, sendo selecionada de preferência uma dureza Shore A da pelota de massagem 5 entre 20 e 80 Shore A, espe- cialmente entre 55 e 65 Shore A. O corpo de base 51 da pelota de massagem 5 apresenta, no e- & 15 xemplo de execução da figura 3 uma forma básica retangular alongada e : tem uma espessura amplamente constante, ao menos fora das regiões com ' os elementos de massagem 50.

A pelota de massagem 5 ou seu corpo de base 51 pode, no en- tanto, apresentar também outra forma, por exemplo, forma básica oval, poli- gonal, especialmente triangular ou trapezoidal, e adicionalmente ou alterna- tivamente, se estender também um pouco curvada em adaptação à forma do joelho e da perna no local da região de massagem 23. A área de base do corpo de base 51 é adaptada ao tamanho da região de massagem 23. À forma, comprimento e espessura dos elementos de massagem 50 e a densi- dadede área de sua disposição sobre o corpo de base 51 bem como a es- pessura do próprio corpo de base 51 são adaptadas ao efeito de massagem desejado. Valores típicos para a espessura do corpo de base 51 são 3 mm a 8 mm e para o comprimento dos elementos de massagem 50, do corpo de base 51, medido para fora, 1 mm a 8 mm. A região de massagem 23 da bandagem par joelho ou de seu elemento de base de bandagem 2 é então de tal maneira disposta que, com bandagem para joelho vestida, vem a jazer diretamente em um ponto de ga-

tilho ou região de gatilho do Musculus vastus lateralis no sentido da patela, de preferência no ponto de gatilho 1 do Musculus vastus lateralis ou acima dele, portanto visto anatomicamente na região de borda distal ou região de - transição do Musculus vastus lateralis para a Retinaculum patellae laterale.

Assim, a pelota de massagem 5 disposta na região de massa- gem 23 atua massageando a região ou ponto de gatilho, situada abaixo, do Musculus vastus lateralis, de um lado perpendicularmente para dentro, de outro lado também pelo movimento lateral ou ao longo da superfície. Resulta um efeito de massagem pela pelota de massagem 5 da bandagem para joe- lho, pelo qual são aliviadas tensões e encurtamentos da região ou ponto de gatilho do Musculus vastus lateralis no sentido da patela e, assim contrapos- ta uma forma sobre a rótula exercida pelo Vastus lateralis externamente ou lateralmente. Especialmente, assim, é reduzida uma virada (dobra) da patela patológica, anormal.

& 15 Junto a ou na região de massagem 23 é então prevista uma cor- : reia tensora 6, que se estende inclinada pela região de coxa 21 do elemento ' de base de bandagem 2 até à região de rótula 20 ou região de transição pa- ra a região de rótula 20 e apresenta duas partes de correia tensora 60 e 62, que são fixadas nas regiões extremas opostas entre si respectivamente no elemento de base de bandagem 2 em sua área externa oposta à perna, es- pecialmente coladas ou costuradas, e são ou podem ser unidas entre si nas regiões ou extremidades voltadas umas para as outras através de um ilhós (ou: um elemento anular estirado ao comprido) 61. Elementos de velcro es- tão então previstos na parte de correia tensora 62 mais longa, pelo quais pode ser ajustado o comprimento dessa parte de correia tensora 62 e, com isso, ajustada a força de tração ou força tensora de toda a correia tensora 6 mediante variação do comprimento da correia tensora. A correia tensora 6 atua então com pressão distintamente ajustável sobre a região de massa- gem 23 que se encontra sob a correia tensora 6, especialmente sob a pri- meira parte de correia tensora 60 e o ilhós 61, e a pelota de massagem 5, que ali se encontra, em função do comprimento ajustado da segunda parte de correia tensora 62. Assim, por uma pressão tensora distinta por meio da correia tensora 6 pode ser especificamente ajustada, em função do paciente e do diagnóstico, a pressão de massagem, que atua pelos elementos de massagem 50 na pelota de massagem 5 para dentro sobre o ponto de gati- - lho do Musculus vastus lateralis.

A parte de correia tensora 60 mais curta, de preferência, não é unida fixamente com o ilhós 61 e não é ajustável em seu comprimento. À parte de correia tensora 62 mais longa é ajustável por fechos de velcro ou elementos de velcro em seu comprimento e se estende transversalmente por toda a região de coxa 21 para o lado contraposto (mediano), enquanto que o elemento de correia tensora 60 mais curto fica disposto no lado distal do e- lemento de base de bandagem 2, em sua região de coxa 21. Pela disposição diagonal da correia tensora 6 se obtém uma grande faixa de ajuste longitudi- nal e, com isso, um efeito tensor e aplicação de uma pressão de massagem bons e variáveis.

& 15 No exemplo de execução segundo a figura 4 está executada na : cinta de correção ou correia de correção 42 para o elemento de borda 3 da ' rótula uma parte 46 da correia tensora 6 para a região de massagem 23 e a pelota de massagem 5. A cinta corretora 42 é executada para tanto aproxi- madamente em forma de T com uma correia 40 e um ilhós 41 à semelhança dafigura2e, adicionalmente, uma parte de correia tensora 46 com um ilhós 461, em que é fixável uma segunda parte de correia tensora 162 da correia tensora 6. A correia tensora 6 composta no estado fixado das duas partes de correia tensora 46 e 162 se estende então transversalmente ou diagonal- mente de fora ou distal em direção mediana para a rótula ou o elemento de borda 3 pela região de massagem e por elementos de velcro na parte de correia tensora 162 pode de novo ser ajustada a tensão ou força de com- pressão da pelota de massagem 5.

Nesse exemplo de execução, portanto, a correia tensora é exe- cutada parcialmente integrada na correia de correção ou em uma só peça.

Em uma modificação, também se poderia soldar ou costurar a correia de correção 42 no elemento de base de bandagem 2 e também fixar a correia tensora 6 nessa solda ou costura. Finalmente, também correia tensora e cor-

reia de correção poderiam ser estampadas de uma parte e fixadas na borda superior exterior.

LISTAGEM DE REFERÊNCIA - 2 elemento de base de bandagem 3 elemento de borda 5 pelota de massagem 6 correia tensora 20 região de rótula 21 região de coxa 22 região de perna 23 região de massagem 25 bolsa 41 ilhós 42 cinta de correção % 15 43 ilhós 44 correia tensora - 46 parte de correia tensora 50 elemento de massagem 51 corpo de base &6O parte de correia tensora 61 ilhós 62 parte de correia tensora 162 parte de correia tensora 461 ilhós

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Bandagem para joelho compreendendo a) um elemento de base de bandagem (2) com uma região de - rótula (20) central associada a rótulo, uma região de coxa (21) seguinte à região de rótula (20) e associada a uma região parcial da coxa e uma região de perna (22) seguinte à região de rótula (20) e associada a uma região par- cial da perna, b) ao menos uma pelota de massagem (5), que está fixada em uma região de massagem (23) no elemento de base de bandagem (2) e a- presenta elementos de massagem (50) dirigidos para dentro, para a perna com a bandagem para joelho vestida, c) sendo que a região de massagem (23) com a ao menos uma pelota de massagem (5) está disposta na região de coxa (21) e associada a um ponto de gatilho ou região de gatilho do Musculus vastus lateralis ou & 15 sendo que a pelota de massagem (5) com bandagem para joelho vestida, especialmente quando do movimento do joelho, produz uma massagem de - um ponto de gatilho ou região de gatilho do Musculus vastus lateralis.

2. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 1, na qual a pelota de massagem (5) apresenta um corpo de base (51) e os ele- mentos de massagem (50) são executados ou previstos no corpo de base (51), especialmente em forma de elevações.

3. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 2, na qual ao menos uma parte dos elementos de massagem (50) é executada ou prevista em forma de elevações em forma de semivalva ou semiesfera.

4. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 2 ou 3, na qual ao menos uma parte dos elementos de massagem (50) no corpo de base é executada ou prevista em forma de elevações em forma de nervuras ou em forma de ondas.

5. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindicações 2a4,naqualos elementos de massagem (50) apresentam dimensões per- pendicularmente ao corpo de base (51) em uma direção para longo do mesmo em uma faixa de 1 mm e 8 mm.

6. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindicações precedentes, na qual a pelota de massagem (5) ou os elementos de massa- gem (50) são formados de um elastômero, especialmente um elastômero à - base de silicone ou à base de polissiloxano, e de preferência apresenta uma dureza Shore A entre 20 e 80 Shore A, especialmente entre 55 e 65 Shore A.

7. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindicações precedentes, na qual a pelota de massagem (5) está disposta em uma bolsa (25) no lado interno do elemento de base de bandagem (2) voltado para a perna.

8. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindicações precedentes, na qual compreende ao menos um elemento de correção (42), especialmente uma cinta de correção ou um arco de correção, que fica dis- posta no elemento de base de bandagem (2) em um face lateral da rótula, & 15 para aplicação de uma força lateral sobre a rótula medianamente para den- tro. -

9. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindicações precedentes, na qual compreende ao menos um elemento tensor (6) para ajuste da pressão da pelota de massagem para dentro sobre a perna ou a região ou ponto de gatilho do Musculus vastus lateralis.

10. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 9, na qual o elemento tensor compreende uma correia tensora (6), que se estende que se estende inclinada pela região de coxa (21) do elemento de base de bandagem (2) até à região de rótula (20) ou região de transição para a regi- ão de rótula e/ou é ajustável em seu comprimento para variação da força tensora.

11. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 10, na qual a correia tensora (6) apresenta duas partes de correia tensora (60 e 62), que são fixadas nas regiões extremas opostas entre si respectivamente —no elemento de base de bandagem (2) em sua área externa oposta à perna, especialmente coladas ou costuradas, e são ou podem ser unidas entre si nas regiões ou extremidades voltadas umas para as outras através de um elemento de união, especialmente um ilhós (61).

12. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 10 ou 11, na qual elementos de velcro estão então previstos em uma das partes de - correia tensora (62), pelo quais pode ser ajustado o comprimento dessa par- tedecorreiatensora (62).

13. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindica- ções 9 a 12, na qual o elemento tensor compreende ao menos um elemento intermediário, especialmente elástico, que é ou pode ser disposto ou preso entre uma cinta tensora ou correia tensora ou uma região elástica do ele- mento de base da bandagem de um lado e a região de massagem com a pelota de massagem de outro lado e, assim, é exercida uma pressão sobre a região de massagem.

14. Bandagem para joelho de acordo com a reivindicação 13, na qual a pressão de compressão é ajustável pela espessura do elemento in- " 15 termediário e eventualmente sua elasticidade e/ou compreende ao menos dois elementos intermediários, que são trocáveis entre si e apresentam dis- - tintas espessuras e/ou elasticidades.

15. Bandagem para joelho de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, na qual a região de massagem com a pelota de massa- gem está associada ao ponto ou região de gatilho na região de borda distal ou região de transição do Musculus vastus lateralis, que vai até à Retinacu- lum patellae laterale.

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