BRPI0913038A2 - inalador de pó - Google Patents

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medicine
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BRPI0913038-1A
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Tetsuya Sato
Toru Nishibayashi
Yusuke Ogawa
Takaaki Nakao
Shintaro Adachi
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Otsuka Pharmaceutical Co., Ltd.
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Abstract

INALADOR DE PÓ. A presente invenção refere-se a um inalador de pó que não exige agitação e que, em consequência, pode-se operar de uma forma eficaz. O inalador de pó da presente invenção inclui: um estojo que tem um canal; um dispositivo de armazenamento localizado no estojo para armazenar um medicamento em pó; um dispositivo de transferência de medicamento proporcionado no estojo, o dispositivo de transferência de medicamento compreendendo ao menos uma parte côncava para receber medicamento, sendo capaz de tomar, em relação ao dispositivo de armazenamento, uma posição de recebimento na qual a parte côncava recebe uma quantidade predeterminada de medicamento em pó do dispositivo de armazenamento, além de uma posição de inalação na qual o medicamento em pó pode ser inalado através do canal de admissão; um dispositivo de agitação para agitar o medicamento em pó armazenado no dispositivo de armazenamento; um botão de operação proporcionado no estojo, sendo capaz de se mover entre a posição de início e uma posição de comprimido, enquanto o botão de operação alterna entre a posição de início e a posição de comprimido, a parte côncava no dispositivo de transferência de medicamento se move da posição de recebimento para a posição de inalação e o dispositivo de agitação opera.

Description

in uh ÔÓÓÁÓ ÓÓÉÉ6PR ÍAÉ|W|uú“A““““C ““º “““““PúÂAàubU béP »"- Ás . õs. Na NE. e E & Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INALADOR ' DE PÓ".
CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se a um inalador de pó capaz de administrar um medicamento em pó a um paciente.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA Descreve-se um exemplo deste tipo de inalador de pó na PTL 1. Estrutura-se o inalador de pó de modo que um paciente possa inalar o medi- | camento em pó armazenado através de um bocal. De forma específica, | 10 quando o paciente comprime o botão de operação do inalador, coloca-se um medicamento em pó de dose medida na posição de inalação, e, nesta situa- ? ção, o paciente pode tomar a dose medida de medicamento em pó inalando C< ar enquanto segura o bocal com a sua boca.
LISTA DE CITAÇÃO Literatura de Patente PTL 1: WO 2008/1744
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Problema Técnico O medicamento em pó administrado ao se usar o supramencio- nado inalador de pó tem pouca fluidez ou se solidifica com facilidade. Em consequência, ele precisa ser agitado antes do uso, uma operação incômo- da para o paciente. O objetivo da presente invenção é resolver o problema acima, além de proporcionar um inalador de pó que seja altamente prático além de — capazde ser operado de forma eficaz, sem exigir agitação antes do uso. Solução para o Problema O objetivo do inalador de pó da presente invenção é solucionar o problema acima. O inalador de pó inclui um estojo que tem um canal de ad- missão, um dispositivo de armazenamento proporcionado no estojo para armazenar um medicamento em pó, além de um dispositivo de transferência de medicamento proporcionado no estojo. O dispositivo de transferência de medicamento compreende ao menos uma parte côncava para receber uma quantidade predeterminada de medicamento em pó, sendo que ao menos ' essa parte côncava é capaz de tomar, em relação ao dispositivo de armaze- namento, uma posição de recebimento na qual a parte côncava recebe uma quantidade predeterminada de medicamento em pó do disposítivo de arma- zenamento, além de uma posição de inalação na qual o medicamento em pó pode ser inalado através do canal de admissão. Além disso, o inalador de pó compreende um dispositivo de agitação proporcionado no dispositivo de ar- mazenamento para agitar o medicamento em pó armazenado no dispositivo de armazenamento, além de um botão de operação proporcionado no estojo sendo capaz de se mover entre a posição de início e a posição de comprimi- do. Enquanto o botão de operação alterna entre a posição de início e a posi- O ção de comprimido, a parte côncava no dispositivo de transferência de medi- - camento se move da posição de recebimento para a posição de inalação e o dispositivo de agitação opera.
No inalador de pó com tal estrutura, proporciona-se o estojo com um dispositivo de agitação para agitar o medicamento em pó, além de um botão de operação que de forma relativa pode transferir o medicamento para o local no qual o paciente pode inalar o medicamento. Estrutura-se o inala- dor de pó de modo que o dispositivo de agitação seja simultaneamente acio- nado tanto ao se comprimir o botão de operação como ao retornar à posição de início. Esta estrutura permite agitar o medicamento armazenado antes da inalação, impedindo que o medicamento se coagule. Como resultado, pode- se armazenar uma quantidade precisa do medicamento na parte côncava, sendo que o medicamento pode ser colocado com segurança na posição de inalação. O dispositivo de transferência de medicamento é capaz de se mo- ver em relação ao dispositivo de armazenamento. Em outras palavras, pode- se transferir ou o dispositivo de transferência de medicamento ou o dispositi- vo de armazenamento, contanto que a parte côncava possa se mover entre a posição de recebimento e a posição de inalação durante este movimento relativo.
Pode-se estruturar o botão de operação conforme abaixo. De forma específica, o dispositivo de agitação gira ao se deslocar o botão de | operação da posição de início para à posição de comprimido, sendo que a parte côncava do dispositivo de transferência de medicamento se move da posição de recebimento para a posição de inalação quando o botão de ope- ração se desloca da posição de comprimido para a posição de início.
Isto permitea misturado medicamento antes da transferência para a posição de inalação, e, em consequência, torna-se possível impedir com segurança en- tupimentos causados pelo medicamento.
Torna-se possível também empre- gar uma estrutura na qual o dispositivo de agitação funciona, em preparação para a etapa subsequente, depois de se colocar o medicamento na posição deinalação.
No inalador, há vários métodos para descarregar a quantidade i predeterminada de medicamento do dispositivo de armazenamento.
Descre- , ve-se a seguir um exemplo disso.
De forma específica, forma-se um canal de descarga no dispositivo de armazenamento para descarregar o medica- mento em pó, sendo que se forma a região que inclui a parte côncava do dispositivo de transferência de medicamento de modo a cobrir o canal de descarga na posição de recebimento.
Nesta estrutura, enquanto a parte côncava se move de forma relativa da posição de recebimento para a posi- ção de inalação, a parede interna do canal de descarga remove o medica- mentoem pó que transborda da parte côncava.
Nesta estrutura, remove-se o medicamento em pó que transbor- da da parte côncava, em consequência a parte côncava acomoda somente a quantidade predeterminada de medicamento.
Uma vez que se desloca o medicamento assim armazenado para a posição de inalação, pode-se tomar em cada dosagem a quantidade de medicamento medida de forma precisa.
Neste caso, pode-se proporcionar na direção do canal de des- carga uma projeção de saliência no dispositivo de transferência em um fluxo mais baixa que a parte côncava na direção de rotação.
Esta estrutura permi- te à saliência empurrar o medicamento armazenado no canal de descarga —nadireção de rotação, que se atribui ao movimento do dispositivo de transfe- rência de medicamento em relação ao dispositivo de armazenamento.
Isto permite fácil armazenamento do medicamento na parte côncava.
Não há | limitação ao formato e à quantidade das saliências. Por exemplo, pode-se formar a saliência de ao menos uma peça de saliência cúbica. O dispositivo de agitação pode tomar várias formas. Por exem- plo, pode-se formar o dispositivo de agitação de um eixo giratório e uma plu- —ralidade de impulsores que se estendem de forma radial do eixo giratório. Neste caso, pode-se misturar o medicamento em pó através da rotação dos impulsores.
Ao se formar o dispositivo de agitação do eixo giratório e uma pluralidade de impulsores que se estendem de forma radial do eixo giratório, prefere-se que ao menos um dos impulsores se movimente na região que corresponde ao canal de descarga. Isto faz os impulsores se moverem pró- í ximos do canal de descarga de modo que o medicamento em pó possa ser - conduzido ao canal de descarga por meio dos impulsores. Isto permite suprir de forma segura o medicamento em pó dentro da parte côncava do disposi- tivo de transferência de medicamento. A amplitude de movimento dos impul- sores pode estar dentro do que corresponde ao canal de descarga. De forma alternativa, os impulsores podem passar sobre o canal de descarga de fora da região que corresponde ao canal de descarga. O dispositivo de transferência de medicamento pode se mover em relação ao dispositivo de armazenamento usando vários mecanismos. Por exemplo, é possível estruturar o dispositivo de transferência de medica- mento para se mover entre a posição de recebimento e a posição de inala- ção enquanto se alterna em relação ao dispositivo de armazenamento, Nes- te caso, o dispositivo de transferência de medicamento pode girar enquanto mantém o movimento de reciprocidade, De forma alternativa, pode-se estru- turar o dispositivo de transferência de medicamento de modo a se mover entre a posição de recebimento e a posição de inalação enquanto gira em uma direção relativa ao dispositivo de armazenamento. Neste caso, é possíi- vel se formar uma pluralidade de partes côncavas e fazer o dispositivo de transferência de medicamento se mover na direção da posição de recebi- mento para a posição de inalação. Se a saliência foi proporcionada no dis- positivo de transferência de medicamento, pode-se projetar a saliência para ser retraída de modo que a saliência não interfira com a parede interna do i canal de descarga, o dispositivo de armazenamento, ou outros dispositivos. Efeitos Vantajosos da Invenção A presente invenção pode suprimir a operação de agitação a fim 5 dedesprendero entupimento do medicamento em pó antes da inalação, as- sim aperfeiçoando a sua capacidade de operação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em perspectiva que mostra um inalador de pó de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 2 é uma vista em perspectiva do inalador de pó da figura 1, ao se abrir a tampa.
Í A figura 3 é uma vista em corte transversal da figura 1 tomada - ao longo da linha A-A. A figura 4 é uma vista em perspectiva parcial do inalador de pó deacordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 5 é uma vista de planta da figura 4 além de uma vista explicativa de sua operação.
A figura 6 é uma vista de perfil lateral da figura 4 que ilustra a es- trutura interna do estojo.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de corte transversal parci- al do dispositivo de armazenamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 8 é uma vista em perspectiva de corte transversal parci- al do dispositivo de armazenamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 9 é uma vista em perspectiva do dispositivo de armaze- namento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 10 é uma vista em perspectiva do dispositivo de arma- zenamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 11 é uma vista em perspectiva de corte transversal par- cial do dispositivo de armazenamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 12 é uma vista de planta do dispositivo de armazena- | mento e do dispositivo de transferência de medicamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 13 é uma vista em corte transversal que representa o fluxodo medicamento de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 14 é uma vista de planta do mecanismo de rotação recí- proco visto por baixo do dispositivo de transferência de medicamento de a- cordo com a primeira modalidade da presente invenção.
A figura 15 é vista explicativa da rotação recíproca do dispositivo de transferência de medicamento de acordo com a primeira modalidade da Í presente invenção. - A figura 16 é uma vista explicativa da rotação recíproca do dis- positivo de transferência de medicamento de acordo com a primeira modali- dadeda presente invenção.
A figura 17 é uma vista explicativa da rotação recíproca do dis- positivo de transferência de medicamento de acordo com a primeira modali- dade da presente invenção.
A figura 18 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura internado inalador de pó de acordo com a segunda modalidade da presente invenção.
A figura 19 é uma vista em perspectiva explodida do inalador de pó que se mostra na figura 18.
A figura 20 é uma vista em perspectiva de corte transversal par- cialdodispositivo de armazenamento que se mostra na figura 18.
A figura 21 é uma vista de planta da figura 20.
A figura 22 é uma vista lateral da figura 21.
A figura 23 é uma vista em perspectiva da figura 21.
A figura 24 é outra vista de planta que mostra a estrutura interna do inaladorde pó de acordo com a segunda modalidade da presente inven- ção.
A figura 25 é uma vista lateral da figura 24.
A figura 26 é outra vista de planta que mostra a estrutura interna | do inalador de pó de acordo com a segunda modalidade da presente inven- ção.
A figura 27 é uma vista lateral da figura 26.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES Primeira Modalidade Explica-se abaixo a primeira modalidade do inalador de pó da presente invenção tomando como referência os desenhos. A figura 1 é uma vista em perspectiva que mostra um inalador de pó. A figura 2 é uma vista em perspectiva que ilustra o inalador de pó da figura 1 ao se abrir a tampa.
Conforme se mostra nas figuras 1 e 2, molda-se o inalador de pó ' da presente modalidade em um formato de paralelepípedo retangular estrei- - to, proporcionado com um estojo 1 que tem um bocal (canal de admissão) 11 em uma extremidade, além de uma tampa transparente cobrindo o bocal
11. Atampa 2 é articulada em relação ao estojo 1. De forma específica, arti- cula-se a tampa 2 entre a posição de início na qual a tampa 2 cobre o bocal 11 conforme se mostra na figura 1, e a posição de inalação na qual se expõe o bocal 11 conforme se mostra na figura 2, de modo que o paciente pode segurá-lo com a sua boca. Proporciona-se um botão de operação 3 no esto- jo1,naparteque se cobre com a tampa 2.
Explica-se abaixo a estrutura interna deste inalador de pó. Expli- ca-se o canal de sucção do medicamento em pó com referência à figura 3, À figura 3 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha A-A na figura 1.
Conforme se mostra nas figuras, neste inalador de pó armazena- se um medicamento em pó em um dispositivo de armazenamento tipo copo circular 4 proporcionado dentro de um estojo 1. Descarrega-se o medica- mento em pó de um canal de descarga 41 (vide figuras de 7 a 11) que se forma na parte inferior do dispositivo de armazenamento 4, sendo então transferido para uma posição de inalação por intermédio de um dispositivo de transferência de medicamento 5 que se proporciona abaixo do canal de descarga. A posição de inalação se localiza em um canal de fluxo S dentro
. do estojo 1 que se abre de forma acessível para o bocal 11. Nesta estrutura, quando o paciente aspira ao mesmo tempo em que segura o bocal 11 com a sua boca, o medicamento em pó passa através do canal de fluxo S, sendo então inalado pelo paciente.
Explicam-se abaixo as estruturas do dispositivo de armazena- mento 4 e do dispositivo de transferência de medicamento 5 com referência às figuras de 4 a 6. A figura 4 é uma vista em perspectiva parcial do inalador de pó. A figura 5(a) é uma vista de planta da figura 4 e as figuras de 5(b) a 5(e) ilustram a sua operação. A figura 6 é uma vista de perfil lateral da figura A4queilustra a estrutura interna do estojo.
Conforme se mostra nas figuras de 4 a 6, insere-se de forma gi- Ú ratória o dispositivo de agitação 7 no dispositivo de armazenamento 4 acima . explicado. O dispositivo de armazenamento 7 é um meio para agitar o medi- camento em pó. Proporciona-se o dispositivo de agitação 7 com uma estru- tura anular 71 que se engrena de forma giratória na circunferência do dispo- sitivo de armazenamento 4, além de um eixo giratório 72 que é suportado de forma giratória sobre o centro da parte inferior do dispositivo de armazena- mento 4, sendo que estes componentes conectam-se um ao outro através de impulsores tipo bastão 73. Os quatro impulsores 73 se estendem de for- ma radial do eixo giratório 72 para serem conectados à estrutura anular 71. Forma-se uma engrenagem na superfície periférica da estrutura anular 71, de modo que o disposítivo de agitação 7 gira quando se comprime o botão de operação 3. Explica-se a seguir em detalhe o botão de operação 3. Modela-se o botão de operação 3 em um formato tipo bastão, acionado com a mola (não mostrada) disposta no estojo 1, sendo que uma parte do botão de operação 3 se projeta da superfície lateral do bocal 11 por meio da mola. Proporciona-se o botão de operação 3 com uma cremalheira 31 na parte que se localiza no estojo 1, sendo que a cremalheira 31 se en- grena à primeira engrenagem 32. Proporciona-se uma segunda engrenagem 33 que gira de forma coaxial com a primeira engrenagem 32, sendo que a segunda engrenagem 33 se engrena com a engrenagem da estrutura anular
71. De forma mais específica, conforme se mostra na figura 6, forma-se a | primeira engrenagem 32 de um dispositivo de engrenagem 321, que se en- grena à cremalheira 31 do botão de operação 3, e de uma parte circular de engrenagem 322, que se conecta de forma coaxial ao dispositivo de engre- nagem 321 e se engrena à segunda engrenagem 33. Conforme se mostra nafigura5(a), a parte de engrenagem 322 tem duas peças de engrenagem 3221 dispostas em oposição uma à outra sobre a periferia externa.
As peças de engrenagem 3221 podem se deformar de forma elástica e se projetarem na direção radial.
Proporciona-se a segunda engrenagem 33 com duas sali- ências formadas de modo uniforme 331 que se se projetam em direção à primeira engrenagem 32. As saliências 331 podem se engrenar às supra- mencionadas peças de engrenagem 3221 da parte de engrenagem 322 na ' primeira engrenagem 32. - Nesta estrutura, o dispositivo de agitação 7 funciona conforme se descreve abaixo.
De forma específica, quando se comprime o botão de operação 3 contra a mola, a primeira engrenagem 32 gira devido à engrena- gem com a cremalheira 31, Neste caso, conforme se mostra na figura 5(b) e figura 5(c), devido à rotação da primeira engrenagem 32, empurra-se cada saliência 331 para a direção circunferencial por meio de cada peça de en- grenagem 3221, e, em consequência, a segunda engrenagem 33 gira junto com cada saliência 331. Isto faz o dispositivo de agitação 7 que se engrena à segunda engrenagem 33 girar no dispositivo de armazenamento 4. Ao contrário, quando o botão de operação 3 retorna da posição de comprimido para a posição de início por meio da força da mola, a primeira engrenagem 32 gira na direção oposta.
Contudo, neste caso, devido ao fato de cada sali- ência331 não entrar em contato com cada peça de engrenagem 3221, a segunda engrenagem 33 não gira.
Conforme se mostra na figura 5(d), quan- do a primeira engrenagem 32 gira na direção oposta, isto é, ao retornar à posição de início, cada saliência 331 entra em contato com a outra peça de engrenagem 3221. Contudo, na medida que a rotação contrária progride, pressiona-se cada peça de engrenagem 3221 para dentro na direção radial por meio de cada saliência 331. Como resultado, cada saliência 331 passa sobre cada peça de engrenagem deformável de forma elástica 3221 do lado | externo em uma direção radial de modo que a saliência 331 se localiza na ' posição conforme se mostra na figura 5(e). Define-se então esta posição como a posição de início, e quando se comprime novamente o botão de ope- ração 3, pressiona-se cada saliência 331 por meio de cada peça de engre- nagem3221,fazendo girar a segunda engrenagem 33.
Enquanto se aciona o botão de operação 3 da forma como aci- ma descrita, o dispositivo de agitação 7 gira aproximadamente 90º somente em uma direção. Devido à rotação do dispositivo de agitação 7, os quatro impulsores agitam e misturam o medicamento em pó no dispositivo de ar- “mazenamento 4 de modo a poder soltar a sua agregação. Em adição, embo- ra neste documento esteja omitido um desenho, a segunda engrenagem 33 ' se engrena à engrenagem de um contador. O contador conta a quantidade - de vezes que se comprime o botão de operação 3. Estrutura-se o contador de tal modo que a quantidade do contador diminui de uma unidade cada vez que a segunda engrenagem 33 gira a o ângulo predeterminado. Pode-se observar a quantidade do contador pelo lado de fora do estojo. O mecanis- mo através do qual se gira o dispositivo de agitação 7 em uma direção não se limita àquele que se descreve acima, sendo possível modificá-lo de várias formas. Cada ângulo de rotação do dispositivo de agitação 7 não se limita a 90º, sendo possível selecioná-lo de forma apropriada dependendo do tipo de medicamento. Neste caso, pode-se ajustar o ângulo de rotação dependendo da relação de redução de velocidade das engrenagens 32 e 33, do percurso do movimento do botão de operação 3, etc.
A seguir, explica-se o suprimento do medicamento do dispositivo de armazenamento para dentro do canal de fluxo com referência às figuras de 7 a 13. As figuras de 7 a 11 são vistas em perspectiva que incluem ao menos parte do dispositivo de armazenamento, a figura 12(a) é uma vista de planta da estrutura interna do alojamento, a figura 12(b) é uma vista de plan- ta do dispositivo de transferência de medicamento, e a figura 13 é uma vista em corte transversal que representa o fluxo do medicamento.
Conforme se mostra nas figuras de 7 a 12, na superfície da parte inferior do dispositivo de armazenamento 4 formam-se dois canais de des-
E) carga circulares 41 com o centro da superfície da parte inferior entre eles (vide figura 12). Forma-se cada um dos canais de descarga 41 para se es- tender na direção circunferencial aproximadamente 90º.
Conforme se mostra na figura 8, ao menos um impulsor 73 do dispositivo de agitação 7 acima descrito se move acima do canal de descarga 41, de modo a fazer cair o medicamento em pó no canal de descarga 41 através da rotação do impul- sor 73. Coloca-se um dispositivo de transferência de medicamento circular 5 abaixo do dispositivo de armazenamento 4 de modo a cobrir o canal de des- carga 41. Coloca-se o dispositivo transferência de medicamento de forma coaxial com o dispositivo de armazenamento 4, sendo que giram de forma recíproca.
Descreve-se posteriormente o mecanismo para a rotação recípro- ' ca. - Conforme se mostra nas figuras 11 e 12, no dispositivo de trans- ferência de medicamento 5, formam-se duas partes côncavas hemisféricas 51 na região que se pode observar do canal de descarga 41. Cada parte côncava 51 tem um volume para medir uma dosagem necessária do medi- camento em pó para uma única inalação do paciente.
Localizam-se as par- tes côncavas 51 aproximadamente 90º separadas uma da outra ao longo da direção circunferencial.
Forma-se uma saliência 52 para empurrar o medi- camento em pó para fora em cada localização separada aproximadamente 45º de cada parte côncava 51 ao longo da direção circunferencial.
Locali- zam-se as duas saliências 52 com o centro do dispositivo de transferência de medicamento 5 entre elas.
Forma-se cada saliência 52 de duas peças de saliência adjacentes 521 (vide figuras 9 e 10), sendo que se molda cada pe- çade saliência em formato de cubo.
Dispõe-se cada peça de saliência 521 de modo que o seu canto volta-se para a direção circunferencial com um pequeno espaço na direção radial entre elas.
Quando o dispositivo de trans- ferência de medicamento 5 gira, a parte côncava 51 e a saliência 52 que tem tal estrutura giram ao longo do canal de descarga 41 de tal maneira que a partecôncava 51 ea saliência 52 voltam-se para o espaço interno do dispo- sitivo de armazenamento 4 através do canal de descarga 41. Neste caso, a saliência 52 projeta-se de forma contínua na direção do interior do canal de | descarga 41 antes e depois da rotação. Expõe-se a parte côncava 51 do i canal de descarga 41 na posição de recebimento de medicamento que se mostra na figura 9, contudo, quando a rotação do dispositivo de transferên- cia de medicamento 5 progride conforme se mostra na figura 10 e na figura 11, 6ela passa sobre o canal de descarga 41 e se localiza abaixo da parte inferior do dispositivo de armazenamento 4. Chama-se esta posição de posi- ção de inalação, a partir da qual o paciente pode inalar o medicamento em pó.
Explica-se abaixo em maior detalhe o relacionamento espacial entreo dispositivo de transferência de medicamento 5 e o dispositivo de ar- mazenamento 4. Na situação que se mostra na figura 10, a parte côncava se ' move da posição na qual ela está exposta do canal de descarga 41 para - baixo na parte inferior do dispositivo de armazenamento 4. Nesta situação, a superfície do dispositivo de transferência de medicamento 5 entra em conta- tocoma extremidade mais baixa da parede lateral 411 do canal de descarga 41, Em consequência, quando o dispositivo de transferência de medicamen- to 5 gira, a extremidade mais baixa da parede lateral 411 do canal de des- carga 41 remove o medicamento em pó sobre a superfície do dispositivo de transferência de medicamento 5. Remove-se o medicamento em pó que transbordou da parte côncava 51, de modo que a parte côncava 51 se mo- vimenta, ao mesmo tempo em que mantém o medicamento em pó de dose medida, na direção para baixo do dispositivo de amazenamento 4, isto é, para a posição de inalação. Nesta estrutura, as peças de saliência 521 em- purram o medicamento em pó na direção de rotação devido ao giro, de mo- doqueo medicamento em pó é misturado e colocado de forma segura na parte côncava 51 conforme se mostra na figura 13. Forma-se um espaço entre as duas peças de saliência 521 de modo que o medicamento pode passar com facilidade através do espaço de maneira uniforme sem prepon- derar sobre um lado. Ao se fazer o canto da peça de saliência 521 voltar-se para a direção circunferencial, o medicamento pode passar sem problemas através das superfícies laterais das peças de saliência 521 sem ser bloque- ado pela saliência 52.
: Formam-se duas partes côncavas 51 no dispositivo de transfe- rência de medicamento 5. Enquanto o botão de operação 3 retorna da posi- ção de comprimido à posição de início, uma das duas partes côncavas 51 se move da posição de recebimento de medicamento que se expõe do canal de descarga41 para a posição de inalação. Durante esta operação, a outra par- te côncava 51 se move da posição de inalação para a posição de recebi- mento, de modo a estar pronta para o subsequente suprimento de medica- mento ao se comprimir o botão de operação 3. Explica-se abaixo o movimento de rotação recíproca do disposi- tivo de transferência de medicamento com referência às figuras de 14 a 17. A figura 14 é uma vista de planta do mecanismo de rotação recíproco visto O por baixo do dispositivo de transferência de medicamento. As figuras de 15 a - 17 são as vistas explicativas da operação.
Conforme se mostra na figura 14, fixa-se de modo uniforme uma base tipo placa 61 sobre a parte inferior do botão de operação 3. Em consequência, a base 61 também se desloca quando o botão de operação se desloca. Prende-se de forma articulada uma alavanca de acionamento tipo L 62 à base 61 conforme se vê em vista de planta. Proporciona-se uma saliência 621 em uma extremidade da alavanca de acionamento 62, sendo que se encaixa de forma articulada a saliência 621 em um orifício passante circular 611 formado na base 61. Isto restringe o limite pivotante da alavanca de acionamento 62. Proporciona-se uma mola em uma extremidade da ala- vanca de acionamento 62. Proporciona-se uma saliência 622 na outra ex- tremidade da alavanca de acionamento 62, sendo que a saliência 622 se encaixa no entalhe de guia circular 53 formado na parte inferior do dispositi- vo de transferência de medicamento 5. Além disso, forma-se um entalhe 54 na circunferência do dispositivo de transferência de medicamento 5. Encai- xa-se no entalhe 54 uma peça projetada elasticamente deformável 12 for- mada no estojo 1. Encaixando-se na peça projetada 12, o dispositivo de transferência de medicamento 5 não girará ao se comprimir o botão de ope- ração 3. Contudo, conforme se descreve posteriormente, forma-se sobre a base 61 uma parte convexa de liberação 613 que se projeta na direção da | peça projetada 12. Quando se comprime o botão de operação 3, afasta-se a peça projetada 12 de modo que a engrenagem com o entalhe 54 é liberada.
Explica-se abaixo o mecanismo de rotação recíproca com refe- rência às figuras de 15 a 17. Quando se comprime o botão de operação 3 de sua posição de início que se mostra na figura 14, também se comprime a placa 61, conforme se mostra na figura 15(a), e, consequentemente, a ala- vanca de acionamento 62 se articula. Neste caso, o dispositivo de transfe- rência de medicamento 5 não gira porque está fixado à peça projetada 12. À saliência 622 sobre a outra extremidade da alavanca de acionamento 62 apenas desliza ao longo do entalhe de guia 53 no dispositivo de transferên- cia de medicamento 5. Conforme se mostra na figura 15(b), ao se comprimir ' completamente o botão de operação 3, a parte convexa de liberação 613 da - base 61 afasta a peça projetada 12 de modo que se libera a engrenagem entre o entalhe 54 e a peça projetada 12. Isto torna giratório o dispositivo de transferência de medicamento. Localiza-se a outra extremidade da saliência 622 da alavanca de acionamento 62 em uma extremidade do entalhe de guia 53. Ao se retornar o botão de operação 3 à posição de início, conforme se mostra na figura 16, a outra extremidade da saliência 622 da alavanca de acionamento 62 traciona e gira o dispositivo de transferência de medicamen- to5 devido ao deslocamento do botão de operação 3. Isto faz uma parte côncava 51 se mover da posição de recebimento à posição de inalação, sendo que a outra parte côncava 51 se move da posição de inalação para a posição de recebimento. Quando o botão de operação 3 retorna à posição de início, a peça projetada 12 no estojo 1 deforma-se elasticamente para ser novamente encaixada ao outro entalhe 54, de modo a fixar o dispositivo de transferência de medicamento 5. Em seguida, ao se comprimir mais uma vez o botão de operação 3, conforme se mostra na figura 17(a), a outra extremidade da alavanca de acionamento 62 se move ao longo do entalhe de guia 53 para a outra extre- —midade do entalhe de guia 53, contudo, o dispositivo de transferência de medicamento 5 não gira. Quando se retorna o botão de operação 3 à posi- ção de início, conforme se mostra na figura 17(b), a outra extremidade da alavanca de acionamento 62 puxa a outra extremidade do entalhe de guia 53 de modo a girar o dispositivo de transferência de medicamento. Como resultado, o dispositivo de transferência de medicamento retorna à posição que se mostra na figura 14. Neste momento, a rotação prossegue, conforme se mostra na figura 16, na direção oposta àquela produzida pela operação de botão anterior. Conforme se descreve acima, a direção de rotação do dispositivo de transferência de medicamento 5 inverte-se a cada vez que se comprime o botão de operação; isto permite a realização da rotação recípro- ca.
Resume-se abaixo a operação do inalador de pó que tem a es- trutura acima. Quando o paciente necessita inalar o medicamento, como ' primeira etapa ele/ela tem de remover a tampa 2 para expor o bocal 11 eo - botão de operação. Quando se comprime o botão de operação 3, o dispositi- vo de agitação 7 gira de modo a misturar o medicamento armazenado. Isto impede entupimentos por causa do medicamento. No processo no qual o botão de operação 3 retorna da posição de comprimido à posição de início, a parte côncava 51 se move da posição de recebimento na direção da posição de inalação enquanto recebe o medicamento em pó. Nesta situação, se um paciente aspira enquanto segura o bocal 11 na boca, o medicamento em pó naparte côncava 51 passa através do canal de fluxo S sendo então inalado através do bocal 11.
Conforme se descreve acima, na presente modalidade, propor- ciona-se o estojo 1 com um dispositivo de agitação 7 para agitar o medica- mento em pó, além de um botão de operação 3 que desloca de forma relati- vao medicamento para a posição na qual o paciente pode inalar o medica- mento. Enquanto se comprime o botão de operação 3 ou ao retomar à posi- ção de início, pode-se operar de forma simultânea o dispositivo de agitação. Em consequência, pode-se agitar o medicamento em pó armazenado antes da inalação, impedindo-se bloqueio do medicamento. Isto torna possível ar- —mazenar uma quantidade precisa do medicamento na parte côncava 51 e posicionar de forma segura a parte côncava 51 na posição de inalação.
Segunda Modalidade |
: Explica-se abaixo a segunda modalidade do inalador de pó da presente invenção, tomando como referência os desenhos. O inalador de pó da segunda modalidade difere daquele da primeira modalidade nos meca- nismos de acionamento do dispositivo de agitação 7, no dispositivo de trans- ferência de medicamento 7, e no contador. Em consequência, explicam-se essencialmente os seus mecanismos neste documento, sendo que se omi- tem explicações duplicadas das mesmas estruturas. A figura 18 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura interna do inalador de pó desta mo- dalidade, a figura 19 é uma vista em perspectiva explodida do inalador de pó que se mostra na figura 18, a figura 20 é uma vista em perspectiva de corte transversal parcial do dispositivo de armazenamento do inalador de pó, a x. figura 21 é uma vista de planta da figura 20, a figura 22 é uma vista lateral . da figura 21, e a figura 23 é uma vista em perspectiva da figura 21. Em primeiro lugar, explica-se o mecanismo de rotação do dispo- sitivo de agitação 7. Com mostram as figuras de 18 a 23, da mesma forma que na primeira modalidade, também na segunda modalidade excita-se o botão de operação 3 com a mola (não mostrada) disposta no estojo 1, sendo que uma parte do botão de operação 3 se salienta da superfície lateral do bocal 11. Proporciona-se o botão de operação 3 com uma cremalheira 31 na parte que se localiza no estojo 1, sendo que a cremalheira 31 engrena-se com uma terceira engrenagem 35. Forma-se a terceira engrenagem 35 de forma uniforme e coaxialmente com uma quarta engrenagem 36 que tem um diâmetro maior que o da terceira engrenagem 35. Molda-se a quarta engre- nagem 36 em formato de hélice, sendo que gira de modo uniforme com a terceira engrenagem 35. A quarta engrenagem 36 também se engrena com uma quinta engrenagem 37, que se situa atrás da quarta engrenagem 36 no estojo 1. Proporciona-se de forma uniforme e giratória uma sexta engrena- gem 38 sobre a quinta engrenagem 37. A sexta engrenagem 38 tem um di- âmetro maior que a quinta engrenagem 37, além de se engrenar com a en- grenagem de uma estrutura anular 71.
A quinta engrenagem 37 tem a mesma estrutura que a primeira engrenagem 32 na primeira modalidade. De forma específica, forma-se a quinta engrenagem 37 de um dispositivo de engrenagem 371 que se engre- na à quarta engrenagem 36, além de uma parte de engrenagem circular 372 que se conecta de forma axial ao dispositivo de engrenagem 371 e se en- grena à sexta engrenagem 38. A parte de engrenagem 372 tem um disposi- tivo de eixo 3721, além de duas peças de engrenagem circular 3722 que envolvem a periferia externa do dispositivo de eixo 3721. Cada peça de en- grenagem 3722 pode se deformar de forma elástica no sentido vertical (para o lado da sexta engrenagem 38), sendo que a sua extremidade na direção circunferencial projeta-se para cima. A sexta engrenagem 38 também tem a mesma estrutura que a segunda engrenagem 33 na primeira modalidade. De forma específica, proporciona-se a sexta engrenagem 38 com duas saliên- ' cias moldadas de modo uniforme 381 que se projetam em direção à sexta . engrenagem 37. As saliências 381 podem se engrenar à extremidade das peças de engrenagem 3722 na quinta engrenagem 37.
Nesta estrutura, quando o botão de operação 3 alterna, as ter- ceira, quarta e quinta engrenagens 35, 36 e 37 giram de forma recíproca. Contudo, da mesma forma que a segunda engrenagem 33 na primeira mo- dalidade, a sexta engrenagem 38 gira em uma direção. Consequentemente, a estrutura anular 71 também gira em uma direção. Neste momento, o dis- positivo de agitação 7 gira em uma direção para agitar o medicamento de acordo com o movimento recíproco do botão de operação 3.
Explica-se o mecanismo para a rotação recíproca do dispositivo de transferência de medicamento com referência às figuras 24 e 25. A figura 24 é uma vista de planta que mostra a estrutura interna do inalador de pó, sendo que afigura 25 é uma vista lateral dele.
Conforme se mostra nas figuras 24 e 25, fixa-se de modo uni- forme uma base tipo placa 65 sobre a parte inferior do botão de operação 3, sendo que a base tipo placa 65 se estende na direção da extremidade trasei- ra do estojo 1. Do mesmo modo que na primeira modalidade, a base 65 se desloca quando o botão de operação 3 se desloca. Fixa-se de forma pivo- tante à base 65 uma alavanca de acionamento 66 que se estende linear- mente. Proporciona-se uma mola (não mostrada) sobre a extremidade lateral | de bocal da alavanca de acionamento 66. Sobre a outra extremidade da ala- vanca de acionamento 66, proporciona-se uma saliência 662. A saliência 662 engrena-se com uma alavanca giratória 8 que se localiza na seção tra- seira do estojo 1. Forma-se a alavanca giratória 8 com um formato em disco, l sendo suportada de modo giratório no estojo 1. Forma-se um orifício de guia circular 81, ao qual se engrena uma saliência 662 da alavanca de aciona- mento 66, na superfície da alavanca giratória 8. Formam-se dentes de engrenagem 82 na parte da superfície la- teral da alavanca giratória 8. Formam-se os dentes de engrenagem sobre a superfície que se volta para o dispositivo de transferência de medicamento 5, sendo que se engrenam com os dentes da engrenagem moldados na par- Ú te inferior do dispositivo de transferência de medicamento 5. Em consequên- - cia, o dispositivo de transferência de medicamento 5 pode girar de acordo com a rotação da alavanca giratória 8.
Conforme se descreve acima, o movimento alternado do botão de operação 3 na segunda modalidade torna possível, da mesma forma que se mostra nas figuras de 14 a 16, inverter a direção de rotação do dispositivo de transferência de medicamento 5 a cada vez que se comprime o botão de operação 3; isto permite a execução de rotação recíproca.
Em particular, adicionalmente se proporciona na segunda moda- lidade uma alavanca giratória 8 que tem um orifício de guia 81. A alavanca giratória 8 pode gerar a transmissão de força ao dispositivo de transferência de medicamento 5 sobre a mesma superfície para eliminar tanto quanto possível a torsão enquanto o dispositivo de transferência de medicamento 5 se move, em consequência, pode-se reduzir a perda de força devido à fric- ção ao se comparar à primeira modalidade. Além disso, o comprimento do ponto de apoio da alavanca de acionamento 66 à saliência 662 é estendido quando comparado ao da primeira modalidade. Isto reduz o ângulo de articu- lação da alavanca de acionamento 66, podendo-se então reduzir a perda de força. Consequentemente, transmite-se de forma eficaz a força necessária para fazer a alavanca de acionamento girar, sendo que se pode girar o dis- positivo de transferência de medicamento 5 com menos força.
Explica-se o mecanismo de acionamento do contador com refe- rência às figuras 26 e 27. A figura 26 é uma vista de planta que mostra a estrutura interna do inalador de pó, e a figura 27 é uma vista lateral do inala- dor de pó a partir do bocal que se mostra na figura 26. Conforme se mostra nas figuras 26 e 27, o contador inclui um primeiro dispositivo de contagem tipo disco 91 sobre o qual se imprimem os números referentes às posições das unidades, além de um segundo dispositivo de contagem tipo disco 92 sobre o qual se imprimem os números referentes às posições das dezenas e centenas.
Sobre as superfícies dos primeiros dos disposítivos de contagem 91, imprimem-se os números de O a 9 ao longo da direção da circunferência.
Nas superfícies dos segundos dispositivos de contagem 92, por exemplo, 7 imprimem-se os números de 1 a 20 ao longo da direção da circunferência. . Consequentemente, o contador pode contar de 1 a 200. Contudo, os núme- ros no contador não se limitam a esta modalidade, por exemplo, o contador pode contar a partir do número máximo indicado.
Estes números aparecem através da janela do estojo, indicando a quantidade restante de vezes a utili- zar.
Estes dispositivos de contagem 91 e 92 têm engrenagens em suas peri- ferias externas.
Ajusta-se a relação de engrenagem entre os dispositivos de contagem 91 e 92 de modo que quando o primeiro dispositivo de contagem faz uma rotação, o número que aparece no segundo dispositivo de conta- gem 92 diminui de um.
Nesta estrutura, uma peça de engrenagem 39 pro- porcionada de modo uniforme com a terceira engrenagem 35 engrena-se com uma projeção 911 formada sobre a periferia do primeiro dispositivo de contagem 91. A peça de engrenagem 39 é quase a mesma que a proporcio- nada à quinta engrenagem 37, sendo que se projeta o primeiro dispositivo de contagem 91 para girar somente em uma direção mesmo quando a peça de engrenagem 39 gira de modo recíproco por meio do movimento alternado do botão de operação 3. Projeta-se o primeiro dispositivo de contagem 91 para girar em uma direção através da peça de engrenagem 39 quando se — comprime o botão de operação 3. Assim, conta-se de forma regressiva o número na posição das unidades.
Quando o primeiro dispositivo de conta- gem 91 realiza uma rotação, o segundo dispositivo de contagem 92 gira de um ângulo predeterminado, sendo que o número na posição das dezenas ou ] das centenas diminui de um, indicando assim a quantidade restante de ve- zes a usar.
Conforme se descreve acima, da mesma forma que na primeira modalidade, estrutura-se também o inalador de pó da segunda modalidade de modo que se opera o dispositivo de agitação 7 ao mesmo tempo em que se comprime ou se retoma à posição de início o botão de operação 3. Esta estrutura permite ao medicamento armazenado ser agitado antes da inala- ção, impedindo a coagulação do medicamento.
Acima, explicam-se duas modalidades da presente invenção, contudo, o âmbito da presente invenção não se limita à modalidade acima, Ú podendo ser modificado enquanto não se apartar do objetivo da presente - invenção.
Por exemplo, na modalidade acima, mistura-se o medicamento em pó através de quatro impulsores tipo bastão 73, porém, no lugar dos impul- sores 73, ou em adição aos impulsores 73, pode-se usar um impulsor tipo rosca para aperfeiçoar mais ainda a eficácia da agitação.
Pode-se aumentar a quantidade de impulsores.
Consequentemente, pode-se aumentar a quan- tidade de impulsores que passam sobre o canal de descarga em uma opera- ção, aperfeiçoando a eficácia da agitação.
Em outras palavras, não há limi- tação ao formato e à quantidade dos impulsores, sendo que a sua seleção pode ser feita de forma adequada dependendo das propriedades do medi- camento.
Prefere-se que os impulsores 73 se localizem próximos ao dis- positivo de transferência de medicamento 5 no dispositivo de armazenamen- to4 Nesta disposição, transfere-se o medicamento que se coloca próximo ao dispositivo de transferência de medicamento 5 no dispositivo de armaze- namento 4 ao dispositivo de transferência de medicamento 5 através do ca- nal de descarga 41 enquanto é agitado.
Se o dispositivo de agitação 7 for proporcionado com quatro im- —pulsores tipo bastão como na modalidade acima, fazendo-se uma tampa de funil 45 (vide figuras 3 e 19) que cubra o dispositivo de armazenamento 4 de forma relativamente apertada de modo a ajustar o volume do dispositivo de | armazenamento, pode-se conduzir de forma mais uniforme a agitação e a i transferência do medicamento à parte côncava 51 do dispositivo de transfe- rência de medicamento 5 na posição de recebimento. O contador explicado acima mostra números, mas é possível usar outro tipo de contador, por exemplo, um indicador que mostre o total da quantidade restante do medicamento. Além disso, pode-se proporcionar um agente dessecante no alojamento. Pode-se adicionar aditivos que proporcionam condução elétrica (por exemplo, um enchimento de condução elétrica, tal como carbono ou composto químico) aos materiais do dispositivo de transferência de medica- mento, do dispositivo de armazenamento, do dispositivo de agitação, das Ú engrenagens, e do bocal a fim de proporcioná-los com condução elétrica de - modo a induzir escoamento eletrostático. Deve-se considerar que também é possível fornecer tal condução elétrica aos demais dispositivos.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA 1 Estojo 3 Botãode Operação 4 Dispositivode Armazenamento 41 Canalde Descarga 5 Dispositivode Transferência de Medicamento 51 Parte Côncava 52 Saliência 7 Dispositivo de Agitação |

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. Inalador de pó, que compreende: um estojo que tem um canal de admissão; um dispositivo de armazenamento proporcionado no estojo para armazenar um medicamento em pó; um dispositivo de transferência de medicamento proporcionado no estojo, o dispositivo de transferência de medicamento compreendendo ao menos uma parte côncava para receber uma quantidade predeterminada de medicamento em pó, a dita ao menos uma parte côncava sendo capaz de tomar, em relação ao dispositivo de armazenamento, uma posição de rece- bimento na qual a parte côncava recebe uma quantidade predeterminada de Ú medicamento em pó do dispositivo de armazenamento, além de uma posi- - ção de inalação na qual o medicamento em pó pode ser inalado através do canal de admissão; um dispositivo de agitação proporcionado no dispositivo de ar- mazenamento para agitar o medicamento em pó armazenado no dispositivo de armazenamento; e um botão de operação proporcionado no estojo sendo capaz de se mover entre a posição de início e uma posição de comprimido, enquanto o botão de operação alterna entre a posição de início e a posição de comprimido, a parte côncava no dispositivo de transferência de medicamento se move da posição de recebimento à posição de inalação e o dispositivo de agitação opera.
2. Inalador de pó, de acordo com a reivindicação 1, em que o dispositivo de agitação gira quando o botão de operação desloca-se da posi- ção de início para a posição de comprimido, e a parte côncava do dispositivo de transferência de medicamento move-se da posição de recebimento quando o botão de operação desloca-se da posição de comprimido para a posição de início.
3. Inalador de pó, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o dispositivo de armazenamento compreende um canal de descarga do qual se descarrega o medicamento em pó, forma-se uma região que inclui a parte côncava do dispositivo de transferência de medicamento de modo a cobrir o i canal de descarga na posição de recebimento, e, enquanto a parte côncava se move, de uma maneira relativa, da posição de recebimento para a posi- ção de inalação, a parede interna do canal de descarga remove o medica- mentoempó que transborda da parte côncava.
4. Inalador de pó, de acordo com a reivindicação 3, em que o dispositivo de transferência de medicamento compreende uma saliência que se projeta na direção do canal de descarga, com o dispositivo de saliência seguindo a parte côncava enquanto o dispositivo de transferência de medi- camentose move.
5. Inalador de pó, de acordo com qualquer das reivindicações 1 ] a 4, em que o dispositivo de agitação compreende um eixo giratório, além de - uma pluralidade de impulsores que se estendem de forma radial do eixo gi- ratório.
6. Inalador de pó, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, em que o disposítivo de agitação compreende o eixo giratório além de uma plurali- dade de impulsores que se estendem de forma radial de um eixo giratório, sendo que se estrutura ao menos um dos impulsores de modo a se mover para a região que corresponde ao canal de descarga.
7. Inalador de pó, de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, em que o dispositivo de transferência de medicamento alterna, em rela- ção ao dispositivo de armazenamento, entre a posição de recebimento e a posição de inalação.
8. Inalador de pó, de acordo com qualquer das reivindicações 1 a6,emque o dispositivo de transferência de medicamento se move entre a posição de recebimento e a posição de inalação enquanto gira em uma dire- ção em relação ao dispositivo de amazenamento.
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