BRPI0910329A2 - Dispositivo de bombeamento de fluido e componentes com vedação estática - Google Patents

Dispositivo de bombeamento de fluido e componentes com vedação estática Download PDF

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Abstract

dispositivo de bombeamento de fluido e componentes com vedação estática. estrutura de vedação estática para um alojamento de bomba que inclui uma estrutura de suporte, um primeiro elemento de vedação e um segundo elemento de vedação, a estrutura de suporte circundando uma câmara de bomba e incluindo uma primeira superfície de vedação, uma segunda superfície de vedação oposta, e uma extremidade de transferência de fluido interposta entre as superfícies de vedação, a estrutura de suporte provendo uma trajetória de fluxo de fluido que corre através da extremidade de transferência de fluido e dentro da câmara de bomba por meio de um furo de, entrada e da câmara de bomba de retorno através da extremidade de transferência de fluido por meio de um furo de saída, o primeiro elemento de vedação sendo colocado na primeira superfície de vedação, e o segundo elemento de vedação sendo colocado na segunda superfície de vedação, os elementos de vedação sendo configurados para formar interfaces de vedação no alojamento de bomba, estabelecendo uma vedação estática que isola a câmara de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido.

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "DISPOSITIVO
DE BOMBEAMENTO DE FLUIDO E COMPONENTES COM VEDAÇÃO ESTÁTICA".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS 5 Este pedido reivindica prioridade para o Pedido Provisório dos Estados Unidos de Série No. 61/040.615, intitulado "Dispositivo para Herme- ticamente Vedar uma Câmara do Dispositivo de Auxílio Ventricular", apre- sentado em 28 de março de 2008, o qual é aqui incorporado para referência em sua totalidade. 10 CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se, de modo geral, a vedações e es- - : l táticas e fechamentos e dispositivos que utilizam vedações estáticas. Como ' um exemplo específico, a presente invenção refere-se a dispositivos de bombeamento de fluido que utilizam vedações estáticas, tais como dispositi- 15 vos de auxílio ventricular. " ANTECEDENTES DA INVENÇÃO - Nos dispositivos de bombeamento de fluido que exigem a mon- tagem de dois ou mais componentes, podem ser utilizadas vedações estáti- cas para evitar a fuga de fluido não desejado ou fluxo na interface entre 20 componentes montados. Além disso, os ditos dispositivos de bombeamento de fluido podem incluir regiões internas que precisam ser mantidas em uma certa pressão ou pelo menos sem a perda de pressão. Podem ser utilizadas vedações estáticas para evitar a fuga de fluido e a perda de pressão. Os dispositivos de bombeamento de fluido que utilizam vedações estáticas in- 25 cluem os Dispositivos de Auxílio Ventricular (VAD), os quais são utilizados como dispositivos de suporte circulatório para pacientes durante ou depois de uma cirurgia a coração aberto, ou como uma ponte para transplante de coração em pacientes de falhas cardíacas. Outros dispositivos de suporte circulatório incluem bombas de sangue giratórias e bombas de sangue axi- 30 ais. De modo geral, os dispositivos de suporte circulatório incluem algum tipo de unidade de bombeamento, ou componentes configurados para prover uma ação de bombeamento, contida em um fechamento adequado.
A unidade de bombeamento do dispositivo de suporte circulatório pode ser conectada ao coração de um paciente através de cânulas unidas ao coração em localizações apropriadas de acordo com práticas cirúrgicas conhecidas. 5 Particularmente, no caso de um VAD, a unidade de bombeamento pode in- cIuir uma bolsa de sangue flexível para suportar ou substituir a atividade do coração.
A bolsa de sangue pode ser unida a uma cânula de entrada através de uma válvula de entrada de uma via e a uma cânula de saída através de uma válvula de saída de uma via.
O fechamento para a bolsa de sangue po- lO de ser provido na forma de duas meias-carcaças que são acopladas entre si para encerrar a bolsa de sangue, tendo como resultado um VAD montado.
Um elemento de vedação é incluído na interface das duas meias-carcaças
" para hermeticamente vedar o interior (que contém a bolsa de sangue) contra o ambiente externo ao VAD montado.
O elemento de vedação é, de modo 15 geral, construído de material deformável, ao passo que as meias-carcaças são rígidas.
No momento de acoplar as meias-carcaças entre si com o ele- mento de vedação deformável no meio, as meias-carcaças exercem pressão sobre o elemento de vedação.
Consequentemente, o elemento de vedação é comprimido e essencialmente enche a (ou se ajusta à) interface entre as 20 meias-carcaças, estabelecendo assim uma vedação estática.
No caso em que uma bolsa de sangue flexível é empregada como a unidade de bombe- amento, uma das meias-carcaças pode prover um acessório configurado para conexão com uma unidade de acionamento pneumático.
A unidade de acionamento pneumático pode ser operada para suprir ar ou outro gás para 25 o interior do fechamento em impulsos (ou níveis flutuantes de pressão). Em resposta a um impulso de entrada de ar, a bolsa de sangue é comprimida (por exemplo, rompida, contraída, etc.), bombeando assim o sangue que está dentro da bolsa de sangue através da cânula de saída.
Entre impulsos, a bolsa de sangue é relaxada ou expandida para permitir que o sangue en- 30 cha a bolsa de sangue a partir da cânula de entrada.
A figura 1 é uma vista em perspectiva em partes de um VAD 100, tal como é descrito na Patente dos Estados Unidos No. 7.217.236, ce-
dida em comum ao cessionário da presente invenção e que é aqui incorpo- rada para referência em sua totalidade neste pedido.
O VAD 100 inclui uma unidade de bombeamento descartável 120 alojada dentro de uma carcaça de bomba reutilizável 112. A unidade de bombeamento 120 inclui uma bolsa 5 de sangue descartável 122 que tem uma entrada 132 e uma saída 134 res- pectivamente unidas a uma válvula de entrada de uma via descartável 126 e uma válvula de saída 124. Conectores de tubo 130 e 128 são unidos respec- tivamente à válvula de entrada 126 e à válvula de saída 124 como interfaces com as cânulas (não mostradas). A carcaça de bomba 112 inclui uma meia- lO carcaça reclinávei superior 114 e uma meia-carcaça reciinável inferior 116. Quando de sua montagem, a meia-carcaça reclinável superior 114 e a meia- - carcaça reclinável inferior 116 definem uma câmara de bomba 142 onde se
- encontra a bolsa de sangue 122. A meia-carcaça reclinável inferior 116 tem uma entrada de ar 138 para conexão com uma unidade de acionamento 15 pneumático (não mostrada). A unidade de acionamento pneumático provê um fluxo de ar impulsionado para a câmara de bomba 142 através da entra-
· da de ar 138, alternando assim a pressão do ar na câmara de bomba 142 entre os níveis alto e baixo.
Em resposta, a bolsa de sangue 122 alternati- vamente é contraída e expandida de maneira que o sangue seja bombeado 20 ao longo de uma trajetória de fluxo do conector de tubo de entrada 130 para a válvula de entrada 126, o interior da bolsa de sangue 122, a válvula de saída 124 e o conector de tubo de saída 128. No VAD 100 que é ilustrado na figura 1, é formada uma vedação hermética e estática, pelo menos em parte, através de um elemento de ve- 25 dação descartável 118. O elemento de vedação 118 é localizado ao longo do plano da interface entre a meia-carcaça reclinável superior 114 e a meia- carcaça reclinável inferior 116. Diferentemente, o elemento de vedação 118 é Iocalizado no plano de montagem da carcaça de bomba de duas peças 112 onde estão as respectivas faces da montagem da meia-carcaça recliná- 30 vel superior 114 e da meia-carcaça reclinável inferior 116. No entanto, a con- figuração do VAD 100 faz com que este elemento de vedação 118, de forma consistente, proveja uma vedação hermética no pIano da montagem sem uma perda de pressão.
A configuração do VAD 100 é caracterizada pelas linhas fluídicas de entrada e de saída que estão localizadas na mesma mon- tagem do plano das faces da meia-carcaça reclinável superior 114 e da mei- a-carcaça reclinável inferior 116. Portanto, tal como mostrado na figura 1, a 5 entrada 132 e a saída 134 da bolsa de sangue 122, a válvula de entrada 126 e a válvula de saída 124, os conectores de tubo 130 e 128, e as cânulas de entrada e saída (não mostradas) são todos colocados essencialmente no plano da montagem, entre a meia-carcaça reclinável superior 114 e a meia- carcaça reclinável inferior 116. Além disso, os conectores de tubo 130 e 132 10 são localizados um perto do outro no mesmo Iado do VAD 100. Em geral, esta configuração para o VAD 100 pode ser conside- - rada ótima por vários motivos.
Por exemplo, um cirurgião pode facilmente
" visualizar e recordar quais conectores de tubo 130 e 132 são utilizados para as direções de entrada e saída do fluxo sanguíneo, respectivamente.
Se as 15 cânulas inicialmente forem conectadas aos conectores de tubo equivocados 130 e 132, um cirurgião facilmente poderá trocar as conexões.
Além disso,
- as entradas e saídas para o dispositivo são facilmente observáveis em uma localização para determinar se a bolsa de sangue 122 ou uma das válvulas 124 e 126 falhou.
Ademais, a montagem e a desmontagem do VAD 100, 20 para a finalidade de substituir a bolsa de sangue 122 ou as válvulas 124 e 126, são facilitadas por esta configuração.
As fáceis montagem e desmonta- gem são particularmente importantes durante a cirurgia.
Não obstante, a configuração ilustrada na figura 1 exige uma geometria complexa, particu- larmente com relação a várias superfícies no interior do VAD 100. As válvu- 25 las 124 e 126 assim como os conectores de tubo 128 e 130 são acomoda- dos por uma região de entrada cilíndrica 146, uma região de saída cilíndrica 144, e entalhes, superfícies, bordas e associados similares.
A câmara de bomba 142 que será hermeticamente vedada está em comunicação aberta com a região de entrada 146 e a região de saída 144. A localização da regi- 30 ão de entrada 146 e da região de saída 144 é tal que existem essencialmen- te rupturas no plano da montagem do VAD 100. O elemento de vedação 118 não pode vedar de forma adequada a região de entrada 146 e a região de saída 144. Portanto, a vedação hermética do interior do VAD 100 se baseia, em parte, na fixação de conectores de tubo 128 e 130 na meia-carcaça re- clinável superior 114 e na meia-carcaça reclinável inferior 116 em localiza- ções, tais como os suportes anulares 137 e similares. 5 Além disso, a configuração ilustrada na figura 1 exige que as fa- ces da montagem da meia-carcaça reclinável superior 114 e da meia- carcaça reclinável inferior 116 sejam paralelas para assegurar que a pressão seja conferida ao elemento de vedação 118 de maneira uniforme. Este para- lelismo limita a faixa de opções de desenho para o VAD 100, fazendo con- lO sequentemente que o VAD 100 seja maior e mais volumoso do que o neces- sário, o que é particularmente inconveniente, quando se pretende implantar « o VAD 100 no paciente. " Adicionalmente, a bolsa de sangue 122, as válvulas 124 e 126 e as cânulas conectadas às válvulas 124 e 126 através dos conectores de tu- 15 bo 130 e 132 são construídas de um material flexível, tal como borracha de silicone. Portanto, estes componentes ficam instáveis durante o manejo e a - manipulação necessários para a montagem dos componentes, antes de seu fechamento entre as meias-carcaças superior e inferior 114 e 116. Uma vez enchidos com fluido, estes componentes são fáceis de serem deformados, 20 dificultando ainda mais o manejo e a manipulação adequados. Por isso, há a necessidade de prover um dispositivo de bombe- amento de fluido que proporcione uma vedação estática aperfeiçoada. Há também a necessidade de prover um dispositivo de bombeamento de fluido que não exija faces de montagem paralelas e que seja mais fácil de ser 25 montado e desmontado. Além disso, há ainda a necessidade de melhorar a estabilidade de um dispositivo de bombeamento de fluido durante a monta- gem e a desmontagem.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Para corrigir os problemas anteriores, total ou parcialmente, e/ou 30 outros problemas que foram observados por aqueles versados na técnica, a presente descrição proporciona métodos, processos, sistemas, aparelhos, instrumentos e/ou dispositivos, tal como descrito de forma exemplificativa nas diversas execuções que são estabelecidas, a seguir.
De acordo com uma execução, uma estrutura de vedação estáti- ca para um alojamento de bomba de fluido inclui uma estrutura de suporte, um primeiro elemento de vedação, e um segundo elemento de vedação.
A 5 estrutura de suporte circunda uma câmara de bomba.
A estrutura de suporte inclui um primeiro lado de vedação, um segundo lado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura localizada no primeiro Iado de vedação, uma segunda abertura localizada no segundo Iado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma 10 segunda superfície de vedação que circunda a segunda abertura, uma ex- tremidade de transferência de fluido interposta entre o primeiro lado de ve- - dação e o segundo Iado de vedação, um orifício de entrada de fluido forma-
- do através da extremidade de transferência de fluido, e um orifício de saída de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido.
A estru- 15 tura de suporte provê uma trajetória de fluxo de fluido que corre através da extremidade de transferência de fluido e dentro da câmara de bomba, atra- vés do orifício de entrada de fluido e a partir da câmara de bomba de retorno através da extremidade de transferência de fluido através do orifício de saída de fluido.
O primeiro elemento de vedação é colocado na primeira superfície 20 de vedação, e o segundo elemento de vedação é colocado na segunda su- perfície de vedação.
O primeiro elemento de vedação e o segundo elemento de vedação são configurados para formarem interfaces vedadas entre a es- trutura de suporte e o alojamento de bomba de fluido, quando montados no alojamento de bomba de fluido. 25 De acordo com outra execução, um alojamento de bomba de fluido inclui uma estrutura de suporte, um primeiro elemento de vedação, um segundo elemento de vedação, uma primeira seção de alojamento e uma segunda seção de alojamento.
A estrutura de suporte circunda uma câmara de bomba.
A estrutura de suporte inclui um primeiro lado de vedação, um 30 segundo Iado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura localizada no primeiro Iado de vedação, uma segunda abertura lo- calizada no segundo lado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma segunda superfície de vedação que circunda a segunda abertura, uma extremidade de transferência de fluido interposta entre o primeiro lado de vedação e o segundo lado de vedação, um orifício de entrada de fluido formado através da extremidade de transfe- 5 rência de fluido, e um orifício de saída de fluido formado através da extremi- dade de transferência de fluido.
A estrutura de suporte provê uma trajetória de fluxo de fluido que corre através da extremidade de transferência de flui- do e dentro da câmara de bomba através do orifício de entrada de fluido, e a partir da câmara de bomba de retorno através da extremidade de transferên- lO cia de fluido por meio do orifício de saída de fluido.
O primeiro elemento de vedação é colocado na primeira superfície de vedação, e o segundo elemen- - to de vedação é colocado na segunda superfície de vedação.
A primeira se-
" ção de alojamento contata o primeiro elemento de vedação e cobre a primei-
- ra abertura, e a segunda seção de alojamento contata o segundo elemento 15 de vedação e cobre a segunda abertura.
A estrutura de suporte, o primeiro elemento de vedação, o segundo elemento de vedação, a primeira seção de
- alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam fluida e cooperativa- mente a câmara de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido, com o primeiro elemento de vedação formando uma inter- 20 face entre a primeira seção de alojamento e a estrutura de suporte e o se- gundo elemento de vedação formando uma interface entre a segunda seção de alojamento e a estrutura de suporte.
De acordo com outra execução, uma bomba de Huido inclui uma estrutura de suporte, um primeiro elemento de vedação, um segundo ele- 25 mento de vedação, uma primeira seção de alojamento, uma segunda seção de alojamento, e uma unidade de bomba.
A estrutura de suporte circunda uma câmara de bomba.
A estrutura de suporte inclui um primeiro lado de vedação, um segundo lado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura Iocalizada no primeiro lado de vedação, uma segunda 30 abertura localizada no segundo lado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma segunda superfície de veda- ção que circunda a segunda abertura, uma extremidade de transferência de fluido interposta entre o primeiro lado de vedação e o segundo lado de veda- ção, um orifício de entrada de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido, e um orifício de saída de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido.
O primeiro elemento de vedação é 5 colocado na primeira superfície de vedação, e o segundo elemento de veda- ção é coIocado na segunda superfície de vedação, A primeira seção de alo- jamento contata o primeiro elemento de vedação e cobre a primeira abertu- ra, e a segunda seção de alojamento contata o segundo elemento de veda- ção e cobre a segunda abertura.
A unidade de bomba é colocada na câmara 10 de bomba, e inclui uma entrada de bomba que fluidicamente se comunica com o orifício de entrada de fluido e uma saída de bomba que fluidicamente - se comunica com orifício de saída de fluido.
A estrutura de suporte, o primei- ro elemento de vedação, o segundo elemento de vedação, a primeira seção de alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam cooperativa e fluidi- 15 camente a câmara de bomba e a unidade de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido, com o primeiro elemento de ve- dação formando uma interface vedada entre a primeira seção de alojamento e a estrutura de suporte e o segundo elemento de vedação formando uma interface vedada entre a segunda seção de alojamento e a estrutura de su- 20 porte.
De acordo com outra execução, é provido um método para for- mar uma vedação estática em um alojamento de bomba de fluido.
Uma es- trutura de suporte é assentada em uma primeira seção de alojamento, de maneira que um primeiro elemento de vedação fique interposto entre uma 25 primeira superfície de vedação da estrutura de suporte e uma primeira su- perfície interna da primeira seção de alojamento.
A estrutura de suporte cir- cunda uma câmara de bomba e o primeiro elemento de vedação circunda uma primeira abertura entre o espaço interno e um primeiro interior da pri- meira seção de alojamento.
Uma segunda seção de alojamento é assentada 30 na estrutura de suporte, de maneira que um segundo elemento de vedação fique interposto entre uma segunda superfície de vedação da estrutura de suporte e uma segunda superfície interna da segunda seção de alojamento.
A segunda superfície de vedação está localizada em um Iado da estrutura de suporte oposta à primeira superfície de vedação e circunda uma segunda abertura entre o espaço interno e um segundo interior da segunda seção de alojamento. A estrutura de suporte, o primeiro elemento de vedação, o se- 5 gundo elemento de vedação, a primeira seção de alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam cooperativa e fluidicamente a câmara de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido. Outros dispositivos, aparelhos, sistemas, métodos, característi- cas e vantagens da invenção se tornarão evidentes àquele versado na técni- lO ca quando do exame das figuras e da descrição detalhada apresentadas, a seguir. É pretendido que todos esses sistemas, métodos, características e vantagens adicionais sejam incluídos nesta descrição, estejam dentro do alcance da invenção, e fiquem protegidos pelas reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS - 15 A invenção pode ser melhor entendida pela referência às seguin- tes figuras. Os componentes nas figuras não são necessariamente apresen- - tados em escala, sendo, porém, dada ênfase à ilustração dos princípios da invenção. Nas figuras, números de referência similares indicam partes cor- respondentes nas diferentes vistas. 20 A figura 1 é uma vista em perspectiva em partes de um Disposi- tivo de Auxílio Ventricular (VAD) conhecido. A figura 2 é uma vista em perspectiva em partes de um exemplo de uma bomba de fluido suprida de acordo com a presente invenção. A figura 3 é uma vista em perspectiva de um exemplo de uma 25 estrutura de vedação estática de que pode ser provida com a bomba de flui- do ilustrada na figura 2. A figura 4 é uma vista plana de um lado de vedação da estrutura de suporte ilustrada na figura 3. A figura 5 é uma vista em elevação de uma extremidade da es- 30 trutura de suporte ilustrada na figura 3. A figura 6 é uma vista em elevação de um lado lateral da estrutu- ra de suporte ilustrada na figura 3.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de um exemplo de uma unidade de bomba da bomba de fluido ilustrada na figura 2, instalada com a estrutura de suporte ilustrada na figura 3. A figura 8 é uma vista pIana de um lado de vedação da unidade 5 de bomba e da estrutura de suporte ilustradas na figura 7. A figura 9 é uma vista em elevação de uma extremidade de transferência de fluido da unidade de bomba e da estrutura de suporte ilus- tradas na figura 7. A figura 10 é um lado lateral da unidade de bomba e da estrutura 10 de suporte ilustradas na figura 7. A figura 11 é uma vista plana que ilustra a unidade de bomba e a estrutura de suporte assentadas em uma seção do alojamento.
- A figura 12 é uma vista plana que ilustra a mesma seção de alo- - jamento que é ilustrada na figura 11, mas com a unidade de bomba e a es- 15 trutura de suporte removidas. A figura 13 é uma vista em elevação em seção transversal de um exemplo de uma válvula de uma via que pode ser utilizada na bomba de fluido ilustrada na figura 2. A figura 14 é uma vista em perspectiva em seção transversal da 20 válvula de uma via ilustrada na figura 13. A figura 15 ilustra um exemplo do uso da bomba de fluido como um Dispositivo de Auxílio Ventricular Esquerdo (LVAD). A figura 16 ilustra um exemplo do uso da bomba de fluido como um Dispositivo de Auxílio Ventricular Direito (RVAD). 25 A figura 17 ilustra um exemplo do uso de duas bombas de fluido como um Dispositivo de Auxílio Bi-Ventricular (BIVAD).
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A figura 2 é uma vista em perspectiva em partes de um exemplo de uma bomba de fluido 200 provida de acordo com a presente invenção. No 30 exemplo ilustrado, a bomba 200 é adaptada para uso como um Dispositivo de Auxílio Ventricular (VAD). Contudo, tal como ficará evidente a partir da seguinte descrição, a bomba 200 não fica limitada ao uso como um VAD,
mas pode ser utilizado outro tipo de bomba implantável ou não.
Além disso, a bomba 200 pode ser adaptada para uso em fins não médicos, assim como fins médicos.
A bomba 200 inclui, em geral, uma unidade de bomba 202 e um alojamento de bomba 210, que, quando montado, encerra e veda herme- 5 ticamente a unidade de bomba 202. A unidade de bomba 202 pode, em ge- ral, ser qualquer dispositivo adaptado para admitir um voIume de fluido em seu interior através de uma entrada de bomba e descarregar o fluido através de uma saída de bomba por meio de uma ação de bombeamento.
O fluido pode ser um líquido, gás, suspensão, ou similar.
No presente exemplo de 10 um VAD, a unidade de bomba 202 pode ser uma bolsa flexível adaptada para bombear sangue, O alojamento 210 inclui uma estrutura de suporte rígida 212 que rodeia a unidade de bomba 202, uma primeira seção de alo- " jamento 214, e uma segunda seção de alojamento 216. A estrutura de su-
- porte 212 e as seções de alojamento 214 e 216 podem ser construídas de 15 qualquer material rígido conveniente, tais como diversos tipos de plásticos, e podem ser fabricadas por meio de qualquer processo mecânico ou molda- gem conveniente.
Com a montagem da bomba 200, a unidade de bomba 202 é co- Iocada na estrutura de suporte 212 em comunicação de fluido com um co- 20 nector de tubo de entrada 222 e um conector de tubo de saída 224. Os co- nectores de tubo 222 e 224 podem ser construídos de qualquer material rígi- do conveniente, tais como diversos tipos de pIásticos e metais (por exemplo, aço inoxidável, titânio, etc.). A designação de um conector de tubo específico 222 ou 224 como uma entrada e o outro conector de tubo 224 ou 222 como 25 uma saída é arbitrária e provida simplesmente por exemplo.
A estrutura de suporte 212 é colocada então em contato de vedação com a primeira seção de alojamento 214 e com a segunda seção de alojamento 216, em uma for- ma que é descrita, a seguir.
A primeira seção de alojamento 214 e a segun- da seção de alojamento 216 são então fixadas entre si por meio de fixadores 30 ou qualquer outro meio conveniente, tendo como resultado uma bomba ve- dada completamente hermética 200. Os conectores de tubo 222 e 224 são fixados diretamente na estrutura de suporte 212 e independentemente da primeira seção de alojamento 214 e da segunda seção de alojamento 216. A primeira seção de alojamento 214 e a segunda seção de alojamento 216 podem incluir respectivas superfícies 226 e 228 que formam aberturas de- pois da montagem para prover acesso aos conectores de tubo 222 e 224. 5 Nem a unidade de bomba 202 nem os conectores de tubo 222 e 224 preci- sam ser vedados nestas aberturas para manter uma vedação estática. as figuras 3-6 ilustram a estrutura de suporte 212 utilizada para formar uma vedação estática para uma bomba, tal como a bomba 200 ilus- trada na figura 2. Especificamente, a figura 3 é uma vista em perspectiva, a 10 figura 4 é uma vista plana a partir de um Iado de vedação. a figura 5 é uma vista em elevação a partir de uma extremidade, e a figura 6 é uma vista late- ral.
W Com referência à figura 3, a estrutura de suporte inclui, de modo . geral, um primeiro lado de vedação 302, um segundo lado de vedação opos- 15 to 304, e uma parede 306 entre o primeiro lado de vedação 302 e o segundo lado de vedação 304. No presente contexto, a parede 306 pode incluir uma única parede contínua, ou mais de uma parede onde são unidas paredes adjacentes. Em qualquer caso, a parede 306 circunda um espaço interno 308 dimensionado para receber a unidade de bomba 202 (Figura 2) e define, 20 em parte, uma câmara de vedação da bomba 200. A estrutura de suporte 212 inclui, em geral, uma extremidade de transferência de fluido 312, uma extremidade 314 oposta à extremidade de transferência de fluido 312, e la- dos laterais opostos 316 e 318 que se estendem entre a extremidade de transferência de fluido 312 e o Iado oposto 314. A estrutura de suporte 212 25 também inclui uma primeira superfície de vedação 322 no primeiro lado de vedação 302 e uma segunda superfície de vedação oposta 324 no segundo lado de vedação 304. A primeira superfície de vedação 322 circunda uma primeira abertura 326 e a segunda superfície de vedação 324 circunda uma segunda abertura 328. Cada superfície de vedação 322 e 324 pode ter um 30 perfil plano ou arredondado e pode ou não ser provida na forma de um enta- Ihe. De maneira mais geral, a primeira superfície de vedação 322 é configu- rada para receber um primeiro elemento de vedação 332 e a segunda super-
fície de vedação 324 é configurada para receber um segundo elemento de vedação 334. Os elementos de vedação 332 e 334 podem ser construídos de qualquer material elástico ou deformável conveniente.
Os elementos de vedação 332 e 334 podem ser estruturados como anéis contínuos de mate- 5 rial.
No presente exemplo, os elementos de vedação 332 e 334 incluem se- ções cuNas na extremidade de transferência de fluido 312 e na extremidade oposta 314, e as seções retas ao Iongo dos lados laterais 316 e 318. Os e- lementos de vedação 332 e 334 juntamente com a estrutura de suporte 212 formam uma estrutura de vedação estática. 10 Em uma execução, a estrutura de suporte 212 e os elementos de vedação 332 e 334 formam uma estrutura de vedação estática de múlti- . pIas peças.
Nesta execução, os elementos de vedação 332 e 334 inicialmen- " " te são componentes fisicamente separados que são primeiramente coloca-
dos em contato alinhado ou orientado de forma apropriada, seja com as res- 15 pectivas superfícies de vedação 322 e 324 ou com as superfícies internas correspondentes das seções de alojamento 214, e 216, antes da montagem
. da estrutura de suporte 212 e das seções de alojamento 214 e 216 entre si de forma segura.
Em outra execução, a estrutura de suporte 212 e os ele- mentos de vedação 332 e 334 são inicialmente providos como uma estrutura 20 de vedação estática de uma peça, antes da montagem com as seções de alojamento 214 e 216. Nesta execução, os elementos de vedação 332 e 334 são inicialmente fixados nas respectivas superfícies de vedação 322 e 324 através de qualquer meio conveniente.
Como um exemplo não limitativo, a estrutura de suporte 212 e os elementos de vedação 332 e 334 podem ser 25 fabricados juntos em lugar de um processo duplo de fabricação por injeção.
Tal como poderão apreciar aqueles versados na técnica, o processo duplo de fabricação por injeção permite que polimeros desiguais ou componentes poIiméricos d iferentes sejam unidos.
Em outras execuções, os elementos de vedação 332 e 334 podem ser fixados ou aderidos às respectivas superfícies 30 de vedação 322 e 324 através de qualquer outro meio conveniente que não atente contra a deformabilidade ou elasticidade dos elementos de vedação 332 e 334.
Ainda com referência à figura 3, um orifício de entrada 342 e um orifício de saída 344 são formados na extremidade de transferência de fluido 312 da estrutura de suporte 212 em comunicação aberta com o espaço in- terno 308. A designação de um destes orifícios 342 ou 344 como a entrada e 5 do outro orifício 344 ou 342 como a saída é arbitrária e é provida simples- mente por exemplo.
O orifício de entrada 342 é orientado ao redor de um eixo de entrada 346 ao longo do qual o fluido flui através da extremidade de transferência de fluido 312 dentro da unidade de bomba 202 (Figura 2). O orifício de saída 344 é orientado ao redor de um eixo de saída 348 ao longo 10 do qual o fluido flui a partir da unidade de bomba 202 e de volta através da extremidade de transferência de fluido 312. O orifício de entrada 342 e o ori- fício de saída 344 podem ser configurados e colocados de maneira que o + eixo de entrada 346 e o eixo de saída 348 fiquem paralelos entre si e dispos-
- tos no mesmo pIano, tal como no exemplo ilustrado.
Em outras execuções, o 15 eixo de entrada 346 e o eixo de saída 348 podem não ser paralelos.
Con- " forme também mostrado na figura 3, o orifício de entrada 342 e o orifício de saída 344 podem ser dimensionados para receber conectores de tubo 222 e 224 (Figura 2) de um tamanho padrão.
A porção da parede 306 associada com a extremidade de transferência de fluido 312 é suficientemente alta para 20 acomodar o orifício de entrada 342 e o orifício de saída 344. Contudo, tal como mostrado na figura 3 e adicionalmente na figura 6, o primeiro elemento de vedação 332 e o segundo elemento de vedação 334 podem não ser para- lelos de acordo com algumas execuções da presente invenção.
Neste caso, a parede 306 da estrutura de suporte 212, ao Iongo dos Iados laterais 316 e 25 318, pode ser adelgaçada da altura na extremidade de transferência de flui- do 312 para baixo a uma altura menor na extremidade oposta 314. As figuras 7-10 ilustram a unidade de bomba 202 instalada com a estrutura de suporte 212. Especificamente, a figura 7 é uma vista em pers- pectiva, a figura 8 é uma vista plana a partir de um Iado de vedação, a figura 30 9 é uma vista em elevação a partir da extremidade de transferência de fluido, e a figura 10 é uma vista em elevação a partir de um lado lateral.
Com referência à figura 7, a unidade de bomba 202 geralmente inclui um fechamento estrutural 702 que encerra um interior de bomba em comunicação de fluido com uma entrada de bomba e uma saída de bomba. A configuração específica da unidade de bomba 202 pode depender da apli- cação específica da bomba 200 e do tipo de fluido que será bombeado. No 5 presente exemplo de um VAD, pelo menos uma porção de fechamento 702 da unidade de bomba 202 é flexível, de maneira que o volume interno da unidade de bomba 202 varie entre ciclos de contração/expansão do fecha- mento 702. Consequentemente, a unidade de bomba 202 pode ser configu- rada de maneira similar à bolsa de sangue flexível que foi anteriormente 10 descrita em conjunto com a figura 1. Toda ou uma porção da unidade de bomba 202 pode ser construída de um elastômero leve, tal como silicone, e a unidade de bomba 202 pode ter um perfil geralmente arredondado sem
J bordas afiadas ou pontudas. A dita configuração é conveniente para evitar - danos ao tecido sanguíneo durante o bombeamento. Uma válvula de entra- 15 da de uma via 712 é conectada à entrada da unidade de bomba 202, e uma ~ válvula de saída de uma via 714 é conectada à saída da unidade de bomba - 202. A válvula de entrada 712 e a válvula de saída 714 se comunicam então fluidicamente com o interior da bomba, embora possam ser separadas da entrada de bomba e da saída de bomba para substituição, Iimpeza ou simi- 20 lar. O espaço interno 308 (Figura 3) definido pela estrutura de suporte 212 é suficientemente grande para acomodar a válvula de entrada 712 e a válvula de saída 714. As extremidades da válvula de entrada 712 e da válvula de saída 714, opostas à unidade de bomba 202, são unidas aos respectivos conectores de tubo 222 e 224. A válvula de entrada 712 e a válvula de saída 25 714 podem ser acopladas à unidade de bomba 202 e aos conectores de tu- bo 222 e 224 através de qualquer meio conveniente, tais como, por exemplo, ajuste por atrito, rosqueamento, acessório tipo Luer, etc. Os conectores de tubo 222 e 224 podem ser montados de ma- neira segura no orifício de entrada 342 e no orifício de saída 344 (Figura 1) 30 em qualquer forma vedada conveniente que evite a fuga de fluido do espaço interno 308 através do orifício de entrada 342 e do orifício de saída 344. Em um exemplo, os conectores de tubo 222 e 224 podem incluir roscas que são acopladas com roscas complementares formadas na superfície interna do orifício de entrada 342 e do orifício de saída 344. Devido ao fato de o orifício de entrada 342 e de o orifício de saída 344 serem formados através da es- trutura de suporte de uma peça 212, no lugar de serem formados pela mon- 5 tagem de duas seções de alojamento juntas, os conectores de tubo 222 e 224 são facilmente vedados contra o orifício de entrada 342 e o orifício de saída 344 sem risco de fuga.
Quando os d iversos componentes forem montados, tal como i- lustrado na figura 7, é estabelecida uma trajetória de fluxo de fluido onde o 10 fluido entre no conector de tubo de entrada 222, conforme indicado por uma seta, passa através da extremidade de transferência de fluido 312 da estru- tura de suporte 212, flui através da válvula de entrada 712 e para o interior u da unidade de bomba 202, flui para fora do interior da bomba e através da
- válvula de saída 714, passa de volta através da extremidade de transferên- 15 cia de fluido 312, e sai do conector de tubo de saída 224, conforme indicado por uma seta.
Na prática, um conduto de entrada (não mostrado) pode ser conectado entre o conector de tubo de entrada 222 e uma fonte de fluido conveniente, e um conduto de saída (não mostrado) pode ser conectado entre o conector de tubo de saída 224 e um destino de fluido conveniente. 20 No caso de um VAD, os condutos de entrada e de saída podem ser cânulas de categoria médica unidas ao coração de um paciente de acordo com os procedimentos cirúrgicos conhecidos.
Diversos componentes da bomba 200, tais como, por exemplo, a unidade de bomba 202, as válvulas 712 e 714, cânulas, etc., podem ser fa- 25 bricados ou tratados para fins específicos, tal como para melhorar a compa- tibilidade sanguínea e a não trombogenicidade.
Como exemplos, os ditos componentes podem ser recobertos com lubrificante, recobrimentos hidrofó- bicos, antibactericidas e/ou antitrombóticos, incluindo, mas não limitados a recobrimentos PTFE, recobrimentos unidos com heparina, recobrimentos 30 fluorados, recobrimentos compostos de triclosano e prata, recobrimentos de liberação de agente anticalcificação, etc.
Com referência às figuras 2, 7 e 8, pode ser observado que a câmara interna da bomba 200, a qual inclui o espaço interno 308 (figura 3) circundado pela estrutura de suporte 212, é completada no momento da montagem da primeira seção de alojamento 214 na segunda seção de alo- 5 jamento 216 com a estrutura de suporte 212 interposta entre estas duas se- ções de alojamento 214 e 216. Durante a montagem, o primeiro elemento de vedação 332 é assentado de maneira apropriada contra a superfície interna complementar da primeira seção de alojamento 214, e o segundo elemento de vedação 334 é assentado de maneira apropriada contra uma superfície 10 interna complementar da segunda seção de alojamento 216. A compressão e a deformação consequentes do primeiro e do segundo elementos de ve- dação 332 e 344 entre a estrutura de suporte 212 e as respectivas primeira e - segunda seções de alojamento 214 e 216 produzem consequentemente a - vedação hermética da câmara interna da bomba 200. Os componentes as- 15 sociados com as linha fluídicas de entrada e de saída (por exemplo, a entra- " da e a saída da unidade de bomba 202, as válvulas de entrada e de saída - 712 e 714, os orifícios de entrada e de saída 342 e 344 da estrutura de su- porte, e os conectores de tubo 222 e 224) seguem Iocalizados em uma posi- ção considerada conveniente em muitas execuções, incluindo aplicações 20 que envolvem o auxílio ventricular, isto é, no meio das duas seções de alo- jamento 214 e 216 que são montadas para encerrar uma unidade de bomba
202. Contudo, devido à configuração ilustrada, estes componentes não são rompidos ou interferem com os planos da montagem associados com as se- ções de alojamento 214 e 216. Em particular, os conectores de tubo 222 e 25 224 são afastados e completamente independentes do primeiro e do segun- do elementos de vedação 332 e 334 que servem como as interfaces de montagem dos componentes estruturais do alojamento de bomba 210. Ade- mais, conforme adicionalmente mostrado na figura 10, a vedação estática estabelecida de acordo com a presente invenção não exige que as interfa- 30 ces de vedação sejam paralelas. A figura 9 ilustra que a válvula de entrada 712 e a válvula de sa- Ída 714 possam ser configuradas como válvulas de uma via, tal como medi-
ante o uso de duas ou mais abas ou lâminas 902 em cada válvula 712 e 714 configuradas para permitir que o fluido flua em uma única direção. Um e- xemplo adicional de válvulas de uma via é descrito, a seguir, em conjunto com as Figuras 13e14. 5 A figura 10 ilustra uma execução onde a estrutura de suporte 212 é adelgaçada, de maneira que o primeiro elemento de vedação 332 e o segundo elemento de vedação 334 sejam colocados em uma relação não paralela. Neste caso, a unidade de bomba 202 pode se projetar do primeiro lado de vedação 302 e do segundo lado de vedação 304 da estrutura de su- lO porte 212. Os perfis internos das primeira e segunda seções de alojamento 214 e 216 (Figura 2) podem ser configurados para que sejam suficientemen- te grandes para encerrar a unidade de bomba 202 e prover um certo espaço para que um gás (por exemplo, ar) seja admitido na câmara interna da bom- - ba 200 para ativar a ação de bombeamento da unidade de bomba 202. De- 15 vido ao fato de não ser exigido que o primeiro elemento de vedação 332 e o - segundo elemento de vedação 334 sejam paralelos, o alojamento de bomba - 210 não precisa assumir uma forma tipo caixa ou cilíndrica mais tradicional. Pelo contrário, o alojamento de bomba 210 pode ser menor e ocupar menos voIume, o que é particularmente útil em aplicações implantáveis. 20 A figura 11 é uma vista plana que ilustra a unidade de bomba 202 e a estrutura de suporte 212 assentadas em uma seção de alojamento 214 (ou 216). As seções de alojamento 214 e 216 podem prover aberturas 1102 e 1104 para ter acesso aos conectores de tubo 222 e 224, assim como características, tais como suportes anulares 1106 e 1108, para facilitar a co- 25 nexão de cânulas ou outros tipos de condutos aos conectores de tubo 222 e
224. Contudo, não é exigido que os conectores de tubo 222 e 224 sejam vedantemente acoplados a estas aberturas 1102 e 1104 para formar uma vedação estática. Ao contrário, os conectores de tubo 222 e 224 podem ser acoplados de maneira segura ao orifício de entrada 342 e ao orifício de saí- 30 da 344 da estrutura de suporte 212, com a vedação estática estabelecida pelos elementos de vedação 332 e 334.
A figura 12 é uma vista pIana que ilustra a mesma seção de alo- jamento 214 (ou 216) que é ilustrada na figura 11, mas com a unidade de bomba 202 e a estrutura de suporte 212 removidas.
Cada seção de aloja- mento 214 e 216 pode incluir uma superfície de vedação interna 1202 confi- 5 gurada para o completo contato uniforme com o elemento de vedação 332 ou 334 correspondentes.
A superfície de vedação interna 1202 pode ter um perfil plano ou arredondado e pode ou não ser provida na forma de um enta- lhe.
A superfície de vedação interna 1202 pode ser uma superfície contínua para assegurar o contato uniforme com o elemento de vedação 332 ou 334 e 10 a pressão conferida ao mesmo.
Conforme também ilustrado na figura 12, as seções de alojamento 214 e 216 podem incluir suportes ou arestas 1204 e 1206 perto de suas superfícies de vedação internas correspondentes 1202 . para facilitar o assentamento da estrutura de suporte rígida 212 (Figura 11)
. em uma maneira alinhada que assegure o estabelecimento de uma interface 15 de vedação apropriada.
Conforme também é mostrado na figura 12, pelo menos uma das seções de alojamento pode inciuir um orifício de gás 121 (por exemplo, ar) e um acessório associado 1214 para conexão a uma uni- dade de acionamento pneumática (não mostrada). Conforme descrito anteri- ormente, a unidade de acionamento pneumática ou dispositivo equivalente 20 pode ser operado para injetar um gás na câmara da bomba 200 em uma forma impulsionada para ativar a ação de bombeamento da unidade de bomba 202 (figura 11). A bomba 200 pode ser facilmente montada e desmontada.
Co- mo um exemplo da montagem da bomba 200, os conectores de tubo 222 e 25 224 são fixados ao respectivo orifício de entrada 342 e ao orifício de saída 344 da estrutura de suporte 212. A válvula de entrada 712 e a válvula de saída 714 podem ser então conectadas às respectivas entrada e saída da unidade de bomba 202 e aos conectores de tubo 222 e 224 corresponden- tes.
A estrutura de suporte 212 (com os componentes associados montados 30 na mesma) pode ser então coIocada em contato com a superfície interna 1202 apropriada de uma das seções de alojamento 214 e 216, com um dos elementos de vedação 332 e 334 interposto entre a estrutura de suporte 212 e a seção de alojamento 214, ou 216. A outra seção de alojamento 216 ou 214 pode ser posta em contato com o lado de vedação oposto da estrutura de suporte 212, com o outro elemento de vedação 334 ou 332 interposto entre a estrutura de suporte 212 e a seção de alojamento 216 ou 214. As 5 seções de alojamento 214 e 216 são então fixadas ou contidas mutuamente através de qualquer meio conveniente, comprimindo assim os elementos de vedação 332 e 334 e estabelecendo a vedação estática ativa, hermética ao fluido da bomba 200. As cânulas de entrada e de saída (ou outro tipo de condutos) podem ser conectadas aos conectores de tubo correspondentes 10 222 e 224 antes ou depois que as seções de alojamento 214 e 216 sejam fixadas na estrutura de suporte 212. Em uma execução onde uma ou mais seções de alojamento 214 e 26 incluem características adaptadas para aper- feiçoar a fixação das cânulas aos conectores de tubo (por exemplo, supor-
. tes, bordas ou similares para efetuar uma ação de conexão, sujeição ou blo- 15 queio), as cânulas podem ser conectadas aos conectores de tubo 222 e 224 - antes da fixação das seções de alojamento 214 e 216 na estrutura de supor-
- te 212. Também pode ser observado que a estrutura de suporte 212 provê um componente rígido que facilita o manejo e a manipulação dos diversos componentes durante a montagem e a desmontagem.
A estrutura de suporte 20 212 pode ser manejada diretamente pelo usuário quando da uni- ão/separação da válvula de entrada 712 e da válvula de saída 714 à/da uni- dade de bomba 202 e conectores de tubo 222 e 224, e quando da uni- ão/separação dos conectores de tubo 222 e 224 às/das cânulas.
A figura 13 é uma vista em elevação em seção transversal e a 25 figura 14 é uma vista em perspectiva em seção transversal de um exemplo de uma válvula de uma via 1300 que pode ser utilizada como as válvulas de entrada e de saída descritas anteriormente.
Contudo, será entendido que podem ser providas outras configurações diversas para as válvulas de uma via utilizadas nas execuções aqui descritas.
No presente exemplo, a válvula 30 de uma via 1300 pode ter um desenho sem dobradiça onde duas ou mais abas elásticas ou lâminas flexíveis 1302 e 1304 se estendem geralmente entre si a partir de uma superfície interna de um corpo de válvula principal
1306. As abas 1302 e 1304 são colocadas entre uma extremidade de entra- da 1312 e uma extremidade de saída 1314 da válvula de uma via 1300. As abas 1302 e 1304 são dimensionadas de maneira que a pressão do fluido na extremidade de entrada 1312 seja maior do que a pressão do fluido na ex- 5 tremidade de saída 1314, as abas 1302 e 1304 sejam flexionadas na direção oposta, com o que o fluido flui da extremidade de entrada 1312 para a ex- tremidade de saída 1314. Quando a pressão do fluido na extremidade de entrada 1312 for menor do que a pressão do fluido na extremidade de saída 1314, as abas 1302 e 1304 serão comprimidas entre si de maneira que se 10 evite que o fluido flua da extremidade de saída 1314 de voIta para a extremi- dade de entrada 1312. A válvula de uma via 1300 é configurada de maneira que a abertura e o fechamento das abas 1302 e 1304 sejam moderados e permitam um fluxo suave e contínuo de fluido na direção pretendida e simi- e larmente à ação de uma válvula natural do coração.
A válvula de uma via 15 1300 pode ser configurada sem bordas afiadas e o material pode ser um - elastômero flexível, tal como, por exemplo, silicone.
A válvula de uma via 1300 pode ser formada mediante a moldagem por injeção ou qualquer outro - meio de fabricação conveniente.
Uma válvula de uma via, tal como ilustrado nas Figuras 13 e 14, reduz ao mínimo ou elimina ou risco de danos às célu- 20 las sanguíneas, sendo, portanto, conveniente para o fluxo de sangue.
Conforme adicionalmente ilustrado por exemplo na figura 13, a válvula de uma via 1300 pode incluir superfícies ou suportes anulares inter- nos 1322 e 1324 dimensionado para topar com as respectivas extremidades de um conduto de entrada 1326 e um conduto de saída 1328. Contudo, po- 25 derá ser apreciado que podem ser executadas configurações de acoplamen- to alternativas.
Em um caso onde a válvula de uma via 1300 é utilizada como uma válvula de entrada, o conduto de entrada 1326 pode representar um conector de tubo de entrada e o conduto de saída 1328 pode representar a entrada de uma unidade de bomba.
No caso em que a válvula de uma via 30 1300 seja utilizada como uma válvula de saída, o conduto de entrada 1326 pode representar a saída de uma unidade de bomba e o conduto de saída 1328 pode representar um conector de tubo de saída.
As figuras 15-17 ilustram exemplos de aplicações da bomba 200 que foi anteriormente descrita.
A figura 15 ilustra o uso da bomba 200 como um Dispositivo de Assistência Ventricular Esquerdo (LVAD). Uma cânula ventricular (ou atrial) 1502 é unida ao conector de tubo de entrada da bomba 5 200 e é cirurgicamente unida a um local apropriado do coração de um cora- ção 1504, provendo assim uma trajetória de fluxo para o sangue do coração 1504 para a bomba 200. Uma cânula arterial 1506 é unida ao conector de tubo de saída da bomba 200 e cirurgicamente unida a um local apropriado do coração 1504, provendo assim uma trajetória de fluxo para o sangue da 10 bomba 200 para o coração 1504. Uma linha pneumática 1508 é interconec- tada entre a bomba 200 e um dispositivo de acionamento pneumático ou fonte de gás equivalente (por exemplo, ar) 1702 (Figura 17) a fim de prover um fluxo impulsionado de gás para acionar a bomba 200, como descrito an-
. teriormente.
A figura 16 ilustra o uso da bomba 200 como um Dispositivo de 15 Auxílio Ventricular Direito (RVAD). A figura 17 ilustra o uso de duas bombas m
200 como um Bi-Oispositivo de Auxílio Ventricular (BIVAD). As duas bombas 200 são impulsionadas pelo dispositivo de acionamento pneumático 1702 através das respectivas linhas pneumáticas 1708 e 1718. as figuras 15-17 ilustram exemplos de aplicações extracorporais 20 da bomba 200. Contudo, poderá ser apreciado que a bomba 200 pode ser utilizada em execuções paracorpóreas e como um implante ancorado.
Con- forme observado anteriormente, a bomba 200 é configurada de acordo com a presente invenção, de maneira que seu tamanho possa ser reduzido com relação às bombas de desenho convencional, facilitando assim grandemente 25 as execuções implantáveis.
A bomba 200 pode ser utilizada em uma ampla e variedade de aplicações de suporte circulatório, incluindo suporte transope- rativo em curto prazo (por exemplo, umas poucas horas), suporte pós- cardiotomia e agudo (por exemplo, até umas poucas semanas), ponte para transplante (por exemplo, de três a seis meses), ponte para recuperação 30 (por exemplo, vários anos), e terapia de destino (isto é, de vida). De forma mais geral, a bomba 200 pode ser utilizada em várias aplicações não médi- cas, assim como médicas, para bombear vários tipos de fluidos.
Além da configuração de bolsa flexível descrita anteriormente, por exemplo, outros tipos de unidades de bomba podem se beneficiar através do uso da vedação estática provida pela presente invenção- Em geral, termos, tais como "comunicar" e "em comunicação 5 com" (por exemplo, um primeiro componente "se comunica com" ou "está em comunicação com" um segundo componente) são utilizados aqui para indicar uma relação estrutural, funcional, mecânica, elétrica, de sinal, óptica magnética, eletromagnética, iônica ou fluídica entre dois ou mais componen- tes ou elementos.
Devido a isto, o fato de mencionar que um componente 10 está em comunicação com um segundo componente não pretende excluir a possibilidade de componentes adicionais poderem estar presentes entre o primeiro e o segundo componentes, e/ou serem associados operativamente ou acoplados com os mesmos.
Será entendido que diversos aspectos ou detalhes da invenção . 15 podem ser modificados sem se afastar do alcance da invenção.
Além disso, ~ a descrição anterior se dá para fins de ilustração unicamente, e não para fins de limitação, a invenção sendo definida pelas reivindicações.

Claims (35)

REIVINDICAÇÕES
1. Estrutura de vedação estática para um alojamento de bomba de fluido que compreende: uma estrutura de suporte que circunda uma câmara de bomba, a 5 estrutura de suporte incluindo um primeiro Iado de vedação, um segundo lado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura Iocalizada no primeiro lado de vedação, uma segunda abertura localizada no segundo lado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma segunda superfície de vedação que circunda a se- lO gunda abertura, uma extremidade de transferência de fluido interposta entre o primeiro lado de vedação e o segundo lado de vedação, um furo de entra- da de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido, e um furo de saída de fluido formado através da extremidade de transferência de . fluido, onde a estrutura de suporte provê uma trajetória de fluxo de fluido que 15 corre através da extremidade de transferência de fluido e para o interior da - câmara de bomba através do furo de entrada de fluido e da câmara de bom- ba de retorno através da extremidade de transferência de fluido por meio do furo de saída de fluido; um primeiro elemento de vedação colocado na primeira superfí- 20 cie de vedação; e um segundo elemento de vedação colocado na segunda super- fície de vedação, onde o primeiro elemento de vedação e o segundo elemento de vedação são configurados para formar interfaces vedadas entre a estrutura 25 de suporte e o alojamento de bomba de fluido, quando montados no aloja- mento de bomba de fluido.
2. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação ser paralelo ao segundo elemento de vedação. 30
3. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação ser paralelo ao segundo elemento de vedação.
4. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o furo de entrada de fluido ser colocado ao re- dor de um eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um eixo de saída paralelo ao eixo de entrada. 5
5. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o furo de entrada de fluido ser colocado ao re- dor de um eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um eixo de saída não paralelo ao eixo de entrada.
6. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 10 1, que adicionalmente compreende um conector de tubo de entrada unido ao furo de entrada de fluido, e um conector de tubo de saída unido ao furo de ~ saída de fluido. .
7. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação a 1, caracterizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação e o segundo 15 elemento de vedação serem configurados, cada qual, como um anel contí- nuo de material.
8. Estrutura de vedação estática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a primeira superfície de vedação e a segunda superfície de vedação serem superfícies contíguas. 20
9. Alojamento de bomba de fluido que compreende: uma estrutura de suporte que circunda uma câmara de bomba, a estrutura de suporte incluindo um primeiro lado de vedação, um segundo lado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura localizada no primeiro lado de vedação, uma segunda abertura localizada no 25 segundo lado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma segunda superfície de vedação que circunda a se- gunda abertura, uma extremidade de transferência de fluido interposta entre o primeiro lado de vedação e o segundo lado de vedação, um furo de entra- da de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido, e um 30 furo de saída de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido, onde a estrutura de suporte provê uma trajetória de fluxo de fluido que corre através da extremidade de transferência de fluido e dentro da câmara de bomba através do furo de entrada de fluido e da câmara de bomba de retorno através da extremidade de transferência de fluido por meio do furo de saída de fluido; um primeiro elemento de vedação colocado na primeira superfí- 5 cie de vedação; um segundo elemento de vedação colocado na segunda super- fície de vedação; uma primeira seção se alojamento que contata o primeiro ele- mento de vedação e que cobre a primeira abertura; e uma segunda seção de alojamento que contata o segundo ele- mento de vedação e que cobre a segunda abertura, onde a estrutura de suporte, o primeiro elemento de vedação, o segundo elemento de vedação, a primeira seção de alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam cooperativa e fluidicamente a câmara de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido, com o pri- meiro elemento de vedação formando uma interface vedada entre a primeira seção de alojamento e a estrutura de suporte, e o segundo elemento de ve- dação formando uma interface vedada entre a segunda seção de alojamento e a estrutura de suporte.
10. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de o primeiro elemento de vedação ser parale- lo ao segundo elemento de vedação.
11. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de o primeiro elemento de vedação não ser paralelo ao segundo elemento de vedação.
12. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de o furo de entrada de fluido ser colocado ao redor de um eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um eixo de saída paralelo ao eixo de entrada.
13. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de o furo de entrada de fluido ser coIocado ao redor de um eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um eixo de saída não paralelo ao eixo de entrada.
14. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, que adicionalmente compreende um conector de tubo de entrada uni- do ao furo de entrada de fluido, e um conector de tubo de saída unido ao 5 furo de saída de fluido.
15. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de o primeiro elemento de vedação e o se- gundo elemento de vedação serem configurados, cada qual, como um anel contínuo de material. 10
16. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizado pelo fato de a primeira superfície de vedação e a se- - gunda superfície de vedação serem superfícies contínuas.
17. Alojamento de bomba de fluido, de acordo com a reivindica- - ção 9, caracterizado pelo fato de uma entrada de gás ser formada pelo me- 15 nos em uma das seções, a primeira seção de alojamento ou a segunda se- ção de alojamento, a entrada de gás em comunicação fluido com a câmara de bomba e configurada para conexão a um conduto de gás.
18. Bomba de fluido que compreende: uma estrutura de suporte que circunda uma câmara de bomba, a 20 estrutura de suporte incluindo um primeiro lado de vedação, um segundo lado de vedação oposto ao primeiro lado de vedação, uma primeira abertura localizada no primeiro Iado de vedação, uma segunda abertura localizada no segundo lado de vedação, uma primeira superfície de vedação que circunda a primeira abertura, uma segunda superfície de vedação que circunda a se- 25 gunda abertura, uma extremidade de transferência de flu ido interposta entre o primeiro lado de vedação e o segundo lado de vedação, um furo de entra- da de fluido formado através da extremidade de transferência de fluido, e um furo de saída de fluido formado através da extremidade de fluido; um primeiro elemento de vedação colocado na primeira superfí- 30 cie de vedação; um segundo elemento de vedação colocado na segunda super- fície de vedação;
uma primeira seção de alojamento que conecta o primeiro ele- mento de vedação e que cobre a primeira abertura; uma segunda seção de alojamento que contata o segundo ele- mento de vedação e que cobre a segunda abertura; e 5 uma unidade de bomba colocada na câmara de bomba, a unida- de de bomba incluindo uma entrada de bomba que fluidicamente se comuni- ca com o furo de entrada de fluido e uma saída de bomba que fluidicamente se comunica com o furo de saída de fluido, onde a estrutura de suporte, o primeiro elemento de vedação, o 10 segundo elemento de vedação, a primeira seção de alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam cooperativa e fluidicamente a câmara de bomba - e a unidade de bomba contra um ambiente externo ao alojamento de bomba " - de fluido, com o primeiro elemento de vedação formando uma interface ve- dada entre a primeira seção de alojamento e a estrutura de suporte, e o se- . 15 gundo elemento de vedação formando uma interface vedada entre a segun- - da seção de alojamento e a estrutura de suporte.
19. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação ser paralelo ao segundo elemento de vedação. 20
20. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação não ser paralelo ao se- gundo elemento de vedação.
21. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de o furo de entrada de fluido ser coIocado ao redor de um 25 eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um eixo de saída paralelo ao eixo de entrada.
22. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de o furo de entrada de fluido ser colocado ao redor de um eixo de entrada, e de o furo de saída de fluido ser colocado ao redor de um 30 eixo de saída não paralelo ao eixo de entrada.
23. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, que adi- cionalmente compreende um conector de tubo de entrada unido ao furo de entrada de fluido, e um conector de tubo de salda unido ao furo de saída de fluido.
24. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de o primeiro elemento de vedação e o segundo elemento 5 de vedação serem configurados, cada qual, como um anel contínuo de ma- terial.
25. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de a primeira superfície de vedação e a segunda superfície de vedação serem superfícies contínuas. 10
26. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- rizada pelo fato de uma entrada de gás ser formada pelo menos em uma - primeira seção de alojamento e uma segunda seção de alojamento, a entra- da de gás em comunicação fluida com a câmara de bomba e configurada - para conexão a um conduto de gás. 15
27. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, caracte- . rizada pelo fato de pelo menos uma porção da unidade de bomba poder ser deformada para estabelecer um fluxo impulsionado de fluido da entrada de . bomba para a saída de bomba.
28. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 18, que adi- 20 cionalmente compreende uma válvula de entrada de uma via conectada à entrada de bomba e uma válvula de saída de uma via conectada à saída de bomba.
29. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 28, caracte- rizada pelo fato de a válvula de entrada de uma via e a válvula de saída de 25 uma via serem configuradas, cada qual, como uma válvula sem dobradiça que inclui uma pluralidade de porções flexíveis móveis entre uma posição aberta e uma posição fechada.
30. Bomba de fluido, de acordo com a reivindicação 28, que adi- cionalmente compreende um conector de tubo de entrada que interconecta o 30 furo de entrada de fluido e a válvula de entrada de uma via, e um conector de tubo de saída que interconecta o furo de saída de fluido e a válvula de saída de uma via.
31. Método para formar uma vedação estática em um alojamen- to de bomba de fluido, o método compreendendo: o assentamento de uma estrutura de suporte em uma primeira seção de alojamento, de modo que um primeiro elemento de vedação fique 5 interposto entre uma primeira superfície de vedação da estrutura de suporte e uma primeira superfície interna da primeira seção de alojamento, a estrutu- ra de suporte circundando uma câmara de bomba e o primeiro elemento de vedação circundando uma primeira abertura entre o espaço interno e um primeiro interior da primeira seção de alojamento; e 10 o assentamento de uma segunda seção de alojamento na estru- tura de suporte, de modo que um segundo elemento de vedação fique inter- - posto entre uma segunda superfície de vedação da estrutura de suporte e uma segunda superfície interna da segunda seção de alojamento, a segunda . superfície de vedação localizada em um lado da estrutura de suporte oposta 15 à primeira superfície de vedação e circundando uma segunda abertura entre o espaço interno e um segundo interior da segunda seção de alojamento, onde a estrutura de suporte, o primeiro elemento de vedação, o segundo elemento de vedação, a primeira seção de alojamento, e a segunda seção de alojamento vedam cooperativa e fluidicamente a câmara de bomba 20 contra um ambiente externo ao alojamento de bomba de fluido.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, que adicional- mente compreende a fixação de um conector de tubo de entrada em um furo de entrada formado através da estrutura de suporte, e a fixação de um co- nector de tubo de saída em um furo de saída formado através da estrutura 25 de suporte, o furo de entrada e o furo de saída sendo localizados entre a primeira abertura e a segunda abertura da estrutura de suporte.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31, que adicional- mente compreende a colocação de uma unidade de bomba na câmara de bomba, de modo que uma entrada de bomba da unidade de bomba fique em 30 comunicação de fluido com um furo de entrada formado através da estrutura de suporte e uma saída de bomba da unidade de bomba fique em comuni- cação de fluido com um furo de saída formado através da estrutura de su-
porte, o furo de entrada e o furo de saída sendo Iocalizados entre a primeira abertura e a segunda abertura da estrutura de suporte.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, que adicional- mente compreende a colocação de uma válvula de entrada em comunicação 5 de fluido com a entrada de bomba e uma válvula de saída em comunicação de fluido com a saída de bomba, onde a válvula de entrada fica interposta entre a entrada de bomba e o furo de entrada de fluido e a válvula de saída fica interposta entre a saída de bomba e o furo de saída, a válvula de entra- da e a válvula de saída sendo localizadas entre a primeira abertura e a se- lO gunda abertura da estrutura de suporte.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, que adicional- mente compreende a fixação de um conector de tubo de entrada no furo de entrada e a fixação de um conector de tubo de saída no furo de saída, onde
W o conector de tubo de entrada se comunica fluidicamente com a entrada de 15 bomba através da válvula de entrada e o conector de tubo de saída de co- munica fluidicamente com a saída de bomba através da válvula de saída.
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