BRPI0910116B1 - componente de rede, sistema e método - Google Patents

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BRPI0910116B1
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Linda Dunbar
Peter Ashwood-Smith
Robert Sultan
T. Benjamin Mack-Crane
Lucy Yong
Young Lee
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Huawei Technologies Co., Ltd.
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Abstract

DESVIO TRANSPARENTE E MECANISMOS ASSOCIADOS. Trata-se de um componente de rede compreendendo pelo menos um processador configurado para implementar um método compreendendo analisar uma mensagem de reserva de caminho compreendendo um identificador de caminho reservado, analisar vários quadros, cada um compreendendo um identificador de caminho, e desviar pelo menos alguns dos quadros para longe de um roteador, onde o identificador de caminho nos quadros desviados corresponde ao identificador de caminho reservado. Está incluído um sistema compreendendo uma caixa de transporte ciente do pacote configurada para receber vários quadros destinados para um primeiro roteador, espionar os quadros, determinar se pelo menos alguns dos quadros devem desviar o primeiro roteador, e encaminhar quaisquer quadros que devam desviar o primeiro roteador para um segundo roteador sem passar os quadros para o primeiro roteador.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um campo de comunicações e em particular, com desvios transparentes e mecanismos associados.
ANTECEDENTES
[002] As comunicações e redes de dados modernas são compreendidas de nós que transportam dados através da rede. Os nós podem incluir roteadores, comutadores, pontes, ou combinações dos mesmos, que transportam os pacotes de dados ou quadros individuais através da rede. Algumas redes podem oferecer serviços de dados que encaminham os quadros de dados de um nó para outro nó através da rede sem utilizar rotas pré-configuradas ou reserva de largura de banda em relação aos nós intermediários. Outras redes podem encaminhar os quadros de dados de um nó para outro nó através da rede ao longo de caminhos pré-configurados com cada nó ao longo da rota reservando largura de banda para os quadros de dados, o que é referido como serviço de dados com tráfego projetado.
[003] Os desvios frequentemente são utilizados nas redes para criar um caminho entre dois nós. Por exemplo, os desvios podem ser utilizados quando uma falha é encontrada na rede, para liberar capacidade em nós intermediários, ou para melhorar a eficiência das comunicações entre dois nós. Infelizmente, os desvios alteram a topologia da rede e podem levar a alterações indesejáveis no comportamento de encaminhamento dentro da rede.
SUMÁRIO
[004] Em uma concretização, a revelação inclui um componente de rede compreendendo pelo menos um processador configurado para implementar um método compreendendo analisar uma mensagem de reserva de caminho compreendendo um identificador de caminho reservado, analisar vários quadros, cada um compreendendo um identificador de caminho, e desviar pelo menos alguns dos quadros para longe de um roteador, em que o identificador de caminho nos quadros desviados corresponde ao identificador de caminho reservado.
[005] Em outra concretização, a revelação inclui um sistema compreendendo uma caixa de transporte ciente do pacote configurada para receber vários quadros destinados para um primeiro roteador, espionar os quadros, determinar se pelo menos alguns dos quadros devem desviar do primeiro roteador, e encaminhar quaisquer quadros que devam desviar do primeiro roteador para um segundo roteador sem passar os quadros para o primeiro roteador.
[006] Em uma terceira concretização, a revelação inclui um método compreendendo configurar um caminho de desvio por espionar um quadro de controle compreendendo um identificador de caminho comutado por rótulo (LSP), e encaminhar vários quadros de dados associados com o identificador LSP para o caminho de desvio sem encaminhar quaisquer quadros de controle subsequentes associados com o identificador LSP para o caminho de desvio.
[007] Estes e outros aspectos serão mais claramente entendidos a partir da descrição detalhada seguinte feita em conjunto com os desenhos e as concretizações acompanhantes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] Para um entendimento mais completo da presente divulgação, agora é feita referência à descrição resumida seguinte, feita em conexão com os desenhos acompanhantes e com a descrição detalhada, onde números de referência semelhantes representam partes semelhantes.
[009] A figura 1 é um diagrama esquemático de uma concretização de uma rede principal implementando o desvio expresso.
[0010] A figura 2 é um diagrama esquemático de uma concretização de uma rede principal implementando o desvio transparente.
[0011] A figura 3 é um diagrama esquemático de outra concretização de uma rede implementado o desvio transparente.
[0012] A figura 4 é um diagrama esquemático de uma concretização de um método para estabelecer o desvio transparente.
[0013] A figura 5 é um diagrama esquemático de uma concretização de um componente de rede de propósito geral.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0014] Deve ser entendido inicialmente que apesar de uma implementação ilustrativa de uma ou mais concretizações serem proporcionadas abaixo, os sistemas e/ou métodos revelados podem ser implementados utilizando qualquer número de técnicas, sejam atualmente conhecidas ou em existência. De modo algum a revelação deve ser limitada às implementações ilustrativas, aos desenhos e às técnicas ilustradas abaixo, incluindo os desenhos e implementações ilustrados e descritos neste documento, mas pode ser modificada dentro do escopo das concretizações anexas junto com seu escopo pleno de equivalentes.
[0015] Neste documento é revelado um método para permitir que os roteadores manipulem um volume aumentado de tráfego sem elevação da capacidade do roteador. Especificamente, um método de desvio transparente é revelado, onde caixas de transporte cientes do pacote associadas com os roteadores espionam as mensagens de controle processadas pelo roteador para determinar os caminhos que percorrem o roteador. As caixas de transporte cientes do pacote constroem uma tabela de caminhos associados e espionam os quadros de dados de entrada no roteador para determinar se qualquer um dos quadros de dados de entrada está associado com os caminhos na tabela. Quaisquer quadros de dados associados com os caminhos na tabela não são enviados para o roteador, mas ao invés disso, são encaminhados pelas caixas de transporte cientes do pacote para outro destino, tal como o próximo nó no caminho. Em contraste, a caixa de transporte ciente do pacote encaminha todos os quadros de controle para o roteador, independente de se eles estão ou não associados com os caminhos na tabela. Por atuar desse modo, os roteadores estão aptos a manterem os caminhos de um modo normal, mas experimentam um volume reduzido de quadros.
[0016] A figura 1 ilustra uma concretização de uma rede 100. A rede pode compreende várias bordas do provedor (PEs) 102a até 102h (coletivamente, 102), vários roteadores principais (CRs) 104a até 104d (coletivamente, 104), e várias caixas de transporte 106a até 106d (coletivamente, 106). As PEs 102 podem ser acopladas com os CRs 104 como apresentado pelas linhas contínuas únicas na figura 1, enquanto os CRs 104 podem ser acoplados uns com os outros como apresentado pelas linhas contínuas duplas na figura 1. Os caminhos de comunicação entre as PEs 102 e os CRs 104 (incluindo estes entre os CRs 104) podem ser caminhos de comunicação elétricos ou óticos. Tipicamente, os caminhos de comunicação entre os CRs 104 possuem mais capacidade do que os caminhos de comunicação entre as PEs 102 e os CRs 104. Por exemplo, os caminhos de comunicações entre os CRs 104 podem ser multiplexados por divisão de comprimento de onda para criar uma capacidade de cerca de 200 gigabits por segundo (Gbps ou G), enquanto os caminhos de comunicação entre as PEs 102 e os CRs 104 somente podem ser canais de comprimento de onda único possuindo uma capacidade de cerca de 10 Gbps.
[0017] A rede 100 pode ser qualquer sistema de comunicações que possa ser utilizado para transportar dados entre as PEs 102 e/ou os CRs 104. Por exemplo, a rede 100 pode ser uma rede com uso de fios ou uma rede ótica, tal como uma estrutura principal, um provedor, e uma rede de acesso. Tais redes tipicamente implementam a Rede Ótica Síncrona (SONET), a Hierarquia Digital Síncrona (SDH), a Ethernet, o Protocolo Internet (IP), o Modo de Transferência Assíncrona (ATM), a Retransmissão de Quadros, ou outros protocolos. Alternativamente, a rede 100 pode ser uma rede sem uso de fios. A rede 100 pode transportar tráfego utilizando LSPs de comutação multiprotocolo baseada em rótulo (MPLS) e/ou redes locais virtuais (VLANs) descritas no IEEE 802.1Q. O tráfego pode compreender tráfego sem conexão ou comutado, também referido como instâncias de serviço ou tráfego não- TE, como descrito no IEEE 802.1ah. O tráfego também pode compreender tráfego orientado por conexão ou com ponte, também referido como Provider Backbone Bridge-traffic Engineering (PBB-TE) ou tráfego TE, como descrito no IEEE 802.1. Cada um dos padrões descritos neste documento é incorporado por referência.
[0018] As PEs 102 podem ser quaisquer dispositivos, componentes, ou redes que trocam dados com os CRs 104. As PEs 102 podem ser roteadores, comutadores, ou pontes, e podem incluir pontes principais do provedor (PCBs) e/ou pontes de borda do provedor (PEBs). As PEs 102 podem implementar um ou mais protocolos, incluindo MPLS, "abra o caminho mais curto primeiro" (OSPF), ou protocolo de roteamento de borda (BGP). As PEs 102 podem estabelecer MPLS LSPs com outros dispositivos, e como tal, podem servir como o ponto de origem ou de destino de um LSP. Nas concretizações, as PEs 102 podem residir na borda de dispositivos ou na interface com dispositivos que residem na borda de um domínio do provedor de rede. Finalmente, as PEs 102 compreendem caixas de transporte similares às caixas de transporte 106 descritas neste documento.
[0019] Os CRs 104 podem ser qualquer dispositivo ou componente que troque dados com as PEs 102 e uns com os outros. Por exemplo, os CRs 104 podem ser roteadores, comutadores, ou pontes, incluindo pontes principais da estrutura principal (BCBs) e/ou pontes de borda de estrutura principal (BEBs). Em adição, os CRs 104 podem implementar um ou mais protocolos, incluindo MPLS, BGP, ou OSPF. Os CRs 104 podem manter MPLS LSPs, e como tais, podem servir como um nó intermediário ou de transito ao longo de um LSP. Nas concretizações, os CRs 104 podem residir dentro da região central de um domínio do provedor de rede, por exemplo, não na borda do domínio do provedor.
[0020] Cada CR 104 pode compreender uma caixa de transporte 106. A caixa de transporte 106, algumas vezes referida como uma caixa de transporte ótica, pode ser um dispositivo que faz interface entre uma camada física, tal como uma camada elétrica ou ótica, e uma camada superior, tal como uma camada de controle de acesso ao meio (MAC), camada MPLS, ou camada IP. Especificamente, a caixa de transporte 106 pode receber comunicações da camada física destinadas para o CR 104, converter as comunicações para um formato de camada superior, e passar as comunicações para o CR 104. Em adição, a caixa de transporte 106 pode receber comunicações de camada superior a partir do CR 104, converter as comunicações para um formato de camada física, e transmitir as comunicações para outro CR 104 ou para uma PE 102.
[0021] Em alguns casos, um operador de rede pode implementar o desvio expresso na rede 100. Por exemplo, quando o volume de tráfego entre duas PEs 102, por exemplo, a PE 102a e a PE 102g, excede um limite, um desvio físico 108 pode ser estabelecido entre as PEs 102. O desvio físico 108 pode compreender um novo caminho entre a PE 102a e a PE 102g. Enquanto o estabelecimento do desvio físico 108 é útil em reduzir o fluxo de tráfego através dos CRs 104, o desvio expresso não é sem limitações. Por exemplo, o desvio físico 108 somente pode ser estabelecido quando as PEs 102 residem dentro do mesmo domínio administrativo. Em adição, o desvio físico 108 cria adjacência entre a PE 102a e a PE 102g, o que causa que o custo de topologia e de encaminhamento se altere dentro da rede. Tais alterações eventualmente levam a um aumento não desejado no tráfego no desvio físico 108 e a outras alterações indesejáveis para o tráfego dentro da rede 100.
[0022] A figura 2 ilustra uma concretização de uma rede 200 implementando o desvio transparente. A rede 200, as PEs 202, e os CRs 204 podem ser substancialmente os mesmos que a rede 100, as PEs 102 e os CRs 104 descritos acima. Entretanto, os CRs 204 (e opcionalmente, as PEs 202) dentro da rede 200 compreendem caixas de transporte cientes do pacote 210a até 210d (coletivamente, 210) ao invés das caixas de transporte 106. As caixas de transporte cientes do pacote 210 podem ser similares às caixas de transporte 106, mas podem compreender funcionalidade adicional, tal como a habilidade de analisar e encaminhar quadros recebidos a partir das PEs 202 e dos CRs 204, por exemplo, sem passar estes quadros para o CR 204. Após analisar os quadros, as caixas de transporte cientes do pacote 210 podem construir uma tabela de encaminhamento e decidir se implementam o desvio transparente em relação a qualquer um dos quadros de dados subsequentemente espionados. O desvio transparente pode ocorrer na camada física ou em uma camada superior, tal como a camada MAC, a camada MPLS, ou a camada IP. Finalmente, o desvio transparente pode ser implementado a qualquer momento, mas é particularmente útil quando o volume de tráfego passando pelos CRs 204 está e aproximando ou está a ponto de exceder a capacidade dos CRs 204.
[0023] Durante o desvio transparente, as caixas de transporte cientes do pacote 210 podem analisar os quadros recebidos a partir das PEs 202 e dos CRs 204 e determinar se os quadros são quadros de controle ou quadros de dados. Se os quadros forem quadros de controle, as caixas de transporte cientes do pacote 210 podem encaminhar os quadros de controle para o CR 204 para encaminhamento e/ou processamento independente de se os quadros de controle estão associados com um dos caminhos de desvio transparente. Os quadros de controle podem ser utilizados para estabelecer, manter e remover caminhos, tal como LSPs, na rede, e podem compreender unidade de dados de protocolo de controle (PDUs) IP/MPLS. Devido às caixas de transporte cientes do pacote 210 possuírem visibilidade dentro destes quadros, as caixas de transporte cientes do pacote 210 podem manter uma base de dados de encaminhamento de caminhos associados com seu CR 204. Como tal, quando as caixas de transporte cientes do pacote 210 recebem um quadro de dados, elas podem determinar se o quadro de dados está associado com um dos caminhos, e se estiver, encaminhar o quadro de dados para o próximo roteador ou para outro nó associado com o caminho, por exemplo, sem sempre enviar o quadro de dados para o CR 204. Como tal, a linha tracejada 212 pode representar o caminho de um quadro de dados a partir da PE 202a até a PE 202g, por exemplo, o desvio das CRs 204a, 204c e 204d.
[0024] A figura 3 ilustra uma concretização de uma rede 300 implementando o desvio transparente. A rede 300, as PEs 302, os CRs 304 e as caixas de transporte cientes do pacote 310 podem ser substancialmente os mesmos que a rede 200, as PEs 202, os CRs 204 e as caixas de transporte cientes do pacote 210 descritos acima. Entretanto, a rede 300 pode ser uma rede lógica IP principal de malha completa ("logical full mesh core IP network"), e como tal, pode permitir que as caixas de transporte cientes do pacote 310 estabeleçam um caminho de transporte de salto único entre quaisquer dois CRs 304. Por exemplo, se o CRs 304 compreender interfaces Ethernet com as caixas de transporte cientes do pacote 310, algumas vezes chamadas de Plataformas óticas de transporte de pacote ("packet-optical transport platforms") (P-OTP), como é o caso na aplicação de Ethernet através da SONET/SDH, então VLANs podem ser utilizadas como canais entre os CRs 304. As linhas tracejadas 316 e 318 representam tais caminhos de transporte de salto único entre os CRs 304. Quando implementando o desvio transparente em uma rede de malha completa, as caixas de transporte cientes do pacote 310 podem utilizar estes caminhos de transporte de salto único, os quais adicionalmente reduzem o volume de tráfego nos CRs 304 intermediários, os quais atuam como roteadores comutados por rótulo intermediários (LSRs) ou roteadores de transito. Para os roteadores de transito, o uso dos caminhos de transporte de salto único é um duplo benefício devido aos roteadores de trânsito verem uma redução de tráfego tanto em suas portas de entrada como em suas portas de saída, por exemplo, quando o tráfego é enviado no caminho 318, o CR 104c vê uma redução no tráfego associado com as portas conectadas com o CR 304a e com o CR 304d. Observe que enquanto o benefício é realizado para as portas CR-CR, ele não afeta a quantidade de tráfego percorrendo as portas PE-CR. Como tal, os CRs 304 adjacentes às PEs 302 eventualmente terão que aumentar sua capacidade de porta para manipular os dados aumentados para / a partir das PEs 302. Finalmente, a maior parte das interfaces do CR para a POTP são 10 Gbps, o que normalmente é requerido para qualquer interconexão CR 304. De modo a apresentar qualquer vantagem significativa de conexões lógicas da malha estabelecidas pela P-OTP, a interface do CR para a P-OTP pode precisar ser tão alta quanto 40 Gbps ou 100 Gbps, o que atualmente não é comercialmente disponível em várias redes.
[0025] Existem vários métodos pelos quais as caixas de transporte cientes do pacote podem implementar o desvio transparente. Por exemplo, se LSPs forem calculados por um elemento de cálculo de caminho (PCE), então, o PCE pode enviar a informação de desvio transparente para a caixa de transporte ciente do pacote. Em alguns casos, o PCE pode compreender um PCE de camada superior, tal como um PCE da camada MPLS ou IP, e um PCE de camada inferior, tal como um PCE de camada de rede de transporte de pacote (PTN), de rede ótica de transporte (OTN), ou multiplexada por divisão de comprimento de onda (WDM). Em tais casos, o PCE de camada superior pode consultar o PCE de camada inferior em relação à informação sobre a topologia da camada inferior. Alternativamente, se existirem LSPs preestabelecidos, então a tabela de encaminhamento LSP pode manualmente ser provisionada nas caixas de transporte cientes do pacote. Entretanto, é esperado que o desvio transparente seja mais frequentemente implementado por permitir às caixas de transporte cientes do pacote espionar os PDUs do protocolo de controle MPLS e, por consequência, estabelecerem a tabela de encaminhamento LSP.
[0026] A figura 4 ilustra um método pelo qual as caixas de transporte cientes do pacote espionam as PDUs do protocolo de controle MPLS e estabelecem a tabela de envio LSP. Inicialmente, uma mensagem de reserva de caminho 420 é enviada a partir de um primeiro roteador principal, por exemplo, CR 430, para um segundo roteador principal, por exemplo, CR 442. A mensagem de reserva de caminho 420 pode ser, por exemplo, uma sessão de protocolo de reserva de recursos – engenharia de tráfego (RSVP-TE) ou mensagem de caminho enviada utilizando o protocolo de distribuição de rótulo (LDP). A mensagem de reserva de caminho 420 pode conter uma chave palavra-chave específica, talvez um caractere coringa, que ativa as ações descritas abaixo quando ele é detectado durante a espionagem. A chave pode ser uma cadeia ou subcadeia ASCII, e pode ser inserida no CR 430 por um administrador de rede. Quando a caixa de transporte ciente do pacote 432 recebe a mensagem de reserva de caminho 420, a caixa de transporte ciente do pacote 432 pode garantir que a mensagem de reserva de caminho 420 está solicitando um objeto apropriado, tal como um "Record Route Object" (RRO), e se for, envia mensagem para o CR 442.
[0027] Após o CR 422 processar a mensagem de reserva de caminho 420, o CR 442 pode gerar uma mensagem de confirmação de caminho reservado (RESV) 424 compreendendo a chave, um rótulo RRO (L2) e um destino RESV. Ao receber a mensagem RESV 424, a caixa de transporte ciente do pacote 440 programa sua estrutura de conexão cruzada para mapear o rótulo L2 utilizado no salto que ela está espionando para seu túnel direto até o destino, o qual pode ser a caixa de transporte ciente do pacote 432. Esta ação efetivamente configura o desvio transparente. Como tal, a caixa de transporte ciente do pacote 440 subsequentemente irá separar o rótulo L2 de quaisquer quadros de dados associados com o LSP e direcionar os quadros de dados para um túnel de transporte que termina no salto de espionagem final do caminho RSVP-TE, a saber, a caixa de transporte ciente do pacote 432. A mensagem RESV 424 irá progredir, salto por salto, através do CR 436 imediato e de suas caixas de transporte 434, as quais podem ser caixas de transporte cientes do pacote.
[0028] Quando a caixa de transporte ciente do pacote 432 recebe a mensagem RESV final 424, a caixa de transporte ciente do pacote 432 pode examinar o RRO, encontrar o rótulo L2, por exemplo, por examinar o primeiro salto / rótulo gravado no RRO, e programar sua conexão cruzada para encaminhar o rótulo L2 a partir do túnel para a caixa de transporte ciente do pacote 440 através de sua interface de espionagem. A caixa de transporte ciente do pacote 440 também pode trocar o rótulo para o rótulo apropriado (L1) para este salto como visto no Objeto Rótulo da mensagem RESV 422. Assim, o RRO permite o mapeamento direto do primeiro e do último salto pelas caixas de transporte cientes do pacote. Como tal, um caminho RSVP-TE com múltiplos saltos é transformado em um caminho com três saltos (442 - 440 - 432 - 430), cujo meio é um desvio direto desviando de todos os saltos internos.
[0029] Quando existem múltiplas ligações óticas entre duas caixas de transporte cientes do pacote, podem existir várias opções para mapear os LSPs para o caminho de desvio transparente. Por exemplo, múltiplos caminhos com mesmo custo (ECMP) pode ser utilizado para automaticamente mapear alguns LSPs para um dos caminhos de desvio transparente. Alternativamente, um administrador de rede pode manualmente configurar alguns LSPs para um caminho de desvio transparente fixo.
[0030] Ocasionalmente, falhas podem ser detectadas ao longo do caminho de desvio. Por exemplo, uma falha pode ser detectada em uma porta física de uma caixa de transporte ciente do pacote. Se uma falha for detectada, a caixa de transporte ciente do pacote pode desativar a função de desvio transparente para os LSPs que possuem portas associadas com a porta física defeituosa. Como tal, os quadros de dados associados com os LSPs cujo desvio transparente é desativado serão enviados para CRs como se o desvio transparente nunca tivesse existido. Tal ação pode ativar o reencaminhamento rápido, o qual pode causar que as caixas de transporte cientes do pacote encaminhem os quadros de dados ao longo dos LSPs reestabelecidos. As caixas de transporte cientes do pacote também podem estabelecer entradas de encaminhamento para os caminhos de reencaminhamento rápido. Como tal, quando um CR envia quadros de dados ao longo dos caminhos de reencaminhamento rápido, estes quadros serão por consequência encaminhados em cada nó intermediário. Quando qualquer CR troca para o caminho de reencaminhamento rápido, não existirão quaisquer quadros de dados no LSP normal ou de trabalho. Como tal, a caixa de transporte ciente do pacote pode não precisar fazer nada.
[0031] A caixa de transporte ciente do pacote pode possuir várias portas. Por exemplo, 20 até 40 portas são normalmente utilizadas nas caixas de transporte. Quando ocorre uma falha, somente os quadros de dados percorrendo através da porta defeituosa podem ser enviados para o CR. Mesmo com o aumento no tráfego para o CR, a quantidade de quadros enviados para o CR ainda é muito menor do que a quantidade total de quadros percorrendo todas as portas.
[0032] Como descrito acima, existem diferenças significativas entre o desvio expresso e o desvio transparente. O desvio transparente pode geralmente ser implementado para quadros de dados em LSPs selecionados para reduzir o volume de dados passados através das portas do CR. Como tal, o volume do tráfego para e a partir das PEs pode crescer sem aumentar a capacidade da porta nos CRs adjacentes. Em adição, o desvio transparente permite que as PEs continuem a fazer interconexão com seus CRs originais. Como tal, não existe alteração de caminho ou de topologia para os roteadores, o que significa que o desvio transparente não afeta os cálculos para outros caminhos. Em outras palavras, o desvio transparente não cria quaisquer novas adjacências, e assim, não irá alterar os custos para outros caminhos, causar quaisquer trocas de tráfego não esperadas para o desvio mais recentemente estabelecido, ou causar que outros caminhos alterem suas tabelas de encaminhamento. Finalmente, no desvio transparente, todos os quadros de dados de controle são enviados para os CRs, e como tal, quando o desvio transparente é desativado, todos os fluxos de dados são definidos nos CRs, e a rede atua como se as caixas de transporte cientes do pacote não existissem.
[0033] Em algumas concretizações, a rede pode requerer configuração especial para implementar o desvio transparente. Por exemplo, a caixa de transporte ciente do pacote pode precisar estar apta a diferenciar quadros de controle, por exemplo, PDUs de controle IP/MPLS, de quadros de dados, por exemplo, PDUs de dados. Em adição, a caixa de transporte ciente do pacote somente pode desviar de forma transparente quadros de dados associados com os caminhos que estão implementando o desvio transparente. Em outras palavras, os quadros de dados associados com caminhos não implementando desvio transparente, quadros de controle e outros tipos de quadros, continuam a ser enviados para o CR. Finalmente, a caixa de transporte ciente do pacote pode ter que atuar como um roteador de transito pelo fato que ela pode ter que permutar os rótulos MPLS nos quadros de dados como se os quadros de dados viessem através do CR.
[0034] Os componentes da rede descritos acima podem ser implementados em qualquer componente de rede de propósito geral, tal como um computador ou componente de rede com capacidade suficiente de processamento, recursos de memória, e capacidade de taxa de transmissão efetiva da rede para manipular a carga de trabalho necessária colocada para o mesmo. A figura 5 ilustra um componente típico de rede de propósito geral 500 adequado para implementar uma ou mais concretizações dos componentes descritos neste documento. O componente de rede 500 inclui um processador 502 (o qual pode ser referido como uma unidade processadora central ou CPU) que está em comunicação com dispositivos de memória incluindo o armazenamento secundário 504, a memória somente para leitura (ROM) 506, a memória de acesso aleatório (RAM) 508, os dispositivos de entrada / saída (E/S) 510, e os dispositivos de conectividade da rede 512. O processador 502 pode ser implementado como um ou mais chips CPU, ou pode ser parte de um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs).
[0035] O armazenamento secundário 504 tipicamente é compreendendo de uma ou mais unidades de disco ou unidades de fita e é utilizado para armazenamento não volátil de dados e como um dispositivo de armazenamento de dados de transbordo se a RAM 508 não for grande o suficiente para manter todos os dados de trabalho. O armazenamento secundário 504 pode ser utilizado para armazenar programas que são carregados na RAM 508 quando tais programas são selecionados para execução. A ROM 506 é utilizada para armazenar instruções e talvez dados que são lidos durante a execução do programa. A ROM 506 é um dispositivo de memória não volátil que tipicamente possui uma pequena capacidade de memória em relação à grande capacidade de memória do armazenamento secundário 504. A RAM 508 é utilizada para armazenar dados voláteis e talvez para armazenar instruções. O acesso tanto a ROM 506 como a RAM 508 tipicamente é mais rápido do que ao armazenamento secundário 504.
[0036] Pelo menos uma concretização é revelada e variações, combinações e/ou modificações da concretização (concretizações) e/ou dos aspectos da concretização (concretizações) feitas pelos versados na técnica estão dentro do escopo da revelação. Concretizações alternativas que resultam da combinação, integração e/ou da omissão de aspectos da concretização (concretizações) também estão dentro do escopo da revelação. Onde faixas numéricas ou limitações são expressamente declaradas, tais faixas expressas ou limitações devem ser entendidas como incluindo faixas repetitivas ou limitações de magnitude igual se situando dentro das faixas ou limitações expressamente declaradas (por exemplo, de cerca de 1 até cerca de 10 inclui 2, 3, 4, etc.; maior do que 0,10 inclui 0,11, 0,12, 0,13, etc.) Por exemplo, sempre que uma faixa numérica com um limite inferior R1 e um limite superior Ru for revelada, qualquer número se situando dentro da faixa é especificamente revelado. Em particular, os números seguintes dentro da faixa são especificamente revelados: R = R1 + k * (Ru - Ri), em que k é uma variável na faixa de 1 por cento até 100 por cento com um incremento de 1 por cento, isto é, k é 1 por cento, 2 por cento, 3 por cento, 4 por cento, 5 por cento, ..., 50 por cento, 51 por cento, 52 por cento, ..., 95 por cento, 96 por cento, 97 por cento, 98 por cento, 99 por cento, ou 100 por cento. Além disso, qualquer faixa numérica definida por dois números R como definida no dito acima também é especificamente revelada. O uso do termo "opcionalmente" com respeito a qualquer elemento de uma concretização significa que o elemento é requerido, ou alternativamente, o elemento não é requerido, ambas alternativas estando dentro do escopo da concretização. O uso de termos mais amplos, tais como compreende, inclui e possuindo, deve ser entendido como proporcionando suporte para termos mais restritos, tais como consistindo em, consistindo essencialmente em, e compreendido substancialmente de. Por consequência, o escopo de proteção não está limitado pela descrição exposta acima, mas é definido pelas concretizações a seguir, este escopo incluindo todos os equivalentes do assunto das concretizações. Todas as concretizações são incorporadas como revelação adicional dentro do relatório descritivo e as concretizações são concretizações da presente revelação. A discussão de uma referência na revelação não é uma admissão de que ela é técnica anterior, especialmente qualquer referência que possua uma data de publicação após a data de prioridade deste pedido. A revelação de todas as patentes, pedidos de patente, e publicações citadas na revelação são incorporados neste documento por referência, até a extensão que elas proporcionam detalhes ilustrativos, de procedimento ou outros detalhes suplementares para a revelação.
[0037] Enquanto várias concretizações foram proporcionadas na presente revelação, deve ser entendido que os sistemas e os métodos revelados podem ser incorporados em várias outras formas específicas sem afastamento do espírito ou do escopo da presente revelação. Os presentes exemplos são para serem considerados como ilustrativos e não como restritivos, e a intenção não é para ser limitada aos detalhes fornecidos neste documento. Por exemplo, os vários elementos os componentes podem ser combinados ou integrados em outro sistema ou certos aspectos podem ser omitidos, ou não implementados.
[0038] Em adição, técnicas, sistemas, subsistemas e métodos descritos e ilustrados nas várias concretizações como distintas ou separadas podem ser combinados ou integrados com outros sistemas, módulos, técnicas, ou métodos sem afastamento do escopo da presente revelação. Outros itens apresentados ou discutidos como acoplados ou diretamente acoplados ou se comunicando uns com os outros podem ser indiretamente acoplados ou se comunicarem através de alguma interface, dispositivo, ou componente intermediário, seja eletricamente, mecanicamente, ou de outra forma. Outros exemplos de mudanças, substituições e alterações são averiguáveis pelos versados na técnica e poderiam ser feitas sem afastamento do escopo divulgado neste documento.

Claims (10)

1. Componente de rede, o componente de rede sendo uma caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440), a qual é um dispositivo que é adaptado para fazer a interface entre uma camada física e uma camada superior, e o componente de rede compreendendo: pelo menos um processador configurado para implementar um método compreendendo: receber e analisar vários quadros, cada um compreendendo um identificador de caminho; determinar se cada quadro da pluralidade de quadros é um quadro de dados ou um quadro de controle, e desviar pelo menos alguns dos quadros, que foram determinados como quadros de dados, para longe de um roteador, em que o identificador de caminho nos quadros desviados corresponde ao identificador de caminho reservado, em que os quadros desviados são encaminhados por um caminho de desvio, caracterizado pelo fato de que: antes da etapa de receber e analisar a pluralidade de quadros, cada um compreendendo um identificador de caminho, o método inclui ainda: configurar o caminho de desvio por receber e espionar uma mensagem de reserva de caminho compreendendo o identificador de caminho reservado.
2. Componente de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mensagem de reserva de caminho é uma mensagem de controle de comutação multiprotocolo baseada em rótulos (MPLS).
3. Componente de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mensagem de reserva de caminho é uma mensagem de controle de reserva de recurso (RSVP).
4. Sistema, compreendendo uma caixa de transporte ciente roteador, a caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440) é um dispositivo que faz a interface entre uma camada física e uma camada superior, adaptado para receber uma pluralidade de quadros destinados para o primeiro roteador, espionar os quadros, determinar se pelo menos alguns dos quadros devem desviar do primeiro roteador por analisar cada um dos quadros e por determinar se cada quadro é um quadro de controle ou um quadro de dados, e encaminhar quaisquer quadros que devem desviar do primeiro roteador para o segundo roteador sem passar os quadros para o primeiro roteador; em que os quadros que devem desviar do primeiro roteador para um segundo roteador sem passar os quadros para o primeiro roteador são quadros de dados; e se os quadros são quadros de controle, encaminhar os quadros de controle para o primeiro roteador, em que os quadros de dados que devem desviar do primeiro roteador carregam um identificador de caminho que corresponde ao identificador de caminho reservado compreendido em uma mensagem de reserva de caminho, e os quadros desviados são encaminhados a um caminho de desvio, caracterizado pelo fato de que: a caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440) é ainda adaptada para configurar o caminho de desvio por receber e espionar uma mensagem de reserva de caminho compreendendo o identificador de caminho reservado
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, em que a caixa de transporte ciente do pacote é configurada para se comunicar com o primeiro roteador em acesso ao meio (MAC), em uma camada de comutação multiprotocolo baseada em rótulos (MPLS), ou em uma camada de Protocolo Internet (IP).
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440) é configurada para determinar se pelo menos alguns dos quadros devem desviar do primeiro roteador por espionar as unidades de dados de protocolo de controle (PDUs) da comutação multiprotocolo baseada em rótulos (MPLS).
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a camada inferior é uma camada de rede de transporte de pacote, uma camada de rede de transporte óptico, ou uma camada multiplexada por divisão de comprimento de onda.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440) é configurada para separar quaisquer quadros de dados que devam desviar o primeiro roteador de quaisquer quadros de dados restante.
9. Método, o método sendo realizado em um componente de rede, o componente de rede sendo uma caixa de transporte ciente do pacote (204, 304, 432, 440), a qual é um dispositivo que faz a interface entre uma camada física e uma camada superior, o método compreendendo as etapas de: receber e analisar uma pluralidade de quadros, cada quadro compreendendo um identificador de caminho; determinar se cada quadro da pluralidade de quadros é um quadro de dados ou um quadro de controle, e desviar pelo menos alguns da pluralidade de quadros, que foram determinados como sendo quadros de dados, para longe de um roteador, em que o identificador de caminho nos quadros desviados corresponde a um identificador de caminho reservado, em que os quadros desviados são encaminhados por um caracterizado pelo fato de que: antes da etapa de receber e analisar os a pluralidade de quadros, cada quadro compreendendo um identificador de caminho, o método ainda inclui: configurar o caminho de desvio por receber e espionar a mensagem de reserva de caminho compreendendo um identificador de caminho reservado
10. M étodo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o quadro de controle protocolo de descoberta de rótulo
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