BRPI0913454B1 - método para desativar uma alocação de recurso semipersistente, equipamento do usuário, e nó b - Google Patents

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BRPI0913454B1
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Alexander Golitschek Edler Von Elbwart
Martin Feuersanger
Christian Wengerter
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Abstract

MÉTODO PARA DESATIVAR UMA ALOCAÇÃO DE RECURSO SEMI-PERSISTENTE, MÉTODO PARA DESATIVAR UMA ALOCAÇÃO DE RECURSO SEMI-PERSISTENTE A UM EQUIPAMENTO DO USUÁRIO, EQUIPAMENTO DO USUÁRIO, NÓ B E MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR. A invenção relaciona-se a um método para desativar uma alocação de recurso semi-persistente de um equipamento do usuário em um sistema de comunicação móvel Baseado em LTE. Além disso, a invenção também se relaciona a um equipamento do usuário e um eNode B que implementa este método. Para prover um mecanismo para desativar uma alocação de recurso semi-persistente em uma sistema de LTE que não esteja requerendo nenhuma mudança na interface da camada física com a camada MAC e/ou preferivelmente nenhuma mudança nos formatos de PDCCH em conformidade com 3GPP, uma combinação de valor de NDI e índice de MCS é definida, a qual está comandando a liberação de recursos SPS. Alternativamente, uma outra solução proposta para definir um tamanho de bloco de transporte especial que quando sinalizado em um PDCCH consiste em comandar a liberação de recursos SPS.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção relaciona-se a um método para desativar uma alocação de recurso semi-persistente de um equipamento do usuário em um sistema de comunicação móvel Baseado em LTE.
Além disso, a invenção também se relaciona a um equipamento do usuário e um eNode B que implementa este método.
ANTECEDENTES TÉCNICOS Evolução a Longo Prazo (LTE)
Os sistemas móveis de terceira geração (3G) baseados na tecnologia de acesso via rádio de WCDMA (Wideband Code Division Multiple Access) estão sendo implantados em larga escala em todo o mundo.
Uma primeira etapa na intensificação ou na evolução desta tecnologia envolve a introdução de Acesso de Pacote de Downlink de Alta Velocidade (HSDPA) e um uplink realçado, também indicado como Acesso de Pacote de Uplink de Alta Velocidade (HSUPA), resultando uma tecnologia de acesso via rádio que é altamente competitiva.
Em uma perspectiva de um tempo mais longo, no entanto, é necessário estar preparado para outras demandas crescentes do usuário e uma competição ainda mais intensa de novas tecnologias de acesso via rádio.
Para enfrentar este desafio, a 3GPP iniciou o item de estudo UTRA and UTRAN Evolved (consultar 3GPP Tdoc.Rp-040461, "Proposed Study Item on Evolved UTRA and UTRAN", e em 3GPP TR 25.912: "Feasibility study for evolved Universal Terrestrial Radio Access (UTRA) e Universal Terrestrial Radio Access Network (UTRAN)", versão 7.2.0, junho de 2007, disponível em http://www.3gpp.org e ambos estão aqui incorporados a título de referência), visando o estudo de um meio para obter saltos substanciais adicionais em termos de prestação de serviços e redução de custos.
Como uma base para este trabalho, a 3GPP concluiu em um conjunto de alvos e requisitos para esta evolução a longo prazo (LTE) (consultar 3GPP TR 25.913, "Requirements for Evolved UTRA and Evolved UTRAN" , versão 7.3.0, março de 2006, disponível em http://www.3gpp.org, aqui incorporado a título de referência) incluindo, por exemplo:- taxas de dados de pico que excedem 10 0 Mbps para a direção de downlink e 50 Mbps para a direção de uplink- rendimento médio do usuário incrementado pelos fatores 2 e 3 para uplink e downlink, respectivamente rendimento do usuário de borda de célula incrementado por um fator 2 para uplink e downlinkeficiência do espectro de uplink e downlink incrementada pelos fatores 2 e 3/ rêspectivamente- - - = _ . ,- latência de plano de controle significativamente reduzida- custo reduzido para o operador e“o“ úsuário final * flexibilidade de espectro, permitindo a distribuição em muitos alocações de espectros diferentes.
A capacidade de prover taxas de bits elevadas é uma medida-chave para LTE. A transmissão de sequência de múltiplos dados paralelos a um único terminal, utilizando técnicas da múltiplas entradas-múltiplas saídas (MIMO), é um componente importante para alcançar isto.
A largura de faixa de transmissão maior e ao mesmo tempo a alocação de espectros flexíveis são outras partes a serem levadas em consideração ao decidir qual técnica de acesso via rádio será empregada.
A escolha de OFDM de múltiplas camadas adaptável, AML-OFDM, no downlink irá facilitar não somente a operação a larguras de faixa diferentes em geral, mas também larguras de faixa grandes para taxas de dados elevadas em particular. As alocações de espectros variados, variando de 1,25 MHz a 20 MHz, são suportadas pela alocação de números correspondentes de subportadoras de AML-ODFM.
A operação em ambos os espectros emparelhado e não emparelhado é possível, uma vez que o duplex de divisão de tempo e divisão de frequência é suportado por AML-ODFM.
Arquitetura de LTE
A arquitetura total é mostrada na Figura 1 e uma representação mais detalhada da arquitetura de E-UTRAN é apresentada na Figura 2. E-UTRAN consiste em estações base (indicadas como Node Bs ou eNode Bs na terminologia da 3GPP) , provendo as terminações de protocolo de plano de usuário E- UTRA (PDCP/RLC/MAC/PHY) e plano de controle (Controle de Recurso de Rádio - RRC) para o terminal móvel (indicado como UE na terminologia da 3GPP).
O eNodeB hospeda as camadas "Física ’ (PHY) , - de Controle de Acesso Médio (MAC) , de Controle de Link de Rádio (RLC), e de Protocolo de Controle de Dados de Pacote (PDCP) que incluem a funcionalidade de compressão dõ cabeçalho"" dõ plano do usuário e criptografia.
Também oferece a funcionalidade de Controle de Recurso de Rádio (RRC) que corresponde ao plano de controle. Executa muitas funções incluindo o gerenciamento de recursos de rádio, o controle de admissão, a programação, a execução de UL QoS negociado a transmissão de informações de células, a codificação/decodificação de dados do usuário e de plano de controle, e a compressão/descompressão de cabeçalhos de pacotes de plano do usuário DL/UL.
Os eNode Bs são interconectados entre si por meio da interface X2. Os eNode Bs também são conectados por meio da interface SI ao EPC (Núcleo de Pacote Evoluído) , mais especificamente à MME (Entidade de Gerenciamento de Mobilidade) por meio de Sl-MME e à Porta de Serviço (SGW) por meio de Sl-U.
A interface SI suporta uma relação de muitos-a- muitos entre MMEs/Portas de Serviço e eNode Bs. O SGWdistribui e encaminha os pacotes de dados do usuário,enquanto também age como âncora de mobilidade para o plano dousuário durante transferências inter-eNodeB e como âncorapara a mobilidade entre LTE e outras tecnologias 3GPP(terminando a interface S4 e comutando o tráfego entre ossistemas 2G/3G e PDN GW) .
Para UEs de estado inativo, o SGWtermina quando a passagem dos dados de downlink e ativa afonia quando os dados de downlink chegam para a UE. Controlae armazena contextos de UE, por exemplo, parâmetros doserviço do portador de IP, informação de roteamento internoda rede.
Também executa a replicação do tráfego do usuário nocaso de intercepção legal.O MME é o nó de controle-chave para a rede deacesso-LTE.
É responsável pelo procedimento de rastreamento efonia de UE no modo inativo incluindo retransmissões. Estáenvolvido no processo de ativação/desativação do portador etambém é responsável pela escolha de SGW para uma UE naanexação inicial e no momento da transferência intra-LTE queenvolve a relocação do nó da Rede de Núcleo (CN) .
Êresponsável pela autenticação do usuário (ao interagir comHSS) .A sinalização do Estrato de Não-Acesso (NAS)termina em MME e também é responsável pela geração e alocaçãode identidades provisórias a UEs.
Verifica a autorização daEU para acampar na Rede Móvel de Terra Pública (PLMN) doprovedor de serviços e executa as restrições em trânsito daUE. O MME é o ponto de terminação na rede para a proteção decodificação/integridade para a sinalização NAS e manipula ogerenciamento da chave de segurança.
A intercepção legal desinalização também é suportada por MME. O MME também provê afunção de plano de controle para a mobilidade entre as redesde acesso LTE e 2G/3G com a interface S3 terminando no MME de SGSN.
O MME também termina a interface de S6A para HSS home para UEs em trânsito.
OFDM com Adaptação de Domínio de Frequência
O downlink (AML-ODFM = Adaptative MultiLayer-5 Orthorgonal Frequency Division Multiplex) tem uma estrutura de frequência baseada em um grande número de sub-portadoras individuais com um espaçamento de 15 kHz.
Esta granularidade da frequência facilita a implementação de terminais UTRA/E- UTRA de modo dual. A capacidade de atingir taxas de bits 10 elevadas é altamente dependente de retardos curtos no sistema e um pré-requisito para isto é a curta duração de sub-quadro.
Consequentemente, a duração do sub-quadro de LTE é ajustada tão curta quanto 1 ms a fim de minimizar a latência de interface de rádio. A fim de manipular diferentes propagações 15 de retardos e tamanhos de células correspondentes com um overhead modesto, o comprimento do prefixo cíclico de OFDM pode assumir dois valores diferentes.
O prefixo cíclico de 4,7 ms mais curto é suficiente para manipular a propagação de retardo para a maioria dos cenários unicast. Com o prefixo 20 cíclico mais longo de células muito grandes de 16,7 ms, até e excedendo raios de células de 120 km, grandes quantidades de dispersão de tempo podem ser manipuladas.
Neste caso, o comprimento é estendido ao reduzir o número de símbolos de OFDM em um sub-quadro.< 25 O princípio básico da Multiplexação de Divisão deFrequência Ortogonal (OFDM) consiste em dividir a faixa de frequência em um número de canais de faixa estreita.
Portanto, a OFDM permite a transmissão de dados em canais paralelos relativamente planos (sub-portadoras) mesmo se a 30 canal da faixa de frequência inteira for seletivo da frequência devido a um ambiente de múltiplas passagens. Uma vez que as sub-portadoras experimentam estados de canais diferentes, as capacidades das sub-portadoras variam e permitem uma transmissão em cada sub-portadora com uma taxade dados distinta.
Desse modo, a Adaptação de Link (LA) noâmbito de sub-portadora (Domínio da Frequência) (LA) por meiode Modulação e Codificação Adaptável (AMC) aumenta aeficiência de rádio pela transmissão de taxas de dadosdiferentes pelas sub-portadoras. A OFDMA permite quemúltiplos usuários transmitam simultaneamente nas sub-portadoras diferentes por símbolo de OFDM.
Uma vez que aprobabilidade de que todos os usuários experimentam umprofundo desvanecimento em uma sub-portadora particular émuito baixa, pode ser assegurado que as sub-portadoras sejamatribuídas aos usuários que vêem ganhos bons de canal nassub-portadoras correspondentes. Quando são alocados recursosno downlink a usuários diferentes em uma célula, oprogramador leva em consideração a informação sobre o statusdos canais experimentados pelos usuários para as sub-portadoras.
A informação de controle sinalizada pelosusuários, isto é, CQI, permite que o programador explore adiversidade de múltiplos usuário, aumentando desse modo aeficiência espectral.
Modo Localizado versus Distribuído
Dois métodos diferentes de alocação de recursopodem ser distinguidos ao levar em consideração um esquema deacesso via rádio que distribui o espectro de freqüênciadisponível entre usuários diferentes tal como em OFDMA.
Oprimeiro modo de alocação ou "modo localizado" tenta sebeneficiar inteiramente do ganho de programação da frequênciamediante a alocação das sub-portadoras em que um UEespecífico experimenta as melhores condições de canais derádio. Uma vez que este modo de programação requersinalização associada (sinalização de alocação de recurso,CQI no uplink) , este modo deve ser mais apropriado paraserviços orientados de elevada taxa de dados em tempo não- real.
No modo de alocação de recurso localizado, a um usuáriosão alocados blocos contínuos de sub-portadoras.O segundo modo de alocação de recurso ou "mododistribuído" é baseado no efeito da diversidade de frequênciapara obter robustez de transmissão mediante a alocação derecurso que são dispersos na grade do tempo e da frequência.
A diferença fundamental com o modo localizado é que oalgoritmo de alocação de recurso não tenta alocar os recursosfísicos com base em algum conhecimento sobre a qualidade derecepção no receptor, mas seleciona mais ou menosaleatoriamente o recurso que aloca a um UE particular. Estemétodo de alocação de recurso distribuído parece ser maisapropriado para serviços em tempo real, uma vez que érequerida menos sinalização associada (nenhumCQI rápido,nenhuma sinalização de alocação rápida) em relação ao "modolocalizado".
Os dois métodos de alocação de recurso diferentessão mostrados na figura 3 e na figura 4 para um esquema deacesso via rádio baseado em OFDMA. Conforme pode ser visto nafigura 3, que ilustra o modo de transmissão localizado, omodo localizado é caracterizado pelo sinal transmitido quetem um espectro contínuo que ocupa uma parte do espectrodisponível total.
Taxas de símbolos diferentes (quecorrespondem às taxas de dados diferentes) do sinaltransmitido implicam em larguras de faixa diferentes(escaninhos de tempo/frequência) de um sinal localizado. Poroutro lado, conforme pode ser visto na figura 4, o mododistribuído é caracterizado pelo fato que o sinal transmitidotem um espectro não-contínuo que é distribuído mais ou menosna largura de faixa inteira do sistema (escaninhos detempo/frequência).
Esquemas de ARQ Híbrida
Uma técnica comum para a detecção e a correção de erros em sistemas de transmissão em pacotes em canais nãoconfiáveis é denominada pedido de Repetição AutomáticaHíbrida (HARQ) .
O ARQ híbrido é uma combinação de Correção deErro Adiante (FEC) e ARQ.
Se um pacote codificado FEC for transmitido e oreceptor não conseguir decodificar o pacote corretamente (oserros são normalmente verificados por uma CRC (Verificação deRedundância Cíclica)), o receptor solicita uma retransmissãodo pacote.
Geralmente (e por todo este documento), atransmissão da informação adicional é normalmente denominada"retransmissão (de um pacote)", embora esta retransmissão nãosignifique necessariamente uma transmissão da mesmainformação codificada, mas também poderia significar atransmissão de qualquer informação que pertence ao pacote(por exemplo, informação de redundância adicional).
Dependendo da informação (geralmente código-bits/símbolos) da qual a transmissão é composta, e dependendode como o receptor processa a informação, os seguintesesquemas de ARQ híbrida são definidos:Nos esquemas HARQ do tipo I, a informação do pacotecodificado é rejeitada. e uma retransmissão é solicitada, se oreceptor não decodificar um pacote corretamente.
Isto implicaque todas as transmissões são decodificadas separadamente.
Geralmente, as retransmissões contêm informações idênticas(código-bits/símbolos) à transmissão inicial.
Nos esquemas HARQ do tipo II, uma retransmissão ésolicitada se o receptor não conseguir decodificar um pacotecorretamente, onde o receptor armazena a informação(erroneamente recebida) do pacote codificado como ainformação temporária (temporária-bits/símbolos).
Istoimplica que um buffer temporário é requerido no receptor.
Asretransmissões podem ser compostas de informações idênticas,parcialmente idênticas ou não-idêntica (código-bits/símbolos) de acordo com o mesmo pacote de transmissões anteriores.
Quando recebe uma retransmissão, o receptor combina ainformação armazenada do buffer temporário e a informaçãoatualmente recebida e tenta decodificar o pacote baseado nainformação combinada. (O receptor também pode tentardecodificar a transmissão individualmente, no entantogeralmente aumenta o desempenho quando são combinadas astransmissões) .
Combinação das transmissões refere-se àchamada combinação temporária, onde múltiplos código-bits/símbolos recebidos são provavelmente combinados e oscódigo-bits/símbolos unicamente recebidos são combinados emcódigo. Os métodos comuns para a combinação temporária são aCombinação de Relação Máxima (MRC) de símbolos de modulaçãorecebidos e combinação de log-probabilidade-relação (LLR/ (acombinação LLR só funciona para código-bits).
Os esquemas do tipo II são mais sofisticados do queos esquemas do tipo I, uma vez que a probabilidade^ para o.recebimento correta de um pacote aumenta com asretransmissões recebidas.
Este aumento ocorre às custas de umbuffer temporário de ARQ híbrida requerido no receptor. Esteesquema pode ser utilizado para executar a adaptação de linkdinâmico ao controlar a quantidade de informação a serretransmitida.
Por exemplo, se o receptor detectar que adecodificação foi "quase" bem sucedida, ele pode pedir quesomente uma pequena parte da informação para a retransmissãoseguinte (número menor de código-bits/símbolos do que natransmissão precedente) seja transmitida. Neste caso, podeacontecer que até mesmo não seja teoricamente possíveldecodificar corretamente o pacote levando em consideraçãosomente esta retransmissão per se (retransmissões não-auto-decodifiçáveis).
Os esquemas HARQ do tipo III podem ser consideradosum subconjunto de esquemas do tipo II: Além dos requisitos deum esquema do tipo II, cada transmissão em um esquema do tipoIII deve ser auto-decodificável.
Operação de Protocolo HARQ para transmissões de
dados unicastUma técnica comum para a detecção e a correção deerro em sistemas de transmissão em pacotes em canaisconfiáveis é denominada pedido de Repetição Automáticahíbrida (HARQ) .
A ARQ híbrida é uma combinação de correção deerro adiante (FEC) e ARQ.Se um pacote codificado FEC for transmitido e oreceptor não decodificar o pacote corretamente (os erros sãonormalmente verificados por uma CRC (Verificação deRedundância Cíclica)), o receptor solicita uma retransmissãodopacote.
Em LTE há dois níveis de retransmissões para seobter confiabilidade, a saber, HARQ na camada de MAC e ARQexterior na camada de RLC. A ARQ exterior^é requerida paramanipular os erros residuais que não são corrigidos por HARQque é mantida simples pelo uso de um único mecanismo defeedback de erro de bits, isto é, ACK/NACK.
Uma HARQ pare-e-aguarde de N-processo é empregada, a qual possuiretransmissões assíncronas no downlink e retransmissõessíncronas no uplink.HARQ síncrona significa que as retransmissões deblocos de HARQ ocorrem a intervalos periódicos predefinidos.
Desse modo, nenhuma sinalização explícita é requerida paraindicar ao receptor a programação de retransmissão.A HARQ assíncrona oferece a flexibilidade deprogramar as retransmissões com base nas condições dainterface do ar.
Neste caso, alguma identificação do processode HARQ necessita ser sinalizada a fim de permitir umacombinação correta e a operação do protocolo. Em sistemas de3GPP LTE, são empregadas operações de HARQ com oito processos.
A operação do protocolo de HARQ para a transmissãode dados de downlink será similar ou até mesmo idêntica aHSDPA.Na operação do protocolo de HARQ de uplink há duasopções diferentes sobre a maneira de programar umaretransmissão.
As retransmissões são "programadas" por umaNACK (também indicada como uma retransmissão não-adaptávelsíncrona) ou então são programadas explicitamente pela redemediante a transmissão de uma PDCCH (também indicadas comoretransmissões adaptáveis síncronas). No caso de umaretransmissão não-adaptável síncrona, a retransmissãoutilizará os mesmos parâmetros que a transmissão de uplinkprecedente, isto é, a retransmissão será sinalizada nosmesmos recursos de canais físicos, respectivamente utilizandoo mesmo esquema de modulação/formato de transporte.
Uma vez que a retransmissão adaptável síncrona éprogramada explicitamente através, de PDCCH, o eNodeB tem apossibilidade de mudar determinados parâmetros para aretransmissão. Uma retransmissão poderia, por exemplo, serprogramada em um recurso de freqüência diferente a fim deevitar a fragmentação no uplink, ou o eNodeB poderia mudar oesquema de modulação ou alternativamente indicar aoequipamento do usuário qual a versão da redundância deve serutilizada para a retransmissão.
Deve-se ' observar que ogabarito de HARQ (ACK/NACK) e a sinalização de PDCCH ocorremno mesmo sincronismo. Portanto, o equipamento do usuárionecessita somente verificar uma vez se uma retransmissão não-adaptável síncrona é ativada (isto é, somente um NACK érecebido) ou se o eNode B solicita uma retransmissãoadaptável síncrona (isto é, PDCCH é sinalizado).
Sinalização de Controle L1/L2
A fim de informar os usuários programados sobre oseu status de alocação, formato do transporte e outras informações relacionadas com dados (por exemplo, HARQ), a sinalização de controle L1/L2 é transmitida no downlink juntamente com os dados.
Esta sinalização de controle é multiplexada com os dados de downlink em um sub-quadro (que 5 supõe que a alocação do usuário pode mudar de sub-quadro a sub-quadro) .
Aqui, deve ser observado, que a alocação do usuário também pode ser executada em uma base de TTI (Intervalo de Tempo de Transmissão), onde o comprimento de TTI é um múltiplo dos sub-quadros. O comprimento de TTI pode 10 ser fixado em uma área de serviço para todos os usuários, pode ser diferente para usuários diferentes, ou pode até mesmo ser dinâmico para cada usuário.
Geralmente, então a sinalização de controle Ll/2 só necessita ser transmitida uma vez por TTI. _15 A sinalização de controle L1/L2 é transmitida noCanal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) .
Deve ser observado que as atribuições—para transmissões de dados__de uplink, concessões de uplink (programação), também são transmitidas no PDCCH.20 Geralmente, a informação enviada na sinalização decontrole L1/L2 pode ser separada em duas categorias, Informação de Controle Compartilhada e Informação de Controle Dedicada:Informação de Controle Compartilhada (SCI) contendo . 25 informação Cat 1A parte de SCI da sinalização de controle L1/L2 v contém informações relacionadas à alocação de recurso (indicação). A SCI contém tipicamente as seguintes informações:30 - identidade do usuário, indicando o usuário que éalocadoinformação da alocação do RB, indicando os recursos (Blocos de Recursos, RBs) em que um usuário é alocado.
Deve-se observar que o número de RBs em que um usuário é alocado pode ser dinâmico.duração da atribuição (opcional) , se uma atribuição em múltiplos sub-quadros (ou TTIs) for possível5 Dependendo da configuração de outros canais e daconfiguração da Informação de Controle Dedicada (DCI), a SCI pode conter adicionalmente informações tais como ACK/NACK para a transmissão de uplink, informação programando de uplink, informações sobre DCI (recurso, MCS, etc.).10
Informação de Controle Dedicada (DCI) contendoinformação Cat 2/3
A parte da DCI da sinalização de controle L1/L2 contém informações relacionadas ao formato da transmissão (Cat 2) dos dados transmitidos a um jisuário programado 15 indicado por Cat 1.
Além disso, no caso da aplicação de ARQ (híbrida) , contém informações de HARQ (Cat 3) . A DCI necessita ser decodif icada_somente pelo usuário_programado_ de acordo com Cat 1.
A DCI contém tipicamente informações sobre:20 - Cat 2: Esquema de modulação, tamanho de bloco detransporte (carga útil) (ou taxa de codificação), informações relacionadas com MIMO, etc. (Nota, tanto o bloco de transporte (ou tamanho da carga útil) quanto a taxa de código podem ser sinalizados.
Em todo o caso estes parâmetros podem 25 ser calculados um a partir do outro utilizando a informação do esquema de modulação e a informação do recurso (número de RBs alocados)).Cat 3: informações relacionadas a HARQ, por exemplo, o número de processos de ARQ híbrida, versão de 30 redundância, número de sequência de retransmissão.
Detalhes sobre informações de sinalização de controle de L1/L2
Para as transmissões de dados de downlink, a sinalização de controle L1/L2 é transmitida em um canalfísico separado (PDCCH).
Esta sinalização de controle L1/L2contém tipicamente informações sobre:- o(s) recurso (s) físico (s) em que os dados sãotransmitidos (por exemplo, sub-portadoras ou blocos de sub-portadoras no caso de OFDM, códigos no caso de CDMA) . Estasinformações permitem que o UE (receptor) identifique osrecursos em que os dados são transmitidos.- o formato de transporte, que é utilizado para atransmissão.
Este pode ser o tamanho do bloco de transporteos dados (tamanho da carga útil, tamanho de bits deinformação) , o nível do MCS (Esquema de Modulação eCodificação), a eficiência espectral, a taxa de código, etc.Estas informações (geralmente ~j unt amente com a alocação derecurso) permite que o equipamento do usuário (receptor)identifique o tamanho de bits de informação, o esquema demodulação e a taxa de^.código a fim de .iniciar a modulação, a.incompatibilidade de taxa e o processo de decodificação.
Emalguns casos o esquema de modulação pode ser sinalizadoexplicitamente.- informação de ARQ híbrida (HARQ):- número de processos: Permite que o equipamento dousuário identifique o processo de ARQ híbrida em que os dadossão mapeados- número de sequência ou indicador de novos dados:Permite que o equipamento do usuário identifique se atransmissão é um novo pacote ou um pacote retransmitido- versão de redundância e/ou constelação: Informa oequipamento do usuário, qual versão de redundância de ARQhíbrida é utilizada (requerido para incompatibilidade detaxas) e/ou qual versão de modulação e constelação éutilizada (requerido para a modulação)Identidade de UE (UE ID) : Indica para qual equipamento do usuário é destinada a sinalização de controleL1/L2.
Em implementações típicas esta informação é utilizadapara mascarar o CRC da sinalização de controle L1/L2 a fim deimpedir que outros equipamentos do usuário leiam estainformação.Para habilitar uma transmissão de dados de pacotede uplink, a sinalização de controle L1/L2 é transmitida emdownlink (PDCCH) para indicar ao equipamento do usuário osdetalhes da transmissão.
Esta sinalização de controle L1/L2contém tipicamente informações sobre:- o(s) recurso(s) físico(s) em que o equipamento dousuário deve transmitir os dados (por exemplo, sub-portadorasou blocos de sub-portadora no caso de OFDM, códigos no casode CDMA) . _ __ „ _ _- o Formato de Transporte, o UE deve usar para atransmissão.
Este pode ser o tamanho do bloco de transportedos dados (tamanho da_ carga_útil, tamanho _de bits„, deinformação), o nível do MCS (Esquema de Modulação eCodificação, a eficiência espectral, a taxa de código, etc.Estas informações (geralmente conjuntamente com a alocação derecurso) permite que o equipamento do usuário (transmissor)escolha o tamanho de bits de informação, o esquema demodulação e a taxa de código a fim de iniciar a modulação, acompatibilidade de taxas e o processo de codificação.
Emalguns casos o esquema de modulação pode ser sinalizadoexplicitamente.- informações de ARQ híbrida:número de processo: Indica ao equipamento dousuário de qual processo de ARQ híbrida ele deve escolher osdados- número de sequência ou indicador de novos dados:Indica ao equipamento do usuário para transmitir um pacotenovo ou retransmitir um pacote - versão de redundância e/ou constelação: Indica aoequipamento do usuário, qual versão de redundância de ARQhíbrida deve ser utilizada (requerido para compatibilidade detaxas) e/ou qual versão de modulação e constelação deve serutilizada (requerido para a modulação)- Identidade de UE (UE ID): Indica qual equipamentodo usuário deve transmitir os dados.
Em implementaçõestípicas, esta informação é utilizada para mascarar o CRC dasinalização de controle L1/L2 a fim de impedir que outrosequipamentos do usuário leiam esta informação.Há diversas maneiras diferentes de transmitirexatamente as partes de informações mencionadas acima.
Alémdisso, a informação de controle L1/L2 também pode conterinformações adicionais ou pode omitir^ algumas dasinformações. Por exemplo:o número de processo de HARQ pode não sernecessário no caso de um protocolo de HARQ síncrona _- uma versão de redundância e/ou constelação podenão ser necessária se a Combinação de Entalhe for utilizada(sempre a mesma versão de redundância e/ou constelação) ou sea sequência de versões de redundância e/ou constelação forpredefinida- a informação de controle de potência pode seradicionalmente incluída na sinalização de controle- informação de controle relacionada a MIMO, talcomo, por exemplo, pré-codificação, pode ser adicionalmenteincluída na sinalização de controle- no caso de formato de transporte de transmissãoMIMO de múltiplas palavras de código e/ou informação de HARQpara múltiplas palavras de código pode ser incluídoPara as atribuições de recursos de uplink (para oCanal Compartilhado de Uplink Físico - PUSCH) sinalizadas noPDCCH em LTE, a informação de controle L1/L2 não contém um número de processo de HARQ, uma vez que um protocolo de HARQsíncrona é empregado para o uplink de LTE.
O processo de HARQa ser utilizado para uma transmissão de uplink é fornecidopelo sincronismo. Além disso, deve ser observado que ainformação da versão de redundância (RV) é codificadaconjuntamente com a informação do formato de transporte, istoé, a informação da versão de redundância é embutida no campodo formato de transporte (TF) .
O campo de TF, respectivamenteo campo de MCS (campo do Esquema de Modulação e Codificação)tem, por exemplo, um tamanho de 5 bits, que corresponde a 32índices.
Três índices da tabela de TF/MCS são reservados paraindicar RVs 1, 2 ou 3. Os índices restantes da tabela de MCSsão utilizados para sinalizar o nível de MCS (tamanho dobloco de transporte - TBS) indicando implicitamente RVo.
Asinalização de TBS/RV para atribuições de uplink em PDCCH émostrada na Tabela 1 abaixo. Um PDCCH exemplificador paraatribuições de recursos de.uplink é mostrado_na figura 5. Os campos FH (Saltos de Frequência), o deslocamento cíclico e oCQI (índice de Qualidade de Canal) são parâmetros da camadafísica e de nenhuma importância específica para compreender ainvenção aqui descrita, de modo que a sua descrição éomitida. O tamanho do campo de CRC do PDCCH é de 16 bits.Para obter mais informações mais detalhada sobre os campos deinformação contidos em um PDCCH para atribuições do recursode uplink, por exemplo, o formato 0 de DCI, é feitareferência à seção 5.3.3.1 de 3GPP TS 36.212 "EvolvedUniversal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Multiplexing andchannel coding (Release 8)", versão 8.3.0, junho de 2008,disponível em http://www.3gpp.org, cujo documento integral éaqui incorporado a título de referência. Mesmo que o campoque fornece informações sobre o formato de transporte erespectivamente o esquema de modulação e codificação sejaindicado como "esquema de modulação e codificação e versão de redundância" para a descrição adicional da invenção será indicado somente como campo do esquema de modulação e codificação (MCS).Para as atribuições de recursos de downlink (para o Canal Compartilhado de Downlink Físico - PDSCH) sinalizadas em PDCCH em LTE a versão de redundância é sinalizada separadamente em um campo de dois bits. Além disso, a informação da ordem de modulação é codificada conjuntamente com a informação do formato de transporte, similarmente ao caso de uplink, em que há um campo de MCS de 5 bits sinalizado no PDCCH. Três dos índices são reservados para a sinalização de uma ordem explícita de modulação, isto é, esses índices não fornecem nenhuma informação do formato de transporte (tamanho do bloco de transporte). Os 29 índices restantes sinalizam a ordem da modulação e a informação do tamanho de bloco de transporte tal como mostrado na tabela 3 abaixo. Para obter.mais informações mais detalhadas_sobre os formatos de PDCCH para a atribuição de recursos de downlink é novamente feita referência à seção 5.3.3.1 de 3GPP TS 36.212. Por exemplo, a seção 5.3.3.1.3 descreve o formato IA de DCI, que é um dos formatos de DCI para a programação de PDSCH. Para atribuições de downlink o campo que fornece as informações sobre o tamanho do bloco de transporte e a ordem de modulação é indicado como campo do "esquema de modulação e codificação", o termo que será utilizado também na descrição da presente invenção.
Comportamento do recebimento da concessão de UL/DL
Geralmente, o procedimento do recebimento da concessão (isto é, o procedimento de receber uma atribuição de recurso) é dividido entre a camada física e a camada de MAC.
A camada física detecta uma atribuição do recurso de uplink/downlink no PDCCH, extrai e determina certas informações a partir dos campos de PDCCH e relata isto à camada de MAC. A camada de MAC é responsável pelos procedimentos do protocolo, isto é, a operação do protocolo de HARQ para transmissões de uplink/downlink.
Além disso, os procedimentos de programação para programação tanto dinâmica 5 quanto semi-persistente também são assegurados dentro da camada de MAC.Quando recebe uma atribuição do recurso no PDCCH para downlink e uplink respectivamente, a camada física necessita determinar certas informações a partir dos campos10 de PDCCH recebidos que são requeridos para processamento adicional das atribuições na camada de MAC.
Conforme descrito em 3GPP TS 36.213, a camada física necessita determinar a ordem de modulação e o tamanho do bloco de transporte no _PDSCH para uma atribuição de recurso de downlink.
O cálculo 15 da ordem da modulação e do tamanho do bloco de transporte é descrito na seção 7.1.7 de 3GPP TS 36.213. O tamanho do bloco -de transporte juntamente com a ID do processo, de. HARQ e o bit de NDI são entregues à camada de MAC, que requer estas informações para executar a operação do protocolo de HARQ de20 downlink. As informações entregada da Camada Física (Camada 1) ao MAC (Camada 2) também são indicadas como informações de HARQ.
Similarmente ao downlink, a camada física calcula e a ordem de modulação o tamanho do bloco de transporte de 25 PDCCH recebido que contém a atribuição de recursos de uplink tal como descrito na seção 8.6 de 3GPP TS 3 6.213. A camada física relata o tamanho do bloco de transporte calculado, a versão de redundância (RV) , bem como a informação de NDI do PDCCH dentro da informação de HARQ à camada de MAC.30
Programação Semi-Persistente (SPS)
Em downlink e uplink, o eNodeB de programação aloca dinamicamente recursos aos equipamentos do usuário em cada intervalo de tempo de transmissão através do(s) canal(is) de controle L1/L2 (PDCCH) onde os equipamentos do usuário sãoendereçados através de seus C-RNTIs específicos.
Tal como jáfoi mencionado anteriormente, o CRC de um PDCCH é mascaradocom o C-RNTI do equipamento do usuário endereçado (o chamadoPDCCH dinâmico) .
Somente um equipamento do usuário com um C-RNTI compatível pode decodificar o índice de PDCCHcorretamente, isto é, a verificação do CRC é positiva.
Estetipo de sinalização de PDCCH também é indicado como concessão(programação) dinâmica.
O equipamento de um usuário monitoraem cada intervalo de tempo de transmissão o(s) canal(is) decontrole L1/L2 para uma concessão dinâmica a fim de encontraruma alocação possível (downlink e uplink) à qual é atribuído.Além disso, E-UTRAN pode alocar recursos deuplink/downlink para transmi^ssões iniciais de HARQpersistentemente.
Quando requerido, as retransmissões sãosinalizadas explicitamente através do(s) canal(is) decontrole L1/L2.
Uma vez crue _ as retransmissões sãoprogramadas, este tipo de operação é indicado comoprogramação semi-persistente (SPS), isto é, os recursos sãoalocados ao equipamento do usuário em uma base semi-persistente (alocação de recurso semi-persistente). Obenefício é que os recursos de PDCCH para transmissõesiniciais de HARQ são conservados.
Para obter detalhes sobre aprogramação semi-persistente, consultar 3GPP TS 36.300,"Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) andEvolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN);Overall Description; Stage 2 (Release 8)", versão 8.5.0,junho de 2008, ou 3GPP TS 36.321 "Evolved UniversalTerrestrial Radio Access (E-UTRA); Médium Access Control(MAC) protocol specification (Release 8) ", versão 8.2.0,junho de 2 008, disponível em http://www.3gpp.orge aquiincorporado a título de referência.Um exemplo para um serviço, que pode ser programado utilizando programação semi-persistente, é Voice over IP(VoiP) .
A cada 20 ms um pacote de VoIP é gerado no codecdurante um surto de conversação. Portanto, o eNodeB poderiaalocar recursos de uplink ou respectivamente de downlinkpersistentemente a cada 2 0 ms, o que poderia então serutilizado para a transmissão de voz em pacotes de IP.Geralmente, a programação semi-persistente é benéfica paraserviços com um comportamento de tráfego previsível, isto é,a uma taxa de bits constante o tempo de chegada do pacote éperiódico.O equipamento do usuário também monitora os PDCCHsem um sub-quadro onde foram alocados recursos para umatransmissão inicial persistente.
Uma concessão (programação)dinâmica, isto é, PDCCH comum CRC mascarado com C-RNTI, podecancelar uma alocação de recurso semi-persistente.
No caso deo equipamento do usuário encontrar seu C-RNTI no(s) canal(is)de controle L1/L2 nos .sub-quadros onde o sub-quadro tem umrecurso semi-persistente atribuído, esta alocação do canal decontrole L1/L2 cancela a alocação de recurso semi-persistentepara esse intervalo de tempo de transmissão e o equipamentodo usuário segue a concessão dinâmica.
Quando o sub-quadronão encontra uma concessão dinâmica, ele irátransmitir/receber de acordo com a alocação de recurso semi-persistente .
A configuração de programação semi-persistente éfeita pela sinalização de RRC. Por exemplo, a periodicidade,isto é, PS_PERIOD, da alocação persistente é sinalizadadentro da sinalização de controle de recursos de rádio (RRC).
A ativação de uma alocação persistente e também o sincronismoexato bem como os recursos físicos e os parâmetros de formatode transporte são enviados através da sinalização de PDCCH.Uma vez que a programação semi-persistente tenha sidoativada, o equipamento do usuário segue a alocação de recurso semi-persistente de acordo com a ativação SPS PDCCH a cadaPS_PERIOD.
Essencialmente, o equipamento do usuário armazenao teor de PDCCH de ativação do SPS e segue o PDCCH com aperiodicidade sinalizada.
A fim de distinguir um PDCCH dinâmico de um PDCCH,que ativa a programação semi-persistente, isto é, tambémindicada como PDCCH de ativação de SPS, é introduzida umaidentidade separada.
Basicamente, o CRC de um PDCCH deativação de SPS é mascarado com esta identidade adicional queé indicada a seguir como SPS C-RNTI.
O tamanho da SPS C-RNTItambém é 16 bits, o mesmo que aquela de C-RNTI normal.
Alémdisso, a SPS C-RNTI também é específica do equipamento dousuário, isto é, a cada equipamento do usuário configuradopara a programação semi-persistente é alocada uma SPS C-RNTIsingular.
No caso de um equipamento do usuário detectar queuma alocação de recurso semi-persistente é ativada por um SPSPDCCH correspondente, o equipamento do usuário irá armazenaro teor de PDCCH (isto é, a atribuição de recurso semi-persistente) e aplicar o mesmo a cada intervalo deprogramação semi-persistente, isto é, a periodicidadesinalizada através de RRC.
Conforme já foi mencionado, umaalocação dinâmica, isto é, sinalizada em PDCCH dinâmico, ésomente "uma alocação de uma vez".
Similarmente à ativação de programação semi-persistente, o eNodeB também pode desativar a programaçãosemi-persistente.
Há diversas opções para a maneira na qualuma desalocação de programação semi-persistente pode sersinalizada.
Uma opção poderia ser a utilização de sinalizaçãode PDCCH, isto é, SPS PDCCH indicando uma alocação de recursode tamanho igual a zero, e uma outra opção poderia ser autilização de sinalização de controle de MAC.
Redução da ativação falsa de SPS
Quando o equipamento do usuário monitora o PDCCHquanto as atribuições, há sempre uma determinadaprobabilidade (taxa de alarme falso), que o equipamento dousuário considera falsamente como um PDCCH destinado a elemesmo.
Essencialmente, podem ocorrer situações em que averificação de CRC do PDCCH está correta mesmo que o PDCCHnão seja destinado a este equipamento do usuário, isto é, oCRC passa mesmo que haja uma incompatibilidade (usuário nãopretendido) do identificador de UE (UE ID) . Este chamado"alarme falso" pode ocorrer se os dois efeitos dos erros detransmissão causados pelo canal de rádio e aincompatibilidade de UE ID se anularem.
A probabilidade de umPDCCH decodificado falsamente positivo depende do comprimentodo CRC. Quanto mais longo o comprimento do CRC, menor aprobabilidade de uma mensagem protegida de CRC serdecodificada corretamente de maneira errônea.
Com o tamanhodo-CRC de 16. bits, a probabilidade de_alarme falso deve serde l,5e-Ó5.
Deve ser observado que, devido à introdução deuma identidade separada para a discriminação de PDCCHsdinâmicos (C-RNTI dinâmicos) e SPS PDCCHs (SPS C-RNTI),alarmes falsos são ainda mais frequentes.Em um primeiro vislumbre, a probabilidade podeparecer que é suficientemente baixa, no entanto, os impactosde um PDCCH de programação semi-persistente decodificadofalsamente positivo são bastante graves, tal como seráesboçado a seguir.
Uma vez que os efeitos são particularmentepara a alocação persistente de uplink crítico, o focoprincipal é nas alocações de recursos semi- persistentes deuplink falsamente ativados.No caso em que o UE detecta falsamente um SPS ULPDCCH (isto é, uma atribuição dE recurso de uplink para umaalocação de recurso semi-persistente), o conteúdo do PDCCH éalgum valor aleatório.
Consequentemente, UE transmite em PUSCH utilizando alguma localização aleatória do RB e alargura de faixa encontrada na concessão positiva falsa, quesujeita o eNode B a interferências de UL. Com 5 0% deprobabilidade, o UE atola mais da metade da largura de faixado sistema, uma vez que o campo de alocação de recurso éaleatório.
O equipamento do usuário está procurando ACK/NACKna localização que corresponde à alocação de recurso deuplink semi-persistente (falso positivo). O eNode B não estátransmitindo nenhum dado ao equipamento do usuário e oequipamento do usuário irá decodificar o "reconhecimento"para sua transmissão (ACK/NACK) bastante aleatória.
Quando umNACK é recebido, o equipamento do usuário executa umaretransmissão não-adaptável síncrona. Quando o ACK érecebido, o equipamento do usuário é suspenso até a ocasiãode SPS seguinte, e o MAC pode supor que o bloco de transportefoi recebido com sucesso e decodificado no eNode B.
Essencialmente em consequência de uma ativaçãofalsa de uma alocação de recurso semi-persistente para ouplink, um surto de conversação pode ser perdido completa ouparcialmente diversas vezes durante uma chamada de voznormal. Além disso, uma ativação falsa de uma alocação derecurso semi-persistente para o uplirik causa interferênciadesnecessária ao sistema.
Devido às graves conseqüências, é desejávelaumentar significativamente o tempo médio de ativações deprogramação semi-persistente falsas. Um meio para abaixar ataxa de alarme falso até um nível aceitável consiste emutilizar um "CRC virtual" a fim de expandir o CRC de 16 bits:O comprimento do campo do CRC pode ser virtualmente estendidoao ajustar os valores fixados e conhecidos a alguns doscampos de PDCCH que não são úteis para a ativação daprogramação semi-persistente.
O equipamento do usuário iráignorar o PDCCH para a ativação de recurso semi-persistente se os valores nestes campos não estiverem corretos. Uma vez que a operação de MIMO com programação semi-persistente não parece ser útil, os campos correspondentes de PDCCH poderiam ser utilizados a fim de aumentar o comprimento virtual do 5 CRC.
Um exemplo adicional é o campo de NDI. Conforme já foi mencionado, o bit de NDI deve ser ajustado em 0 em um PDCCH para a ativação da programação semi-persistente.
A taxa de alarme falso também poderia ser reduzida ao restringir o conjunto de tamanhos de bloco de transporte, que são válidos 10 para uma ativação de programação semi-persistente.Conforme mencionado acima, uma liberação de programação de recursos semi-persistente é sinalizada por meio de um PDCCH similar a uma ativação de SPS.
A fim de utilizar o recurso para o SPS eficientemente, é desejável que 15 os recursos possam ser realocados rapidamente, por exemplo, em VoIP por meio da liberação explícita de uma alocação persistente durante períodos de silêncio na fala, seguida por uma reativação quando os períodos de silêncio terminam. Portanto, deve ser observado que em uma liberação de 20 programação de recursos semi-persistente uma configuração de SPS RRC, por exemplo, PS_PERIOD, permanece no lugar até ser alterado por sinalização RRC.
O PDCCH é utilizado, portanto, para uma liberação explícita eficiente (desativação) de programação semi-persistente.25 Uma possibilidade poderia ser o envio de umaativação de programação semi-persistente com uma alocação de recurso de tamanho igual a zero.
Uma alocação de tamanho igual a zero deve corresponder a uma alocação de recurso de 0 blocos de recursos (RB) físicos que deve desativar 30 eficazmente a alocação de recurso semi-persistente. Esta solução requer que uma mensagem de PDCCH, isto é, a atribuição do recurso de uplink/downlink, possa indicar "oRBs" como uma alocação possível de bloco de recurso.
Uma vez que isto não é possível com os formatos de PDCCH emconformidade com a 3GPP, uma nova entrada "ORB" deveria serintroduzida no campo da atribuição do bloco de recurso paraPDSCH e PUSCH. No entanto, isto também deve ter um impacto nainteração de camada física-camada de MAC nos equipamentos dousuário, uma vez que a camada física também deve necessitarser adaptada para informar a camada de MAC sobre adesativação da alocação de recurso semi-persistente.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
Um objetivo da invenção consiste na provisão de ummecanismo para desativar uma alocação de recurso semi-persistente em um sistema LTE que não está requerendoquaisquer mudanças na interface de camada física-camada deMAC e/ou preferivelmente nenhuma mudança nos formatos dePDCCH em conformidade com a 3GPP.
O objetivo é atingido pelo objeto dasreivindicações independentes. As^ realização vantajosas dainvenção são objetos das reivindicações dependentes.
Um aspecto da invenção consiste em utilizarsinalização de canal de controle físico (existente)relacionada a uma alocação de recurso semi-persistente paradesativar a alocação de recurso semi-persistente a umequipamento do usuário (ou, em outras palavras, liberar aconcessão para a alocação de recurso semi-persistente) aodefinir um conteúdo de sinalização de canal de controle comoum comando de desativação para a alocação de recurso semi-persistente. Mais especificamente, a sinalização de canal decontrole contém um Indicador de Novos Dados (NDI) e um campode esquema de modulação e codificação, e uma combinaçãoespecífica do valor do indicador de novos dados e um índicedo esquema de modulação e codificação sinalizados dentro docampo do esquema de modulação e codificação é definido paraindicar a desativação da alocação de recurso semi- persistente.
De acordo com um segundo aspecto alternativo da invenção, a alocação de recurso semi-persistente é configurada pela sinalização de RRC. A sinalização de RRC 5 está indicando um tamanho de bloco de transporte especial ao equipamento do usuário que, quando indicado em uma atribuição de recurso para a alocação de recurso semi-persistente em um canal de controle físico, está comandando o equipamento dousuário para desativar a alocação de recurso semi-10 persistente.
Ambos os aspectos da invenção não causam impacto naoperação dos equipamentos do usuário no que se refere àmanipulação de atribuições de recursos (concessões) e, portanto, também não causam impacto na interface, entre =a 15 camada física e a camada de MAC tal como definido atualmente por 3GPP.A invenção, de acordo com uma realização, está relacionada a um método para desativar uma alocação de recurso semi-persistente em um sistema de comunicação móvel 20 baseado em LTE.
O equipamento do usuário (um terminal móvel na terminologia 3GPP) está recebendo sinalização de controle que está incluindo um indicador de novos dados e um campo do esquema de modulação e codificação. A sinalização de controle é recebida através de um canal de controle (tal como PDCCH) 25 de um eNode B (uma estação base em um sistema de LTE) .
Se o indicador de novos dados e o campo do esquema de modulação e codificação de sinalização de controle indicar uma combinação predeterminada de um valor do indicador de novos dados e um índice do esquema de modulação e codificação, o equipamento 30 do usuário está desativando a alocação de recurso semi- persistente .Uma outra realização da invenção é dirigida à operação do eNode B.
O eNode B gera para o equipamento do usuário a sinalização de controle que compreende um indicador de novos dados e um campo do esquema de modulação e codificação. O indicador de novos dados e o campo do esquema de modulação e codificação incluem uma combinação 5 predeterminada de um valor ' do indicador de novos dados e um índice do esquema de modulação e codificação que deva fazer com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
O eNode B transmite a sinalização de controle através de um canal de controle ao equipamento do 10 usuário para fazer desse modo com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.De acordo com uma realização adicional da invenção, a combinação predeterminada do valor do indicador de novos dados e do índice_do esquema de.modulação_e codificaçãoé.o 15 valor do indicador de novos dados igual a 0 (indicando uma ativação de programação semi-persistente) e o índice do esquema de modulação e codificação que não indica nenhuma informação do tamanho do bloco de transporte.
Desse modo, nesta realização exemplificadora da invenção, são 20 reutilizados os índices do campo do esquema de modulação e codificação que não são utilizados geralmente para uma atribuição de recursos para ativar ou reativar a alocação de recurso semi-persistente.Em uma realização alternativa da invenção, a 25 combinação predeterminada do valor do indicador de novos dados e do índice do esquema de modulação e codificação é o valor do indicador de novos dados igual a 1 (indicando uma retransmissão de um pacote de dados) e o índice do esquema de modulação e codificação que indica um tamanho do bloco de 30 transporte ao equipamento do usuário que é diferente do tamanho do bloco de transporte da transmissão inicial dos dados.
Nesta realização exemplificadora, o tamanho de bloco de transporte diferente para a retransmissão é considerado um comando de liberação para a concessão da alocação de recurso semi-persistente de modo que a alocação de recurso semi- persistente é desativada.Em uma realização adicional, a sinalização de controle é protegida por um campo de CRC que é mascarado com um RNTI atribuído ao equipamento do usuário para a identificação em procedimentos de sinalização relacionados à alocação de recurso semi-persistente.
Esta característica está protegendo não somente o conteúdo da sinalização de controle, mas também permite o endereçamento da sinalização de controle ao equipamento desejado do usuário e a sua relação com a programação semi-persistente, tal como aqui descrito previamente.De acordo com uma outra realização da invenção,... pelo menos um campo de sinalização de controle do eNode B é ajustado a um valor predeterminado, para validar a dita sinalização de controle-como uma indicação- da desativação de -— recurso semi-persistente.
Isto permite abaixar a taxa de alarme falso tal como será explicado abaixo em mais detalhes.Em uma outra realização, o conceito da invenção é empregado para manipular alocações de recursos semi- persistentes para uplink e downlink.
O campo do esquema de modulação e codificação indica um índice da pluralidade de índices do esquema de modulação e codificação. Além disso, supõe-se que haja um subconjunto de pelo menos três índices que não indicam nenhuma informação do tamanho do bloco de transporte.
O equipamento do usuário está desativando:- uma alocação de recurso semi-persistente para uplink, no caso de um primeiro índice do esquema de modulação e codificação predeterminado do dito subconjunto ser indicado no campo do esquema de modulação e codificação,uma alocação de recurso semi-persistente para downlink, no caso de um segundo índice do esquema de modulação e codificação predeterminado do dito subconjunto ser indicado no campo do esquema de modulação e codificação, euma alocação de recurso semi-persistente para downlink e uma alocação de recurso semi-persistente para uplink, no caso de um terceiro índice do esquema de modulação e codificação predeterminado do dito subconjunto ser indicado no campo do esquema de modulação e codificação.Em uma realização diferente da invenção, a dita sinalização de controle é a sinalização de controle de downlink do eNode B utilizado para a programação de transmissões de downlink, a dita sinalização de controle inclui o primeiro índice do esquema de modulação e codificação predeterminado para desativar a alocação de recurso semi-persistente para o uplink.
Utilizando a sinalização de controle relacionada à programação de downlink para indicar a liberação de recurso semi-persistente_ _de uplink, é possível reutilizar os mecanismos aplicados somente à sinalização de controle relacionada à programação de downlink para finalidades de uplink.De acordo com uma realização adicional da invenção, o recebimento de sinalização de controle é reconhecida pelo usuário que o equipamento mediante a transmissão de uma mensagem de ACK ao eNode B. Ê possível reconhecer o recebimento do sinalização de controle, ao passo que a técnica anterior prevê somente o reconhecimento de blocos de transporte.
Isto aumenta a confiabilidade da indicação de liberação de recurso semi-persistente. Além disso, o reconhecimento é aplicável à sinalização de controle relacionada à programação de downlink, permitindo desse modo o reconhecimento para a sinalização de controle relacionada ã programação de downlink, bem como para a indicação de uplink da liberação de recurso semi-persistente do recurso. O método de acordo com uma outra realização da invenção compreende adicionalmente a sinalização, do eNode B ao equipamento do usuário, de uma mensagem de RRC que indique um periodicidade da alocação de recurso semi-persistente e uma faixa de tamanhos de blocos permissíveis do transporte que podem ser configurados por um canal de controle sinalizado do eNode B ao equipamento do usuário.
Em uma variação desta realização, a mensagem de RRC também indica as informações de HARQ no processo de HARQ utilizado para transmissões de downlink ao equipamento do usuário de acordo com a alocação de recurso semi-persistente.Uma outra realização da invenção está relacionada a um método alternativo para desativar uma alocação de recurso semi-persistente de um equipamento do usuário em um sistema de comunicação móvel baseado em LTE de acordo com "o “segundo aspecto da invenção. Neste método, o equipamento do usuário recebe uma mensagem de RRC que configura a alocação de recurso semi-persistente e que indica um tamanho do blòcb de transporte que, quando indicado na sinalização de controle relacionada à alocação de recurso semi-persistente, está fazendo com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
Além disso, o equipamento do usuário está recebendo a sinalização de controle relacionada à alocação de recurso semi-persistente de um eNode B. A sinalização de controle está acarretando um tamanho do bloco de transporte para a alocação de recurso semi-persistente. O equipamento do usuário desativa a alocação de recurso semi- persistente, se o tamanho do bloco de transporte indicado na sinalização de controle combina com o tamanho do bloco de transporte indicado na mensagem de RRC.
Em uma variação desta realização, a sinalização de controle compreende um valor do campo da alocação de recurso que está indicando o número dos blocos de recurso alocados ao equipamento do usuário e um índice do esquema de modulação e codificação que está indicando um esquema de modulação e codificação, o equipamento do usuário também está determinando o tamanho do bloco de transporte formado pela sinalização de controle baseado no valor do campo de alocação de recurso e o índice do esquema de modulação e codificação.Em uma outra realização da invenção, a operação de um eNode B de acordo com o método alternativo acima mencionado para desativar uma alocação de recurso semi- persistente de um equipamento do usuário em um sistema de comunicação móvel baseado em LTE é considerada. O eNode B transmite uma mensagem de RRC ao equipamento do usuário para configurar a alocação de recurso semi-persistente.
Esta mensagem de RRC está indicando um tamanho do bloco de transporte que, quando fõrmãdd "pela sinalização - de controle relacionada à alocação de recurso semi-persistente está fazendo com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente. Além* disso;' o eNode-B-gera, a sinalização de controle relacionada à alocação de recurso semi-persistente e resulta no tamanho do bloco de transporte indicado pela dita mensagem de RRC, e transmite a sinalização de controle ao equipamento do usuário para fazer com desse modo que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
Em uma realização adicional da invenção, a mensagem de RRC indica a periodicidade da alocação de recurso semi- persistente e uma faixa de tamanhos de blocos de transporte permissíveis que podem ser utilizados para a ativação de programação semi-persistente. Em uma variação, a mensagem de RRC poderia indicar adicionalmente as informações de HARQ no processo de HARQ utilizado para transmissões de downlink de acordo com a alocação de recurso semi-persistente ao equipamento do usuário. De acordo com uma outra realização da invenção,para a programação semi-persistente de uplink, o campo doesquema de modulação e codificação estão indicando um índicesde uma pluralidade de índices predeterminados. Desse modo, umsubconjunto não-vazio dos índices predeterminados é utilizadopara codificar conjuntamente o esquema de modulação, otamanho do bloco de transporte e a versão de redundância parauma transmissão de dados de uplink, enquanto que os índicesrestantes são utilizados para codificar somente uma versão deredundância para uma transmissão de dados de uplink.Alternativamente, para a programação semi-persistente de downlink, o campo do esquema de modulação ecodificação está indicando um índice de uma pluralidade de.índices predeterminados, em que um subconjunto não-vazio dosíndices predeterminados é ütfili2ã.do"* para- - -codificarconjuntamente o esquema de modulação e o tamanho de blocos detransporte para que uma transmissão de downlink seja recebidapelo equipamento do usuário, enquanto ' que1 * os - índicesrestantes são utilizados para codificar somente um esquema damodulação para uma transmissão de downlink.Em uma realização exemplificadora da invenção, ocanal de controle é um PDCCH e/ou a sinalização de controlecompreende uma atribuição de recurso ao equipamento dousuário.Além disso, a invenção também está relacionada aosaparelhos e mídias que podem ser lidas por computador paraexecutar o método para desativar uma alocação de recursosemi-persistentes de acordo com as várias realizações easpectos da invenção aqui descrita.Nesta conexão, uma outra realização da invençãoapresenta um equipamento do usuário para ser utilizado em umsistema de comunicação móvel baseado em LTE que compreende umreceptor para o recebimento através de um canal de controle de uma sinalização de controle do eNode B que está incluindo um indicador de novos dados e um campo do esquema de modulação e codificação, e uma unidade de processamento para desativar a alocação de recurso semi-persistente, se o 5 indicador de novos dados e o campo do esquema de modulação e codificação da sinalização de controle sinalizam uma combinação predeterminada de um valor do indicador de novos dados e um índice do esquema de modulação e codificação.A invenção de acordo com uma realização adicional 10 está relacionada a um eNode B para ser utilizado em um sistema de comunicação móvel baseado em LTE que compreende um programador para gerar ao equipamento do usuário uma sinalização de controle que compreende um indicador de novos _ ... dadosI e um campo do esquema de modulação e codificação que 15 inclui uma combinação predetermina'da “ de um valor- eum índice do esquema de modulação e codificação que esteja fazendo com o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi- persistente, e um transmissor para ' trahâmitir * a- dita sinalização de controle através de um canal de controle ao 20 equipamento do usuário para fazer desse modo com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi- persistente .Do mesmo modo, a invenção de acordo com uma outra realização também está relacionada a uma mídia que pode ser 25 lida por computador que armazena instruções que, quando executadas por um processador de um equipamento do usuário, fazem com que o equipamento do usuário desative uma alocação de recurso semi-persistente em um sistema de comunicação móvel baseado em LTE, mediante o recebimento através de um 30 canal de controle do eNode B a sinalização de controle que está incluindo um indicador de novos dados e um campo do esquema de modulação e codificação, e desative a alocação de recurso semi-persistente, se o indicador de novos dados e o campo do esquema de modulação e codificação da sinalização decontrole sinalizam uma combinação predeterminada de um valordo indicador de novos dados e um índice do esquema demodulação e codificação.Uma outra realização da invenção está apresentandoum mídia que pode ser lida por computador que armazenainstruções que, quando executadas por um processador de umeNode B, fazem com que o eNode B desative uma alocação derecurso semi-persistente de um equipamento do usuário aogerar para o equipamento do usuário uma sinalização decontrole que compreende um indicador de novos dados e umcampo do esquema de modulação e codificação incluindo umacombinação predeterminada de um valor do indicador de novosdados e um índice do esquema de modulação e codificação queestá fazendo com o equipamento do"usuário"desative -a-alocaçãode recurso semi-persistente, e transmita a dita sinalizaçãode controle através de um canal de controle ao equipamento dousuário para fazer desse modo com que " ó 'equipamento dousuário desative a alocação de recurso semi-persistente.Uma realização adicional da invenção estárelacionada ao segundo aspecto da invenção e um equipamentodo usuário para ser utilizado em um sistema de comunicaçãomóvel baseado em LTE, o qual compreende um receptor parareceber uma mensagem de RRC que configura uma alocação derecurso semi-persistente e indica um tamanho de blocos detransporte que, quando indicado na sinalização de controlerelacionada à alocação de recurso semi-persistente, estáfazendo com que o equipamento do usuário desative a alocaçãode recurso semi-persistente. O receptor do equipamento dousuário é adaptado para receber a sinalização de controlerelacionada à alocação de recurso semi-persistente de umeNode B, em que a sinalização de controle está provendo umtamanho de bloco de transporte para a alocação de recurso semi-persistente. Além disso, o equipamento do usuário compreende uma unidade de processamento para desativar a alocação de recurso semi-persistente, se o tamanho do bloco de transporte indicado na sinalização de controle combina com * 5 o tamanho do bloco de transporte indicado na mensagem de RRC.Em uma variação, a sinalização de controle compreende um valor do campo da alocação de recurso que está indicando o número dos blocos de recursos alocados ao equipamento do usuário e um índice do esquema de modulação e 10 codificação que está indicando um esquema de modulação e codificação, e a unidade de processando do equipamento do usuário também é adaptada para determinar o dito tamanho de bloco de transporte obtido pela sinalização de controle _ baseado no valor do campo de alocação de recurso e no índice 15 do esquema de modulação e codificação'. “ = * * - - -Uma outra realização da invenção está relacionada a um eNode B para ser utilizado em um sistema de comunicação móvel baseado em LTE, o qual compreende um transmissor para transmitir uma mensagem de RRC a um equipamento do usuário 20 para configurar uma alocação de recurso semi-persistente, em que a mensagem de RRC está indicando um tamanho do bloco de transporte que, quando formado pela sinalização de controle relacionada à alocação de recurso semi-persistente, está fazendo com o equipamento do usuário desative a alocação de 25 recurso semi-persistente, um programador para gerar a sinalização de controle relacionada à alocação de recurso - semi-persistente e resultar no tamanho do bloco de transporteindicado pela dita mensagem de RRC, e um transmissor para transmitir a sinalização de controle ao equipamento do3 0 usuário para fazer desse modo com que o equipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.Em uma realização adicional, a invenção está apresentando uma mídia que pode ser lida por computador que armazena instruções que, quando executadas por um processadordo equipamento do usuário, fazem com que o equipamento dousuário desative uma alocação de recurso semi-persistente emum sistema de comunicação móvel baseado em LTE, ao receberuma mensagem de RRC que configura a alocação de recurso semi-persistente e indica um tamanho do bloco de transporte que,quando indicado na sinalização de controle relacionada àalocação de recurso semi-persistente, está fazendo com que oequipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente, receba a sinalização de controle relacionada ãalocação de recurso semi-persistente de um eNode B, em que asinalização de controle está provendo um tamanho do bloco detransporte para a alocação de recurso semi-persistente, edesativando a alocação de recurso semi-persistente, se otamanho do bloco de transporte indicado' ha sinalização de.controle combina com o tamanho do bloco de transporte-indicado na mensagem de RRC.Em uma variação desta realização,' a* sinalização de -controle está compreendendo um valor do campo da alocação derecurso que está indicando o número dos blocos do recursoalocados ao equipamento do usuário e um índice do esquema demodulação e codificação que está indicando um esquema demodulação e codificação, e a mídia que pode ser lida porcomputador também está armazenando instruções que, quandoexecutadas pelo processador do equipamento do usuário, fazemcom que o mesmo determine o tamanho do bloco de transporteobtido pela sinalização de controle baseado no valor do campode alocação de recurso e no índice do esquema de modulação ecodificação.Uma outra realização está relacionada a uma mídiaque pode ser lida por computador que armazena instruções que,quando executadas por um processador de um eNode B, fazem comque o eNode B desative uma alocação de recurso semi- persistente de um equipamento do usuário ao transmitir umamensagem de RRC ao equipamento do usuário para configurar aalocação de recurso semi-persistente, em que a mensagem deRRC está indicando um tamanho do bloco de transporte que,quando formado pela sinalização de controle relacionada àalocação de recurso semi-persistente, está fazendo com que oequipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente, gerando a sinalização de controle relacionada àalocação de recurso semi-persistente e obtendo o tamanho dobloco de transporte indicado pela dita mensagem de RRC, etransmitindo a sinalização de controle ao equipamento dousuário para desse modo fazer com que o equipamento dousuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A seguir, a invenção é descrita' mais 'detalhadamentecom referência às figuras anexas e desenhos. Os detalhessimilares ou correspondentes nas figuras são marcados com asmesmas referências numéricas.
A Figura 1 mostra uma arquitetura de alto nívelexemplificadora de um sistema 3GPP LTE,a Figura 2 mostra uma vista geral exemplificadorada E-UTRAN da arquitetura de alto nível de um sistema 3GPPLTE na Figura 1,a Figura 3 mostra uma alocação exemplificadora dosrecursos de rádio de um canal de OFDM no modo de transmissãolocalizado,a Figura 4 mostra uma alocação exemplificadora dosrecursos de rádio de um canal de OFDM no modo de transmissãodistribuído,a Figura 5 mostra um formato exemplificador de umamensagem de atribuição de recurso (PDCCH) para alocarrecursos de uplink a um terminal móvel,a Figura 6 mostra um procedimento de sinalização exemplificador para ativar uma alocação de recurso semi-persistente de uplink entre um equipamento do usuário (UE) eurn eNode B de acordo com uma realização exemplificadora dainvenção,as Figuras 7 e 8 mostram procedimentos desinalização exemplificadores diferentes para desativar umaalocação de recurso semi-persistente de uplink entre urnequipamento do usuário (UE) e urn eNode B de acordo com umarealização exemplificadora da invenção,as Figuras 9 e 10 mostram fluxogramas da operaçãobásica da entidade de camada física e da entidade da camadaMAC de um equipamento do usuário de acordo com uma realizaçãoexemplificadora da invenção para executar uma desativação deprogramação semi-persistente,a Figura 11 mostra urn fluxograma da’ operação" básicada entidade de camada física, da entidade da camada MAC e da.entidade de RRC em um equipamento do usuário de acordo comrealização exemplificadora da invenção para executar umadesativação de programação semi-persistente, eas Figuras 12 e 13 mostram formatos exemplicadoresde mensagem de RRC para configurar a programação semi-persistente de acordo com realizações exemplificadoras dainvenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Os seguintes parágrafos irão descrever váriasrealizações da invenção.
Para finalidades exemplificadorassomente, a maior partes das realizações é esboçada comrelação a um sistema de comunicação (evoluído) de acordo comLTE discutido na seção Antecedentes Técnicos acima.Um aspecto da invenção consiste no uso desinalização de canal de controle físico (existente)relacionado a uma programação semi-persistente para desativara alocação de recurso semi-persistente a um equipamento do usuário (ou, em outras palavras, liberar a concessão para aalocação de recurso semi-persistente) mediante a definição deuma combinação especial de valores de sinalização de canal decontrole como um comando de desativação para a alocação derecurso semi-persistente.
Mais especificamente, a sinalizaçãode canal de controle físico pode ser uma atribuição derecurso relacionada à alocação de recurso semi-persistenteque é geralmente utilizada para alocar ou realocar osrecursos de rádio ao equipamento do usuário para a alocaçãode recurso semi-persistente. Supõe-se que a sinalização decontrole, respectivamente a informação da atribuição dorecurso, contém um indicador de novos dados e um campo doesquema de modulação e codificação.
Uma combinação especial_do =valor do indicador de novos dados e um índice do esquemade modulação e codificação, que é sinalizado “dêhtrb do campo-do esquema de modulação e codificação, é definida paraindicar a desativação da alocação de recurso semi-persistente(ou, em outras palavras, a liberação de uma atribuição'(concessão) de recurso precedente para a alocação de recursosemi-persistente).De acordo com uma realização da invenção, umaalocação de recurso semi-persistente em um sistema decomunicação móvel baseado em LTE é desativada pelo eNode Bgerando informações de sinalização de controle especial (porexemplo, uma atribuição de recursos) para o equipamento dousuário que está contendo uma combinação predeterminada de umvalor do indicador de novos dados e um índice do esquema demodulação e codificação que deve fazer com que o equipamentodo usuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
OeNode B sinaliza esta informação de sinalização de controleao equipamento do usuário, que está recebendo as informaçõesde sinalização de controle e processa as mesmas. Se oequipamento do usuário detectar que as informações da sinalização de controle para contêm uma combinação predeterminada de um valor do indicador de novos dados e um índice do esquema de modulação e codificação, o equipamento do usuário está desativando a alocação de recurso semi- 5 persistente.Há outras possibilidades diferentes sobre como definir a combinação predeterminada (ou combinações) de um valor do indicador de novos dados e um índice do esquema de modulação e codificação que devem liberar a concessão para 10 uma alocação de recurso semi-persistente - que também pode ser indicada como um comando de liberação de recursos.
Em um exemplo, o índice do esquema de modulação e codificação na atribuição de recursos não está indicando nenhum tamanho do _ _ bloco de transporte, enquanto que o indicador de novos dados 15 indica uma ativação de programação semi-persistente isto* é,reajustado em 0. Uma vez que nenhuma transmissão de dados de inicial pode, ser enviada/recebida corretamente sem ter conhecimento do tamanho do bloco de transporte, um índice do esquema de modulação e codificação que não indica nenhum 20 tamanho do bloco de transporte tipicamente não é utilizado para uma atribuição ou uma reatribuição de recursos em relação à programação semi-persistente e pode, portanto, ser utilizado como um comando de liberação de recursos.
Uma outra possibilidade para comunicar um comando 25 de liberação de recursos para uma alocação de recurso semi- persistente consiste em indicar uma mudança no tamanho do bloco de transporte para uma retransmissão de um pacote de dados programado semi-persistentemente, que é especialmente aplicável aos cenários onde HARQ em combinação com a 30 combinação de fonia é utilizada. A fim de permitir a combinação de fonia de transmissões diferentes de um pacote de dados, o seu tamanho do bloco de transporte necessita ser constante por toda a transmissão do pacote de dados (isto é, para a transmissão inicial e todas as retransmissões) .
Se umamudança no tamanho do bloco de transporte for sinalizada parauma retransmissão (isto é, a alocação de recurso em termos donúmero de blocos de recurso alocados para a transmissão e oíndice do esquema de modulação e codificação está resultandoem um outro tamanho do bloco de transporte) , o equipamento dousuário poderia interpretar esta combinação do valor doindicador de novos dados como igual a 1 e o tamanho de blocode transporte alterado para instruir uma desativação daalocação de recursos semi-persistente.As duas implementações alternativas descritas acimapodem, no entanto, ter um inconveniente: O comando daliberação de recursos não está alocando nenhum recursos aoequipamento do usuário de modo que só pode ser utilizado paraliberar a concessão para a alocação de recurso’ ’semi-persistente.
Uma solução alternativa e um aspecto da invençãoque deve superar tal inconveniente potencial consiste emadaptar o procedimento de sinalização de RRC para configúrara alocação de recurso semi-persistente. Nesta soluçãoalternativa, a sinalização de RRC está indicando um tamanhode bloco de transporte especial ao equipamento do usuárioque, quando indicado em uma atribuição de recurso para aalocação de recurso semi-persistente, está comandando oequipamento do usuário para desativar a alocação de recursosemi-persistente.
Desse modo, quando da sinalização de uma atribuiçãode recursos que indica este tamanho de bloco de transporteespecificamente designado (isto é, o número dos blocos derecursos alocados para a transmissão de acordo com o campo daalocação de recurso da atribuição de recurso e o índice doesquema de modulação e codificação do mesmo está resultandono tamanho de bloco de transporte especialmente designado), oequipamento do usuário ainda pode utilizar a atribuição de recursos para a transmissão/recepção e irá ainda desativar aalocação de recurso semi-persistente para futurastransmissões/recepções. No entanto, um inconvenientepotencial desta solução em comparação com a utilização de umacombinação especial do valor do indicador de novos dados e doesquema de modulação e codificação pode ser que esta soluçãodeva requerer mudanças na especificação da sinalização decontrole de RRC.Não obstante, ambas as soluções discutidas acimanão causam impacto na operação do equipamento do usuário notocante à manipulação de atribuições de recursos (concessões)e, portanto, também não causam impacto na interface entre acamada física e a camada de MAC tal como definido atualmentepela 3GPP.
Os aspectos diferentes da invenção serão “esboçados'em seguida em mais detalhes abaixo sob a referência a umsistema de comunicação móvel baseado em LTE utilizandoprogramação semi-persistente tal como esboçado na seçãoAntecedentes Técnicos. A Figura 6 mostra um procedimento desinalização exemplificador para ativar uma alocação derecurso semi-persistente de uplink entre um equipamento dousuário (UE) e um eNode B de acordo com uma realizaçãoexemplificadora da invenção.
Conforme indicado acima, aprogramação semi-persistente é configurada utilizandosinalização de RRC entre um equipamento do usuário e umeNodeB (não mostrados na figura 6). Mais especificamente, aconfiguração da alocação de recurso semi-persistente atravésda sinalização de RRC configura a periodicidade (o intervaloSPS na figura 6) da alocação de recurso semi-persistente,isto é, os instantes de tempo periódicos em que o equipamentodo usuário deve receber dados no canal compartilhado dedownlink físico (PDSCH) ou transmitir dados no canalcompartilhado de uplink físico (PUSCH).
Por convenção, a transmissão que ocorre de/para o equipamento do usuário nos instantes de tempo periódicos indicados consiste em transmissões iniciais dos dados. A retransmissão para as transmissões iniciais programadas semi-persistentemente é t 5 indicada por um PDCCH, isto é, programada explicitamente ou então - para o caso de uplink - também poderia ser ativada por um NACK a fim de solicitar uma retransmissão não- adaptável .
Além disso, deve ser observado que um PDCCH que 10 programa uma retransmissão de SPS, o CRC do PDCCH também é mascarado com SPS C-RNTI. A distinção entre a (re)ativação da programação semi-persistente e as retransmissões de SPS é feita com base em NDI. Por exemplo, um valor de bit de NDI ajustado =em 0 indica uma ativação de alocação semi-15 persistente, ao passo que um valor de bit de NDI ajustado em' 1 indica uma retransmissão.A . atiyaçã.o real da programação semi-persistente é executada mediante o envio de um PDCCH incluindo uma alocação de recurso ao equipamento do usuário em que o valor de NDI é 20 ajustado em 0 (SPS PDCCH) . O valor de bit de NDI ajustado em 0 em relação à alocação de recurso relacionada à programação semi-persistente ativa (ou reativa, isto é, se sobrepõe à concessão de uma ativação precedente) a programação semi- persistente - devido ao fato que um tamanho de bloco de 25 transporte válido é sinalizado pelo SPS PDCCH. A alocação de recurso é protegida por um campo de CRC mascarado com uma RNTI atribuída especificamente ao equipamento do usuário para a sinalização de controle dos procedimentos relacionados à programação semi-persistente de recursos de uplink ou de 3 0 downlink, tais como SPS C-RNTI do equipamento do usuário. No caso em que o campo de CRC de um PDCCH (respectivamente, o conteúdo do PDCCH) está sendo mascarado com SPS C-RNTI do equipamento do usuário, isto significa que a informação decontrole de PDCCH é para a programação semi-persistente desteequipamento do usuário.O PDCCH que inclui a alocação de recurso estáconcedendo recursos de canais físicos ao equipamento dousuário, e o mesmo será utilizado periodicamente para astransmissões/recepções dos dados através de PUSCH/PDSCH quesão programadas em uma base semi-persistente.Consequentemente, o equipamento do usuário armazena oconteúdo da alocação de recurso no PDCCH (e atualiza omesmo). Conforme mencionado acima, o eNode B pode ou nãoenviar uma concessão dinâmica para a retransmissão de umatransmissão inicial programada semi-persistententemente dosdados. Se uma concessão dinâmica para a retransmissão do SPSfor enviada, 601, o equipamento do usuário obedece a mesma,caso contrário, se nenhuma concessão dinâmica’ for “enviada,*602, o equipamento do usuário utiliza os recursos físicos jáconcedidos, utilizados para a transmissão precedente do pacotepara a retransmissão, isto é, a retransmissão não-adaptável’.A Figura 7 mostra um procedimento de sinalizaçãoexemplificador para desativar uma alocação de recurso semi-persistente de uplink entre um equipamento do usuário e umeNode B de acordo com uma realização exemplificadora dainvenção. Para finalidades exemplificadoras, supõe-se que umaalocação de recurso semi-persistente de uplink tenha sidoconfigurada anteriormente, por exemplo, tal como mostrado nafigura 6. Nesta realização exemplificadora da invenção,supõe-se que o eNode B envia um PDCCH para a alocação derecurso semi-persistente do equipamento do usuário, aqui umSPS UL PDCCH (desativação) , que está contendo uma combinaçãoespecial do valor de bit de NDI e o índice do esquema demodulação e codificação ali compreendido - vide a figura 5.Nesta realização exemplificadora, a fim de sinalizar umaliberação explícita de recursos de SPS de uplink, o eNode B envia um PDCCH para a (re) ativação da programação semi- persistente (SPS UL PDCCH (desativação)) que não fornece nenhuma informação do tamanho do bloco de transporte. Isto será interpretado pelo equipamento do usuário como um comando 5 para liberar os recursos de programação semi-persistente, isto é, para desativar a programação semi-persistente (por exemplo, até que a ativação seguinte seja recebida). Além disso, deve ser observado que o PDCCH para desativar a alocação de recurso semi-persistente pode ser enviado em 10 qualquer instante no tempo, por exemplo, em resposta àdetecção pelo eNode B de um período sem fala em uma comunicação de VoIP transmitida utilizando programação semi- persistente ._ __ Em uma realização exemplificadora mais específica15 da invenção, supõe-se que o campo do esquema ~dé“ modulação ecodificação (índice do MCS) é definido tal como em 3GPP TS36.213, seção 8.61 (vide a Tabela 8.6.1-1) para o uplink,mostrado na Tabela 1 abaixo:
Figure img0001
Figure img0002
Tabela 1Para o uplink, um PDCCH que indica um índice doesquemã der modulação e- codificação. CIMCS) _entre 2 9 e 31 nãoestá indicando nenhuma informação do tamanho do bloco detransporte (índice de TBS) e normalmente não é utilizado paraa (re)ativação de programação semi-persistente. Desacordo comesta realização exemplificadora, para sinalizar um comando deliberação do recurso de SPS explícito, o eNode B sinaliza umaatribuição de recurso de uplink cujo CRC é mascarado com SPSC-RNTI (SPS UL PDCCH) com o bit de NDI ajustado em 0, a fimde indicar a ativação de programação semi-persistente, e umíndice do esquema de modulação e codificação igual a 29, 30ou 31. De acordo com esta realização, um (ou mais) dosíndices 29 a 31 do esquema de modulação e codificação éinterpretado pelo equipamento do usuário para desativar aalocação de recurso semi-persistente de uplink (isto é, paraliberar a concessão atualmente válida de SPS) no caso de umPDCCH de uplink endereçado com SPS C-RNTI e bit de NDIajustado em 0 ser recebido. Isto é ilustrado de maneiraexemplificadora no trecho modificado da Tabela 1 abaixo:
Figure img0003
Tabela 2No caso em que a programação semi-persistente nãotenha sido ativada anteriormente, o “equipamento "dõ usuárioignora o SPS UL PDCCH recebido.O equipamento do usuário pode distinguir entre umadesativação do SPS para uma alocação de recurso semi-persistente de downlink e uma alocação de recurso semi-persistente de uplink com base no formato de DCI do PDCCH.Por exemplo, o formato 0 de DCI tal como especificado por3GPP TS 36.213 é utilizado a fim de sinalizar uma liberaçãode recurso de SPS de uplink, ao passo que o formato 1 ou 1Ade DCI tal como especificado por 3GPP TS 36.213 é utilizadopara uma liberação de recurso de SPS de downlink.Nesta conexão, também deve ser observado que adefinição do campo do esquema de modulação e codificação paratransmissões de downlink está diferindo ligeiramente dadefinição para o uplink tal como mostrado na Tabela 1 acima.Para transmissões de downlink, os índices do campo do esquemade modulação e codificação são definidos tal como mostrado naseção 7.1.7.1 de 3GPP TS 36.213 (vide a Tabela 7.1.7.1-1) queé mostrado abaixo:
Figure img0004
Tabela 3Similarmente ao exemplo para UL PDCCHs, o equipamento do usuário está interpretando um (ou mais) dos índices 2 9 a 31 do esquema de modulação e codificação como um 5 comando de desativação para a alocação de recurso semi- persistente de downlink (isto é, para liberar a concessão de SPS atualmente válida) no caso em que um DL PDCCH endereçado com SPS C-RNTI e o bit de NDI ajustado em 0 é recebido. Consequentemente, em uma realização exemplificadora adicional, as definições da tabela 3 são redefinidas acima tal como segue:
Figure img0005
5 Tabela 4Em uma’ realização adicional" dà invenção, os tres índices de MCS 29, 30 e 31 mostrados nas tabelas 1 e 3 acima são reutilizados para identificar se o uplink, o downlink, ou os recursos de uplink e de downlink da alocação de recurso 10 semi-persistente devem ser liberados. Consequentemente, uma definição possível do significado dos índices 29 a 31 do esquema de modulação e codificação em um SPS PDCCH de uplink e/ou de downlink com o bit de NDI ajustado em 0 poderia ser definida tal como segue:
Figure img0006
Tabela 5Um benefício desta realização exemplificadora podeser observado, uma vez que somente um formato de DCI do PDCCHnecessita ser utilizado para a sinalização de desativação deSPS para o downlink bem como para a direção de uplink, emcomparação às realizações discutidas com respeito às tabelas1 a 4 acima, onde o equipamento do usuário distinguiu adesativação de SPS de uplink e de downlink com base noformato de DCI do PDCCH.Por exemplo, o menor formato de DCI, isto é, omenor tamanho de carga útil de PDCCH, poderia ser utilizadopara a indicação da liberação de SPS, o que deve melhorar aeficiência de rádio. Alternativamente, o formato de DCI quepermite os bits de CRC "mais virtuais possíveis" pode serutilizado a fim de reduzir a probabilidade de liberaçãofalsa.Geralmente, uma vez que o campo de CRC de um^ PDCCHque indica uma liberação de recurso de SPS é mascarado comSPS C-RNTI do equipamento do usuário endereçado e o bit deNDI do PDCCH é ajustado em zero, um PDCCH que indica umaliberação de SPS pode ser visto como um PDCCH de ativação deSPS especial. Conforme já foi mencionado, a ativação de SPS éindicada por um PDCCH endereçado a SPS C-RNTI do UE com o bitde NDI ajustado em zero. Basicamente, um PDCCH de "liberaçãode SPS" pode ser compreendido como um PDCCH de "ativação deSPS" com o campo de MCS ajustado em alguns índice(s) de MCSpredeterminados reservados, por exemplo, os índices 2 9 a 31de MCS. Expresso de uma outra maneira, uma indicação daliberação do SPS pode ser vista como uma indicação daativação do SPS que não fornece nenhuma informação do tamanhodo bloco de transporte.Portanto, as realizações da invenção podem servantajosamente combinadas com diversas técnicas que visam a redução da taxa de ativação de SPS falsa que estão atualmente sob a discussão dentro da 3GPP para a ativação do SPS (consultar a seção Antecedentes Técnicos acima). Um meio para abaixar a taxa de alarme falso a um nível aceitável consiste 5 em estender ao comprimento do CRC virtualmente ao ajustar valores/índices fixados e conhecidos a alguns dos campos de PDCCH que não são úteis para a programação semi-persistente.Geralmente, a extensão de CRC virtual que pode ser aplicada a uma ativação de PDCCH de SPS também é aplicável ao 10 PDCCH de liberação de recurso do SPS de modo a abaixar a taxa de alarme falso de um UE considera falsamente um PDCCH a ser destinado a ele mesmo. Mais detalhadamente, o comprimento de campo de CRC de 16 bits do PDCCH que indica uma liberação de recursos do SPS pode ser virtualmente estendido ao ajustar 15 valores fixados e conhecidos a alguns dos campos de PDCCH que não são úteis para a ativação de programação semi-persistente e respectivamente a liberação. Por exemplo, para um UL PDCCH que indica a liberação do recurso de DL SPS o campo de TPC pode ser ajustado em "00" e/ou o campo de DM RS de20 deslocamento cíclico pode ser ajustado em "000", para um DL PDCCH que indica a liberação de recursos de DL SPS o campo de ID de processo HARQ pode ser ajustado em "000", e o campo de RV pode ser ajustado em "00". Analogamente, o campo da alocação de recurso dentro de um PDCCH que indica uma25 liberação de recursos de SPS pode ser ajustado em um valor predeterminado fixo.O UE pode verificar um PDCCH recebido com o CRC mascarado porC-RNTI Semi-Persistente, e quando o campo de indicador de novos dados é ajustado em zero, como uma 3 0 indicação válida da liberação de SPS ao verificar que estes campos que são utilizados para a extensão de CRC virtual são ajustados nos valores corretos. Somente se o UE tiver verificado a informação de controle recebida de downlink no PDCCH como uma indicação de liberação semi-persistenteválida, o UE libera os recursos de SPS configurados. Dessemodo, a probabilidade de um PDDCH falsamente recebido queindica a liberação de SPS pode ser reduzida da mesma maneiraque para a ativação do SPS. Desse modo, o tempo médio deliberações de programações semi-persistentes falsas pode seraumentado significativamente.Deve ser observado que o termo DL PDCCH é aquiutilizado para indicar um PDCCH com um formato de DCIutilizado para a programação de PDSCH tal como, por exemplo,o formato 1 ou IA ou 2 de DCI. Da mesma maneira, o termo ULPDCCH deve ser compreendido como um PDCCH com um formato deDCI utilizado para programar PUSCH tal como, por exemplo, oformato 0 de DCI2 Em seguida, a operação da camada física e da camadade MAC com o recebimento de um SPS PDCCH de acordo comrealizações diferentest da. invenção, será -descrita -em ■ maisdetalhes. Favor observar que a seguir é feita uma distinçãoentre uma liberação de recurso de SPS de uplink e umaliberação de recurso de SPS de downlink somente ondeapropriado. Geralmente, as explanações são igualmenteaplicáveis ao processamento de SPS UL PDCCH e SPS DL PDCCH, amenos que esteja indicado de alguma outra maneira. Alémdisso, a descrição da figura 9 e da figura 10 supõem abaixo,somente para finalidades exemplificadoras, que o PDCCHcompreende uma atribuição de recurso tal como mostrado nafigura 5.A Figura 9 mostra uma manipulação exemplificadorade um PDCCH recebido na camada física e na camada de MAC deum equipamento do usuário. Neste contexto, deve ser observadoque o fluxograma da figura 9 está ilustrando somente asetapas mais importantes em vista do conceito da invenção.Obviamente, tal como será explicado parcialmente mais detalhadamente abaixo, etapas adicionais podem ser executadas tal como necessário para processar corretamente um PDCCH no equipamento do usuário.O equipamento do usuário recebe primeiramente, 901, 5 um PDCCH e verifica, 902, se o PDCCH está ou não compreendendo um campo de CRC mascarado com um SPS C-RNTI do equipamento do usuário. Em caso negativo, isto é, o CRC do PDCCH é mascarado com um C-RNTI, o equipamento do usuário processa, 903, o PDCCH como uma concessão dinâmica para 10 transmissões/recepções programadas. No caso em que o PDCCH é endereçado ao equipamento do usuário com seu SPS C-RNTI, a entidade da camada física do equipamento do usuário está verificando, 904, o valor de bit de NDI. Se o valor de bit de NDI for igual a 1, o SPS PDCCH é para uma retransmissão de 15 dados semi-persistentemente programados e consequentemente está processado, 905.Se o bit de NDI for igual a 0, isto é, o PDCCH for uma (re)ativação de SPS, a entidade da camada física do equipamento do usuário também processa outros campos de PDCCH 20 tal como o campo do esquema de modulação e codificação (campo de MCS).Nesta realização exemplificadora, se um índice do esquema de modulação e codificação de 2 9 ou mais elevado for sinalizado e o SPS PDCCH for para a programação semi- 25 persistente de uplink, a versão de redundância (RV) é ajustada, por exemplo, em 1 para o índice 29 do esquema de modulação e codificação (vide as tabelas 1 e 2 acima) e o tamanho do bloco de transporte é ajustado em "indefinido", isto é, nenhuma indicação do tamanho do bloco de transporte.30 Consequentemente, a entidade da camada física doequipamento do usuário relata, 909, um UL PDCCH recebido endereçado ao SPS C-RNTI com bit de NDI igual a 0, RV=1 e tamanho do bloco de transporte = "indefinido" à entidade da camada de MAC do equipamento do usuário. A entidade da camadade MAC é geralmente responsável pela programação e tambémmanipula desse modo as operações relacionadas com SPS. Nocaso em que o recebimento de um UL PDCCH endereçado com SPSC-RNTI, NDI = 0, RV=1 e tamanho de TB = "indefinido" érelatado a partir da entidade da camada física, a entidade dacamada de MAC detecta, 910, a liberação do recurso de SPS deuplink com base na informação do tamanho de transporteausente para um PDCCH de ativação de SPS. Consequentemente, oequipamento do usuário deleta a concessão armazenada para aalocação de recurso semi-persistente e para de transmitir(respectivamente receber) os dados de acordo com a alocaçãode recurso semi-persistente.No caso em que a entidade da camada física estádetectando que um índice menor do esquema de modulação ecodificação menor do que 29 está sendo sinalizado no SPSPDCCH, a camada física determina o tamanho de blocosinalizado do transporte a partir do índice do esquema demodulação e codificação e do número de blocos alocados dorecurso no campo de atribuição de recurso (RA) , e fornece,907, uma indicação no recebimento de um SPS PDCCH juntamentecom o tamanho de bloco de transporte determinado, NDI=0, e aversão de redundância sinalizada à entidade da camada de MACdo equipamento do usuário, que armazena a informaçãofornecida pela entidade da camada física e (re)ativa aalocação de recurso semi-persistente.O procedimento para uma liberação de recurso de SPSde downlink pode ser executado de uma maneira similar. Noentanto, neste caso um SPS DL PDCCH com um índice do esquemade modulação e codificação igual a 29 deve indicar uma ordemexplícita de modulação (vide as tabelas 3 e 4 acima) em vezde uma RV tal como para o uplink. Também para o caso dedownlink, o tamanho do bloco de transporte deve ser"indefinido" para um índice do esquema de modulação ecodificação igual ou maior do que 29, que seria relatado àentidade da camada de MAC de uma forma similar tal comoexplicado acima. A entidade da camada de MAC detecta umaliberação do recurso de SPS para uma alocação de recursosemi-persistente de downlink com base na informação dotamanho do bloco de transporte ausente entregue pela entidadeda camada física para o SPS DL PDCCH recebido.Deve ser observado que as realizaçõesexemplificadoras discutidas com respeito à figura 9 supõemque um índice do esquema de modulação e codificação igual a2 9 que está sendo enviado em um SPS UL/DL PDCCH com um valorde bit de NDI ajustado em 0 está ativando a desativação daalocação de recurso semi-persistente. Deve ser observado queo índice do esquema de modulação e codificação de 3 0 ou 31também poderia ser utilizado preferivelmente ou, tal comomostrado na tabela 5, cada um dos índices do esquema demodulação e codificação 29, 30 e 31 poderia ativar umarespectiva desativação de uma alocação de recurso semi-persistente de uplink, downlink ou de uplink e downlink.Uma outra manipulação exemplificadora alternativade um PDCCH recebido na camada física e da camada de MAC deum equipamento do usuário é mostrada no fluxograma da figura10. Nas realizações discutidas até agora, a sinalização deliberação de SPS supunha que uma ativação PDCCH de SPS éutilizada onde o valor de bit de NDI é ajustado em 0. Nestarealização exemplificadora, um PDCCH que atribui umaretransmissão de SPS, isto é, o valor de bit de NDI éajustado em 1, indica uma liberação explícita de recursos deSPS. Para as retransmissões o tamanho do bloco de transportenecessita ser constante para todas as transmissões de umpacote de dados, isto é, a sua transmissão inicial e todos osretransmissões, se um protocolo de HARQ que utiliza combinação de fonia for utilizado - caso contrário nenhumacombinação de fonia seria possível. O caso onde o tamanho dobloco de transporte sinalizado dentro de um PDCCH para umaretransmissão de SPS difere do tamanho do bloco de transporteutilizado para a transmissão inicial poderia ser interpretadocomo uma liberação de recurso de SPS. No caso da programaçãodinâmica, o cenário onde o tamanho do bloco de transporte daretransmissão é diferente do tamanho de bloco de transporteinicial, é tipicamente um erro do protocolo de HARQ. Noentanto, para o caso de programação semi-persistente, istotambém poderia ser utilizado como uma ativação da liberaçãode recurso de SPS.Também com respeito à figura 10, deve ser observadoque o fluxograma está ilustrando somente as etapas maisrelevantes deste método exemplificador. Obviamente, tal comoserá explicado parcialmente mais detalhadamente abaixo,etapas adicionais podem ser executadas tal como necessáriopara processar corretamente um PDCCH no equipamento dousuário.Similarmente à figura 9, o equipamento do usuáriorecebe primeiramente, 1001, um PDCCH e verificasubsequentemente, 1002, se o PDCCH está ou não relacionado àprogramação semi-persistente ao verificar se o campo do CRCestá mascarado com um SPS C-RNTI do equipamento do usuário.Se o CRC do PDCCH não estiver mascarado com SPS C-RNTI de umequipamento do usuário, o equipamento do usuário processa,1003, o PDCCH como uma concessão dinâmica paratransmissões/recepções programadas.No caso em que o PDCCH é endereçado ao equipamentodo usuário por meio da utilização de um SPS C-RNTI, aentidade da camada física do equipamento do usuário estáverificando, 1004, o valor de bit de NDI. Se o bit de NDI forigual a 0, o SPS PDCCH é manipulado, 1005, como uma ativação ou reativação do SPS tai como no estado da técnica.Se o valor de bit de NDI for 1, isto é, indicandoque o PDCCH está relacionado a uma retransmissão para umaalocação de recurso semi-persistente, a entidade da camadafísica do equipamento do usuário calcula, 1006, o tamanho dobloco de transporte sinalizado no PDCCH a partir do índice doesquema de modulação e codificação e do número dos blocos derecurso alocados compreendidos no campo da atribuição derecurso (RA) do PDCCH. Além disso, a entidade da camadafísica relata, 1007, o tamanho de bloco de transporte (TBS)calculado, o NDI e a versão de redundância (RV) indicados noPDCCH à entidade da camada de MAC.A entidade da camada de MAC do equipamento dousuário reconhece a informação de PDCCH para indicar^ umaretransmissão dos dados programados semi-persistentemente everifica, 1008, se o tamanho do bloco de transportesinalizado no PDCCH mudou ou não em,comparação ao tamanho dobloco de transporte sinalizado para as transmissões semi-persistentemente programadas iniciais. Se o tamanho do blocode transporte ficar inalterado, o equipamento do usuário estátransmitindo/recebendo, 1009, a retransmissão de acordo com aconcessão do PDCCH. Se o tamanho do bloco de transportesinalizado no PDCCH recebido na etapa 1001 mudar, a entidadeda camada de MAC está interpretando, 1010, o PDCCH como umaliberação do recurso de SPS. Consequentemente, a entidade dacamada de MAC libera a concessão de SPS relacionada para aalocação de recurso semi-persistente e está desativando atransmissão de dados semi-persistentemente programada.Geralmente, deve ser observado que com adesativação de SPS de uplink, o equipamento do usuário nãoestá transmitindo nenhum dado (Isto é geralmente indicadocomo um equipamento do usuário fazendo uma transmissãointerrompida (DTX) ) . Com o recebimento de uma desativação de SPS de downlink, há diversas alternativas para a maneira naqual o equipamento do usuário poderia reagir. Por exemplo, oequipamento do usuário não poderia decodificar o PDSCH emresposta a um PDCCH recebido que indica uma liberação derecurso de DL SPS (os dados de downlink são enviados no PDSCHdentro do mesmo TTI que o PDCCH correspondente) e não devetransmitir consequentemente nenhum ACK ou NACK no uplink,isto é, DTX de feedback de HARQ, nem poderia alternativamentereconhecer o recebimento do PDCCH ao enviar um reconhecimento(ACK) para o PDCCH ao eNode B.Particularmente, em sistemas da técnica anterior,tal como o sistema de comunicação móvel baseado em LTEespecífico atual, a transmissão de ACKs e NACKs de HARQ nouplink é prevista somente para blocos do transporte do canalcompartilhado PDSCH que corresponde ao PDCCH. O próprio PDCCHnão pode ser reconhecido com uma mensagem de ACK ou de NACK.Portanto, a mensagem de liberação de_DL SPS codificada no DLPDCCH não pode ser reconhecida na técnica anterior. Deve serobservado que o termo DL PDCCH é aqui utilizado para indicarum PDCCH com um formato de DCI utilizado para programação dePDSCH tal como, por exemplo, o formato 1 ou IA ou 2 de DCI.Da mesma maneira, o termo UL PDCCH deve ser compreendido comoum PDCCH com um formato de DCI utilizado para a programaçãode PUSCH tal como, por exemplo, o formato 0 de DCI.No entanto, de acordo com uma realização dainvenção, um DL PDCCH que indica uma liberação de recursos DLSPS é reconhecido pelo UE por meio do envio de um HARQ ACK emresposta ao mesmo ao eNB. A possibilidade de reconhecer um DLPDCCH aumenta a confiabilidade do mecanismo de liberação deSPS, uma vez que é possível para o eNB determinar se o UErecebeu corretamente a instrução da liberação de SPS. No casoem que o eNB não detecta nenhum HARQ ACK em resposta a terenviado uma indicação da liberação de SPS, o eNB poderia repetir o DL PDCCH que indica a liberação de recursos de DLSPS.Conforme jã foi mencionado, em sistemas da técnicaanterior o receptor de HARQ que reside no UE para a direçãode downlink reconhece ou não reconhece o recebimento correta,respectivamente a decodificação correta, de um bloco detransporte recebido no DL-SCH ao enviar um HARQ ACK/NACK àentidade transmissora de HARQ para a direção de uplink quereside no eNB. O HARQ ACK/NACK é, por exemplo, transmitido emum canal de controle físico de uplink (PUCCH) ou tambémpoderia ser multiplexado com dados de camadas mais elevadasno canal compartilhado UL (UL-SCH).Mais detalhes sobre a determinação do recurso deuplink para HARQ ACK/NACK podem ser encontrados na seção 10.1da versão 8.4.0 de 3GPP TS36.213.Os recursos de uplink para a transmissão de HARQACK/NACK geralmente são atribuídos implicitamente pelo .DLPDCCH que indica a transmissão de canal compartilhado dedownlink programada correspondente. Tal como jã foi esboçado,ao receber um DL PDCCH que indica a liberação de recursos deDL SPS, não há nenhuma transmissão de DL-SCH correspondente,isto é, nenhum bloco de transporte é transmitido juntamentecom um DL PDCCH que indica uma liberação de recursos de DLSPS. O DL PDCCH está comandando somente a liberação dosrecursos de programação semi-persistente, mas não concede umrecurso de canal físico para receber um bloco do transporteno DL-SCH. Entretanto, o UE poderia utilizar os recursos deuplink atribuídos para o HARQ ACK/NACK para um bloco detransporte recebido no DL-SCH a fim de confirmar/reconhecer orecebimento de um DL PDCCH que indica uma liberação por meiode um HARQ ACK. Além disso, o sincronismo de HARQ ACK queconfirma o recebimento de DL PDCCH que indica uma liberaçãode recursos de SPS poderia ser o mesmo que para um bloco de transporte recebido no DL-SCH.A realização acima se aplica para a liberação deSPS de downlink através do DL PDCCH. Para o uplink, no casoem que a liberação de UL SPS é transmitida através de um ULPDCCH, não é possível confirmar o recebimento do UL PDCCH queindica uma liberação de recursos de SPS de uplink por um HARQACK na mesma maneira que para o caso de downlink a fim deobter a mesma confiabilidade para o procedimento de liberaçãode SPS. Mais especificamente, para o caso de atribuições deUL não háé nenhum recurso disponível para um HARQ ACK/NACKenviado pelo UE em uplink, uma vez que para a direção deuplink o HARQ ACK/NACK é enviado pelo eNB em downlink.Particularmente, quando o UE recebe uma atribuição de ULindicada por um PDCCH, um bloco de transporte é transmitidoem resposta ao mesmo no UL-SCH ao eNB correspondente, quereconhece por sua vez o recebimento/decodificação do bloco detransporte do UE por um HARQ ACK/NACK. Desse modo, oreconhecimento do UL PDCCH deve requerer um comportamentocompletamente novo e complexo de UE, que deve prejudica oreconhecimento de qualquer mecanismo de liberação de UL SPS.Uma outra realização da invenção permite o uso deum DL PDCCH para liberar ainda recursos de UL SPS, permitindodesse modo o reconhecimento do recebimento do PDCCH queindica uma liberação de recursos de UL SPS ao reconhecer o DLPDCCH. Em mais detalhes, a realização explicada comreferência à tabela 5 introduziu a possibilidade de utilizarmúltiplos índices de MCS, por exemplo, 29, 30 e 31, a fim deidentificar se os recursos do SPS de uplink, downlink ou deuplink e downlink devem ser liberados. Um benefício é quesomente um formato de DCI para o PDCCH necessita serutilizado para indicar a liberação de recursos do SPS para odownlink bem como para a direção de uplink, em comparação aoutras realizações (com referência à descrição para as tabelas 1 a 4) , onde o UE distingue a desativação/liberaçãode SPS de uplink e downlink com baseado no formato de DCI doPDCCH.Em uma realização exemplificadora, a liberação derecursos de DL SPS DL é indicada por um PDCCH que programauma transmissão de PDSCH que tem o CRC mascarado com o SPS C-RNTI, o bit de NDI ajustado em zero e o índice do esquema demodulação e codificação igual a 31 ou respectivamente '11111'na notação binária. A liberação de recursos do SPS de uplinké indicada similarmente por um PDCCH que programa umatransmissão de PDSCH que tem o CRC mascarado com o SPS C-RNTI, o bit de NDI ajustado em zero e o índice do esquema demodulação e codificação igual a 30 ou respectivamente '11110'na notação binária. _Consequentemente, o formato de DCI poderia ser, porexemplo, 1, IA ou 2 quando da utilização de DL PDCCH paraliberar os recursos de DL SPS. _Além disso,_ quando, dautilização do formato 1 ou IA de DCI, o DL PDCCH também podeconter um outro índice do MCS para indicar a liberação dorecurso de UL SPS, por exemplo, o índice 2 9 do MCS na tabela5. Em conseqüência disto, a indicação da liberação do recursode UL SPS também pode ser reconhecida pelo UE através de umHARQ ACK enviado em resposta ao DL PDCCH recebido que indicaa liberação de recursos de UL SPS, e desse modo a mesmaconfiabilidade elevada pode ser obtida para o UL tal comopara a desativação de DL SPS.Utilizando o formato IA de DCI a fim de indicar ULbem como DL SPS, a liberação de recursos deve ter asvantagens de que um formato IA de DCI pode ser decodificadopor cada UE que é configurado por camadas mais elevadas paradecodificar PDCCHs com o CRC mascarado pelo SPS C-RNTI. Alémdisso, o formato 1AA de DCI é monitorado pelo móbil no espaçode busca comum bem como na busca específica de UE independentemente do modo da transmissão de downlink. Umaoutra vantagem seria que o formato IA de DCI denota o formatode DCI com uma carga útil menor que aquela utilizada para asinalização de controle relacionada com a programação semi-persistente. Os detalhes sobre o procedimento de UErelacionado ao monitoramento de PDCCH para a informação decontrole podem ser encontrados na seção 9.1.1 TS36.213 8.4.0.Uma vantagem potencial das realizações discutidasacima, particularmente com respeito às Figuras 7, 9 e 10, sãoque nenhuma mudança nos campos PDCCH existentes tal comoespecificado para LTE é requerida e, adicionalmente, nenhumaadaptação da interface da camada física-camada de MAC nosequipamentos do usuário é requerida. Uma outra vantagempotencial é que nenhuma mudança no procedimento derecebimento da concessão no equipamento do usuário énecessária. A entidade da camada física do equipamento dousuário pode receber um UL/DL PDCCH e relata a atribuição derecurso recebida no PDCCH juntamente com a informaçãocorrespondente de HARQ à entidade da camada de MAC. Aentidade da camada de MAC do equipamento do usuário podeexecutar as operações necessárias para as transmissõesprogramadas dinamicamente, respectivamente programadas semi-persistentemente, isto é, as operações de HARQ, com base nainformação recebida da entidade de camada física.Por outro lado, a solução, discutida na seçãoAntecedentes Técnicos, de introduzir um tamanho de alocaçãode recurso do SPS igual a zero ("ORBs") para desativar umaalocação de recurso semi-persistente deve requerer, porexemplo, que a entidade de camada física detecte umaliberação do recurso de SPS com base na indicação dos "ORBs"dentro do campo da alocação de recursos e relata isto àentidade da camada de MAC. Isto requer, por sua vez, uma novasinalização intercamada entre a entidade de camada física e entidade da camada de MAC no equipamento do usuário, uma vezque, nos padrões atuais de LTE, a entidade da camada de MACexecuta a operação de programação, isto é, detecção daativação de SPS/retransmissão/liberação de recurso e execuçãodas ações correspondentes, tal como descrito acima.Nas realizações discutidas acima com respeito àsFiguras 7, 9 e 10, foi suposto que o índice do esquema demodulação e codificação que - em combinação com o valor doNDI - está indicando a desativação da alocação de recursosemi-persistente é um índice que não está indicando nenhumtamanho de bloco de transporte, isto é, que não é apropriadopara a ativação ou a reativação de programação semi-persistente. No entanto, deve ser observado que não énecessariamente requerida a utilização^ de somente um dosíndices do esquema de modulação e codificação para desativara programação semi-persistente, que não fornece umainformação sobre o tamanho do bloco de /transporte, tais comoos índices 29, 30 e 31 mostrados nas tabelas 1 a 5 acima. Égeralmente possível reservar qualquer índice do esquema demodulação e codificação arbitrário entre os índices doesquema de modulação e codificação representáveis de acordocom o tamanho do campo do esquema de modulação e codificaçãoem questão (por exemplo, 5 bits resultando em 3 2 índices) , afim de indicar uma liberação do recurso do SPS. Obviamente, oíndice do esquema de modulação e codificação selecionado nãopode desse modo ser utilizado para uma ativação ou reativaçãodo SPS.A seleção de um índice do esquema de modulação ecodificação que indica um tamanho de bloco de transporteválido pode ser entretanto vantajosa em relação à tentativade reduzir a probabilidade de uma ativação falsa do SPS aoajustar valores fixados e conhecidos a alguns dos camposPDCCH. De acordo com uma realização exemplificadora da invenção, somente um número limitado de índices do esquema demodulação e codificação entre o conjunto de índicesdisponíveis poderia ser permitido para o uso em um PDCCH queestivesse ativando ou reativando a programação semi-persistente. Por exemplo, aqueles "índices permitidos"poderiam ser aqueles índices do esquema de modulação ecodificação cujo bit mais significativo é 0, de modo que afaixa permitida dos índices do esquema de modulação ecodificação que podem ser utilizados para ativar ou reativaruma alocação de recurso semi-persistente fica restringida aosíndices 0 a 15 quando se considera de maneira exemplificadoraum campo do esquema de modulação e codificação de 5 bits talcomo exemplificado nas tabelas 1 a 4 acima. Qualquer PDCCHque está indicando a (re) ativação de SPS (CRC é mascarado comSPS C-RNTI e o valor de bit de NDI é ajustado em 0) e tambémindicando um índice do esquema de modulação e codificaçãofora da faixa permitida - isto é, o índice do esquema demodulação e codificação indicado no PDCCH é > 15 - deve serignorado pela entidade de camada física do equipamento dousuário, isto é, o PDCCH não é relatado à entidade da camadade MAC e desse modo não está ativando a programação semi-persistente. De acordo com esta realização, um dos 16 índicesdo esquema de modulação e codificação permitidos para aativação de programação semi-persistente teria que ser dessemodo selecionado para indicar uma desativação da programaçãosemi-persistente. Por exemplo, poderia ser definido que oíndice do esquema de modulação e codificação mais elevadodentro da faixa permitida dos índices do esquema de modulaçãoe codificação utilizados para uma (re)ativação de SPS indicauma liberação do recurso do SPS, por exemplo, o índice doesquema de modulação e codificação 15. Isto deve reduzir, noentanto, o número dos índices do esquema de modulação ecodificação que poderiam ser eficazmente utilizados para uma(re)ativação de SPS.Uma outra opção pode ser a permissão de somente umsubconjunto de índices possíveis do esquema de modulação ecodificação para a ativação ou a reativação de programaçãosemi-persistente tal como discutido acima, mas usar um outodos os outros índices do esquema de modulação e codificaçãoinválidos para a ativação de programação semi-persistentecomo uma indicação explícita da liberação do recurso de SPS.Por exemplo, se os índices 0 a 15 do esquema de modulação ecodificação forem definidos como permissíveis para ativar aprogramação semi-persistente, o índice do esquema demodulação e codificação de 16 poderia ser utilizado paracomandar ao equipamento do usuário para liberar o recurso deSPS correspondente. . Quando da . comparação _desta =opção „ àsolução de definir um dos índices do esquema de modulação ecodificação válidos para a ativação de SPS como um recurso daindicação. de liberação de recurso de—SPS, a—vantagem destaopção é que o eNode B tem mais liberdade de escolher entre osíndices que podem ser utilizados para a ativação do SPS.No entanto, estas realização e opção podem requereruma mudança na operação da camada física do equipamento dousuário e também podem requerer uma comunicação intercaladaadicional entre a entidade da camada física e a entidade dacamada de MAC no equipamento do usuário dependendo daimplementação. Uma vez que a entidade da camada de MAC ésomente informada sobre o tamanho do bloco de transportesinalizado no PDCCH, a entidade da camada de MAC não éinformada e não pode concluir sobre o índice do esquema demodulação e codificação realmente sinalizado, uma vez queíndices do esquema de modulação e codificação diferentespodem resultar no mesmo tamanho do bloco de transportedependendo do número dos blocos de recurso atribuídos aoequipamento do usuário. Desse modo, o processamento do PDCCH na entidade da camada física necessita ser adaptado paradetectar que o PDCCH está sinalizando uma desativação do SPSao verificar o valor de bit de NDI e o índice do esquema demodulação e codificação no SPS PDCCH.Consequentemente, a entidade da camada físicapoderia informar a entidade da camada de MAC sobre umaliberação do recurso de SPS ao indicar um tamanho do bloco detransporte "indefinido" à entidade da camada de MAC emresposta ao valor de bit de NDI no PDCCH que está sendoajustado em 0 e um campo do esquema de modulação ecodificação inclui um índice (predeterminado) que é, porexemplo, um índice do esquema de modulação e codificaçãoinválido para a ativação do SPS. Esta possibilidade deverequerer somente uma mudança no processamento do. PDCCH naentidade da camada física, no entanto, nenhuma comunicaçãointercalada nova entre a camada física e a camada de MAC énecessária. Alternativamente, -a entidade da— camada físicapoderia explicitamente informar a entidade da camada de MACsobre uma liberação do recurso do SPS ao introduzir umarespectiva comunicação intercalada entre a entidade da camadafísica e a entidade da camada de MAC no equipamento dousuário.Em seguida, realizações adicionais da invenção deacordo com o segundo aspecto da invenção serão discutidas comrespeito às Figuras 8, 11, 12 e 13. Ao invés de utilizar umacombinação predeterminada (ou combinações) do valor de bit deNDI e do índice (índices) do esquema de modulação ecodificação para sinalizar uma liberação do recurso do SPS,as seguintes realizações discutidas com respeito às Figuras8, 11, 12 e 13 utilizam um tamanho de bloco de transporteespecialmente designado que está indicando uma liberação dorecurso do SPS ao equipamento do usuário. As realizações deacordo com este aspecto alternativo da invenção podem ser vantajosamente combinadas com diversas técnicas que visam aredução da taxa de ativação falsa do SPS que estão atualmentesob discussão dentro da 3GPP (consultar a seção AntecedentesTécnicos acima) . Um meio para abaixar a taxa de alarme falsoaté um nível aceitável consiste em estender virtualmente ocomprimento do CRC ao ajustar os valores/índices fixados econhecidos a alguns dos campos de PDCCH que não são úteispara a programação semi-persistente. Além disso, uma outrapossibilidade utilizada em uma realização da invençãoconsiste em restringir o conjunto de tamanhos de bloco detransporte que é permitido para uma ativação do SPS.Na especificação de LTE atual, a programação semi-persistente é configurada pela sinalização de RRC utilizandouma mensagem, a qual inclui parâmetros relacionados àprogramação semi-persistente. Esta mensagem inclui aperiodicidade do SPS (intervalo do SPS na figura 6) e - paraa operação de programação semi-persistente de downlink - ainformação do processo de HARQ.De acordo com esta realização exemplificadora, amensagem de sinalização de RRC para configurar a programaçãosemi-persistente inclui adicionalmente a informação sobre ostamanhos de blocos de transporte permitidos, isto é, ostamanhos de blocos de transporte que podem ser utilizados emrelação a uma ativação ou reativação do SPS. Cada vez que umPDCCH para a ativação do SPS é recebido na entidade da camadade MAC, a entidade da camada de MAC verifica se o tamanho debloco de transporte indicado no PDCCH está dentro do conjuntode tamanhos de bloco de transporte permitidos, isto é, é umtamanho de bloco de transporte válido para a ativação do SPS.Uma vez que o tamanho do bloco de transporte sinalizado em umPDCCH depende do número de blocos de recursos alocados e doesquema de modulação e codificação, uma alternativa deveriaser a sinalização de um tamanho de bloco de transporte mínimo e máximo permitido dentro da mensagem da configuração do SPS para indicar uma faixa dos tamanhos de bloco de transporte que podem ser utilizados para a ativação ou a reativação do SPS. Todoá os tamanhos de blocos de transporte entre esses 5 valores mínimo e máximo deveriam ser desse modo, tamanhos de blocos de transporte válidos para uma ativação ou reativação do SPS. Deve ser observado que também há uma alternativa adicional sobre a maneira na qual restringir os tamanhos de bloco de transporte permitidos para uma (re)ativação da 10 programação semi-persistente, por exemplo, por meio da sinalização através de RRC dos índices do esquema de modulação e/ou codificação e tamanhos de alocação de recursos resultando em tamanhos de transporte válidos.___ Para a indicação de uma liberação de recurso do15 SPS, o protocolo de RRC poderia ser ainda modificado paraincluir aos parâmetros relacionados à configuração do SPS um tamanho de. bloco de transporte predeterminado que;quando sinalizado em um PDCCH estivesse indicando uma liberação de recurso do SPS. Este tamanho do bloco de transporte é 20 indicado como "libera TBS"a seguir. A Figura 12 ilustra de maneira exemplificadora uma mensagem de configuração do SPS de acordo com uma realização exemplificadora da invenção que inclui um campo "libera TBS" que está indicando o valor de TBS de liberação especificado.25 A Figura 8 mostra um procedimento de sinalizaçãoexemplificador para desativar uma alocação de recurso semi- persistente de uplink entre um equipamento do usuário e um eNode B de acordo com uma realização exemplificadora da invenção, onde uma TBS de liberação configurada em RRC é 30 utilizada para desativar uma alocação de recurso semi- persistente ao equipamento do usuário. Ém comparação com a sinalização na figura 7, deve ser observado que a desativação da programação semi-persistente de acordo com a realização exemplificadora na Figura 8 tem a vantagem que o PDCCH estácomandando não somente a desativação da programação semi-persistente, mas também concede um recurso de canal físicopara receber/transmitir um pacote de dados final.A sinalização na figura 8 é essencialmente similaràquela mostrada na figura 7. No entanto, o SPS UL PDCCH paradesativar a alocação de recurso semi-persistente( (desativação) de SPS UL PDCCH) está resultando na TBS deliberação mediante a sinalização de um número correspondentede blocos de recursos alocados e do índice do esquema demodulação e codificação resultando neste tamanho de bloco detransporte. Conforme indicado acima, uma diferença adicionalcom a sinalização na figura 7 é que o SPS UL PDCCH(desativação) está não somente^ ativando_ a_ desativação^ daalocação de recurso semi-persistente no equipamento dousuário, mas, digamos, também está provendo ao mesmo tempouma concessão^ dinâmica ..para /uma, transmissão -adicionalutilizando a alocação de recurso e o formato de transportesinalizado dentro do SPS UL PDCCH (desativação) isto é, nesteexemplo a programação semi-persistente de uplink é desativadacom o recebimento do SPS UL PDCCH (desativação) e o UE estáfazendo uma transmissão de uplink de dados inicial de acordocom a atribuição de uplink sinalizada dentro do SPS UL PDCCH(desativação) (transmissão inicial com concessão dinâmica deUL PDCCH (desativação)) e retransmissões correspondentes, sehouver alguma).Embora o exemplo na figura 8 seja relacionado àprogramação semi-persistente de uplink, deve ser observadoque este conceito pode ser igualmente aplicado à programaçãosemi-persistente de downlink. Neste último caso, o SPS DLPDCCH (desativação) irá indicar uma transmissão de downlinknos recursos e com o formato de transporte tal como indicadono SPS DL PDCCH (desativação) , e além disso a desativação da programação semi-persistente de downlink no equipamento dousuário. Por exemplo, o eNode B poderia sinalizar umaliberação de programação semi-persistente e, ao mesmo tempo,uma mensagem de RRC para liberar o portador utilizando osrecursos programados semi-persistentemente, isto é, umportador de VoIP.A Figura 11 está mostrando um fluxograma daoperação da entidade de camada física, da entidade da camadade MAC e da entidade de RRC dentro de um equipamento dousuário de acordo com uma outra realização da invenção nocaso em que uma TBS de liberação é utilizada para indicar umaliberação de recurso do SPS ao equipamento do usuário. AFigura 11 não está distinguindo entre a programação semi-persistente de uplink e a programação semi-persistente dedownlink, mas as etapas básicas mostradas nõ flüxÕgfània' seaplicam igualmente a ambos os cenários.Cqnforme_ indicado acima, a programação semi-persistente do equipamento do usuário é configurada, 1101,por meio de uma mensagem de configuração de RRCcorrespondente tal como ilustrado de maneira exemplificadora,por exemplo, na figura 12 ou na figura 13, a qual é enviadapelo eNode em serviço. A entidade de RRC do equipamento dousuário está desse modo ciente sobre a TBS de liberação(TBSreiease) ao ter recebido tal mensagem de configuração. Aentidade de RRC envia, 1102, a TBS de liberação à entidade dacamada de MAC, que está armazenando, 1103, a TBS deliberação.Com o recebimento, 1104, de um PDCCH na entidade dacamada física do equipamento do usuário, a entidade da camadafísica está verificando, 1105, se o campo de CRC do PDCCHestá mascarado pelo eNode B com um SPS C-RNTI do equipamentodo usuário, isto é, se é destinado ao equipamento do usuárioe se está relacionado à programação semi-persistente. No caso em que o campo CRC do PDCCH não é mascarado com o SPS C-RNTIdo equipamento do usuário, a entidade da camada físicaprocessa, 1106, o PDCCH como uma concessão dinâmica. Em casonegativo, a entidade da camada física está verificando, 1107,em seguida se o valor de bit de NDI está ajustado em 0,detectando desse modo se o SPS PDCCH está relacionando a umaativação e respectivamente desativação da programação semi-persistente ou uma retransmissão de uma transmissão inicialprogramada semi-persistentemente. No caso em que o SPS PDCCHé para uma retransmissão de uma transmissão inicial semi-persistente programada, o SPS PDCCH é ainda processado, 1108,de maneira correspondente.Se o SPS PDCCH indica uma ativação erespectivamente a ativação_ da programação semi-persistente,=aentidade da camada física está calculando, 1109, o tamanho dobloco de transporte (TBS) sinalizado no SPS PDCCH e estárelatando, 1110,o tamanho do bloco, de transporte, o NDI e-aversão de redundância (RV) sinalizados no SPS PDCCH àentidade da camada de MAC. A entidade da camada de MACverifica, 1111, se o SPS PDCCH indica um tamanho do bloco detransporte (TBS) que é igual à liberação TBS (TBSreiease) a fimde concluir, se o SPS PDCCH está sinalizando uma ativação ouuma desativação da programação semi-persistente.No caso em que a entidade da camada de MAC doequipamento usuário determina o tamanho do bloco detransporte (TBS) sinalizado dentro do SPS PDCCH igual a TBSde liberação, a entidade da camada de MAC do UE liberará,1113, o recurso de SPS correspondente e desativará aprogramação semi-persistente. Além disso, o equipamento dousuário processa o SPS PDCCH recebido em uma forma similarcomo uma atribuição dinâmica e um transmite/recebe um pacotede dados de maneira correspondente. Em caso negativo, aentidade da camada de MAC está concluindo que o SPS PDCCH está sinalizando uma ativação de programação semi-persistente. Consequentemente, a entidade da camada de MACirá armazenar/atualizar, 1112, a concessão do SPS PDCCH e(re)ativar a alocação de recurso semi-persistente.A "TBS de liberação"poderia ser um tamanho dobloco de transporte fora da faixa de tamanhos de blocos detransporte válidos para a ativação de SPS (fora da faixadefinida por TBS mínimo e TBS máximo) ou poderia seralternativamente um tamanho do bloco de transporte dentro dafaixa de tamanho do bloco de transporte sinalizada permitidapara a ativação de SPS.A abordagem de TBS de liberação descrita acima emconexão com as figuras 8, 11 e 12 tem uma vantagem potencialem relação às soluções descritas acima_onde uma combinação_do _índice do valor de bit de NDI e do esquema de modulação ecodificação foi utilizada para sinalizar uma liberação dorecurso de SPS. Com esta última solução,„ um-PDCCH inteiro- é -requerido a fim de liberar recursos de SPS. Não há nenhumaalocação de PDSCH e respectivamente PUSCH possível com estetipo de liberação de PDCCH, isto é, uma liberação de PDCCHque esteja sinalizando uma combinação predeterminada do valorde bit de NDI e do índice do esquema de modulação ecodificação não pode ser utilizada a fim de alocar o recursopara a transmissão de uplink ou a recepção de downlink, umavez que nenhuma informação do tamanho do bloco de transportepode ser fornecida pelo PDCCH, devido ao fato que um índicedo esquema de modulação e codificação que não resulta emnenhuma informação do tamanho do bloco de transporte éutilizado na combinação do valor de bit de NDI e do índice doesquema de modulação e codificação que indica a liberação dorecurso de SPS.Por outro lado, quando da definição de uma TBS deliberação tal como descrito acima, é possível alocar PDSCH e respectivamente PUSCH com a liberação de PDCCH. Tal comodescrito acima em relação à figura 8, o equipamento dousuário, quando recebe um SPS PDCCH que indica a TBS deliberação EU, irá liberar os recursos de SPS correspondentese obedecer a atribuição sinalizada pelo SPS PDCCH tal como nocaso em que uma concessão dinâmica normal foi recebida. Deveser observado que mesmo que o PDCCH seja endereçado com o SPSC-RNTI, o equipamento do usuário age como se tivesse recebidouma atribuição de recurso dinâmica paralelamente a indicaçãoda liberação do recurso de SPS. Com respeito ao uso dorecurso de PDCCH, a definição de uma TBS de liberação podeser desse modo mais eficiente comparada à definição de uma"combinação de liberação" do valor de bit de NDI e do índicedo esquema de modulação_e_codifi cação... Por outro lado, a definição de uma TBS de liberaçãoirá introduzir mudanças na mensagem de RRC que configura aprogramação semi-persistente,—uma -vez que o equipamento dousuário necessita ser informado sobre a TBS de liberação.Para evitar o overhead do overhead de sinalização paraconfigurar a TBS de liberação através da mensagem de RRC, aTBS de liberação poderia ser um valor predefinido.Considerando o formato de mensagem de RRC exemplificador dafigura 12, uma opção poderia ser que o campo "TBS deliberação" fosse removido e a TBS de liberação para aprogramação semi-persistente desativando fosse providaimplicitamente, isto é, os campos "TBS mínimo" ou "TBSmáximo" indicam não somente a faixa válida do tamanho dobloco de transporte que é permitido para a (re) ativação deSPS, mas um dos dois tamanhos de bloco de transporte tambémpoderia indicar a TBS de liberação.Alternativamente, considerando que os tamanhosdisponíveis de alocação de recursos em termos de blocos derecursos e de esquemas de modulação e codificação disponíveis para a programação semi-persistente resultam em tamanho debloco de transporte mínimo ou máximo que pode ser sinalizadoem um PDCCH, o menor tamanho de bloco de transporte possívelou o maior tamanho de bloco de transporte possível que podeser sinalizado no PDCCH poderia implicitamente indicar, istoé, definir a TBS de liberação. Nesta alternativa, o tamanhodo bloco de transporte que indica a liberação do recurso doSPS não se encontra necessariamente dentro da faixa dostamanhos de bloco de transporte válidos para uma ativação doSPS.Além disso, similarmente ao exemplo discutido com atabela 5 acima, também quando é definida uma TBS de liberaçãopara a programação semi-persistente, podem ser definidos TBSsde liberação individuais para a programação semi-persistentede uplink, downlink e de uplink e downlink. Isto é mostradode maneira exemplif icadora na figura 13, onde TBS deliberação descampo.-UL, TBS de liberação de DL__e_TBS deliberação de UL e DL indicam individualmente o tamanho dobloco de transporte que indica uma liberação de recursos doSPS de uplink, downlink e de uplink e downlink,respectivamente. Neste exemplo, também é opcionalmentepossível definir que os recursos de SPS são liberados somenteno caso em que os mesmos são indicados em um SPS DL PDCCH ouSPS UL PDCCH.Como uma variante adicional do segundo aspecto dainvenção onde um TBS de liberação é utilizado para adesativação indicado de programação semi-persistente, aentidade de RRC do eNode B também poderia sinalizar umacombinação do índice do esquema de modulação e codificação edo tamanho da alocação de recursos em vez de sinalizar um TBSde liberação. A diferença é que há múltiplas combinaçõespotenciais dos valores dos índices do esquema de modulação ecodificação e -do tamanho de alocação de recurso que correspondem ao mesmo tamanho de TB. Neste caso a camadafísica seria requerida para verificar se há uma liberação derecurso do SPS, isto é, verificar se a combinação sinalizadapor RRC do índice do esquema de modulação e codificação e otamanho da alocação de recurso foi recebida por um SPS PDCCHe informou a camada de MAC de maneira correspondente.Nos fluxogramas das Figuras 9 a 11, foi indicadoque a entidade da camada física primeiramente verifica se ocampo do CRC do PDCCH está ou não mascarado com SPS C-RNTI doequipamento do usuário. Naturalmente, a entidade da camadafísica também poderia verificar primeiramente se o campo doCRC do PDCCH está ou não mascarado com o C-RNTI doequipamento do usuário, para determinar se é uma concessãodinâmica e, em caso negativo, poderia verificarsubsequentemente se o campo do CRC do PDCCH está ou nãomascarado com SPS C-RNTI do equipamento do usuário.__ Uma outra realização da invenção está relacionada àimplementação das várias realizações acima descritasutilizando hardware e software. Ê reconhecido que as váriasrealizações da invenção podem ser implementadas ou executadasutilizando dispositivos de computação (processadores). Umdispositivo de computação ou um processador podem, porexemplo, ser processadores de finalidades gerais,processadores de sinais digitais (DSP), circuitos integradosespecíficos de aplicativos (ASIC), disposições de portasprogramáveis de campo (FPGA) ou outros dispositivos de lógicaprogramáveis, etc. As várias realizações da invenção tambémpodem ser executadas ou englobadas por uma combinação destesdispositivos.Além disso, as várias realizações da invençãotambém podem ser implementadas por meio de módulos desoftware, que são executados por um processador oudiretamente no hardware. Além disso, uma combinação de módulos de software e uma implementação de hardware podem serpossíveis. Os módulos de software podem ser armazenados emqualquer tipo de mídia de armazenamento que pode ser lida porcomputador, por exemplo, RAM, EPROM, EEPROM, memória flash,registros, discos rígidos, CD-ROM, DVD, etc.Além disso, deve ser observado que os termosterminal móvel e estação móvel são aqui utilizados comosinônimos. Um equipamento do usuário pode ser considerado umexemplo para uma estação móvel e se refere a um terminalmóvel para ser utilizado nas redes baseadas em 3GPP, tal comoLTE.Nos parágrafos precedentes, várias realizações dainvenção e suas variações foram descritas. Deve ser apreciadopor um técnico no assunto que numerosas variações e/oumodificações podem ser feitas na presente invenção tal comomostrado nas realizações específicas sem que se desvie docaráter ou„do âmbito da invenção tal como descrito_de maneiraampla.Também deve ser observado que a maioria dasrealizações foi esboçada com relação a um sistema decomunicação baseado em 3GPP e a terminologia utilizada nasseções precedentes está principalmente relacionada àterminologia de 3GPP. No entanto, a terminologia e adescrição das várias realizações com respeito às arquiteturasbaseadas em 3GPP não se prestam a limitar os princípios e asidéias da invenção a tais sistemas.Além disso, as explanações detalhadas fornecidas naseção Antecedentes Técnicos acima se prestam a uma maiorcompreensão das realizações exemplificadoras principalmenteespecíficas de 3GPP aqui descritas e não devem sercompreendidas como limitadoras da invenção às implementaçõesespecíficas descritas dos processos e funções na rede decomunicação móvel. Não obstante, as melhorias aqui propostas podem ser prontamente aplicadas nas arquiteturas descritas na seção Antecedentes Técnicos. Além disso, o conceito da invenção também pode ser prontamente utilizado na LTE RAN discutido atualmente pela 3GPP.

Claims (15)

1. MÉTODO PARA DESATIVAR UMA ALOCAÇÃO DE RECURSOSEMI-PERSISTENTE, em um sistema de comunicação móvel baseadoem LTE, caracterizado por um equipamento do usuário executaas etapas de:recepção (901), através de um canal de controle deum Nó B, da sinalização de controle está incluindo umindicador de novos dados e um campo do esquema de modulação ecodificação, edesativação (910) da alocação de recurso semi-persistente, se o indicador de novos dados e o campo doesquema de modulação e codificação da sinalização de controlesinalizar uma combinação predeterminada de um valor doindicador de novos dados e de um índice do esquema demodulação e codificação (904, 906).
2. MÉTODO PARA DESATIVAR UMA ALOCAÇÃO DE RECURSOSEMI-PERSISTENTE A UM EQUIPAMENTO DO USUÁRIO, em um sistemade comunicação móvel baseado em LTE, caracterizado por um nóB executar as etapas de:geração, para o equipamento do usuário, dasinalização de controle que compreende um indicador de novosdados e um campo do esquema de modulação e codificaçãoincluindo uma combinação predeterminada de um valor doindicador de novos dados e um índice do esquema de modulaçãoe codificação que esteja fazendo com que o equipamento dousuário desative a alocação de recurso semi-persistente, etransmissão da dita sinalização de controle,através de um canal de controle, ao equipamento do usuáriopara fazer desse modo com que o equipamento do usuáriodesative a alocação de recurso semi-persistente.
3. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizado pela combinaçãopredeterminada do valor do indicador de novos dados e do índice do esquema de modulação e codificação serem o valor doindicador de novos dados igual a 0 e o índice do esquema demodulação e codificação não indicar nenhuma informação dotamanho do bloco de transporte.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 3, caracterizado pela sinalização decontrole ser protegida por um campo do CRC que é mascaradocom um RNTI atribuído ao equipamento do usuário para aidentificação nos procedimentos de sinalização relacionados àalocação de recurso semi-persistente.
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado por pelo menos um campo da sinalização decontrole do eNode B ser ajustado a um valor predeterminado,para validar a dita sinalização de controle como umaindicação da desativação de recurso semi-persistente.
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 5, caracterizado pelo campo do esquema demodulação e codificação indicar um índice de uma pluralidadede índices do esquema de modulação e codificação, e há umsubconjunto de pelo menos três índices que não indicamnenhuma informação do tamanho do bloco de transporte, eem que o equipamento do usuário está desativando:- uma alocação de recurso semi-persistente para ouplink, no caso em que um primeiro índice do esquema demodulação e codificação predeterminado do dito subconjunto éindicado no campo do esquema de modulação e codificação,- uma alocação de recurso semi-persistente para odownlink, no caso em que um segundo índice do esquema demodulação e codificação predeterminado do dito subconjunto éindicado no campo do esquema de modulação e codificação, e- uma alocação de recurso semi-persistente para odownlink e uma alocação de recurso semi-persistente para ouplink, no caso em que um terceiro índice do esquema de modulação e codificação predeterminado do dito subconjunto éindicado no campo do esquema de modulação e codificação.
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pela dita sinalização de controle sersinalização de controle de downlink do eNode B utilizada paraa programação de transmissões de downlink e inclui o primeiroíndice do esquema de modulação e codificação predeterminadopara desativar a alocação de recurso semi-persistente para ouplink.
8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 7, caracterizado pela recepção dasinalização de controle ser reconhecida pelo equipamento dousuário através da transmissão de uma mensagem de ACK aoeNode B.
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pela sinalização de controle compreender umvalor do campo de alocação de recursos que indica o número deblocos de recursos alocados ao equipamento do usuário e umíndice de esquema de modulação e codificação que indica umesquema de modulação e codificação, eo método compreende ainda a etapa de determinaçãodo tamanho do referido bloco de transporte produzido pelasinalização de controle com base no valor do campo dealocação de recurso e no índice do esquema de modulação ecodificação.
10. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo campo do esquemade modulação e codificação está indicando um índice de umapluralidade de índices predeterminados, em que um subconjuntonão-vazio de índices predeterminados é utilizado paracodificar conjuntamente o esquema de modulação, o tamanho dobloco de transporte e a versão de redundância para umatransmissão de dados de uplink, ao passo que os índices restantes são utilizados para codificar somente uma versão deredundância para uma transmissão de dados de uplink, ouem que o campo do esquema de modulação ecodificação está indicando um índice de uma pluralidade deíndices predeterminados, em que um subconjunto não-vazio dosíndices predeterminados é utilizado para codificarconjuntamente o esquema da modulação e o tamanho do bloco detransporte para uma transmissão de downlink a ser recebidapelo equipamento do usuário, ao passo que os índicesrestantes são utilizados para codificar somente um esquema damodulação para uma transmissão de downlink.
11. MÉTODO, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo canal decontrole ser um PDCCH e/ou a sinalização de controlecompreendida ser uma atribuição de recurso ao equipamento dousuário.
12. EQUIPAMENTO DO USUÁRIO, para ser utilizado, emum sistema de comunicação móvel baseado em LTE, caracterizadopor compreender:um receptor para receber, através de um canal de umnó B, a sinalização de controle que está incluindo umindicador de novos dados e um campo do esquema de modulação ecodificação, euma unidade de processamento para desativar aalocação de recurso semi-persistente, se o indicador de novosdados e o campo do esquema de modulação e codificação dasinalização de controle sinalizarem uma combinaçãopredeterminada de um valor do indicador de novos dados e umíndice do esquema de modulação e codificação.
13. EQUIPAMENTO DO USUÁRIO, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pela combinaçãopredeterminada do valor do indicador de novos dados e oíndice do esquema de modulação e codificação ser o valor do indicador de novos dados ser 0 e o índice do esquema demodulação e codificação não indicar nenhuma informação detamanho do bloco de transporte.
14. NÓ B, para ser utilizado em um sistema decomunicação móvel baseado em LTE, caracterizado porcompreender:um programador para gerar para o equipamento dousuário uma sinalização de controle compreendendo umindicador de novos dados e um campo de esquema de modulação ecodificação incluindo uma combinação predeterminada de umvalor do indicador de novos dados e um índice do esquema demodulação e codificação que está fazendo com que oequipamento do usuário desative a alocação de recurso semi-persistente, eum transmissor para transmitir a dita sinalizaçãode controle através de um canal de controle ao equipamento dousuário para fazer desse modo com que o equipamento dousuário desative a alocação de recurso semi-persistente.
15. NÓ B, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pela combinação predeterminada do valor doindicador de novos dados e o índice do esquema de modulação ecodificação ser o valor do indicador de novos dados ser o e oíndice do esquema de modulação e codificação não indicarnenhuma informação de tamanho do bloco de transporte.
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